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Revista Rede Yamaha News - 06º ed

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Giro totalAbracy e as Reuniões Regionais da Yamaha“Moto Lançamento” vai para YS250 Fazer 2011

Circuito interno 1Entrevista com Shigeo Hayakawa, Presidente da Yamaha

Abracy 2011Um Diretor Executivo para dar sequência à reestruturação

Nova gestãoPosse para 2011/2012 e assinatura do Bônus de Localização

Bônus de LocalizaçãoAssociado em dia com a Abracy terá dinheiro no caixa

Pela frenteDiretores de NYR revelam seus planos para 2011

Gestão da concessionáriaMarcelo Chita escreve sobre o bom atendimento

Viagem YamahaDois numa Fazer de São Paulo para a Bahia

Circuito interno 2Entrevista com Fernando Figueiredo,Gerente de Peças e Assessórios

Tendência de mercadoTereza Maria Dias da Silva convida a vendermos mais motos

Diretores de NYRClaudio Hikague e Ricardo Teixeira

Rede mundialOs e-mails corporativos

Sumário05

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SumárioYamaha XT1200Z Super Ténéré 2012

Crédito: Divulgação Yamaha

2

PresidenteMarcos Medrano de Almada

Vice-PresidentePaulo Henrique Coutinho Melo

Diretor Administrativo FinanceiroPaulo Ricardo Kirchner

Diretoria Regional

PAULO RICARDO KIRCHNER 1A / RSENOIR BUTZKE (suplente)

VAGA 1B / SC

FERNANDO CESAR KURIKI FIORIO 1C / PR

RICARDO BERGAMINI 2A / SP1

MARCELO LUIZ MARAUCCI 2B / SP2

MÁRCIO SPADÃO 2C / SP3

ODAIR PREVEDELLO JUNIOR 2D / RJ - ESCARLOS PORTO (suplente)

MARCELA MARIA AGRIZZI 2E / MG1JOSÉ ALBERTO MURAD (suplente)

CRISTIANO GUIMARÃES 2F / MG2

CLÁUDIO ELISIO LOPES COTRIM 3A / BAJOSÉ FRANCISCO DOS SANTOS FILHO (suplente)

ANA BEATRIZ FERREIRA LEÃO NEVES 3B / AL-PE-SECARLOS ALBERTO TEIXEIRA LYRA (suplente)

FRANCISCO WILLIAM DA SILVA FIGUEIREDO 3C / PB-CE-RN

PAULO HENRIQUE COUTINHO MELO 3D / MA-PI

FREDERICO TOLEDO JAYME 4A / DF-GO

ADÃO LEITE FILHO 4B / MT-MS

EMERSON FERNANDES SALES 5A / PA-AP-TO

CLAUDIO NORIO HIKAGUE 5B / AC - AM - RR - RO

Coordenação EditorialSérgio Vianna – e-mail: [email protected]

Jornalista ResponsávelRita Mazzuchini (Mtb 22128)

Textos e Coordenação VisualMCE Mazzuchini Comunicação e EventosR. Frei Rolim, 59 – sl 62 Jardim da Saúde – São Paulo,SPCEP: 04151-000 – Tel.: (11) 2577-6533e-mail: [email protected]

RedaçãoSolange Suzigan

Projeto gáfi co, edição de arte, diagramação e pré-impressãoHeraldo Galan

ImpressãoGrupo Impressor - C & D - Editora e Gráfi ca Ltda

Cartas e sugestões para a redação por [email protected]

Participamos da Convenção da Yamaha, no início de agosto e, entre os dias 21 e 23 do mesmo mês, do XVIII Congresso Fenabrave. Em ambos os eventos, como po-derão apurar os leitores do YNOVAÇÃO, fi ca claro o cenário que temos pela frente.

Aumento da concorrência no setor de duas rodas que, apesar das vendas em crescimento – ainda que mais moderado do que em 2007-, nos faz brigar mais pelas fatias do mesmo bolo. Para isso, agilidade, gestão enxuta e novas ferramen-tas deverão ser acionadas para que a Yamaha possa conquistar mais espaço na participação do mercado, porém, sempre tendo em vista a rentabilidade da rede de concessionários.

Isso porque, não devemos conquistar mercado a qualquer preço. Ao contrário, será com resultados positivos que poderemos preparar nossas equipes e adequar nossa infra-estrutura para prestar o melhor atendimento ao nosso consumidor. Devemos fi delizar nosso cliente à nossa concessionária, pois assim estaremos garantindo a supremacia da Yamaha e a manutenção e crescimento de nossas empresas. Esta união entre montadora, associação e rede é preponderante para o sucesso de qualquer marca que queira permanecer e se desenvolver no Brasil. Oferecer mais do que bons produtos, com qualidade e preço adequado, em condições pertinentes ao mercado. Devemos construir um relacionamento com longevidade entre nossos clientes.

E quando falamos em união em busca de propósitos comuns, não posso dei-xar de mencionar o associativismo. O desejo de concessionários inadimplentes de voltar a participar da ABRACY nos dá a certeza de que a rede tem consciência dos benefícios que uma entidade coesa e representativa pode trazer a toda uma categoria. Devemos nos auxiliar mutuamen-te. Cada concessionário é importante no processo. Não importa se sua estrutura é pequena, média ou se pertence a um grande grupo. Todos pertencemos à mesma categoria econômica e, se ela resvalar, será a imagem de todos que naufragará e fi cará à deriva, podendo ser sucumbida pela concorrência que, certamente, virá ainda em maior grau e intensidade.

Por isso meus amigos, peço que refl itam sobre suas atitudes e que passem a pen-sar na longevidade de seus negócios, em como seus clientes podem e devem ser seus parceiros e como a ABRACY está a seu lado nesta trajetória, rumo ao Frontier 2020!!!!

Boa leitura!

Marcos Almada é presidente da ABRACYAssociação Brasileira dos Concessionários Yamaha.

CRESCIMENTO E UNIÃO ANDAM JUNTOS

EDITORIAL

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4 Revista Rede Yamaha

EXPEDIENTE

Abracy – Associação Brasileira dos Concessionários Yamaha. Gestão 2011/2012. Presidente: Adão Leite Filho; Vice-Presidente, Carlos Porto; e Dir. Adm. Financeiro, Claudio N. Hikague. Diretores de NYR´s: 1A, Enoir Butzke; 1B, Ricardo Teixeira; 1C, Fernando Fiorio; 2A, Roberto Esperancine; 2B, Arlindo F. Pereira; 2C, Asdrubal L. C. de Paula; 2E, José A. Murad; 2F, Cristiano Guimarães; 3A, José Francisco dos S. Filho; 3B, Fernando A. S. Hunka; 3C, Olavo B. Cruz Neto; 3D, Sued S. de Vasconcelos; 4A, Shirley L. O. Leal; 5A, Olavo R. das Neves; e 5B, Claudio N. Hikague. Gerente Administrativo, Simone Ricardi; e Gerente Comercial: Anderson Brasil. Assessoria de Comunicação: Marcelo Nicolósi.

REVISTA REDE YAMAHA: direcionada aos concessionários Yamaha. Edição 6. Editor/Jornalista Responsável: Marcelo Nicolósi – MTb.: 20.959, e-mail, [email protected]., Serviços Gráficos: C&D Gráfica e Editora - [email protected] - Produção Gráfica: Reginaldo Coelho

Av. Pedro Bueno, 1.328 Jabaquara

CEP 04342-001 São Paulo/SPTEL/FAX: (11)5034-9656

[email protected]

2

PresidenteMarcos Medrano de Almada

Vice-PresidentePaulo Henrique Coutinho Melo

Diretor Administrativo FinanceiroPaulo Ricardo Kirchner

Diretoria Regional

PAULO RICARDO KIRCHNER 1A / RSENOIR BUTZKE (suplente)

VAGA 1B / SC

FERNANDO CESAR KURIKI FIORIO 1C / PR

RICARDO BERGAMINI 2A / SP1

MARCELO LUIZ MARAUCCI 2B / SP2

MÁRCIO SPADÃO 2C / SP3

ODAIR PREVEDELLO JUNIOR 2D / RJ - ESCARLOS PORTO (suplente)

MARCELA MARIA AGRIZZI 2E / MG1JOSÉ ALBERTO MURAD (suplente)

CRISTIANO GUIMARÃES 2F / MG2

CLÁUDIO ELISIO LOPES COTRIM 3A / BAJOSÉ FRANCISCO DOS SANTOS FILHO (suplente)

ANA BEATRIZ FERREIRA LEÃO NEVES 3B / AL-PE-SECARLOS ALBERTO TEIXEIRA LYRA (suplente)

FRANCISCO WILLIAM DA SILVA FIGUEIREDO 3C / PB-CE-RN

PAULO HENRIQUE COUTINHO MELO 3D / MA-PI

FREDERICO TOLEDO JAYME 4A / DF-GO

ADÃO LEITE FILHO 4B / MT-MS

EMERSON FERNANDES SALES 5A / PA-AP-TO

CLAUDIO NORIO HIKAGUE 5B / AC - AM - RR - RO

Coordenação EditorialSérgio Vianna – e-mail: [email protected]

Jornalista ResponsávelRita Mazzuchini (Mtb 22128)

Textos e Coordenação VisualMCE Mazzuchini Comunicação e EventosR. Frei Rolim, 59 – sl 62 Jardim da Saúde – São Paulo,SPCEP: 04151-000 – Tel.: (11) 2577-6533e-mail: [email protected]

RedaçãoSolange Suzigan

Projeto gáfi co, edição de arte, diagramação e pré-impressãoHeraldo Galan

ImpressãoGrupo Impressor - C & D - Editora e Gráfi ca Ltda

Cartas e sugestões para a redação por [email protected]

Participamos da Convenção da Yamaha, no início de agosto e, entre os dias 21 e 23 do mesmo mês, do XVIII Congresso Fenabrave. Em ambos os eventos, como po-derão apurar os leitores do YNOVAÇÃO, fi ca claro o cenário que temos pela frente.

Aumento da concorrência no setor de duas rodas que, apesar das vendas em crescimento – ainda que mais moderado do que em 2007-, nos faz brigar mais pelas fatias do mesmo bolo. Para isso, agilidade, gestão enxuta e novas ferramen-tas deverão ser acionadas para que a Yamaha possa conquistar mais espaço na participação do mercado, porém, sempre tendo em vista a rentabilidade da rede de concessionários.

Isso porque, não devemos conquistar mercado a qualquer preço. Ao contrário, será com resultados positivos que poderemos preparar nossas equipes e adequar nossa infra-estrutura para prestar o melhor atendimento ao nosso consumidor. Devemos fi delizar nosso cliente à nossa concessionária, pois assim estaremos garantindo a supremacia da Yamaha e a manutenção e crescimento de nossas empresas. Esta união entre montadora, associação e rede é preponderante para o sucesso de qualquer marca que queira permanecer e se desenvolver no Brasil. Oferecer mais do que bons produtos, com qualidade e preço adequado, em condições pertinentes ao mercado. Devemos construir um relacionamento com longevidade entre nossos clientes.

E quando falamos em união em busca de propósitos comuns, não posso dei-xar de mencionar o associativismo. O desejo de concessionários inadimplentes de voltar a participar da ABRACY nos dá a certeza de que a rede tem consciência dos benefícios que uma entidade coesa e representativa pode trazer a toda uma categoria. Devemos nos auxiliar mutuamen-te. Cada concessionário é importante no processo. Não importa se sua estrutura é pequena, média ou se pertence a um grande grupo. Todos pertencemos à mesma categoria econômica e, se ela resvalar, será a imagem de todos que naufragará e fi cará à deriva, podendo ser sucumbida pela concorrência que, certamente, virá ainda em maior grau e intensidade.

Por isso meus amigos, peço que refl itam sobre suas atitudes e que passem a pen-sar na longevidade de seus negócios, em como seus clientes podem e devem ser seus parceiros e como a ABRACY está a seu lado nesta trajetória, rumo ao Frontier 2020!!!!

Boa leitura!

Marcos Almada é presidente da ABRACYAssociação Brasileira dos Concessionários Yamaha.

CRESCIMENTO E UNIÃO ANDAM JUNTOS

EDITORIAL

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Começamos uma nova etapa na Abracy, e

Caros colegas concessionários,

Quero antes de mais nada agradecer a todas as gestões ante-riores que ajudaram a edificar esta Associação. Fui Diretor de NYR, Vice-Presidente e agora, Presidente, seguindo em frente

com meus propósitos de contribuir com a humildade de quem sabe que está aqui para servir e a atitude de quem sabe que temos muito por fazer em busca de melhor rentabilidade em nossas concessioná-rias. Vamos dar continuidade com novo vigor nos desafios que temos pela frente de melhorar e fortalecer o negócio Yamaha. Para isso, conto com o apoio do Diretor de cada NYR, que é a pessoa que está onde o concessionário está, que é o elo principal entre a Associação e os Concessionários, para, juntos, melhorarmos o nosso negócio. São ho-mens abnegados que abrem espaço em sua agenda de administração de suas concessionárias para se dedicarem em iniciativas de interesse de todos nós.

