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Revista Rede Yamaha News - 03º ed

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3Revista Rede Yamaha

YY

GGiro TotalRede mundial, ferramenta de negócios.Diretores Regionais. Nesta edição: NYR 2D.

GGestão MelhorOperação do F&I (fi nanciamento, seguros e agregados) por Daniel Brandão.

UUnião e AtitudeeReunião na Fenabrave, Convenção 2010 da Yamaha e Jantar e Show de 30 anos de Abracy.

AAnálise de merrcadoO que esperar para motocicletas em 2010 por Tereza Maria Fernandez Dias da Silva.

CCircuito InternooEntrevista exclusiva com o novo diretor comercial da Yamaha, Mário Rocha.

NNa estrada comm a YammahaNegócio e emoção tocando corações.

Sumário05

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SumárioNova Yamaha Fazer YS250 2011, novo visual e mais qualidade.

Crédito: Divulgação Yamaha

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4 Revista Rede Yamaha

Circuito interno

EXPEDIENTE

Abracy – Associação Brasileira dos Concessionários Yamaha - Diretoria Gestão 2009/2010: Ana Beatriz Ferreira Leão Neves - Presidente; Adão Leite Filho - Vice-Presidente; Cláudio Norio Hikague - Dir. Adm. Financeiro. Diretorias Regionais e NYR’s: Enoir Butzke - Dir. Regional 1A; Ricardo Teixeira - Dir. Regional 1B; Fernando César Kuriki Fiorio - Dir. Regional 1C; José Alcides Jorio Júnior - Dir. Regional 2A; Asdrúbal L. Coelho de Paula - Dir. Regional 2C; CarlosPorto - Dir. Regional 2D; José Alberto Murad - Dir. Regional 2E; Cristiano Guimarães - Dir. Regional 2F; José Francisco dos Santos Filho - Dir. Regional 3A ; André Meroni Guidon - Dir. Regional 3B; Olavo Bilac Cruz Neto - Dir. Regional 3C; Ricardo Parente Sampaio - Dir. Regional 3D; Frederico Toledo Jayme - Dir. Regional 4A; Adão Leite Filho - Dir. Regional 4B; Olavo Rogério das Neves - Dir. Regional 5A; Cláudio Norio Hikague - Dir. Regional 5B. Simone Ricardi - Gerente Administrativo; Anderson Brasil-Gerente Comercial.

REVISTA REDE YAMAHA - Edição Especial de 30 Anos.

Revista bimestral direcionada aos concessionários Yamaha – Dezembro/Março 2010. Editor/Jornalista Responsável: Marcelo Nicolósi. MTb: 20.959, e-mail: [email protected]. Serviços Gráficos: C&D Gráfica e Editora - [email protected] - Produção Gráfica: Reginaldo Coelho

Av. Pedro Bueno, 1.328 Jabaquara

CEP 04342-001 São Paulo/SPTEL/FAX: (11)5034-9656

[email protected]

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O assunto é comunicação.Caros colegas concessionários,

Quando um não quer, dois não brigam, diz o ditado. Eu adaptaria para: “quando um não quer, dois não se comunicam”.

A comunicação sempre tem que ter a fonte e o seu receptor disposto e atento. E quais seriam os motivos para darmos atenção especial ao tema?

Um efi ciente sistema de comunicação transforma-se em um pode-roso catalisador de negócios e oportunidades, ou eventualmente suporte para que equívocos sejam evitados. Ele, portanto, pode ser o que determi-na o sucesso de um negócio. A forma certa de defender uma opinião, valo-rizar um produto, descrever uma oportunidade é caminho para o sucesso.

A comunicação tem suas técnicas específi cas para cada caso. Para ser aplicada dentro da Concessionária entre administradores

e funcionários fazendo com que todos se estimulem com os negócios. A Abracy oferece oportunidades de cursos que auxiliam na gestão de pes-soas e publica com freqüência artigos sobre o tema.

A comunicação entre vendedores e clientes pode ser o determinante para fechamento de vendas. Nesta área a Abracy e também a Yamaha têm atuado com cursos e informações.

A comunicação entre diretores regionais e os concessionários de sua região transmite confi ança e transparência. A Abracy oferece completo e profi ssional sistema de suporte em comunicação e o coloca à disposição de diretores dos NYR e de seus concessionários. São esta Revista e os informes por e-mail.

No lema “União e Atitude”, está implícita a comunicação em forma de diálogo com a fábrica. Diálogo que envolve como a fábrica pode nos dar melhor suporte e o que podemos oferecer para sermos parceiros no sentido pleno da palavra. Parceiros pelo crescimento do nome Yamaha, para uma dimensão equivalente à qualidade de seus produtos e serviços.

Vamos, então, praticar a boa comunicação

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5Revista Rede Yamaha

Circuito interno

Que a internet revolucionou a vida das pessoas ninguém

duvida, mas a forma como ela vem sendo tratada pelas empresas é ou-tro fator que atualmente deve ser ressaltado. A maneira como mudou a comunicação áudio-visual entre marca e cliente, a comercialização de produtos, objetos e serviços e as oportunidades que gera são verda-des que chegaram para ficar.

Com a internet as empresas não têm barreiras e podem alcançar qualquer pessoa em qualquer lugar do mundo, oferecendo suas novida-des e inovações num clique do mou-se. Todo seu conteúdo disponível 24 horas por dia, 365 dias por ano – a rede mundial de computadores é

Carlos Porto é Diretor Regional do Núcleo Regional Yamaha (NYR) 2D (RJ-ES) e titular de quatro Concessio-nárias Yamaha no Rio de Janeiro-RJ. Também atua como relator da Comis-são de Comercialização e Bancos.

Porto recebeu sua primeira con-cessão de Yamaha no ano de 2003. Optou por integrar a rede Yamaha por considerar a marca um sólido negócio baseado na qualidade de seus produ-tos e serviços.

Membro atuante da Diretoria da Abracy, Porto está sempre desenvolvendo relacionamento em busca de oportunidades e valorização da marca Yamaha, em sintonia com os demais membros e à Presidência. Porto man-tém, em nome da Comissão e da Diretoria Regional, diálogo constante com a Fábrica, com autoridades e com representan-tes de instituições bancárias, todas as financeiras, a Visanet (conduziu pela Abracy a cartilha do acordo Visanet-Yamaha-Abracy), o Banco Yamaha, BNDES e associações e federações. Atualmente está envolvido no projeto de Business Intelligence que está sendo desenvolvido para a Abracy.

Ele participa regularmente da comissão de duas rodas da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Au-tomotores) onde representa os interesses da associação. Casa-do com Lílian, pai de quatro filhos, Carlos Porto pauta sua vida pelo empreendorismo, constituindo-se em empresário atuante e associado que atua em sintonia com o lema da Abracy, União e Atitude, buscando sempre o diálogo e a realização.

Rede mundial vai se tornando uma das ferramentas mais utilizadas pelas empresas

Sistema MicroWork valoriza

sem dúvida uma ferramenta pri-mordial para quem quer um braço de seus negócios em contato cons-tante com o público consumidor.

