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im-*iiii.i*f'<»-i» •»»1»|«'»»»*»1»'™ * .( Anno Vil . , n.^j^_i|_iaji_ij|jiijMBi,gjiiiinm.-nr TT*T**MT*i*nMTr" - - _-% ,.> r^y ¦¦..-¦- •*-*¦• ¦»..: i'*^tM*^%r'^.J.r*i,.- ~ v .. Tiú***»***, i ^j»»>?»»j«i%»»>Hílsii^»****" -¦•i»»^!»?»*»»***»-*»» **¦.» ..,;-.."......»»». v -...--.— -¦*¦*- -rrsfí^ÍT^fe" * *.¦•¦' *\ * » •»••»!».*. - »»».~«..'^»M»»»»M..^»m.*l>w-HH<^^^.k^»«^ NM|"*l"|jMM'ÉJ£',||MM»./i/»4nK HOJE Rio «té Janeiro-Segunda-f-ilr», i de Outubro de 1917 N. 2.08. p rau mi. 19,0. TEMPO Máxima, 21,2 \ mlnk A NOITE HOJE ASSIÜNATURAS Por anuo.1 203000 Tor semestre 14.000 NUMl'1'O AVULSO IOO ltíblS Redacção, Largo da Carioca 14, sobrado—Officinas, rua lullo Ce/ar (Carmo), 29 c 31 TELEPHONES» REDACÇÃO, central 523, 3285 e omciAi.-GBRl.NClA, ciinthai. 4018-OFFICINAS, cbntral- 852 c 5284 9 Dia da Creança OS FINS DA CONSAGRAÇÃO -X-fit- A extensão que ella devia fer 3f %|f! %iiÁ* t^^^^Êh ^^S.»-Jl£tf&«' ^rfi^-^f**^^^^^ R-*®*55Sr /SP^ríf R -? « Ü»- PS* "'' ''':- ¦ -'-'?<íV : ^ Nas feitas ita data de hontem, no anno passado: Creanças, </v hortas theatro Municipal, â espera da distribuição de prêmios do ²Qne opinião sc pôde ter a respeito dn Instituição dc um dln consagrado á creança? ²Külii unica : respondeu-nos o Sr. Franco Vaz, direclòr da Escola Preiniinito- ria e um dos nossos inlclIccLunos mais de- (llcadoa ao assumpto, como é publico quc é nma instituição admirável, comi) todas aquellas <nie fazem a consagro- cito das grandes cousas, das grandes vir- tades. das grandes instituições humanas. .lá tínhamos o Dia do Trabalho, o Din ila impunha-se que viesse o Din da bandeira Creança. listou certo de que depois virão' o Dia das Arvores ou, mais genericamente, o Dia da Terra; o Dia das Mães, em qno serão glorificadas e protegidas essas abne- gadns c obscuras heroinas, quc povoam o mundo; o Dia dos Animaes, cm que se pro- digalisem os carinhos que merecem c sc propague o amor a que têm direito esses preciosos collaboradorcs da civilisação uni- versai, que o homem não terá a vcllcidade •le querer seja obra exclusivamente sua... Virão ainda otilros dias symbolicos, como o dos Livros, representando o saber; o da Vontade, premiando esse hercúleo esforço, muitas vezes anonymo, com que os grandes lutadores mourcjnm, ás vezes gloriosamente vencendo e ás vezes ingloriamente caindo... De todas essas symbolisnções, que envol- vem, aliás, realisações cfficictiles, a maior dc Iodas eslá segura mente no Dia da Crcnn- ça. A infância é a Humanidade. A creança leva comsigo o gerineii da civilisação. A creiinçn é a força latente, que amanhã tir rigirá o mundo. A creança é a liellcza viva mais legitima e que mais deve falar aos nossos sentimentos: bellezn plástica, nessa encantadora miniatura, de futuras Vcnus e futuros Hercules, e bclleza moral, como a personificação do que ha, no gênero hiimh- no, ile mais simples, ile mais puro, de mais angélico. E' clln, sob essa ullima feição, que ainda redime a humanidade dos seus iilllltmcros e feios peccados... Foi por isso inesmo quc os grandes pensadores, os me- lliorcs pliilosophos, os mais inspirados poe- tas e os mais emotivos artistas tiveram sempre para cila um pensamento alevan- tado, um verso torso e terno, unia tela ou unia esculptura- encantadoras. Ainda hn poucos annos Mareei Braunschvig annlysa- va, em paginas muito interessantes, a bcl- Icza da creança e a sua educação 'es the tica. Não ha quem não conheça um grande numero dessas esplendidas obras de arte, consagradas á creança, e desses memoráveis versos inspirados por cila, de um Hugo, um Shakespeare, um Carducci, um Fran- çois Copp.