A Abracy também inicia uma nova fase em que sua gestão está sendo reestruturada para melhor servir, e onde a transparência é a prioridade. Para isso, iniciaremos o envio de balancetes de NYR e da Associação nos e-mails dos titulares.

E, como também destaquei em meu discurso de posse, renova-mos nosso compromisso de União e Atitude e de darmos continuida-de ainda com mais entusiasmo ao diálogo construtivo com os gestores da Yamaha.

Colegas da Yamaha, continuem contando conosco e não hesitem nem por um momento nessa atitude. Queremos participar.

Colegas concessionários, reiteramos nosso compromisso de em-pregar todas as iniciativas necessárias em defesa da prosperidade de nosso negócio neste mercado em mutação, que defenderemos com qualidade nos produtos e nos serviços, diferencial Yamaha.

Muito obrigado pela confiança!

Editorial

Adão Leite Filho é Presidente da Abracy – Associação Brasileira dos Concessionários Yamaha eleito para o Biênio 2011/2012.

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www.abracy.com.br Revista Rede Yamaha 5

Giro total

Adão Leite Filho, Presiden-te da Abracy, foi convidado

pela Yamaha a acompanhar to-das as Reuniões Regionais deste ano pelo Brasil. Adão aceitou o convite por entender que são oportunidades especiais para levar a mensagem da Associa-ção e suas importantes novida-des a todos os concessionários, além de poder realizar diálogos com gestores da própria fábrica. Em Manaus, o Presidente foi re-presentado pelo Diretor Admi-nistrativo Financeiro da Abracy, Claudio Hikague.A cada reunião, a mensagem da Abracy foi tam-bém de agradecimento às ges-tões anteriores pelo trabalho desenvolvido. Também foi des-tacada a assinatura do bônus de localização, lembrando que, so-mente na última gestão, foram realizadas aproximadamente 15 reuniões, envolvendo o jurídi-co da Yamaha, banco Yamaha e comercial até a assinatura da 4ª convenção parcial da marca nas solenidades de posse, quando Ana Beatriz Leão passou a presi-dência para Adão Leite Filho.

Reestruturação - Outra iniciati-va de destaque que já está sen-do colocada em prática é a re-estruturação interna da Abracy, para otimizar o atendimento à rede. A transparência também foi lembrada e a partir de julho, serão enviados balancetes de

NYR e da Associação para os ti-tulares das concessionárias. O Presidente expressou que a des-centralização tornará a rede mais eficaz e isso somente se dará com a valorização dos NYRs, e reforça: “por isso, a importância das reuniões; além disso, agora a verba irá diretamente para o NYR”. Adão destacou ainda que a CYA Abracy tem por objetivo proporcionar a possibilidade de o concessionário adquirir pro-dutos e serviços em condições diferenciadas, independente do porte da sua concessionária e que é de fundamental impor-tância apoiá-la.

MNP - Destaque também para o MNP - Manual de Normas e Procedimentos, desenvolvido durante cerca de um ano, com a consultoria da Friedman, revisão integral por parte da Abracy e o apoio da Yamaha. A Friedman é uma consultoria com mais de vinte anos de experiência e pre-sença em 25 países. O MNP será distribuído nas reuniões regio-nais dos NYR´s, gratuitamente. Se o Manual fosse adquirido individualmente pelo Conces-sionário, cada um teria que de-sembolsar 8 mil e quinhentos reais. Como serão distribuídos 600 manuais, seriam necessá-rios Cinco Milhões e Cem Mil reais. A negociação via Abracy, que adquiriu os direitos do ma-

nual da rede Yamaha teve o investimento de R$ 150 mil reais, o que viabilizou a distribuição gratuita aos conces-sionários. O MNP dará importante suporte à padronização da qua-lidade na gestão e no atendimento das con-cessionárias, formula-do a partir das técnicas comprovadamente efi-cientes do mercado.

Treinamentos - O Pre- sidente da Abracy tam- bém lembrou que se-rão realizados durante o ano importantes treinamentos para a rede, sempre através dos NYR´s, com alinhamento da gra-de com a Universidade Yamaha. Adão entende que as reuniões foram muito proveitosas. Para ele, alguns anseios dos con-cessionários são prioritários e urgentes e a oportunidade dos concessionários de cada região entrar em contato direto com gestores da fábrica foi única. A Abracy, segundo ele, conti-nuará o diálogo para que os assuntos evoluam em suas so-luções. Ele agradece à Yamaha mais uma vez pelo convite para participar das suas reuniões re-gionais e que quer sempre abrir diálogo com destaque para a rentabilidade dos negócios.

Abracy nas Reuniões Regionais da Yamaha

YS250 Fazer 2011, prêmio “Moto Lançamento”

A Yamaha YS250 Fazer 2011 ganhou o prêmio “Moto Lançamento”, entregue pelo site e a revista Sobremotos, durante cerimônia dos “Melhores do Ano

2010”. A entrega do troféu foi em Porto Alegre, na noite de 11 de janeiro. Lançada em abril de 2010, a Fazer recebeu melhorias e componentes, além de uma refor-mulação estética, preservando as suas qualidades já consolidadas. A Fazer foi a primeira de sua categoria a adotar o sistema de injeção eletrônica de combustí-vel e hoje é um dos principais produtos da Marca.

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6 Revista Rede Yamaha

Rede Yamaha: Como o Sr. analisa o desem-penho das vendas da marca em 2010 no Brasil e qual a tendência e estratégias para os próxi-mos doze meses?

Hayakawa: a Yamaha teve no ano de 2010 o grande desafio de superar os efeitos da crise finan-ceira em 2009. Cremos que atin-gimos as metas de restabelecer o caminho do crescimento, com números consistentes. Mas isso não basta, o ano de 2011 será de novas metas e desafios, com ênfase na parceria entre a fábrica e seus concessionários, centra-do no acordo recém celebrado

com a Abracy do bônus de loca-lização. Teremos novos produtos, que devem atender aos anseios dos clientes e admiradores da marca, e que seguramente de-vem gerar um maior volume de negócios.

Rede Yamaha: como a Yamaha analisa o mercado brasileiro com novas marcas e meno-res margens?

Hayakawa: as margens já estão no mínimo possível, e isso não se deve apenas à concorrên-cia, mas sim da realidade do país, em razão dos encargos trabalhis-tas e fiscais. Contudo, mesmo com toda essa pressão, a Yamaha investiu muito nos últimos anos, ampliando a capacidade produ-tiva, e vem desenvolvendo no-vos modelos voltados para a ne-cessidade do público do país, o que demonstra que acreditamos no potencial do mercado brasi-leiro.

Rede Yamaha: quais os planos da Yamaha para relacionamento com os concessionários?

Hayakawa: os concessio-nários são os nossos melhores parceiros. A experiência de cada concessionário, prestando infor-mações de sua região, permite que haja melhor entendimen-to das necessidades do público consumidor, e permite que o re-lacionamento seja mais objetivo, na estipulação de políticas e na solução de problemas.

Rede Yamaha: quais os critérios da fábrica para que alguém seja um concessionário da Yamaha? Há planos de expansão da rede?

Hayakawa: um capital sufi-ciente para oferecer equipamen-tos e estoque de produtos e pe-ças, instalações de acordo com o padrão visual Yamaha, respeitar a legislação em vigor, e identificar

a área de atuação, sem sobrepo-sição. Enfim, aspectos comerciais, físico e jurídico.

Rede Yamaha: como o Sr. vê o papel da Abracy para a Yamaha?

Hayakawa: a Abracy é fun-damental para o sucesso da Ya-maha. São muitos os pontos que a Associação pode colaborar com a marca, desde a preservação da política de estoque mínimo de produtos para atender em regi-me de pronta entrega, passando pelo fortalecimento da grade de serviços e na venda de peças e acessórios, até a superação das metas de vendas.

Rede Yamaha: qual a importância da divul-gação de anúncios na mídia para os negócios da Yamaha no Brasil, considerando os investi-mentos importantes nesse sentido realizados por outras marcas, e quais os planos da fábrica nesse sentido?

Hayakawa: a divulgação é muito importante para a conclu-são dos negócios da Yamaha, e deve seguir com ações inteligen-tes e que expressem a qualidade dos produtos e a melhor forma de criar Kando em nossos clien-tes. A qualidade e a eficácia dos anúncios é mais importante que a quantidade de aparições. A Ya-maha não deve cair no lugar co-mum de divulgar seus produtos de modo aleatório, pois o nosso consumidor é inteligente e reco-nhece posições muito enfáticas e pouco práticas. Se dissermos que é possível comprar um mo-delo Crypton gastando R$ 5,00 por dia, isso é verdadeiro e de fácil comprovação. Por isso, não vamos alterar a orientação de conteúdo. Podemos sim enfati-zar a frequencia e a diversidade, mas sem perder o foco no que o cliente precisa ouvir e enxergar.

Shigeo Hayakawa está no Grupo Yamaha há 26 anos: “e tive a honra de trabalhar em diversos países, na gestão de negócios, inclusive no Brasil. Foram muitos desafios vencidos, e agora arco com uma nova etapa que é a presidência da Yamaha do Brasil”. Hayakawa concedeu entrevista para esta Revista Rede Yamaha.

2011 é da Yamaha

Circuito interno 1

Quando seu cliente compra uma Yamaha, ele leva para casa 40 anos de qualidade comprovadae a maior rede de concessionários. Sem falar no melhor pós-venda. Mas, agora, ele pode levar também mais um

item de segurança: o Seguro Fácil Yamaha. Um produto que a Yamaha e as grandes seguradoras do mercadocriaram especialmente para assegurar a motocicleta do seu cliente de eventuais acidentes e roubos.

Porque, melhor do que pilotar uma motocicleta, é pilotar uma Yamaha com tranquilidade e segurança.

A YAmAhA tem mAis um item de segurAnçA:

seguro Fácil YAmAhA.

Acesse www.yamaha-motor.com.br e saiba mais sobre o seguro Fácil Yamaha.

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2011 é da Yamaha

Quando seu cliente compra uma Yamaha, ele leva para casa 40 anos de qualidade comprovadae a maior rede de concessionários. Sem falar no melhor pós-venda. Mas, agora, ele pode levar também mais um

item de segurança: o Seguro Fácil Yamaha. Um produto que a Yamaha e as grandes seguradoras do mercadocriaram especialmente para assegurar a motocicleta do seu cliente de eventuais acidentes e roubos.

Porque, melhor do que pilotar uma motocicleta, é pilotar uma Yamaha com tranquilidade e segurança.

A YAmAhA tem mAis um item de segurAnçA:

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Acesse www.yamaha-motor.com.br e saiba mais sobre o seguro Fácil Yamaha.

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8 Revista Rede Yamaha

Rede Yamaha: Como o Sr. vê a relação da idéia de tecnologia avançada com a marca?

Hayakawa: a Yamaha é a marca da qualidade. Isso é admitido por todos que gos-tam e conhecem motocicleta. A tecnologia que vimos aplicando nas motocicletas, nem sempre estão perceptíveis aos consu-midores, ou seja, nem tudo é eletrônica embarcada, ou dispo-sitivos de última geração. Ressal- to que há muita tecnologia apli-cada ao processo fabril, como a eliminação do chumbo na tinta empregada, ou ainda, na recusa em incluir peças com chumbo tetravalente, muito nocivo ao meio ambiente. A inovação no processo de produção permi- te que tenhamos mais alterna-tivas qualitativas e quantitativas nas linhas de produção. Quan-to aos produtos, a Yamaha foi pioneira em muitos dispositi-

Circuito interno 1

vos aplicados em motocicletas. Destaco o Sistema de Injeção Eletrônico Yamaha a partir de 2005 com o lançamento da YS 250 Fazer, o Active Mono-cross nas XTZ 125 – monoamor- tecedor traseiro com sistema de expansão e compressão em um único componente, o Balance Engine, Air Induction System entre outros, todos exclusivos da Yamaha. E há muito mais por vir.

Rede Yamaha: qual a importância de uma moto de entrada para os negócios?

Hayakawa: o público con-sumidor brasileiro está muito ligado às motocicletas de baixa cilindrada, quer pelo baixo preço na aquisição, quer pela relação de custo benefício no uso diário, quer pela qualidade e desenvol-vimento dos produtos nacionais. Para Yamaha, os modelos Cryp-

ton, YBR 125 Factor e YS 250 Fa-zer são essenciais para atender à esse público e representam o maior volume de negócios. So-bre esses modelos são aplicados gradualmente os desenvolvi-mentos tecnológicos testados em modelos de maior cilindrada, e alinhadas em tecnologia a to-das as demais motocicletas co-mercializadas por aqui. Mas esse público consumidor está evo-luindo, o que prova o aumen-to nas vendas dos modelos de maior cilindrada. Assim, temos de manter as atenções nos pro-dutos de entrada, e agregar valor para atender ao exigente merca-do brasileiro, e ainda, preparar os produtos mais sofisticados para atender aos desejos dos novos consumidores de motocicle-tas maiores. Daí as razões de se manter um mix de produtos tão diversificado.