É assim que a MicroWork Sof-twares trabalha um de seus maiores sucessos de venda, o WebPav, solu-ção que insere concessionárias na internet criando páginas persona-lizadas com conteúdo de produtos, serviços e todas as necessidades das revendas.

Com o WebPav fica mais fácil o cliente manipular todas as informa-ções de seu site, desde o conteúdo institucional, com a inserção de tex-tos e fotos até a parte de produtos, tudo interagindo automaticamente com o banco de dados do software de

gestão da MicroWork Adicion. Dessa forma a revenda tem acesso e pode manipular detalhes como veículos novos, usados, peças e acessórios.

O WebPav é a oportunidade das concessionárias que precisam de um site profissional com atualização constante e instantânea gerenciado por elas mesmas, acabando com a dependência a profissionais como Web Designers e Web Masters.

Conheça mais esse produto MicroWork e aproveite todo o po-tencial que a internet pode oferecer para sua marca.

Para maiores informações aces-se: www.microwork.info ou ligue para Central de Atendimento: (19) 3478-9080.

Girototal

Abracyem 2009

As atividades da Abracy em 2009 foram divulgadas em

informe distribuído para os conces-sionários em fevereiro de 2010. Ou-tro informe distribuído homenageou os 30 Anos da associação e seus Pre-sidentes ao longo da história.

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6 Revista Rede Yamaha

Gestãomelhor

ano de 2010 irá exigir um elevado grau de profissio-nalismo e organização com relação à operação do F&I

(financiamento, seguros e agrega-dos) nas concessionárias de moto-cicleta.

Após atravessar um período de grande facilidade de crédito, mer-cado aquecido e conseqüente re-cordes de vendas enfrentamos, re-centemente, tanto uma queda no fluxo de loja como também uma maior seletividade na aprovação de crédito, o que, na maioria dos estados, acarretou numa queda abrupta nas vendas e na rentabili-dade do negócio.

Quanto ao cenário futuro, se por um lado algumas perspectivas macroeconômicas são favoráveis, como dados de crescimento, em-prego e renda, também é necessário considerar uma provável elevação dos juros.

Caberá ao concessionário apro-veitar esse momento para realizar certas reflexões e implementar al-gumas melhorias com relação à sua operação de Vendas e F&I. Por exemplo:

De quem é a responsabilida-de atualmente do preenchi-

mento do cadastro, escolha e envio de fichas para os bancos? Está nas mãos dos vendedores ou de um pro-fissional especializado?

Estes profissionais estão de-vidamente preparados para

conhecer o perfil (econômico e fi-nanceiro) do cliente?

A gama de produtos de F&I é adequada? Estão sendo ofe-

recidos seguros, acessórios e despa-chante de forma consistente?

Como está o nível de qualifi-cação da equipe para fechar a

venda da moto e vender esses pro-dutos aos clientes?

A remuneração da equipe de vendas e o layout da loja es-

timulam a oferta dos produtos de F&I?

Quem é responsável por registrar cada cliente na loja e seu respec-

tivo acompanhamento após a visita?

Qual o papel da gestão de vendas? As atividades desejá-

veis estão claras e o gestor possui os conhecimentos e habilidades para exercer uma liderança mais ativa com a equipe de vendas?

Será fundamental a revisão da operação atual para alcançar me-lhorias na taxa de fechamento de vendas (vendas dividido pela nú-mero de atendimentos), aumento

no índice de aprovação de fichas, preservação da margem comercial, comparativo com a concorrência e aumento na venda dos produtos de F&I.

Após aquele período marcado pela euforia, seguido de um perío-do de grandes obstáculos, esta nova fase do mercado promete desafiar o concessionário a aproveitar as oportunidades que a maturidade do mercado de F&I irá proporcionar.

Operação do F&I Operação do F&I (fi nanciamento, seguros e agregados)

Daniel Brandão

�Daniel Brandão é sócio diretor da F&I Brasil, empresa espe-

cializada em programas de Treina-mento de Vendas e F&I para con-cessionárias de motocicleta e auto-móveis. Email para contato: [email protected] ou pelo telefone: (11) 3865-3128.

Momento para refletir sobre Vendas e F&I

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7Revista Rede Yamaha

MARCHA RÁPIDA

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União e atitude

o dia 28 de janeiro, foi rea-lizada reunião da Abracy na sede da Fenabrave em São Paulo-SP com a presença

de Diretores Executivos e Direto-res dos Núcleos Regionais Yamaha (NYR) de todo o Brasil. Na abertura, a Presidente da Abracy, Ana Beatriz Leão, apresentou o novo Diretor do NYR 3B (PE–AL–SE), André Mero-ni Guidon. Também participaram da Reunião o Vice-Presidente da Abracy e Diretor do NYR 4B (MT–MS), Adão Leite Filho e o Diretor Administrativo Financeiro e Diretor Regional 5B, Cláudio Norio Hikague e ainda os Diretores de NYR: Enoir Butzke (1A–RS), Ricardo Teixei-ra (1B–SC), Fernando César Kuriki Fiorio (1C-PR), José Alcides Jorio

Júnior (2A–SP1), Asdrúbal Lacerda Coelho de Paula (2C–SP3), Carlos Porto (2D–RJ–ES), José Alberto Mu-rad (2E–MG1), Cristiano Guimarães (2F–MG2), José Francisco dos San-tos Filho (3A-BA), Olavo Bilac Cruz Neto (3C–PB–CE–RN), Ricardo Pa-rentes Sampaio (3D–MA-PI) e Olavo Rogério das Neves (5A-PA–AP–TO).

Na sequência, o Presidente Executivo da Fenabrave, Alarico As-sumpção, relatou sua experiência como concessionário e falou sobre a importância do associativismo na obtenção de resultados, mais que isso, na opinião dele, uma questão de sobrevivência; Marcelo Fran-ciulli da Coordenadoria Setorial da Fenabrave apresentou números sobre o mercado das duas rodas.

Depois, Mário Rocha, novo Diretor Comercial da Yamaha, prestigiou a reunião, ouvindo as demandas dos concessionários presentes e decla-rando que pretende desenvolver um relacionamento próximo e transpa-rente com a Associação. No período da tarde, foram debatidos ainda os seguintes temas: aprovação do Ter-ceiro Aditivo à Terceira Convenção Parcial de Marca Yamaha – STC (Security Trade Control), Sistema BI (Inteligência de Negócios Abracy), Planejamento de 2010, Bônus de Localização, Quarta Convenção Par-cial de Marca, Acordo Operacional do Consórcio, Cya Abracy (planeja-mento para 2010 e F&I), II Conaby e prestação de contas da Abracy e Cya Abracy.

Eventos marcam 30 Anos da Abracy e

Convenção da Yamaha

Diretoria Executiva da Abracy e Diretores de NYR presentes à Reunião da Abracy na Fenabrave em janeiro: Murad, Ricardo Sampaio, Olavo Bilac, Ana Beatriz, Adão Leite Filho, Asdrúbal, Fiorio, Francisco, Olavo Neves, Carlos Porto, Cláudio, Ricardo Teixeira, Butzke, Cristiano, André e Jório.

