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RSE - Reporte de Sustentabilidad de V & M do BRASIL 2009

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DaDos Gerais 2009 2008  2007

Número de empregados 5.287 5.633 5.375

Número de prestadores de serviço especializados 4.968 4.535 4.349

Produção de tubos de aço sem costura (mil t) 345 572 603

Investimentos (R$ milhões) 198 384 239

Custos de bens, materiais e serviços (R$ bilhão) 1,2 1,5 1,3

Receita líquida de vendas consolidada - (R$ bilhões) 2,2 2,7 2,4

Lucro líquido (R$ milhões) 489 502 490

Salários e benefícios dos empregados (R$ milhões) 386 367 334

Patrimônio líquido (R$ bilhões) 1,564 1,305 987

Recursos em investimento sociocultural – público externo (R$ milhões) 12,4 10,2 9,5

Total de horas de treinamento no ano (mil) 174,5 139,3 119,6

Investimentos diretos em meio ambiente (R$ milhões) 13,3 14 7

Emissões de gases causadores do efeito estufa (mil t CO2/ano) 304 357,8 352,7

Resíduos não perigosos (mil t/ano) 259 314 332

Resíduos perigosos (t/ano) 2,6 5,1 4,2

inDicaDores De sustentabiliDaDe

Nesta página constam alguns dados consolidados referentes às empresas V & M do BRASIL,V & M FLORESTAL e V & M MINERAÇÃO. Todos os indicadores estão descritos na publicação.

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relatório de sustentabilidade 2009

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A V & M do BRASIL integra seus projetos,programas e ações culturais e ambientais nomovimento Tempo Sustentável, transormandoa Empresa em um dos agentes de mudança.Ao seu lado, estão presentes os empregados,parceiros, clientes, ornecedores, poder público,

comunidade e todos aqueles que buscampromover o desenvolvimento humano em prolde uma vida melhor para esta e as próximasgerações. Um movimento que começa na nossavida e reete no amanhã de todos os cidadãos.

V & M do BRASIL, aprimorando a qualidade evalorizando a vida.

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ÍndiCe

PerFil do relatórioPerfl do relatório_____________________________________________________________________8Escopo e Limites_____________________________________________________________________8Avaliação e Teste de Materialidade do Relatório__________________________________________10

6

VisÃo de sustentabilidadeMensagem da Presidência____________________________________________________________14Sustentabilidade na Visão das Empresas V & M do BRAS IL__________________________________16Objetivos Corporativos e Conquistas em 2009 ___________________________________________17Objetivos do Milênio_________________________________________________________________18Evolução da Gestão Sustentável________________________________________________________20

Produtos e Serviços Sustentáveis_______________________________________________________22Metas de Sustentabilidade da V & M do BRASIL_________________________________________23

12

sisteMa inteGrado de GestÃoSistema Integrado de Gestão__________________________________________________________54Vallourec Management System (VMS)__________________________________________________54O SIG em 2009_____________________________________________________________________55Principais Certifcações da V & M do BRASIL____________________________________________57Gestão de Logística__________________________________________________________________58Gestão de Riscos____________________________________________________________________59Gestão de Fornecedores_____________________________________________________________ 60

52

PerFil das eMPresas V & M brasilPerfl das Empresas V & M do BRASIL__________________________________________________28Estrutura Societária__________________________________________________________________31Participação em Fóruns e Entidades Empresariais_________________________________________34A Indústria do Aço em 2009__________________________________________________________34Sustentabilidade dos Negócios_________________________________________________________36Premiações e Reconhecimentos________________________________________________________36

26

GoVernanÇa CorPoratiVaGovernança Corporativa______________________________________________________________40Estrutura de Comando e Decisão_______________________________________________________40Programa de Participação Acionária Vallourec - Value 09___________________________________41Código de Ética_____________________________________________________________________42Relacionamento com as Partes Interessadas_____________________________________________43Públicos de Relacionamento das Empresas V & M do BRASIL______________________________44Comunicação Interna________________________________________________________________48Comunicação Externa________________________________________________________________50

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ÍndiCe reMissiVo Gri ______________________________________________________________157

deClaraÇÃo de ConForMidade _______________________________________________163

exPediente __________________________________________________________________________164

Clientes e MerCadosClientes e Mercados_________________________________________________________________64Responsabilidade Pelo Produto________________________________________________________64Foco na Satisação do Cliente_________________________________________________________65Segmentos de Mercado______________________________________________________________66

62

indiCadores de deseMPenHo eConÔMiCoVendas____________________________________________________________________________74Investimentos_______________________________________________________________________74Distribuição do Valor Adicionado______________________________________________________75Produção__________________________________________________________________________75

72

indiCadores de deseMPenHo aMbientalCompromisso com o Meio Ambiente___________________________________________________78Tubo Verde: Produto Sustentável das Empresas V & M do BRASIL___________________________80O Tempo Sustentável na Prática________________________________________________________82Materiais__________________________________________________________________________83Energia___________________________________________________________________________85Energia Elétrica_____________________________________________________________________87Água_____________________________________________________________________________91Euentes __________________________________________________________________________94Biodiversidade_____________________________________________________________________95

Emissões__________________________________________________________________________98Créditos de Carbono_______________________________________________________________100Transporte________________________________________________________________________101Ruídos___________________________________________________________________________102Resíduos_________________________________________________________________________104Investimentos Ambientais___________________________________________________________110Conormidade_____________________________________________________________________111

76

indiCadores de deseMPenHo soCialResponsabilidade com o Público Interno_________________________________________________114Responsabilidade com o Público Externo_______________________________________________135

Fundação Sidertube________________________________________________________________150Coomann________________________________________________________________________156

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PerFil do relatório

A nona edição do Relatório de Sustentabilidade dasempresas V & M do BRASIL apresenta novidadesem relação à publicação de 2008. O layout está mais

moderno e atrativo, harmonizando cores, textos eimagens para tornar a leitura leve e agradável. O temaTempo Sustentável – conceito que traduz as práticassocioambientais das empresas – encontra-se presenteem toda a publicação.

Quanto ao conteúdo, o documento apresenta dadosdas empresas: V & M do BRASIL (também identif cadacomo Usina Barreiro ou simplesmente VMB),V & M FLORESTAL (que aparece como VMFL) eV & M MINERAÇÃO (cuja abreviação é VMMN).

O Relatóriodemonstra asiniciativas dedesenvolvimentoeconômico, social eambiental em prolda sustentabilidadedas empresasV & M do BRASILe de sua relação

com os stakeholders  (partes interessadas).

Os textos equilibramdescrições de ações e

projetos corporativos de ormaintegrada e, em algumas seções, há

inormações específ cas sobre determinada empresa,de acordo com o assunto abordado.

Por uma decisão sustentável, o Relatório de 2009 oiimpresso em papel reciclado na versão português e,para a versão em inglês, optou-se pela publicaçãoeletrônica.

Pelo quinto ano consecutivo, oram adotadas asdiretrizes da Global Reporting Initiative (GRI)*, sendo astrês últimas edições na versão G3.

ecp lm

Este Relatório apresenta os resultados das empresasV & M do BRAS IL em 2009. Inormações ou dados oradesse período estão devidamente descritos no texto.Além da VMB, VMFL e VMMN, são citadas a FundaçãoSidertube (entidade pr ivada sem f ns lucrativos queatua em prol da melhoria da qualidade de vida dosempregados e amiliares) e a Cooperativa de Economiae Crédito Mútuo dos Empregados (Coomann).

Os limites e a metodologia de apuração de dadosoram mantidos conorme publicações anteriores. As

alterações que possam comprometer a comparação dedados estão devidamente explicadas.

A veracidade das inormações é de responsabilidadedos gestores das diversas áreas das empresasV & M do BRAS IL, que seguem as metodologiasde cálculo de desempenho e de controle previstasno Sistema Integrado de Gestão (página 54) e osindicadores GRI.

As inormações contábeis oram auditadas nasDemonstrações Financeiras pela Deloitte Touche

Tohmatsu – Auditores Independentes (a íntegra dasDemonstrações Financeiras é publicada no RelatórioAnual V & M do BRASIL).

a V & M brasilé fi c

r cm ub mpmVMb, V & M Florestal

pc cm VMFl V & M MineraÇÃo é

v cm VMMn.

*A Global Reporting Initiative (GRI) visa à melhoria e pad ronização da prestação de contas das empres as por meio de vários indicadores de perf s organizacionais,sociais, ambientais e econômicos. A versão G3 estabelece diretrizes mais avançadas, seguindo um padrão mundial para a produção de relatórios de sustentabilidade.

O Relatório de Sustentabilidade é distribuído aospúblicos com os quais as empresasV & M do BRAS IL se relacionam, entre eles

lideranças comunitárias, clientes e distribuidores,ornecedores e prestadores de serviço, entidadessociais, poder público, imprensa, órgãosambientais, reguladores e f scalizadores. Osempregados recebem uma versão resumida dapublicação. O conteúdo está disponível aindano site www.vmtubes.com.br, nas versões emportuguês e inglês.

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Empregados da V & M do BRASILavaliaram o Relatório de 2008 e sugerirammelhorias para esta edição

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avçã t M r

Para produzir este Relatório, oi aplicado, pelosegundo ano consecutivo, o processo de engajamentode stakeholders adotado pela GRI. Por meio dele,representantes da comunidade, poder público,

organizações não governamentais e clientes, entreoutros, avaliaram o Relatório de 2008, identif candopontos ortes e oportunidades de melhoria no relatode práticas de gestão, indicadores de desempenho desustentabilidade e outros assuntos relevantes.

Houve duas reuniões nesse processo de engajamentodos stakeholders . Na primeira, em 18 de novembrode 2009, participaram representantes de diversasáreas das empresas V & M do BRASIL para avaliaçãodo Relatório anterior, além da realização do Testede Materialidade para identif car os temas de maior relevância para a gestão da Empresa e para divulgaçãonesta edição.

Na segunda reunião, realizada em 16 de dezembro,oi eito um painel para a def nição da materialidade

dos assuntos de sustentabilidade envolvendo cerca de20 pessoas de grupos de stakeholders externos, comolideranças comunitárias, representantes de ONGs,órgãos ambientais e ornecedores, entre outros.

As partes interessadas podem tirar dúvidassobre este Relatório no site www.vmtubes.com.br e enviar sugestões para o e-mail  [email protected]. Na publicação,

encontra-se encartado um questionário deavaliação, cujo preenchimento é de sumaimportância para a melhoria das inormaçõesa serem apresentadas na próxima edição. Osendereços e e-mails dos prof ssionais das áreasinternas das empresas estão listados na página 164.

Stakeholders externoscontribuíram para a def nição dostemas prioritários deste Relatório

Stakeholders externos contribuíram para adef nição dos temas prioritários deste Relatório

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relata©staKeHolders: aValiaÇÃo do relatório de 2008

PrinCÍPios Gri

MÉdia deresultados da

oFiCina CoMstaKeHolders

internos

MÉdia deresultados da

oFiCina CoMstaKeHolders

externos

MÉdia Geral

1 – Materialidade 82% 72% 77%

2 – Inclusão de stakeholders  88% 87% 87,5%3 - Contexto da sustentabilidade 91% 80% 85,5%

4 – Abrangência 73% 76% 74,5%

5 – Equilíbrio 82% 80% 81%

6 – Comparabilidade 73% 60% 66,5%

7 – Exatidão 63% 60% 61,5%

8 – Periodicidade 100% 100% 100%

9 – Clareza 88% 68% 78%

10 – Conf abilidade 82% 60% 71%

r t M:m m c pstakeholders 

1 – Qualidade dos produtos2 – Saúde e segurança3 – Excelência em governança corporativa etransparência4 – Estratégias para minimização de impactos5 – Uso racional e reúso da água

6 – Conormidade legal7 – Condições de trabalho adequadas e avaliação dosdireitos humanos8 – Consumo e ef ciência energética9 – Código de Ética10 – Política de responsabilidade social e ambiental

Também houve consultas a distância por e-mail , com28 questionários respondidos pelo público interno e 30pelo público externo.

A análise do Relatório do ano anterior oi pautada

pelos princípios da GRI descritos no quadro aseguir. Pela segunda vez, oi utilizada a erramentaRelata©Stakeholders, cujo objetivo é conrontar 

o conteúdo publicado àquele estabelecido pelasdiretrizes da GRI. Como essa erramenta passou por uma atualização de estrutura, perguntas e ormas depontuação, não é possível azer uma comparação entreos resultados a seguir e os publicados no Relatório de

Sustentabilidade de 2008.

e h fc p bsdCg, q qp vv vm fmçõ pçã r

zçã z fm Gri.

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MensaGeM da PresidÊnCia

Mvm p m tmp sáv

Lato senso, sustentabilidade signif ca sobrevivência. O crescimento desordenado pelo

qual o mundo passa impacta toda a civilização, o meio ambiente e a economia. Para nós,portanto, ser sustentável é ter a capacidade de enrentar os desaf os do nosso tempo,com conf ança, responsabilidade, criat ividade e inovação. Isso exige nos superarmos, comoempresa competitiva e ambientalmente correta, preservando os nossos maiores ativos: aspessoas que aqui trabalham e aquelas que colaboram e interagem conosco, multiplicando ecompartilhando todo o conhecimento e experiências adquiridos nessa direção.

Com o cenário de turbulência econômica desde o f nal de 2008 e ao longo de todo o ano de 2009, nossa produção oiimpactada pela redução da demanda por tubos de aço sem costura (com uma queda de 40% em relação ao ano anterior,passando de 572 mil toneladas em 2008 para 345 mil em 2009), mas procuramos manter nossa competitividade e demonstrar nossa capacidade de adaptação, redef nindo metas, revendo custos e adequando operações para atender ao mercado incerto.

Focamos nossos esorços para garantir a empregabilidade, valorizando as competências individuais e o trabalho em equipe dosempregados e colaboradores.

O compromisso social das empresas V & M do BRASIL também se manteve em evidência. Apesar da redução de aturamento(a receita líquida de vendas consolidadas em 2009 oi de R$2,2 bilhões, quase 18% a menos que em 2008), continuamosinvestindo e realizando projetos socioambientais e culturais direcionados às comunidades com as quais nos relacionamos.Destacamos o projeto Comunidade Viva que vem contribuindo, desde 2005, para o desenvolvimento da Vila Dom Bosco, área devulnerabilidade social vizinha à Usina Barreiro, por meio da educação, geração de trabalho e renda e organização comunitária, eque oi ampliado para o Bairro das Indústrias, também vizinho da Usina. As ações de cunho social e cultural implantadas pelassubsidiárias V & M FLORESTAL e V & M MINERAÇÃO estreitaram o relacionamento e geraram melhorias para muitas amíliasdo interior de Minas Gerais.

Tendo como base que a segurança é nosso maior valor, conquistamos a marca histórica de quase 1,9 milhão de horas/homenssem acidentes de trabalho com aastamento na V & M MINE RAÇÃO; uma redução de 60% no número de acidentes na UsinaBarreiro e de 48% na taxa de requência de acidentes na V & M FLORESTAL. Esse índice, o melhor dos últimos cinco anos, tevecomo ator determinante o empenho de toda a equipe, a intensif cação da comunicação entre os grupos de trabalho e um maior 

envolvimento dos gestores com o dia a dia dos empregados.

Outro ponto positivo que merece destaque é a melhoria do relacionamento com nossos clientes. O programa Foco no Cliente.desenvolv ido a partir da pesquisa de satisação realizada no f nal de 2008, gerou bons rutos. As respostas da pesquisa, depoisde analisadas, desencadearam planos de ação durante todo o ano de 2009. O resultado disso oi o estreitamento na relaçãoentre a VMB e os clientes e a melhoria nos processos e serviços.

Tivemos recomendações e recertif cações nas normas ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001, entre outras, voltadas para agestão nas áreas da qualidade, meio ambiente, saúde e segurança, garantindo nossa continuidade como reerência no setor.

Fechamos 2009 oerecendo à sociedade mineira um presente de grande valor ao patrimônio histórico-cultural: o restaurocompleto da achada do V & M BRASIL Centro de Cultura – ediício que abrigava o antigo Cine Theatro Brasil, no centro dacidade de Belo Horizonte, e que está sendo revitalizado com a expectativa de se tornar um espaço cultural de vanguarda. Nof nal do ano, a V & M do BRASIL e a Fundação Sidertube acenderam as luzes das janelas do prédio, resgatando o charme de

sua arquitetura art déco.

As luzes acesas apontam caminhos que conduzem nossas empresas para a construção de uma sociedade mais justa edesenvolvida, na direção de um Tempo Sustentável.

Alexandre de Campos Lyra 

Diretor-geral da V & M do BRASIL

P ,  áv é   cpc f fi mp,cm cfi ç,p,cv vçã.

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Alexandre de Campos Lyra, diretor-geral da V & M do BRAS IL

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sustentabilidade na VisÃo daseMPresas V & M do brasil

Em 2009, as práticas de responsabilidade social,ambiental e econômica das empresas

V & M do BRASIL (VMB) oram reunidas em umconceito: o Tempo Sustentável. Mais que um programa,trata-se de uma proposta de atuação, um movimentoliderado pela Empresa, que sirva de exemplo para todosnós, multiplicando valores que possam in uenciar opresente e o uturo. A Empresa é capaz de exercer in uência positiva sobre a sociedade, mostrando que odesenvolvimento econômico não caminha sozinho, masdepende de atitudes socioambientais responsáveis.

O Tempo Sustentável consolida as ações voltadas paraa sustentabilidade, descritas ao longo de todo este

relatório, e ultrapassa os muros da Empresa: em cadainiciativa, a VMB procura mostrar às pessoas que épreciso agir de maneira responsável no ambiente detrabalho, na cidade, em casa, em todos os lugares, paraque as melhorias econômicas, sociais e ambientaissejam eetivas e re itam nesta e nas uturas gerações.

o mpc gc empTodo o investimento em ações socioambientais temgerado um impacto positivo na imagem e reputação daEmpresa e na sua credibilidade no mercado, o que érelevante para a perenidade do seu negócio, enquanto

principal abricante de tubos de aço sem costura nopaís.

Cçã p ú çOs tubos de aço sem costura da VMB são produzidosde orma ecologicamente correta, dando origem aochamado “Tubo Verde” ( ver página 80 ), dierencialcompetitivo que contribui para a promoção do setor siderúrgico nacional.

Ainda como exemplo e reerência para alavancar osetor, a VMB oi a primeira siderúrgica do mundo com

projeto aprovado de venda de crédito de carbono juntoà Organização das Nações Unidas (ONU), em 2007.

Empresas V & M do BRASIL:respeito à auna e ora

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obJetiVos CorPoratiVose ConQuistas eM 2009

As empresas V & M do BRASIL possuem objetivoscorporativos voltados para a sustentabilidade. São eles:

• zelar pela saúde, segurança e bem-estar dos empregados, prestadores de serviço ecolaboradores;• contribuir para o desenvolvimento dascomunidades onde as empresas estão inseridas;• buscar a melhoria contínua dos processos;• primar pela qualidade de seus produtos e serviço;• estabelecer relações éticas e justas com todas aspartes interessadas ( stakeholders );• conciliar o desenvolvimento de seus negócios apráticas ambientais responsáveis;• manter a liderança no mercado nacional de tubosde aço sem costura, atuando como reerência para osetor siderúrgico.

Com base nesses objetivos, as empresas obtiveramimportantes conquistas em 2009. A seguir, sãorelacionados alguns exemplos.

dq ê mp

• Melhoria de desempenho dos GMCsOs Grupos de Melhoria Contínua (GMCs) sãoormados por pessoas com unções e habilidadesdierentes que, por meio de soluções de problemas,proporcionam melhoria dos processos na Empresa.Há auditorias de certif cações e, na classif caçãoouro, o número de grupos passou de 40 para 117(aumento de quase 300% em relação a 2008).Informações página 54.

• Fortes indicadores de segurançaHouve uma redução de 60% no número deacidentes em relação a 2008 na Usina Barreiro.A VMMN atingiu a marca histórica de quase 1,9milhão de horas/homens trabalhadas sem acidentescom aastamento, e a VMFL reduziu a taxa derequência de acidentes em 48%. Informações 

página 129.

AÇO VERDE: EM DESTAQUE NA ATUALIDADE,

HÁ ANOS PRODUZIDO PELA VMB

O Aço Verde, bastante divulgado nos noticiáriosem 2009, é ruto de um processo de produçãoautossustentável que utiliza o carvão vegetal(onte de energia renovável proveniente dere orestamento) em substituição ao carvãomineral. A produção de aço a partir do carvãovegetal torna a indústria siderúrgica aliada nodesaf o de reduzir as emissões de gases queprovocam o eeito estua. Além disso, o aço é umdos materiais mais recicláveis e reciclados domundo.

Para a V & M do BRASIL, o Aço Verde é realidadehá muitos anos. Em 1969, oi criada a subsidiáriaV & M FLORESTAL com o objetivo de utilizar energia renovável do carvão vegetal de orestasplantadas de eucalipto na produção de aço nasiderurgia.

O Tubo Verde sintetiza o processo de produçãosustentável da Empresa e demonstra que seunegócio está intimamente ligado a práticas querespeitam o meio ambiente ( ver na página 80 ).

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usina barreiro• Atenção voltada para os clientesO atendimento aos distribuidores e clientes oiortalecido com o programa Foco no Cliente, que

visa a conhecer a realidade dos processos internosdesses públicos e oerecer produtos e serviços queatendam às suas demandas. Informações página 65.

• Maior aproximação com a comunidadeA melhoria do relacionamento com os moradoresdo entorno, de orma sistematizada, oi uma dasprincipais conquistas de 2009. O público vizinho àUsina maniestou sua opinião quanto às questõesligadas à atividade da Empresa na região e oibenef ciado pelo desenvolvimento de projetos eações socioambientais direcionados à comunidade

(o que também ocorreu com as comunidadespróximas das outras empresas). Informações páginas 

135 a 149.

• Ampliação da Base de Serviços em Rio dasoEm 2009, a V & M do BRASIL ampliou a atuaçãoda Base de Serviços em Rio das Ostras, que tempor objetivo aumentar a proximidade com o cliente,proporcionando mais agilidade e qualidade noatendimento, oerecendo uma solução integradano ornecimento de tubos, acessórios e serviços

aplicáveis no mercado de óleo e gás.

V & M Florestal• Avaliação da Serra do Cabral e dascmApós a aquisição, em 2008, de áreas na Serrado Cabral, a equipe de relacionamento comcomunidades iniciou uma pesquisa sobre osmunicípios e suas particularidades, com o objetivode estudar a utura área de atuação da VMFL. Emjaneiro de 2009, tiveram início as atividades de

apresentação institucional nos seis municípios deabrangência da Serra do Cabral, estendendo depoispara as comunidades do entorno. Informações 

página 96.

• Mecanização da EmpresaFoi implantado, em um primeiro momento, oprojeto de mecanização na região de Curvelo, e seestenderá para as demais regionais como parte da

mudança de tecnologia que permitirá, a partir de2010, a ampliação da capacidade de ornecimentode carvão vegetal para o Grupo.

V & M MineraÇÃo• Concentrador magnético em operaçãoAdquirido em 2008, o equipamento começoua operar em 2009 na Mina Pau Branco. Essatecnologia permite explorar parte do minério queantes era considerado estéril por possuir menor teor de erro. Informações página 82.

• Mudança da missão e visãoA Mina Pau Branco destina de 10 a 20% daprodução de minério de erro para a Usina Barreiroe o restante é vendido a clientes externos. A VMMNconsolidou em 2009 o processo de mudança desua missão e visão de acordo com sua expectativapara os próximos anos: direcionar mais de 70% daprodução internamente para o Grupo Vallourec,incluindo a Usina Barreiro e o novo complexoVallourec & Sumitomo Tubos do Brasil, emconstrução.

obJetiVos do MilÊnio

As empresas V & M do BRASIL desenvolvem diversasações sociais, culturais e ambientais em sintonia comos Objetivos do Milênio estabelecidos pela Organizaçãodas Nações Unidas (ONU). Esses objetivos representamas metas assumidas por chees de Estado de 191 paísesno ano 2000, entre eles o Brasil, para contribuir com odesenvolvimento social até 2015.

No quadro a seguir, são listadas algumas dessasiniciativas das empresas, e as principais encontram-sedetalhadas em seções específ cas deste relatório.

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Inormações sobre os Oito Objetivos do Milênio podem ser obtidas no site www.pnud.org.br/odm.

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20

eVoluÇÃo da GestÃo sustentÁVel

- Implementação do programaDialogia.

- Certif cação segundo a normaOHSAS 18001.

- São lançados os programas“De Braços Abertos” e“Integrar-se”.

- A MannesmannS.A se integra à joint 

venture Vallourec &Mannesmann Tubes epassa a se chamar V & M do BRASIL.

2000

2001

2002

2003

2004

2005

- Realização da 1ª pesquisa deimagem junto à comunidade doBarreiro.

- Realização da 2ª Pesquisade Clima Organizacional,com alcance de 61% deavorabilidade.

- Início de investimentos emprojetos culturais direcionados àscomunidades.

- Lançamento do Código de Ética daV & M do BRASIL.

- É realizada a 1ª Pesquisa de ClimaOrganizacional, com alcance de 49%de avorabilidade.

- A V & M do BRASIL publica o seu1º Balanço Social e Ambiental.

- Início do diagnóstico para odesenvolvimento do projeto Germinar V & M do BRASIL (atual ComunidadeViva) visando a investimentos sociaissistematizados na Vila Dom Bosco,região vizinha à Usina Barreiro.

- Realização da 3ª Pesquisa de ClimaOrganizacional, com alcance de 63% deavorabilidade.

- O Balanço Social e Ambiental obtém128 pontos (53% dos indicadores daGRI são respondidos).

- Lançamento do programa deeducação socioambiental “Fazer Acontecer” , envolvendo 30escolas públicas da região doBarreiro.

- O Balanço Social e Ambientaladota a GRI 2002 como erramentade apresentação de resultados(49% dos indicadores sãorespondidos, com obtenção de77 pontos quanto ao status eevidência das inormações).

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2007

2008

- Criação do Espaço Tubo Verde.

- É realizada a 1ª venda de Créditosde Carbono (projeto de geração deenergia elétrica com uso de combustíveisrenováveis).

- O Balanço Social e Ambiental obteve125 pontos na avaliação da BSDConsulting e o nível B de aplicação dosindicadores (86% dos indicadores da GRIsão respondidos).

- Aquisição do antigo Cine Brasil pararestauração e transormação noV & M BRASIL Centro de Cultura.

- Criação da Superintendência deDesenvolvimento Sustentável e RelaçõesCorporativas, integrando áreas-chave paraa promoção do desenvolvimento: meioambiente, comunicação, integração com acomunidade, projetos sociais e incentivados.

- O Balanço Social e Ambiental adere àversão G3 da GRI e obtém 120 pontos (73%dos indicadores da GRI são respondidos) eo nível B de aplicação dos indicadores.

- Criação do Comitê de Sustentabilidade naV & M do BRASIL para coordenar e acompanhar assuntos inerentes à sustentabilidade.

- Renovação da licença ambiental da VMBe VMMN por sete anos.

- Levantamento e integração dos projetossocioculturais apoiados pelas empresas.

- Ampliação do projeto Comunidade Viva (ex-Germinar V & M do BRASIL) para o Bairro das Indústrias, vizinhoà Usina Barreiro, ortalecendo o relacionamento da

Empresa com a comunidade do entorno.- Revitalização da achada do prédio doV & M BRASIL Centro de Cultura.

- Alcance do nível A no Relatório de Sustentabilidadede 2008, publicado e distribuído em 2009, com 100%dos indicadores ambientais e 98% dos indicadoressociais respondidos.

- Aplicação da Relata©Stakeholders e Teste deMaterialidade, junto aos seus públicos interno eexterno, pela 2ª vez.

- Restauração dos vitrais doV & M BRASIL Centro de Cultura.

- Realização da 4ª Pesquisa de Clima Organizacional,com alcance de 60% de avorabilidade.

- O Balanço Social e Ambiental passa a se chamar Relatório de Sustentabilidade.

- Implantação do programa corporativo Cap Ten Safe  que prevê iniciativas para a melhoria do desempenhona área de segurança.

- Pela primeira vez, as empresas V & M do BRASILrealizam a Relata©Stakeholders e Teste deMaterialidade junto aos seus públicos interno eexterno.

2006

2009

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Produtos e serViÇossustentÁVeis

As empresas V & M do BRASIL vêm desenvolvendoprodutos, serviços e soluções que conciliam vantagens

econômicas e beneícios ao meio ambiente. A seguir, háexemplos desses investimentos.

nv pm méEm 2009, nas instalações de benef ciamento de minériona Mina Pau Branco (VMMN), oi desenvolvida umaaplicação de telas de peneiramento de poliuretano em

substituição às telas metálicas. O teste com a novatela durou 3.200 horas e apresentou uma economiaanual superior a 70% dos custos operacionais dopeneiramento.

A durabilidade das telas de poliuretano superaem 29 vezes a das telas metálicas. O gasto anualcom a reposição de telas de poliuretano em umadas plantas gera uma economia anual de 72,4%,equivalente a R$ 187 mil, nos custos do peneiramento.Considerando a aplicação também na outra instalaçãode benef ciamento da Mina, a economia global seriada ordem de R$ 295 mil por ano. Ainda, estima-seganho de 6,6 pontos percentuais no total de horastrabalhadas, resultando em um aumento de produçãode 287 mil toneladas/ano.

A planta de concentração ( ver box “O Tempo Sustentável na Prática”, página 82 ) que será construídaem 2010 terá todas as peneiras com telas depoliuretano.

P cgcUma ideia aparentemente simples, mas que podeimpedir o corte de milhares de árvores. A equipe dePlanejamento e Logística da VMB vem consolidandouma substituição ecologicamente correta: pontaletes(onde são apoiados e sustentados os tubos depois deprontos) de madeira por outros abricados a partir do

bagaço de cana e de garraas PET. Entre os primeirosestudos e os testes realizados em 2009, passaram-sedois anos, e os pontaletes estão sendo utilizados naarmazenagem e no transporte interno de tubos. Asavaliações continuam e a meta é usar os pontaletesecológicos também no transporte externo.

sçõ p c vEm 2009, a Fiat Automóveis realizou o evento chamado“Carro Verde”, no qual convidou ornecedores paraapresentar soluções sustentáveis. Entre os convidadosestava a Divisão de Tubos Automotivos da

V & M do BRAS IL. Com as soluções tubulares daVMB, oi possível reduzir o peso do veículo em 3.800kg, tornando-o mais leve, com necessidade de umaquantidade menor de combustível e poluindo menos omeio ambiente.

Mais duráveis, as telas de poliuretano emsubstituição às metálicas possibilitam economiaf nanceira e ganho em horas trabalhadas

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Meio aMbiente

indiCador Meta ano / status inForMaÇÕes CoMPleMentares

ÁguaConsumo de 2,112 milhões de m³ naVMB.

2009Meta alcançada

O consumo oi de 1,64 milhão de m³ no ano, com o apoiodo Grupo de Melhoria Contínua e da Operação ÁguaLimpa.

Energia elétrica Consumo de 282,2 mil MWh na Usina.2009Meta alcançada

O consumo total de energia elétrica na VMB oi deaproximadamente 277 mil MWh.

Emissão de CO2

Emissão de 106,5 mil toneladas de CO2

na VMB.

2009Meta nãoalcançada

Apesar dos investimentos no uso de ontes renováveis,entre outros, a meta não oi cumprida: oram emitidas131.878 toneladas de CO2.

Emissão de ruídos

Reduzir os ruídos na Usina queincomodavam a comunidade vizinha,com índices dentro dos padrões e semmetas mensuráveis.

2009Meta alcançada

Uma série de medidas oram implantadas para atingir essa meta. Em 2009, oi realizada a 1ª etapa do Projetode Redução da Poluição Sonora para identif car e propor ações direcionadas às principais ontes de ruído na VMB.

Resíduos Geração de 280,3 mil toneladas deresíduos na VMB. 2009 Meta alcançada

A geração total de resíduos no ano oi de 261.375

toneladas. Além da reciclagem e reutilização de resíduos,um importante investimento oi a adequação das áreas dearmazenamento na Usina.

E uentesGeração de 192 mil m³ de e uentesna Usina.

2009 Meta alcançada

O descarte de água para o interceptor Copasa oi de 162mil m³. Na Usina, é eito o monitoramento de e uentes etambém há o sistema de coleta pluvial. Cerca de 98% doe uente tratado é recirculado.

Água

Economia de 0,12 m³/tonelada (tubo+ aço), redução de 6% em relação aoreal específ co de 2009 na VMB, queoi de 2,18 m³/tonelada (tubo + aço).

2010Planejado 

A Empresa vem buscando reduzir seu consumo por meioda recirculação e otimização do uso de água.Enquanto em 2009 a meta oi prevista em m³, para 2010 oiestabelecida em m³/tonelada, optando-se por apresentar ovalor específ co em vez de o absoluto.

Energia elétrica

Consumo de 326 kWh/tonelada (tubo+ aço), redução de 12% em relação aoreal específ co de 2009 na VMB, queoi de 368 kWh/tonelada (tubo + aço).

2010Planejado

Para 2010, a Empresa vai estabelecer nove grupos detrabalho de melhoria em todas as áreas operacionais da

Empresa, atuando diretamente em iniciativas de reduçãode consumo de energia elétrica e Gás Natural. A metacorporativa é desdobrada para as áreas que acompanhamas metas em reuniões gerenciais mensais.Enquanto em 2009 a meta oi prevista em MWh, para2010 oi estabelecida em kWh/tonelada, optando-se por apresentar o valor específ co em vez de o absoluto.

Gás naturalRedução de 5% em relação ao realespecíf co de 2009 na VMB, que oi de654 kWh/tonelada (tubo + aço).

2010Planejado

Uma das metas da VMB é economizar o combustível GásNatural utilizado no processo, que irá impactar na reduçãodas emissões de CO

2, o principal objetivo do projetoGreenhouse.

Créditos de carbonoValidação da 2ª sara por entidadecompetente.

2010Planejado

A 1ª sara de créditos de carbono da V & M do BRASIL oicomercializada em 2007 (68 mil toneladas de CO2 evitados,ou seja, 68 mi l Reduções de Emissão Certif cadas – RECs).

Para a 2ª sara, o montante estimado é de cerca de 100mil RCEs.

Emissão de poeiras

Redução em 10% dos índices depoeiras e materiais particulados nosprincipais equipamentos da siderurgiana Usina.

2012Planejado

Tiveram continuidade o monitoramento e controle dasemissões atmoséricas por meio da Operação Esponja.O projeto de enclausuramento do basculador de carvãovegetal NATEC resultou em melhoria da qualidade do ar de cerca de 5% (entre dezembro de 2008 e de 2009) noentorno da Usina.

Metas de sustentabilidade da V & M do brasil

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saÚde e seGuranÇa no trabalHo

indiCador Meta ano / status inForMaÇÕes CoMPleMentares

Saúde Fazer levantamento do perf lepidemiológico dos empregados.

2009Meta alcançada

Foram eitos estudos, através de programas de vigilânciaem saúde, dos principais sintomas/patologias. Também

houve ações de prevenção a doenças epidemiológicas eocupacionais e oram eitas 1.165 avaliações pelos comitêsde ergonomia para melhorar o conorto e a saúde notrabalho.

Segurança

Implantar o programa corporativoCap Ten Sae.

2010A meta oialcançada em2009

O programa oi implantado com a realização de váriasações que in uenciaram positivamente os índices desegurança nas empresas.

Alcançar taxa de requência deacidentes igual ou menor que cinconas empresas.

2010A meta oialcançada em2009

Na VMFL, o índice oi de 4,76 ao ano; na VMMN, de 2,2(a menor taxa de requência dos últimos três anos); e naVMB, de 3,3 (o melhor resultado de sua história).

Realizar treinamentos e programas de

capacitação em segurança de acordocom as especif cidades de cada área.