Claudio Tivirolli Giusti tem sólida formação acadêmica e larga experiência no setor

automotivo e de motos, tendo inclusive atuado na Yamaha e em consultorias a concessionárias. Ele foi contratado pela Abracy para dar sequência ao plano de rees-truturação da Associação, definir e dar foco à sua Missão e aproximá--la ainda mais do atendimento e da prestação de serviços coeren-tes às demandas dos Concessio-nários. Giusti já deverá ter dado início às suas atividades como Diretor Executivo na Abracy em meados de maio.

Trajetória - De forma concisa, a evolução da carreira de Giusti se deu em duas fases: a primeira na área técnica na General Motors do Brasil onde adquiriu conheci-mentos em desenvolvimento de

produtos. Contribuiu em projetos para fabricação de componentes de veículos, orientou e auxiliou na certificação de fornecedores e na validação da qualidade das peças. Comandou grupo multifuncional de melhoria contínua de proces-sos e materiais. Na oportunidade da joint venture da GM com a Fiat, coordenou as atividades para a comunização de componentes, manufatura e fornecedores. Parti-cipou de projeto para o intercâm-bio das melhores práticas de ben-chmarking no Canadá, o que lhe permitiu aprimorar competências em análise da concorrência e do mercado.

Na segunda fase da carreira, desenvolveu atividades na área comercial na General Motors, Ya-maha e Toyota e tornou-se hábil em negociação e consultoria de vendas. Na GM atuou junto às

concessionárias do interior de São Paulo e Sul de Minas no incentivo de vendas de veículos, peças e serviços e aprimorou a distribui-ção regional de veículos, entre outras atividades comerciais, de marketing (bônus, ações de va-rejo e promoções) e pós-vendas. Na Yamaha concebeu estratégias para posicionamento no merca-do de atacado, entre outras ativi-dades. Na Toyota ampliou a visão estratégica ao assumir a área de planejamento de vendas para os países do Mercosul e atuou nas áreas de produção e logística. Definiu planos mensais de vendas de veículos nacionais e importa-dos, com base em informações macro econômicas, tendências de cada segmento do mercado e análise da concorrência. Contri-buiu para a expansão dos negó-cios no Mercosul.

Claudio Giusti é o novo Diretor Executivo da Abracy

Abracy 2011

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O auditório foi comple-tamente tomado por gestores da Yamaha, representantes de en-

tidades, personalidades e con-cessionários. A mesa da soleni-dade foi composta por: Jaime Matsui, presidente da Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabri-cantes de Motocicletas, Ciclo-motores, Motonetas, Bicicletas e Similares); Shigeo Hayakawa, Presidente da Yamaha; Adão Leite Filho, Presidente da Ges-tão 2011-2012, Ana Beatriz Leão, Presidente da Gestão 2009-2010, Sergio Reze, Presidente da Fena-brave e Mário Rocha, Diretor Co-mercial da Yamaha.

BÔNUSAna Beatriz iniciou seu discurso agradecendo aos presentes e

logo em seguida quebrou o pro-tocolo para chamar representan-tes da Yamaha e da Abracy para assinarem uma conquista histó-rica: a assinatura da 4ª Conven-ção Parcial da Marca, que firma acordo sobre o Bônus de Loca-

lização, feito inédito para o setor brasileiro de duas rodas. Assina-ram os documentos: Ana Beatriz, Shigeo Hayakawa, Jaime Matsui, Adão Leite Filho, Mário Rocha, e Carlos Porto, Vice-Presidente da Abracy para a Gestão 2011-2012.

Empossada diretoria do Biênio 2011-2012

A nova diretoria da Abracy (Associação Brasileira dos Concessionários Yamaha) foi empossada na noite do último dia 12 de janeiro em solenidade realizada no hotel Mercury em São Paulo-SP.

Feito histórico: assinado Bônus de Localização

Olavo Bilac, Arlindo, Francisco, Hayakawa, Adão, Carlos Porto, Fiorio, Cristiano, Ricardo, Rocha, Esperancine, Butzke, Murad, Claudio, Asdrubal, Olavo das Neves e Hunka.

Hayakawa assina convenção do bônus Matsui assina o bônus

Nova gestão

Feito histórico: assinado Bônus de Localização

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www.abracy.com.br Revista Rede Yamaha 11

Na sequência, Ana Beatriz conti-nuou seu discurso enumerando as conquistas de sua gestão, com destaque para o diálogo com a fábrica, o próprio bônus, inves-timentos em educação continu-ada para a rede, em tecnologia e infraestrutura para a sede da Abracy, em comunicação, entre outras. Concluiu agradecendo a todos que colaboraram com ela na construção de sua gestão.

Na sequência, Shigeo Hayakawa discursou agrade-cendo a Presidente Ana Beatriz, destacando a importância da Abracy, e tecendo considerações sobre os planos da Yamaha para o Brasil (Quadro 1). Em seguida, Sérgio Reze cumprimentou a Ya-maha e a Abracy e considerou que a fábrica japonesa tem tudo para ocupar um lugar de maior destaque no mercado brasileiro.

Depois, foram citados e aplaudidos os nomes dos Di-retores eleitos para o Biênio 2011/2012 da diretoria Executiva da Abracy:

Adão Leite Filho, presidente empossado, concluiu os discur-sos, destacando a importância da Abracy prestigiar os Diretores Regionais (Quadro 2).Concluin-do as solenidades, a ex-presi-dente Ana Beatriz recebeu das mãos de Adão placa e troféu da Abracy em homenagem à sua

nAdão Leite Filho – Presidente

nCarlos Porto – Vice-Presidente

nCláudio Norio Hikague – Dire-tor Administrativo Financeiro e Diretor do NYR 5B

nEnoir Butzke – Diretor do NYR 1A;

nRicardo Teixeira – Diretor do NYR1B;

nFernando César Kuriki Fiorio – Diretor do NYR 1C;

nRoberto Esperancine – Diretor do NYR 2A;

nJosé Alcides Jorio Junior – Su-plente do NYR 2A;

nArlindo Pereira – Diretor do NYR 2B;

nAsdrúbal Lacerda Coelho de Paula – Diretor do NYR 2C;

Ana Beatriz assina 4ª convenção Adão assina a convenção

nJosé Alberto Murad – Diretor do NYR 2E;

nMarcela Agrizzi – Suplente do NYR 2E;

nCristiano Guimarães – Diretor do NYR 2F;

nJosé Francisco dos Santos Fi-lho – Diretor do NYR 3A;

nVanderlei Vilas Boas S. Rio – Suplente do NYR 3A;

nFernando Hunka – Diretor do NYR 3B;

nAna Beatriz F. Leão Neves – Suplente do NYR 3B;

nOlavo Bilac Cruz Neto – Dire-tor do NYR 3C;

nShirley Leal – Diretor do NYR 4A;

nOlavo Rogério das Neves – Di-retor do NYR 5A;

nClaudio Norio Hikague – Dire-tor do NYR 5B

gestão e presentes de agradeci-mento do corpo de funcionários da Associação, e todos puderam se confraternizar em coquetel comemorativo.

PRESIDENTE ELEITO POR ACLAMAÇÃONo próprio dia 12 de janeiro, pela manhã e tarde, foi realizada no mesmo hotel reunião da Ges-tão 2009- 2010, com a presença de Ana Beatriz, Adão Leite, Cláu-dio Norio Hikague, Enoir Butzke, Ricardo Teixeira, Fernando César Kuriki Fiorio,Fernando Hunka, Arlindo Fernandes Pereira, Ro-berto Esperancine, Asdrubal de Paula, Carlos Porto, José Alberto Murad, Cristiano Guimarães, José Francisco dos Santos Filho, Olavo Bilac C. Neto, Olavo Neves, Simo-ne Ricardi – Gerente Administra-tiva e Anderson Brasil – Gerente Comercial. Shirley Leal justificou sua ausência por meio de carta.

A reunião iniciou com a Pre-sidente Ana Beatriz Leão agrade-cendo à diretoria pelos dois anos de confiança depositada em sua gestão. Após o agradecimen-to apresentou um balanço da gestão e relembrou os projetos iniciados e finalizados em sua gestão:

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1) Reformulação do site da Abracy;

2) Contratação do Escritório de Advocacia Lopes da Silva para analisar os processos de Ética;

3) Elaboração da 4ª Convenção Parcial de Marca para viabilizar o Projeto Bônus de Localiza-ção;

4) Definição das Bases para o de-senvolvimento do Bônus de Localização;

5) Criação do Sistema B.I (Inteli-gência de Negócios);

6) Investimento na aquisição de um novo Servidor de Dados;

7) Criação da Revista Rede Ya-maha;

8) Informativo diário de licita-ções para todas as concessio-nárias ativas em todo o Brasil;

9) Reestruturação e Retomada da CYA Abracy;

10) Realização de Treinamento com o Grupo Friedman que contou com três turmas com presença de 128 concessioná-rias;

11) Treinamento de Vendas e F&I com a F&I Brasil nos NYR´s: 2A, 3B e 4A que contou com 240 pessoas treinadas;

12) Elaboração e Confecção do Manual de Normas e Procedi-mentos;

13) Reforma da Sede da Abracy;14) Melhora no Relacionamento

com a Fábrica consolidando forte abertura a dialogo;

15) Consolidação no Relaciona-mento com a FENABRAVE;

16) Participação no Congresso FE-NABRAVE de 2009 e 2010.

Em seguida salientou os pro-jetos em andamento que a nova gestão assume como a distribui-ção do Manual de Normas e Pro-cedimentos para toda a rede Ya-maha e a operacionalização do Bônus de Localização em toda a rede.

FORMALIZAÇÃO DE POSSE A Presidente Ana Beatriz Ferreira Leão Neves nomeou e empossou cada um dos dezesseis Diretores eleitos para a Gestão 2011-2012.

ELEIÇÃO DO PRESIDENTENa sequência, Adão Leite Filho foi eleito Presidente da ABRACY por aclamação e aplaudido por todos. Eleito por unanimidade, Adão Leite Filho foi cumprimen-tado pela Presidente Ana Beatriz que lhe transferiu o cargo. Adão convidou Cláudio Norio Hikague para acumular o cargo de Diretor Administrativo Financeiro, e Car-los Porto para assumir o cargo de Vice-Presidente.

REUNIÃO DO DIA 13No dia 13 pela manhã foi reali-zada nova reunião onde o Pre-sidente Adão Leite Filho agra-deceu a presença de todos os diretores. Com a Assinatura da 4ª Convenção do Bônus de Lo-calização que ocorreu no dia 12 de janeiro na cerimônia de Pos-se da nova Diretoria Executiva Biênio 2011/2012, Adão fez um resumo para os novos diretores sobre o projeto Bônus de Locali-zação, e em seguida apresentou Reze prestigiou a posse

Rocha assina a convenção Porto assina bônus

proposta de estrutura para Reu-nião de NYR. Entre outros temas também foi apresentado para a Diretoria Executiva o resultado do trabalho que a Comissão de Ética da gestão anterior em con-junto com o Departamento Jurí-dico da Yamaha e o escritório Lo-pes da Silva desenvolveram du-rante o ano de 2009 e 2010. Com muitas reuniões os resultados demonstram que a Comissão de Ética teve êxito e com o apoio do Diretor Comercial da Yamaha, Mario Rocha, muitas concessio-nárias começaram a respeitar a 3ª Convenção Parcial da Marca,

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“Boa noite senhoras e senhores,

Agradeço aos concessionários que estiveram na diretoria da Abracy nessa gestão, pois passaram conosco momentos de grandes conquistas e pudemos reverter às dificuldades decor-rentes de uma grande crise financeira mundial. Este resultado positivo trouxe o aumento da credibilidade e importância da operação Yamaha Brasil junto a matriz.

Senhora Ana, graças aos seus esforços o relacionamento da Marca com a Associação esta mais sólido e forte.

Um importante avanço comercial é a assinatura do Bônus de Localização, um incentivo ao concessionário e um benefício gerado ao consumidor que poderá escolher onde adquirir sua motocicleta e realizar a sua manutenção, melhorando o nível de atendimento aos clientes da Marca.

No decorrer dos últimos anos a Abracy vem realizando um importante trabalho solidificando a nossa parceria, e com isso, estreitamos ainda mais o nosso relacionamento.

A nova diretoria assume hoje a responsabilidade em man-ter essa comunicação entre a rede e a fábrica, visando sempre o aprimoramento dos serviços prestados por nós aos nossos consumidores.