Diretoria Executiva da Abracy e Diretores de NYR presentes à Reunião da Abracy na Fenabrave em janeiro: Murad, Ricardo Sampaio, Olavo Bilac, Ana Beatriz, Adão Leite Filho, Asdrúbal, Fiorio, Francisco, Olavo Neves, Carlos Porto, Cláudio, Ricardo Teixeira, Butzke, Cristiano, André e Jório.

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10 Revista Rede Yamaha

União e atitude

Abertura da Convenção Nacional da Yamaha

No dia 29 de janeiro, foi reali-zado Jantar de abertura da Conven-ção Nacional da Yamaha 2010 na Via Funchal em São Paulo, quando também foram apresentados lan-çamentos de novos produtos e es-tratégias de diferentes setores da fábrica para 2010 e o novo Diretor Comercial, Mário Rocha.

Com a presença de todos os Di-retores da Abracy que participaram da Reunião na Fenabrave no dia anterior, Concessionários de todo o Brasil, e Diretores da Yamaha, o ce-rimonial foi conduzido pelo técnico da seleção brasileira feminina de vôlei, Zé Roberto, que também pro-feriu palestra demonstrando como é importante confiar em si mesmo em busca da liderança, apesar dos percalços no caminho.

Ana Beatriz Leão, Presidente da Abracy, discursou afirmando que a palavra hoje é esperança, de tomar atitudes para que aquilo que se es-pera se torne realidade. Lembrou que o ano passado foi um ano difícil e de transformações para um novo mercado com menos acesso ao cré-dito e menores margens. Afirmou ter esperança na qualidade da Yamaha, e de novos produtos de entrada que tragam a união dessa qualidade com a realidade que se apresenta e na atitude de um marketing ágil e agressivo que leve a Yamaha ao seu legítimo lugar no pódium do mercado. E concluiu: “um provérbio brasileiro diz: as porcelanas mais resistentes são as que vão ao forno mais vezes e um provérbio japonês: as dificuldades são como as mon-tanhas: elas só se aplainam quando avançamos sobre elas”.

Yutaka Kume, Diretor Presiden-te da Yamaha do Brasil destacou que a empresa manteve sua faixa de market share em 2009 apesar das dificuldades e graças ao esforço de todos e reafirmou que acredita no crescimento potencial do mer-

cado de motocicletas no Brasil e no crescimento da empresa focado na qualidade, design e confiabilidade de seus produtos e qualidade de seus serviços. Kume destacou ainda que a Yamaha completa 40 anos de Brasil e afirmou que serão intensi-ficadas atividades como os progra-mas de treinamento e o trabalho do Consórcio e do Banco Yamaha junto aos concessionários. Também men-cionou os novos produtos que estão

tratégia da Yamaha e atividades de suporte a rede que incluem progra-mas de treinamento, ação de teste drive, projeto Motofix, expansão da rede e novo Floor Plan. Entre os ob-jetivos está o aumento de 30% no resultado de vendas de 2010 com relação a 2009, tendo a qualidade nos serviços e produtos a mola mes-tra para esse crescimento, e ainda a continuidade no estreitamento da relação rede-Yamaha, ações de trei-namento através da Universidade Yamaha e crédito de qualidade atra-vés do Banco Yamaha. Abordando o Consórcio com foco no cliente com novo plano e programa de fideliza-ção de consorciados e uma projeção de aumento de 37% em 2010 com relação a 2009 em vendas de cotas, falou na sequência Roberto Longo. José Maria Graner, então, enfocou pós-vendas, detalhando redução de custos de peças, workshop de ofici-nas independentes, serviço rápido, acesso e uso de informação e o pla-nejamento da Universidade Yamaha Motor. Após Graner, Vlademir Ga-lastri, discorreu sobre o Banco Ya-maha, enfocando melhoria da ren-tabilidade, melhoria das operações dos concessionários, status e planos de expansão do CDC, reestruturação do Floor Plan, e técnicas comercias de venda e F&I pela Universidade Yamaha. Em sequência, a palestra de Zé Roberto e a apresentação dos lançamentos da Yamaha para 2010.

LANÇAMENTOS

Yamaha Fazer YS250

2011

Yamaha T115 Crypton 2010

Yamaha XJ6 N

XJ6 F 2010

dentro de um plano de desenvolvi-mento sustentável.

Na sequência, a Yamaha apre-sentou números de seus diversos se-tores em 2009, e o Gerente Nacio-nal de Vendas, Minoru Matsumara, falou sobre projeção de mercado e objetivo de vendas, descreveu a es-

Yutaka Kume e Ana Beatriz Leão

Minoru Matsumura apresenta os lançamentos da Yamaha

Yutaka Kume e Ana Beatriz Leão

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11Revista Rede Yamaha

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Sábado em Interlagos

Senhoras e Senhores, muito boa noite!

Hoje é um dia de alegria. Ale-gria para todos nós e especialmente para mim que, em momento histó-rico da ABRACY, assumi a sua pre-sidência e, um ano depois, estamos juntos para celebrar os 30 anos de existência da nossa ABRACY.

Hoje é dia de comemorar.Comemorar:• Porque estamos aqui com a

maioria dos responsáveis pelo que é a nossa ABRACY hoje;

• Porque a nossa associação é uma balzaquiana muito bem resol-

Reuniões Regionais entre profissio-nais da Yamaha e Concessionários para detalhamento das iniciativas para 2010 e Test drive dos novos produtos.

Ainda pela manhã foi realizada Reunião entre representantes da Abracy e da Yamaha no autódromo. Participaram: Pelegrini, Assessor Jurídico da Abracy; Enoir Butske, Diretor Regional 1A (RS); Ana Bea-triz Leão, Presidente da Abracy; Mário Rocha, Diretor Comercial da Yamaha; Adão Leite Filho, Vi-ce-Presidente da Abracy; Minoru Matsumura, Gerente Nacional de Vendas da Yamaha; Cláudio Hika-gue, Diretor Administrativo Finan-ceiro da Abracy; Anderson Brasil, Gerente Comercial da Abracy e Carlos Porto, Diretor Regional 2D (RJ-ES).

Jantar e show de 30 Anos de Abracy

No dia 30 de janeiro, a partir de 20h, no Hotel Transamérica em São Paulo, foram realizados jantar e show de Marco Luque em come-moração dos 30 Anos da Abracy. O evento contou com a presença de cerca de mil pessoas, entre Con-cessionários e seus familiares, pro-fissionais e Diretores da Yamaha e Diretores da Abracy, entre outros convidados. No evento, a Presidente da Abracy, Ana Beatriz Leão Neves, discursou agradecendo todos os ex-presidentes da Abracy e todos os atuais Diretores Regionais entre ou-tros, pelo sucesso das atividades da Associação nestas três décadas de existência e na atual gestão. Segue a integra do discurso.

zação da nossa ABRACY.União com a fábrica no diálo-

go constante para encontrarmos o ponto de equilíbrio nos negócios. Afi nal, somos todos ABRACY, so-mos todos YAMAHA.