ée, um Ruripedcs c tantos outros. A poesia ingleza está, em larga parte, cm- bebida dessa fonte inspiradora. E um dos seus cultores, o poeta Wordsworth, cliegou a esla lioultiile : " a creança é o pae do homem"... Ainda ha pouco tempo, cm sua "Science et bOnbeur", ,Tcnn Finot conside- rnvo a "creança a encarnação da feliciila- dc" c repetia, a propósito, o velho conceito de Hugo, "é. a alegria errante entre nós". Não prosigamos, porém, nessas refercn- cias. Ellas iriam ao infinito. E a escassez do espaço não nos permitte sinão meia du- zia dc traços a respeito. Dc qualquer modo que encaremos a crcnn- çn, ella sempre nos merece a maior synipa- thia c o mais vivo interesse. Póde-se dizer que a civilisação mnrchrj parallelamcníe com o zelo pela creança, não aquelle zelo estúpido c bárbaro dos espartanos dc Ly- curgo, atirando pelo monte Taygeto abaixo as creanças fracas ou defeituosas, a prolex- to de conservai- o vigor e a bclleza da raça, mas esse zelo culto e refinado (pie se con- substancia em medidas' legislativas e so- ciacs cada vez mais gencralisadas enlre >>: povos cultos, combatendo incessantemente a morlalldndc, n mort inalai idade e a crimi- italidade infantis, disseminando, quanto possível, creches, "bonbonniéres", gotlns de leite, colônias de ferias, escolas ao ar livre, florcstnes, malcrnacs, etc, jardins de infan- Cia, Instituindo a inspecção medico-escolar, combatendo o analphabetismo, dcscnvol- vendo o gosto pelos "sports" salutares, creando institutos premunitorios e reforma-- torios, reeducando os annrmaes, regulando sob bases mais lógicas o patrig) poder, de que os antigos tanto usaram e abusaram; estabelecendo tribunncs especiaes para crcnn- çns, regulando o trabalho destas e o das mulheres, protegendo a maternidade, fun- liando associações de patronato c assisten- ií.-i á infância, dando novos e luminosos horizontes á "pedoleehnin", isto é, ao eslti- ilo technico da creança; estabelecendo bases tinia vez mais seguras para a sua psycbo- logia; cm uma palavra, considerando a criança Ião, altamente, com tão vivo (lado, tpie se justifiquem perfcilnmente conceitos de Spenccr, quando chega a nhecer, em e creança eomo cm- os reco- sttido a parle, os Direitos da um dos itleaes da Justiça mo. tlerna"; os de Ellcn Key, quando, cm seu bello livro, chegou a considerar este século "O século da creança"; os de Gabriel Coin- pnyrc, quando, ba pouco tempo, escrevia 11111 interessante trabalho, a que dera o sug- íéslivn titulo: "Sua majestade a creança . --Mas como, praticamente, acha deve o (lia '.í ser consagrado á creança ? Meu pensamento a respeito do Dia da *Cre.inça é que clle precisa ser um dia ile festa nacional, generalisado a todo o Brasil, com a collaboração de todas as classes, do Kovcrno c do poder legislativo. E' preciso 'iue elle não seja um din puramente re- creÜtivo, em que sói nos lembremos de dar diversões ás creanças, que terão dc soffrer dolorosas angustias nos déíhnis 304 dias •«nno, mas cm qüe lancemos grandes medi- das de utilidade, de humanidade, dc beue- licencia á creança e ás mães. li' preciso quc o Congresso institua prêmios de valor pura as mães ile muitos filhos e ás de fi- lhos muito sãos, c que tome