Contudo, em 2011 temos que continuar a busca por me-lhores resultados, perseguindo a meta do Negócio Lucrativo em Qualquer Ambiente Econômico. Devemos continuar bus-cando a melhoria contínua da produtividade e investir cada vez mais em ações, que tragam aumento nas vendas.

Este ano transmitiremos ao público brasileiro a grandeza da Marca Yamaha. Para tanto estamos trabalhando em diversas frentes, que muito em breve serão anunciadas. Conto com o apoio, investimento e forte trabalho dos senhores para a me-lhoria dos resultados.

Ainda temos obstáculos a serem vencidos, mas confio ple-namente na grande capacidade da Abracy e de toda a Rede de Concessionários. Seguramente, agindo de forma unida, atingi-remos as nossas metas retomando o nosso crescimento onde o papel da Associação é de fundamental importância, para de-senvolver e agregar valores positivos aos negócios.

Muito Obrigado!”

“ESTE ANO TRANSMITIREMOSA GRANDEZA DA MARCA YAMAHA”

fazendo com que o número de processos na ética decrescesse significativos 96,27%.

E, também foram definidas as comissões de trabalho para a nova gestão.

nCONSELHO FISCAL Relator: Olavo Neves (Dir. NYR 5A) Membro: Olavo Bilac (Dir. NYR 3C), Enoir Butzke (Dir. NYR 1A)

nCOMISSÃO DE ÉTICA Relator: Fernando Fiorio (Dir. NYR 1C)Membro: Asdrúbal de Paula (Dir. NYR 2C), Cristiano Guimarães (Dir. NYR 2F)

nCOMISSÃO DE RECURSO DE ÉTICA Relator: Adão Leite Filho (Presi-dente) Membro: Ricardo Teixeira (Dir. NYR 1B), Fernando Hunka (Dir. NYR 3B)

nCOMUNICAÇÃO Relator: José Francisco S. Filho (Dir. NYR 3A) Membro: José Alberto Murad (Dir. NYR 2E), Arlindo Pereira (Dir. NYR 2B)

nPÓS-VENDAS Relatora: Shirley Leal (Dir. NYR 4A) Membro: José Alberto Murad (Dir. NYR 2E), Roberto Esperancine (Dir. NYR 2A)

nCONSÓRCIO Relator: Cláudio Hikague (Dir. Fi-nanceiro e Dir. NYR 5B) Membro:Fernando Hunka (Dir. NYR 3B), Car-los Porto (Vice-Presidente)

nCOMERCIALIZAÇÃORelator: Carlos Porto (Vice-Presi-dente)Membro: Enoir Butzke (Dir. NYR 1A), Fernando Fiorio (Dir. NYR 1C), Arlindo Pereira (Dir. NYR 2B), Cláudio Hikague (Dir. Financeiro, e Dir. NYR 5B)

nDiscurso do Presidente da Yamaha no Brasil, Shigeo Hayakawa

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“Prezados colegas da ABRACY, Pre-zados colegas concessionários, Preza-dos representantes da Yamaha, a todos os presentes, meus cumprimentos.

Prezada presidente Ana Beatriz Leão Neves, quero expressar de público a honra e a satisfação que sinto por ter tido sua confiança como vice-presiden-te na gestão que agora se encerra com tanta expressividade.

Sou testemunha de sua dedicação. Faço os votos dos melhores resultados

e do habitual sucesso em seus próximos desafios.

Desafios e responsabilidades são palavras que ajudam a expressar meus sentimos hoje. Recebo esta presidência com a humildade de quem sabe que está aqui para servir e a atitude de quem sabe que temos muito por fazer.

Estamos aqui para servir a cada concessio-nário em sua busca de melhor rentabilidade em suas concessionárias. Estamos aqui para servir aos diretores de núcleos regionais da Abracy, os chamados NYR’s, em suas iniciativas para atender às demandas únicas das suas res-pectivas regiões. Quero aqui me ater um pou-co mais. São os diretores regionais que levam a Abracy onde o concessionário está.

Portanto, os diretores podem e devem con-tar desde já com a consolidação do apoio da Abracy para o atendimento de suas necessida-des. Sejam elas de ordem de apoio gerencial, ou seja, em investimentos dentro das possibili-dades da Associação.

Neste país de amplitude continental com diferentes regiões de diferentes características. A atuação efetiva do diretor regional é de fun-damental importância para a condução repre-sentativa e eficaz da Abracy.

E estamos aqui – enfim - para darmos con-tinuidade com novo vigor nos desafios que temos pela frente de melhorar e fortalecer o negócio Yamaha, entendemos que temos uma aliada decisiva nesta batalha: a Yamaha Motor do Brasil.

Por isso, renovamos nosso compromisso de união e atitude, e de darmos continuidade

ainda com mais entusiasmo no diálogo cons-trutivo com os gestores da Yamaha.

Ao presidente da Yamaha Motor do Brasil, Sr. Hayakawa, quero expressar o mais sincero desejo de colaborar para crescermos juntos. Para a área de engenharia, reiteramos nossa avaliação de que o mercado receberá de bra-ços abertos um novo produto de entrada, com a mesma qualidade Yamaha de sempre, valor competitivo, e margem assegurada.

Contem com nosso apoio com informa-ções e sugestões para a viabilidade desse pas-so estratégico.

Também, ao departamento comercial, quero trazer palavras amigas.

Dispomo-nos a atuar em conjunto na bus-ca de soluções e no apoio às ações comerciais, e contribuir com informações úteis de merca-do e da rede por meio da nossa comissão de comercialização.

Para o departamento de DSC e peças, co-locamo-nos a disposição, e reiteramos nossas metas de trabalharmos em conjunto para que a rede atue ainda mais e melhor no pós venda e de fortalecermos nosso elo por meio da nos-sa comissão de pós-venda.

Ao consórcio Yamaha, nossos votos de jun-tos enfrentarmos o desafio de propagar ainda mais o consórcio em todo o Brasil com o apoio de nossa comissão de Consórcio.

Ao banco Yamaha, afirmamos que traba-lharemos para a continuidade de nossa parce-ria com a mesma disposição de desenvolver-mos novos projetos de fortalecimento da rede.

Colegas da Yamaha continuem contando conosco e não hesitem nem por um momento nessa atitude.

Colegas concessionários reiteramos nosso compromisso de intensificar ainda mais a co-municação com transparência, os investimen-tos necessários em treinamentos, informação e tecnologia.

E ainda o emprego de todas as iniciativas necessárias em defesa da prosperidade de nos-so negócio neste novo mercado.

Muito obrigado a todos”.

“DIRETORES DE NYR´S LEVAM A ABRAC Y ONDE O CONCESSIONÁRIO ESTÁ”

nDiscurso do Presidente da Abracy, Adão Leite Filho.

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A Abracy e a Yamaha são as primeiras entidades de duas rodas a firmar um acordo de Bônus de

Localização, que incentiva a co-mercialização de produtos pelos Concessionários nos limites de suas próprias áreas operacionais, a fim de evitar conflitos éticos, bem como visando o desenvol-vimento do mercado de atuação de cada um, alterando o enfoque da punição para o da premiação. Bônus é dinheiro na conta do Concessionário. A assinatura da 4ª Convenção, referente ao Bônus de Localização, ocorreu no dia 12 de janeiro na cerimônia de Posse da nova Diretoria Executiva Biênio 2011/2012. Seguem algumas per-guntas e respostas sobre o tema:

Quanto representa o Bônus de Localização para um concessioná-rio que venda 100 motos/ mês?

A estimativa a ser confirmada é de cerca de 36 mil reais/ano.

Como o bônus foi construído?Foram realizadas aproxima-

damente 15 reuniões somente na última gestão, envolvendo o ju-rídico da Yamaha, banco Yamaha e Comercial até a assinatura da 4ª convenção parcial da marca nas so-lenidades de posse da nova gestão da Abracy. Isso só foi possível gra-ças ao esforço de todas as Gestões anteriores.

O que é o Bônus de Localiza-ção?

É um valor devido ao Con-cessionário em virtude da venda e emplacamento de motocicletas em sua própria área operacional, ou, se comercializados em área operacional de outro destinado ao Concessionário da área operacio-

nal onde as motocicletas tenham sido emplacadas. Lembrando que somente dez por cento dos em-placamentos por mês em outra área são admitidos para que se re-ceba o bônus, e o bônus referente a esses dez por cento irá pra o ti-tular da área.

Qual o valor do Bônus?As motocicletas adquiridas

pelos Concessionários que te-nham sido comercializadas e emplacadas em sua própria Área Operacional ou em Área Livre, se-rão objeto de pagamento de um Bônus de Localização, correspon-dente a 0,5% (meio por cento) do valor da motocicleta, conforme tabela de preço público sugerido vigente na data do respectivo fa-turamento pela Yamaha ao Con-cessionário.

Quem tem direito ao Bônus? Para efeito de pagamento dos

valores dos Bônus De Localização, ao Concessionário Beneficiário ou ao Concessionário Vendedor, serão consideradas as seguintes condi-ções, relativas ao emplacamento do mês base de apuração:

1. cumprimento integral da cota de motocicletas, que deverá corresponder ao mix de produtos pactuado;

2. emplacamento de 90% (no-venta por cento) dos veículos den-tro de sua área operacional;

3. envio das informações di-árias de venda varejo, conforme definido pela Yamaha através de circulares;

4. e adimplência junto a todas as empresas do grupo Yamaha e à Abracy, no que diz respeito exclusi-vamente à contribuição associativa mensal.

Devo à Abracy, e agora?A Abracy apresentou a solução

sem ônus para você. Foi aprovado em acordo com os estatutos o con-gelamento do saldo dos inadim-plentes que passaram a pagar a Associação a partir de dez de abril e assim já estão aptos a receber o Bônus a partir de julho, como os adimplentes.

É justo com os adimplentes que sempre pagaram a Associa-ção em dia?

A fidelidade não foi esqueci-da pela Abracy. Está congelado o saldo do passivo por CNPJ e serão bonificados pela Abracy após 01 ano de implantação do Bônus os concessionários ativos que sempre contribuíram com os pagamentos em dia até a data do início do Bô-nus que é julho-11. Claro que para receber o Bônus todos deverão continuar em dia. Será decidido em janeiro de 2012 de que forma será feito o repasse para os concessio-nários que sempre contribuíram.

Como o concessionário con-trolará os emplacamentos?

Através do sistema de Negó-cios Inteligentes – BI (do inglês, Business Inteligency) disponível no site da Abracy para todos os con-cessionários.

– O sistema de inteligência de negócios foi concebido pela Abracy para disponibilizar informa-ções online sobre emplacamentos, share, invasão de área, etc.

– O sistema e o Bônus também viabilizam outros projetos que são do interesse da rentabilidade do Concessionário e das operações da Fábrica.

Aguardem mais novidades.

Associar-se é dinheiro no caixaA assina tura da 4ª Convenção, referente ao Bônus de Localização, ocorreu no dia 12 de janeiro na cerimônia de Posse da nova Diretoria Executiva Biênio 2011/2012.

Bônus de Localização

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Job: 00235 -- Empresa: Fabra -- Arquivo: An-Abracy-420x280_pag001.pdfRegistro: 21680 -- Data: 17:43:48 11/04/2011

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Job: 00235 -- Empresa: Fabra -- Arquivo: An-Abracy-420x280_pag001.pdfRegistro: 21680 -- Data: 17:43:48 11/04/2011

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“Agradeço a todas as gestões anteriores pelo belo trabalho desenvolvido. Vamos colocar em prática a recente e grande conquista que é o bônus de localização, a reestruturação interna da Abracy - para otimizar seus serviços - o apoio aos Dire-tores de NYR - elo entre a Associação e

os Concessionários - o suporte às reuniões regionais dos NYR´s, a transparência com o envio de balancetes de NYR e da Associação nos e-mails dos titulares, o incremento da CYA Abracy - que tem por objetivo proporcionar a possibi-lidade do concessionário adquirir produtos e serviços em condições diferenciadas - a distribuição do MNP - Manual de Normas e Procedimentos - desenvolvido durante cerca de um ano, com a consultoria da Friedman, revisão integral por parte da Abracy e o apoio da Yamaha - os importan-tes treinamentos para a rede, sempre através dos NYR´s, com alinhamento da grade com a Universidade Yamaha, e, sobretudo, vamos estar presentes sempre que chamados pelos Diretores de NYR e Concessionários para estabele-cer diálogo com a Fábrica e atitude em prol dos negócios Yamaha”.

Adão Leite Filho Presidente da Abracy

“Reanimar a rede do RS, que se en-contra completamente desmobilizada. Os proprietários estão muito preocupa-dos, não estão conseguindo visualizar o bom futuro para o negócio, e estão transmitindo isto para sua equipe de colaboradores. Portanto precisa-

mos urgente reverter este quadro. A partir disto, fare- mos então a segunda etapa que é composta de reuni-ões com mais frequência, onde iremos estabelecer e ou melhorar:1) Parcerias com financeiras; 2) Treinamentos para as equipes; 3) Market Share de todas as áreas opera-cionais”.