2010Planejado

O objetivo desses treinamentos é que o empregado tenhamais consciência sobre a importância da segurança notrabalho e aprenda a reconhecer as condições de riscos, eque os gestores conheçam as normas regulamentadorasde segurança e aprimorem suas percepções naidentif cação dos riscos nas áreas.

Realizar o Dia da Segurança, no qualsuperintendentes e gerentes devemvisitar todos os postos de trabalhopara dialogar com os empregados ediscutir questões de segurança nasempresas.

2010Planejado

O objetivo é construir um relacionamento cada vez maistransparente e aberto entre as empresas e os empregados.

Promover a Convenção de Segurançapara apresentação e troca deexperiências entre as melhorespráticas das empresas.

2010Planejado

A Convenção de Segurança deve acontecer ao f nal daSemana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho(Sipat) Unif cada 2010, em maio. Em inglês intituladoSafety Convention, esse evento ocorrerá também nasoutras empresas do Grupo Vallourec.

Saúde

Oerecer palestras em prol da saúdee melhoria da qualidade de vida dosempregados.

2010Planejado

Pretende-se abordar temas como álcool e drogas etambém sobre problemas respiratórios decorrentes dotabagismo.

Realizar campanhas deconscientização, preventivas e devacinação.

2010Planejado

Devem ser realizadas campanhas de combate à dengue,sobre hábitos de higiene e alimentação saudável, devacinação contra a gripe, rubéola, tétano e ebre amarela,entre outras ações.

Empregados desempenham sua unção com segurança

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iniCiatiVas soCioCulturais

indiCador Meta ano / status inForMaÇÕes CoMPleMentares

Responsabilidadecom o público

externo

Desenvolver um programa paraavaliar o desempenho social ecultural e mensurar os resultados

dos investimentos nessas áreas.

2009 Meta alcançada

Durante o ano, oi eito o levantamentoe acompanhamento de todos os projetossocioculturais realizados pelas empresas. Osresultados obtidos irão subsidiar o atendimentoa novas demandas.

Manter/aprimorar a sistematizaçãode projetos socioculturais;construir e validar diretrizespara atendimento às demandasdas comunidades e projetos depatrocínio.

2010Planejado

O acompanhamento das ações juntoaos produtores e grupos culturais terácontinuidade, assim como das demandas dacomunidade e pedidos de patrocínio.

Arte e cultura ao alcance de todos

desenVolViMento de Pessoas

indiCador Meta ano / status inForMaÇÕes CoMPleMentares

ClimaOrganizacional

Realizar planos de açãopara melhoria permanentedo clima no ambiente detrabalho.

2009Meta alcançada

Com base na Pesquisa de Clima Organizacional realizadaem 2008 e após 32 workshops realizados com 640empregados, oram def nidas ações corporativas einiciativas das superintendências para os próximos anos.

Gestão de Pessoas

Ampliação do programaGestão de Desempenho,com oco em treinamentoe desenvolvimento dopúblico interno.

2009Meta alcançada

O programa, que em 2008 teve 151 participantes, contoucom 410 empregados, entre diretores, superintendentes,gerentes e coordenadores.

O programa Gestãode Desempenho terá

continuidade com ocono ortalecimento dascompetências prof ssionais.

2010

Planejado

Será realizado o desenvolvimento de gestores com ocono alinhamento e esclarecimento das competências e no

desenvolvimento das mais críticas a partir dos resultadosdo processo de Gestão de Desempenho e das diretrizespara 2010.

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PerFil das eMPresasV & M do brasil

a V & M brasil

A abricante de tubos de aço sem costuraV & M do BRASIL (VMB) é controlada pelo gruporancês Vallourec, um dos principais global players domercado mundial. O grupo está presente em mais de 20

países e tem capacidade de produção instalada de trêsmilhões de toneladas de tubos por ano.

A VMB comemorou em 2009 os 55 anos de sua UsinaBarreiro, um complexo siderúrgico localizado em Belo

Horizonte/MG. Além dessa unidade, possui duassubsidiárias, a V & M FLORESTAL e aV & M MINERAÇÃO, que ornecem as principaismatérias-primas utilizadas na abricação dos tubos deaço, carvão vegetal e minério de erro, respectivamente.

Usina Barreiro da V & M do BRASIL

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A VMB está presente em outros estados, comescritórios de vendas no Rio de Janeiro e em SãoPaulo, bases em Rio das Ostras (RJ), Mossoró (RN),Japaratuba (SE) e Pojuca (BA), e f liais em Gravataí (RS), Caxias do Sul (RS) e Diadema (SP).

Com uma gestão integrada voltada para asustentabilidade, a V & M do BRASIL destaca-semundialmente por utilizar energia renovável em seuprocesso produtivo e também por ter sido a primeirasiderúrgica do mundo a ter seu projeto de redução deemissões de gases do eeito estua registrado junto àOrganização das Nações Unidas (ONU).

V & M Florestal

A V & M FLORESTAL, undada há 40 anos, éresponsável pelo plantio de orestas de eucalipto paraa produção do carvão vegetal utilizado nos altos-ornosda Usina Barreiro. Atua em azendas próprias e deterceiros nas regiões Norte e Noroeste de Minas Gerais,e possui sede administrativa em Curvelo. A Empresatem extensa área de atuação: cultiva aproximadamente120 mil hectares, de um total de 230 mil hectares depropriedade, onde mantém cerca de 30% de áreaspreservadas e conservadas com vegetação nativaque garantem a biodiversidade na região do cerradomineiro.

A Empresa atende aos critérios técnicos comocumprimento da legislação ambiental, respeito àbiodiversidade e desenvolvimento econômico e socialdas localidades onde atua.

Em 2009, a VMFL expandiu suas atividades, resultandoem aumento do capital social da Empresa.

Faixas de plantio de eucalipto de ormaecologicamente correta na VMFL

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V & M MineraÇÃo

A principal atividade da V & M MINERAÇÃO –que completa 55 anos em 2010 – é a extração ebenef ciamento de minério de erro na Mina PauBranco. Localizada no município de Brumadinho, a 30km de Belo Horizonte, a Mina tem capacidade anual deprodução de cinco milhões de toneladas.A VMM N benef cia dois tipos de minério: a hematitae os itabiritos. Devido à alta qualidade do minérioextraído, a Empresa é capaz de suprir a demandada Usina Barreiro e de ornecer, ainda, matéria-prima para clientes externos de três principaisatividades industriais: mineração, siderurgia (grandes

siderúrgicas) e setor guseiro. Todo o minério produzidona VMMN é vendido para o mercado interno.

Todas as suas atividades seguem rigorosos padrões desaúde e segurança ocupacionais, controle ambiental ede recuperação das áreas alteradas.

ValloureC & suMitoMotubos do brasil

Está em ase de implantação em Jeceaba/MG aVallourec & Sumitomo Tubos do Brasil (VSB), complexosiderúrgico ruto da joint venture entre o grupo rancêsVallourec e o japonês Sumitomo Metals. O GrupoVallourec detém 56% desse complexo. A laminação doprimeiro tubo pela VSB está prevista para o f nal de2010.

A VSB é uma Empresa do Grupo Vallourec, e não daV & M do BRAS IL. Em virtude disso, os dados relativosa essa empresa não estão incluídos neste Relatório,

apesar de a mesma ser citada em algumas partes.

Vista aérea da Mina Pau Branco

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-

estrutura soCietÁria

A V & M do BRASIL é uma sociedade anônima decapital echado controlada pelo Grupo Vallourec. Criadaem 1997 por meio de uma joint venture entre esse

grupo e a alemã Mannesmannröhren-Werke GmbH, aholding VALLOUREC & MANNESMANN TUBES(V & M TUBES) incorporou, em 2000, a empresabrasileira Mannesmann S.A., que passou a se chamar V & M do BRASIL.

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PartiCiPaÇÃo eM Fórunse entidades eMPresariais

As empresas V & M do BRASIL par ticipam deentidades nacionais e estaduais de representação

empresarial, ligadas à ormulação de políticas públicas

e a áreas e temas relacionados às suas atividades. Alémda troca de experiências e da busca por alternativasem prol do setor siderúrgico, essa participação objetivacontribuir com o desenvolvimento econômico, social eambiental em Minas Gerais e no país.

As empresas V & M do BRASIL se relacionam com outrasentidades nos segmentos específ cos em que atuam, alémde instituições de ensino, pesquisa e desenvolvimento,dentre elas Universidade Federal de Lavras (U a),Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG),Universidade Federal de Ouro Preto (Uop) – FundaçãoGorceix e Fundação Educativa de Rádio e Televisão (Feop).

a indÚstria do aÇo eM 2009

O setor siderúrgico oi um dos mais prejudicados pelacrise f nanceira internacional e, em 2009, duas asesimpactaram as empresas brasileiras. Na primeira, dejaneiro a maio, a retração da atividade industrial levou

à redução brusca da produção de aço, período em queas siderúrgicas voltaram sua atenção para a reduçãode custos e preservação da estrutura produtiva. Toda acadeia de produção de aço oi impactada pela demandaretraída e pela necessidade de praticar descontos,in uenciando nos preços dos produtos.

A indústria do aço no Brasil chegou, no primeiro bimestre

de 2009, ao menor nível de utilização de capacidadeinstalada de sua história. De acordo com dadospublicados pelo Instituto Aço Brasil (IABr), apenas 47,5%do parque siderúrgico oi mantido em produção plenaem janeiro e evereiro. Historicamente, o setor registravaíndices que beiravam o uso quase integral, sempre acimade 80%.

PrinCiPais entidades:

Agência Peixe Vivo

Associação Brasileira da Indústria de Tubos e Acessórios deMetal (Abitam)

Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje)

Associação Brasileira de Empresas de Florestas Plantadas(Abra)

Associação Brasileira de Ensaios Não Destrutivos eInspeção (Abende)

Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração(ABM)

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

Associação Mineira de Silvicultura (AMS)

Associação Nacional dos Usuários do Transporte de Carga(Anut)

Câmara da Indústria de Base Florestal da Federação dasIndústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg)

Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE)

Câmara de Comércio França-Brasil (CCFB)

Centro Industrial e Empresarial de Minas Gerais (Ciemg)

Conselho Consultivo do Parque Estadual Serra do RolaMoça

Conselho de Administração do Instituto Estadual deFlorestas de Minas Gerais (CA/IEF-MG)

Conselho Empresarial de Meio Ambiente da Fiemg (Cema)

Conselho Municipal de Desenvolvimento Ambiental domunicípio de Brumadinho/MG (Codema)

Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg)

Instituto Aço Brasil (IABr)Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram)

Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan)

Instituto Qualidade Minas (IQM)

Ministério da Cultura (MinC) – Projetos Incentivados

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e ComércioExterior (MDIC)

Sindicato da Indústria do Ferro no Estado de Minas Gerais(Sindier)

Sindicato da Indústria Mineral do Estado de Minas Gerais(Sindiextra)

Sindicato Nacional das Indústrias de Extração do Ferro eMetais Básicos (Sinerbase)

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O setor começou a emitir sinais de recuperação nosníveis de produção no segundo trimestre, impulsionadopela gradual retomada da demanda devido aosprogramas de estímulos do governo brasileiro parasegmentos com orte exposição ao aço.

A produção da siderurgia em 2009 oi deaproximadamente 27 milhões de toneladas de açobruto, uma redução de 21,4% em relação aos 33,7milhões de toneladas registradas no ano anterior.

C, épc pzp V & M brasil

Para a V & M do BRASIL, 2009 o i um ano de desaf os eoportunidades. A demanda por tubos de aço provocouuma queda de produção de 40% em relação ao ano

anterior, passando de 572 mil toneladas para 345 mil,mas a VMB conseguiu manter sua competitividadee demonstrou grande capacidade de adaptação,redef nindo metas, revendo custos e adequandooperações para atender a um mercado incerto.

Vários cenários oram criados ao longo do ano,simulando riscos como a queda da demanda e dospreços em alguns mercados e a possível retomadados volumes de produção em outros, permitindo umaadaptação consciente e consistente para a Empresa.

A VMFL estava alavancando sua produção no f nalde 2008 quando, em virtude da crise, precisou rever seu planejamento para 2009. E apesar do início deano conturbado, conseguiu atingir grande partedos resultados predef nidos. A produção de carvão

vegetal no último ano oi de aproximadamente 226 miltoneladas, valor inerior a 2008, quando somou mais de256 mil toneladas.

No f nal de 2008, também houve uma queda brusca dademanda por minério de erro e a situação se mantevedesavorável no primeiro semestre de 2009 para aVMMN. A subsidiária iniciou o ano com uma produção40% mais baixa que a regular, teve que conceder descontos, ampliar os prazos de aturamento e buscar novas maneiras de atuar com contratos trimestrais comos clientes (em vez de anuais). No terceiro trimestre,

iniciou-se um processo de equilíbrio da Mina PauBranco. A Empresa echou o ano com uma produção de3.292 mil toneladas de minério (em 2008, ultrapassou4.000 mil toneladas).

aqçã

Apesar das oscilações de mercado, as empresasV & M do BRASIL permaneceram ocadas naempregabilidade, adotando medidas internas paraque não houvesse demissões em massa. Além disso,

Lingotamento contínuo - tecnologiana produção do aço

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A VMFL – devido ao processo de properização(admissão de prestadores de serviço no quadro próprioda Empresa), à necessidade de garantir a produção decarvão vegetal para atender à utura Usina da VSB epela melhoria do percentual de autossuf ciência – teve

uma ampliação signif cativa em seu quadro de pessoaldurante o período de crise.

sustentabilidade dos neGóCios

Em 2009, o Grupo Vallourec criou um Comitê deSustentabilidade ormado por um representantebrasileiro e seis diretores ranceses. Seu objetivo é

def nir metas, coordenar e acompanhar os planos deação de todas as empresas do Grupo, tratando deorma sistêmica assuntos inerentes à sustentabilidade:questões ligadas ao meio ambiente, ao social, à cadeiade suprimentos, questões econômicas, de comunicaçãoe o uturo dos investimentos mundialmente, avaliandoos impactos existentes ou que podem ser gerados emtodas as localidades onde está presente. As reuniõesdesse Comitê corporativo acontecem bimestralmente.

A V & M do BRASIL também possui um comitêespecíf co para as decisões estratégicas relacionadas

à sustentabilidade de suas operações. Esse Comitêde Sustentabilidade no Brasil, ormado por novesuperintendentes e subordinado à direção da Empresa,realiza reuniões bimestrais.

PreMiaÇÕes e reConHeCiMentos

Por seu desempenho, pela qualidade de seus produtos/serviços e pela ef ciência de gestão, a VM B conquistourelevantes prêmios e reconhecimentos estaduais enacionais. São eles:

Pêm Mh Fc  b PA Empresa destacou-se na edição 2009 do PrêmioMelhor Fornecedor de Bens, promovido pela

EXEMPLOS DE AJUSTES

DOS PROCESSOS INTERNOS

A resposta ao cenário desavorável dacrise oi possível graças ao envolvimento ecomprometimento de todos os empregados eà melhoria contínua dos processos.

• A Empresa aproveitou o ano pararealizar a manutenção de seus principaisequipamentos, preparando-se para aretomada da produção em 2010.

• Com o mercado em baixa e a capacidadeociosa, a VMB passou a atender determinadas demandas com temposde abricação dierenciados, servindo demotivação para as áreas de planejamentoe vendas discutirem novas ormas paramanter esse tempo de produção reduzido.

• Na aciaria (onde se transforma ferro-gusaem aço), existem dois veios produtivos,e como não havia volumes de produçãopara os dois, a Empresa testou trabalhar cada um com um diâmetro dierente.Como resultado, obteve barras de açocom diâmetros distintos, ganhandoagilidade na produção e reduzindo ostempos de troca.

• A VMB precisava reduzir rapidamente seuestoque para reagir à crise sem impactar o atendimento aos clientes e os recursos

produtivos (há estoques que alimentamos processos internos). Para tanto, aEmpresa diminuiu quase pela metade onível de estoque, de 120 mil toneladas detubos de aço no início do ano para cercade 70 mil ao f nal de 2009.

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Petrobras – Unidade Bacia de Campos. A VMB oi aúnica agraciada com dois troéus ouro nas categoriasContratos de Longa Duração e Médios Contratos,concorrendo com cerca de 250 empresas que atendemà Petrobras na região.

xi Pêm M dmph empA VMB se classif cou em 10º lugar na categoriaMelhores e Maiores Empresas de Minas Gerais naversão 2008/2009 dessa premiação mineira.

Pêm aj

Pela gestão dos veículos de comunicação interna“Revista VMB”, “Em Dia com a VMB” e jornal mural“VMB e Você”, a Empresa oi a vencedora regionalna categoria “Gestãode Mídia Impressa”,concorrendo comorganizações de MinasGerais e do Centro-Oeste.A premiação, promovidapela Associação Brasileirade ComunicaçãoEmpresarial (Aberje),

visa a ortalecer acomunicação empresarialao estimular e divulgar iniciativas na área.

Pêm Gã amA VMB conquistou o prêmio concedido pela ONGZeladoria do Planeta por suas políticas de proteçãoao meio ambiente. O evento, realizado na Secretariade Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento

Sustentável de Minas Gerais, condecorou empresasque contribuem para o desenvolvimento sustentável dacomunidade onde atuam.

Mc bmA Empresa ganhou o troéu de reconhecimento daAssociação Mineira de Reabilitação (AMR). O prêmiohomenageia instituições que colaboram nas atividadesda associação, que atende gratuitamente cerca de 440crianças de até 12 anos portadoras de necessidadesespeciais, oerecendo serviços em prol da reabilitação e

inclusão social.

tfé Gz uO V & M BRASIL Centro de Cultura (antigo CineTheatro Brasil) recebeu o Troéu Gentileza Urbana comoum dos vencedores da 11ª Premiação de Arquiteturapromovida pelo Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB)– MG. O evento anual elege as principais iniciativas depessoas ísicas e jurídicas em prol de Belo Horizonte ede Minas Gerais.

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GoVernanÇa CorPoratiVa

O termo Governança Corporativa diz respeito à ormacomo as empresas são dirigidas e aos modelos detomada de decisão com a f nalidade de aumentar 

o valor da organização e contribuir para a sualongevidade.

A boa governança é um dos pilares para asustentabilidade da V & M do BRASIL: transparência,responsabilidade corporativa e equidade junto aosstakeholders são alguns dos princípios que norteiamo modelo de governança corporativa adotado pelaEmpresa. As decisões tomadas pela diretoria enocama sustentabilidade dos negócios em médio e longoprazos e o bom desempenho operacional, comercial,f nanceiro, social e ambiental das empresas.

Além disso, os principais indicadores de performance  da VMB, VMFL e VMM N que aetam seus públicos sãomonitorados por meio de mecanismos de controle eauditoria.

estrutura de CoMando e deCisÃo

O Conselho de Administração é a mais alta instânciade comando da V & M do BRAS IL. É composto por sete executivos eleitos em Assembleia Geral por ummandato de três anos (com possibilidade de reeleição).

Estão sob sua responsabilidade a orientação geraldos negócios, a def nição do planejamento estratégicoe a aprovação dos projetos de expansão e aquisiçãode ativos, constituindo-se o principal instrumentode comunicação e orientação entre a Empresa e oacionista controlador. Também compete ao Conselhode Administração maniestar sobre o Relatório daAdministração e as contas da Diretoria-Executiva,deliberar sobre mudanças na estrutura de capital por meio de emissão de ações ou bônus de subscrição,eleger e destituir os membros da Diretoria-Executiva,f scalizar a gestão dos diretores e contratar/dispensar auditores independentes.

O Conselho de Administração é apoiado nas tomadasde decisões pelo Conselho Consultivo, também

Alexandre de Campos Lyra – diretor-geral

Manred Erns t Leyerer – diretor-f nanceiro

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composto por sete membros que se reúnem duas vezespor ano e sempre que convocados pelo presidente doConselho de Administração.

Mm Ch amçã

• Flávio Roberto Silva de Azevedo (presidente)• Jean-Pierre Robert Luc Michel• Christoph Prasser • Olivier Mallet• Dominique Richardot• Pierre Frentzel• Philippe Crouzet

Mm Ch Cv• Jean-Pierre Robert Luc Michel (presidente)• Luiz Olavo Baptista

• Marco Antônio Soares da Cunha Castello Branco• José Carlos Martins• Ibrahim Abi Ackel• Aloísio Marcos Vasconcelos Novais• Luiz André Rico Vicente

Diretoria-ExecutivaIntegrada por executivos contratados, a Diretoria-Executiva é responsável pela gestão corrente dosnegócios e pelo desempenho das empresas nasdiversas áreas.

• Alexandre de Campos Lyra – diretor-geral• Manfred Ernst Leyerer – diretor-fi nanceiro

Para a autoavaliação do desempenho dos Conselhose da Diretoria, são realizadas reuniões periódicas eacompanhamento constante das decisões e ações por meio de relatórios.

Atualmente, não há mulheres no Conselho deAdministração, Conselho Consultivo e Diretoria-Executiva, no entanto, não existe uma política

discriminatória que impeça as mulheres de ocuparemtais posições.

Os executivos da V & M do BRASILO corpo executivo das empresas V & M do BRASIL écomposto por superintendentes, gerentes e gestorescujas decisões seguem as recomendações do Grupo

Vallourec e as diretrizes estabelecidas pelo SistemaIntegrado de Gestão. Esses executivos podem receber um bônus anual variável em unção do alcance dasmetas previamente def nidas (mínimo de um salárioe meio para gestores, valor que se amplia para os

cargos mais elevados), visando ao cumprimento deobjetivos de performances econômico-f nanceiras, deprodutividade, trabalhistas, da segurança no trabalho eambiental.

ProGraMa de PartiCiPaÇÃoaCionÁria ValloureC – Value 09

Dando continuidade ao programa de vendas deações para seus empregados, iniciado pelo Value 08,a Vallourec lançou, no ano seguinte, o Value 09 que,como seu antecessor, permite que os empregadosse benef ciem como investidores da performance desuas ações e reorça, entre eles, o sentimento depertencerem ao Grupo.

Assim como o programa de 2008, o Value 09 oium sucesso. A adesão manteve-se alta: 62% dosempregados dos oito países participantes (Brasil,França, Alemanha, Reino Unido, EUA, Canadá, Méxicoe China) se inscreveram para o segundo plano mundialde participação acionária. Foram mais de 11 milempregados do mundo todo inscritos, sendo 4.748 doBrasil.

Da participação em dinheiro dos empregados doGrupo na operação de aumento de capital, mais de22% oram aportados por brasileiros. E apesar da criseeconômica, a participação dos empregados brasileiroscontinuou expressiva: enquanto no Value 08 83,40% dosempregados participaram, no Value 09 esse percentualatingiu 81,11%.

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resultados do ProGraMa de PartiCiPaÇÃo aCionÁria Value 09

eMPresaValor do

inVestiMento (r$)Valor do

inVestiMento ( )

nÚMero deeMPreGadosinVestidores

% deadesÃo

VMB 2.977.107,99 1.155.664,76 3461 88,56VMFL 326.300,99 126.664,72 693 58,04

VMMN 206.087,00 79.999,61 166 73,78

VSB 620.038,98 240.689,02 428 81,21

total 4.129.534,95 1.603.018,11 4748 81,11

CódiGo de ÉtiCa Com o objetivo de ortalecer o relacionamento com osdierentes públicos, reorçar a identidade das empresas

e alinhar as práticas e estratégias organizacionais, aV & M do BRASIL divulga seus princípios e orientaçõeséticas desde 2001.

Em 2009, a VMB aderiu ao Código de Ética do GrupoVallourec, que simboliza o “Espírito Vallourec” e trazinseridos princípios e valores a serem vivenciados por todas as pessoas que têm contato com o Grupo deorma linear, homogênea e com respeito às culturas nospaíses onde está inserido.

O Código de Ética aborda a conduta esperada pelos

empregados e a relação com acionistas, clientes,ornecedores, prestadores de serviço e comunidades,entre outros públicos, buscando construir uma relaçãoleal, harmônica, ética e de respeito mútuo.

Complementar e aderente ao Código de Ética do GrupoVallourec, a V & M do BRAS IL instituiu sua Carta deValores. A Carta contempla cinco princípios básicos:dignidade, liberdade, integridade, lealdade e justiça.

A divulgação e o acompanhamento do cumprimentodo Código são de responsabilidade do Comitê deÉtica, composto por superintendentes e assessores deRecursos Humanos, Jurídico, Comunicação Corporativae Auditoria que analisam os casos de dúvidas,interpretações e con itos éticos.

Ao longo de 2010, o Comitê de Ética da VMB realizarávárias ações – divulgação de materiais, apresentaçõese reuniões – de mobilização e conscientização sobreos valores, e regras de conduta do Código de Ética do

Grupo Vallourec, ressaltando como os mesmos devemser aplicados no ambiente de trabalho.

Os empregados podem consultar os valorese princípios do Código de Ética pela intranet

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a çã éc V & M brasilA V & M do BRASIL conduz seus negócios seguindo asleis e regulamentações internacionais, nacionais e locaisaplicáveis, e busca atuar junto a seus públicos com éticae respeito aos direitos humanos.

• O Código de Ética determina a não aceitação deatitudes arrogantes, autoritárias, intolerantes oudiscriminatórias, e veda qualquer orma de assédiomoral ou sexual e agressão verbal ou ísica.

• O Código e todos os contratos das empresas possuemcláusulas contra trabalho orçado, compulsórioe de menores de 18 anos – exceto na condiçãode aprendiz, a partir dos 16 anos –, bem comoqualquer discriminação nos processos de seleção,promoção ou contratação de empregados própriosou de prestadores de serviço. Para evitar riscosquanto a esse tipo de práticas, as empresas realizamtreinamentos que abordam o Código de Ética, alémde contarem com a supervisão do Comitê de Éticae de um acompanhamento próximo de todas ascontratações pela área de Recursos Humanos.

• Não existem comunidades indígenas próximas àVMB e VMMN, e não há incidência de violação dedireitos dos povos indígenas nas áreas de atuaçãoda VMFL.

• Em 2009, houve três reclamações referentes adescumprimento do Código de Ética na VMB.Essas maniestações oram investigadas peloComitê de Ética e direcionadas aos gestores dasrespectivas áreas e, após a investigação dos atos,oram tomadas as medidas aplicáveis a cada caso.

• Não foram registrados casos de discriminação nasempresas V & M do BRASIL durante o ano.

Cpçã

O Código de Ética reprime toda orma de suborno ecorrupção. Além dele, para monitorar seus processoscontra atos corruptos, as empresas V & M do BRASILcontam com auditorias internas, Sistema de Gestão deRiscos, Comitê de Ética e treinamentos que abordam otema junto aos empregados recém-contratados.

Em 2009, não houve casos de corrupção, multa ousanções não f nanceiras resultantes de desconormidadcom as leis e regulamentos sobre concorrência desleal ocorrupção.

relaCionaMento CoM as Partesinteressadas

Com ética e transparência, as empresas buscamdisseminar seus valores e princípios, contribuindopara a conscientização acerca da sustentabilidade eaproximando-se das demandas e realidades dos seuspúblicos de relacionamento.

Por meio do Registro de Comunicação das PartesInteressadas, os públicos da VMB podem maniestar sua

críticas, dúvidas, sugestões e reclamações. O ormulárioencontra-se disponível no site www.vmtubes.com.br, naintranet e em versão impressa nas portarias da EmpresaO contato pode ser eito ainda via o e-mail 

[email protected] ou pelos teleones(31) 3328-2284 e 3328-2291.

Para as maniestações nãosolucionadas em 2009, oram

elaborados planos de açãoque estão em andamento

As empresasV & M do BRASIL têmcomitês e mecanismos

específ cos de avaliaçãodas demandas da

comunidade, pedidos dedoação e patrocínio,

V-chv Cg Éc Gp Vc:

- Integridade e Transparência

- Exigência e Prof ssionalismo- Performance e Responsividade- Respeito pelas Pessoas- Compromisso Comum

rg Cmcçã P i, m

2009 – u b

Solucionadas – 40Em andamento – 29Total - 69

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priorizando os que contribuem com o desenvolvimentosocial do entorno das empresas.

Na VMB, as avaliações são eitas através do Comitêde Integração com a Comunidade (CINCO). Em 2009,

oram recebidos 46 pedidos de doação e, destes, 35oram atendidos.

O Plano de Ação e Integração Comunitária (PAIC)avalia os pedidos de doação e patrocínio na VMFL,atuando em parceria com instituições privadas, sociaise governamentais. Das 200 solicitações recebidas em2009, 103 oram atendidas.

A VMMN possui o Comitê de Integração com aComunidade MinerAÇÃO, que def ne as diretrizesde doações e patrocínios. Durante o ano, oram 31

solicitações atendidas em ações de promoção dacultura, educação e geração de renda.

PÚbliCos de relaCionaMento daseMPresas V & M do brasil

As empresas se relacionam com dierentes públicos ecada um contribui ao seu modo para a sustentabilidadeda V & M do BRASIL. Para se aproximar dosstakeholders , organizam reuniões com liderançascomunitárias e diretores das escolas do entorno,

promovem visitas aos clientes, realizam eventos e azemdivulgações em veículos de comunicação, entre outrasiniciativas.

A seguir, estão listados os públicos que têm maiscontato com o dia a dia das empresas, in uenciam asprincipais decisões dos gestores e com os quais elasdesenvolvem a maior parte das iniciativas listadas nesterelatório.

empgA V & M do BRASIL possui cerca de 5 mil empregados

de dierentes perf s ( ver página 114 ). Como é possívelverif car no capítulo sobre desempenho social, asempresas dedicam parte de suas iniciativas para acapacitação, saúde, segurança e bem-estar dessepúblico. Além de apoiar o desenvolvimento prof ssional,as empresas promovem projetos que despertam osempregados para a arte e incentivam os talentos

descobertos ( ver página 153 ). Ainda, incentivam oenvolvimento dos mesmos nos processos de gestão ereconhecem seu comprometimento com a melhoria dos

processos e produtos.

Por um ambiente de trabalho melhor e mais agradável,as empresas realizam, a cada três anos, uma Pesquisade Clima Organizacional ( ver página 122 ).

Existe também uma preocupação com as amílias por meio de ações e projetos culturais, esportivos, de lazer e saúde, entre outros, que abrangem seus dependentes( ver páginas 150 a 155 ).

Cm

Em 2009, oi intensif cada a aproximação com ascomunidades próximas às empresas V & M do BRASIL.A VMFL possui regionais em Curvelo, João Pinheiro eBocaiúva, e sua área de atuação abrange 22 municípiosno norte e noroeste de Minas Gerais. A VMMN serelaciona com as comunidades de Belo Horizonte,Brumadinho (Piedade do Paraopeba, Casa Branca,Marques, Suzana, Palhano, Marinhos), Nova Lima eItabirito. Já a VMB tem um contato mais próximo comos moradores de Belo Horizonte, principalmente daregião do Barreiro.

Existem ações educativas, culturais e de geração detrabalho e renda, entre outras, direcionadas às pessoasque integram essas comunidades, descritas no capítulosobre desempenho social ( páginas 136 a 149 ). Valeressaltar que muitos empregados são vizinhos dasempresas, constituindo também parte desse público.

Público Interno: parte integranteda gestão sustentável

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Fc p vçA V & M do BRASIL contou com 3.544 ornecedorese prestadores de serviço em 2009, dos segmentosde matérias-primas brutas e semielaboradas, peçassobressalentes, erramentas e materiais de consumo,serviços industriais, utilidades e manutenções, serviçoslogísticos e de movimentação interna, investimentos,entre outros.

Prioriza-se o ornecimento local e, do volume f nanceirototal de aquisições, R$ 1,39 bilhão (cerca de 80%) oieito com 2.152 ornecedores de Minas Gerais, a maior parte deles da Região Metropolitana de Belo Horizonte,em unção da proximidade com a Usina Barreiro.

As empresas mantêm procedimentos sistemáticosde seleção, qualif cação, avaliação e monitoramentodesse público, como explicitado na seção Gestão deFornecedores, páginas 60 e 61.

CA VMB destina seus produtos a clientes nacionais einternacionais de segmentos variados:

t Píf - indústrias de prospecção,produção e condução do petróleo, além de prestar serviços diversos para companhias petroleiras;

t amv - indústria automotiva (veículosleves, caminhões, ônibus, motocicletas, máquinasagrícolas e implementos);

Por meio de reuniões, as empresas têmbuscado se aproximar cada vez mais dacomunidade

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t p eg & iú - ref narias,empresas petroquímicas, companhias estaduais degás natural, abricantes de cilindros de alta pressão,abricantes de caldeiras e trocadores de calor,abricantes de peças mecânicas para maquinário

pesado e indústrias diversas que utilizam tubos paracondução e armazenamento de uidos;

t e – aplicados na construção civil(em obras comerciais, industriais, de inraestruturae undações) e utilizados pelo segmento de bensde capital em máquinas e equipamentos, no setor erroviário e de petróleo ( offshore ).Outras inormações são apresentadas no capítulo sobreClientes e Mercados, páginas 64 a 70.

A VMFL dedica toda a sua produção de carvão

vegetal à VMB. A VMMN, além de ornecer minériode erro para a Usina Barreiro, possui como clientesmineradoras, siderúrgicas, empresas do setor guseiro ede erro-liga.

acA Vallourec é a acionista majoritária, e seurelacionamento com a V & M do BRASIL se caracterizapor uma aliança estratégica voltada para objetivoscomuns e com base no modelo de governançacorporativa, no diálogo, na troca de conhecimentos etecnologias e de práticas de gestão.

 Os demais acionistas recebem inormações reerentes àconta dos administradores e demonstrações contábeisdo exercício anterior, bem como outros assuntosde relevância, na Assembleia Geral Ordinária e naAssembleia Geral Extraordinária. O aviso aos acionistase convocações para as assembleias são publicadosem veículos de grande circulação 30 dias antesda realização da assembleia. As atas dos assuntosdeliberados nesses encontros são registradas na JuntaComercial e também publicadas em jornais. Em 2009,houve uma Assembleia Geral Ordinária em 24 de março

e oi realizada uma Assembleia Extraordinária em 31 dejulho.

impA V & M do BRASIL tem permanente contato coma mídia local, de Minas Gerais e nacional, para a

divulgação de inormações de interesse público sobre osetor e suas empresas. Uma Política de Relacionamentocom a Imprensa norteia os procedimentos e atitudesdo dia a dia da área de Comunicação Corporativa edemais setores. As empresas contam também com uma

assessoria especializada que permite atender de ormaadequada e ágil às demandas dos jornalistas.

ógã mAs empresas V & M do BRASIL mantêm umrelacionamento próximo com as entidades ambientaislocais e estaduais, participam de órgãos comoConselhos de Desenvolvimento Ambiental e têm umdiálogo constante com as secretarias municipais eEstadual de Meio Ambiente de Minas Gerais. Deles,recebem orientações sobre sua atuação e buscam

cumprir todas as normas necessárias para o exercíciode suas atividades. A V & M do BRASIL apoiainiciativas e políticas públicas ligadas à preservaçãodos recursos naturais e que in uenciam na melhoria deseus indicadores ambientais.

GvAtravés de parcerias com as preeituras dos municípiosonde atuam, as empresas V & M do BRAS IL contribuempara a implementação de diversas ações voltadas paraa sustentabilidade. Ainda, mantêm contato, sempre quenecessário, com os governos de Minas Gerais e ederal

nas questões de âmbito econômico e em projetos parao desenvolvimento do Estado e do país.A VMB participa de eventos e apoia iniciativaspromovidas pelo poder público em prol de interessescoletivos.

Em 2009, as empresas não receberam ajuda f nanceirade governos. As contribuições a partidos, políticos ouinstituições relacionadas são eitas conorme legislaçãoeleitoral vigente.

Cc

A VMB é a principal abricante de tubos de aço semcostura do país, mas está sujeita à concorrência deimportadores e de outros produtores em diversosmercados. O relacionamento com concorrentes é éticoe respaldado por leis brasileiras e regras do mercadonacional e internacional.