E ser YAMAHA é ter qualida-de, é ser CAMPEÃ!

Quero ainda expressar meus sinceros agradecimentos aos Di-retores da ABRACY pela UNIÃO, CRIATIVIDADE, TRABALHO e ATITUDE, onde, cada um em sua região, uniu o negócio YAMAHA por todo o Brasil, sob a bandeira da ABRACY.

Agradeço a todos os colabo-radores da equipe ABRACY nas pessoas da Simone Ricardi, gerente administrativa e do Anderson Bra-sil, gerente comercial.

Quero agradecer a todos os presidentes que me antecederam pela dedicação e competência nas causas da ABRACY.

Finalizando, quero agradecer a DEUS, que tem me protegido e me iluminado nas decisões relevantes para a associação.

A minha família, em especial ao meu marido Jarbas pelo apoio e compreensão pelos dias ausentes em prol de todos os concessionários do país, e todos que fi zeram e fazem a história da ABRACY.

vida e decidida. E com muita vontade e energia para fazer muito mais e;

• Porque é a 1ª vez que festejamos o aniversário da ABRACY e, espe-cialmente em uma convenção da YA-MAHA.

Obrigada Sr. Kume, por ter aceito o meu pedido.

Este momento toca fundo o cora-ção de todos nós que vivemos o mundo YAMAHA: a marca campeã nas pistas de corrida e campeã da qualidade.

As nossas conquistas conjuntas se multiplicaram ao longo destes 30 anos.

Desde o 1º estatuto, as convenções da marca até os melhores cursos de gestão.

Desde o primeiro jornal até a nos-sa revista.

Desde a conquista da sede própria, até a 1ª convenção nacional.

E destaco ainda a participação da associação nos debates mais impor-tantes para o setor das duas rodas. Seja junto a outras associações e institui-ções, seja com representantes do gover-no. Nós estamos sendo ouvidos, e com muita atenção.

E nós garantimos que vem muito mais pela frente, ainda neste ano!

E para isso a palavra UNIÃO: união com todos os concessionários. Quanto mais participação, mais voz teremos e isso signifi ca que todos nós somos responsáveis pela força de reali-

No dia 30 de janeiro, sábado, pela manhã e à tarde, no Autódro-mo de Interlagos, foram realizadas

Teste drive da Crypton

Ana Beatriz: “... agradecimentos aos Diretores da ABRACY pela UNIÃO, CRIATIVIDADE, TRABALHO e ATITUDE, onde, cada um em sua região, uniu o negócio YAMAHA por todo o Brasil, sob a bandeira da ABRACY.”

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12 Revista Rede Yamaha

União e atitude

Senhoras e senhores,

Boa Noite

Agradeço o convite para esta comemoração importante na historia da Abracy e aproveito o momento para parabenizá-los pelos 30 anos de existên-cia e dedicação a Yamaha.

Venho constantemente dizendo que a união de forças entre a fábrica e a rede por meio da construção de uma operação bem estruturada, e capacita-da, é fundamental para enfrentar um mercado cada vez mais competitivo. A Abracy tem um papel muito importante na condução, estruturação e capaci-tação da rede.

O Brasil tem dimensões geográfi cas imensas o que faz com que tenhamos diferenças culturais, de habito, de comportamento, que divide o mercado em diversos nichos diferentes de mercado. Certos produtos vendem-se melhor em determinada região. Certas ações de venda em grandes centros não têm o mesmo resultado em outros centros.

Cabe a Fábrica conhecer cada detalhe dessa diferença e fabricar a arma correta para atacar cada mercado. Cabe a rede pegar essa arma e utilizar cor-retamente para vencer a concorrência. E cabe a Abracy agregar a rede para que essa arma possa ter um poder de fogo mais concentrado.

A cada ano e a cada gestão a associação está evoluindo nesse processo, mas juntamente com a Yamaha ainda é necessário evoluir muito mais.

Estamos num processo de aproximação e colaboração que deve continuar na busca de ações e soluções que benefi ciem todas as partes envolvidas: clien-te, rede, associação e Yamaha. Somente assim poderemos crescer de forma sustentável e sólida.

Parabéns novamente e conto sempre com a costumeira colaboração dessa associação.

Obrigado

12 Revista Rede Yamaha

O humorista fez show após o jantar em comemoração aos 30 anos da Abracy e falou com exclusividade à Revista Rede Yamaha um pouquinno antes de se apresentar.

Yutaka Kume, Presidente da Yamaha do Brasil, proferiu o seguinte discurso:

Revista Rede Yamaha: fale um pouco sobre seu personagem motoboy.Marco Luque: é um personagem

que surgiu assim como todos os outros, daquela piração de criar novos perso-nagens. Achei que seria personagem muito bom por ser do dia a dia, de estar em contato com as pessoas e o trânsi-to, mas ao mesmo tempo a gente não tem muito contato, não encaramos o motoboy como um ser humano, e sim como um pernilongo, uma coisa cha-ta que fica em volta irritando a gente. Dei voz para essa classe, crescente, de forma divertida para que as pessoas possam enxergar de outra forma, mais humana, prestar mais atenção. Fiz uma pesquisa com motoboys e geralmente dão nome para motos. O Jackson Five deu nome de Lady Laura para a moto dele (risos).

RRY: você tem moto?Luque: tenho uma motinha, uso

mais para trabalho, quase todo dia. Quando tenho gravação para rádio, quando vou para academia... Aliás, que-

ria trocar ela, se pudesse ganhar uma Yamaha de motoboy mesmo (risos)...

RRY: como está sendo sua experiên-cia no CQC da Band?Luque: a repercussão da galera

tem sido muito boa, e agora a co-brança tende a ser maior pois não temos mais o elemento surpresa. Este ano vai ser legal porque a gente tem bastante ingrediente para trabalhar matérias interessantes.

RRY: como tem sido a repercussão das entrevistas com o presi-dente Lula?Luque: super legal, é uma sa-

cada dos políticos conversarem com a gente, começaram a perceber que pega bem falar com a gente.

RRY: você gostaria acrescentar algu-ma coisa para quem tem moto?Luque: juízo (risos), se beber,

não dirija. Utilizar moto é interes-sante porque facilita andar no trân-sito, mas com juízo.

Ana Beatriz exibe homenagem da Yamaha para Abracy.

Yutaka Kume: “A Abracy tem um papel muito importante na condução, estruturação e capacitação da rede.”

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13Revista Rede Yamaha

Circuito interno

elas características da nos-sa economia e como con-seqüência das medidas de incentivo ao consumo ado-

tadas pelo governo para alguns seg-mentos, o desempenho dos vários setores foram bastante distintos. No setor automotivo, por exemplo, enquanto as vendas de automóveis e comerciais leves cresceram quase 8,0% em 2009, o segmento de ca-minhões desacelerou 11,2% e a co-mercialização de motocicletas caiu 16,5%, o pior número do setor au-tomotivo.