providencias de proíecção a essas creanças, sob Iodas ns formas clara e largamente estabelecidas pelos especialistas, fnl ln tido cxccutnl-ns. Anula agora pendem de solução do poder legislativo alguns projcclos de lei de alto interesse para a creança, que é preciso sc- rem npprovndos: o do meu amigo Sr. Al- cindo Guanabara, no Senado, estabelecendo medidas cxccllcntcs em favor da In- fancin moral menle abandonada e deliu- quente, e outros projcclos na Câmara, a propósito da disseminação do ensino pri- mario, em que, felizmente, como ba annos vimos pregando, ficou resolvida; a inter- venção da União nos Estados, sem ferir o celebre artigo constitucional que tanto nos assustava... vou longe, meu amigo; Não me queira mais ouvir. Quando traio deste assumpto vi- bro e tenho uma torrente de cousas n dizer. E' preciso parar. Antes, porém, tle fazel-o, não devo deixar de pedir-lhe quc levante um appello aos poderes dirigentes, paro que se in- corporem ,i coiumenioração tio Dia da Crean- ça e que, eom essa incorporação, façam tudo pela felicidade dessa parte, a mais linda c a mais suave, do gênero humano, norlcan- do a sun proíecção por estas principaes fór- mns Je acção cfficicnte: combatendo ;i mor- talidtulc infantil; combatendo tudo o que pódc concorrer pnrn a debilidade e o cn- fi aquecimento da creança, o que eqüivale n dizer, da nossa raça; combatendo o anal- phnbctismo, e, finalmente, combatendo a criminalidade infantil. O combate a esses quatro terríveis inimigos da creança etpii- vale a uma insurreição «da nossa nacional'!- dade. Si queremos um Brasil novo, pre- paremos uma creançcj nova, limpa, farta, forlc, instruída, nioralisada e alegre. i -ii-rtr*- NOTICIAS DE PORTUGAL O ccneu"*s<a e8e •£5s»o ao alvo —Temgjar-aes no A^ai-vo— A espãensigesD. em Pcrlu-gal LISBOA, 1 (A. A.) - Começa hoje o concurso nacional de tiro ao alvo. i LISBOA, 1 (A. A.) Noticias recebidas das províncias do sul do paiz dizem que as fortes trovoadas que ali tem havido estão causando numerosos desastres e gran- des prejuízos. . LISBOA, 1 (A. A.) As autoridades ile Ijagos prenderam um indivíduo dc naciona- lidade estrangeira, pretendendo fazer-se pas- sar por francez, o qual é suspeito de exercei' a espionagem, " 9 mttBQ^m I .¦¦¦.¦¦¦——m- O attentado contra o bispo de Vich NOVA YORK, 1 (A. A.) - .Noticias pro- cedentes dc Barcelona dizem que, na ocea- sião cm quc saia da egreja cia povoação de San Hipolito Llobrcgat, o bispo de Vicli, monsenhor José Torres, foi aggrcdido por um indivíduo disfarçado era mendigo, que tentou matai-o com uma faca. A policia efte- chiou numerosas prisões de indivíduos sus- peitos. -*0**»- Momento inopportuno •¦» -- Ora csl.i 1 Que quc se vae perdoar ncsle momento, em que dos de dinheiro?.! idiotice ! Então como c a divida do Paraguay'. estamos tão precisa-- Uma verdade indiscreta Si é verdadeiro o telegrama qne nos che- gou honleni da Arjentlnn, o Prczldcnlo lil- goyen foi dc uma absoluta Inconveniência aludindo á situação Internacional do Bra» zil. Inconveniência e grosseria, porque ue- iihiim Chefe de Estado tem o direito de apreciar em publico procedimento da qual- quer oulra nação em relação a terceiras. Qunndo, porém, se lenha acabado dc meu- cionnr esin justa censurai pode-so ncrecen- lar que o Prczldcnlo Irigoyen disse a ver- dade. O seu grande erro foi a ImpolIdOZ de não se lembrar que nem todas as ver- dades se dizem,.. Ue fato, a