Enoir Butzke - 1A-RS

“Promover duas reuniões (semes-tre) para avaliarmos o nosso negócio. As dificuldades encontradas e as soluções devem ser amplamente discutidas e, se necessário, devemos tomar providências para possíveis soluções juntos, mostrando que unidos seremos mais forte para a so-lução de eventuais demandas”.

Ricardo Teixeira - 1B-SC

Abracy quer consolidar relação com Diretores Regionais

Eles são o elo entre a Associação e o Concessionário

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“Meu foco no último biênio estava diretamente relacionado aos assuntos de maior relevância em âmbito nacional, que refletia diretamente em nossa região, porém para este novo biênio que assumo, estarei dando prioridade aos assuntos re-gionais, no fortalecimento da rede do Pa-

raná, através de ações específicas e diretas, com o objetivo de a curto prazo refletir no negócio Yamaha e através de reuniões regionais, espero contar com o intelecto e esforços dos nossos associados, afim de juntos obtermos maiores re-sultados”.

Fernando Fiorio - 1C-PR

“Concentrar o esforço no incremento das vendas e sua qualidade, visando me-lhor rentabilidade dos concessionários e valorização do negócio Yamaha.”

Roberto Esperancine2A-SP1

“Trabalho na recuperação de mercado e rentabilidade de nossos negócios, parce-ria com a fábrica em mídia regional, treina-mentos de vendas, pós-vendas, etc. E mais, unir os concessionários à Abracy e fábrica, fazer reuniões com a presença da fábrica, tornar nossa região mais competitiva con-

tra as outras marcas. Desenvolvi um questionário que vai ser dirigido a todos proprietários das concessionárias, para saber deles o que eles esperam da Abracy, o que eles precisam de imediato para ajudar a alavancar as suas vendas, o que eles pensam da Abracy e da Yamaha, que produtos eles esperam que a fábrica lance, enfim vai ser um trabalho voltado a recu-peração de mercado, rentabilidade, novos produtos e de uma parceria constante entre a região, a fábrica e a Abracy, será um ano que teremos que sobreviver com o mix que temos, ano de muito trabalho, dedicação e de muita união e aonde lutarei muito para conseguir os 15 dias para pagamento à vis-ta de nosso faturamento, faturamento de peças para 30 ou 45 dias sem juros e etc”.

Arlindo Pereira - 2B-SP2

“Vamos estabelecer uma espécie de programa de excelência, de melhorias, baseado em fatos reais. Verificaremos os casos de sucesso, as melhores práticas de cada concessionária, nas vendas, peças, oficinas, gestão, em cada setor, respeitan-do os portes, e divulgaremos essas recei-tas para todos”.

Asdrúbal Lacerda Coelho de Paula - 2C-SP3

“Trabalhar alinhado com a presidên-cia e diretores para atender as demandas nacionais através de diálogo construtivo com a fábrica, além de esclarecer as van-tagens do Bônus de Localização”.

Carlos Porto - Vice-Presidente

“Ser importante ponto de apoio na intermediação entre os anseios dos con-cessionários, unindo-os para dar voz forte no diálogo com a fábrica”.

José Alberto Murad - 2E-MG 1

“Fazer reuniões trimestrais para discu-tirmos os seguintes assuntos: Formas para diminuir nossos custos operacionais; ren-tabilidade do negocio Yamaha; Recupera-ção de mercado; Manter-se vivo até 2013; mídia regional; Pleitear junto a Yamaha faturamento de peças com 30/60/90 dias

para pagamento sem juros; Trocar informações gerais sobre o negócio Yamaha; Fazer treinamento sobre o BI; Dificulda-des financeiras da rede região 2F; Garantias hipotecárias por parte da Yamaha; Continuar no negócio Yamaha; esclarecer dúvidas sobre o bônus de localização; Elaborar um dossiê da atual situação da Rede Yamaha região 2F; Ser a voz dos concessionários do NYR 2F em seus pleitos junto a Yamaha; Vários outros.”

Cristiano Guimarães - 2F-MG2

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“Queremos fazer uma gestão de esforços concentrados juntos com a Yamaha, Rede de Concessionários e Abracy, para juntos resolver os nossos assuntos mais emergenciais, tais como: Cotas de Motocicletas, Rentabilidade, Financiamento dos nossos estoques e

a consumidor; Implantação do Bônus de Localização; Reu-niões regionais periódicas com diretoria da Yamaha. Além destes itens queremos também uma rede mais atuante, no âmbito associativo para preparamos futuras lideranças, e dar continuidade aos projetos já existentes”.

José Francisco dos Santos Filho - 3A-BA

“Aproximar o concessionário da Asso-ciação; temos percebido que em muitos casos a rede se mantém distante da As-sociação, dificultando a troca de informa-ções, o amadurecimento e a profissionali-zação da rede. Temos que encontrar uma maneira de tornar a participação dos con-

cessionários mais efetiva e constante. Valorizar o negócio Ya-maha. Temos de iniciar um trabalho de valorizar o negócio Yamaha, buscando conscientizar a rede, que nosso negó-cio pode e deve ser rentável, fazendo reuniões, mostrando ações comerciais que tiveram bons resultados em outras praças, amadurecendo a gestão e capacitando as equipes. Aproximar Mercado x Yamaha. Temos que ter participação efetiva em levar para nossa parceira Yamaha, informações de mercado, quanto a tendências, ações comerciais do con-corrente, o que nosso cliente deseja, e quais os anseios do mercado com relações ao nosso mix de produtos, vivemos em um país continental, e que revela diferentes costumes e hábitos de consumo, quanto mais focado nos costumes de cada região tivermos nosso mix, melhor vamos usufruir destes hábitos. Acho que são pontos que deverão ser foca-dos, entre outros que devemos receber como solicitação da nossa rede” .

Fernando A. Santiago Hunka - 3B-PE-AL-SE

“Promover diálogo produtivo para defesa dos interesses e das demandas dos concessionários junto à fábrica, promover reuniões para estabelecimento de solu-ções e metas para desenvolvimento do Negócio Yamaha no NYR, contribuir para a consolidação da qualidade na gestão das

concessionárias”.Olavo Bilac Cruz Neto - 3C-PB-CE-RN

“Fui convidado pelo Presidente Adão Leite a participar da reunião nos dias 01 e 02 de abril, até então tinha impressão que Abracy pouco fazia em prol das con-cessionárias. Participei dos dois dias de reunião onde pude conhecer o esforço que diretores e presidente dedicam na procura de soluções para dúvidas e problemas do nosso dia a dia junto das concessionárias. Abracy, como Associação,

é local onde nossas dificuldades e necessidades são dis-cutidas e ordenadas claramente de maneira eficiente para serem apresentadas e ou sugeridas aos dirigentes da Ya-maha, sempre procurando melhorar o desempenho tanto da Concessionária como da fabricante Yamaha Brasil. Base-ado nestes princípios,como diretor da Região 3D, por meio de conversas e pesquisas junto aos associados da nossa 3D saberemos encaminhar nossas dificuldades e sugestões, as quais juntamente com as outras Regionais, encontraremos soluções profícuas ao nosso negócio Yamaha”.

Sued Santos de Vasconcelos - 3D-MA-PI

“A rede esta cortando todos os cus-tos, e com perspectivas muito baixas em termos de rentabilidade no negócio Ya-maha, sugerimos uma pesquisa anônima entre concessionários para identificar pontos críticos junto a Yamaha, pois mui-tos já investimos nesta marca. Há necessi-dade de melhor preparo para atuação dos representantes da fábrica junto aos concessionários, para que atuem não somente com cobranças, mas com incentivos ou troca de informações úteis. A Abracy tem um desafio grande em co-locar empreendedorismo e processos na sua rede, ou seja deixar de ser lojistas e passar a ser verdadeiros concessio-nários, com informações de todo seu negócio, criar um ba-lancete onde pode medir índices para que seja avaliado os custos do concessionário por porte e regiões. Para a Abracy, sugerimos criar um portal, onde os concessionários possam ter acesso a produtos ou eventos que trazem fluxo de loja, e rentabilidade para o negócio, pois hoje a informação e a comunicação são ferramentas importantes para o negócio. Enfim a reunião em Brasília foi muito produtiva no papel, va-mos ver na prática, e com uma velocidade que acreditamos que a Yamaha precisa desenvolver”.

Shirley Luiza Leal - 4A – GO-DF

“Fortalecer a atuação da Abracy junto aos concessionários reforçando as impor-tantes conquistas em prol da Rede. Ajudar no processo de implantação do Bônus de Localização que agregará mais valor às Concessionárias. Ponderar fortemente a rentabilidade dos Concessionários, bem

como trabalhar na construção de uma relação cada vez mais estreita entre a Rede de Concessionários e a Yamaha Motor”.

Olavo das Neves - 5A-AP-PA-TO.

“Informar e cumprir as etapas para a implantação do Bônus de Localização, es-clarecer sobre o aproveitamento de seus benefícios e o cumprimento das obriga-ções e educar nossos concessionários so-bre como operar com a grande conquista da Abracy para a rede. E mais, trabalhar pela melhoria do relacionamento entre a indústria e os concessionários e aproximar os homens de campo da Yamaha à linha de frente dos concessionários”.

Cláudio Hikague - 5B-AC-AM-PR-RO

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Estivemos em janeiro nos EUA participando da National Retail Federa-tion, que é a Federação

do Varejo Norte-Americano. Lá ouvimos muitas coisas relevan-tes, tais como: Os problemas do mercado global, as principais tendências do varejo interna-cional, os hábitos de consumo de uma forma geral etc. No ter-ceiro dia ouvimos, em um dos vários fóruns de que participa-mos, que precisávamos correr muito se quiséssemos ficar no mesmo lugar. Essa frase nos chamou particularmente aten-ção. Não dá mais para ficarmos parados achando que estamos na mesma. Na realidade se pa-ramos de investir fortemente em treinamento e desenvolvi-mento de nosso capital huma-no é como sair de um trem e aguardarmos na estação. Apa-rentemente estamos na mes-ma, mas em relação ao trem ficamos cada vez mais distantes e quando acharmos que está na hora de voltar poderá ser tarde demais.

Albert Einstein já dizia que “é no mínimo uma demonstra-ção de loucura, fazer sempre as mesmas coisas, da mesma forma e ainda assim querer resultados diferentes”. Precisamos agir e agir urgentemente. Entender que a melhor estratégia de ne-gócios ainda continua sendo a busca pela excelência no aten-dimento. E recomendamos foco no tradicional conceito de que o cliente deve ser atendido por uma equipe muito bem prepa-rada e tratado da melhor forma possível. Esse desafio, contudo, ficou mais difícil nos dias de hoje diante da tecnologia e da mu-dança de perfil do consumidor, que é cada vez mais exigente e complexo, cada vez mais bem informado e conectado antes, durante e após a compra.

Matéria do Bom Dia Bra-sil de 8 de fevereiro de 2011, apontou mais uma vez o que 76% dos consumidores querem. Desconto é bom e todo mundo gosta. Pechinchar, todo mundo pechincha, mas é o bom atendi-mento que seduz quem está dis-posto a gastar. Ele quer mesmo é ser bem atendido. Um desconto ajuda, mas se o atendimento for ruim e se ele não for bem trata-do pelo vendedor, vai embora e desiste da compra. Pesquisa do Instituto de Estudos e Marketing Industrial com 3,3 mil consumi-dores de todo o país apontou que atender bem é fundamen-tal. Uma loja com vendedores despreparados sempre sairá per-dendo. Todo mundo sabe que a insatisfação do cliente se espa-lha como rastilho de pólvora en-tre familiares, colegas e amigos, chegando a atingir o dobro de clientes satisfeitos.

Neste cenário competiti-vo, todas as empresas precisam preparar seus funcionários para prestar um atendimento de qua-lidade em todos os detalhes. O mercado de concessionárias de motocicleta mudou e está mu-dando muito rapidamente nos últimos anos. No cenário anterior tínhamos poucos jogadores di-vidindo um mercado que atual-mente é compartilhado por uma gama bem maior de empresas.

As concessionárias se de-param com mudanças ocorridas na sociedade, demandando no-vas técnicas e formas de atendi-mento. A porta do treinamento é a melhor saída, ou melhor, entrada. Infelizmente ainda exis-tem pessoas que acham que investir em treinamento é um desperdício, pois quando o fun-cionário está preparado ele vai embora. Essa reclamação é legí-tima, porém levamos as pessoas à reflexão. E se deixarmos de in-vestir tudo o que precisamos em

um colaborador e ele ficar? Que tipo de resultado ele nos trará?

Nos últimos anos o Grupo Friedman prestou consultoria para algumas concessionárias Yamaha a respeito de como au-mentar a produtividade em suas lojas, dos pontos de vista opera-cional e pessoal. Dispõe de solu-ções de sucesso já comprovadas pela Abracy voltados à quali-dade do atendimento e gestão de lojas. Elas estão focados em gerar mais vendas e lucros. Re-centemente disponibilizamos um manual de normas e proce-dimentos para ajudar na padro-nização das operações. Desta forma será mais fácil administrar melhor as concessionárias.