A venda de motos depende muito do crédito ao consumidor e a ausência de uma parcela de entrada, tanto assim, que nesse caso, a elimi-nação dos 3% de COFINS no preço das mesmas não refletiu positiva-mente no mercado como ocorreu no caso dos automóveis com a re-dução do IPI. No Brasil, quase 90% (88,8% em 2009) do total de motos comercializadas são as de menor tamanho e preço (não superiores a 150 cilindradas), compatível com a renda do nosso consumidor, que no geral é baixa.

Desde o início da crise finan-ceira, em setembro de 2008, os agentes financeiros se assustaram e adotaram uma postura conserva-dora na concessão de crédito, motor do crescimento das vendas no seg-mento de motos2. Além da restrição quantitativa do crédito, a aprova-ção do financiamento foi dificulta-da com ampliação das exigências e na maioria dos financiamentos, foi exigida uma parcela de entrada, di-ficultando ainda mais a aquisição

cado interno puxan-do o crescimento. O varejo projeta uma evolução positiva de 8,6%. Esse crescimen-to será suportado basicamente pelo aumento do emprego e da massa salarial somado a expansão do cré-dito. Nesse cenário, as expectativas para o segmento de motocicletas também são animadoras e indicam no primeiro momento um potencial de crescimento para o segmento, em 2010, próximo a 12,0%, apesar do início do ano ainda ter apresentado um fraco desempenho2. Acreditamos que já a partir do mês de fevereiro os números comecem a apresentar resultados mais favoráveis.

Mesmo sendo um ano favorá-vel no que se refere a volume de vendas, algumas variáveis deverão apresentar maior volatilidade que no ano passado. O crescimento da

O que esperar para o mercado de

A crise fi nanceira internacional interrompeu o processo de crescimento e de aumento de investimentos que o Brasil vinha apresentando nos últimos anos. Assim como o resto do mundo fomos atingidos e abortamos a tendência de crescimento com uma evolução do PIB que deve ter fi cado muito próxima de zero, ou seja, uma estagnação em 2009.

do produto. Somente a partir do mês de outubro, o mercado come-çou a dar algum sinal de recupera-ção, principalmente quando a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil iniciaram o processo de nor-malização dos financiamentos com até 90% de parcelamento do valor da moto, refletindo em boa medi-da a recuperação que já ocorria na economia como um todo. A partir de então, os demais agentes do sis-tema financeiro começaram a nor-malizar os financiamentos, ainda que em menor velocidade. A rever-são do final de ano não foi suficien-te para reverter a queda de volume acumulada até então.

Para 2010 as expectativas de crescimento da economia brasileira são muito positivas, e as projeções iniciais indicam um Produto Interno Bruto evoluindo 6,0% com o mer-

interno puxan-crescimento. O

o projeta uma evolução iva de 8,6%. Esse crescimen-rá suportado basicamente pelo ento do emprego e da massa rial somado a expansão do cré-. Nesse cenário, as expectativas

a o segmento de motocicletas bém são animadoras e indicam primeiro momento um potencial crescimento para o segmento, em 10 próximo a 12,0%, apesar do

ntado

motocicletas em 2010motocicletas em 2010

Análise de mercado

Tereza MF Dias1

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Circuito interno

economia no final do ano passado somado ao fato de que o Real estará se valori-zando ao longo do ano, já está se refletindo nas proje-ções de inflação para 2010, o que obrigará o Banco Cen-tral a elevar os juros da Selic. Nas estimativas da MB Asso-ciados, este movimento de-verá ser de pelo menos 2,5%. Com isso, os financiamentos para o consumo final deve-rão apresentar elevação nas suas taxas. Por outro lado, o câmbio deve atingir R$/US$ 1,90 até o final do ano, com momentos em que vai ultrapassar este valor3, fato comum em anos de eleição. Como conseqüência tere-mos um ano onde a gestão do negócio, evitando des-casamentos, e a cautela nos financiamentos da empresa e exposições cambiais será importante.

Olhando o segmento de motocicletas, do ponto de vista de mercado, observa-mos algumas característi-cas que o torna diferente do mercado de automóveis e comerciais leves, em es-pecial pela sua concentra-ção: as duas marcas mais relevantes do segmento representam pouco mais de 85% do mercado, com vendas concentradas em motos pequenas e até o inicio dos anos 2000 eram praticamente as duas únicas mar-cas presentes neste segmento4. Esta concentração tende a ser diluída com a entrada de novas marcas no Brasil, que começou a ocorrer no início dos anos 2000, sem, contudo comprometer, no nosso ponto de vista, pelo menos nos próximos 5 anos, as lideranças do setor de for-ma importante. Em 2003, chegou ao nosso mercado a empresa chi-nesa Sundown, que naquele ano al-cançou uma participação de 5,5% no mercado brasileiro. A partir de

no país. Segundo a Abra-ciclo, já estão implantadas em Manaus 11 fábricas de motos e a expectativa é de que mais 10 novas empre-sas se instalem no país. Se-gundo os representantes, estas novas fábricas irão elevar a produção de 1,6 milhão de unidades pre-vistas para este ano para 3 milhões de unidades, meta que nos parece muito am-biciosa para novas marcas. Ainda segundo a Abraciclo, a Moto Traxx Amazônia, a Kasinsski, a MVK Motos, além daquelas voltadas para o mercado de luxo (Harley Davidson e Kawa-saki) estão apostando for-temente no país. Supondo que estes investimentos ocorram de fato, o cami-nho a ser percorrido por essas empresas na consoli-dação das marcas será lon-go e irá exigir investimen-tos contínuos, criação de uma rede de distribuição e assistência técnica eficien-te e ampla, para ganharem mercado no Brasil. Sem es-sas preocupações, correm o risco de não ampliar sua participação e não consoli-dar a sua marca no país, a exemplo de muitas monta-doras que aqui aportaram na década de 90 e já saí-ram do país. Ainda assim, as líderes nacionais têm

que estar atentas e montar a sua estratégia para não perder o espaço adquirido ao longo dos anos. Com certeza isso não ocorrerá em 2010, o que garante o tempo necessário para acompanhar esse movimento e elaborar o planejamento de ma-nutenção de mercado.

NOTAS1 Segundo dados divulga-

dos pela ANEF, em setem-bro de 2009, em uma frota de motocicletas de 12,5 milhões, 7,9milhões são financiadas. Em outras palavras, quase 65% do mercado é dependente do sistema de crédito.

2 Pelos dados da Fenabrave, foram comercializadas na primeira quinzena de janeiro de 2010, 66.404 motos, número 1,23% abaixo de igual período de 2009.

3 Mesmo apresentando volatilidade, não acredita-mos que tenhamos movi-mentos tão fortes quanto aqueles que ocorreram em 2002.