situação tio Brazil é exlravn- ganle. Sem duvida, nós estamos em um ponlo do visla muito superior ao tia Arjentina. Esta .aprovou oflcliilineiilc a deelornção ile guerra ilo Prczldcnto Wilson. A concluzno lojira dessn atitude podia ser uo menos a ruptura tle relações com a Alemanha. Mus a lujien foi sacrificada. Depois, surprccndcm-sc telegramas do mi- nistro alemão, em que ele insulta a Arjen- tina e conselhos conlra cia. E' cerlo que o Governo alemão, npoz esse falo apre- ZOIltou satisfações mais ou menos completas á Arjentina, Mus essas satisfações, seguiu- ilo-sc á descoberta dos Iclegrainmas, não tèm o menor valor. Senle-se tine a Alemã- uão crimina o Condo de Luxburg ile uma falta de quc ele não .'¦ culpado: de se ler deixado apanhar I Apezar disso, a Arjentlnn dijere tranqüilamente essas inju- rias... Por ultimo, o Prczldcnto Irigoyen, quc nãti tinha obrigação dc submeter o cazo in- ternaeional ao Congresso, submete-o. Tele- gramas disseram tpie ele então se compro- meteu a conformar-se eom o quc decidisse aquela corporação, fosse o tpie fosse. Alia/, não cra precizo compromisso explicito, por- que se Compreende que ele tivesse njillo como ajiu, estando disposto a aceitar a in- dicuçno do Poder Lejislallvo. Desde, porem, que essa decizão foi con- traria no seu ponto, de visla, ele não a lc- vou cm conta. De modo que ele eslava pronto a fazer o tpie o Congresso quizesse, contanto que o Congresso tpiizesse o que ele queria,.. Assim, a politica arjentina está sendo uma serie de absurdos, contradições c até humilhações. Mns, depois que sc acaba dc verificar tudo isso, vale a pena perguntar o que se devo dizer da nossa. Ela é mil vezes superior á Arjentina. por- que nós nos colocámos em uma pozição ni- tida. rompendo com a Alemanha, aderindo á declaração de guerra dos Estados-Unidos e tomando os vapores alcmãis... Mas ai paroii-iios o fôlego... Ora, evidentemente isso não hasta. E si o Prczitlente Irigoyen perdeu a faculdade de critica para o que se passa cm sua terra, não a perdeu para a nossa. E ele lem toda a razão, qunndo acha a pozição do Brazil um pouco cxtranbn. O que ele disse, gros- seira e inconvenientemente, é o tpie Iodos nós dizemos. Sente-se que o Brazil não está fazendo o seu dever. E a prolongação des- se eslado de couzas leviir-nos-ia ao ridi- culo, A um ridículo muito merecido, Eicon perfeitamente, assentado tpie nós não daríamos contribuição dc sangue. Mas, afora essa, lia pelo menos a idéia de unia colaboração mais intima, fornecendo meios de transporte ás tropas americanas. E' so bretudo nisso que se devem empregar os vapores alemãis tomados ao inimigo. Si o Brazil sc limitasse a utilizar esses navios para o seu comercio, teria feito uma operação até cerlo ponto indecente. Fica riamos gozando os proveitos desse bom nc- gocio. que foi possível graças ao auxilio dos Aliados, mas sem prestar a esles os serviços que cies devem esperar de nós 1 Não seria prodijiozamenle correto... A guerra, que boje está travada na Eiiro- pa, deve interessar-nos e, de fato, nos in- teressa tanto como aos povos que estão tomando nela uma parle ativa. E', por con- seguinte, nosso dever auxiliar por todos os modos a sua terminação. Um desses modos, e efleacissimo, consiste exatamente cm au- xilinr o transporte tle tropas e munições dos Esta-tlos-Unidos para a Europa. E' precizo começar ao menos isso. Todos sabem que a tomada dos navios alemãis não foi