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scAs empresas possuem um bom relacionamentobaseado em negociações e no diálogo com ossindicatos que representam seus empregados. Ascláusulas negociadas em convenções coletivas (junto

com outras organizações) e estabelecidas em acordoscoletivos (entre a Empresa e o sindicato) são cumpridaspela V & M do BRASIL.

tc  Organizações não governamentais, instituições semf ns lucrativos, entidades f lantrópicas , undações eassociações cujas ações objetivam contribuir para odesenvolvimento cultural e socioambiental contam com

o apoio das empresas V & M do BRASIL em iniciativasvoltadas para o beneício público.

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CoMuniCaÇÃo interna

O Sistema de Comunicação Interna daV & M do BRASIL objetiva aprimorar a comunicaçãoe reorçar seu alinhamento e suporte à visão e política

do Sistema de Gestão, ocando um apereiçoamentocontínuo do diálogo com os empregados e prestadoresde serviço situados nas empresas.

Um grupo de Facilitadores de Comunicaçãoormado por representantes de todas as áreas daEmpresa multiplica as diretrizes da comunicação,busca assuntos relevantes nos setores e diunde asinormações enviadas pela Comunicação Corporativa.A f m de promover a integração, motivação e maior conhecimento das iniciativas e projetos das empresas,são realizadas reuniões mensais para apresentação de

resultados, planejamento e ações de reconhecimento.

Em 2009, a gestão das publicações daV & M do BRASIL oi a ganhadora do Prêmio da

Associação Brasileirade ComunicaçãoEmpresarial (Aberje),capítulo Minas Geraise Centro-Oeste, na

categoria Gestão deMídia Impressa. Esse éo mais importante prêmiona área de comunicaçãoempresarial no país.

Uma pesquisa realizada em julho com empregados,aposentados e estagiários da V & M do BRASILapontou que os veículos de comunicação internos sãoas ontes de inormações mais usadas por 87% dosentrevistados. Ao todo, 1.861 pessoas responderam àsperguntas, sendo 1.107 da VMB, 647 da VMFL e 107 da

VMMN. A partir do resultado, oi elaborado um planode ação para a melhoria dos veículos de comunicação,bem como ajuste no Sistema de Comunicação Interna,que será implementado ao longo de 2010.

a VMb f vc cg Gã Mí imp Pêm aj, m mp

á cmcçãmp pí

Veículos de comunicação regulares paradisseminação de inormações das empresas

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A comunicação atua junto às demais áreas no planejamento e divulgação de importantes ações de conscientização,reorçando conceitos ligados à sustentabilidade, como as campanhas de segurança, meio ambiente e de disseminaçãodo movimento Tempo Sustentável.

VeÍCulos de CoMuniCaÇÃo

VeÍCulo desCriÇÃo obJetiVos PÚbliCo-alVo

Revista VMB e cadernosComunidade VMB eFamília VMB

Periódico trimestral, tiragem de 8 milexemplares e cadernos encartados. Fortalecer a cultura e

os valores da Empresa;valorizar e integrar empregados e amílias;disseminar estratégiae visão de uturo;registrar atos e projetosrelevantes, incluindoações socioeducativas eambientais.

Empregados, amiliares,aposentados e comunidade.O caderno ComunidadeVMB tem tiragem de 26 mil,sendo 18 mil exemplaresdistribuídos na comunidadedesde 2004 regularmente.

Jornal Voz Florestal einormativo Comunidade(V & M FLORESTAL)

Tiragem de 2 mil exemplares,distribuído bimestralmente nascestas básicas dos empregados enas áreas de produção.

Empregados, prestadoresde serviço e comunidades.O caderno Comunidade temtiragem de 2.300, sendo 300exemplares distribuídos nacomunidade.

Jornal Inormina(V & M MINERAÇÃO)

Distribuído trimestralmente nas

cestas básicas dos empregados enas áreas de produção, tem tiragemde 750 exemplares.

Empregados, prestadores deserviço e comunidades.

Jornal Bem Viver 

Jornal mensal da FundaçãoSidertube, com tiragem de 8 milexemplares, distribuído na cestabásica dos empregados e enviadopor mala direta aos aposentados.

Abordar questõesreerentes à promoçãoda saúde, educação equalidade de vida.

Empregados, associadosda Fundação Sidertube eaposentados.

Boletim Em Dia com aVMB

Periódico quinzenal, em publicaçãorente e verso e tiragem de 900exemplares.

Concentrar as notíciasdas áreas e da Empresa,reorçando as inormaçõesde interesse dosempregados.

Empregados e prestadoresde serviço.

Jornal Mural VMB e Você

Atualizado semanalmente, estápresente nos pontos de uxo doscolaboradores e distribuído por meioeletrônico para os acilitadores decomunicação. Na VMFL, a edição équinzenal.

Inormar e registrar comagilidade inormações eacontecimentos específ cosde interesse geral dosempregados.

Empregados e prestadoresde serviço, com oco na áreade produção.

Intranet

Com uma média de 150 mil acessosmensais, a intranet está acessívelaos empregados, através decomputadores próprios.

Oerecer inormações sobreas empresas com agilidadee atualização permanente,além de disponibilizar serviços, ormulários esistemas.

Empregados.

Outros meios

Painéis eletrônicos, papel de bandeja,totens, banners, outdoor, display de

mesa, e-mail , campanhas educativase eventos.

Divulgações diversasde acordo com temas e

objetivos específ cos aserem abordados.

Empregados e prestadores

de serviço.

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CoMuniCaÇÃo externa

Para a V & M do BRASIL, tão importante quantodesenvolver ações sustentáveis é divulgá-las para osdierentes públicos, servindo de exemplo e convidando

a comunidade, os clientes, ornecedores e demaisstakeholders a atuarem de maneira responsável noambiente de trabalho, em casa, na rua, onde quer queestejam.

A comunicação com o público externo se dáde dierentes ormas: através de publicidade epropaganda, assessoria de imprensa e relacionamentocom a mídia, promoção de ações e participaçãoem eiras, distribuição de material inormativo,comunicação dirigida, entre outras.

Em 2008, oi realizado um Diagnóstico de Reputaçãoe Imagem que evidenciou os tópicos mais conhecidospelos stakeholders sobre a VMB, apontando algumasmelhorias de comunicação. A partir desse diagnóstico,em 2009, o setor de Comunicação Corporativadeu continuidade ao trabalho de aproximação dospúblicos com mais embasamento, possibilitando açõesdierenciadas de aproximação.

Cmcçã

A área de Comunicação dissemina inormações

institucionais sobre as empresas, seus produtos

e dierenciais de mercado, dá suporte e contribuicom a conscientização e engajamento dos públicosde relacionamento acerca de temas ligados àsustentabilidade. Este Relatório, por exemplo, é uminstrumento estratégico de envolvimento e divulgação

das práticas sustentáveis da V & M do BRASIL. Alémdisso, a Comunicação tem um envolvimento direto como planejamento, a organização e/ou o apoio a eventose projetos socioculturais desenvolvidos interna eexternamente.

No aniversário de 55 anos da Usina Barreiro em 2009,por exemplo, a Empresa realizou, em parceria com aPreeitura de Belo Horizonte, Regional Barreiro e outrosparceiros, a Volta Verde, uma corrida com percursosde 4,5 e 9 km. A comunicação ressaltou a importânciada promoção da saúde e do esporte e promoveu a

integração entre a VMB e os empregados, prestadoresde serviço e comunidade.

No site corporativo, www.vmtubes.com.br,estão disponíveis inormações sobre asempresas VMB, o Sistema Integrado de Gestãoe os principais projetos de Meio Ambiente,RH, Responsabilidade Social e Comunicação.Também estão publicados os e-mails e teleonesde contato das áreas corporativas.

Para se comunicar com o público externo, a VMBparticipa de eiras e exposições no seu segmento

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A corrida Volta Verde promoveu a integração en treempregados, prestadores de serviço e comunidadedo entorno da VMB

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sisteMa inteGrado de GestÃo

A melhoria contínua é uma das metas prioritárias dasempresas V & M do BRASIL, que vêm reorçando essecompromisso por meio das ações do Sistema Integrado

de Gestão (SIG).

O SIG integra as normas de Gestão da Qualidade,do Meio Ambiente, de Saúde e Segurança eResponsabilidade Social. Na prática, transorma osrequisitos dessas normas em procedimentos internos,respeitando a cultura e os valores das empresas.A implementação desses procedimentos busca amanutenção da conf ança dos clientes em relação aqualidade, prazo e preço dos produtos, preservaçãodo meio ambiente, promoção da saúde e segurançados empregados, cumprimento da legislação,

apereiçoamento contínuo dos processos e gestão éticae socialmente responsável.

Desde 2007, os sistemas de controle do SIG vêm sendomodernizados seguindo a política mundial do GrupoVallourec. Com a iniciativa, a VMB passou a adotar o sistema Vallourec Management System (VMS),Sistema de Gestão da Vallourec, responsável pelogerenciamento da aderência de toda a Empresa ao S IG.

ValloureC ManaGeMent

sYsteM (VMs)O VMS estabelece a maneira pela qual as empresasdo Grupo Vallourec são gerenciadas. Através dele,a direção assegura que o planejamento atendaaos requisitos normativos dos sistemas de gestãoe, também, que a integridade desses sistemasseja mantida quando mudanças são planejadas eimplementadas.

Alinhado com o planejamento estratégico do GrupoVallourec, o VMS está baseado em três pilares:

Cmê Pgm – comitês integrados por membros da direção que acompanham o cumprimentodas metas através da análise dos indicadores deperformance . Orientam e disponibilizam recursoshumanos, de materiais e de inraestrutura para oalcance dos objetivos traçados, quando necessário.

t Qy Mgm (tQM) – relacionam osprocessos e respectivos indicadores e metas de ormaque os objetivos estratégicos da Empresa (em relaçãoa custos, rentabilidade, liquidez, qualidade, segurançado trabalho e meio ambiente) sejam monitorados e

resultem em planos de ação pelas áreas operacionais.Os indicadores de performance possibilitam que todosacompanhem a evolução dos resultados para atingir asmetas traçadas.

Gp Mh Cí (GMC) – grupos deempregados com unções e habilidades dierentes quese reúnem e implementam ações em busca da melhoriados resultados e alcance das metas estabelecidas,tais como a redução de custos, melhora na qualidadedos produtos, da segurança e saúde no ambiente detrabalho, destinação correta de resíduos, dentre outros.

Em 2009, o desempenho dos GMCs teve destaque: os344 grupos existentes envolveram 2.500 empregados,o que representa 46% do quadro de pessoal. Outrodierencial do ano oi o maior envolvimento do nívelgerencial no acompanhamento desses grupos.

Cada GMC é auditado e, dependendo do desempenho,recebe certif cação ouro, prata ou bronze. Dos 230grupos auditados em 2009, mais da metade alcançou acertif cação ouro: o número de grupos nessa categoriapassou de 40 para 117, um aumento de quase 300%

em relação ao ano anterior. Tiveramdestaque, em 2009, os GMCs de

segurança, redução de custose produtividade.

Para acelerar oalcance das metas eo desempenho dosGMCs, oi criada uma

equipe de Engenheiros dePerormance, conhecida por 

VPAs (Vallourec Perormance

Analyst), também neste ano. Compostapor nove prof ssionais, atua como uma consultoriainterna, auxiliando no planejamento estratégico dasáreas de produção e ajudando os empregados nasanálises, melhorando a qualidade dos processos aoevitar, por exemplo, o desperdício f nanceiro.

tvm q,m 2009, GMC gç,çã c pv.

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O VMS é estruturado conorme a f gura a seguir :

Além dessas erramentas de gestão, desde 2007, aVMB desenvolve o Cap Ten – Rumo 2010, um programamundial da Vallourec que indica mecanismos decontrole dos planos de economia, de retorno dosinvestimentos e de acompanhamento das ações de

gerenciamento de custos e preços.

o siG eM 2009

• A Empresa implementou e padronizou, no seu

Sistema de Gestão, um indicador intitulado Perdasda Não Qualidade. Por meio dele, mede-se a perdaquantitativa (em tonelagem) de produtos que nãoalcançaram a qualidade satisatória, motivando asequipes a melhorarem sua performance . Para 2010,a expectativa é medir a perda f nanceira com essesprodutos.

• Com o objetivo de reduzir a variabilidade de seusprocessos, a VMB implementa, desde 2008, o Controlede Processo de Manuatura (Manuacturing ProcessControl – MPC) em suas áreas produtivas. Essetrabalho resulta na redução da perda de materiais,aumento da produtividade e melhoria na qualidadede seus produtos. Em 2009, esse projeto oi estendidopara a área siderúrgica e para a VMFL. • O projeto Multimídia – ferramenta que possibilita oautotreinamento por computador através de vídeos,

otos e outros conteúdos – vem sendo desenvolvidohá alguns anos em dierentes áreas. No ano passado,o projeto explorou como tema o próprio SIG paraa realização de treinamentos e visitas de públicosexternos à Empresa, e também oram desenvolvidosconteúdos para as áreas de Aciaria e LaminaçãoContínua, enocando procedimentos internos.

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• A VMB foi auditada por alguns de seus clientes,obtendo resultados satisatórios, o que demonstra amaturidade do seu Sistema de Gestão.

Cfi cçõ

Em 2009, a VMB conquistou três importantescertif cações: a PED, a ABNT:NBR 5590 e a Certif caçãoConteúdo Local:

• a PED (Pressure Equipment Directive – Diretriz deEquipamento de Pressão) é uma regulamentaçãoeuropeia a ser atendida por abricantes deequipamentos que trabalham com pressão acima de0,5 bar;

• a norma ABNT: NBR 5590 passou a substituir aA-53 no Brasil, sendo a certif cação do Sistemade Gestão mais Produto necessária para atender 

às regulamentações nacionais. Essa cert if caçãocomprova o atendimento à norma para tubo de açocarbono com requisitos de qualidade para conduçãode uidos;

• a Certifi cação Conteúdo Local, emitida conformeregulamentação da Agência Nacional de Petróleo(ANP), atesta o percentual de conteúdo localdo bem ou serviço contratado, possibilitandoa comprovação, junto aos clientes da VMB, dopercentual de nacionalização de seus produtos.

Além dessas certif cações direcionadas à UsinaBarreiro, houve neste ano a certif cação ISO 9001:2008do Sistema de Gestão da Base de Serviços em Rio dasOstras.

Palestras e treinamentos oram algumas dasatividades da 5ª Semana do SIG, que em2009 abordou o tema Foco no Cliente

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A VMFL possui as certif cações ISO 14001, ligada à gestão de meio ambiente, e Cer or, que atesta que o carvãovegetal das orestas próprias da Empresa é produzido de orma econômica, social e ambientalmente responsável.A VMMN é certif cada também pela ISO 14001 e pela norma OHSAS 18001, por sua gestão de saúde e segurança.

O quadro a seguir mostra a evolução das certif cações da V & M do BRASIL nos últimos anos.PrinCiPais CertiFiCaÇÕes da V & M brasil

1990 1993 1995 1996 1997 1998 1999 2000

ABRIL ABRIL ABRIL MARÇO MAIO ABRILABRIL

aPiQ1 aPiQ1 aPiQ1 aPiQ1 Qs9000iso 9002Qs 9000

iso 14001steel Plant

iso 9002CERTIFICAÇÃO RECERTIFICAÇÃO RECERTIFICAÇÃO RECERTIFICAÇÃO CERTIFICAÇÃORECERTIFICAÇÃOIMPLEMENTACÃOCERTIFICAÇÃO

OUTUBRO NOVEMBRO FEVEREIRO DEZEMBRO

tube Plantiso 9002

sHellCERTIFICAÇÃO

CERTIFICAÇÃO

oHsas(sCis/dnV)

iso14001:1996

OUTUBRO

ProCediMentosde seGuranÇa

(nst)

2001 2002 2003 2004 2005 2007 2008 2009

ABRIL DEZEMBRO JANEIRO MARÇONOVEMBRO JANEIRO ABRILMARÇO

iso14001:1996

aPiQ1

oHsas18001:1999

CerFlor abnt:nbr 5590

iso 9001oHsas18001iso 9001

RECERTIFICAÇÃO

RECERTIFICAÇÃO

CERTIFICAÇÃO

CERTIFICAÇÃO

CERTIFICAÇÃOCERTIFICAÇÃO

RECERTIFICAÇÃORECERTIFICAÇÃO

UPGRADEVERSÃO 2000

MAIO DEZEMBRO ABRIL JULHOOUTUBRO

iso 9002 iso 9001

iso/ts16949

RECERTIFICAÇÃO RECERTIFICAÇÃO

iso 14001 iso/ts16949

RECERTIFICAÇÃO

RECERTIFICAÇÃO

aPiQ1RECERTIFICAÇÃO

iso 9001

iso/ts16949

Ped

iso 9001

RECERTIFICAÇÃO

RECERTIFICAÇÃO

CERTIFICAÇÃO

CERTIFICAÇÃOBASE RIO DAS

OSTRAS

DEZEMBRO

NOVEMBRO

ConteÚdoloCal

oHsas18001

iso 14001

CERTIFICAÇÃO

RECERTIFICAÇÃO

RECERTIFICAÇÃO

CERTIFICAÇÃO

CERTIFICAÇÃO

IMPLEMENTAÇÃO

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GestÃo de loGÍstiCa

A logística e a inraestrutura de transporte da VMBobjetivam possibilitar a entrega de tubos de aço comalta qualidade e dentro dos prazos acordados com

os clientes onde quer que estejam, no Brasil ou noexterior.

A Usina Barreiro possui localização estratégica pelaproximidade com os principais eixos rodoviários, etem um terminal erroviário próprio que permite oescoamento para as principais cidades e portos do país.

A operação de transporte interno e externo da VMBé terceirizada, e há uma preocupação tanto com arota de veículos quanto com aspectos ligados aomeio ambiente. Por exemplo, é eita uma inspeção

por amostragem nos caminhões que entram na UsinaBarreiro, vistoriando itens como condições do veículoe índice de emissão de umaça preta. A orientaçãoquanto aos critérios de avaliação e procedimentosexigidos pela VMB é eita em reuniões mensais comos prestadores de serviço. No caso de não atender àsespecif cações recomendadas, o veículo é impedido decircular na Empresa, e só retorna após a adequação aoscritérios.

O ano de 2009, em unção da crise econômica mundial,exigiu a adequação do setor de logística da Usina

a novos procedimentos de trabalho, em unção daredução de volumes despachados, principalmente nosegundo semestre.

O novo Depósito de Produtos Acabados da Usina(DPA), construído em 2008, oi utilizado de acordo comprocedimentos para operação em volumes menoresde escoamento, e passou por testes para a def niçãode processos, visando a atender ao novo modelo derecebimento, estocagem e carregamento, objetivando amaximização da operação logística.

Na VMMN, oi implantado o sistema Smart Mine Fullde otimização da rota de equipamentos (caminhões,escavadeiras e carregadeiras), buscando maior produtividade e proporcionando ganhos como reduçãode custo por tonelada extraída, menor consumo decombustíveis e pneus e maior previsibilidade na

O sistema Smart Mine Full monitoraa rota de caminhões, escavadeiras ecarregadeiras via GPS

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alimentação das instalações de tratamento de minério.O sistema consiste no monitoramento da rota via GPS,através de um algoritmo que inorma ao caminhão omenor percurso e/ou a melhor opção de carga para omaior rendimento do conjunto carga/transporte. Com

esse sistema, oi possível aumentar a produtividade darota em cerca de 25%.

No mesmo ano, oi implementado um sistemade gerenciamento das plantas da Mina que geraautomaticamente, a cada parada de equipamento,inormações como horário de início e f nalização daparada, o motivo da alha e em que posição da Minaaconteceu.

E, para 2010, o projeto Instalação de Tratamento deMinério (ITM) – que prevê a reestruturação das plantas

de benef ciamento, transormando duas em uma,ampliando a capacidade produtiva e vida útil da Mina– vai impactar na logística, reduzindo o número e o uxo de veículos internamente (in uenciando ainda nadiminuição da emissão de gases de eeito estua e dosriscos de acidentes).

GestÃo de risCos

Para as empresas V & M do BRASIL, a sustentabilidadedos negócios encontra-se atrelada à antecipação dedemandas e previsão de cenários que possamaetar seu desenvolvimento f nanceiro,sua atuação socioambiental e seurelacionamento com os diversosstakeholders .

Nesse sentido, a Gestão deRiscos Corporativos (GRC)objetiva identif car, avaliar e hierarquizar as principaissituações de vulnerabilidade,sendo incorporada comoatividade essencial nas unçõesoperacionais (comerciais,administrativas e produtivas).

Por meio da erramenta gerencial Gestão de Riscos,a Empresa monitora riscos f nanceiros, de acidentesambientais e de trabalho, estratégicos, dentre outros,atualizando o impacto e a probabilidade de ocorrência.Desde 2006, essa erramenta está integrada às rotinas

de trabalho, permitindo o gerenciamento contínuo eunif cado dos riscos , o planejamento de investimentos eos planos de contingência.Com indicadores específ cos como o Índice deDesempenho Ambiental (IDA) e o Índice de Segurançado Trabalho (IST), Acompanhamento de IncidentesRegistrados e Taxa de Frequência de Acidentes comAastamento, o GRC atua em prol do desenvolvimentode uma empresa sustentável, propiciando um ambientemais seguro e agradável aos empregados.

No ano de 2009, oram intensif cadas as ações da

Caminhada OPA – uma das rentes de trabalhodo programa Cap Ten Sae, ocado nos riscos decomportamento –, que tem contribuído na redução deacidentes na Empresa. Os gestores visitam empregadosdas áreas operacionais, observam a execução da tarea,conversam com os operadores , estimulando a re exãosobre possíveis riscos, e, juntos, tentam achar a ormamais segura para realizar a tarea em questão.

As empresas contam com um programa de seguroscomposto de várias apólices com o objetivo de garantir a recuperação de perdas decorrentes de eventos

imprevisíveis, aos quais as empresasestão sujeitas. A sua administraçãoenvolve uma série de interacescom as várias unidades dasempresas, responsáveis pelos bens,imóveis, áreas e/ou equipamentosexistentes; prestação de serviços;compra, venda e transporte debens e produtos; e transportee gerenciamento de pessoas. É,portanto, um processo integrado,

contínuo e organizado que leva a uma

correta retenção ou transerência deriscos a um menor custo e atendimento

às condições estabelecidas nos contratosde seguros.

a Gã rcCpv (GrC)jv fi c,

v hqz  pcp çõ

v, cp cm

v c

fçõ pc

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GestÃo de ForneCedores

Com os desaf os gerados pela crise f nanceira, asempresas V & M do BRASIL estreitaram ainda maiso relacionamento com seus ornecedores e parceiros,buscando evitar eventuais rupturas contratuaisinadequadas, bem como situações indesejáveispara os negócios e para as partes contratantes.Foi estabelecido um programa de renegociaçõescontratuais para dar continuidade às operações erelações estabelecidas entre o mercado ornecedor 

e a cadeia produtiva, considerando a capacidade deabsorção e escoamento das empresasV & M do BRASIL rente à crise estabelecida.

Esse trabalho ocado na revisão das demandascontratadas e de suas respectivas condições técnicas,qualitativas e comerciais buscou ainda preservar 

conquistas já alcançadas no âmbito da medicinae higiene laboral, da segurança do trabalho, dapreservação ambiental e da unção social dos contratose preceitos legais aplicáveis.

As empresas V & M do BRASIL renegociaram seuscontratos junto aos ornecedores, permitindo àspartes reverem as condições de ornecimento ace aonovo cenário vigente. Mais de 350 contratos oramrenegociados, consolidando os compromissos entre asempresas. A conjuntura demandou um esorço maior 

da área de suprimentos, avaliando constantemente asaúde f nanceira e o comportamento empresarial dosornecedores de maior dependência econômica doGrupo.

Todos os contratos oram pagos em dia, concedendo-se, quando necessário, adiantamentos f nanceiros

As ações da Caminhada OPAtêm contribuído na redução deacidentes nas empresas VMB

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mediante garantias bancárias e adoção de cláusulascontratuais equilibradas.

Para garantir a sustentabilidade na cadeia devalor, as empresas V & M do BRASIL exigem uma

atuação responsável por parte de seus ornecedores,prestadores de serviço e parceiros. Respaldadas peloCódigo de Ética e buscando estabelecer acordoscomerciais compatíveis com seus interesses e de seuspúblicos, as empresas possuem nos contratos cláusulasassociadas à erradicação do trabalho inantil, à nãodiscriminação, à adoção de padrões ambientais e aocomportamento ético nas relações comerciais.

Adicionalmente, no âmbito dos serviços prestadosdentro das empresas V & M do BRASIL e de acordocom a criticidade das respectivas atividades, são

realizadas visitas de segurança, visando ao atingimentodas metas previstas no programa Cap Ten Sae, deorma a assegurar aos prestadores de serviço internoso envolvimento e a possibilidade de usuruir dasmesmas condições de segurança no trabalho.

Para a área siderúrgica, são mantidos procedimentosde avaliação e monitoramento de ornecedores,compostos por critérios de seleção e questionários deinspeção estruturados pelas áreas de Suprimentos,Qualidade, Segurança e Meio Ambiente. Também sãoacompanhados, quando aplicáveis, os licenciamentos

ambientais das contratadas.

Através de controles de gestão, os ornecedores ativosda Empresa são monitorados mensalmente, recebemnotas por cada entrega e, quando não atingem umapontuação mínima, são convocados a apresentar umplano de ação e demonstrar sua ef cácia até que voltema entregar produtos em conormidade.

Desses ornecedores, em 2009, cerca de 420 oramconsiderados críticos devido a eventuais impactosque poderiam causar sobre o meio ambiente, a saúde

e segurança, por intererirem nas característicasf nais dos produtos, por possuírem algum nívelde dependência econômica e por não atenderemadequadamente à avaliação eita pelos controles degestão, dentre outros aspectos de class if cação dacriticidade.

Atualmente é eita seleção dos ornecedores críticos,que recebem visitas técnicas agendadas pela equipe daVMB, cuja avaliação pode determinar um plano de açãopara correção e/ou adequação dos processos ou, atémesmo, o rompimento contratual, quando aplicável.

Em 2009, as empresas V & M do BRASIL adquiriram,nos mercados nacional e internacional, produtos eserviços da ordem de R$ 1,39 bilhão, distribuídos deacordo com o gráf co a seguir:

A V & M do BRASIL prioriza a contratação deornecedores locais: cerca de 80% do valor das

aquisições citadas anteriormente procederam de2.152 ornecedores sediados em Minas Gerais, sendo1.718 de municípios da Região Metropolitana de BeloHorizonte.

Aquisições de produtos e serviços em 2009

23%

7%

40%

13%

17%

 

ServiçosInvestimentosMatéria–primaUtilidadesOperações de Manutenção

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Clientes e MerCados

A V & M do BRASI L investe na melhoria contínuada qualidade de seus tubos de aço, busca oerecer um preço competitivo no mercado e proporciona aos

clientes a vantagem de trabalharem com um produtoeito de maneira responsável do ponto de vistaambiental e social.

RESPONSABILIDADE PELO PRODUTO

Os tubos de aço sem costura da VMB

são totalmente recicláveis, podendo ser 

reprocessados e reutilizados. A Empresa

possui estrutura de reprocessamento e

reciclagem de tubos não conormes, seguindo

seus padrões de qualidade. Além disso, utiliza

embalagens que conciliam características

técnicas adequadas à proteção dos produtos

com potencial de reciclagem.

A VMB utiliza a marcação e identiicação

para atender às normas de produtos e

especiicações dos clientes e tambémgarantir a rastreabilidade dos tubos. A

Empresa é certiicada pelas normas do

Sistema de Gestão da Qualidade e normas

de certiicação de Produto, que possuem a

rastreabilidade como um de seus requisitos.

Como exemplos dessas certiicações, existem

a API Spec Q1 (American Petroleum Institute)

e ABNT:NBR 5590 (Associação Brasileira

de Normas Técnicas), obtidas através de

resultados positivos das auditorias no

Sistema de Gestão. Os tubos de aço que

possuem diâmetro externo maior que duaspolegadas recebem marcação diretamente

no corpo do tubo e, abaixo desse diâmetro,

a identiicação é eita através de plaquetas

aixadas nos amarrados de tubos. Em

2009, todos os produtos da VMB oram

identiicados dessa orma.

Durante o ano, não oram identiicados

casos de não conormidade de produtos

e serviços relativos ao não atendimento

de códigos e regulamentos de saúde e

segurança, comunicação de produto e açõesde marketing , reclamações sobre violação de

privacidade e perda de dados de clientes.

Também não houve multas ou sanções por 

não conormidade relativas ao uso de seus

produtos e serviços previstas em lei.

A VMB produz tubos dediâmetros e ormatos variados

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FOCO NA SATISFAÇÃO DO CLIENTE

A VMB realiza anualmente, junto aos

seus distribuidores e clientes f nais,uma pesquisa de satisação paraconhecer melhor a realidade dessespúblicos e propor melhorias a partir desuas demandas reais. Com base nas últimas pesquisas,a Empresa obteve inormações relevantes sobre seusprodutos, práticas e procedimentos comerciais, deatendimento e logística.

A qualidade dos tubos de aço oi reconhecida pelosclientes, que apontaram também possíveis melhorias nosprocessos da Empresa. Abaixo, há um gráf co comparativoda pontuação média atribuída aos quatro segmentos

de vendas da VMB, com notas que variam de 1 a 5(reerentes a quesitos como atendimento e condiçõescomerciais, pesquisa e desenvolvimento, planejamentode produção, linhas de produto, logística, qualidade,assistência técnica e marketing e comunicação).

Com base na Pesquisa de Satisação dos Clientes de2008, a VMB implementou, em 2009, o programa Focono Cliente. Por meio dele, a Empresa busca melhorar seus produtos e serviços e propor soluções para atender às necessidades desse público. Durante o ano, oramimplantadas várias ações corporativas e também por cada segmento de vendas para questões específ cas

de seus clientes. Dentre estas, destacaram-se as açõescorporativas abrangendo a Usina, como:

Pesquisa de Satisação dos Clientes

notas

1 – Muito insatiseito2 – Um pouco insatiseito3 – Normal4 – Satisaz expectativas5 – Excede expectativas

- melhorias no atendimento pós-venda através daassistência técnica, objetivando um retorno rápidoao cliente quanto aos produtos VMB;

- desenvolvimento de uma nova padronização damarcação, melhorando a qualidade e durabilidadeda mesma e conscientizando os empregados daimportância dessa inormação;- ações de exibilização, acilitando a negociaçãode prazos e quantidade dos produtos, conormesolicitação do cliente;- sistematização de divulgações nos veículos decomunicação da VMB, com o objetivo de levar aoconhecimento de toda a Empresa inormaçõessobre seus clientes e ações que são desenvolvidasjunto aos mesmos.

O programa Foco no Cliente ajuda ainda a estreitar orelacionamento entre quem abrica os tubos de aço(empregados) e quem os utiliza (clientes). Atravésda TV&M – projeto piloto de TV corporativa –, oramexibidos ao público interno vídeos com depoimentosde clientes, com a participação de empregados,apresentando um pouco mais sobre quem utiliza osprodutos, sua aplicação, as principais demandas epontos de atenção em relação aos tubos de aço eserviços da VMB.

A Pesquisa de Satisação de Clientes de 2009 oirealizada entre novembro desse ano e janeiro de 2010,

com um dierencial: oi eita uma padronização nasáreas de vendas, a f m de acilitar a comparação entreos quatro segmentos e a avaliação dos resultados.

Tubos para Energia & Indú

stria

Tubos Petrolíferos

Tubos Automotivos e de P

recisão

Tubos Estruturais

Comparativo VMB 2008 x 2009 - Áreas

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seGMentos de MerCado

A seguir, uma análise do comportamento dosprincipais segmentos de mercado atendidos pelaV & M do BRASIL.

t Píf

A VMB ornece tubos de aço para clientes nacionais einternacionais das indústrias de prospecção, extração etransporte de petróleo.

Em 2009, a crise aetou o mercado externo, reduzindo-oem torno de 20%, mas a atividade petrolíera no Brasilcontinuou aquecida pelo projeto pré-sal. A produçãode tubos petrolíeros da Empresa, apesar de mais baixado que a prevista para o período, não oi tão aetadaquanto em outros segmentos.

Esse setor vem buscando prover soluções ao mercadopetrolíero, f rmando parcerias com outras empresas doGrupo Vallourec. A VMB intensif cou em 2009 contratosde serviços e investiu em melhorias na ábrica dentroda base da V & M do BRASIL em Rio das Ostras (RJ).Também oi intensif cado durante o ano o trabalhoda equipe de especialistas VAM® Field Service,responsável por dar suporte às operações de instalaçãode tubos ornecidos às operadoras de petróleo,principalmente aos produtos com rosca VAM®.

Visando a atender às demandas do mercado petrolíeroda América do Sul, a VMB irá contar com uma linhade produção de drill pipe (tubos para peruração),em parceria com a empresa VAM Drilling, a partir dejaneiro de 2011. Essa nova linha será instalada na UsinaBarreiro.

Inspeção de roscas garante aqualidade do produto f nal

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A VMB E O PROJETO PRÉ-SAL

O Grupo Vallourec e a VMB têm atuado em parceria para que a exploração do pré-sal na costa brasileira, pelaPetrobras, seja bem-sucedida. Os desaf os tecnológicos exigem desenvolvimento de soluções e, para atender e

antecipar possíveis demandas do cliente, a VMB iniciou em 2008 o Vallourec Pre-Salt Project (VPP), com suporte dogrupo rancês.

A VMB possui prof ssionais dedicados integralmente ao projeto, engenheiros e técnicos brasileiros e diversoscolaboradores europeus envolvidos, e realiza reuniões periódicas com representantes da Petrobras.

A Empresa já vendeu seus produtos para a exploração do campo de petróleo Tupi, e sua meta é prover produtos esoluções sustentáveis em tubulações para os desaf os que a Petrobras venha a ter na exploração desse e de outroscampos, como Iara e Guará.

Tendo em vista a sua atuação sustentável, a V & M do BRASIL leva em consideração o desenvolvimento econômico esocial que o projeto trará para o país, uma vez que a extração do recurso energético em território nacional evitará aimportação do mesmo e gerará emprego e ormação para a população. Do ponto de vista ambiental, além da redução

do número de abertura de pequenosnovos poços espalhados pelo país, oavanço tecnológico permitirá que oimpacto seja atenuado na medida emque a atividade realizada prevê, por exemplo, a reinjeção de CO2 que, aoinvés de ser liberado na atmoserae contribuir com o eeito estua,retornará para a camada do pré-sal.

e pé-

• O pré-sal é o intervalo de rochasdepositadas por baixo de uma

extensa e irregular camada de salna costa brasileira, que se estendepor 800 km, do Espírito Santo aSanta Catarina.

• A Petrobras sabe da existênciade grande quantidade depetróleo na área do pré-sal e estáestudando ormas de explorá-lo.Além de Tupi e Guará, já oramidentif cados os campos Bem-te-vi, Júpiter, Caramba e Iara.

• A distância entre a superfície do

mar e os reservatórios de petróleoabaixo da camada de sal podechegar a mais de 7 mil metros.Para atuar nessa proundidade,são necessários tubos de aço dealta performance (que azem partedo oco do ornecimento da VMB).