É importantíssimo que en-tendamos as transformações do mercado e sua velocidade para que tenhamos fôlego para acompanhar.

Muitas pessoas afirmam que no passado era mais fácil vender, o que não é necessaria-mente verdadeiro. O fato é que hoje o cliente é muito mais bem informado, conectado, relacio-nado. Fazemos uma provocação em nossos treinamentos dizen-do que, em muitas ocasiões, co-locamos um vendedor modelo 1981 para atender um consu-midor modelo 2011. Quando ocorre esse tipo de confronto o primeiro sempre sairá perdendo e com ele nossas empresas.

Correr para não sair do lugar

Gestão da concessionária

Marcelo Chita

Marcelo Chita, possui vivência na elaboração e exe-cução de palestras, seminários, consultorias e treina-mentos de capacitação e orientação sobre produtos, técnicas comportamentais, telemarketing, vendas, ne-gociação, supervisão, gerência, qualidade, entre ou-tros, para profissionais em todo o Brasil e no exterior. Hoje divide seu tempo entre as consultorias prestadas a importantes empresas e redes de lojas e as ativi-dades de palestrante dos seminários oferecidos pelo Grupo Friedman. É formado em Comunicação Social com habilitação em Propaganda e Marketing pela ESPM, Escola Superior de Propaganda e Marketing.

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Marcos Oliveira Rocha trabalha em escri-tório de contabili-dade e sua esposa,

Lucia Alves Nunes é contadora. Ambos experimentaram a re-sistência e fibra de valente de uma Yamaha. Rocha conta que tinha o sonho de fazer uma via-gem de moto para casa dos seus pais que moram na Chapada Diamantina-BA. Detalhe impor-tante: a partir de Guarulhos-SP, onde ele reside. Para compar-tilhar do desafio, convidou sua esposa: “pois bem, ela topou e não tive como voltar atrás, en-caramos a aventura”. Mas antes, não descuidaram da seguran-ça: “primeiramente compramos equipamentos, capacete e rou-pas novas, fiz a troca do pneu traseiro por um de medida mais grossa, 150, e troquei o óleo”.

Partiram no dia 15 de no-vembro de 2009, às cinco horas da manhã: “pegamos a rodovia BR 381 (Fernão Dias) e encontramos uma companheira de via-gem indesejável, uma forte tempestade logo em Mairiporã no início do trajeto, o coração começou a bater forte e sinceramente pensei em voltar para casa, mas como o homem tem jei-to machão eu confiei em mim e principalmente na moto, que seria a fer-

ramenta mais importante para que meu sonho se tornasse rea-lidade, então, continuamos”.

Trajeto dos aventureiros no primeiro dia: no domingo, 15 de novembro de 2009, partiram de Guarulhos-SP até Belo Hori-zonte-MG pela BR 381, Rodovia Fernão Dias; esquerda para a Ro-dovia BR 040 sentido Sete Lago-as-MG; Rodovia BR-135, Curvelo--MG, Corinto-MG, Engenheiro Navarro-MG e Montes Claros--MG, com chegada às 20 horas, onde se hospedaram.

Trajeto do segundo dia: na segunda-feira, 16 de novembro de 2009, partiram as 4 horas da madrugada e dirigiram-se à BR 122, sentido Janauba-MG, Porteirinha-MG, Espinosa-MG, na divisa de MG com BA. “Já es-tava mais seguro em chegar ao meu destino e a moto estava indo muito bem”. Passaram por Guanambi-BA, Caitité-BA, “neste trecho até Brumado-BA a estra-

da estava muito ruim e mesmo assim a moto, a cada momento, me surpreendeu”. Depois, Rodo-via BA 142 até a Cidade Mucu-ge-BA, “meu destino, Chapada Diamantina-BA”.

Resumindo, percorreram uma distância de 1.774 km, com saída de Guarulhos-SP às cinco horas da manhã e parada as oito da noite em Montes Claros-MG. No dia seguinte, saíram as qua-tro da manhã e chegaram ao destino três horas da tarde, “sen-do que de quatro em quatro ho-ras parávamos para abastecer e verificar óleo, pneu, beber água e comer”.

Rocha viajou com sua moto Fazer Ano 2009/2009, vermelha, com injeção eletrônica: “com-portou-se perfeitamente bem, o nível do óleo (Yamalube) não abaixou, sendo que ele era ve-rificado a cada 500 quilômetros de percurso”. Ele se surpreen-deu: “não esperava isso da moto,

por ser uma 250cc. Mes-mo com a minha esposa na garupa a moto não trepidava, andei em uma velocidade nos limites permitidos nos trechos de segurança”.

Aventura - Mas não foi tudo: “ainda fomos para Salvador e Lençóis, mais 800 quilômetros. A volta para São Paulo foi tran-quila”.

A Fazer “aguenta o pau”

Viagem Yamaha

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“A Yamaha quer ser a número umna preferência dos consumidores”

Fernando Figueiredo iniciou suas atividades na Yamaha Motor do Brasil em abril de 2009, assumindo a posição de Gerente de Peças e Acessórios a partir de Outubro de 2010. Técnico em Eletrônica, Engenheiro Mecânico (FEI), pós-graduado em Engenharia Automobilística (FEI), pós-graduado em Administração de Empresas (FIA-USP) e com MBA em Gestão de Negócios (FIA-USP), desde o início de sua carreira tem atuado na área de Peças e Acessórios junto à maioria das montadoras instaladas no país, como também no mercado de Aftermarket. Com 17 anos de experiência no setor automotivo em empresas como TRW Automotive e Ford Motor Company (Divisão Visteon Automotive), ele afirma que espera contribuir com o crescimento da Yamaha no mercado de duas rodas, trazendo know-how e boas práticas já utilizadas pelo setor de quatro rodas. Figueiredo deu entrevista para esta Revista Rede Yamaha:

mos ser a marca com o custo de manutenção mais acessível e justo, pois sabemos que este é um fator determinante para a escolha ou recompra de nossas motocicletas. O esforço desem-penhado nos últimos anos em pesquisas de mercado, negocia-ção com fornecedores e revisão de nossos preços já tem surtido efeito. O resultado pode ser no-tado através das mídias espe-cializadas publicadas ao longo de 2010, como por exemplo, na edição no. 152 da Revista Motociclismo Magazine, onde a Yamaha fez parte do “Melhor Negócio 2010”. Foram avalia-das dezesseis categorias e oito quesitos, como preço, desvalo-rização, rede, garantia, equipa-mentos, manutenção, nota da redação e seguro. Cinco mode-los Yamaha (YBR 125 ED, XTZ 125 X, Fazer YS 250, Lander XTZ 250 e XVS 950 Midnight Star) foram considerados o “Melhor Negócio 2010”, mas duas Yamahas (Factor YBR 125 K e Crypton 115 ED) se destacaram como “Boa Compra”, por oferecer os melhores preços de peças originais e baixo custo de manutenção, além de cinco modelos em segundo lugar. A Yamaha, mais uma vez, foi con-sagrada como grande vencedo-ra. Em 2010 também intensifica-mos o incentivo aos concessio-nários e aos seus colaboradores através de campanhas regionais de curta duração, com foco nas vendas de peças genuínas, óleo Yamalube e acessórios. Em 2010 foram realizadas oito Campa-nhas regionais, que resultaram no aumento de vendas e na sa-tisfação dos colaboradores da rede em trabalhar com o pós-

Rede Yamaha: faça um breve balanço do setor em 2010.

Figueiredo: os resultados de vendas, tanto de motocicletas quanto de peças de reposição e acessórios, demonstraram a recuperação do setor em com-paração com o ano de 2009, momento em que o segmento enfrentava os reflexos da crise econômica mundial. Segundo balanço divulgado pela Abra-ciclo - Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bi-cicletas e Similares - ao longo do ano de 2010 foram produ-zidas 1.830.575 motocicletas, contra 1.539.473 do ano an-terior apresentando aumento de 19%. As vendas no atacado também apresentaram resulta-dos positivos, fechando 2010 com 1.818.049 unidades, ante 1.579.197 de 2009. Estes resul-tados demonstram que estamos no caminho certo.

Especificamente falando da área de peças da Yamaha, atingi-mos uma nova marca histórica em vendas e crescemos 11% em relação a 2009, o que demons-tra que nossa rede acredita cada vez mais que o Pós-Venda é es-sencial para o nosso negócio.

Rede Yamaha: quais foram as principais ações realizadas pelo Depto. de Peças em 2010?

Figueiredo: um dos princi-pais objetivos do Departamento de Peças da Yamaha é de agir na transformação da imagem de nossa marca nos quesitos de reparação e manutenção. Além de termos a marca que mais causa emoção e paixão nos seus consumidores, também quere-

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-venda. Além disso, pela primei-ra vez na área de peças, entre Outubro e Dezembro de 2010 esteve no ar a Campanha Nacio-nal “Bota pra Rodar com Yamalu-be”, que distribuiu mais de dois mil prêmios e dez motocicletas Crypton para as equipes de pós--venda das concessionárias da rede. Com foco nas vendas do Yamalube para o consumidor final, incentivamos as equipes a aumentar os seus canais de distribuição, já que quanto mais vendessem, mais chances te-riam de ganhar os prêmios.

Também temos investido muito na área de acessórios, pois acreditamos que este tipo de produto agrega valor e cria pai-xão pela marca, resultando em aumento das vendas e fidelidade dos clientes. No ano passado lan-çamos o site oficial de acessórios originais Yamaha e participamos de diversos eventos do setor, com vitrines para a exposição dos produtos. Isso tem gerado muitas notícias na mídia e au-mentado o fluxo de clientes nas concessionárias da rede.

Iniciamos com sucesso em algumas regiões o frete CIF. Este projeto visa tornar o processo de entrega de peças mais rápido e eficiente, resultando em satisfa-ção da rede e, principalmente, dos nossos clientes, os quais não precisarão esperar tanto tempo pela peça de reposição para fa-zer o reparo de sua motocicleta.

Enfim, temos diversos pro-jetos em andamento que visam melhorar nossos serviços e satis-fazer a nossa rede, pois sabemos que isto garantirá um excelente atendimento ao nosso cliente.

Rede Yamaha: quais são os principais pro-jetos da área de peças e acessórios da Yamaha para 2011?

Figueiredo: a Yamaha quer ser a número um na preferência dos consumidores e sabemos que, para que isso seja concre-

tizado, todas as áreas precisam trabalhar em harmonia - e a con-tribuição do setor de Peças é es-sencial. Em 2011 continuaremos a desenvolver os projetos que tiveram sucesso em 2010, como as Campanhas de Incentivo Re-gionais e a migração de 100% da rede para o frete CIF. Intensifica-remos a divulgação dos nossos produtos, através de materiais promocionais e anúncios na mí-dia especializada. Buscaremos, também, parcerias com nossos fornecedores para o investimen-to em propaganda e promoções de massa dos nossos produtos.

Um dos grandes desafios da Yamaha é garantir que os clientes voltem para as con-cessionárias após o período de garantia da motocicleta para a realização das revisões periódi-cas. Para tanto, criaremos o pro-grama “Revisão de Vantagens Yamaha”, que propõe fidelizar nossos clientes através de in-centivos nas compras de peças e óleo nas concessionárias.

Em conjunto com a Uni-versidade Yamaha, desenvolve-remos um programa de treina-mento específico para a área de peças. Inicialmente, realizaremos um treinamento presencial para os gestores de Peças, onde serão abordados assuntos comerciais, como conhecimento do produ-to, ações de vendas, precifica-ção de peças e atendimento ao cliente. Em paralelo, desenvol-veremos um treinamento para a equipe de peças, onde aborda-remos assuntos operacionais da área, como envio e acompanha-mento de pedidos pelo portal de peças, catálogos e codifica-ções, armazenagem de peças e pedidos de peças controladas.

Na área de acessórios, re-novaremos nossa coleção de vestuário e lançaremos diversos produtos bolt on (em tradu-ção livre, acessórios que mon-tam nas motocicletas). Para a

Yamaha, os acessórios não são apenas mais uma linha de pro-dutos à venda; mais do que isso, são os responsáveis por transmi-tir a nossa imagem e criar paixão entre nossos consumidores.

Enfim, são diversos proje-tos que buscam atingir nosso principal objetivo, já destacado acima: ser a número um na pre-ferência dos clientes.

Rede Yamaha: o que mais gostaria de dizer aos concessionários sobre 2011?