feita como poderíamos fa- zè-la. Complicámo-la eom declarações ab- e extemporâneas. Por cumulo, esta- spcndcnilo centenas, milhares de con- sustentar as tripulações dos antigos alcmãis. E tudo isso pela extranha uma convenção dc Haya, fre- citada cm idos tio Governo c em pareceres da Câmara e do Senado e que, no emtanto, não tem existência legal, porque nunca foi ratificada pelo Congresso. Tudo isso faz com tpie a nossa situação, a continuar como está, se torne franca- mente ridícula. Foi essa sensação que o Prczitlente Iri- goyen, muito indiscreta, mas muito justa- menle, traduziu em publico. do que ele se .esqueceu foi que o Bra- zil tem, na politica internacional, nm re- poussoir admirável : a Arjentina. E' muito freqüente que certas mulheres velhas c feias gostem tle mostrar-se cm pu- blieo ao lado tle outras mais velhas e mais feias. São os repóussoim. Graças a estas, por contraste, aquelas parecem mais moças e mais bonitas A polilica internacional do Brazil pode mostrar-se1 tranqüilamente, Ao lado dela ha a tia Arjentina, que é uma lástima... Hl pilo i rou v. Alhuauarque POST-SCBIPTUM f/ni lelearamit dc hoje diz quc o Dr. lriijoijcn declara qne a sna conversa "não saia das limites Iruçados lidas declarações qne, u respeito da neutra- litlnde arjentina" fez o Dr. Puetjrredon. E ãezauloriza Indo mais. A formula è vaga, elástica, diplomática,.. Por ela se que o Prezidente não dezttutó- riza de modo aluam as suas referencias ao Brazil. Elas mio estão em dezacordo com ns declarações do Dr. Pnetirredon. O que ha è tine, coiwerstindo com ti co- missão de estudantes, o Prezidente da Ar- jeiitinii foi um pouco além do que iria em um documento escrito. Sua contestação uão contesta... Quebra apenas as arestas dc afirmações muito nítidas e deixa o mais no f.tnjo... Pódc-se até afirmar que a sua con- leslação, no que nos diz respeito, em vez de contestar, afirma, porque é impossível que na conversa com os estudantes não sc te- nha Intitulo da atitude do Brazil. E, tratan- do-se, dado o ponto de vista do Prezidente Irigoyen, quc podia cie dizer sinão o que disse ? Mi A. » ***** æ___ surdas mos tli tos a navios aplicação de quentemente A partida da embaixada portugueza w LISBOA, *Êcíh's'a~ que 1. (Havas) *¦?- -uonsia que a em. baixada quê vae cumprimentar o Brasil pela data de 15 de novembro seguirá em focados Qc outubro- Os preliminares das grandes manobras , OS MERCADOS Cnfé, 7Í000. Cum» lllO, 1. l&llll U IU 1.11ÍM ASSKiNATUHAS I'or anuo %fM)Q Por semostre lliUUO NUMI'1'O AVI.lT.HO IOO HlíllS IS TÈÜ 1ÉS Os Q&erclclos, hoje, no 20a grupo de çwtlltoana âe montanha -/-"'O-sfr*?!"»»- >¦(;»"'- :.; .....-.y-t,;..-- ' *,' !*!/¦¦ **i j*WÊÍI*m!m******%lÊr lff\* ^^*-»W. ^•«ff' > ¦:4'yfb$lMw'f>' ' vfo í *: ffr-WJ* I «Çf-*í»i"' /í'»' t "ti Ij ; . . », * tÂ^>". , •¦' '-'•'¦ ,";1 :"; :, ¦" í ••- v- s"W . -x. v %.?¦: &%,. *-; ' ¦ ¦ .r . / ¦:¦ >. .; ¦¦¦ : " ¦ '-'¦% .:¦•:".' '' '•. . .\V; '" SAV : "" ¦¦ -. f' '.A \.f- - ¦ f «*¦' ¦ ¦ æVv" ¦ ' '•¦¦'-*'' ¦¦»,*." Õ"*L ¦¦¦**. ' -'**'. títíâ' aSrVv-e '' '" ***********-***-**-*********-»**»— i .**r * m*. ¦-rr ^«--iii-i si ii entra ^ic^láo II lmm®v r.üa Olt:0- ''¦'¦'W/i. '., /# O tjeneral Silva Faro e o tenente-coronel Xavier tlc , Brito, assistindo excuicios a uma altura de i./o meti os no mono dc São José Cascadura tios cm O 20" grupo dc artilharia tle montanha, nquartclndo no Camplnho, fez hoje, pela inn- nhã, exercício tle baterias, O Sr. general Sil- va Faro, comniandaiilc dn .V região, acomjin- lllindo de seu cstüilo-iuiiior, assistiu a esses exercícios. 