SC

SP

RJ

ES

3    4    0     k   m    

800 km

 

2   0   0    k   m   

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

OCEANO 

Risers e outrosdutos flexíveis

Cabos de ancoragem

Poço de produçãodo petróleo

PLATAFORMAS

CAMADA PÓS-SAL

CAMADA DE SAL

C AMADA PRÉ-SAL

1

2

3

4

PETRÓLEO

Árvore-de-natal:liga o poço aostubos que chegamà plataforma

ÁREAEXTENSÃO

800 kmde Santa Catarinaaté Espírito Santo

LARGURA

200 kmde camada pré-sal

DISTÂNCIA

340 kmentre os blocosexploratórios e acosta

F  o n t  e :  P  e t  r  o b r  a s  

Pão de Açúcar Parati

Iara

Júpiter 

Tupi

Carioca

Carambá

Bem-Ti-Vi

Bacia deCampos

Bacia doEspíritoSanto

Bacia deSantos

1

2

3

4

5

6

7

8

1 2

345

6

7

8

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t amv

Para a indústria automotiva, a VMB ornece produtosutilizados em veículos leves, caminhões, ônibus,

motocicletas, máquinas agrícolas, implementosrodoviários e ao mercado erroviário. Os veículospesados, caminhões e ônibus representam uma parcelasignif cativa do aturamento de tubos automotivos daEmpresa.

A VMB possui f liais em São Paulo, Minas Gerais e RioGrande do Sul para atender com agilidade às demandasde seus clientes automotivos, localizados em todo oBrasil. As vendas de tubos automotivos oram impactadas

no primeiro semestre pela crise f nanceira mundial,com recuperação após julho, devido aos incentivosgovernamentais (como o f nanciamento para renovação

de rota e melhoria das indústrias que dependem dotransporte de cargas). A queda das vendas em 2009 oide 39% em relação ao ano anterior. A área de Tubos Automotivos atuou durante o ano

com oco no desenvolvimento de novas soluções emercados e na agregação de valor aos produtos. Umade suas principais estratégias oi a proximidade com osclientes: oi aberta uma nova f lial no Rio Grande do Sule eetuados TechDays, eventos realizados na unidadedas montadoras para aproximar as engenharias daVMB e do cliente. Outra estratégia iniciada em 2009 oio desenvolvimento no mercado de máquinas agrícolas– com grande potencial – principalmente no sul do paíse no interior paulista.

Ainda com a intenção de estreitar o relacionamento

com o cliente, a área de Tubos Automotivos procuroutransormar produtos longos em curtos, agregandovalor a eles e f delizando o seu cliente.

EIXO FERROVIÁRIO TUBULAR

Fruto dessa estratégia da VMB deoerecer soluções dierenciadas, oeixo erroviário tubular – um produto

totalmente novo no mercado nacionale mundial – oi lançado em 2009. Oprojeto, iniciado quatro anos antes,possibilitou o desenvolvimento doeixo tubular mais leve que o modelotradicional maciço, permitindo aumentoda capacidade de carga transportada eeconomia de combustível.

A Vale realizou testes no produtodurante um ano e, diante dos bonsresultados, já está utilizando os eixos

erroviários tubulares. Esse produtooi of cialmente apresentado na maior exposição erroviária da América Latina,a Feira Negócios nos Trilhos, realizadaem São Paulo, em novembro de 2009.

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t p eg & iú

Na VMB, a área mais aetada pela crise oi a de Tubospara Energia & Indústria. Com o ritmo acelerado domercado em 2008, a rede de distribuição, responsávelpor importante parcela das vendas, estava com níveisde estoque elevados e oi surpreendida com a quedabrusca da demanda pelos produtos.

A redução do volume de exportação durante 2009 oide 49% e, no mercado interno, de 62% em relação aoano anterior.

Entre os clientes desse segmento estão as companhiasestaduais de transporte e distribuição de gás natural,abricantes de cilindros de alta pressão, indústriasde caldeiras e trocadores de calor, abricantes depeças mecânicas para maquinário pesado e indústrias

que utilizam tubos para condução de uidos (comoref narias e petroquímicas).

Uma estratégia importante para os negócios da VMBé estreitar o relacionamento com seus distribuidorese clientes f nais, atendendo às suas necessidades esuperando as expectativas. Diante disso, a propostade ampliar a pesquisa de satisação que culminou noprograma Foco no Cliente surgiu de uma demandadesse setor. Com o objetivo de aproximar-se, cadavez mais, dos distribuidores e clientes f nais, buscou

conhecer a percepção desse público, visando adaptar-se às suas especif cidades.

Em 2009, a área de Tubos para Energia & Indústriatrabalhou ocada no relacionamento com seus clientes,desenvolvendo ações para soluções customizadas,adequadas à realidade de cada um deles.

Tubos de aço carbono sem costuraaplicados na condução de uidos

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t e

Os tubos estruturais VMB são aplicados na construçãocivil, em obras comerciais, industriais, de inraestruturae undações. Os produtos do segmento estrutural são

utilizados ainda pelo segmento de bens de capital emmáquinas e equipamentos, no setor erroviário e depetróleo ( offshore , exploração em alto mar).

A área de Tubos Estruturais apresentou, em 2009, umcrescimento de vendas de aproximadamente 50% emrelação ao ano anterior, apesar da crise econômicamundial. Um ator importante que impactou positivamenteas vendas oi a obra de construção do complexosiderúrgico da Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil(VSB) em Jeceaba. A aciaria dessa empresa oi a primeirado mundo construída com estrutura tubular, um projeto

inovador desenvolvido com o suporte de engenheirosda área. O uso dos tubos estruturais nos projetos daVSB representou uma oportunidade de adequação dosequipamentos dos abricantes de estrutura metálicabrasileiros, capacitando-os para a industrialização doprocesso de benef ciamento de estruturas tubulares.

Durante o ano, a VMB também vendeu seus produtospara obras de inraestrutura urbana direcionadas aointeresse da comunidade: passarelas da PreeituraMunicipal de Belo Horizonte; passarelas daConcessionária OHL na Rodovia Fernão Dias, em Atibaia/

SP; obras do metrô do Rio de Janeiro, São Paulo eSalvador; a nova rodoviária de Brasília; e a cobertura doauditório da Câmara Legislativa do Distrito Federal.

dvgçã As estruturas tubulares apresentam grande potencialde crescimento no Brasil. O mercado da construçãocivil exige maior velocidade de execução dos projetos,antecipação do retorno do capital, precisão de orçamentose eliminação de desperdícios. Essas demandas são maisbem atendidas pela construção em aço e, nesse cenário,há bastante espaço para as estruturas tubulares.

A VMB mantém convênios com as universidadesUnicamp, Uop e UFMG para pesquisas com a f nalidadede acilitar a aplicação de tubos de aço em modelosestruturais. A equipe técnico-comercial de tubosestruturais, por sua vez, dá suporte para utilização daserramentas desenvolvidas em parcerias diretas com osusuários.

lv vg ç

A Empresa utilizou em 2009, como estratégiade relacionamento e divulgação, o livro“Imagination & Inspiração – Coletânea deEstruturas Tubulares”, com enoque emarquitetura e design de obras de inraestruturaviabilizadas com estruturas tubulares de aço.O material reúne exemplos de edif caçõesmundialmente reconhecidas, onde tubos deaço oram adotados nas concepções estruturais

de orma ousada e criativa por arquitetos eengenheiros de dierentes países. A publicaçãopoderá inspirar os arquitetos e gestoresbrasileiros nas alternativas a serem propostaspara as construções urbanas de nosso país.

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Os tubos estruturais da VMBestão presentes em projetosde inraestrutura urbana, comopassarelas em Belo Horizonte

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V & M brasil

V

A receita líquida de vendas consolidada oi de R$ 2,2bilhões no ano de 2009, uma queda de 18% em relação

ao ano de 2008, quando a receita alcançou o montantede R$ 2,7 bilhões.

O setor siderúrgico oi um dos mais prejudicadospela crise f nanceira mundial e, assim como as

demais empresas nacionais, a V & M do BRASIL oiconsideravelmente impactada. A diminuição nas vendasoi notada tanto no mercado interno quanto no externo.

Receita líquida de vendas consolidada

 

Mercado InternoMercado Externo

VMMNVMFLVMB

 

L

i i

I

l

ili

i i

Administração/OutrosMeio AmbienteDownstream 

Equipamentos paraprodução de tubosUpstream 

 

L

i i

I

l

ili

i i

L

i i

I

l

ili

i i

MercadoInterno

MercadoExterno

 

L

i i

I

l

ili

i i

L

i i

I

l

ili

i i

OutrosRe ores tamentoModernização eaumento da capacidade

 

L

i i

I

l

ili

i i

0

50

100

150

200

 

MR$

EmpresasProjetos

AquisiçõesAplicações

13

99

86

35

7

17

25

114

174

24

23

89

86

ivm

Em 2009, a V & M do BRASILe suas controladas investiramR$ 198 milhões, comodemonstra o gráf co aolado. É possível notar uminvestimento signif cativoem re orestamento e na

modernização e aumento dacapacidade das empresas, oque demonstra a preocupaçãodo Grupo Vallourec com a suaprópria sustentabilidade.

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dçã V ac

Em 2009, a riqueza gerada pela V & M do BRASIL esuas controladas totalizou R$ 1,4 bilhão (R$ 1,5 bilhãoem 2008) e oi distribuída como demonstrado nos

gráf cos a seguir.

Pçã

Em 2009, houve uma queda acentuada no volumede produção de aço e de tubos de aço sem costura,causada pela crise f nanceira mundial, iniciadano último trimestre de 2008, que gerou impactossignif cativos em todos os segmentos de mercado

atendidos pela V & M do BRASI L no país e no exterior.A adaptação ao cenário de baixa demanda ocorreuatravés de paradas para manutenção dos principaisrecursos produtivos e de redução dos níveis deestoques, que pode ser notado, uma vez que o volumede produção de tubos e de aço oi praticamente igual.

Obs.: Dados f nanceiros detalhados estão disponíveis no Relatório Anual V & M do BRA SIL.

Produção de Minério de Ferro (mil t)

Produção (mil t)

JurosAcionistasLucros RetidosSaláriosImpostos

Distribuição do valor adicionado 2009

17%

10%

37%

21%

15%

 

Distribuição do valor adicionado 2008

JurosAcionistasLucros RetidosSaláriosImpostos

Produção de Carvão Vegetal (mil t)

2006 2007 2008 2009

Aço bruto Tubos de aço sem costura

2007 20082003 2004 2005 2006 200

Produção de Mudas de Eucalipto (mil)

2006 2007 2008 2009

2006 2007 2008 2009

s r u ç o o va or a c ona o

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CoMProMissoCoM o Meio aMbiente

As atividades orestal, mineradora e siderúrgicadesenvolvidas nas empresas V & M do BRASIL

exigem a adoção de medidas para racionalizar a utilização de matérias-primas e insumos, bemcomo evitar possíveis danos ao meio ambiente eà comunidade do entorno das empresas.

Através do diagnóstico e monitoramento dosÍndices de Desempenho Ambiental (IDA), épossível conhecer e atentar-se a cada processo,no sentido de promover a destinação corretados resíduos gerados, a redução das emissõesatmoséricas e sonoras, o consumo consciente deenergia e a redução do consumo de água. Todas

essas ações azem parte do Sistema de GestãoAmbiental da V & M do BRASIL, alinhado aoSistema Integrado de Gestão.

As empresas monitoram regularmente suasatividades, produtos e serviços, a f m de avaliar seus impactos ambientais e coletar subsídiospara preveni-los ou minimizá-los. Faz partetambém da gestão ambiental conhecer osseus prestadores de serviço para que possamparticipar e desenvolver trabalhos com osprincípios da sustentabilidade.

A VMB teve, em 2009, 20 Grupos de MelhoriaContínua (GMCs) atuantes que trabalharamocados na redução de consumo de energia,água, emissões atmoséricas, controle de óleo,ruído ambiental e geração de resíduos sólidos,sempre na busca por melhorias nos processosinternos e propondo ações de melhorias no diaa dia da Empresa. Na VMMN, também oramdesenvolvidas ações relacionadas ao respeitopelo meio ambiente por meio de 12 GMCs. AVMFL possui três GMCs que atuam na redução

dos consumos de madeira e de combustíveis e nadiminuição da emissão de gases causadores doeeito estua.

Cuidado e responsabilidadeno manejo orestal

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tubo Verde: ProdutosustentÁVel das eMPresasV & M do brasil

Uma das principais açõesdas empresas da V & M doBRASIL é a busca por produtosecologicamente corretos. O tubode aço é produzido pela VMBde maneira sustentável, o quepermite denominá-lo “Tubo Verde”.

Isso quer dizer que, para aprodução do erro-gusa (matéria-prima do aço), a VMB utilizamatriz energética renovável (toda

a energia disponibilizada paraser transormada, distribuídae consumida nos processosprodutivos) proveniente do carvãovegetal produzido nas orestas deeucalipto da VMFL. O uso dessebiocombustível renovável evita autilização de combustíveis ósseis,resultando em uma atividadesiderúrgica que apresentaemissões baixas do dióxido decarbono (CO

2), principal causador 

do eeito estua, se comparadasao setor siderúrgico mundial.

Nesse processo, o CO2 liberado

na Usina Barreiro é compensadoparcialmente através da absorçãodo mesmo pelo crescimento das orestas de eucalipto. Além disso,o aumento da biomassa (matériaorgânica resultante da plantaçãode eucalipto) pela plantação de orestas sustentáveis resulta

em liberação de oxigênio para aatmosera.

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O TEMPO SUSTENTÁVEL NA PRÁTICA

As empresas V & M do BRAS IL possuem várias iniciativas ambientais em prol do desenvolvimento sustentável.Em 2009, cabe destacar:

lcç m• Uma importante conquista para a Empresa foi a renovação da licença ambiental até 2016. De acordo

com a legislação estadual, essa licença é normalmente válida por quatro anos, mas em reconhecimentoà gestão ambiental das empresas, seguindo os padrões da ISO 14001, e por não ter havido nenhumaautuação ambiental no último período de validade de suas licenças, as empresas VMB e VMMN obtiveram arenovação desta por sete anos.

Exploração responsável da Mina Pau Branco• Por explorar um recurso não renovável, as empresas de minério de ferro possuem prazo determinado de

operação, que é variável de acordo com o tamanho da jazida e o ritmo de produção. A VMM N possui oPrograma de Provisionamento Financeiro para Futuro Fechamento da Mina Pau Branco, um planejamento

com revisões anuais que prevê recursos f nanceiros para a adequada recuperação e destinação da área doempreendimento após o encerramento das atividades.

• Em 2009, foi aprovado um grande investimento de reestruturação da planta de concentração, que deveampliar a vida út il da Mina Pau Branco até 2026. A Mina possui duas plantas de benef ciamento de minérioque serão unif cadas em 2010. Esse projeto prevê investimento em tecnologia para concentrar os recursosminerais antes não aproveitados.

• A VMMN iniciou, em 2009,o processo de concentraçãomagnética, que permite ummelhor aproveitamento da

Mina ao explorar minérioscom menores teores deerro. Antes com cerca de35 milhões de toneladas dematerial aproveitável técnica eeconomicamente de acordo comas demandas atuais de mercado,passa a ter aproximadamente 85milhões de toneladas. Anterior a esse processo, era exploradoo minério com teor de cortede mínimo de 58% de erro, e

todo o material abaixo dessaconcentração era destinado àárea da codisposição (pilha deestéril e barragem de rejeito).

Área do concentrador magnético na Mina Pau Branco

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dvvm cgc VMFl• O Centro de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento Florestal (Capef), em Paraopeba (MG), oferece

importante suporte à VMFL na realização de suas atividades. Nele são desenvolvidas técnicas declonagem de eucalipto que aumentam a produtividade das orestas, aprimoradas ormas de plantio,

controle biológico de pragas e colheita de árvores, além de técnicas para conservação e manutenção daauna e da ora nativas.

• A VMFL também investe na otimização do processo de carbonização, que é a transformação da madeiraproveniente de plantios de eucalipto em carvão vegetal. O processo de carbonização é monitoradosistematicamente, o que evita a queima desnecessária de madeira e reduz a emissão de gasesormadores de eeito estua.

Materiais

Dentro da gestão ambiental dos seus processos, asempresas V & M do BRASIL buscam continuamentereduzir o volume de matérias-primas necessárias paraa abricação dos tubos de aço, contribuindo tambémna diminuição dos impactos sobre o meio ambiente. Em2009, as empresas tiveram que adaptar sua produçãonão somente às necessidades ambientais, mas tambémseus processos internos para manter a competitividadedos produtos rente à demanda aetada pela criseeconômica.

Diante desse cenário, def niu-se por reduzir a carga dapelota (aglomerado de f nos de minério de erro – pellet 

feed , a partir de processo de pelotização), matéria-prima que apresenta maior rendimento que o minério,utilizada para aumentar a produção, e com um customais elevado que o do minério. Assim, durante quasedois terços do ano, a Empresa usou 100% de minério deerro.

Com alterações desse tipo, o consumo específ co de

materiais (1,58 t material / t aço) oi pouco superior ao de 2008 (1,54 t material / t aço). Apesar disso, aVMB continuou investindo em práticas de redução doconsumo de materiais na produção de tubos.

ConsuMo esPeCÍFiCo de Materiais na usina barreiro

aMinÉrio de

Ferro ()

Fundentes () Pelota ()suCata MetÁliCa

()

total

Total (t) Específ co Total (t) Específ co Total (t) Específ co Total (t) Específ coConsumoTotal (t)

ConsumoEspecíf co

2009 448.563 1,16 64.073 0,17 87.588 0,23 10.412 0,03 610.637 1,58

2008 423.214 0,65 98.594 0,15 467.472 0,71 18.808 0,03 1.008.089 1,54

2007 4 47.489 0,65 124.631 0,18 476.244 0,69 14.545 0,02 1.062.911 1,55

Exposição de matéria-primapara produção de aço

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84

A VMB utiliza materiais reciclados como a sucatametálica (tubos de aço rejeitados no processo) naprodução dos tubos de aço. Em 2007, a Usina Barreiroutilizou 1,4% de sucata metálica; em 2008, aumentoupara 1,9%; e, no último ano, esse material representou

1,7% do total utilizado devido à redução do consumo depelotas*, conorme a descrição a seguir.

A VMB não realiza a recuperação dos tubos vendidosapós a vida útil do produto.

Na VMFL, houve em 2009 um aumento do consumo deertilizantes e agrotóxicos em decorrência do aumentoda área plantada e de uma nova praga nas plantações: opercevejo bronzeado. A área plantada oi de 12.494 ha em

2008 e de 19.513 ha em 2009.

A Empresa produziu durante o ano 17.056.849 mudas deeucalipto.

* Nos anos anteriores, não oi eita a distinção entre madeira própria e de terceiros, e optou-se por discriminar em 2009 para mostrar a origem das dierentes produções de carvão.**Houve acréscimo da inormação de ertilizantes em litros porque a Empresa passou a utilizar o boro líquido em 2009. Nos anos anteriores, utilizava o boro granulado.Os dados de ertilizantes e agrotóxicos reerem-se a produtos utilizados para a produção de carvão vegetal própria.

*O consumo de pelotas possibilita a utilização de maior quantidade de sucata metálica no alto-orno. Com a redução desse consumo, consequentemente tem-se a redução doconsumo de sucata (material reciclado).

ConsuMo de Materiais VMFl

Madeira de euCaliPto ()* FertiliZantes aGrotóxiCos

a Própria Terceiros Sólidos (t) Líquidos (L)** Sólidos (t) Líquidos (L)

2009 1.575.138 273.517 50.373 311.266 266 274.752

2008 2.139.802 33.688 ------- 175 71.668

2007 2.135.903 44.857 ------- 150 77.492

Porcentagem de consumo de sucata metálica na Usina Barreiro

Minério de Ferro - onte deenergia e desenvolvimento

2007 2008 2009

1

1.9%

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Na VMMN, os insumos necessários ao processoprodutivo são consumidos em sua totalidade durante aprodução. Devido às características de sua atividade, aEmpresa não produz materiais que possam ser recicladosou reutilizados (como embalagens) em seu processo

produtivo.

enerGia

Todas as empresas V & M do BRASIL se preocupamcom o consumo consciente de energia. No ano de2009, 73% da energia consumida nas empresas VMBoi proveniente de ontes renováveis. Essa matrizenergética renovável é possível devido ao uso do carvãovegetal – produzido a par tir de orestas plantadas deeucalipto na VMFL –, além da reutilização de gás dealto-orno (gás gerado no processo de produção deerro-gusa) na produção de aço na Usina Barreiro.

A Empresa não consome carvão oriundo de mata nativa,mas ainda depende de carvão vegetal de eucalipto domercado, também de origem plantada, para suprir 30% deseu consumo. O documento de declaração de colheita ecomercialização de carvão emitido pelo Instituto

ConsuMo de Materiais VMMn

aFloCulante

()

Graxaindustrial

()

óleoindustrial

()

2009 25,70 1,252 9.517

2008 19,15 1,348 7.910

2007 14,5 1,654 4.200

Matriz Energética V & M do BRASIL – 2009

Carvão Vegetal - matriz energéticarenovável na produção de tubos de aço

EnergiaRenovável

EnergiaNão Renovável

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Estadual de Florestas (IEF) aos produtores garante essaprocedência do carvão comprado pela Empresa. Alémdisso, a VMFL az vistorias junto aos seus ornecedorespara garantir a produção sustentável de carvão vegetalcomprado.

Com a baixa produção em 2009, houve um decréscimosignif cativo no consumo de energéticos. A exceçãooi em relação ao consumo de gasolina, que não estádiretamente associada às atividades produtivas, e simadministrativas.

ConsuMo direto de enerGia da usina barreiro

  renoVÁVel nÃo renoVÁVel

a Carvão Vegetal (t) Alcatrão (t) GAF (Nm³)* Gás Natural (Nm3) Gasolina (L) Diesel (L)

2009 244.960 1.886 384.781.822 43.864.700 143.641 1.994.422

2008 369.635 2.697 871.067.248 65.771.689 135.598 2.944.692

2007 390.321 2.964 __ 52.171.910 114.247 2.514.364

*Por ref namento metodo lógico, em 2009, pa ssou a ser contabiliz ado o consumode diesel reerente ao transporte de carvão entre as azendas e a Unidade dePeneiramento de Carvão (UPC), e não apenas o consumo interno das azendas,conorme nos anos anteriores. Para exemplif car a mudança, o consumo internodas azendas em 2009 oi de 3.732.567L, enquanto o consumo entre azendas eUPC oi de 2.288.720L.**Em 2009, oram adicionados os valores de consumo de álcool, pois a rotade carros da VM FL passou a utilizar esse combustível preerencialmente (umamedida também para a redução de emissões de CO

2).

*Por ref namento meto dológico, em 200 9, o consumo de diesel cont abilizouapenas o consumo interno da VMM N, e não o consumo total (externo e interno),conorme nos anos anteriores. Para exemplif car a mudança, o consumointerno de diesel de 2009 oi de 6.828.937L, enquanto o consumo externo oi de2.488.916,17L.

ConsuMo de enerGianÃo renoVÁVel VMFl

a Gasolina (L)   Diesel (L)* Álcool (L)**

2009 147.568 6.021.289 205.966,30

2008 286.363 3.240.063 _______  

2007 413.434 3.724.178 _______  

ConsuMo de enerGianÃo renoVÁVel VMMn

a Gasolina (L)   Diesel (L)*

2009 99.590 6.828.937

2008 96.290 9.974.130

2007 95.846 12.980.087

Consumo Específ co de Energia Renovável Usina Barreiro

*Por ref namento metodológico, o consumo de Gás de Alto-Forno passou a ser contabilizado na matriz energ ética da Usina Barreiro .

2007 2008 2009

5.011

3.744

0.083 0.079 0.094

14.81 14.67

16.45

 

Carvão Vegetal (GJ / t aço)Alcatrão (GJ / t aço)GAF (GJ / t aço)

 

2007 2008 2009

.98

.93

4.43

0.13 0.16 0.19

0.01 .01 0.01

Gasolina (GJ/T aço)Diesel (GJ/T aço)Gás Natural (GJ/T aço)

 

Consumo Específ co de Energia Não Renovável Usina Barrei ro

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enerGia elÉtriCa

Visando à melhoria contínua do processo dedesenvolvimento de técnicas de ef ciência energéticae à autossuf ciência energética, a VMB possui umaUsina Termelétrica – UTE Barreiro –, que utiliza para ageração de energia o gás dos altos-ornos da Usina eo alcatrão vegetal gerado no processo de carbonizaçãoda madeira na VMFL.

A UTE Barreiro tem capacidade para gerar 12.900 kWh

de energia elétrica, o que em 2009 representou 31%das necessidades da Usina. Além disso, gera créditosde carbono (ver inormações na página 100), práticaesta alinhada com o Mecanismo de DesenvolvimentoLimpo (MDL) do Protocolo de Kyoto. Permite ainda, por meio de uma parceria com a Companhia Energética doEstado de Minas Gerais (Cemig), que a energia elétricanão consumida pela Empresa esteja disponível paraoutros usuários.

O consumo específ co de energia é calculado a partir da divisão entre o consumo total de energia pelaprodução de aço do Grupo. O consumo específ co deenergia elétrica (GJ/aço) de 2009 da VMB apresentouum aumento signif cativo em relação a 2008 e 2007.Esse aumento se deve ao ato de que, em períodos debaixa produção (como em 2009), os equipamentos, emsua maioria, permanecem ligados, mesmo que

Consumo Específ co de Energia não renovável VMFL Consumo Específ co de Energia não renovável VMMN

UTE Barreiro - autossuf ciênciaenergértica

2007 2008 2009

0.

. 6

0. . . 0

s lina ( J / t minéri )

Die el (GJ / t minério)

. .

. .

Ga olina ( J / t r   ã v g tal)Di sel (GJ / ar  ã v g tal)

2007 2008 2009

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não produzindo continuamente. Para permaneceremligados, tais equipamentos requerem um consumo f xomínimo de energia que pouco se altera em unção deprodução, azendo com que o consumo específ co deenergia se eleve. Seguindo esse raciocínio, quando se

tem uma produção elevada, o consumo de energia édiluído, azendo com que se tenha um menor consumoespecíf co.

Já o consumo total de energia elétrica apresentou umaredução de 2008 para 2009 devido à baixa produçãoda Usina, com cerca de 50 mil kWh a menos do que noano anterior.

ConsuMo de enerGia elÉtriCa – total anual

ausina barreiro VMFl VMMn

Comprada (kWh) Produzida (kWh)Consumo total de

energia (kWh)Comprada (kWh) Comprada (kWh)

2009 190.935.577 86.112.002 277.047.579 5.471.474 17.264.800

2008* 252.194.573 75.265.727 327.460.300 5.564.759 17.211.600

2007 242.255.072 82.210.000 324.465.072 2.228.069 15.358.500

*Dados de 2008 reais divergem dos apresentados no Relatório do ano passado. Isso porque oi eita uma estimativa para o mês de dezembro, visto que, quando dolevantamento dos dados, ainda não havia echado o mês.

Consumo Específ co Energia Elétrica Usina Barreiro

Processo de carbonização transormamadeira de eucalipto em carvão vegetal

2007 2008 2009

 Produzida (GJ/t aço)

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açõ v à cm g VMb

Com o apoio dos empregados, importantesiniciativas oram implantadas em 2009, in uenciando

consideravelmente o consumo de energia na UsinaBarreiro. Após um levantamento das áreas de maior consumo, oi desenvolvido um projeto piloto nasiderurgia que gerou, principalmente, economiade energia elétrica no orno panela da Aciaria e noconsumo de Gás Natural (GN).

No segundo semestre, com o decréscimo de demanda,def niu-se por centralizar a produção em determinadosperíodos em que os ornos f cariam ligados, desligando-os em outros, gerando uma economia signif cativa deGás Natural. Com tal iniciativa, oi possível a redução

de cerca de 16,40% no consumo específ co de GN emalguns ornos da Laminação Automática em relação àmédia de 2008, sendo 9,8% devido a ações de Gruposde Melhoria Contínua (GMCs) e 6,5% reerente aosajustes de ampliação dos ornos.

Outra ação ef ciente realizada oi a desativação dosornos Nassheuer, em janeiro de 2009, reprogramandosua produção para os ornos de Têmpera que possuemum melhor sistema de controle dos energéticosconsumidos, o que gerou aumento de 5% na demandadeste orno. Por ser mais ef ciente, o consumo de

energia oi menor, possibilitando uma economia deR$ 1,2 milhão nas contas do ano.

A utilização de telhas transparentes proporcionouainda o desligamento das lâmpadas internas da Usinano período do dia, resultando também em redução doconsumo de energia.

u c qpm VMFl

A Unidade de Peneiramento de Carvão é responsável

por cerca de 55% do consumo total de energia elétricana VMFL. Para reduzir esse consumo e o valor dascontas pagas à concessionária, os aparelhos dessaunidade são desligados durante o horário de pico (emque o valor do kWh é maior) quando a demanda paraatender à Usina Barreiro permite tal medida.

OPERAÇÃO ENERGIA E GREENHOUS E

Dois importantes projetos oramconsolidados em 2009: a Operação Energiae o Greenhouse. Além de in uenciar no consumo de energia, ambos visam aracionalizar custos e minimizar os danos aomeio ambiente.

A primeira iniciativa da VMB, cujo objetivoé criar uma cultura de uso ef ciente deenergia dentro da Empresa, ganhou o apoiodo Greenhouse, um projeto corporativo doGrupo Vallourec implementado em todas

as usinas no mundo. O oco principal doGreenhouse é a redução da emissão degás carbônico (CO2), proporcionalmenteligada ao uso racional de energia. A metaé diminuir, até 2020, 20% de energiadespendida pelo Grupo Vallourec. Esseprojeto complementa a Operação Energiano intuito de reduzir os impactos causadospelo aquecimento global.

Foram criados grupos de trabalho na Usinaormados por empregados de diversas

superintendências: Laminação Contínua,Laminação Automática, Siderurgia eTubos Automotivos e de Precisão, quedevem implantar ações de curto prazoe identif car as melhores práticas deef ciência energética em cada área. Umdos principais objetivos é a economia decombustíveis na Usina: o Gás Natural e ogás de alto-orno.

Para 2010, a meta de economia na Usina éde 12% em relação ao consumo específ co

de energia elétrica de 2009.

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efi cêc géc VMMn A VMMN utiliza lâmpadas de 32 W em substituição àsde 40 W, não intererindo na ef ciência de iluminaçãointerna do ambiente. Além disso, toda a iluminaçãopública, a partir de lâmpadas de vapor de mercúrio,está sendo substituída por lâmpadas de vapor de sódio,contribuindo ainda mais para a redução no consumo deenergia elétrica.

Outra iniciativa ainda em estudo é a implantação denovos sistemas operacionais de partida de motoresda Mina, objetivando a otimização do consumo e dapotência requeridos pelos equipamentos, resultandona utilização apenas da energia necessária, dando exibilidade operacional aos equipamentos. Desde2005, vem sendo avaliado um sistema protótipo,obtendo-se uma redução de aproximadamente 20% dapotência necessária. O sistema deve ser ampliado em2010 para as unidades de produção e áreas af ns.

sçã M

A VMMN investiu em melhorias na subestação deenergia elétrica na Mina Pau Branco, em operaçãodesde março de 2009. Com equipamentos modernos

e mais ef cientes, a planta de distribuição e controlede energia proporciona maior agilidade na solução deproblemas e menor risco de acidentes. Todo o controleé eito de orma remota por meio de um computador ligado em rede e localizado em uma sala isolada. Como novo sistema, o eletricista consegue identif car esolucionar alhas, acionar disjuntores, monitorar erelatar à distância tudo o que acontece com a energiaelétrica que passa pela subestação, sem se aproximar do sistema energizado em 13.800 volts, tensão dedistribuição elétrica de todos os centros urbanos dopaís.

O ornecimento de energia da subestação oiestrategicamente dividido para atender a toda a Mina,e a rede de distribuição interna, que utiliza cabosnus, está sendo substituída por cabos protegidos,reduzindo os danos causados por enômenos danatureza, intererência magnética e humana. O sistemaé monitorado e se autorregula, evitando que a Empresaconsuma mais energia que a contratada junto àconcessionária local.

Consumo Específ co de Energia Elétrica Anual VMFLComprada (GJ/t carvão vegetal)

Consumo Específ co de Energia Elétrica Anual VMMNComprada (GJ/t minério)

Subestação na Mina: equipamentosmodernos e mais ef cientes

1

2007 2008 2009

 

0.019

2007 2008 2009

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ÁGua

A busca pelo uso racional de água az parte docotidiano das empresas V & M do BRASI L. Asatividades desenvolvidas pela Usina Barreiro na

produção de tubos de aço sem costura demandamgrandes volumes de água, utilizada principalmenteem sistemas de rerigeração, geração de vapor,descarepação e lavagem de gás.

A Empresa não capta água diretamente de rios.Utiliza somente água proveniente de duas ontesde abastecimento: o sistema público, através da

Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa),e água proveniente de poços subterrâneos devidamenteoutorgados pelo Instituto Mineiro de Gestão das Águas(Igam). Em 2009, 93% da água consumida pela UsinaBarreiro oi ornecida pela Copasa.

A Copasa utiliza os sistemas de captação e tratamentoCatarina, Rio Manso e Ibirité. A água industrial usadanos processos produtivos da VMB é provenientedo Sistema Catarina ou Rio Manso. A água potáveldestinada ao consumo humano é proveniente doSistema Ibirité.

A VMB possui três Estaçõesde Tratamento de E uentes e35 circuitos dedicados para arecirculação de água

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A tabela a seguir apresenta a variação da quantidadede água consumida por onte, o volume total e aquantidade específ ca por tonelada produzida de tubosde aço, nos últimos três anos, na Usina Barreiro.

O consumo específ co de água relativo à produçãode tubos de aço aumentou 33%, mesmo com a quedana produção, devido à necessidade de manutençãoda recirculação de água nos diversos equipamentose circuitos de rerigeração. Além disso, em 2009,o volume de água subterrânea captada em poços

artesianos passou a ser contabilizado no volume totalde água consumida pela Usina Barreiro.

Em 2009, as três Estações de Tratamento de E uentes eos 35 circuitos dedicados existentes na Usina recircularam

78.560.135 m³ de água, o que corresponde a um índice de98,15% de recirculação. Todo esse volume é reutilizado noprocesso produtivo e apenas o excedente é lançado narede pública de coleta da Copasa para ser encaminhadopara tratamento secundário na Estação de Tratamento deEsgoto Arrudas ( ver dados página 94 ).

opçã Ág lmp

Seguindo os passos do uso racional da água, oirealizado um estudo aproundado denominado

“Diagnóstico das Águas”, que indicou as açõesnecessárias para monitorar continuamente e melhorar a qualidade do recurso utilizado pela Usina e seu reúsonos processos industriais.

Ao longo dos anos, a VMB busca reduzir seu consumode água por meio do aumento da recirculação e do usoconsciente desse recurso natural. O trabalho realizadopelo Grupo de Melhoria Contínua (GMC) de Reduçãodo Volume de Água Bruta Comprada garantiu umaqueda signif cativa na quantidade de água provenienteda Copasa. As duas ações de maior impacto nos

resultados oram:

- substituição, a partir de evereiro de 2009, doornecimento de água proveniente do Sistema Catarinada Copasa por água de recirculação da Estação deTratamento de E uentes (ETE) II I para a empresaprestadora de serviço White Martins, gerando umaeconomia de aproximadamente 8 mil m³/mês de águada Copasa;

ConsuMo de ÁGua anual Por Fonte – usina barreiro

a

Ág cmp m púc cm (Cp) Ág cp m

pç â

(m³)*

Cm

ág (m3

)

Cmpcífi c

(m³/ ç)Água Industrial(m³) Água Potável(m³)

2009 1.388.053 138.839 109.068 1.635.960 4,22

2008 1.863.430 208.643 - 2.072.073 3,16

2007 1.932.254 219.587 - 2.151.841 3,14

* Dado inormado a partir de 2009

ÁGua reCirCulada - usina barreiro

a Ág rcc (m3) % rccçã

2009 78.560.135 98,15%

2008 79.926.785 97,89%

2007 82.093.501 97,88%

Água Recirculada - Usina Barreiro

2007 2008 2009

9

 2 .0 3 .5 1

79.926.785

35

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- na tref laria, oi eita a automação das válvulas deemergência dos circuitos echados de recirculaçãode água. Antes, as válvulas manuais expurgavam umvolume excessivo e desnecessário toda vez que apressão da rede era reduzida. Isso resultou em uma

economia de aproximadamente 5 mil m³/mês de águaproveniente da Copasa.