4 A Suzuki tem um nicho de mercado diferenciado.

Análise de mercado

então vem perdendo espaço e en-cerrou 2009 com 2,5% do total de motos comercializadas no país. Em 2007, foi a vez da Dafra, empresa também chinesa e que encerrou o ano passado com 4,1% do merca-do. Além dessas duas (e da Suzuki), outras marcas já estão presentes no Brasil (somadas representaram 3,2% do mercado nacional em 2009) como por exemplo a Traxx, a Kelt, a chinesa Haobao, com fábrica em Manaus, a MVK, além de várias outras marcas que são importadas

Tereza Maria Fernandez Dias da Silva é diretora da MB

Associados

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� Revista Rede Yamaha: quais são os seus planos para 2010?Mário Rocha: Neste momento,

devo considerar ações de curtíssimo prazo. De imediato, reposicionamos os preços e viabilizamos o escoa-mento dos estoques da rede e da fá-brica. Vou promover ações no senti-do de alterar e otimizar a estrutura da área comercial, e estarei revisan-do as políticas de distribuição de produtos, e também de nomeação de concessionários. Pretendo atuar junto à Logística quanto aos fretes, e introduzir um sistema de informa-ções que permitam agir com mais precisão e rapidez.

Quero ainda fortalecer as ati-vidades do CYM (Consórcio Yamaha Motor), uma vez que acredito muito no crescimento especialmente de-vido ao lançamento da nova T115 Crypton. Pretendo usar intensamen-te a mais nova ferramenta de vendas que possuímos - o Banco Yamaha, e atuar juntamente com o setor de Marketing em mídias regionais.

Rede Yamaha: quais são os assun-tos que causam mais demanda de concessionários junto à Ya-maha? Qual a posição da Ya-maha diante deles?Rocha: No momento as prin-

cipais demandas e preocupações da rede estão centradas no plano de produtos e a respectiva atualização tecnológica e na questão da logística. Não me é possível neste momento de-talhar cada um, mas estamos atuan-do com seriedade em todos eles.

Rede Yamaha: a Crypton atende às necessidades da Yamaha de um modelo de entrada? Detalhe e acrescente o que mais desejar sobre o tema.Rocha: A Crypton é muito

importante, e sinaliza para a rede nosso plano de fazer crescer a par-ticipação no share brasileiro de mo-tocicletas. Mas acreditamos ser ne-cessária também uma motocicleta de boa qualidade, com preços bem mais competitivos, além da moto-neta Crypton. Estamos trabalhando neste assunto.

Mário Martins Rocha, novo Diretor Comercial da Yamaha.

Rede Yamaha: quais são os objeti-vos da Yamaha para ampliar seu market share em 2010?Rocha: Os principais passos

já foram dados, com importantes lançamentos anunciados em recen-te Convenção Nacional. De acordo com as impressões recebidas da rede de concessionários, e com as manifestações das recentes publi-cações na imprensa, pressentimos um verdadeiro sucesso de vendas destes produtos. Além das ações que já mencionei, pretendemos mu-niciar a rede de concessionários de um novo Floor Plan, que permitirá melhores prazos e custos financei-ros menores, dando a oportunida-de de termos um melhor processo de distribuição de produtos e um maior nível de exposição nas lojas. O CYM contribuirá com uma parce-la importante, sobretudo devido ao lançamento da Crypton.

Rede Yamaha: quais são os planos para o Banco, Consórcio e Uni-versidade Yamaha para 2010?Rocha: Quase 80% das vendas

de motocicletas depende de algum tipo de financiamento. Temos ainda poucos players atuando no mercado, e o desenvolvimento do Banco Ya-maha em médio prazo pode contri-buir para dinamizar as vendas e ga-rantir a continuidade dos negócios. É claro que devemos nos esforçar em operar eficientemente com todos os players, mas não podemos esque-cer que a rentabilidade gerada pelo Banco Yamaha deverá ser aplicada no produto Yamaha. Daí o grande mérito da decisão de constituir um banco próprio. Os lucros gerados no mercado financeiro ficam no merca-do financeiro. O lucro gerado pelo Banco Yamaha refletirá no produto Yamaha.

O Consórcio continua sendo outra ferramenta de vendas impres-cindível, sobretudo em determina-das regiões do país. Tendo produtos com preços competitivos, este canal de vendas viabiliza certamente um volume importante não somente para a montadora, mas também para a rede de concessionários, e

Rocha:crescer30%.

Formado em Ciências Contábeis, trabalha na Yamaha desde 1989, inicialmente com responsabilidades sobre as áreas Contábeis e Tributárias. Gradativamente, foi assumindo outras responsabilidades: Orçamento, Financeiro e Consórcio. Teve a oportunidade de gerenciar a implantação de um sistema integrado para as empresas Yamaha no Brasil a partir de 2003, quando passou a dirigir também a área de Informática. Participou ativamente no desenvolvimento da empresa de componentes em Manaus, da Corretora de Seguros, e mais recentemente, da implantação do Banco Yamaha, sempre atuando na área fi nanceira. A partir de fevereiro de 2010, assumiu a gestão da Área Comercial. Rocha conversou com esta Revista Rede Yamaha em 12 de fevereiro. Yamaha T115

Crypton 2010

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Circuito interno

garante estabilidade nos tempos difíceis.

A Universidade Yamaha pro-moverá treinamentos específicos e necessários neste ano, capacitando muitas pessoas e garantindo a me-lhoria da qualidade no atendimento de nossos clientes.

Rede Yamaha: pela primeira vez, a Yamaha tem um Diretor Co-mercial brasileiro. O que isso representa?Rocha: A facilidade de comuni-

cação é o grande diferencial. Houve uma grande receptividade por par-te de todos, e tenho consciência de que o apoio recebido não se deve à pessoa, mas à decisão da empresa que sinaliza um novo direciona-mento no país. Penso que empresas multinacionais em qualquer país devem manter a direção operacio-nal de seus negócios com recursos humanos locais. Falar a língua lo-cal, ser sensível às regionalidades e às particularidades são de grande importância como facilitadores de decisão e rapidez de ações.

Rede Yamaha: detalhe e analise as mudanças globais da Yamaha e como elas refletem no Brasil.Rocha: Ainda não posso co-

mentar as mudanças, por não estar completamente informado delas. O que posso afirmar é que o dinamis-mo do mercado exige mudanças e para mim, são bem-vindas. Preci-samos considerar também as atuais circunstâncias, e como fazer crescer nosso negócio neste mundo pós-crise.

Rede Yamaha: a Yamaha pretende ampliar o número de concessio-nárias. Detalhe esse objetivo.Rocha: Ainda observamos áreas

carentes de atuação, onde a concor-rência atua ostensivamente. Por es-tar há apenas duas semanas na área comercial, não posso ainda detalhar este assunto. Posso dizer apenas que estou me inteirando dos planos traçados, e verificando sua legali-dade e consistência. Tão logo possa concluir este trabalho, todos serão informados.

Rede Yamaha: detalhe a posição da Yamaha sobre o Bônus de Loca-lização, sobre o qual está sendo desenvolvido diálogo.Rocha: esse é um tema impor-

tante e de certa forma polêmico,

mas nem por isso fugiremos ou re-tardaremos uma solução. Parece ser uma solução desejada e bastante favorável para importantes gestores de nossa área comercial e também jurídica, além da maioria dos mem-bros da Abracy. Estamos avaliando profundamente esta questão para não cometer erros. É importante avaliar a fonte dos recursos, quan-do, como, de que forma... Espero si-nalizar um caminho dentro do mês de fevereiro.