0 periodo de manobras foi ini- cindo pelos exercícios preliminares. Sentiu o líO" grupo uma unidade isolada, o thema des- ses exercícios é elaborado pelo seu próprio conluiando, dentro do thema geral de mano- bras, oiganisado pela região. O tenente-coronel Xavier de Erilo, que direcção á nossa cidade, O objeetivo foi plc- iminente satisfeito, lendo o pessoal tio grupo mostrado o perfeito adexlrnmonlo em que se acha, com o exercício de hoje. A artilho- ria venceu com grande facilidade todos os obstáculos do terreno, lendo oecupado todas as posições difficcis dos morros, considerados como iiiíiccessiveis. O Sr. general Silva Faro, commandante da região, veiu muilo bem impressionado pelos resultados que observou nos exercícios de hoje Aspectos aos exercícios ao campanha, apanhados na madrugada dc lu>je commanda o referido corpo, fcl-o sair hoje, afim tle dar cumprimento a um thema im- poslo. Duas baterias foram dcslacadns, uma para o morro de S. José, a unia altitude ile 111) metros e a outra para o morro tio Cam- pinho. Essas forças tinham tle embargar a passagem da Iropa inimiga, que marchava em A seguir o 20" grupo, satisfazendo outros themas impostos, irá emprehenilcr a su:i mar- cha para os campos de Santa Cruz, t'e onde, cm época opportuna, fará a sim marcha para as proximidades dos campos de operações e manobras geraes tias forças da 5a região, nas quacs tomará parle, A CARNE »...... . O Sr. Bernardo Monteiro con- ferencia com o prefeito Conferenciou hoje com o Sr. prefeito do Districto Federal, cm sua residência parti- cular, o senador Bernardo Monteiro. lissa conferência versou sobre carnes verdes. i ***** . ^|ensia áo JUIZ DE FORA (Minas), 1 (Serviço cs- pccial ila A NOITE) O presidente cia Câmara offercccu ao governo o arrenda- mento de parte do palácio da Municipal'- dade, recentemente construído, afim de scr inâtaílada a agencia do Banco do Brasil. ¦*?{--»¦ Fugindo ás manifestações O Sr. Dr. Nilo Peçanha, que faz annos amanhã, seguiu hoje, ás 1 lioras da tarde, para a sua fazenda dc Itaipava, em compa- nhia de sua Exmri. esposa. Horripilante! POTE' (Minas), 1 (Serviço' especial da A NOITE) Deu-se hoje aqui um crime im- pressionante : José Maria, homem tle bons costumes c morigerndo, residente nesta .oca- litladc, casou-se ha dous nnnos e dessa união nasceu-lhe um filhinho. Este contava um anno dc edade e a esposa de José Maria esta- va de novo grávida. Ilontcni, sem que sc saiba o motivo, José Maria, cm sua própria casa, depois de ferir a mulher no ventre, degollou-a. O cadáver foi encontrado immerso num mar tlc sangue, es- tando ainda nos braços da victima o filhinho de um anno, adormecido. Vários documentos para a liislot-ja da guerra russQ.ja310-.eza NOVA YOIUÍ, I (A NOITE) Eis mais alguns despachos secretos trocados enlre u ex-eziir Nic..lá.1 II o o kaiser e pertencente ii cllet-çáo dc tpie se npildcrou o Sr. liern- sleiu, correspondente do "New Vorll Ile- rald'' cm l'1-lr..griiilo : "Nvi.-in.l, 7 tle julho Felieilar-me-ia si lc encontrasse á minha chegada 00 teu cáes tle DJoi-kcsund, no domingo, im ln horas tia noite, O meu hlille cala st is metros melo, Agrnileeerl-i muilo sl ou>•..*•.•.¦ .,• ..