Mm ág VMFl

Já a VMFL possui outorga para captação de águasubterrânea e superf cial para uso industrial, utilizadanos viveiros de produção de mudas e em atividadesgerais na planta de carbonização como aspersão devias, cantinas, escritórios e eventuais ocos de incêndiono carvão ao f nal do processo de carbonização.

A Empresa realiza monitoramentos constantes daágua existente em suas azendas e entorno. Osresultados de algumas variáveis são comparados acursos d’águas dos ambientes naturais de Unidadesde Conservação, como as Reservas Particulares dePatrimônio Natural (RPPN) Caraça e o Parque Estadualdo Rio Doce, ambos em Minas Gerais. Assim, podemser classif cados, conorme a legislação em vigor,como “Corpos d’Água de Classe Especial” devido àsua qualidade. Em 2009, em parceria com a Unileste,oi analisada a qualidade da água nos locais de

atuação da Empresa, e constatou-se que as atividadesdesenvolvidas na VMFL não têm intererência sobre aqualidade da água.

C q ág VMMn

A VMMN capta água de duas ontes para consumohumano e industrial, devidamente outorgadas. Uma

das captações é realizada a partir de bombeamentosuperf cial no córrego undo e a outra é provenientedo rebaixamento do lençol reático, por meio de poços.A Empresa realiza semanalmente o monitoramentode vazões em 14 seções instaladas nos córregos enascentes no entorno da Mina Pau Branco, a f mde gerar dados analisados sistematicamente parao acompanhamento do comportamento dos cursosd’água.

O volume captado de água superf cial pela VMMNem 2009 oi de 496,4 mil m³. Também oram captados

aproximadamente 3,05 milhões de m³ de águasubterrânea. Do total de água utilizada no processoindustrial, aproximadamente 85% é recirculada naprópria mineração.

As alterações na qualidade das águas superf ciaisacarretam eeitos sensíveis à biota aquática em termosda composição, diversidade, riqueza e dominância entreas espécies nos cursos d’água da região sob in uênciada mineradora. Por isso, as ações mais ef cazes etradicionalmente adotadas para minimizar os eeitosadversos contemplam sistemas integrados de drenagem

superf cial de todas as áreas, direcionados para asestruturas de contenção de sedimentos. Além disso,a VMM N possui uma rede de pontos regularmentemonitorados para o controle de qualidade de águas.

ConsuMo de ÁGua VMFl

aÁg

Páv(m3)

Ág i

Viveiros (m³)Uso Diverso

Fazendas (m³)

2009 2.764 187.662 158.971

2008 2.582 155.866 159.519

2007 2.514 120.973 188.531

ConsuMo de ÁGua VMMn

aCpçã

pfi c (m³)Cpçã

rebaixamento (m³) *

2009 496.433 3.053.472

2008 607.476 2.527.435

2007 642.900 3.500.000

*Nem toda a água c aptada pelo rebaixamento do lençol reático é utilizada noprocesso industrial. Rebaixamento de lençol reático é uma atividade necessáriapara garantir condições de segurança e operação da Mina.

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eFluentes

As empresas V & M do BRASIL monitoram seuse uentes para evitar possíveis contaminações daságuas. A Usina Barreiro não descarta e uentesindustriais ou sanitários em corpos d’água, sendoo e uente tratado predominantemente recirculado(98,15%). O excedente é destinado ao interceptor daCopasa para tratamento na Estação de Tratamento deEsgoto Arrudas. Assim, não há lançamento nos corposnaturais d’água próximos à Empresa (Ribeirão Arrudase córregos Barreiro e Bonsucesso).

Os sistemas de tratamento instalados na Empresa sãonecessários para adequar o e uente aos parâmetros dequalidade do processo industrial, de orma que possaser reutilizado.

Os descartes de e uentes sanitários tambémsão captados pelo interceptor da Copasa e sãoencaminhados para tratamento na Estação deTratamento de Esgoto Arrudas.

A Usina Barreiro possui um sistema de coleta pluvialequipado com 18 galerias que uncionam apenas comocanais de escoamento da água da chuva.

A VMM N realiza o monitoramento dos e uentesavaliando possíveis impactos gerados por suas

atividades, constatando eventuais alhas nos controlesambientais e, se necessário, implantando as correções.Todas as instalações da Empresa têm sistemasde tratamento de esgotos sanitários e sistemasseparadores de água e óleo, regularmente monitoradospara controle de qualidade de águas receptoras e dee uentes sanitários e oleosos.

Um dos principais e uentes é o rejeito depositado naBarragem Cachoeirinha. A água é recirculada para

o processo por meio de bombeamento. A drenagempluvial da Mina e dos taludes das pilhas direcionamtoda a água pluvial para as barragens de contenção desedimentos Santa Bárbara (Ribeirão Piedade, sub-baciado Paraopeba) e dique de contenção de sedimentos(Córrego Cachoeirinha, sub-bacia do Velhas). Nenhume uente é lançado diretamente em curso d’águasem tratamento. Todas as instalações da Empresasão providas de sistemas de tratamento de esgotossanitários e de sistemas separadores de água e óleo.

Os resultados dos monitoramentos dos principais

parâmetros ísico-químicos, microbiológicos ehidrobiológicos em todo o ecossistema aquático noentorno da Mina apresentaram resultados satisatórios,à exceção do manganês. Esse metal é abundante nossolos da região, devido à requente associação como minério de erro, mas não compromete a qualidadeambiental local.

A VMFL também não az descartes de e uentesdiretamente nos rios. O que é originado nasatividades realizadas nos viveiros recebe tratamentopara a retirada de material orgânico, ertilizantes e

agrotóxicos, possibilitando que haja recirculação dosinsumos recuperados.

Na VMB, VMM N e VMFL não oram registradosvazamentos signif cativos em 2009.

desCarte de ÁGua Para o interCePtorCoPasa – usina barreiro

a Vm Ág (m3)

2009 162.848

2008 214.826

2007 216.557

Recursos naturais compõem ocenário das azendas da VMFL

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biodiVersidade As empresas V & M do BRASIL monitoramconstantemente seus impactos e desenvolvem estudossobre a importância da preservação da biodiversidade

nas áreas onde atuam.

dv gc Cea b

A Usina Barreiro, localizada em uma regiãodensamente urbanizada, apresenta área verde de30 hectares. As atividades da Empresa que podemaetar a biodiversidade são as emissões atmoséricase ruídos provenientes das atividades siderúrgicas.Para minimizar tais impactos, é desenvolvido o projetopaisagístico de ampliação do Cinturão Verde comvegetação arbórea, arbustiva e herbácea em torno da

planta industrial, visando a contribuir com o aumento ea conservação da biodiversidade local.

O Centro de Educação Ambiental do Barreiro (CEABarreiro), anteriormente denominado Reserva EcológicaV & M do BRAS IL, é uma propriedade da Preeitura deBelo Horizonte mantida pela VMB. O CEA Barreiro éuma área de preservação de aproximadamente 20 ha aolado da Usina. O espaço é utilizado para atividades deeducação ambiental e desenvolvimento de pesquisascientíf cas, levantamento e monitoramento da auna e ora para a preservação da diversidade biológica.

Em 2009, oram realizados levantamentos da aviauna eda ora no CEA Barreiro e não oi encontrada nenhumaespécie ameaçada de extinção, de acordo com a ListaVermelha da União Internacional para a Conservação da

Natureza e dos Recursos Naturais (IUCN).

Foram encontradas 77 espécies de aves distribuídasem 27 amílias, que em sua maioria apresentamhábitos generalistas e são tolerantes às modif caçõesambientais, de acordo com estudos já existentes sobreespécies que se adaptam a ambientes de intensaatividade humana.

O CEA Barreiro apresenta vegetação nativa deCerrado Sensu Stricto , espécies de Mata Atlântica eoutras introduzidas para enriquecimento da área. Há

várias espécies rutíeras e uncionam como núcleosconcentradores de auna, pois podem ser utilizadascomo reúgio e alimento.

A Empresa realiza monitoramentos de ruído eemissões atmoséricas, controlando os impactossob a biodiversidade. Em 2009, oi criado um ComitêCorporativo de Biodiversidade envolvendo especialistasdas empresas do Grupo Vallourec nos diversos países,que se reúnem periodicamente para estabelecer açõesvoltadas para a conservação da biodiversidade.

No CEA Barreiro há atividades deeducação ambiental e relacionamentocom a comunidade do entorno

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F fl pg VMFl

A VMFL possui 232 mil hectares em propriedadesrurais, dos quais, cerca de 117 mil são plantios orestais de eucalipto, 76 mil são de vegetação nat iva e

o restante corresponde a inraestrutura. Para cada 1,5ha de plantio, preserva-se 1,0 ha de vegetação nativa.Além de maciços de vegetação nativa, a Empresapreserva adicionalmente corredores ecológicosinterligando os grandes blocos de reserva.

As áreas de vegetação nativa estão distribuídasem Áreas de Preservação Permanente (APPs), com24.029,81 ha de área, e Reserva Legal de 52.182,57 ha.

A Empresa realiza monitoramentos da auna local hámais de nove anos, em parceria com pesquisadores

da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). OsPlanos de Manejo e Conservação das Áreas de Reúgioe Reprodução da Fauna Silvestre, implantados pelaEmpresa, vêm mostrando resultados positivos naspopulações nativas de mamíeros, aves e abelhas. Osistema de disposição das áreas de cobertura nativacausa um impacto direto na auna silvestre, que podese deslocar normalmente e realizar a troca genética,contribuindo para a manutenção de espécies silvestres

e da biodiversidade. A presença de animais ameaçadosde extinção demonstra que esses se abrigam nasáreas da Empresa, alimentando e se reproduzindonaturalmente.

Nas áreas de atividade da VMFL, já oram registradasas seguintes espécies que integram a lista IUCN: 27 demamíeros (11 ameaçadas de extinção para o Estadode Minas Gerais, ou seja, cerca de 40% das espécies) e340 espécies de aves (11 listadas como ameaçadas deextinção).

Nas propriedades rurais da Empresa, consideram-se como Áreas de Reúgio e Reprodução da FaunaSilvestre as localidades com cobertura vegetal nativaprimária, em regeneração e com plantio antigo deeucalipto, porém, em conversão para cobertura nativa,

a saber: Área de Preservação Permanente, ReservaLegal, Faixa Ecológica, Ilha Ecológica e Árvores SobProteção Especial.

Incêndios orestais, emissões atmoséricas e mudançasna paisagem cênica são possíveis impactos da VMFL.Para mitigá-los, são realizados controles operacionais,mapeamentos de aspectos e impactos ambientais eplanos de atendimento a emergências ambientais, entreoutras ações.

SERRA DO CABRAL

A Empresa adquiriu aproximadamente 48mil ha de azendas na Serra do Cabral em2008 e começou a atuar na região em 2009.A área é de extrema importância ambientalpor possuir nascentes que originammuitos cursos d’água, apresentar uma ricabiodiversidade, por suas ormações rochosascaracterísticas e vegetação exclusiva.

Um terço dessa área será destinado àpreservação, e a VMFL aplicará nas áreasde plantio as mais modernas práticas demanejo, objetivando garantir sustentabilidadeambiental ao empreendimento.

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Pvçã péc VMMn

Na VMMN, os impactos signif cativos na biodiversidadedecorrentes da atividade minerária são emissõesatmoséricas, supressão de vegetação e alteração derecursos hídricos.

Para a proteção da biodiversidade local, a Empresamantém uma série de projetos. Entre eles, destaca-se o Programa de Manejo de Ecossistemas, que tempor objetivo recuperar áreas mineradas e minimizar impactos da exploração mineral por meio da avaliação,resgate de auna e ora, recuperação das áreasalteradas, propagação de espécies nativas e manejo da

área.

Em 2009, dentro do Programa de Manejo deEcossistemas, a Empresa recuperou cerca de 100 mil m²de área alterada pela mineração, utilizando a tecnologiade hidrossemeadura, e plantou aproximadamente 50mil mudas de espécies nativas da região produzidas no

seu viveiro. No total, já são mais de 1 milhão e 600 milmetros quadrados de áreas recuperadas, com o plantio

de gramíneas, leguminosas e árvores nativas da região.Adicionalmente, esse trabalho promove também amigração da auna de maneira gradual e natural.

A VMMN possui aproximadamente 200 ha de ReservaLegal Nativa, composta, em grande parte, por um dosmais ricos ecossistemas brasileiros: a Mata Atlântica.

Em estudos realizados na Reserva Legal, oramencontradas 16 espécies de mamíeros não voadores,148 espécies de aves e 21 espécies de aníbios erépteis. Destas espécies, duas estão ameaçadas de

extinção: o lobo-guará e a onça-parda, segundo a ListaOf cial de Espécies da Fauna Brasileira Ameaçadas deExtinção (Machado et al. 2005) e a Lista das Espéciesda Flora e da Fauna Ameaçadas de Extinção em MinasGerais (Fundação Biodiversitas, 2006).

Espaço de convivência na VMMN

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o material particulado em suspensão na atmoserapode estar também associado a outras ontes que sãoencontradas na região, como as vias de circulação degrande intensidade e velocidade de tráego de veículose a implantação de empreendimentos imobiliários e de

construção civil.

A Empresa não az uso de produtos que contêmsubstâncias destruidoras da camada de ozônio,como os cloro uorcarbonetos (CFCs) e oshidrocloro uorcarbonetos (HCFCs). Também não possuiemissões signif cativas de gases NOx e SOx.

A VMMN iniciou também em 2009 a operação dosistema de localização Smart Mine Full, cujo objetivoé otimizar a rota de equipamentos de produção(caminhões, escavadeiras e carregadeiras). Com

essa operação, o aumento da produtividade da rotapode chegar a 25%, operando com um número menor de equipamentos e contribuindo para a redução deconsumo de combustíveis e emissão de poluentes.

opçã epj

A Operação Esponja, iniciada em 2008, tem como metareduzir a emissão de poeira para a atmosera, a f mde melhorar a qualidade de vida dos empregados e

moradores do entorno da Usina Barreiro.

A VMB mantém dois pontos de monitoramento daqualidade do ar – um na Vila Dom Bosco e outro naEscola Municipal Pedro de Alcântara, no bairro JardimIndustrial, em Contagem. Ano passado, oram coletadosdados que mostram uma redução dos valores mensaisem ambos os pontos, com maior diminuição no pontoda Vila.

A VMB deu continuidade em 2009 ao estudo demelhorias da qualidade do ar que in uenciam na

qualidade de vida dos colaboradores e moradoresdo entorno da Usina. Filtros de desempoeiramentopassaram por manutenção, procedimentos oramalterados e já se nota maior conscientização dosempregados em áreas consideradas críticas.

Enclausuramento de descarga decarvão reduz emissões

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Em 2009, a VMB desenvolveu o projeto deenclausuramento do basculador de carvão vegetalNATEC (sistema de basculamento vertical na Usinapara descarga de carvão vegetal) do sistema debenef ciamento de matérias-primas dos altos-ornos na

área siderúrgica. O objetivo oi aumentar a ef ciênciade captação do pó gerado durante o basculamentode carretas, com a instalação de um galpão que

permita conf nar toda a poeira gerada na descarga decarvão vegetal, evitar a emissão de poeiras ugitivas erecuperar o pó de carvão perdido por dispersão.

Após a ação, oi constatada uma melhoria da qualidade

do ar no parâmetro material particulado medido emmg/Nm3, no entorno da Usina Barreiro, de cerca de 5%entre dezembro de 2008 e dezembro de 2009.

CONTRIBUIÇÕES PARA A REDUÇÃO DO AQUECIMENTO GLOBAL

As altas temperaturas no planeta são ocasionadas por dierentes atividades que intererem no meioambiente. Com o objetivo de contribuir para sua redução, as empresas V & M do BRAS IL promovem asseguintes ações:

• fi xação do gás carbônico durante a ase de crescimento das áreas de re orestamento na VMFL;• çã mõ m gerado na VMFL durante a carbo nização da madeira, através de

pesquisa e do desenvolvimento de queimadores de gases metano e CO2

junto com empresas produtorasde carvão;

• pçã zçã cvã vg cm pcp mz géc, biocombustívelrenovável que permite o equilíbrio entre as emissões e a absorção de CO

2, usado nos altos-ornos da

Usina;• zçã f g váv na Usina, além do carvão vegetal. É mantida uma

termelétrica que utiliza como combustível o gás de alto-orno (em substituição ao Gás Natural) e oalcatrão (obtido no processo de queima da madeira para a produção de carvão) para gerar energia emsubstituição à energia elétrica ornecida pela concessionária.

CrÉditos de Carbono

A V & M do BRASIL oi a primeira siderúrgica domundo a aprovar, junto às Organizações das NaçõesUnidas (ONU), um projeto de geração de créditosde carbono a partir dos critérios do Mecanismo deDesenvolvimento Limpo (MDL). Esse projeto reere-se àUsina Termelétrica – UTE Barreiro – que produz energiaelétrica de maneira sustentável.

O dierencial da UTE Barreiro é a utilização deresíduos do processo produtivo com baixo potencialde reaproveitamento como combustível. O gás dealto-orno (GAF), que seria queimado e lançado naatmosera, é reutilizado como combustível, além

do alcatrão vegetal proveniente das plantas decarbonização da VMFL. Dessa orma, a V & M doBRASIL evita a emissão de gases, gera energia egarante a implantação do Projeto de Crédito deCarbono.

A primeira sara de créditos de carbono oicomercializada em 2007 (68 mil toneladas de CO

evitados, ou seja, 68 mil Reduções Certif cadas deEmissão – RCEs). A segunda sara deve ser validadapor entidade competente em 2010, com um montante

estimado em 90 mil RCEs, que corresponde àoperação da UTE entre outubro de 2006 e de 2009. Acomercialização de tais créditos será eita de acordocom as oportunidades de mercado.

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transPorte

As emissões atmoséricas veiculares contribuemsignif cativamente para o acréscimo de gases de eeitoestua na atmosera. Como medida preventiva, a VMB

desenvolve rotineiramente a f scalização da emissãoexcessiva de umaça dos veículos que transitam nointerior da Usina e também daqueles que circulam orada Empresa, através do Programa de Monitoramentode Emissões de Fumaça Preta. O padrão utilizado pelaVMB para análise da umaça é a Escala Ringelmann*.

Em 2009, oram avaliados 1.299 veículos internos e16.308 veículos externos, e o índice médio de aprovaçãodas duas rotas oi de 98%. Os veículos reprovados nainspeção são encaminhados para manutenção e sóvoltam a circular na Usina após aprovação concedida

em nova vistoria.

Na VMMN, podem ser destacadas algumas ações paraminimizar impactos ambientais signif cativos quantoao transporte. A Empresa desenvolve o programa decontrole de poeiras, que consiste na utilização daaspersão permanente de água por caminhões-pipanas vias internas de circulação (que se intensif ca nosperíodos secos).

Sobre o carreamento de material nos chassis e pneusdos caminhões para rodovias, a Empresa realizou aindaa pavimentação asáltica da estrada de acesso à Mina

a partir da BR-040. Além disso, possui também umlavador de rodas e chassis e manutenção da cortinaarbórea.

Quanto à possibilidade de projeção de partículas deminério para ora das caçambas durante o transporte

nÚMero de VeÍCulos Vistoriados

a interno externo

2009 1.299 16.308

2008 1.690 21.572

2007 1.351 18.168

* Escala Ringelmann é a escala gráf ca para avaliação colorimétrica de densidade de umaça, consti tuída de seis padrões com variações unio rmes de tonalidade s entre abranca e a preta. Os padrões são apresentados por meio de quadros retangulare s, com redes de linha de espessura e espaçamento def nidos, sobre um undo branco. Ospadrões da escala Ringelmann são numerados de 0 a 5.

Monitoramento de emissões deveículos no controle da qualidade do ar 

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na rodovia, a VMMN exige o travamento da tampadas caçambas dos caminhões, bem como o lonamentoantes do início do transporte.

Em relação à emissão de gases do eeito estua, exige-

se das empresas de transporte interno de estéril eminério de erro a avaliação sistemática do controle deumaça preta dos veículos. A VMMN também utiliza aEscala Ringelmann para a análise da umaça.

Todas as pessoas envolvidas em atividades relacionadasao transporte participam de treinamentos sobreinspeção da estrada de acesso à Mina Pau Brancoquanto à disposição irregular de resíduos, geração depoeira e emissão de umaça preta.

A VMFL também monitora a emissão de umaça preta

proveniente de veículo e máquinas, utilizando a EscalaRingelmann. Esse monitoramento é desenvolvido noscaminhões que transportam o carvão vegetal, bemcomo em máquinas utilizadas nas atividades de plantioe colheita orestal.

ruÍdos

Uma das maiores preocupações da Usina Barreiro em2009 oi com relação à poluição sonora. Vizinhos daUsina reclamavam de ruídos emitidos nas atividades

da Empresa. O ruído proveniente de indústrias podetanto comprometer o bem-estar da sociedade quanto asaúde dos colaboradores no ambiente de trabalho. Paraminimizar esse impacto, a VM B desenvolveu uma sériede ações dentro e ora da Empresa.

Uma ação eita no f nal de 2008 com resultado em 2009oi a construção de um muro de oito metros na Rua dosAmericanos, próximo à portaria IVB da Empresa. Haviasido implantada uma área de despacho de tubos de açoe, por isso, esse local tinha geração eminente de ruído.Houve um estudo posterior à construção do muro com

medições dos níveis de ruído nos períodos matutino,vespertino e noturno, demonstrando a eetividadedessa ação.

Construção de muro na Rua dosAmericanos, no Barreiro, contribuiupara minimizar o ruído gerado naárea de despacho de tubos de aço

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Foi realizado também, em parceria com a FundaçãoChristiano Otoni, da UFMG, um projeto na áreada siderurgia para atenuar o ruído ambiental eocupacional. Para esse trabalho, oram investidos cercaR$ 500 mil, promovendo a redução de ruído da ordem

de até 14 dB(A). A metodologia utilizada oi mapear potenciais ontes de ruído, determinadas através deinspeções em campo e com proposição de tratamentoacústico para as ontes indicadas.

Uma das ontes indicadas nesse trabalho oi a buzinadas locomotivas. Foi realizada a redução da pressãode acionamento da buzina de locomotivas com atétrês vagões. Os resultados das medições indicaram aviabilidade de redução de ruído emitido pelas buzinasatualmente em uso, com consequente redução deruído para a vizinhança em até 7 dB(A). Essa nova

condição de pressão está de acordo com as normasde segurança e az parte dos padrões operacionais daUsina.

Os níveis de ruído produzidos pelas máquinase equipamentos da VMMN não impactam ascomunidades vizinhas à Empresa.

Internamente, o ruído é classif cado como ator ocupacional, oriundo de ontes geradoras nas áreasoperacionais. Isso signif ca que seus níveis sãoidentif cados, avaliados e controlados. Existem várias

ormas para controle de ruído como: elaboração deprojetos adequados, substituição ou modif cação deprocessos, segregação ou isolamento, conf namentoou enclausuramento e, por f m, de orma a limitar aexposição do colaborador, são utilizados equipamentosde proteção individual (EPI). Tais procedimentossão regulamentados pelas Normas 15 (Atividades eOperações Insalubres) e 6 (Equipamentos de ProteçãoIndividual), seguidas de acompanhamento pelaMedicina Ocupacional previsto na Norma 7 (Programade Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO).Todas elas, normas regulamentadoras do Ministério do

Trabalho.

Já a VMFL não gera impacto signif cativo de ruído.

Todas as empresas V & M do BRASIL ornecem aosempregados equipamentos de proteção auditiva.

Equipamentos de proteção auditivasão ornecidos aos empregados detodas as empresas

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Produção do carvão vegetal Condensação das fumaças Alcatrão vegetal

Escória granulada de alto-forno Indústria cimenteira Cimento

Carepa Indústria de ligas de Ferro Silício Ferro Silício

Pó de balão Cerâmica Tijolos Cerâmicos

Produção de fertilizante Fertilizantes

Agregado para pavimentação de vias Pavimentação

DESTINAÇÃO SUSTENTÁVEL DOS RESÍDUOS

Óleo usado Processo de reciclagem do óleo

Escória de aciaria

Óleo reciclado

resÍduos

A atividade siderúrgica gera grande volume de resíduos, que em sua maioria não são perigosos e podem ser reciclados.A VMB tem processos de destinação correta dos resíduos da Usina Barreiro, como mostra a ilustração abaixo:

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A VMB recicla e reutiliza grande parte de seus resíduose tem como premissa buscar as melhores práticas dedestinação para seus subprodutos, levando em conta astendências de mercado e de gerenciamento ambiental.

Os subprodutos gerados são aplicados em dierentessetores da economia. A escória de alto-orno (materialgerado no processo de produção do erro-gusa) é 100%reaproveitada como matéria-prima pelas indústriascimenteiras. Já a escória de aciaria é totalmentereaproveitada na produção de ertilizante e corretivo desolo à base de silício, e na utilização como base e sub-base de pavimentação.

O resíduo conhecido como “pó do balão coletor” doalto-orno é reutilizado como aditivo na indústriacerâmica, como onte de energia e de resistência

mecânica para a produção de tijolos e telhas. Omaterial resultante da oxidação da superície doaço, denominado carepa, é reutilizado por indústriasde ligas de erro, produtos que são posteriormenteadquiridos pela Usina Barreiro e usados como insumospara a abricação do aço. A lama de osato gerada na

preparação dos tubos para tref lação serve de matéria-prima para a indústria de pigmentação. Já o ácidoexausto (poluente gerado na queima de combustíveisdo alto-orno) é destinado como matéria-prima para

a abricação de produtos químicos de tratamento dee uentes.

Os óleos lubrif cantes e hidráulicos utilizados nosprocessos industriais também são regenerados ereaproveitados depois de processados em uma plantade recuperação de óleo instalada na Usina. Os resíduosoleosos presentes em materiais como estopas e panossão coprocessados e transormados em combustívelpara os ornos de cimenteiras. A Central de Tratamentodas Lamas Siderúrgicas permite a desumidif caçãodesses materiais, que são transportados de orma mais

segura para codisposição (técnica de disposição f nalde resíduos).

As tabelas a seguir se reerem ao controle de geração edisposição dos principais resíduos sólidos industriais daUsina Barreiro nos três últimos anos.

resÍduos PeriGosos () - usina barreiro

resÍduo

a

destinaÇÃo2009 2008 2007

Líquido oleoso 283 86 131 coprocessamento

Sólido oleoso 291 128 286 coprocessamento

Borra de sabão ------- 9 19 coprocessamento

Resíduo de laque 28 29 45 coprocessamento

Ácido exausto 1.517 4.873 3.729 reutilização externa

Óleo lubrif cante hidráulico 16 ------- ------- reciclagem externa

Lâmpadas 9 ------- ------- reciclagem externa

Resíduos serviço de saúde 0,3 ------- ------- incineração

EPI 21 ------- ------- reciclagem externa

Quebra de emulsão 319 ------- ------- coprocessamento

total 2.485 5.125 4.210 -------

Geração Específ ca (t/ t aço) 0,006 0,008 0,006 -------

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106

resÍduos nÃo PeriGosos () - usina barreiro

resÍduoa

destinaÇÃo2009 2008 2007

Carepas 16.867 29.032 28.581 reciclagem externaPó de coletor 15.426 19.324 21.104 reciclagem externa

Escória aciaria 85.324 111.208 117.613 reciclagem externa

Escória granulada AF 57.025 84.865 84.983 reciclagem externa

Escória bruta AF 13.406 15.608 22.832 reciclagem externa

Líquido não oleoso ---- 0 1 coprocessamento

Sólido não oleoso ---- 38 76 coprocessamento

Lama de osato 82 176 145 reciclagem externa

Lamas siderúrgicas 51.353 54.068 56.341 codisposição

Sucata de reratário 502 ---- ---- reciclagem externa

Resíduo de construção civil 1.086 ---- ---- disposição f nal

Sucata metálica 8.475 ---- ---- reciclagem externa

Sucata não errosa 15 ---- ---- reciclagem externa

Lama oleosa 2.017 ---- ---- processamento

Lama de neutralização 2.031 ---- ---- coprocessamento

Rejeito (lixo comum) 2.248 ---- ---- disposição f nal

Resíduos recicláveis 200 ---- ---- reciclagem externa

Resíduos de madeira 2.636 ---- ---- reciclagem externa

Resíduo de biomassa 399 ---- ---- disposição f nal

total 259.090 314.318 331.677 ----

Geração Específ ca (t / t aço) 0,669 0,480 0,484 ----

Classif cação dos Resíduos gerados (% massa) - Usina Barreiro

Desde 2008, a VMB, atendendo a requisitos legais, vemsaneando a área de um antigo depósito de resíduosindustriais e, em 2009, ez a segregação e destinaçãode 131.699 toneladas de resíduos não perigosos e 1.931toneladas de resíduos perigosos. Tais resíduos oram

acumulados durante muitos anos em uma área dentroda Usina chamada Depósito de Resíduos Industriais e, apartir de 2008, a VMB iniciou os trabalhos de remoçãoe segregação desses resíduos.

ass caç o os esí uos gera os % massa - s na

Resíduos não perigososResíduos perigosos

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PROJETO ARTE EM RESÍDUOS

Em 2009, a Fundação Estadual de Meio

Ambiente (Feam) e a V & M do BRASIL seuniram para iniciar o desenvolvimento doprojeto “Arte em Resíduos”. O objet ivo édialogar com a sociedade por meio de mostraspermanentes de arte, sobre a geração deresíduos oriundos do processo siderúrgicoe a busca de novas alternativas para suadestinação f nal. O artista plástico EymardBrandão oi selecionado para coneccionar 30painéis utilizando dierentes tipos de resíduosda Usina Barreiro que, após f nalizados, serãoapresentados em uma exposição no CentroMineiro de Reerência em Resíduos (CMRR).A exposição possui caráter itinerante e serálevada posteriormente para diversos públicosem instituições públicas e privadas do Estadode Minas Gerais.

Coleta seletiva: práticaconstante nas empresas

rccgm VMb

A VMB também promove a coleta seletiva dos resíduossólidos (como vidro, papel, plástico e metais) da Usina

Barreiro. Os materiais são recolhidos pelo Serviçode Limpeza Urbana de Belo Horizonte e levados àCooperativa Solidária dos Recicladores e GruposProdutivos do Barreiro e Região (Coopersoli). Osresíduos são separados, prensados e comercializados, o

que garante a geração de renda para diversas amíliasdo entorno da Usina.

A VMB não realiza movimentos transronteiriços de

resíduos entre países, seja para importação, exportaçãoou tratamentos. Todo resíduo gerado é transportado edestinado corretamente, com o conhecimento do órgãoambiental, dentro do território nacional.

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108

Gcm rí VMMn

O Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos temcomo principal objetivo o estabelecimento das diretrizesbásicas para a gestão de resíduos da VMMN. A tabela

a seguir demonstra a gestão dos resíduos gerados em2009, considerando os aspectos de tipologia, disposiçãof nal e geração.

Alguns resíduos da atividade minerária, como óleosreutilizados (ref no de óleo lubrif cante), máquinas parareaproveitamento de peças e revestimento do britador cônico (sucata de erro manganês transormada emnovo produto), são destinados para reciclagem por empresas certif cadas para o recebimento dessesmateriais.

A Empresa realiza estudos da rota de resíduos desdea onte geradora até o destino f nal. Através dessesestudos, a VMMN intensif ca ações de padronização,otimização e treinamento de técnicas de recolhimento,segregação e agrupamento de resíduos diretamentena onte geradora para acilitar a destinação f nale comercialização dos mesmos. O controle e aresponsabilidade pelo transporte de resíduos perigosose não perigosos é especif cado nos procedimentosoperacionais reerentes a cada tipo de resíduo gerado,onde são estabelecidas as condições gerais desegurança e meio ambiente.

Nenhum resíduo da VMMN é exportado. Todo otrabalho de destinação f nal é realizado no Brasil, por empresas capacitadas e licenciadas de acordo com alegislação vigente.

resÍduos VMMn

resÍduos PeriGosos () resÍduos nÃo PeriGosos ()

Tipo Método de disposição Peso t/ano Tipo Método de disposição Peso t/ano

Resíduo sólidocontaminado com

óleos e graxas

Incineração 113,77Óleo de cozinha

usadoReciclagem 0,87

Coprocessamento 26,22 Papéis diversos Reciclagem 7,24

Óleo contaminado Re-ref no 4,70Sucata metálica

errosaReciclagem 157,97

Lâmpadas uorescentes

Reciclagem 0,03 Plástico Reciclagem 4,94

---- ---- ---- Resíduo Classe II Aterro Industrial 29,44

Classif cação dos Resíduos Gerados (% massa) - VMM N

58.07%41.93%

 

Resíduos não perigososResíduos perigosos

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Gã rí VMFl

A maior parte dos resíduos na VMFL não é perigosa.A Empresa realiza a coleta seletiva em suas instalaçõespara a destinação adequada dos mesmos. A sucatametálica e embalagens plásticas de adubos são doadaspara associações de catadores de recicláveis locais.

Aqueles resíduos considerados perigosos, comoas embalagens de agrotóxicos, passam por tríplicelavagem e inutilização e são devolvidos aos abricantesou encaminhados para centros de reciclagemespecializados e licenciados para essa f nalidade.Os demais resíduos, considerados “lixo doméstico”,são destinados a aterros sanitários devidamentelicenciados.

Resíduos não perigososResíduos perigosos

63.02%

36.98%

 

PROJETO SUCATA

O Projeto Sucata reutiliza materiais provenientes

das próprias atividades de apoio na mineração,como desmontagem de alambrados, cercas, áreasde estocagem, passarelas e palanques dentroda área industrial. São recolhidas cerca de 180toneladas de materiais por ano para reutilizaçãoem novas obras internas da Mina Pau Branco.Um bom exemplo dessa reutilização são osguarda-corpos e o Espaço Social Recanto da Mina,eitos de vigas de sustentação, telas de peneiras eoutros materiais reutilizados.

resÍduos VMFl

resÍduos PeriGosos () resÍduos nÃo PeriGosos ()

Tipo Método de disposição Peso t/ano Tipo Método de disposição Peso t/ano

Resíduo sólidocontaminado com

óleos e graxasCoprocessamento 109,83 Papéis diversos Reciclagem 14,40

---- ---- ---- Sucata metálica errosa Reciclagem 14,30

---- ---- ---- Plástico Reciclagem 15,62

---- ---- ---- Pó de carvão, cinza e tiço Reutilização 20,12

Classif cação dos Resíduos gerados (% massa) - VMFL

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110

inVestiMentos aMbientais

Em 2009, oram gastos R$ 6,2 milhões em investimentospara melhorias operacionais, de inraestrutura e açõesambientais na VMB, R$ 4,8 milhões na VMFL e

R$ 2,3 milhões na VMMN, totalizando mais deR$ 13 milhões.

Nota-se uma pequena redução de investimento em2009, comparando-se com o ano anterior (R$ 14milhões), valor não tão expressivo diante do cenário decrise econômica.

A seguir, alguns investimentos de destaque.

VMb

• Sistema de descarregamento de carvão vegetalbc nateC (g)

Em 2009, oi realizado um investimento de mais deR$ 1 milhão no enclausuramento do Basculador NATEC, do sistema de benef ciamento de matérias-primas dos altos-ornos na área siderúrgica. Por não estar devidamente enclausurado, havia emissãode poeiras ugitivas e desperdício de pó de carvãovegetal por dispersão.

• Adequação das áreas de armazenamento de

íEm 2009, oram identif cadas opor tunidades demelhoria do armazenamento temporário de resíduossólidos. Algumas áreas apresentavam ragilidade doponto de vista ambiental por não estarem de acordocom as normas para o correto armazenamento.