Figueiredo: os concessioná-rios devem continuar acreditan-do no setor de pós-venda. Hoje, este setor destaca-se como um dos fatores de diferenciação mais fortes do mercado, motivo pelo qual deve ser encarado com se-riedade, porque cada vez mais o serviço é um elemento de fi-delização dos clientes. O depar-tamento de peças e acessórios das concessionárias contribui na fidelização dos clientes quando presta um atendimento ágil e eficiente. Um bom conhecimen-to sobre o negócio de peças e acessórios e um bom sistema de gestão são vitais para prover o melhor serviço. Para garantir este nível de excelência no aten-dimento aos clientes, a Yamaha está desenvolvendo diversos projetos focados na melhoria dos processos internos, visando ga-rantir rapidez nas atividades que envolvem a fábrica e a rede.

Na área comercial, novos projetos focados na divulgação dos produtos resultarão no au-mento do fluxo de clientes nas concessionárias, por isso conta-mos com a rede na participação dos treinamentos e nas campa-nhas regionais realizadas pelo Departamento de Peças. Caro concessionário, seu time preci-sa estar preparado, pois mais do que nunca os clientes conhe-cedores de seus direitos estão exigindo qualidade, agilidade e eficiência no atendimento.

Um dos grandes desafios da Yamaha é garantir que os clientes voltem para as concessionárias após o período de garantia da motocicleta para a realização das revisões periódicas.

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Chegamos a 2011 com uma nova Presidente no país, que mesmo tendo sido eleita pelo incentivo do

ex Presidente Luís Inácio Lula da Silva, não parece, pelo seu com-portamento no primeiro mês, que vai seguir o estilo do seu anteces-sor nem adotar totalmente o seu modelo econômico. Assumindo o Governo com três grandes desa-fios: negociação com o Congres-so, Inflação e Política Fiscal, Dilma ainda não deixou claro qual será a sua opção definitiva na condução da economia brasileira.

Avaliações dos agentes eco-nômicos indicam que no primeiro momento, serão adotadas algumas medidas fiscais e um ligeiro aper-to na política monetária (não mais do que 1,5% de aumento no Selic), além das medidas macropruden-ciais já adotadas. A primeira ava-liação é de que serão insuficientes para trazer a inflação para o centro da meta (IPCA = 4,5%). Até porque, o retorno do IPCA para este nível iria significar uma freada econômi-ca mais forte do que o novo gover-no estaria disposto a aceitar.

Neste contexto, estamos esperando para 2011, um cres-cimento do PIB que não deverá superar 4,5%, o varejo crescendo perto de 7% e a massa salarial dos trabalhadores evoluindo 6,3%, ce-nário ainda muito positivo para o país. O risco deste cenário passa ser a inflação, que está aceleran-do com o aumento de preço das commodities (alimentos, petróleo e metais), mas também, e com menor possibilidade de reversão, por causa da evolução dos salários e dos preços de serviços em geral.

Este ano irá apresentar como veremos adiante, uma menor ex-pansão do crédito dificultando o crescimento dos bens que neces-sitem de financiamento em par-ticular aqueles que são afetados pela exigência de uma parcela de entrada, como ocorre no mercado de motocicletas.

O mercado de motos apre-sentou uma melhora importante no ano de 2010, com crescimento de 12,2%1, consequência do de-sempenho da economia brasileira naquele ano.

O forte crescimento do Brasil em 2010 será, em parte, o respon-sável pelo mais fraco desempenho do segmento de motos em 2011. As medidas que ainda terão que ser adotadas ao longo do ano para conter a aceleração da inflação e a deterioração fiscal irão contribuir para que as vendas de motocicle-tas cresçam na faixa entre 5 a 5,5%.

A elevação do nível do IPCA em 2010 (5,9%) e a expectativa de que avance para um patamar mí-nimo de 6,0%, bem acima da meta de 4,5% ao ano, já fez com que o Banco Central iniciasse um proces-so de elevação de taxas de juros. O movimento mínimo previsto é de uma elevação de 1,50 pontos per-centuais que elevaria a taxa Selic para 12,75%. Este novo patamar de juros, em que pese na nossa visão ser insuficiente para trazer de volta a inflação para o centro da meta, somado às medidas ma-croprudenciais adotadas no ini-cio de dezembro do ano passado serão responsáveis pela redução do crescimento de vendas no va-rejo em geral e em especial no segmento de motos, ao longo de 2011. Vejam que estamos falando em redução de crescimento e não em queda de vendas.

Além da inflação, colabo-rou para a adoção das medidas no final do ano passado, a forte expansão do crédito com amplia-ção de prazos e o receio de uma onda mais forte de inadimplência. Entre as decisões tomadas na-quele momento podemos citar: elevação de compulsório, eleva-ção do custo de financiamento e limitação para a negociação, por parte dos bancos, para a nego-ciação das carteiras de crédito. As medidas visam reduzir a liquidez buscando diminuir o risco de bo-

lhas nesta área. A obrigatoriedade de um pagamento inicial, a título de “entrada”, para pessoas físicas, em prazos de financiamento su-periores a 24 meses, comprova a preocupação com o aumento de possibilidade de calote. Naquele momento os dados do Banco Cen-tral apontavam para uma inadim-plência superior a 10% para os financiamentos com prazos entre 5 a 10 anos, enquanto para prazos de até 2 anos este indicador não passava de 1,5%. Estas medidas já implicaram em elevação nas taxas de juros nos financiamento que não contemplavam uma entrada no momento da compra. No caso de motos, a exigência da entrada ou uma elevação forte da presta-ção seja por menores prazos de financiamentos ou maiores taxas de juros deverá refletir de maneira mais intensa que nos demais mer-cados do setor automotivo. No Brasil, quase 90% ( 89,0% em 2010) do total de motos comercializadas são as de menor tamanho e preço (não superiores a 150 cilindradas), compatíveis com a renda do nos-so consumidor, que em geral ain-da é baixa.

Quando ocorreu a crise fi-nanceira, em setembro de 2008, os agentes adotaram uma postu-ra conservadora na concessão de crédito, motor do crescimento das vendas no segmento de motos. De acordo com a ANEF – Associa-ção Nacional das Empresas Finan-ceiras das Montadoras, em dezem-bro de 2010, em uma frota de 14,7 milhões de unidades, 9,6 milhões estava financiada. Em outras pala-vras 65,3% do mercado é depen-dente do sistema de crédito. Além da restrição quantitativa do crédi-to, a aprovação do financiamento foi dificultada pela ampliação das exigências e na maioria dos finan-ciamentos passou a ser exigida uma parcela de entrada dificultan-do ainda mais a aquisição do pro-duto. Somente a partir do mês de outubro de 2009, o mercado co-

Vamos vender mais motos?

Tendência de mercado

Tereza MF Dias

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meçou a dar algum sinal de recu-peração, principalmente quando a Caixa Econômica Federal e o Ban-co do Brasil iniciaram o processo de normalização dos financiamen-tos com até 90% de parcelamento do valor da moto, refletindo em boa medida a recuperação que já ocorria na economia como um todo. A partir de então, os demais agentes do sistema começaram a normalizar os financiamentos, ainda que em menor velocidade. A reversão do final do ano não foi, contudo, suficiente para reverter a queda de volume acumulada até então2.

Em 2010, o mercado se recu-perou com crescimento de pouco mais de 12% totalizando vendas no mercado interno de 1,8 milhões de unidades. A Região Nordeste seguiu sendo, como nos últimos anos, a mais importante para o segmento e representou 35,7% do total negociado no ano seguida de perto da Região Sudeste que ficou com 32,8 do mercado. Em que pese o forte crescimento do mercado no Nordeste (no mês de janeiro/11 as vendas para a Região foram de 40% do total das motos vendidas), a sustentação do movi-mento em tal velocidade poderá ser comprometida nos próximos anos pelo crescimento de renda em velocidade menor que a atual.

Para uma avaliação mais profunda do varejo, as tendências regionais devem ser acompanha-das de perto. Na verdade, todas as regiões irão crescer ao longo dos próximos anos, mas a MB Associa-dos acredita que a região sudeste

e São Paulo em particular deverá se diferenciar de maneira positiva em relação ao Brasil.

A região nordeste, que tem apresentado um crescimento aci-ma da média do Brasil nos últimos anos não deverá conseguir man-ter o ritmo em função de que: i) é pouco provável que as transferên-cias governamentais continuem a crescer, em termos reais, na veloci-dade do passado recente; ii) a polí-tica de elevação real do salário mí-nimo terá que ser moderada pela deterioração que causa na situa-ção da Previdência Social e iii) não se desenvolveu na região nenhum polo novo de crescimento que possa compensar a redução rela-tiva do gasto público, visto que os polos tradicionais já maturaram e, exceção feita ao complexo econô-mico em tono de Suape, em Per-nambuco, nada novo apareceu.

Já o crescimento da região sudeste será apoiado por movi-mentos mais fortes, a exemplo da exploração do pré sal, dos gastos na preparação das disputas espor-tivas (Copa e Olimpíada) além da expansão de investimentos em áreas de elevada produtividade no agronegócio, na indústria e, especialmente no setor de servi-ços. Além disso, setores como o de biotecnologia, saúde, serviços financeiros, e a economia criativa irão receber volume substancial de investimentos. Finalmente, acreditamos ser São Paulo o epi-

centro destes movimentos, pois é o Estado que possui uma rede de estradas consideradas boas e tem grande destaque no suporte à pesquisa concentrando inúme-ros institutos científicos e muitos parques tecnológicos, além da in-dústria da aeronáutica.

Outro movimento que tem que ser acompanhado é o poten-cial de crescimento do consumo da chamada “nova Classe C”, no Brasil. Esta classe percebe uma renda mensal entre R$ 1.115 e R$ 4.8073 e é atualmente a classe mais numerosa do país abrangen-do pouco menos de 54% da po-pulação do país. Um contingente potencial de consumidores im-portantes.

Finalmente, vale considerar o tamanho da frota de motocicletas existentes no Brasil, equivalente a pouco mais de 10% da população, que em conjunto com a sua utili-zação atual - moto taxi, moto boy, delivery, etc, cria um potencial de mercado bastante amplo.

Em resumo, o segmento de motos deverá seguir crescendo de forma importante nos próximos anos, mesmo que em 2011 o au-mento de vendas de motos cresça em uma velocidade menor.

Tereza Maria Fernandez Dias da Silva é diretora da MB Associados

Tendência de mercado

1 A nossa projeção publica-da nesta revista em feve-reiro de 2010 era de um crescimento de 11,9%.

2 Em 2009 a venda de mo-tos no mercado interno caiu 16,4% em volume.

3 Segundo o Centro de Po-líticas Sociais da Funda-ção Getúlio Vargas.

Fonte: ANEFAC. Elaboração: MB Associados

Taxas mensais de juros para pessoas físicas Crescimento de vendas nomercado Interno e Projeção para 2011

14,625,2

32,7

12,7

16,4

11,95,5

2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011

Fonte: Fenabrave / Elaboração e Projeções MB Associados

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Cláudio Norio Hikague é Administrador de Empre-

sas, com especialização em Co-mércio Exterior, paulistano de nascimento, mas já se considera rondoniense, “pois moro há 19 anos em Porto Velho, onde cons-tituí família em 1996 com minha esposa Milene, que é contadora e meus três filhos, Thaíse, com 14 anos, Amanda, com sete anos e Claudio Davi, com 3 anos”.

Hikague, Diretor do Núcleo Regional 5B da Abracy, é conces-sionário da Yamaha desde 2004: “foi quando montamos nossa primeira concessionária Yamaha em Porto Velho, a Bingool Motos e Náutica”.

Ele conta como tudo co-meçou: “recebemos a visita do Sr. Airton, Gerente Nacional de Vendas da Yamaha na época e mesmo sem saber o cargo que ele ocupava, recusamos o con-vite inicial, pois nunca havíamos atuado no setor”. Logo após ti-veram outro encontro em Porto Velho: “ele voltou a falar com en-tusiasmo no negócio, e, pesso-almente, passei a me interessar, confesso que em grande parte pela influência e simpatia do Sr. Airton, e também do Sr. Ricardo Semmler (Coordenador da Re-gião Norte) e Sr. Jorge Rogério (Chimia), Representante da Re-gião 5B”.

Cláudio conta que os só-cios tinham dúvidas: “quando comuniquei aos demais sócios minha intenção, a reação foi de cautela em virtude da falta de mão de obra e gerência para esse tipo de empreendimento na Região”. Mas ele não hesi-

tou: “imediatamente afirmei que pessoalmente assumiria o novo empreendimento, com dedica-ção total e exclusiva. Foi paixão à primeira vista. Não sai mais da linha de frente”.

Com o sucesso da Bingool em Porto Velho, o grupo deci-diu investir em Manaus - AM e assim nasceu a Aventura Moto e Náutica no ano de 2006: “pra-ça de dificuldades enormes e custos inacreditáveis, pois está isolada por terra do restante do Brasil (ligação somente com Boa Vista por parte terrestre)” comenta Hikague, mas ressalta: “é também uma terra de opor-tunidades únicas, pois o Pólo Industrial, onde inclusive são fa-bricadas as motocicletas e mo-tores de popa da Yamaha, não pára de crescer”.