*, m',- nha disposição um bom piloto t) entrada da hni-rii. Coniiiiuniea-iiiL- omie fuutlea ,. teu hiiilc. Mnillcni absoluto segredo sobre este enconlro para que os senhores que lc iicom- pilliheill 1 bordo natla saibam tle lmlo isto. IJslou encantado com o fa.-!.. dc poder ver- te. Espero que a nossa entrevista não seja perturbada pelas pessoas que ha quinze un- nos me acompanham nas minhas excursões. Valerá n pomi ver a enrn eom que ficarão os meus hospedes qunndo virem tle sul.ilo o leu binle. 15' nma interessante peça quo lhes pregamos, (A.) Willii." "Dnntzlg, *2!i ile julho Cordincs agra- ilccimeiilos pelo teu ninnvcl telegramma. Despachos tio Agencia llctilcr ilcsln mnnhã niinuncinin que a esquadra da Mancha virá ao Bai tico o passará tlcnulc tb.s nossos portos, mui sem os visitar. Vê-se tpie n nossa recente entrevisto provocou nuclcda- tle 1111 Inglaterra; salvo si ella quer ateino- risar-inc. Tudo isto maior peso ás con- versas que tive cm Copciihague. Hoje rc- ceberns carta miuhn a respeito. Aconselho- le ii que iiromitlgucs o projecto api-cscnlado por Hoiiligiiin para que os rcprescnlanlcs do povo sejam eleitos em breve. Alé tpie islo suecedn ter-se-á iniiiigurndo a Confc- rencin da Paz. seutlo conhecidas as condi- ções de ambas as parles. Dado .. espirito tpie predomina nn Itussia, as massas po- pulnrcs, dcscnnleiitcs, farão recair s..bt-e li a responsabilidade tias conseqüências dcsTa- vornveis dn Con ferencia, emqunnlo ntlri- buirão os êxitos diplomáticos no cutle de Wilte. Conviria muilo que .1 primeira ta- refn dos rcprescnlanlcs do povo fosse a discussão do 'I ralado tle Poz. Vcr-lc-ins li- vrc das censuras do povo, quc teria voz a voto 110 nssumpto, sendo o resultado ..'..ti- do considerado obra do próprio povo. E, assim, os opposieionistas teriam dc calar- se. Saudades a Alice. (A.) Willti." "Tsarslwc-Selo, 2S de julho de 1915 Agrailcço-le o leu ultimo lolcgrnmmn sobre' .1 visita tia esquadra ingleza da Mancha at> Hallieo. A tua visita a Copenhague vciu no momcnlo nppnrlunn. Espero eom aneic- tlatlc noticias dessa visita. (A.) .\'ic!;ij." Segue-se u'r.\ lelegrainma cm que o ImiseP, tlá os desejados pormciiores sobre :i su:. vi- sita a Copenhague o os receios tpie ella provocou na Dinamarca e principalmente' nn Inglaterra. A este despacho Nicoláo II respondeu : "Alegra-me muilo saber que Intlo tlccor- rc hem. Tens razão em opinar tpie nin- guem deve s.-iber tia nossa allia..ça. Fstá dc- .finitivnmente resolvido que o rei Haakou para a Noruega. Agora me resta es- perar informações tle Isvolsky sobre a t|ue- slão da neutralidade tln Dinamarca. Saúda- tlcs a Alexandra, (A.) iVic/í;/." Em outro telegramma o ex-czar diz : "Não cederei nem urna pollegnda tio incu território, nem intlemiiis.-irei um rtiblo. Sa- lies quanto otleio a effusão tle sangue; mas é preferível a guerra a uma paz ignomi- niosa. Assumirei todas ns responsabili- dades." Segue-se, pela ordem chronologica, este outro tclegram ma, do kaiser : "Telcgrapham-mc tle Washington aniiun- ciando que foram estabelecidas as prelimi- nares da pnz. Iloosevelt fez esforços sobre- humanos para que o Japão cedesse. Fe. clle uma grandiosa obra .1 favor do teu paiz, emqiinnlo tpie a Inglaterra se negou positivamente a mover um tletlo paru au- xilial-o a tpie o Japão cedesse. Saudades a Alice. (A.) Willv." "Hf" ' - Afloramentos carbo- niferos em Minas BELLO HORIZONTE, 1 (Serviço especial da A NOITE) Ma nolicias seguras da exis- tencia dc afloramentos carboniferos em São Gonçalvo, munieipio de Serro, e Johayna, municipio de São Miguel do Jetpiitinlionha. Aliás, esses afloramentos haviam sido tle- nunciatlos tlestle o tempo da Monarehia pelo Dr. Calão Jardim, então engenheiro provin- ciai de Minas Geraes. â culpa ia parasita da vida ij 11111 B lüolili Sil LOIltjits A safra de arroz em Alagoas EGREJA NOVA (Alagoas), 1 (Serviço" cs- pecial da A NOITE) Está calculada em eein mil saccos a próxima safra do arroz des- te municipio. 