Foi aprovada a verba de R$ 375 mil para aadequação de áreas de produção da Usina,com a construção de bacias de contenção,impermeabilização de pisos, identif cações,dispositivos de segurança e outros requisitos, de

acordo com a norma da Associação Brasileira deNormas Técnicas (ABNT).

• Projeto de redução de ruídoEm 2009, oi realizada a primeira etapa do Projeto deRedução da Poluição Sonora, com um investimentode R$ 475 mil, v isando a identif car as principaisontes de ruído e propor ações que pudessem

diminuir seu impacto. Em alguns casos, esse projetocolaborou com uma redução de até 14 dB(A) por onte.

VMMn

A Empresa investiu quase R$ 1,5 milhãonas seguintes ações:

• revegetação de áreas alteradas;• propagação de espécies nativas no viveiro de

mudas;• gestão de resíduos;• atividades de gestão ambiental (educaçãoambiental e treinamento);

Banca antirruído: investimento nalinha de produção reduz a emissãode ruídos na Usina

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• manejo da reserva de mata nativa emonitoramento da auna;• construção de aceiro nos limites da Mina e reservapara evitar riscos de incêndio;• monitoramento físico-químico e biológico da

qualidade das águas e e uentes da Mina;• gestão da qualidade do ar: monitoramento daspartículas totais em suspensão (poeira) e partículasinaláveis;• serviços externos de consultoria jurídica emlegislação ambiental;• estudos espeleológicos e arqueológicos na MinaPau Branco.

Ainda, investiu mais R$ 5,6 mil em treinamento eequipamentos de sua Brigada contra Incêndios

Florestais.VMFl

A VMFL investiu cerca de R$ 4,8 milhões nas seguintesatividades:

• prevenção e combate a incêndios fl orestais;• gestão de resíduos;• regulamentação de pontos de captação de água;• monitoramento de fauna;• monitoramento de águas superfi ciais esubterrâneas;• manutenção de estradas e aceiros;• consultorias jurídicas;• monitoramento de emissões e ruídos;• estudos ambientais;

O cuidado com a conservação das orestas é compartilhado com osempregados

ConForMidade

A VMFL oi autuada uma vez no ano de 2009 peloInstituto Estadual de Florestas de Minas Gerais (IEF).Na ocasião, a Empresa plantou em uma aixa queapresentava plantio de eucalipto anteriormente e que

oi transormada em Área de Preservação Permanenteposteriormente. O valor da multa oi de R$ 2.704,00. Naárea da Fazenda Itapoã, onde ocorreu essa autuação,houve retirada das árvores plantadas, isolamento daárea e avorecimento à recuperação ambiental.

Durante as atividades operacionais da VMMN em áreadevidamente licenciada pelo órgão ambiental, ocorreuo abatimento parcial de uma cavidade semioclusa emdecorrência do sobrepeso de um trator de esteira querealizava trabalhos na área. Após comunicar o ocorridoao órgão ambiental, a Empresa recebeu uma multa do

Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos RecursosNaturais Renováveis (Ibama) no valor de R$ 110 mil,tendo entrado com recurso ainda não julgado.

A VMB atuou em conormidade com leis eregulamentos ambientais e não recebeu multa em 2009.

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114

resPonsabilidade CoMo PÚbliCo interno

O público interno recebe atenção especial: as empresasV & M do BRAS IL comungam o princípio de que agir 

de modo sustentável é estimular a participação einclusão, investir na capacitação, saúde e segurançados empregados e considerar o interesse desse públicoem suas principais decisões.

Pfi empg

Empregados de perf s variados compõem o quadrode pessoal da V & M do BRASIL. A VMB, VMFL eVMMN echaram o ano de 2009 com 5.287 empregadospróprios, 4.968 prestadores de serviço e 269

estagiários.

Em unção da crise f nanceira, houve algumasrealocações para outros setores das empresas etranserência de pessoal para a Vallourec & SumitomoTubos do Brasil (VSB), além de ajustes de escalas eérias, objetivando manter a empregabilidade.

PerFil Por Contrato

aeMPreGados

VMB VMFL VMMN total

2009 3.806 1248 233 5287

2008 4.361 1.037 235 5633

2007 4.402 750 223 5375

aPrestadores de serViÇo

VMB VMFL VMMN total

2009 2193 2.443 332 4968

2008 2.622 1.515 398 4535

2007 2.329 1.563 457 4349

aestaGiÁrios

VMB VMFL VMMN total

2009 262 4 3 269

2008 256 6 6 268

2007 214 3 4 221

PerFil Por tiPo de eMPreGo

tiPoeFetiVo eM 31.12.2009

VMb VMFl VMMn

Inteiro  3.782 1.247 233

Parcial (empregados que não trabalham 44 horas semanais, comoaprendizes e médicos)

24 1 ------

total Geral 3.806 1.248 233

PerFil Por GÊnero (%)

GÊnero2009 2008 2007

VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN

Masculino 92,72 88,54 92,70 93,7 88,8 93,6 94,2 87,5 93,3

Feminino 7,28 11,46 7,30 6,3 11,2 6,4 5,8 12,5 6,7

total 100 100 100 100 100 100 100 100 100

As empresas possuem empregados de ambos os gêneros, com predominância de homens, devido à natureza de suas atividades.

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Os empregados possuem idades variadas e ocupam dierentes cargos, como mostram os quadros a seguir:

Perf l por Gênero 2009

Perf l por Faixa Etária 2009

PerFil Por Faixa etÁria

idade2009 2008 2007

VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN

Até 20 anos 32 43 2 53 48 2 60 17 5

21 a 30 anos 943 469 79 1.195 371 82 1.208 222 79

31 a 40 anos 1448 393 68 1.653 324 72 1.706 251 65

41 a 50 anos 1129 267 55 1.198 236 57 1.174 209 53

Acima de 50 anos 254 76 29 262 58 26 254 51 21

total 3806 1248 233 4.361 1.037 235 4.402 750 223

90%A média de homens nas

empresas é superior a 

63% dos empregados da VMBe VMMN têm idade entre21 e 40 anos.

69%dos empregados daVMFL estão na aixa

etária entre 21 e 40 ano

Até 20 anos21 a 30 anos31 a 40 anos41 a 50 anos

Acima de 50 anosVMB VMFL VMMN

VMB VMFL VMMN

MasculinoFeminino

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116

Além disso, o quadro de pessoaloi impactado pelo processo deproperização: prestadores de serviço

oram contratados, tornando-seempregados eetivos.

Privilégios e restrições são proibidospela Política de Gestão de Pessoas,incluindo promoção e contrataçãoem unção de etnia, idade, cultura,gênero, orientação sexual, religião,preerências políticas e partidárias,f liação sindical ou def ciência.

Não há discriminação quanto às

mulheres ocuparem cargos de chef a,mas em 2009 nenhuma representanteeminina exerceu cargo de direção nasempresas.

PerFil Por CateGoria FunCional

CarGo2009 2008 2007

VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN

Superintendente / Gerente 106 11 5 103 6 5 102 7 4Supervisor 136 28 19 145 24 19 149 22 18

Técnico / Administrativo 846 130 52 838 107 45 811 88 39

Operacional 2718 1079 157 3275 900 166 3340 633 162

total 3806 1248 233 4.361 1.037 235 4.402 750 223

Perf l por Categoria Funcional - 2009

Presença eminina cresce acada ano na V & M do BRASIL

0

400

800

1200

1600

2000

2400

2800

106

115

136

2819

846

130

52

2718

1079

157

 

VMB VMFL

VMMNSuperintendente / GerenteSupervisor 

Técnico / AdministrativoOperacional

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Gã P

Nas empresas V & M do BRASIL, há uma preocupaçãopermanente com o desenvolvimento das pessoas por meiodo apereiçoamento dos conhecimentos técnicos e de

ações ligadas às questões comportamentais, importantespara o amadurecimento pessoal, a conduta ética emelhorias nas relações de trabalho.

Uma relevante iniciativa direcionada ao desenvolvimentodo público interno é o programa Gestão de Desempenho,que objetiva melhorar a comunicação entre gestorese empregados, avaliar competências e identif car oportunidades de desenvolvimento prof ssional de ormamais ef caz. Através desse programa, é possível vincular os treinamentos à performance dos empregados.

Iniciado por meio de um teste com 71 participantesem 2007, o programa cresceu com 151 pessoas no anoseguinte e se ortaleceu em 2009 com 410 empregados.Dele participam diretores, superintendentes, gerentes ecoordenadores. Para 2010, por ser um processo gradativo,complexo e que precisa ser incorporado pelos gestoresantes de seu desdobramento para os demais prof ssionaisda Empresa, o número de participantes não deve ser muito ampliado.

CoMPetÊnCias aValiadasna GestÃo de deseMPenHo

Análise e Solução deProblemas

Todos os participantes

Desenvolvimento dePessoas

Impacto e In uência

Orientação para aRealização

Liderança de Pessoas eEquipes

Trabalho em Equipe/Atuação Sinérgica

Liderança de MudançasGerentes e

superintendentesVisão Estratégica

Autoconf ança

Coordenadores esupervisores

Flexibilidade

Autodesenvolvimento

As empresas V & M do BRASIL procuram eetivar grandeparte de seus estagiários. Para acompanhar e aprimorar 

a evolução desses uturos prof ssionais, oi iniciado em2009 o Programa de Desenvolvimento de Estagiários. Oprincipal oco desse programa é o desenvolvimento dosestagiários em algumas das competências da Empresa.O Programa contempla também treinamentos técnicose de integração para os estagiários e treinamentos deliderança para os supervisores de estágio. Além disso,

oi implementada uma análise de desempenho com duasavaliações: uma aos 100 dias, e outra ao f nal do estágio,

para um estudo detalhado do progresso e desempenhodos participantes.

Outra iniciativa deste ano oi o programa JovensProf ssionais, que selecionou estagiários de nível superior que se destacaram na V & M do BRASIL para seremcontratados após a conclusão da graduação, em 2010.

GestÃo de deseMPenHo

total de PartiCiPantes Por ano VMb VMMn VMFl FundaÇÃosidertube

2010 (pjçã) 460 390 20 42 8

2009 410 341 19 42 8

2008 151 119 17 11 4

2007 71 71 0 0 0

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118

rcm sçã

Na V & M do BRASIL, as vagas são disponibilizadasprioritariamente através de recrutamento interno,contribuindo para a promoção dos empregados, amobilidade uncional e a retenção dos prof ssionaisem seu quadro de pessoal. Nos processos seletivos,são consideradas a qualif cação, o desempenho ecompetências e os interesses prof ssionais.

Essa política benef ciou 80 empregados na VMB e 60 na

VMFL (na VMMN não houve esse tipo de recrutamentoem 2009).

Na VMFL, por exemplo, oi criado o Currículo na Rede,erramenta que permite ao empregado se inscrever nas

vagas internas. E, como orma de reconhecimento dosesorços dos prof ssionais, tem sido eita uma divulgaçãodos empregados admitidos e promovidos mensalmentenos canais de comunicação da Empresa.

Outro aspecto importante em relação à geração deempregos reere-se ao ato de que as empresas oerecemoportunidades de contratação nas regiões onde atuam.Dos empregados da VMB, 34% moram no Barreiro, ondese localiza a Usina. Na VMMN, 12% dos empregadosresidem em Brumadinho, município que abriga a Mina

Pau Branco. Na VMFL, os empregados são moradoresde municípios vizinhos às áreas de manejo da Empresa,localizados nas regiões Norte e Noroeste de MinasGerais, sendo dada, a esses municípios, prioridade decontratação.

GeraÇÃo de eMPreGos

2009 2008 2007

VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN

efv t 3806 1248 233 4361 1037 235 4402 750 223

amõ 175 352 14 376 396 38 414 115 24

dmõ 534 135 16 377 105 27 291 112 22

% mõ cm 45 c/ .

m29,03% 6,67% 18,75% 28,12% 12,38% 14,81% 28,18% 22,32% 31,82%

Gestão compartilhada avorecea integração de equipes

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rv

Quanto ao índice de rotatividade, a VMB apresentouem 2009 uma taxa de 13,05%, acima de 2008, que oide 8,46%. Com um baixo índice de demissão, novas

contratações e devido ao processo de absorção damão de obra antes terceirizada, a taxa de rotatividadeda VMFL caiu a patamares ineriores a 2% (no ano

anterior oi de 12,50%). Já na VMMN, reduziu quasepela metade, de 11,06% em 2008 para 6% em 2009, oque demonstra um índice de retenção de 94%.

Neste ano, o Relatório apresenta os índices de

rotatividade separados por gênero e aixa etária emcada uma das empresas (o cálculo não era eito dessaorma anteriormente).

rotatiVidade Por GÊnero

GÊneroeFetiVo eM 31.12.2009 adMissÕes deMissÕes

VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN

Homem 3529 1105 216 142 310 13 508 121 16

Mulher  277 143 17 33 42 1 26 14 0total Geral 3806 1248 233 175 352 14 534 135 16

Diversidade avorecendo odesenvo lvimento prof ssional

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120

rçõ th

Diálogo e negociação são as bases dorelacionamento das empresas com ossindicatos que representam seu públicointerno. Os empregados das empresasV & M do BRASIL podem se associar livremente e não oram identif cadosquaisquer riscos relativos a situações de perdade liberdade de negociações coletivas.

Segundo o acordo coletivo de trabalho vigente naVMFL e VMMN, a adesão à contribuição conederativase dá a cada empregado que autorizar por escrito o

desconto correspondente a 1% de seu salário nominalem avor da entidade sindical prof ssional. Conormeprevisto nas disposições legais vigentes, a adesão atal contribuição não tem caráter obrigatório, sendo,

portanto, acultado ao empregadoazer sua adesão espontänea.Mesmo com adesão parcial,100% dos empregados sãocobertos pelos acordos coletivosnegociados com os sindicatos.

Os acordos coletivos f rmados nosegundo semestre de 2009 f xaram

aumento salarial de 6,54% para quemganha até R$ 4.150,00 na Usina Barreiro.

Acima desse valor, o aumento aplicado por liberalidade oi de 5% + R$ 63,91. Para os empregadosda VMFL e VMMN, o aumento oi de 4,57%.

Ainda, os empregados oram benef ciados por acordoscoletivos que preveem cláusulas sobre saúde esegurança no trabalho, tais como manutenção dasComissões Internas de Prevenção de Acidentes (Cipa),ornecimento de equipamentos de proteção individual(EPIs), estabelecimento de canais para a comunicaçãode risco de acidente, manutenção de equipamentos deprimeiros socorros nos postos de trabalho, treinamentode segurança para contratados e transeridos, assimcomo estabelecimento de programas de readaptaçãopara empregados aastados, condições gerais dealimentação, entre outros.

Nos acordos coletivos, não há def nição sobre operíodo para publicação de inormações de interessedos empregados, mas os assuntos relevantes sãodivulgados com agilidade em quadros de avisos, naintranet, em jornais de circulação interna, nos painéiseletrônicos, e-mails e em reuniões inormativas.

rotatiVidade Por Faixa etÁria

Faixa etÁriaeFetiVo eM 31.12.2009 adMissÕes deMissÕes

VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN

Até 20 anos 32 43 2 56 23 1 45 5 0

21 a 30 anos 943 469 79 89 181 9 131 71 9

31 a 40 anos 1448 393 68 26 102 2 152 39 4

41 a 50 anos 1129 267 55 4 37 1 124 14 2

Acima de 50 anos 254 76 29 0 9 1 82 6 1

total Geral 3806 1248 233 175 352 14 534 135 16

Mesmo com adesão

parcial, 100% mpg ã

c p ccv negociados

com os sindicatos.

Trabalhando com segurançaem prol da integridade humana

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rpçã empg

Composto por 13 membros de

dierentes áreas da VMB, o ConselhoRepresentativo dos Empregados(CRE) é uma importante erramentade representação e comunicaçãoentre esse público e a direção daEmpresa.

Mensalmente, o Conselho se reúnecom representantes da área deRecursos Humanos para apresentar as reivindicações dos empregadose buscar soluções conjuntas para

assuntos de interesse coletivo.

Em 2009, os prof ssionais daEmpresa obtiveram importantesconquistas por meio do CRE,como melhorias no transporte(normalizando as linhas e itinerários,ampliando o número de ônibus ede bairros atendidos), instalaçãode corrimão e criação de rampasde acesso para pessoas comnecessidades especiais, melhorias

nos quiosques de alimentação einstalação de mais caixas eletrônicosda agência bancária que atende àEmpresa.

rePresentaÇÃo dos eMPreGados eM sindiCatos

núm mpgfi / nm

c

VMb VMFl VMMn

126 f liados ao Sindicatodos Metalúrgicos de Belo

Horizonte

284 f liados ao Sindicato

dos Trabalhadores nasIndústrias de ExtraçãoVegetal, Carvoejamento,

Re orestamento e Similaresdo Estado de Minas Gerais

5 f liados ao SindicatoMetabase de Belo Horizonte

Pc mpg fi

3,31% 22,7% 2,14%

Uma relevante conquista dosempregados por meio do CREoi a melhoria no transporte

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122

Cm ogzc

O clima organizacional é uma das prioridades nagestão de pessoas por intererir na qualidade de vidados empregados e na própria sustentabilidade das

empresas V & M do BRASIL.

Para identif car e compreender os aspectos positivose negativos que in uenciam o clima, desde 2001é realizada a Pesquisa de Clima Organizacional.Nela são levadas em conta as políticas, normas epráticas das empresas (Processos Corporativos),a gestão de pessoas e o relacionamento entre ogestor e os membros da equipe (Estilo Gerencial), omodelo de gerenciamento (Gestão Empresarial) e ocomprometimento dos empregados com a organização.

As três primeiras pesquisas oram realizadas de doisem dois anos, e desde 2005 acontecem a cada trêsanos, visto que a mudança cultural é um processo demédio e longo prazos.

Com base na última pesquisa, e após 32 workshops  realizados com 640 empregados, oram def nidasalgumas ações corporativas e iniciativas dassuperintendências. Três ações corporativas serãoimplantadas em 2010/2011: os programas deDesenvolvimento de Gestores e de ComunicaçãoDireta, voltados para todas as lideranças das empresas,

e o Programa de Desenvolvimento de Equipes, queenvolve todos os empregados. Essas ações visam amelhorar o estilo gerencial e a aproximação entregestores e equipes, a f m de acilitar o relacionamento eo diálogo em prol do clima organizacional e do alcancedos resultados das empresas.

As ações de clima das áreas também têm privilegiadoa aproximação entre gestores e empregados, acomunicação e o sentimento de justiça na gestãode pessoas, através da reestruturação de reuniõesinternas, treinamentos sobre feedback , reorço dos

valores do Código de Ética e sua prática, incentivoa abertura de vagas internas e multiplicação dosconceitos da Dialogia ( ver página 126 ).

relaÇÃo entre o Piso salarial e oMenor salÁrio eM 31.12.2009*

VMb VMFl VMMn

P 800,80 561,00 756,00

M á** 974,60 561,00 756,80

efv 3.806 1.248 233

% mpg cm

m á

0,1% 36,9% 3,4%

*Essa tabela não oi apresentada no relatório de 2008, e este ano oi incluída paraacilitar a comparação entre o piso salarial e o menor salário pago nas empresas.

**Na VMFL e VMM N, o menor salário equivale ao piso devido a um acordocoletivo f rmado entre as empre sas e o sindicato que representa seusempregados. Na VMB, o menor salário é maior que o piso, pois este último oiestabelecido por meio de uma convenção coletiva (entre várias empresas e osindicato; devido ao porte da VM B, remunera-se um salário maior que o piso).

rmçã bfíc

As empresas V & M do BRASIL pagam a seusempregados salários condizentes com os valoresoertados no mercado, não havendo distinção deremuneração para homens e mulheres que ocupam omesmo cargo.

O salário mínimo nacional em dezembro de 2009 erade R$ 465,00. No quadro a seguir, há inormaçõesrelativas ao piso salarial e ao menor salário pago para

os empregados nesse período.

Comparação do Índice de Favorabilidade (%) Apontado na Pesquisa deClima da VMB com os Índices de Outras Empresas do Mercado*

* Média geral de perguntas.VMB Mercado Geral

0

20

40

60

4961 63 6059 57 59

20012003

20052008

 

T

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Aos empregados, são oertados beneícios como planode assistência médica, hospitalar e odontológica(que inclui amiliares e dependentes), transporte ealimentação subsidiados, seguro de vida, cesta básicae acesso à cooperativa de créditos. Nenhum plano de

pensão de beneício é oerecido, entretanto, há umcomplemento de auxílio previdenciário corporativo,estabelecido em acordo coletivo, que leva em conta opagamento da dierença entre os valores pagos peloINSS e o salário do empregado para aastamentos deaté 120 dias.

A VMB não az distinção de beneícios oerecidosaos empregados de tempo integral e temporáriosou em regime de meio período. Na VMFL, somenteos empregados próprios podem aderir ao plano desaúde. Durante o ano de 2009, não houve na VMMN

empregados temporários ou em regime de meioperíodo.

O Plano de Poupança para Complementação deAposentadoria prevê a geração de uma renda mensalvitalícia que complementa até 70% do valor do saláriodos empregados que recebem salário nominal superior a R$ 3.218,00. O plano, administrado por um bancocomercial, possui um percentual praticado pelaEmpresa de 1% a 6% dosalário mensal.

Os empregados recebemParticipação nos Lucrose Resultados (PLR)baseada no desempenhocorporativo e por áreas.Reerente à performance  das empresas no ano de2009, oram concedidos aosempregados cerca de R$ 33,7milhões em PLR, pagos em 2010.Essa quantia representa em média opagamento de 2,6 salários nominais a cada empregado.

Apesar do impacto da crise f nanceira mundial, esseresultado alcançado pela V & M do BRASIL oi bastantepositivo e está dentro da média do setor.

inVestiMentos / beneFÍCios Para eMPreGados (Valores aProxiMados/r$)

beneFÍCio2009 2008 2007

VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN

Assistência médica,

hospitalar e odontológica

12,7

milhões

2,2

milhões526 mil

11,8

milhões

1,7

milhão482 mil

11,3

milhões

1,6

milhão483 mil

Transporte7,7

milhões7,6

milhões747 mil

7,1milhões

3,2milhões

972 mil6,5

milhões2,2

milhões950 mil

Cesta básica3

milhões1,2

milhão172 mil

3,6milhões

945 mil 182 mil2,9

milhões648 mil 147 mil

total23,4

mhõ11

mhõ1,4

mhã22,6

mhõ5,8

mhõ1,2

mhã20,7

mhõ4,5

mhõ1,1

mhã

Reerenteà performance dasempresas no ano de 20fm cc mpg cc r$ 33,7 mhõ mPlr, pagos em 2010.

A liberdade de expressão é um dosvalores praticados pelas empresas

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124

tm dvvmPfi

Por entenderem que a qualif cação de seusprof ssionais contribui para a perenidade de seus

negócios e também para o desenvolvimento social, asempresas disponibilizam treinamentos e incentivos àormação técnica e acadêmica.

Em 2009, oram priorizados os treinamentos internos,com investimentos de R$ 2,8 milhões na VMB, cerca deR$ 289 mil na VMFL e R$ 152 mil na VMMN.

alGuns treinaMentos realiZados eM 2009

iniCiatiVa obJetiVo inForMaÇÕes CoMPleMentares

Novo treinamento Gênese-Ambientação

Orientar e acompanhar os empregadosnovatos e reabilitados durante suaadaptação ao ambiente de trabalho,inormando sobre políticas e culturadas empresas, saúde, segurança eprocedimentos operacionais.

A proposta para 2010 é ampliar aindamais a conscientização do comportamentopreventivo sobre a saúde e segurança notrabalho.

Treinamentos voltados paraQualidade, Saúde, Segurançae Meio Ambiente, identif cadospela sigla QSE, seguindo odirecionamento do GrupoVallourec

Criar uma linguagem e práticas comunsentre todas as empresas. Em 2009, oramcerca de 750 participantes em mais de 6mil horas de treinamentos.

Os treinamentos oram ministrados, em suamaioria, internamente pelos setores de MeioAmbiente, Segurança do Trabalho, Gerênciade Qualidade Total e Sistema Integrado deGestão.

Política de Idiomas da VMB

Foi lançada no segundo trimestre,

possibilitando a 65 prof ssionaisrequentarem aulas de inglês em escolascredenciadas.

Essa iniciativa será ampliada em 2010 parabenef ciar um número maior de empregados.

Estudo junto ao ServiçoNacional de AprendizagemIndustrial (Senai) para projetode capacitação prof ssional naVMFL

Será oerecido em 2010 um cursode operação de máquinas agrícolas,primeiramente na região de João Pinheiro.

O curso benef ciará não apenas oscandidatos necessários para preencher asvagas da Empresa, mas um contingentemaior, qualif cando a população local para otrabalho em outras organizações.

Encontros técnicos de colheita,carbonização e silvicultura naVMFL

Palestras, apresentação das melhorespráticas das regionais, dinâmicas e visitasem campo para padronizar e melhorar osprocessos.

Participaram 101 monitores e supervisores.

Treinamentos de direção

deensiva na VMFLReduzir o número de acidentes de trânsito.

Os treinamentos contaram com mais de 300

empregados.

Iniciativas de apoio àempregabilidade contínua

Por meio do progresso através da Melhoriada Ef ciência da Manutenção (Prime),oram realizados os cursos de Mantenedor Industrial (em parceria com o Senai) eAnalistas de Manutenção (junto com aAssociação Brasileira de Manutenção –Abraman).

O curso de Mantenedor Industrial contou coma participação de 20 pessoas e teve cargahorária de 400 horas. Já o de Analistas deManutenção envolveu 18 empregados e tevecarga horária de 184 horas.

Desenvolvimento depessoas promovendoormação prof ssional

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Horas de treinaMentos Por CateGoria FunCional

CarGo2009 2008 2007

VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN

Produção 39.256 66.989 5.022 49.431 31.825 6.100 41.024 18.496 7.557

Técnico/ Administrativo 33.974 10.917 2.667 33.892 7.278 1.160 40.132 4.229 1.440

Estagiários 6.826 113 21 3.582 254 0 1.608 147 0

Executivos 6.410 2.037 296 4.323 1.462 36 4.108 849 0

total 86.466 80.057 8.006 91.228 40.819 7.296 86.872 23.724 8.997

Horas de treinaMentos eM 2009 *

VMb VMFl VMMn

Horas de treinamento 86.466 80.057 8.006

Empregados + Estagiários 4.068 1.157 237

Média de horas/pessoa 21 69 33,78

Horas nos Cursos de aMbientaÇÃo

CarGo2009 2008 2007

VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN

Produção 160 2.866 80 1.101 2.504 84 896 1.455 33

Técnico/Administrativo

208 330 32 384 164 42 161 95 39

Estagiários 997 24 48 1.659 56 12 413 32 9

total 1.365 3.220 160 3.144 2.724 138 1.470 1.583 81

Pgm Gê

Desde 2008, o Programa Gênese – criado paraa orientação, comunicação e sensibilização dosempregados para uma cultura preventiva em saúde esegurança – já alcançou 255 pessoas, contabilizandoum total de 1.364 horas de treinamentos desenvolvidos.

Em 2009, seu oco oi ampliado. Inicialmente, oprograma se direcionava aos empregados acidentados:era eito o acolhimento dos mesmos, que passavam por treinamentos ligados ao ato ocorrido e à segurança dotrabalho. Desde abril, acontecem atividades regularesde segunda a sexta-eira que podem ser 

* Esse levantamento está sendo publicado pela primeira vez no Relatório.

Treinamento em segurançaintegra o Programa Gênese

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126

requentadas, além dos acidentados, por aquelescom problemas de saúde ou absenteísmo elevado,aastados previdenciários com mais de seis meses deausência, pessoas com dif culdades no relacionamentoem equipe ou multiplicadores das áreas, a f m de

auxiliar na promoção da saúde e segurança. Osempregados recém-contratados a partir de janeiro de2010 passaram também a participar do programa. Sãotreinamentos contínuos, com carga horária de 44 horaspor semana, compostos de equipe multidisciplinar.

tm hm

Políticas e procedimentos sobre direitos humanos sãoabordados em treinamentos internos das empresasV & M do BRASI L, como nos introdutórios, voltados

para os empregados novatos.

Na VMB, houve 3.475 horas de treinamentos relativos aaspectos de direitos humanos direcionados a cerca de9% dos empregados e estagiários. E, especif camentena área de Segurança, os 46 prof ssionais participaramde treinamentos voltados para esse tema.

Na VMMN, houve 1.352 horas de treinamento deDialogia para um melhor relacionamento entre osempregados. Ainda, a equipe de Segurança Patrimonialoi treinada quanto ao tratamento dos portadores

de necessidades especiais, à não discriminação, aorespeito à mulher, à liberdade dos empregados, entreoutros temas.

Na VMFL, a equipe de Segurança Patrimonial é

relativamente nova (iniciou suas atividades em abril de2009) e passou por 216 horas de treinamentos, algumasdestas ligadas a temas como conduta ética e direitoshumanos. Também oram realizados treinamentos sobreDialogia.

dg

Dialogia é o estímulo das pessoas ao diálogo e aoestabelecimento de relações de conf ança e respeito.É, também, o nome de um programa utilizado nasempresas V & M do BRASIL que busca melhorar as

relações no ambiente de trabalho a partir da ormaçãode grupos de estudos de temas como cidadania,diálogo, ética, respeito e educação. Nos encontros,são abordados as normas e os princípios do programa

Dialogia alinhados ao Código de Ética.

ecçã C

Desde 2005, os empregados da V & M do BRASIL vêmsendo benef ciados pelo programa De Volta à Escola.Realizado em parceria com a Fundação Sidertube e

A partir de 2009, um númeromaior de empregados passou aser benef ciado pelo programade Volta à Escola

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dv cã

Para os empregados com necessidades especiais, asempresas têm ações e projetos específ cos de inclusão.O Programa De Braços Abertos recebe aquelescandidatos com necessidades especiais que queiram

ingressar na V & M do BRASIL com tratamentoreceptivo e avaliado por prof ssional qualif cado parasua adequação à atividade compatível.

Além disso, desde 2000, o Programa VMB Integrar-sepromove of cinas terapêuticas, dinâmicas de grupo epalestras inormativas e educativas direcionadas aos

prof ssionais aastados e com necessidades especiais.Essa iniciativa oi ampliada em 2006 com o Programade Reintegração Ocupacional Progressiva (PRO), emparceria com o INSS, oerecendo treinamentos de 60dias em processos operacionais, ao f nal dos quais osempregados têm sua capacidade uncional avaliada.

Em 2009, oram realizados 150 atendimentos, etodos os empregados reintegrados são monitoradosmensalmente. O PRO recebeu neste ano o Prêmiode Reabilitação Prof ssional no IV Congresso deReabilitação Prof ssional de Acidentados no Trabalho,em São Paulo.

esColaridade (nÚMero de eMPreGados)

ForMaÇÃo2009 2008 2007

VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN

Superior completo 694 76 27 612 62 17 579 56 16

Superior incompleto 142 45 7 227 32 9 229 7 7

Ensino médio completo 2.147 416 115 2.431 378 88 2.293 282 83

Ensino médio incompleto 137 102 17 171 73 42 211 29 41

Ensino undamentalcompleto

331 101 37 439 91 79 495 59 76

Ensino undamental

incompleto355 412 30 481 401 0 595 317 0

Analabetos 0 5 0 0 0 0 0 0 0

total 3.806 1.157 233 4.361 1.037 235 4.402 750 233

o Serviço Social da Indústria (Sesi), essa iniciativaintegra o Programa de Educação de Jovens e Adultos– Telecurso 2000 – e auxilia no desenvolvimentoe apereiçoamento dos alunos e no exercício dacidadania.

Até 2008, esse programa era voltado ao ensinoundamental e médio e, em 2009, teve sua atuaçãoampliada a f m de benef ciar um número maior deempregados. Após uma pesquisa para avaliar asdemandas internas, constatou-se a necessidade deum curso técnico de Eletromecânica. As aulas oramrealizadas na Fundação Sidertube. Para a primeiraturma, 35 empregados oram selecionados entre 300inscritos.

As empresas V & M do BRASIL concedem bolsas deMBA, mestrado, doutorado e especialização a seusempregados por meio da Política de Pós-Graduação,que segue critérios como: comprovação da performance  e alto potencial do empregado na Empresa,

alinhamento do curso às unções exercidas ou para asquais o empregado esteja sendo preparado, relevânciado curso para a VMB, atuação do empregado há maisde dois anos na Empresa e trabalho de conclusãocondizente com temas de interesse da VMB. As bolsassão concedidas apenas para aulas em instituição deensino reconhecida no mercado.

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128

sú ocpc

Quanto à saúde, os empregados são atendidos a partir das necessidades individuais por meio de um sistemaque valoriza sua aproximação com os médicos do

trabalho e auxiliares de enermagem.

Os médicos realizam visitas aos postos de trabalhoe têm a real condição de avaliar os empregados noexercício de suas atividades. A VMB, a VMFL e aVMMN possuem em suas unidades prof ssionaispara o atendimento e monitoramento da saúde dosempregados e prestadores de serviço.

Na Usina Barreiro, a operadora do plano de saúdemantém uma equipe de médicos especialistas noSetor de Medicina do Trabalho: clínico-cardiologista,ortopedista, otorrinolaringologista e dermatologista,

complementando a estrutura que, com o apoio daequipe de enermagem do trabalho, realiza a interace

do acompanhamento e do tratamento do empregadoem suas necessidades complementares, incluindo asensibilização com o autocuidado.

Além do atendimento em saúde ocupacional,atividades relacionadas à promoção e prevenção desaúde são planejadas com embasamento de estudosepidemiológicos nas empresas. O atendimentorotineiro inclui exames ocupacionais periódicos e deinvestigação do perf l de saúde dos empregados, comodiabetes, doenças cardiovasculares e metabólicas,câncer de mama e de próstata.

Para 2010, a meta das empresas em relação aosprogramas de qualidade de vida no trabalho é ampliar os temas de palestras anuais de saúde e segurança,como álcool e drogas, problemas respiratórios, comocâncer de pulmão relacionado a tabagismo, entreoutros assuntos.

PrinCiPais aÇÕes realiZadas eM 2009

iniCiatiVa resultado

Identif cação de portadores deenermidade cardiovascular 

Foram identif cados 829 empregados com problemas de coração, pressão alta, risco deinarto e doenças coronarianas hereditárias. Desses, 80% estão sendo monitorados noServiço de Medicina do Trabalho, e os demais optaram por atendimento particular.

Campanhas de conscientização/prevenção/vacinação

Houve campanhas de combate à dengue e à leptospirose, de vacinação contra a gripecomum e de prevenção contra a Gripe A. Outras campanhas, como contra o tabagismo ea obesidade, oram realizadas em parceria com a Fundação Sidertube (ver pág. 154).

Programa de cessação dotabagismo

Na VMMN, houve a primeira turma do programa com o apoio do Serviço Sociale da equipe de Medicina Preventiva. No total, 12 participantes se tornaram ex-umantes a partir da troca de experiências e integração com outros colegas, além doacompanhamento de prof ssionais da Promoção da Saúde da Fundação Sidertube, emparceria com a Unimed-BH.

Comitês de ErgonomiaForam realizadas 1.165 avaliações pelos comitês para explorar e melhorar o conorto e asaúde no trabalho.

Cinesioterapia Laboral

Projeto piloto da equipe de Terapia Ocupacional que busca o ortalecimento de gruposmusculares dos empregados. A iniciativa iniciou-se em 2009, com 58 pessoas da VMB,e deve expandir-se para toda a Empresa, com oco nas áreas que apresentam alto riscoergonômico.

Treinamento em EstatísticaAplicada à Epidemiologia

Um curso de 32 horas treinou 24 membros do Serviço de Medicina Ocupacional emEstatística Aplicada à Epidemiologia, essencial para a realização de estudos dos casos deabsenteísmo na VMB.