Ancorado por vocação e apelo turístico natural da Ama-zônia, o Estado – avalia ele - tem tudo para estar entre as cinco maiores capitais do Brasil. Com muito trabalho e dedicação de uma equipe treinada e fiel à marca, Hikague relata alguns ta-bus que quebraram nas praças onde atuaram: “saímos de par-ticipação zero em Porto Velho e atingimos picos de até 28%, mantendo hoje uma média de share de 16%. Na praça de Ma-naus, com apoio da indústria, sa-ímos de 3% para média atual de 18% a 20%, praça multi-assistida e que conta com outros dois concessionários da marca (TV Lar e Braga Motos)”.

Abracy – Hikague tem uma vo-cação associativista, integrando

associações e co-operativas: “após diversas investi-das por parte da Abracy, principal-mente na gestão do Sr. Almada, acabei decidindo que seria hora de nos juntarmos e colaborar pelo fortalecimento do negócio Yamaha”.

Ele destaca a importância da Associação: “sozi-nho sempre seremos mais um. Em conjunto, teremos vanta-gens, inclusive de ordem finan-ceira, onde a escala traz redução de preços e mais consideração na negociação com instituições financeiras e indústria. O papel da Associação é fundamental, fazendo o elo entre concessio-nários x indústria”. Ele acrescenta ainda que a troca de idéias com outros diretores sobre boas prá-ticas utilizadas em outras regiões possibilita um vasto conheci-mento de mercado.

Gestão 2010-2011 – Hika-gue analisa a Gestão passada como muito produtiva, “e funda-mental para o futuro de nossos negócios”. Para ele, o relaciona-mento com a fábrica é um dos maiores marcos a serem desta-cados: “tivemos intensos diálo-gos a fim de melhorar o negócio Yamaha, e, com certeza teremos maiores vendas nos próximos cinco anos, entretanto nossas margens de lucro tendem a cair na mesma proporção, apertadas

Na linha de frente:paixão à primeira vista

Diretores de NYR

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por concorrentes que deverão estar prontos em dois ou três anos para o mercado, inclusive com produtos de alta tecnologia e preços acessíveis”. Ele questio-na então: qual o milagre? E ele mesmo tem a resposta: “eles não têm o compromisso da Yamaha de sempre oferecer o melhor para seus clientes: tecnologia de produtos, design e - o funda-mental - pós-venda”.

Hikague dá a receita para o pulo do gato: “quem não cuidar da sua concessionária, dedican-do espaço e profissionais quali-ficados neste setor, certamente terá sérias dificuldades num fu-turo muito próximo”.

O Diretor ressalta um de muitos exemplos do diálogo promissor com a fábrica: “tive a honra de participar de uma reunião em que foi discutida a necessidade de novos produtos, foi cobrada inclusive uma velo-cidade similar a de nosso prin-cipal concorrente”. A reunião foi presenciada pelos Srs. Shigueo Hayakawa, Presidente da Ya-maha, Mário Rocha, Diretor Co-mercial e Hilario Kobayashi, En-genheiro de Produtos, quando foram apresentadas tendências atuais e dados estatísticos de mercado: “fomos muito bem re-cepcionados e tive a certeza que em breve estaremos firmes e no caminho rumo ao aumento de nossa participação de mercado, pois houve consistência de in-

formações e o diálogo foi muito produtivo”. De acordo com ele, todos da Yamaha já tinham ci-ência da situação atual e de uma maneira muito segura e convic-ta, deixando a impressão de que as providências já estavam em andamento: “houve uma troca de idéias muito produtiva e con-cordância sobre diversos temas interessantes para o nosso ne-gócio”. Ele parabeniza na pessoa do Fábio a equipe da Abracy pela confecção dos materiais: “que fo-ram conferidos detalhadamente pelo nosso Vice-Presidente na época, Sr. Adão, pelo Gerente Co-mercial da Abracy, Sr. Anderson e por mim, a fim de que pudésse-mos levar informações objetivas, seguras e consistentes”.

Hikague deixa um agrade-cimento especial à Presidenta da gestão anteior, Ana Beatriz, que: “delegou com sabedoria, e, principalmente, pela confiança demonstrada à minha pessoa, pois o cargo de Diretor Financei-ro traz muitas responsabilidades a todos os envolvidos com ele”.

Ele destaca ainda que um diretor regional da Abracy deve observar as maiores carências de sua região e atuar com foco nestas demandas: “o foco princi-pal de nosso mandato foi treina-mento, e acredito que este deva ser continuado nestes próximos anos. Em minha visão este é o diferencial que pode nos desta-car dos demais”.

Norte do Brasil – Hikague relata que, como estão no Nor-te do Brasil, a logística encontra muitas dificuldades próprias: “as distâncias a serem percor-ridas chegam a ser motivo de piada, temos destinos que so-mente podem ser acessados via fluvial ou aérea, o que leva tempo demasiado e tem custo elevadíssimo quando é preciso se deslocar para participar de reuniões”.

Mas ele comemora: “mes-mo com as dificuldades natu-rais a que somos submetidos, nossa regional tem adesão de 100% dos concessionários (úni-ca no Brasil), unida e com muita vontade de trabalhar, são todos guerreiros e apaixonados pela marca”. De acordo com ele, com uma pequena quantidade de concessionários e consequen-te arrecadação baixa: “temos sempre que recorrer a reuniões cooperadas com a indústria, quando regionais, e agradeço o apoio do Consórcio Yamaha Motor nas pessoas do Sr. Ro-berto Longo e Daniel Oliveira, que as viabilizam com alto nível de interação e satisfação”. Ele dá um exemplo de sincronia perfeita: o resultado composto de reuniões com alta adesão e sucesso de vendas absoluto: “a região Norte (5A e 5B) respon-dem por mais de 30% da venda nacional de consórcio”.

Sempre apaixonado e convicto da viabilidade dos ne-gócios da Yamaha, ele avisa: “muitas novidades relevantes ao nosso negócio estão por vir, e com certeza vamos revolucionar o setor com algumas iniciativas criadas pelo mandato passado e que estão em fase conclusiva, devendo entrar em prática já em 2011”. Ele conclama: “vamos nos manter firmes e unidos que com certeza chegaremos ao nosso objetivo”.

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Ricardo Teixeira, diretor do NYR 1B, é dedicado aos ne-

gócios e à aventura, mas tem a moto Yamaha a unir as duas pai-xões. Administrador,  é casado com Marisa e tem dois filhos, Le-onardo (contador) e Juliana, for-manda em Direito . O Leonardo trabalha em uma empresa priva-da no setor Financeiro. A Esposa gerencia a Auto Escola Geração. Todos nascidos e criados em Flo-rianópolis, portanto, todos “ma-nézinhos”.

Teixeira iniciou-se no negó-cio Yamaha em 2005, inauguran-do sua primeira concessionária em novembro no Município da Palhoça (Grande Florianópolis). Ele conta que na época, ele, pra-ticante de Enduro e o sócio San-dro Boeira, praticante de Moto-cross, eram proprietários de uma loja de veículos multimarcas e cinco auto-escolas na região: “sempre fomos muito ligados em motocicletas e ao sermos procurados pelo representante da Yamaha, avaliamos ser uma grande oportunidade  de entrar

no mercado de motos já com uma concessão da marca, reco-nhecido pela qualidade”.

Atualmente, eles são pro-prietários de três concessões da Yamaha, em Palhoça, São José e Florianópolis, todas na região Metropolitana de Florianópolis, com cerca de um milhão de ha-bitantes: “temos uma participa-ção boa no mercado das 250cc até 1.000cc, mas encontramos dificuldades nas motos de bai-xa cilindrada”. Portanto, neste início de ano estão fazendo um trabalho específico para motos de baixa cilindrada com a ajuda da Yamaha: “tentaremos reverter esta posição”.

Abracy – Teixeira conta que em todos os seguimentos nos quais trabalhou sempre se inte-grou a associações e, ou sindica-tos: “sempre somos mais fortes quando estamos unidos”. Para ele, a Abracy é parte fundamen-tal no elo entre as Concessões e a Fábrica, diminuindo a distân-cia entre quem Fabrica e quem vende.

NYR 1B-SC – Teixeira planeja para 2011 no NYR, do qual é Di-

“Uma Fábrica só é forte quando a rede que a representa também é forte”

retor, promover duas reuniões, uma por semestre: “para avaliar-mos o nosso negócio, pois as dificuldades encontradas e as soluções devem ser amplamen-te discutidas e, se necessário, tomaremos providências para possíveis soluções juntos, mos-trando que unidos seremos mais forte para enfrentar eventuais demandas.”

Para Teixeira, o grande de-safio é trazer para a Abracy todas as Concessões, “tentar ser cem por cento”, mas ele ressalta que as concessionárias do NYR têm uma relação muito boa entre si.

Teixeira conclui com uma conclamação: “uma Fábrica só é forte quando a rede que a repre-senta também é forte, para isso precisamos fortalecer a Abracy”.

Moto – Feliz proprietário de uma WR 250, Teixeira é endurista, tri-lheiro, há mais de 15 anos, “desde que sobrou um dinheirinho para gastar neste esporte que é bem caro”. Pelo segundo ano consecu-tivo, participou do enduro da In-dependência (MG), com duração de quatro dias. Participa também dos Enduros de Regularidade de Santa Catarina.

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Na Yamaha, esses números, guardadas as devidas propor-ções, não ficam muito diferen-tes. Milhares de e-mails são en-viados e recebidos pelos colabo-radores e a grande maioria tem como destino ou origem a rede de concessionários da marca.

Desde dezembro de 2009 a Yamaha implementou o e-mail corporativo, através do qual buscou-se o avanço nos proces-sos e serviços para garantir o re-cebimento de comunicados en-viados, bem como melhoria na manutenção e controle da lista de correio eletrônico. Cada con-cessionária recebeu 9 contas :

Titular, Universidade, Ven-das, Náutica, Consórcio, Peças, Serviços, Banco, Financeiro.

Passado mais de 1 ano da implantação e do enorme índi-ce de utilização do e-mail cor-porativo, está no momento de relembramos alguns pontos im-portantíssimos desta ferramen-ta, sendo que a não observação dos mesmos pode tornar o siste-ma ineficiente :

Os departamentos da Ya-maha utilizam TODOS os ende-reços citados acima, portanto é importantíssimo que todas as caixas de entrada sejam abertas diariamente.

O responsável pelo acesso diário da conta de e-mail deve sempre retransmitir o assunto aos envolvidos. Diversas circu-lares enviadas para o Titular tem como principal interessada a área de vendas. Estas, portanto, devem ser retransmitidas à equi-pe de vendas.

Os colaboradores da Yamaha não possuem autori-zação para se comunicarem com concessionários através de e-mails de provedores variados como yahoo, gmail, hotmail, ter-ra, uol pois reprepresentam riscos com relação ao recebimento de nossas mensagens por pessoas não autorizadas. Portanto, quan-do colaboradores da Yamaha lhe solicitarem o seu endereço de e-mail: diga apenas em qual das caixas anteriormente citadas que deseja receber a mensagem.

Todas as mensagens envia-das aos e-mails corporativos são consideradas como mensagens recebidas e lidas, portanto, as informações contidas nas mes-mas são consideradas como de conhecimento das áreas envol-vidas.

Lembramos a todos que o Manual de Web Mail Yamaha foi enviado a toda rede pela Universi-dade Yamaha e ele apresenta toda orientação de uso assim como dicas importantíssimas para faci-litar o acesso e o uso de todos os recursos da ferramenta. Caso sua concessionária não tenha recebi-do favor solicitar uma cópia.

Lembramos, ainda, que caso necessite de Suporte ao usuário, no caso de dúvidas so-bre como acessar, alterar ou con-figurar os recursos do webmail entre em contato com o serviço de suporte ao usuário como se-gue abaixo:

Muito difícil imaginar o número de infor-mações que pode ser enviada e recebi-

da pelos diversos usuários. Para nos ajudar a conhecer mais esse universo, o site Pingdom nos dá algumas informações sobre o ano de 2010:

107 trilhões – Número de e-mails enviados em 2010

294 bilhões – Média de e-mails enviados por dia

1.88 bilhão – Quantida-de de pessoas que enviaram e-mails em 2010

480 milhões – Número de novos usuários que enviarão e-mails se comparado com 2010

89.1% – A quantidade de e-mails que eram SPAM

262 bilhões – Número de SPAMs enviados por dia.

2.9 bilhões – Número de contas de e-mails em todo o mundo

25% – Percentual de contas de e-mails que são de uso cor-porativo – empresas.

Rede mundial

E-mails CorporativosVocê consegue imaginar a quantidade de e.mails que circula em um ano pela Internet?

MasterdomTelefone: (11) 5071-3480e-mail: [email protected]: Segunda a Sexta-FeiraHorário: das 8h30 às 18h

Fonte: Yamaha.

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