Rede Yamaha: como deve ser, sob seu ponto de vista, a partici-pação dos Concessionários nas decisões da Yamaha?Rocha: Acredito ter já mani-

festado o desejo de compartilhar, ao máximo possível, os assuntos relevantes. Tenho me aproximado da Abracy de forma corporativa, e também individualmente, na me-dida da capacidade, dos concessio-nários para ouvir recomendações, sugestões, etc. Essa relação parece ser o principal mérito de termos um brasileiro na gestão comercial, ou seja, viabilizar a integração para al-cançar os objetivos que são comuns.

Rede Yamaha: com o crescimento do market share da Yamaha em 2010, qual é a projeção do cres-cimento do faturamento médio dos concessionários?Rocha: Pretendemos crescer

em 2010. Preciso, naturalmente, de um pouco mais de tempo p ara ava-liar e responder corretamente esta questão. De forma global, anuncia-

mos na Convenção que pretende-mos crescer nosso faturamento em 30% neste ano, e portanto, a rede deveria esperar o mesmo percentual de crescimento. Contudo, devo me aprofundar e avaliar as variáveis que podem impactar os cálculos, como as questões ligadas a regiona-lização, distribuição, logística, polí-tica de produtos, etc.

Rede Yamaha: há planos de otimi-zar a presença da Yamaha na mídia? Rocha: Com certeza. Todos

sentimos os impactos em nossos negócios no ano de 2009. Pensan-do com os pés no chão, o ano de 2010 deverá ser um período para reequilibrar os negócios e permi-tir melhores ganhos nos anos vin-douros. Quero dizer que dispomos de recursos escassos, para atender enormes necessidades, e deveremos nos esforçar em aplicar estes recur-sos da forma mais eficiente possí-vel. Desejamos fortalecer a mídia regional, com suas particularidades, pois este caminho nos parece mais adequado nas atuais circunstâncias. Mas institucionalmente, precisamos nos comunicar com o público de forma mais eficiente e enfatizando o grande diferencial a ser persegui-do que é nossa qualidade. Pensamos que se pretendemos ter um deter-minado percentual no share brasi-leiro, temos que nos comunicar com o público minimamente na mesma proporção.

Rede Yamaha: acrescente o que mais desejar como mensagem para os concessionários.Rocha: Estamos motivados, e

confiantes no mercado. Particu-larmente, confio na Yamaha. Co-meçando por nós mesmos, funcio-nários dentro de nossa fábrica, e contagiando nossos concessionários através de seus empreendedores, de seus homens de venda, de seus me-cânicos, de suas equipes de consór-cio, demonstraremos que com ações consistentes e frequentes, iremos crescer.

Devido à urgência, e ao grande volume de coisas por fazer, abri-remos em curto espaço de tempo várias frentes de trabalho visando dinamizar as ações e produzir mais rapidamente os resultados espera-dos. Para isso, conto com o compro-metimento e com o entusiasmo da Abracy e seus membros.

Confio na Yamaha

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Yamaha T115 Crypton 2010

Rocha: Estamos motivados, e confiantes no mercado.

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Na estrada com a yamaha

Segundo Suzana, ele começou ainda mocinho a ajudar o pai na con-cessionária VW, sempre visando cres-cer e desempenhar um bom papel, se dedicava ao máximo para apren-der. Hoje – continua ela - administra como poucos uma realização cons-truída há mais de 35 anos atrás: “sua paixão por moto vem desde criança, o que terminou “contagiando” a família toda. Tem cerca de oito motos, mas a maioria de outra marca”. Por quê? Ela detalha: antigamente, sempre se teve aquela imagem de que a outra marca era a melhor e como desde mocinho ele já possuía uma, sempre trocava e se atualizava por uma nova da mesma marca. Até que começou a fazer tri-lhas e enduros de regularidade. “Um

belo dia resolveu testar uma Yamaha, adquirindo a importada WR250F, em 2005. Se apaixonou! Começou a par-ticipar dos enduros de regularidade no vizinho estado de Sergipe e foi campeão sergipano de enduro de re-gularidade na categoria Estreante em 2006, na categoria Novatos em 2007 e na categoria Júnior em 2008” re-lata Suzana que continua: “no final do ano, por problemas internos, a Fe-deração Sergipana de Motociclismo, acabou com as competições de Endu-ro. Daí por diante, juntado à vontade de expandir os negócios e o sonho de trabalhar com uma coisa que sempre amou, quando surgiu a oportunida-de de abrir uma revenda Yamaha, ele comprou a idéia e agarrou esse sonho”.

Penedo - Suzana conta que Pe-nedo é uma cidade histórica localiza-da às margens do Rio São Francisco, na divisa do estado de Alagoas com Sergipe, a 160 quilômetros de Ma-ceió. É destacada por sua beleza ar-quitetônica, com monumentos e ca-sas históricas, igrejas do século XVII e XVIII que proporcionam uma ver-dadeira viagem ao passado do Brasil Colonial. Tem em sua História marcas da passagem de D. João VI, da era da escravidão e a riqueza de obras con-servadas até hoje.

Friedman - Para Suzana, o cur-so Friedman foi maravilhoso, “uma aula e tanto principalmente para a gente que está começando agora e assim estamos iniciando sem “vícios”, aqueles que a gente adquire ao lon-go do tempo”. Com a mente aberta - segundo ela - fica mais fácil apren-der e implantar as idéias e propostas apresentadas pelo Friedman. “Em pouco tempo já fez-se uma enorme diferença!”

Desde criançinha - Suzana faz um depoimento sobre seu relaciona-mento com motos: “eu ando de moto desde os seis anos de idade, era uma moto bem pequenininha que não me lembro mais a marca. Aos 11 comecei a pilotar uma NX 200, aos 14 uma CB

Yamaha, negócio eemoção tocando corações

Suzana Martins Tavares, 22 anos, é natural de Maceió (AL). Recém-chegada dos

Estados Unidos, está residindo atualmente em Penedo (AL), trabalhando como Gerente Ad-ministrativa na concessionária Yamaha Moto Point de pro-priedade de seu pai: “meus pais são empresários, sendo que mi-nha mãe, Alcina, é do ramo de cosméticos e meu pai João Luiz Ramalho Tavares, 49 anos, é formado em Engenharia Civil e Direito, concessionário Yamaha e VW. Tenho dois irmãos, Luiz Henrique (21 anos) e Alan (19 anos), estudantes de Direito)”.

400, aos 15 uma CBX 750 e já arris-quei uma Ninja 1100. Eu me lembro da primeira vez, quando meu pai me apresentou a “motinha”. Eu estava prestes a fazer seis anos, estava al-moçando quando ele chegou em casa e disse que queria me levar na casa da minha avó. Fui sem entender. Na casa da minha avó tem um quintal grande, onde a gente sempre brinca-va. Foi quando ele abriu a carroceria da caminhonete e tirou a “motinha”. Meus olhos brilharam e eu só excla-mei: a motiiiiinhaaaa!!! Bom, ele li-gou a moto e apenas disse: “Aqui você ace-lera e aqui freia”. Tá, mas e o resto? Ele não iria me segurar? Não, era para aprender as-sim, na marra, se não, segundo as próprias palavras dele; iria levar de volta. Foi aí que to-mei coragem, subi na moto e acelerei. Levei uma queda logo em seguida, mas consegui aprender! De ali por diante essa paixão por moto só fez aumentar, através do meu pai que sempre me incentivou, do jeito dele, mas incen-tivou”.