Criação do Comitê de EstudosAudiológicos

Neste ano, oi criado o comitê devido à necessidade de melhorar o entendimento dascausas da perda auditiva.

Vale ressaltar que todas as iniciativas têm, além das ações de atendimento médico, um orte enoquepreventivo, que é a base da Medicina do Trabalho.

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sgç th

As empresas V & M do BRASIL alcançaram índicesrecordes de segurança em 2009, colocando em práticaum conceito bastante diundido internamente: “Asegurança é nosso maior valor”. A VMMN conquistoua marca histórica de quase 1,9 milhão de horas/homens trabalhadas sem acidentes com aastamento,posicionando a Mina em 3º lugar entre todas as minasde minério de erro do Brasil (inormação publicada

na revista Minérios & Minerales), com uma reduçãode 67% no número de acidentes com aastamento emrelação a 2008. Houve, ainda, uma redução da ordemde 60% no número de acidentes na VMB e de 48% nataxa de requência de acidentes na VMFL. Não houve

acidente atal nas empresas em2009.

Das 86.466 horas detreinamento oerecidas pelaVMB, 22.525 oram em saúdee segurança, correspondendo

a 26% do total. Na VMFL,mais de 40% dos treinamentos

realizados em 2009 oram de

segurança no trabalho, um total de maisde 33 mil horas. Na VMMN, oram realizadas 3.539horas de treinamento em segurança, correspondendo acerca de 44% do total de treinamentos realizados..

Horas de treinaMentos eM Cursos e atiVidades de seGuranÇa

CateGoria2009 2008 2007

VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN VMB VMFL VMMN

Produção 14.621 29.940 2654 17.464 4.569 2.648 12.949 2.656 2.657

Téc. / Adm. 6.689 3.149 805 4.373 827 568 1.921 481 326

Estagiários 515 15 10 230 96 8 112 56 6

Executivos 700 391 80 532 216 31 2 125 48

total 22.525 33.495 3.529 22.599 5.709 3.255 14.984 3.318 3.037

*Alguns números oram divulgados incorretamente no Relatório de 2008, por isso encontram-se dierentes nessa tabela.

empcçmíc c gçm 2009

Quanto à saúde, os empregadossão atendidos a partir de suasnecessidades individuais

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130

açõ pj gç

A seguir, são destacadas algumas medidas quein uenciaram os resultados positivos no âmbito dasegurança.

Cp t sfCom implantação iniciada em setembro de 2008, oprograma Cap Ten Sae passou a integrar o VallourecManagement System (VMS) – (Sistema de GestãoVallourec). Trata-se de um programa corporativo doGrupo Vallourec que prevê iniciativas para a melhoriado desempenho na área de segurança. Com esseprograma, promove-se a integração de todos os níveishierárquicos da Empresa, através das erramentasabaixo descritas.

Cmh opUma das erramentas do programa Cap Ten Sae,a Caminhada OPA é uma visita eita por diretores,superintendentes, gerentes,

engenheiros, técnicos emsegurança, supervisores e líderesa qualquer operador de sua área.Através da observação do trabalhopor outra pessoa, objetiva criar um diálogo sobre segurançae desenvolver no operador a percepção para trabalhar com mais consciência quantoaos riscos presentes em suasatividades.

A Caminhada OPA contou com 7.589

visitas na VMB, 1.196 na VMFL e 341 naVMMN em 2009.

sm i Pvçã ac th (sp)A Sipat é realizada anualmente com o objetivo dediundir conceitos e ações em prol da segurança no

ambiente de trabalho nas empresas V & M do BRASI L.O evento é direcionado a empregados e prestadoresde serviço e possui atividades como apresentaçõesculturais e palestras sobre temas variados.

Mzçã GMCDos Grupos de Melhoria Contínua (GMCs) existentesnas empresas agindo com o tema Segurança doTrabalho, aproximadamente 80% atuam na modalidaderisk assessment (análise de risco), para identif car,pontuar e traçar planos de ações, visando àminimização de riscos. Em 2009, mais de 200 pessoasoram treinadas para identif car riscos por meio deuma parceria da V & M do BRAS IL com uma empresaespecializada.

Além dos grupos de risk assessment , há os de hands 

free (mãos livres de acidentes), dedicados a uma maior atenção com as atividades manuais, e os de feedback ,direcionados ao retorno e reanálise das experiências.

A meta é que 15% dos GMCs sejam voltados parasegurança. Em 2009, houve 54 grupos sobre esse temacom 432 pessoas envolvidas.

Cmê sgçNa VMB, 14% dos empregados são representadosem comitês que ajudam no monitoramento eaconselhamento sobre programas nessa área. Hácomitês de Saúde e Segurança, Ergonomia, Comissão

Interna de Prevenção de Acidentes (Cipa) e Grupo

de Melhoria Contínua (GMC).Aproximadamente 20% dos empregados

da VMMN representam comitêsormais de segurança e saúde naComissão Interna de Prevenção deAcidentes da Mineração (Cipamin)e Brigada de Atendimento aEmergências.

Na VMFL, existem a ComissãoInterna de Prevenção a Acidentes

de Trabalho Rural (CIPATR), o Corpo

de Voluntários da Segurança (CVS),o Grupo de Prevenção de Acidentes(GPA) e a Comissão Superiora de Prevenção

a Acidentes (CSPA). No total, há 149 pessoasenvolvidas de todas as áreas, inclusive gerentes esuperintendentes, representando 12% do total deempregados.

a CmhoPa c cm7.589 v VMb, 1.196 VMFl 341 VMMn m 2009.

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P vç pczCom relação aos prestadores de serviço, as metasde segurança também se alinham ao Cap Ten Sae(com a mesma taxa de requência de acidentes dosempregados, igual a cinco), por meio de treinamentos

com gestores de segurança das empresas contratadas.

M sgçOs Diálogos Diários de Segurança (DDS), tambémconhecidos como Minuto de Segurança, consistemem reuniões breves antes do início dos trabalhos comtodos os empregados para discutir temas relacionados

à segurança individual e coletiva.

O Diálogo sobre Segurança azparte do dia a dia das empresas

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sgç ê mp

V & M brasilA VMB obteve em 2009 uma redução de 60% nonúmero de acidentes em relação a 2008. Um dos

atores que contribuiu para esse resultado oi o maior envolvimento de todos da Usina Barreiro de ormacomprometida com a segurança do trabalho.

Para a VMB e as demais empresas, os bons indicadoresalcançados re etiram também as contribuições dasações do Cap Ten Sae, do estabelecimento de um

único indicador para medir a taxa de requência deacidentes e da execução de treinamentos ocados emsegurança.

A Sipat Unif cada 2009 reuniu em maio, na Usina

Barreiro, cerca de sete mil pessoas, entre empregadose prestadores de serviço. O evento enocou o tema “Asegurança é nosso maior valor”, com atividades comoapresentações teatrais e palestras sobre segurançado trabalho, prevenção de doenças sexualmentetransmissíveis, p lanejamento f nanceiro, segurança notrânsito, entre outras.

 

indiCadores de seGuranÇa do trabalHo da VMb

inForMaÇÕeseMPreGados PróPrios Prestadores de serViÇo

2009 2008 2007 2009 2008 2007Dias perdidos 1.794 10.003 2.528 655 1.770 1.222

Acidentes com aastamento 25 65 68 12 41 37

Acidentes sem aastamento e comatendimento médico

53 97 130 58 99 112

Acidentes atais 0 1 0 0 0 1

Taxa de gravidade 237 1.079 282 156 340 239

Taxa de requência 3,3 7,0 7,6 2,9 7,9 7,2

ACA: acidentes com aastamentoDP1: Dias perdidos (dias perdidos + dias transportados)HHT: Horas homens trabalhadasTF: Taxa de requência = ACA x 1.000.000/HHTTG1: Taxa de gravidade (rancesa) = DP1 x 1.000/HHT

Uma campanha de conscientização oi divulgada pela VMB junto aos colaboradores com o objetivo de prom over a re exão sobre a segurança, enoc ando aintegridade, um dos princípios da Cart a de Valores que expressa a harmonia e o equ ilíbrio corporal, racional, aetivo, social e prof ssional das pessoas.

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V & M FlorestalEm 2009, houve uma redução de 48% na taxa derequência de acidentes com empregados própriosna VMFL em relação a 2008. Foram 26 acidentes comempregados próprios e 35 com prestadores de serviço.

Foi implantado na Empresa o programa Espia, quecontrola a velocidade dos veículos através de umaantena. As motocicletas têm um limite máximo develocidade de 50 km e são reguladas na própriaautorizada para não ultrapassar essa aixa.

A Sipat oi realizada em outubro em todas as azendasda VMFL. Durante cinco dias, os colaboradores própriose terceiros participaram de palestras sobre assuntosrelacionados a saúde e segurança. Foram 9.404 pessoastreinadas e uma média de 1.880 pessoas por dia.

V & M MineraÇÃoNa VMMN, houve uma redução de 67% na taxa derequência dos acidentes com aastamento, além da

queda de 20% no número total de acidentes comempregados.

Houve, ainda, uma considerável redução do númerode acidentes no transporte interno com equipamentos,caindo de 56 (em 2008) para 17. O programa NossaMina Mais Segura, realizado no ano anterior, teve nessaredução um de seus re exos positivos em 2009. Foramincluidos mais de 80% dos empregados em reciclagem

do treinamento introdutório, de segurança da saúde ede meio ambiente, objetivando mostrar as atualizaçõesdo setor de Segurança para os empregados mais

antigos na Mina. A meta para 2010 é lançar o projetoNossa Mina Mais Segura II, com a participação de100% dos empregados.

Na Semana Interna de Prevenção a Acidentes doTrabalho na Mineração (Sipatmin), houve um aumentode participação da ordem de 80%, cerca de milcolaboradores a mais que nos anos anteriores.

indiCadores de seGuranÇa do trabalHo da VMFl

inForMaÇÕeseMPreGados PróPrios Prestadores de serViÇo

2009 2008 2007 2009 2008* 2007

Dias perdidos 651 315 178 475 6426 709

Acidentes com aastamento 11 13 10 19 17 33

Acidentes sem aastamento e comatendimento médico

15 20 15 16 32 31

Acidentes atais 0 0 1 0 1 0

Taxa de gravidade 281,64 221,16 5.083,01 151,80 2.172,64 208,41Taxa de requência 4,76 9,13 8,23 11,19 5,75 9,7

ACA: acidentes com aastamentoDP1: Dias perdidos (dias perdidos + dias transportados)HHT: Horas homens trabalhadasTF: Taxa de requência = ACA x 1.000.000/HHTTG1: Taxa de gravidade (rancesa) = DP1 x 1.000/HHT

* Os dados dos prestadores de serviço divergem dos publicados no Relatório de 2008 devido a erros na consolidação dos mesmos.

Melhor comunicação contribuipara a redução de acidentes

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indiCadores de seGuranÇa do trabalHo da VMMn

inForMaÇÕeseMPreGados PróPrios Prestadores de serViÇo

2009 2008 2007 2009 2008 2007

Dias perdidos 15 321 47 0 179 83

Acidentes com aastamento 1 3 5 0 2 7

Acidentes sem aastamento ecom atendimento médico

4 3 2 3 6 6

Acidentes atais 0 0 0 0 0 0

Taxa de gravidade 32,31 686,8 102,8 0 156,5 62,1

Taxa de requência 2,2 6,4 10,7 0 1,7 5,2

ACA: acidentes com aastamentoDP1: Dias perdidos (dias perdidos + dias transportados)HHT: Horas homens trabalhadasTF: Taxa de requência = ACA x 1.000.000/HHTTG1: Taxa de gravidade (rancesa) = DP1 x 1.000/HHT

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resPonsabilidade CoMo PÚbliCo externo

Apesar da redução do aturamento em unção dacrise f nanceira mundial, a V & M do BRASIL também

continuou investindo em ações e projetos socioculturaisvoltados para o público externo. Com a manutençãodesses investimentos, em 2009 as empresas ampliarame sistematizaram o diálogo com as comunidades doentorno, aproximando-se de suas demandas, realizandoações para a melhoria da qualidade de vida e bem-estar dos moradores e investindo em iniciativas em proldo desenvolvimento local.

O relacionamento com o público externo oi ortalecidopor meio de encontros com lideranças comunitárias– nos quais oram ouvidas sugestões e reivindicaçõesacerca de questões socioambientais – e eventos com a

participação dos moradores. Também houve parceriascom entidades sociais, preeituras das cidades ondeatuam, organizações não governamentais, instituiçõesde ensino, entre outras, procurando contribuir cominiciativas que promovam a transormação social.

Nessa perspectiva, após o levantamento de projetos eações promovidos ou apoiados pelas empresasV & M do BRAS IL realizado em 2008, oi possívelaprimorar e agrupar iniciativas antes pulverizadas por meio de uma gestão integrada da atuação sociocultural.Esse mecanismo possibilitou um acompanhamentomais próximo das ações junto aos produtores e gruposculturais ao longo do ano de 2009 e também dopúblico benef ciado pelas inic iativas. Os resultadose o monitoramento desse trabalho irão orientar asdemandas e os investimentos uturos.

INVESTIMENTOS PARA BENEFÍCIO PÚBLICO

A partir de demandas identif cadas nas comunidadespelo poder público constituído (por exemplo, aPreeitura de Belo Horizonte) e negociadas com aV & M do BRAS IL, oram realizados os seguintesinvestimentos em 2009:

- abertura de novas vias públicas passando pelointerior da Usina Barreiro (Av. Deputado ÁlvaroAntônio, que liga a Via do Minério à Av. OlintoMeireles) e interligação da Via do Minério à Ruados Americanos;- construção de duas baias para parada deônibus na Av. Olinto Meireles, na região doBarreiro;- revitalização e manutenção paisagística daVia do Minério;- intervenções em onze áreas verdes públicas(cercamento, construção de passeios, plantio de

mudas e manutenção);- manutenção do Centro de Educação Ambiental doBarreiro (antiga Reserva EcológicaV & M do BRAS IL), por um contrato de 50 anos coma Preeitura de Belo Horizonte;

- cessão de áreas para implantação do projeto decomplementação da Av. Tereza Cristina, em BeloHorizonte.

Em 2009 oi construída a “Via Verde”, nova via púb lica queatravessa a Usina

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Pj c c

Foram patrocinados, em 2009, 43 projetos socioculturaisem diversas áreas, propostos tanto pelas empresasV & M do BRAS IL quanto pela comunidade.

Para a realização dessas iniciativas, oram utilizadosrecursos próprios e os mecanismos de renúnciaf scal: Lei Estadual de Incentivo à Cultura (LE IC/MG),Lei Rouanet, Lei de Incentivo ao Esporte e Fundo daInância e Adolescência (FIA).

A seleção e odesenvolvimento dosprojetos seguem critérioscom base no atendimentoàs partes interessadase nas regiões onde asempresas atuam. O processode avaliação é eito por 

uma equipe multidisciplinar ormada por prof ssionais das

empresas V & M do BRASIL. Oscritérios levam em consideração os

seguintes aspectos:

- projetos de resgate, preservação e valorização dasraízes culturais locais;- projetos de circulação que promovam a diversidadeda produção artística e que contribuam para a inclusãocultural;- projetos direcionados ao ortalecimento doempreendedorismo e à transormação social.

Em 2009, as empresas V & M do BRAS IL mantiveram investimentos para o desenvolvimento de diversos projetossociais, culturais e esportivos, como mostra o quadro a seguir:

reCursos eM ProJetos soCiais, Culturais e esPortiVos das eMPresas V & M do brasil* (r$)

a l r av

l e icv à

C (iCMs/MG rJ)

F ifâc acêc

(Fia)

l icv ep

rcpp

çõ pcí

total

2009 5,4 milhões 2,3 milhões 1,1 milhão 1,1 milhão 2,5 milhões 12,4 mhõ

2008 4,2 milhões 3,2 milhões 950 mil 980 mil 968 mil 10,2 mhõ

2007 4,5 milhões 2,4 milhões 1,1 milhão 1 milhão 568 mil 9,5 mhõ

Forampatrocinados, em

2009, 43 pj socioculturais em

diversas áreas

• Valores arredondados

Cultura a serviço dainclusão social

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A VMB incentiva projetos degeração de renda direcionados àscomunidades do entorno, como ocurso de Auxiliar de Panif cação

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ProJetos / instituiÇÃo Cidade

a Fç bBelo Horizonte, Contagem, OuroPreto e Curvelo

av Fmí sv /r sv

Belo Horizonte, Brumadinho eParaopeba

ep C /d P a

Belo Horizonte, Contagem eBrumadinho

ep u Jvrg V /C sc ach dz C

Curvelo

Pgm p à çõ cçã f e M G /svç Vá aêcsc (sv)

Belo Horizonte

Fmçã a /M tê C

Belo Horizonte

 

Múc ec /i M H aé

Entre Rios de Minas

agm cv cv, m 2009, ã h q g:

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desCriÇÃo/ obJetiVo PÚbliCo

Projetos comemorativos ao Ano da França no Brasil que permitiram o acesso a

diversos eventos artísticos internacionais, promovendo o intercâmbio cultural esocial entre os dois países. A V & M do BRASIL priorizou as maniestações noEstado de Minas Gerais.

Cerca de 50 mil participantes(das atividades patrocinadas pelaEmpresa), incluindo a participaçãode gestoras das escolas do entornodo Barreiro (G10)

Expandir a pesquisa Boneco Especial, que desenvolve atividades relacionadasao teatro de bonecos, para a ormação cultural de crianças, jovens e adultosportadores de necessidades especiais; gerar educadores multiplicadores atravésde of cinas e seminários.

6.523 benef ciados

Contribuir para a ormação de atletas cidadãos em Minas Gerais com a práticaregular e estruturada de utsal, vôlei, handebol e basquete, permitindo o acessode crianças e jovens ao esporte e a equipes de competição.

Cerca de 1.200 crianças eadolescentes das regiões de atuaçãodo projeto serão benef ciados em2010

Promover atividades pedagógicas e pré-prof ssionalizantes (of cina de arte eculinária, artesanato, cerâmica, tecelagem, pátina e música, além de aulas deinormática, reorço escolar e práticas esportivas).

Cerca de 400 crianças eadolescentes de 6 a 18 anos, abertatambém para atender às demandasda comunidade.

Objetiva a aquisição de equipamentos, materiais pedagógicos, de construçãoe serviços para aprimorar o uncionamento e a adequação do atendimento dasinsti tuições benef ciadas.

250 crianças benef ciadas de cincoinstituições, centros de educaçãoinantil, creches, pré-escolas eAssociação dos Pais e Amigos dosExcepcionais (APAE)

Promover o treinamento, aprimoramento e desenvolvimento técnico e humanodos atletas nas modalidades: basquete e utsal masculino, ginástica artística,ginástica trampolim, judô, natação, tênis e vôlei masculino e eminino.

Jovens com idade entre 6 e 21 anos

Ensinar música de orma sistematizada para alunos das classes introdutórias à 4ªsérie do ensino undamental em todas as escolas públicas do município, visandoà inclusão social e à ormação de cidadãos.

1.650 crianças da rede pública;um proessor de música, doisproessores (receberão otreinamento em 2010); cinco escolasda rede pública municipal e estadual;comunidade em geral

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ProJetos / instituiÇÃo Cidade

Pcpçã ec Cçcm dfi cêc Fíc Múp /acçã M rçã

Belo Horizonte

Fv M Cc /agz Pçõ

Belo Horizonte

Pgm scc Cú /sc aíc Mm b Hz

Brumadinho

Q p m bm dmph /nv Cé Pj ac

Contagem e outros municípios dointerior de Minas Gerais

tp p sú Cç ac /Hp b

Belo Horizonte

bc Qê! /d ngFj M

Felixlândia, Caetanópolis,Francisco Dumont, Joaquim Felício,Engenheiro Navarro, Guaraciama,Nova Esperança, João Pinheiro,Brasilândia de Minas e LagoaGrande

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desCriÇÃo/ obJetiVo PÚbliCo

Promover condições satisatórias nos diversos ambientes da escola de ensino comum einstrumentalizar 70 proessores ou representantes multiplicadores da rede municipal eestadual de ensino para a inclusão das crianças e adolescentes.

200 crianças eadolescentes comnecessidades especiais

Ser um instrumento de omento às artes circences no país; evidenciar o aprendizado e aormação de novas gerações artísticas circences, promovendo a integração e a troca deexperiências entre os prof ssionais da área; incentivar a re exão sobre a importância dasartes circences como possibilidade real de inclusão social e de geração de emprego erenda.

35.100 espectadores

Desenvolver habilidades musicais e de dança, oerecendo meios para alcançar aprof ssionalização; ormar adolescentes como agentes multiplicadores da cultura por meiode treinamentos e estágios; buscar a inclusão dos multiplicadores em creches, centrosculturais e comunitários, permitindo que tenham a primeira experiência prof ssional comomonitores.

200 crianças eadolescentes

Projeto f lantrópico que visa a prestar assistência em regime de abrigo a crianças,adolescentes e adultos carentes, portadores de paralisia cerebral, com dependênciasnas atividades da vida diária. Com a doação ao FIA, o projeto irá adquirir computadores,nebulizadores e eletrodomésticos para melhorar o atendimento.

75 pacientes

Disponibilizar transporte coletivo para atendimento na Unidade Antônio MourãoGuimarães (AMG).

460 passageiros/pacientes(crianças, adolescentes eseus acompanhantes)

Objetiva a circulação e diusão das maniestações culturais olclóricas na região central deMinas, com a realização de shows musicais, palestras e o lançamento do DVD “Brincar deQuê!”.

14.990 espectadores

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r

Dos 43 projetos socioculturais de 2009, 20 oram decirculação, ou seja, levaram espetáculos, of cinas,seminários, shows e promoveram o intercâmbio dosprodutores culturais com as instituições e comunidadeslocais que receberam as atividades.

Esses projetos de circulação corresponderam àrealização de 358 atividades em 34 localidades, entreelas Belo Horizonte, Contagem, municípios do centro,

norte e noroeste de Minas Gerais e Brumadinho.

*Esse gráf co apresenta dado s compilados e, ape sar de não ser totalmente controladapelo Grupo Vallourec, a VSB é citada junto com as empresa V & M do BRASI L.

VMb: 3 c/178 v

VMFl: 19 c/79 v

VMMn: 9 c/73 v

Número de atividades por região - VMFL

Número de atividades por região - VMMN

Distribuição de projetos por empresas *

ANO DA FRANÇA NO BRASIL - 2009

Em 2009, os municípios de Belo Horizonte e OuroPreto sediaram várias atividades em comemoração

ao Ano da França no Brasil, muitas delaspatrocinadas pela VMB. Com o apoio da Empresa,oram incentivadas ações e produtos culturaiscomo o livro “A Presença Francesa no Brasil”,o “Festival Mundial de Circo”, a “4ª Mostra deCinema de Ouro Preto”, o cineconcerto “Le Rendez-Vous du Samedi Soir”, a “Semana Internacional deArtes Digitais e Alternativas (Siana 2009)”, o “VSeminário Internacional Audiovisual Imagem dosPovos”, o “Festival Tudo é Jazz” e o “Fórum dasLetras”.

VMBVMFLVMMNVSB

VVVV

0

50

100

150

200

159

118

 

T

Barreiro Belo Horizonte Contagem

0

10

20

14

11

8

5 5

4 4 4 43

2 2 2 2 2 2 2 21

 

T

BocaiúvaCurveloPompéuCaetanopolisJoão PinheiroAugusto de LimaBuenópolis

LassanceVárzea da PalmaParaopebaBrasilândia de MinasEngenheiro NavarroFelixlândia

Francisco DumondGuaraciamaJoaquim FelícioLagoa GrandeNova EsperançaMontes Claros

0

10

20

30

40

50

45

75 4 4 3 2 2 1

 

T

BrumadinhoPiedade do ParaopebaCasa Branca

InhotimSuzanaAranha

SapéMarinhosMarques

Número de atividades por região - VMB

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Os 20 projetos geraram cerca de 640 empregos diretose indiretos, como mostra a tabela a seguir:

eMPreGos Gerados durantea realiZaÇÃo das atiVidades

direto indireto total

VMB 160 79 239

VMFL 57 35 92

VMMN 159 64 223

VSB 63 26 89total 439 204 643

Pj Cm Vv

Em 2009, a VMB manteve e aprimorou as ações de umaimportante iniciativa direcionada aos moradores doentorno da Usina Barreiro: o projeto Comunidade Viva.

A iniciativa teve início em 2005 com o nomeProjeto Germinar V & M do BRAS IL, atuando nasáreas de educação, geração de trabalho e renda edesenvolvimento comunitário na Vila Dom Bosco, regiãode vulnerabilidade social vizinha à VMB. Em 2009,com a ampliação para novas áreas como o Bairro dasIndústrias, o projeto passou a se chamar ComunidadeViva e benef ciou 1.168 moradores.

Para a ampliação do projeto, oi realizada uma pesquisasocioeconômica e organizativa em cinco novas áreas

do entorno da Usina, servindo de reerência para omapeamento e o desenvolvimento do planejamentoque irá nortear e estabelecer as ações, as metas eindicadores a serem alcançados a partir de 2010,levando-se em consideração os recursos já existentesna comunidade.

Vsb: 3 c/28 v

Indicadores de desenvolvimento em 2009

Obs.: Ape sar dos dados específ cos sobre a VSB nã o constarem em out raspartes do Rel atório, optou-s e por manter esse gráf co, pois suas inorma çõesintererem na soma de localidades e atividades culturais desenvolvidas no ano.

a vc

cpm 3.227 h,

m

púc m 92 m pcp

0

10

20

19

54

 

T

São Brás do Suaçuí  Jeceaba Entre Rios de Minas

Número de atividades por região - VSB

1.5% 7.9%

3.9%

9.8%

14.7%

43.2%

6.0%

1.5%

2.8%

0.9%

7.7%

 

, ,

CRAT - Centro de Apoio e Reerência ao Trabalhador Of cina de Apereiçoamento Prof ssionalCursos de Qualif cação Prof ssionalProjeto Recontando a História da Minha ComunidadeOf cinas SócioeducativasGestores EscolaresEIC - Curso de Introdução a InormáticaCurso de Elaboração de Projetos SociaisSEAC / NASCE - Dança FolclóricaGrupo de ReerênciaProjovem Adolescente

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144

resuMo de atiVidades e resultados do ProJeto CoMunidade ViVa

atiVidade PÚbliCo resultados

Curso de ormação de gestores escolares22 gestores de seisinstituições deensino da região

• Frequência média de 86,78%• Carga horária: 72 horas• Pesquisa de avaliação aplicada em cada instituição

Of cinas socioeducativas (música, dançaolclórica, esporte e acompanhamentoescolar)

92 alunos de 7 a 14anos das escolaslocais

• Frequência de 84,7% nas ofi cinas• 31 passeios, apresentações, eventos e palestras

Assessoria e apoio ao ProjetoRecontando a História da MinhaComunidade, idealizado pela EscolaEstadual Dom Bosco

39 alunos, cincoproessores e doisgestores da EscolaEstadual Dom Bosco

• Realização de duas ofi cinas de grafi te• Elaboração de uma cartilha sobre a história da Vila Dom Bosco• Imagens da Vila grafi tadas no muro da escola• Visita à exposição artística

Cursos de qualif cação prof ssional(Manipulador de Alimentos, Técnico emProjeção Cinematográf ca e Auxiliar dePanif cação)

115 moradores entre18 e 52 anos

• Carga-horária total: 346 horas• Frequência de 66%• 26% inseridos no mercado de trabalho

Of cinas de Apereiçoamento

Prof ssional172 participantes

• 34,4 participantes por palestra

• Cinco palestras ministradasAtendimento aos moradores no Centrode Apoio e Reerência ao Trabalhador (CRAT)

505 moradores • 224 currículos cadastrados

Programa Projovem Adolescente paramoradores entre 15 e 17 anos (Of cinaSocioeducativa, Inormática, Esporte eGraf te)

70 adolescentes

• Frequência média de 87,2%• Carga horária: 520 horas• Seis passeios e eventos promovidos

Fortalecimento do Grupo de Reerênciada Vila

18 integrantes • Quatro iniciativas do grupo

Fortalecimento das instituições locais –SEAC/NASCE

33 alunos com idadesentre 6 e 14 anos

• Ofi cina de dança folclórica• Três apresentações dos alunos

Curso de Elaboração de Projetos SociaisQuatro instituiçõeslocais

• Assessoria à elaboração de quatro projetos, que estão emandamento

Cursos de Introdução à Inormática 90 alunos

• 13 cursos para alunos da comunidade• Seis cursos para alunos das ofi cinas socioeducativas• 2.628 acessos livres da comunidade à escola de informática• 54% dos participantes tiveram primeiro contato com o computador 

Uma conquista de 2009 oi a ampliação do públicoatendido: por meio do Programa Projovem Adolescente,o Comunidade Viva passou a benef ciar jovens comidade entre 15 e 17 anos. Em parceria com a Preeiturade Contagem, o projeto atendeu 70 alunos em of cinassocioeducativas, de inormática, graf te e esporte. No ano,também oram realizados eventos como gincanas, visitasa museus, atividades esportivas e palestras inormativassobre o mundo do trabalho.

O projeto ainda ormou 13 turmas para o curso deintrodução à inormática, sendo que, pela primeiravez, quatro dessas com aulas aos sábados, atendendoà demanda dos moradores que trabalham durante asemana. Houve também outras seis turmas dos alunosde 7 a 14 anos das of cinas socioeducativas. Ao todo, aEscola de Inormática e Cidadania (EIC) Vila Dom Boscoatendeu 140 pessoas, das quais 66 tiveram acesso aocomputador pela primeira vez, oerecendo oportunidadesde desenvolvimento por meio da inclusão digital.

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A VMB doou quatro árvores de Natal que eneitaramruas e praças próximas à Usina, decoradas comadereços eitos pelos moradores

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146

V & M brasil C C

O antigo Cine Theatro Brasil, rebatizado deV & M BRASIL Centro de Cultura, está sendorevitalizado desde 2006 pela Fundação Sidertube e suamantenedora, a V & M do BRASI L. A proposta é criar um centro cultural de vanguarda cujo suporte seja atecnologia digital.

No dia 12 de dezembro de 2009, data em que BeloHorizonte completou 112 anos, oram acesas asluzes das janelas do antigo Cine Brasil, resgatandoo charme de sua arquitetura art decó. Com as luzesdas janelas, vitrais e luminárias externas, os belo-horizontinos ganharam um presente: a achada doprédio revitalizada. As obras internas continuam emandamento.

Fc cm

Gp rfêcEm 2009, ampliou-se a organização de grupos atravésdos quais a V & M do BRASIL pretende sistematizar odiálogo para o desenvolvimento de projetos internose externos, objetivando a construção conjunta, ocomprometimento e engajamento de todas as partes

envolvidas.

Quatro Grupos de Reerência oram organizados:Facilitadores de Meio Ambiente; gestores de educação;parceiros e empreendedores na realização de projetossocioambientais e culturais; e lideranças comunitárias.

Através deles, considera-se a diversidade de ideias, asiniciativas realizadas pelos segmentos representados e

Jovens retrataram através do g raf te a história da Vila DomBosco, que será realocada para o Bairro das Indústrias devido aoPrograma de Aceleração do Crescimento (PAC)

Sr. Hugo relembra a história do Cine Brasil,onde trabalhou por mais de 30 anos

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o desenvolvimento de uma compreensão integrada daatuação social, ambiental e cultural.

G10A VMB convidou gestores de dez instituições de ensinodo entorno da Usina Barreiro a trabalharem juntospela melhoria do processo educacional na região.O grupo, batizado de G10, reúne-se mensalmente,planejando interações e avaliando resultados dasações desenvolvidas. Espetáculos, of cinas, palestrase debates ocando temas socioambientais e culturaisoram realizados nas escolas que compõe o grupo.

Em 2009, através do G10, oram articulados projetos deconteúdo cultural que produziram 93 atividades, assim

distribuídas: 10 of cinas, 20 palestras, 45 apresentaçõesteatrais, 15 apresentações musicais, uma of cinaespecial para os gestores no Fórum das Letras em OuroPreto e duas atividades de doação de livros a todas asescolas.

V MComo parte do Programa de Educação Ambientale Relacionamento com a Comunidade da VMMN,o projeto Visite a Mina busca contribuir para aabertura das portas da Empresa à sociedade, gerandoconhecimento e demonstrando as práticas demonitoramento e preservação ambiental realizadas naMina Pau Branco. O público prioritário são alunos decursos técnicos e/ou universidades de áreas ligadasà atividade mineradora. Em 2009, oram realizadas 16visitas com a participação de 540 estudantes.

PaiC VMFlPor meio do Plano de Ação e Integração Comunitária(PAIC), a VMFL ortalece seu relacionamento com ascomunidades do entorno de suas unidades. Com ele,a Empresa mantém um canal de comunicação compartes interessadas, recebe solicitações, sugestões ereclamações e analisa junto com técnicos, gerentese superintendentes a possibilidade de apoio àsolicitação ou proposta para mitigar ou eliminar osimpactos embasados por normas técnicas internas elegislações vigentes. Todas as partes interessadas têmretorno por escrito de sua demanda, o que reorça orelacionamento com os grupos de interesse.

Facilitadores de Meio Ambiente se reúnem para

discutir ações de cunho ambiental das empresas

Por meio do G10, gestores de escolas do entorno buscammelhorias para a educação na região do Barreiro

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148

epç içã

A V & M do BRASIL se relaciona com a comunidade,os empregados e demais públicos em espaçosísicos existentes interna e externamente, que

alicerçam as práticas e exemplos de atuação culturale socioambiental das empresas. A seguir, algunsexemplos:

epç t V C ecçãam bO Espaço Tubo Verde, criado em 2007 dentro da UsinaBarreiro, concentra os trabalhos de educação ambientalvoltados para os colaboradores e comunidade.

Nele são desenvolvidas atividades para a diusão deconhecimentos, habilidades, comportamentos, atitudese competências voltadas para a conservação domeio ambiente em todas as suas dimensões, seja naEmpresa, em casa ou na comunidade.

Já o Centro de Educação Ambiental do Barreiro (CEABarreiro, antiga Reserva Ecológica V & M do BRASI L)é uma área de 206 mil m² localizada ao lado da Usina.No local, são desenvolvidas atividades de pesquisa,educação socioambiental, preservação e recuperaçãoda biodiversidade. Em 2007, a Empresa transeriu apropriedade para a Preeitura de Belo Horizonte, mascontinua responsável pela manutenção e conservaçãodo espaço ísico e pela continuidade dos programassociais e de educação ali desenvolvidos.

No Espaço Tubo Verde são desenvolvidasatividades socioambientais com a participação deempregados, colaboradores e comunidade

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epç C C amvO Centro Administrativo da Usina Barreiro abrigao auditório e o Espaço Cultural, além de diversasatividades administrativas da Empresa, exposições e

ações culturais destinadas aos colaboradores, parceirose comunidade. Em 2009, oram realizadas exposiçõesde artistas como Jussara Costta, Yara Tupinambá, LéoBrizola e Iberê Camargo.

Pc g fl êc

Para a execução dos projetos, a V & M do BRASILconta com parceiros que garantem o apoio político,a articulação social, o diálogo e o planejamentocompartilhado, produzindo o ambiente necessário paraa eetivação dos resultados.

Uma iniciativa que demonstra a parceria das empresascom os demais atores sociais é o programa CidadeEducadora, que se propõe a transormar a educaçãopor meio de materiais educativos inovadores ecapacitação. Após tomar conhecimento de suaexistência, a V & M do BRASIL atuou como acilitadora,unindo poder público e gestores de educação para

conhecer e avaliar se o programa poderia contribuir para melhorar a qualidade do ensino nas escolas dasregiões de atuação das empresas.

Em 2009, 2.576 alunos e 109 educadores de 11 escolasde Belo Horizonte, Contagem, Brumadinho e Jeceabativeram contato com o material didático do programae puderam vivenciá-lo, recebendo o acompanhamentoda equipe da editora Aymará (responsável pelo

programa). Durante o processo de vivência, os gestorese educadores participaram ativamente na seleção dashistórias a serem apresentadas aos alunos, de acordocom a aixa etária e o projeto pedagógico da escola.O programa gerou enriquecimento aos estudantes e àproposta pedagógica das escolas, desenvolvendo nascrianças a interpretação e o gosto pela leitura.

Como resultado dessa vivência, o Cidade Educadoraoi implantado em Jeceaba em março de 2010, com aparticipação de 450 alunos da educação inantil ao 5°ano do ensino undamental e de 32 proessores.

Além dos materiais para a vivência, em parceria comessa editora e como parte do programa, a V & M doBRASIL realizou a entrega de cinco mil livros paraalunos do 2° ao 5° ano do ensino undamental de 12escolas do Barreiro e Contagem no f nal de 2009. Aobra “A árvore de Natal mais bonita do mundo”, deJosé Ricardo Moreira, oi um presente da Empresa paraestimular a leitura e contribuir para o desenvolvimentocultural e intelectual das crianças.

Exposições e atividades culturais são realizadasperiodicamente no Espaço Cultural do CentroAdministrativo, na Usina Barreiro

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150

FundaÇÃo sidertube

A Fundação Sidertube é responsável pelos projetossociais, de saúde, educação, cultura, lazer, esportese artes das empresas V & M do BRAS IL, Vallourec &

Sumitomo Tubos do Brasil (VSB), Fundação Sidertube,Lavor e Coomann.

Sua missão é promover a melhoria da qualidade devida dos empregados e dependentes, orientando,disponibilizando programas integrados, gerenciandorecursos e beneícios baseados em princípios éticos ediretrizes das empresas para as quais presta serviços.Atua ainda como suporte para a implantação emanutenção de ações nas áreas, alimentação e segurosocial.

Pelo site www.vmtubes.com.br e via intranet , aFundação mantém um canal de diálogo com osempregados para críticas, sugestões e elogios sobreseus serviços. Há ainda o inormativo impresso Bem 

Viver , distribuído mensalmente a todos os empregados,

amiliares e aposentados.

Para 2010, espera-se uma maior participação dosempregados nos projetos, eventos e atividades daFundação.

A seguir, as ações da Fundação Sidertube:

ec Múc

Criada em 2007 para desenvolver habilidadesmusicais, realizar projetos e promover a integração

dos participantes, nela são ministradas aulas de violão,

A Escola de Música desenvolveu habilidadesmusicais com 161 alunos em 2009, entrecolaboradores, dependentes e aposentados da VMB

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teclado, canto, bateria, sax, contrabaixo, guitarra, autatransversal e musicalização. Em 2009, oi incluído ocurso de violino e o de teoria musical, a pedido dosempregados.

A Escola trabalha em parceria com o Centro Culturalda Fundação Sidertube em algumas iniciativas, como oprojeto Descoberta de Valores, voltado para a música,e que culmina no Festival da Canção, que em 2009contou com composições próprias dos participantes, eo Auto de Natal. Trabalha também em parceria com aV & M do BRASIL realizando o V & M Canta (em suasegunda edição, resulta em um CD gravado no estúdioda Escola e distribuído a todos os empregados).

Participaram das atividades da Escola de Música161 alunos, entre colaboradores, dependentes e

aposentados. O estúdio de gravação oi locado por vários períodos para projetos individuais de CDs eoram realizadas duas audições para uma média de52 pessoas. Foram eitas, ainda, quatro apresentaçõesdentro da Empresa, celebrando o aniversário de doisanos da Escola, além de um workshop de contrabaixopara 40 pessoas.

Pmçã c

Por meio de seu Serviço Social, a Fundaçãodisponibiliza atendimento e acompanhamento, visandoà inclusão social e ao desenvolvimento pessoal dosempregados. Em torno de 18 mil pessoas participaramdos projetos e atendimentos em 2009.

Diversas atividades contaram com aparticipação de empregados comovoluntários no d V & M do BRASIL

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ProJetos soCiais

ProJeto obJetiVos PÚbliCo atendido/PartiCiPante

Adolescer Contribuir para a ormação, educação e orientação de f lhos de empregados de13 a 16 anos.

47 adolescentes

Doe SangueDoe Medula

Captar doadores voluntários e promover a sensibilização dos empregados quantoà importância da doação de sangue e cadastro para doação de medula óssea.

Em Bocaiúva, oram cadastrados 32empregados como doadores de sanguee, em Belo Horizonte, 95 doadores demedula óssea, entre empregados eprestadores de serviço

Apoiar Emprestar materiais ortopédicos e f sioterápicos para empregados edependentes.

62 pessoas atendidas

Aprender Realizar 17 of cinas no intuito de melhorar a qualidade de vida e aumentar arenda dos empregados e amiliares.

346 participantes

VoluntariadoFomentar o desenvolvimento de ações de voluntariado, incentivando oenvolvimento dos empregados nas instituições do entorno das empresasV & M do BRASIL.

409 empregados voluntáriosparticiparam de oito ações voluntárias,sendo:

160 empregados em três ações emBelo Horizonte, 70 em Bocaiúva, 63 emJoão Pinheiro, 41 em Curvelo e 75 emBrumadinho.Os empregados participaram este anodo Projeto Papai Noel dos Correios,atendendo aos pedidos de 708 cartas

NovaAção

Tem como objetivo auxiliar o planejamento da aposentadoria dos empregadoscom idade igual ou superior a 55 anos ou já aposentados pelo INSS, mas quecontinuam trabalhando na Empresa. O programa convida anualmente essaspessoas para participarem de atividades de orientação e esclarecimento ocadasespecialmente em palestras com temas relativos a essa nova ase da vida.

27 empregados e cônjuges

De Volta à EscolaContribuir para o desenvolvimento, apereiçoamento dos alunos e o exercícioda cidadania. Integra o Programa de Educação de Jovens e Adultos – Telecurso

2000, realizado em parceria com o SESI (Serviço Social da Indústria).

51 ormandos em 2009 nos ensinosmédio e undamental127 alunos encontram-se ainda em

cursos

Curso Técnico deEletromecânica

Visa ao apereiçoamento prof ssional dos alunos. É oerecido em parceria com oSENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial).

35 alunos

Família em CampoPermitir aos empregados e amiliares conhecerem a VMFL, proporcionando lazer e maior interação com a Empresa.

333 pessoas, entre empregados edependentes das regiões de Curvelo,Montes Claros e João Pinheiro

Inor-AçãoOrientar e capacitar f lhos de empregados de 14 a 18 anos para o mercado detrabalho, oerecendo também curso de inormática.

21 dependentes de empregados daVMFL

PlanejamentoFinanceiro Familiar 

Orientar os empregados e amiliares sobre como organizar o orçamento amiliar para o equilíbrio da vida f nanceira.

1.801 pessoas

Grupo de AmigosEstimular a integração e socialização do aposentado na amília e na comunidade,contribuindo para a melhoria da qualidade de vida.

81 pessoas

Imposto Responsável Incentivar os empregados a doarem parte do Imposto de Renda devido ao Fundoda Inância e da Adolescência (FIA).

207 empregados doaram para o FIA,

sendo o total arrecadado deR$ 204.300,00

Passe LivreFornecer passagens de ônibus para empregados e/ou dependentes participantesde projetos sociais ou que estejam em tratamento biopsicossocial.

157 atendimentos

Capacitar Orientar e capacitar f lhos de empregados de 16 a 24 anos para o mercado detrabalho, oerecendo curso de capacitação prof ssional.

10 dependentes de empregados daVMFL (Curvelo)

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av z, c p

A Fundação promoveu diversas atividades de inclusãoe socialização por meio de produções artísticas,momentos de lazer e entretenimento e práticas

esport ivas, benef ciando 25.348 pessoas entreempregados e dependentes.

Em parceria com a VMB e VMFL, a Fundaçãodisponibiliza livros, revistas, jornais, f lmes educativose acesso à internet em uma Biblioteca e DVDtecaaberta aos empregados, dependentes e comunidade

do entorno das empresas. Em 2009, oram atendidas18.985 pessoas e realizados 23.406 empréstimos.

ProJetos de laZer, Cultura e esPorte

ProJeto obJetiVos PÚbliCo atendido/PartiCiPante

Passeios culturaisPromover a integração entre empregados,aposentados e amiliares em passeios gratuitos,proporcionando conhecimento e lazer.

1.804 participantes de Belo Horizonte e da VMFL

Festa do Trabalhador Comemorar o “Dia do Trabalhador” em competiçõesesportivas, atividades recreativas e de lazer.

3.208 participantes na Usina Barreiro e 620 na VMFL

Forró da Fundação e da

VMFL

Proporcionar lazer e entretenimento aos empregadose dependentes através de uma esta de tradição

popular.

6.516 pessoas em Belo Horizonte, 1.019 em

Bocaiúva, 482 em João Pinheiro e 808 em CurveloCultura Itinerante no ProjetoSaúde em Dia

Despertar o gosto pela leitura através de umabiblioteca itinerante e de atividades culturais.

600 pessoas

Festa da CriançaComemorar o “Dia das Crianças” com atividadesvoltadas para o lazer, cultura e entretenimento.

2.870 pessoas em Belo Horizonte

Dia das Crianças Distribuição de kits contendo material educativo,recreativo e de uso pessoal, em comemoração ao“Dia das Crianças” .

737 crianças na VMFL e outras localidades dasempresas V & M do BRASIL

Quinta CulturalOerecer programações culturais aos empregados,dependentes e comunidades do entorno.

546 participantes

Descoberta de ValoresProporcionar aos empregados e dependentesa oportunidade de se revelarem artística eculturalmente.

524 participantes

Brinquedos de Natal Em comemoração ao Natal, presentear os f lhos deempregados com idade até 12 anos.

4.291 crianças com até 12 anos

Escolinha de FutsalIncentivar a prática esportiva, o lazer e a socializaçãoentre os f lhos dos empregados.

122 participantes

Jogos do Trabalhador eJogos da Primavera

Visa à prática esportiva através de competiçõesentre equipes ormadas por empregados.

675 inscrições para o torneio dos Jogos doTrabalhador 526 inscrições para o torneio dos Jogos da Primavera

Prática de esporte como meio de promoção do bem-estar individual e coletivo

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154

Pmçã ú A Fundação atua como gestora do plano de saúde(contratado junto a uma grande operadora deMinas Gerais) voltado para os empregados da VMB,

VMFL, VMMN, VSB, Fundação Sidertube, Lavor eCoomann. Sua cobertura abrange assistência médica,odontológica e exames complementares.

Em 2009, oi registrado um número médio de 22.035associados, entre empregados, ex-empregados edependentes. Foram realizados mais de 150 milatendimentos médicos, 46 mil exames e 68 milprocedimentos odontológicos.

Para contribuir com o bem-estar, a melhoria daqualidade de vida e a integração dos colaboradores,empregados e dependentes, a Fundação mantémo Centro de Atividade Física, requentado por 338pessoas durante o ano de 2009.

Também oram realizados doze projetos de promoção àsaúde, totalizando mais de 6.600 participações.

nÚMero MÉdio de assoCiados

2009 2008 2007

22.035 21.526 21.087

ProJetos de ProMoÇÃo da saÚdeProJeto obJetiVos 

PÚbliCo atendido/PartiCiPante

Equipe de corrida Estimular a atividade ísica para uma melhor qualidade de vida. 39 participantes

Saúde Cardiovascular Auxiliar empregados com risco de problemas cardiovasculares naredução de probabilidades de internações e complicações uturas.

176 elegíveis

Saúde em DiaFavorecer o acesso a ações sociais, assistenciais e preventivas emsaúde, lazer e cultura na V & M FLORESTAL.

1.562 participantes, entreempregados da VMFL eamiliares dos mesmos

Monitoramento de GestantesOrientar gestantes sobre os cuidados com a gravidez, o recém-nascido, aleitamento materno, parto e planejamento amiliar.

82 participantes

Maturidade SaudávelOrientar sobre saúde e auxiliar na manutenção de um

comportamento saudável para aposentados com mais de 60 anos.431 participações

Criança AsmáticaRealizar palestras educativas, acompanhamento clínico regular evacinação anti-infl uenza para crianças com até 14 anos portadorasde asma.

243 crianças

Monitoramento domiciliar decasos

Atender empregados com elevada dependência para a realizaçãode atividades diárias e com dif culdades de deslocamento paraatendimento na rede assistencial.

8 novos participantes

NutriçãoTrabalha a educação alimentar, reorço e desenvolvimento dehábitos mais saudáveis.

188 participantes

TabagismoConscientizar e apoiar os empregados e dependentes para pararemde umar, oerecendo suporte médico e psicológico individual ecoletivo.

126 participantes

Criança em Dia

Identif car crianças com até 14 anos que ainda não iniciaram

tratamento odontológico e incentivar consulta regular ao dentista. 1.718 criançasPrevenção e acompanhamentodos usuários de prótesesmóveis e f xas

Prevenir doenças na cavidade bucal relacionadas ao mau uso,traumas ou repetições de próteses insatisatórias em usuários.

21 participantes

Campanhas de promoção dasaúde

Sensibilizar os empregados e dependentes para os temasrelacionados à saúde, otimizando os recursos e ampliando aeducação continuada.

2.060 participantes

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laVor: aliMentaÇÃo de QualidadePara Colaboradores e Visitantes

Criada em 1992 para oerecer alimentação de qualidadeaos empregados, prestadores de serviço e visitantes da

V & M do BRASIL, a empresa Lavor é controlada pelaFundação Sidertube. Atualmente, serve cerca de 5.200reeições por dia, administra quatro lanchonetes daUsina Barreiro e atende também a eventos.

Com uma equipe especializada, a Lavor oerecereeições saudáveis com alto padrão de segurançaalimentar, contribuindo para melhorar a qualidade devida das pessoas. Em julho, a Lavor recebeu o títulode “Melhor Empresa de 2009 para se Trabalhar” em

pesquisa realizada pelo Sindicato dos Empregadosdas Empresas de Reeições Coletivas de Minas Gerais(Seerc-MG). Nessa pesquisa, oram avaliadas ascondições de trabalho, tecnologia para produçãode alimentos, remuneração e beneícios, gestãoadministrativa e satisação dos empregados.

A Fundação Sidertube promove açõesespecíf cas de promoção da saúde juntoaos associados, contribuindo para o seubem-estar e melhoria da qualidade de vida

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156

aEmpréstimos

(média mensal)

Valor liberado(média mensal

R$ mil)

Valor disponível(média mensal

R$ mil)

Disponibilidadeutilizada

(% média mensal)

2009 603 1.740 1.822 95,47

2008 482 1.366 1.434 95

2007 512 2.004 2.475 81*

CooMann

eMPresanÚMero de assoCiados % de eFetiVo

2009 2008 2007 2009 2008 2007

VMB 3.701 4.252 4.232 97,24 97,50 96,14

VMMN 229 230 216 98,28 97,87 96,86

VMFL 1.168 958 720 93,59 92,29 96,00

VSB 723 ---- ---- 93,90 ---- ----

FundaçãoSidertube 60 61 62 98,36 96,83 98,41

Lavor 149 150 137 95,51 97,40 96,48

Coomann 7 6 6 100 100 100

* No Relatório de 2008, oi inormado o percentual de 51, mas o valor correto é 81.

CooMann

A Cooperativa de Economia de Crédito Mútuo dosEmpregados da V & M do BRASIL (Coomann) é umaentidade sem f ns lucrativos que presta serviços

f nanceiros e concede empréstimos a seus associadoscom taxas de juros e tarias abaixo das praticadas pelomercado. Em 2009, oram concedidos R$ 20.878.038,93em empréstimos, correspondendo a um crescimento de18,11% em comparação com 2008.

A Coomann conta com 6.037 associados,aproximadamente 96,12% do quadro de empregadosdas empresas V & M do BRASIL, Vallourec & SumitomoTubos do Brasil (VSB), Fundação Sidertube e Lavor.Há, também, linhas de crédito especiais no iníciodo ano para pagamento antecipado de IPTU, IPVA e

demais taxas de licenciamento de veículos, o que ébastante interessante para os associados, uma vezque os juros cobrados são ineriores aos valores dedesconto dos impostos. Em 2009, 896 empregadosaderiram ao programa, totalizando R$ 539.656,56 de

empréstimos.

A Cooperativa realiza trabalhos de orientação emeducação f nanceira para seus associados, azendoatendimentos individuais e promovendo palestrassobre crédito responsável, planejamento f nanceiroe economia amiliar. Em 2009, oram eitos 810atendimentos sociais individuais, 60 palestras e quatroapresentações teatrais, atendendo a 1.801 pessoas.

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iteM indiCador PÁGina

1 • ESTRATÉGIA E ANÁLISE

1.1 Declaração do presidente 14

1.2 Declaração dos principais impactos, riscos e oportunidades16, 22,34, 35

2 • PERFIL ORGANIZACIONAL

2.1 Nome da organização 28

2.2 Produtos e serviços, incluindo marcas29, 3066 - 70

2.3 Estrutura operacional 29 - 33

2.4 Localização da sede da organização 164

2.5 Países e região onde a organização atua 32, 33

2.6 Tipo e natureza jurídica da propriedade 31

2.7 Mercados atendidos 32, 33

2.8 Porte da organização28, 29, 30,74, 114,

115

2.9 Mudanças durante o período coberto pelo Relatório 30

2.10 Prêmios recebidos no período coberto pelo Relatório 36, 37

3 • PARÂMETROS PARA O RELATÓRIO

3.1 Período coberto pelo Relatório 8

3.2 Data do relatório anterior 8

3.3 Ciclo de emissão dos Relatórios 8

3.4 Dados para contato em caso de perguntas relativas ao relatório e seu conteúdo 10

3.5 Def nição do conteúdo do Relatório (temas, prioridades, stakeholders ) 10, 11

3.6 Limite do relatório 8

ÍndiCe reMissiVo Gri

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158

3.7 Limitações específ cas quanto ao escopo ou ao limite do Relatório 8

3.8Base para Relatório que possam aetar signif cativamente a comparabilidade entre períodos e/ouentre organizações 8

3.9 Técnicas de medição de dados e as bases de cálculos 8

3.10 Reormulações de inormações ornecidas em relatórios anteriores 8

3.11 Mudanças signif cativas em comparação com anos anteriores (escopo e/ou medições) 8

3.12 Tabela que identif ca a localização das inormações no Relatório 157

3.13 Política e prática atual relativa à busca de verif cação externa para o Relatório 8

4 • GOVERNANÇA, COMPROMISSO E ENGAJAMENTO

4.1 Estrutura de governança da organização 40, 41

4.2 Presidência do grupo de governança 40

4.3 Porcentagem dos conselheiros que são independentes, não executivos 40, 41

4.4 Mecanismos para acionistas azerem recomendações ao Conselho de Administração 46

4.5 Relação entre remuneração e o desempenho da organização 41

4.6Processos em vigor no mais alto órgão de governança para assegurar que con itos de interessesejam evitados 42, 43

4.7 Qualif cações dos membros do mais alto órgãode governança

A avaliação é eita de acordo com o processo de gestão

da Empresa, não contemplando especif camente questõessocioambientais

4.8 Declarações de missão e valores, códigos de conduta e princípios internos 43

4.9 Responsabilidades pela implementação das políticas econômicas, ambientais e sociais 40, 41

4.10 Processos para a autoavaliação do desempenho (econômico, ambiental e social) 41

CoMProMissos CoM iniCiatiVas externas

4.11 Explicação de se e como a organização aplica o princípio da precaução 59

4.12 Princípios e/ou outras iniciativas desenvolvidas externamente 19

4.13 Participação em associações 34

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enGaJaMento dos STAKEHOLDERS 

4.14 Relação dos grupos de stakeholders engajados pela organização 44 - 47

4.15 Base para a identif cação e seleção de stakeholders com os quais engajar 44

4.16 Abordagens para o engajamento dos stakeholders  44 - 47

4.17 Preocupações levantadas por meio do engajamento dos stakeholders  11

ForMa de GestÃo e indiCadores de deseMPenHo

indiCadores de deseMPenHo eConÔMiCo

EC1 Valor econômico direto gerado e distribuído 74, 75

EC2 Implicações f nanceiras e outros riscos e oportunidades devido a mudanças climáticas 100

EC3 Cobertura das obrigações do plano de pensão de beneício 123

EC4 Ajuda f nanceira signif cativa recebida do Governo 46

EC5 Variação da proporção do salário mais baixo comparado ao salário mínimo local 122

EC6 Políticas, práticas e proporção de gastos com ornecedores locais 61

EC7 Contratação local 118

EC8 Impacto de investimentos em inraestrutura oerecidos para beneício público 135

EC9 Descrição de impactos, econômicos indiretos signif cativos ND

indiCadores de deseMPenHo aMbiental

EN1 Materiais usados por peso ou volume 83 - 85

EN2 Percentual dos materiais usados provenientes de reciclagem 84

EN3 Consumo de energia direta discriminado por onte de energia primária 85 - 88

EN4 Consumo de energia indireta discriminado por onte primária 88

EN5 Energia economizada devido a melhorias em conservação e ef ciência 87

EN6 Iniciativas para ornecer produtos e serviços com baixo consumo de energia 85, 87

EN7 Iniciativas para reduzir o consumo de energia indireta e as reduções obtidas 89, 90

EN8 Total de água retirada por onte 91 - 93

EN9 Fontes hídricas signif cativamente aetadas por retirada de água 91, 93

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160

EN10 Percentual e volume total de água reciclada e reutilizada 92

EN11 Localização e tamanho da área possuída 95 - 97

EN12 Impactos signif cativos na biodiversidade de atividades, produtos e serviços 95 - 97

EN13 Habitats protegidos ou restaurados 95, 96

EN14 Estratégias para gestão de impactos na biodiversidade 95 - 97

EN15 Número de espécies na Lista Vermelha da IUCN e outras listas de conservação 95 - 97

EN16 Total de emissões diretas e indiretas de gases de eeito estua 98

EN17 Outras emissões indiretas relevantes de gases de eeitos estua 98

EN18 Iniciativas para reduzir as emissões de gases de eeito estua e as reduções obtidas 98 - 100

EN19 Emissões de substâncias destruidoras da camada de ozônio 98 - 100

EN20 NOx, SOx e outras emissões atmoséricas signif cativas 98 - 100

EN21 Descarte total de água, por qualidade e destinação 94

EN22 Peso total de resíduos, por tipo e métodos de disposição 105

EN23Número e volume total de derramamentossignif cativos Em 2009, não houve vazamento signif cativo

EN24 Peso de resíduos transportados, considerados perigosos 108

EN25 Descrição de proteção e índice de biodiversidade de corpos d’água e habitats  93, 94

EN26 Iniciativas para mitigar os impactos ambientais 22

EN27 Percentual de produtos e embalagens recuperados, por categoria de produto 84

EN28 Valor multas e número total de sanções resultantes da não conormidade com leis 111

EN29 Impactos ambientais reerentes a transporte de produtos e de trabalhadores 101 - 103

EN30 Total de investimentos e gastos em proteção ambiental 110, 111

indiCadores de deseMPenHo soCial

PrÁtiCas trabalHistas

LA1 Total de trabalhadores, por tipo de emprego, contrato de trabalho e região 114 - 116

LA2 Número total e taxa de rotatividade de empregos, por aixa etária, gênero e região 119, 120

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LA3 Comparação entre beneícios a empregados de tempo integral e temporários 123

LA4 Percentual de empregados abrangidos por acordo de negociação coletiva 120, 121

LA5 Prazo mínimo para notif cação reerente a mudanças operacionais 120

LA6 Percentual dos empregados representados em comitês ormais de segurança e saúde 130, 131

LA7 Taxa de lesões, doenças ocupacionais, dias perdidos 132 - 134

LA8 Programas de educação, prevenção e controle de risco 128

LA9 Temas relativos a segurança e saúde cobertos por acordos ormais com sindicatos 120

LA10 Média de horas por treinamento por ano 125

LA11 Programas para gestão de competências e aprendizagem contínua 124

LA12 Percentual de empregados que recebem análises de desempenho 117

LA13 Composição da alta direção e dos conselhos, e proporção por grupos e gêneros41, 114,

115

LA14 Proporção de salário-base entre homens e mulheres, por categoria uncional ND

direitos HuManos

HR1Percentual e número total de contratos deinvestimentos signif cativos que incluamcláusulas reerentes a direitos humanos

Em 2009, não houve aquisição e investimentos em outrasempresas

HR2 Empresas contratadas submetidas a avaliações reerentes a direitos humanos 61

HR3 Políticas para a avaliação e tratamento do desempenho nos direitos humanos 126

HR4 Número total de casos de discriminação e asmedidas tomadas

Em 2009, não houve casos de discriminação

HR5Operações identif cadas como de risco signif cativo de ocorrência de perda de liberdade deassociação ou negociação coletiva

120

HR6 Operações identif cadas como de risco signif cativo de ocorrência de trabalho inantil 61

HR7 Operações identif cadas como de risco signif cativo de ocorrência de trabalho orçado 61

HR8 Políticas de treinamentos relativos a aspectos de direitos humanos para segurança 126

HR9 Número total de casos de violação de direitos dos povos indígenas e medidas tomadas 43

soCiedade

SO1 Programas e práticas para avaliar e gerir os impactos das operações nas comunidades 136 - 149

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162

SO2 Unidades submetidas a avaliações de riscos relacionados à corrupção 42

SO3 Percentual de empregados treinados nas políticas e procedimentos anticorrupção 42

SO4 Medidas tomadas em resposta a casos de corrupção 43

SO5 Posições quanto a políticas públicas 34

SO6 Políticas de contribuições f nanceiras para partidos políticos, políticos ou instituições 46

SO7 Número de ações judiciais por concorrência desleal 43

SO8Descrição de multas signif cativas e númerototal de sanções não monetárias

Em 2009 as empresas da V & M do BRASIL não soreramqualquer tipo de multa

resPonsabilidades sobre o Produto

PR1Política para preservar a saúde e segurança doconsumidor durante o uso do produto

As multas recebidas em 2009 se reerem à gestão ambiental

PR2 Não conormidades relacionadas aos impactos causados por produtos e serviços 64

PR3 Tipo de inormação sobre produtos e serviços exigida por procedimentos de rotulagem 64

PR4 Não conormidades relacionadas à rotulagem de produtos e serviços 64

PR5 Práticas relacionadas à satisação do cliente, incluindo resultados de pesquisas 65

PR6Programas de adesão às leis, normas e códigosvoluntários

Indicador não oi considerado de alta relevância no processode materialidade

PR7 Casos de não conormidade relacionados à comunicação de produtos e serviços 64

PR8 Reclamações comprovadas relativas à violação de privacidade de clientes 64

PR9 Multas por não conormidade relacionadas ao ornecimento e uso de produtos e serviços 64

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deClaraÇÃo de ConForMidade

Cfi mçã nív apcçã dz Gri G3 – r s 2009 V & M

brasilC dcçã nív apcçã Gri G3A V & M do BRASIL declara o seu Relatório deSustentabilidade 2009 como Nível A de Aplicaçãodas Diretrizes da Global Reporting Initiative (GR I G3),ato que oi conf rmado pela BSD Consulting, comoterceira parte. A checagem do nível de aplicação comoterceira par te envolveu a verif cação de cada iteme indicador reerenciados no índice remissivo paragarantir a existência das inormações nas páginas

correspondentes, no entanto, os dados não oramauditados.

Verif camos que o Nível A de Aplicação do GRI G3 oiatingido pela segunda vez consecutiva neste Relatóriode Sustentabilidade 2009. A Empresa conseguiuconsolidar a medição e ornecer as inormaçõesrequeridas. Este é o nono Relatório das empresasV & M do BRAS IL, sendo o quinto relatório produzidodentro dos padrões estabelecidos pela GRI e o terceirona sua versão G3.

O objetivo da prestação de serviços da BSDConsulting oi garantir a continuidade e a melhoria dosprocessos de produção do conteúdo do Relatório deSustentabilidade de 2009, incluindo acompanhamentoe assessoramento da aplicação das diretrizes da GRIG3, contribuindo com a gestão da sustentabilidade dasempresas.

Os trabalhos contratados junto à BSD visaram aoerecer uma opinião independente e tecnicamentebem estruturada sobre a qualidade do Relatório esua aderência às diretrizes da GRI. E, ainda, garantir a correta utilização das erramentas previstas pelaGRI para o engajamento dos stakeholders internos eexternos, a construção do conteúdo deste Relatório,incluindo a avaliação do Relatório anterior, e a def niçãodos assuntos de alta relevância através do Teste deMaterialidade.

A inclusão das partes interessadas na def nição doconteúdo ajudou a aprimorar ainda mais o Relatório.Recomendamos a continuidade desse processo paraavaliação do Relatório e avaliar possibilidades de

aprimoramento do teste de materialidade para evoluçãono processo de prestação de contas. Sugerimos aindaa auditoria dos dados não f nanceiros através deauditoria externa independente, o que irá proporcionar à Empresa maior credibilidade sobre o conteúdoapresentado e avançar para o Nível de Aplicação A+.

São Paulo, 4 de maio de 2010

BSD ConsultingBeat Grüninger, Associate Sustainability AssurancePractitioner IRCA, No. 1189266

200720072007

200720072007

200720072007

200720072007

200720072007

200720072007

200720072007

AGRI REPORT

3rd PARTY CHECKED

200720072007

200720072007

200720072007

200720072007

200720072007

200720072007

200720072007

AGRI REPORT

SELF DECLARED

 

2002 C C+ B B+ A+A“de acordo com”

Auto-

declarado

Examinado

por 

Terceiros

Examinado

pela GRICom Verificação Externa

Com Verificação Externa

Com Verificação Externa

Obrigatório

Opcional

Grade Nível de Aplicação GRI

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164

exPediente

nm r• Relatório de Sustentabilidade das Empresas V & M do BRASIL 2009

rpáv• Assessoria de Comunicação e Relações Corporativas (Sebastião CarlosAndrade Merij)

Cçã• Assessoria de Comunicação e Relações Corporativas (Carolina Calais deSouza, Cássia Cristina Gonçalves da Silva e Varda Kendler)

apçã, rçã, eçã, Pj Gáfi c,dgmçã Pçã Gáfi c• Vitória Comunicação Estratégica

rvã• Assessoria de Comunicação e Relações Corporativas (Carolina Calais deSouza, Cássia Cristina Gonçalves da Silva e Varda Kendler)• Superintendências e facilitadores das empresas V & M do BRASIL• Vitória Comunicação Estratégica• Revisão or tográfi ca: Fátima CamposPara a redação dos textos, oram adotadas as normas do Acordo Ortográf co daLíngua Portuguesa, que entrou em vigor no dia 1º de janeiro de 2009.

tçã• Wordwise• Alice Lana

F• Apoio e arquivo: Assessoria de Comunicação e Relações Corporativas• Fotógrafos: Franck Dunouau, Thiago Fernandes Barbosa e Victor Lupianez

ifgáfi cDum

Versão eletrônicaFlammo Comunicação Online

Fc / ap 2009

Adriana Magalhães; Aguiar Júnior; Alberto Camisassa; Alexander Xavier;Alexandre Mello; Ana Alice Maciel; Anderson Sarmento; Andrés Unda; AnibalMacedo; Aníbal Filho; Ângelo Issa; Antoine Durand; Antônio Claret de Oliveira;Caio Milagres; Carla Cristina; Carlice de Souza; Carlos Alberto Ferreira; Carmé-lia Lage; Carolina Calais; Carolina Ferraz; Cássia Cristina; Ciro Ribeiro; CristinaMotter; Dênio da Mata; Edimar de Moura; Eliane Vieira; Elisabeth Lana; FábioYoshida; Felipe Fleury; Fernanda Barcelos; Fernando Campos; Fernando Said;Flávio Leocadio; Gisele Cordeiro; Giselle Miranda; Guilherme Freitas; Hélder Bolognani; Hudson Couto; Ilmar Lima; Inácio Maia; Isabella Antunes; JoãoPerez Júnior; José Carlos de Souza; José Davimar; Juarez Carvalho; JulianaAraújo; Juliana Lima; Júlio Márcio; Júlio Vieira; Karen Fleischer; Kelly Medeiros;Leonardo Bahia; Leonardo Velloso; Luciana Silvestre; Luiz Henrique Alves;Mara Gleice Lima; Marcelo Ferreira; Marcelo Marinho; Marcos Camisassa;Maria Cecília Vilela; Maria de Betânia Campos; Maria Jaqueline Santana; MárioCançado; Mário Winter; Marlon Alex; Paula França; Maximilien de Maison-neuve; Paulo César Santos; Paulo Ricci; Paulo Leite; Paulo Sá; Pedro Figueiredo;Regilaine Pimentel; Reinaldo Brandão; Ricardo Junqueira; Roberto Bitar;Rogério Armond; Rubem Faria; Sandra Nogueira; Sarah Andrade; Scharmack Vieira; Sebastião Carlos Andrade Merij; Selma Starick; Sérgio Luiz Mendes;Sérgio Márcio Melo; Sérgio Grassi; Silas Fernandes; Tancredo Martins; ThaísMerij; Thiago Rocha; Valquíria Cioletti; Varda Kendler; Viviene de Andrade.

C p Cfm Cú• BSD Business Meets Social Development

impã:Gráf ca e Editora 101 Ltda.

Tiragem: 

• 1.500 exemplares impressos em papel reciclado em português• 500 CD-ROMs, português e inglês• 8.500 exemplares em versão resumida• Mídia eletrônica: Intranet e Internet (www.vmtubes.com.br)

Pp:Capa, miolo, marcador de página e embalagem em papel reciclado.A aplicação do reciclado tem o objetivo de demonstrar o equilíbrio de soluções

e possibilidades em prol da preservação ambiental.

dçã:• 1.500 exemplares impressos e 500 CD-ROMs distribuídos aos públicosde relacionamento, via correio ou contato pessoal.• 8.500 exemplares do resumo do Relatório de Sustentabilidade 2009 encartadona Revista VMB e distribuído a todos os empregados das empresasV & M do BRASIL, estagiários e aposentados associados à FundaçãoSidertube, via correio.• Público em geral: internet.

eç mcm p c p feedback  r:

V & M brasil s.a.Av. Olinto Meireles, nº 65 – Barreiro

30640-010 – Belo Horizonte – MGE-mail corporativo: [email protected] Site: www.vmtubes.com.br Econômico:• José Carlos de Souza, e-mail: [email protected] • Gisele Rodrigues Cordeiro, e-mail: [email protected] am:• Alexandre Mello, e-mail: [email protected] • Maria Cecília Vilela, e-mail: [email protected] sc:• Cássia Cristina, e-mail: [email protected] Fçã s:• Roberto Bitar, e-mail: [email protected] • Maria de Betânia, e-mail: [email protected] 

V & M Florestal l.Rua Honduras, nº 78

35790-000 – Curvelo – MGE-mail: [email protected] Econômico:• José Carlos de Souza, e-mail: [email protected] • Gisele Rodrigues Cordeiro, e-mail: [email protected] am:• Guilherme Freitas, e-mail: [email protected] sc:• Eliane Vieira, e-mail: [email protected] • Kelly Medeiros, e-mail: [email protected] 

V & M MineraÇÃo l.Mina Pau BrancoRodovia BR 040 – Km 562,535460-000 – Brumadinho – MGE-mail: [email protected] 

Econômico:• José Carlos de Souza, e-mail: [email protected] • Gisele Rodrigues Cordeiro, e-mail: [email protected] • Carlos Alberto Ferreira, e-mail: [email protected] am:• Fernanda Barcellos, e-mail: [email protected] sc:• Alexander Xavier, e-mail: [email protected] • Aníbal Macedo, e-mail: [email protected] 

8/7/2019 RSE - Reporte de Sustentabilidad de V & M do BRASIL 2009

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