Abracy - Sobre a Abracy, eles contam: “através dos poucos contatos que tivemos com a Abracy, na pessoa de sua Presidente, Sra. Ana Beatriz, tivemos uma impressão muito boa, principalmente quando da ajuda na solução de um problema ocorrido entre a Yamaha e nossa empresa, com um faturamento compulsório de quatro unidades de Neo, sem prévio entendimento conosco; a interferên-cia da Abracy foi determinante para o final consciencioso desse mal en-tendido”.

Sobre a expectativa com o negó-cio, eles afirmam: “estamos apostan-do na marca Yamaha, com perspecti-vas de crescimento do share de nossa região neste ano e, mais ainda, nos seguintes, apesar da crise que assola o mercado motociclístico brasileiro”.

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Na estrada com a yamaha

Rogério Schröder, 39 anos, nasceu em Porto Ale-gre (RS), onde sempre

residiu. Seus pais, Joel e Fani, iniciaram-se no ramo de duas rodas em 1962 com oficina de Lambretas e Vespas e em 1971 começaram a comercializar as motos Yamaha importadas. É proprietário da Motoryama em Porto Alegre e em Canoas (RS), www.motoryama.com.br.

Decidiram ser concessionário da Yamaha por absoluta paixão: “a melhor marca japonesa no início dos anos 70, sendo a principal marca de motos em competições até hoje, des-taque mundial em competições”.

Hoje ele divide a administração da Concessionária “com a mãezinha Fani e minha irmã Anete, as duas cui-dam do administrativo financeiro e eu da parte comercial”.

2009 – analisa é ano de ade-quação a uma realidade de baixas margens de lucro e baixa quantidade de vendas, o que reflete diretamente no resultado das concessões, assim como também a entrada de vários players o que sempre afeta a divisão das vendas de motos zero quilômetro Yamaha.

Para ele, a Abracy é importante braço de apoio à rede Yamaha e um destaque especial para o relaciona-mento com a Yamaha.

Schröder destaca eventos que organizaram, visando promover o motociclismo e principalmente a marca Yamaha:� Vários anos ligados a compe-

tições de motovelocidade, MotoCross e enduro� Certificação da YBR 125 no

Iron Butt Association (entidade nor-te americana que certifica viagens de motocicletas) no ano de 2001, na categoria Sedle sore (sela dolorida); “ na época foram as menores motos a completarem esta certificação, teve que rodar 1000 milhas em menos de 24 horas, sete motos de Porto Alegre a Montevidéu, ida e volta sem parar”.

Schröder destaca que Porto Ale-gre dispensa maiores apresentações: “capital dos gaúchos, com aproxima-damente 1,5 milhão de habitantes, cidade referência no sul do Brasil, com economia baseada em comércio e indústria”.

Apresenta Canoas como sinô-nimo de economia forte e de povo trabalhador. O município, fundado em 1939, possui o segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) gaúcho. Vizinha da capital Porto Alegre, a cidade é sede de grandes empresas nacionais e multinacionais, como a Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), Springer Carrier e AGCO do Brasil, além de nomes fortes nos ramos de gás, metal-mecânico e elétrico. Ca-noas é o município mais populoso da Região Metropolitana, com 329.174 habitantes, segundo projeção do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), para 2005. No Rio Grande do Sul, a cidade só fica atrás de Porto Alegre, Pelotas - zona sul do Estado - e Caxias do Sul, na Serra. Lá também está o quarto maior colégio eleitoral gaúcho, com 210.646 eleito-res, divididos em 598 seções.

Schröder é proprietário de uma GT 80, ano 74 (1800km) e uma YB 50, ano 73 (900km): “início de minha coleção, mas minha de uso é um XT 660 R”. Ele afirma que sempre gostou de motos on/off, “uma vez que me criei junto a esportes off Road, cor-ri principalmente de MotoCross e fiz algumas boas trilhas, portanto gosto muito do estilo. Esta 660 mandei pin-tar de amarela, alusiva a comemora-ção dos 50 anos da Yamaha, e quando fizemos o passeio SOU YAMAHA fui com a moto personalizada, e depois dela vendemos mais quatro iguais”.

� TORNEIO DE ECONOMIA:http://inema.com.br/mat/idmat006864.htm

� SOU YAMAHA: PASSEIO SÓ DE MOTOS YAMAHA:http://inema.com.br/mat/idmat078076.htm http://inema.com.br/mat/idmat087854.htm

� EVENTOS NÁUTICOS:http://inema.com.br/mat/idmat009684.htm http://inema.com.br/mat/idmat097949.htmhttp://inema.com.br/mat/idmat103246.htmhttp://inema.com.br/mat/idmat099407.htm muito legal e friooo

LINKS DOS EVENTOS:LINKS DOS EVENTOS:

PPO

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Rogério: Sou Yamaha

Passeio, hora de curtir.

Em frente à Motoryama

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19Revista Rede Yamaha

YY

40 ANOS MOVIDOSA QUALIDADE.

A Yamaha acredita e investe em qualidade. E muito antes de que essa palavra virasse moda. São 40 anos de históriaatendendo a todas as exigências e necessidades dos motociclistas. E a Yamaha se inspira em cada um de vocês, funcionários,

colaboradores e fornecedores, que chegaram tão longe e ajudaram a construir essa marca de sucesso. O crescimentoda Yamaha depende também de vocês. Isso significa cada vez mais a necessidade de comprometimento, empenho, inovação

e qualidade nos serviços. Não importa o terreno, as condições, os fatores externos. A Yamaha é formada por vencedores.E essa é a nossa meta para os próximos anos: ultrapassar todos os limites, assumir novos desafios com tecnologia e inovação,

e continuar sendo referência de qualidade no Brasil e no mundo. Graças a vocês, nossa qualidade fez história.

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As motocicletas Yamaha estão em conformidade com o Promot – Programa de Controle de Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares. Imagens meramente ilustrativas. SAC Consórcio: 0800-774-3233. SAC Banco: 0800-774-8283. Caso necessário, ligue para a Ouvidoria: 0800-774-9000 / [email protected]

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• Documentação atualizada junto ao Banco Yamaha, com limite de crédito aprovado.• Colocação dos pedidos de cada mês, até o prazo de 7 dias úteis a contar do início de cada mês, de forma a permitir o planejamento dos embarques.• Estar adimplente junto ao Grupo Yamaha.• Cumprir as metas mensais de retiradas, de acordo com o pedido firme para o primeiro semestre de 2010.

A condição é válida para ospedidos emitidos durante os meses de março

a junho de 2010, condicionado a:

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