1 ****** __ Affonso Coelho che- gou a Friburgo FRIBURGO, (Estado do Rio). 1 (Sci-viçe* especial da A NOITE) Affonso Coelho che- gou boje. a esta cidade, onde possuo umn pro- priednde, adquirida ha alguns mezes. ***** â railhlscapo das lliüias ile tiro JUIZ DE FORA (Minas), '1 (Serviço cs- pccial da A NOITE) Em S. Francisca de Paula, Ewbank da Câmara e outros dis- trictos deste município, vão scr fundadas sociedades de tiro, filiacs á linha desta cidade.1 1 **a** —. 0 burrico do belga Cs membros da coimiiissão posando para os photographos d 1 ntrada do Cattete Esteve á tarde no palácio do Catete, cm coiifeicu.cia com o ,Sr. vice-presidente em exercício, a commissão do cominercio, com- posta de atacadistas c varejistas, que fez entrega aS. Ex. de um memorial sobre a carestia da vida, de que damos desenvolvida noticia em outra local. -"O, Sr. vice-presidente em exercício rece- liou essa commissão com muita satisfação, declarando á mesma quc agradecia bastante a contribuição que o commercio levava ao . -jS"*;- SS*' governo, para o combate á carestia da vida, aproveitando a oceasião para confirmar que não acreditava que o commercio estivesse nn aetual situação em que se acha, quando em épocas normaes este mesmo commercio tinha auxiliado o goveruo cm outras questões na- cionaes. O Sr. vice-presidente em exercido respondeu mais á commissão que ordenou fosse o memorial apresentado publicado 110 "Diário Official", adcantantlo que o gover- no ia ler com attenção esse documento am-c- sentado. fica a Bélgica com os question al* Allema- ha dü* tempos elles a Fica ou não lemães ? That is the question... pata a nha. Porque para os alliados não vida. A reconquista é questão de Não assim para os teutões. Entre dnnexaçõo é cousa decidida. Organisou-s* nm parlido pura defendel-a, e os que á combatem são coiitlemnatlos como impa- 1 riotas. Ila folhas germânicas que dizem que os belgas estão salisfeitos eom o dominio dO conquistadores e quc desejam 11 paz, poli* co lhes importando que continuem subdiloê de Alberto, o itttrlur, ou do kaiser. Mas parece que as creanças belgas não pensam do mesmo modo, a julgar por este facto, suecedido num arrabalde de fírm xellas. Seguia nm pequeno, puxando pela cabrcsA lo o scu burrico.,-j!» ²OM, garoto disse um soldado alie*' mão. Bello burrico, sim, senhor! E' sen?;' , r»"vÍt-'-»-- -> ²Como se chama, hein? Alberto?*-,'" aposto I ²A't7o / respondeu vivamente 'o menU.^ no. Eu gosto muito de meu rei /".-,.'.- ²Está direito disse o soldadoi riso- nho; mas afiança tambem qne você não lhe deu o nome de Guilherme. ²Ahi não! retrucou logo o pequeno. Eu gosto muito do meu burrico... íí. f«* m..-" f m \ 1 1 i a m m •%.

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HOJE

Rio «té Janeiro-Segunda-f-ilr», i de Outubro de 1917 1» N. 2.08.

p raumi. 19,0.

TEMPO — Máxima, 21,2 \ mlnk A NOITE HOJE

ASSIÜNATURASPor anuo .1 203000Tor semestre 14.000

NUMl'1'O AVULSO IOO ltíblS

Redacção, Largo da Carioca 14, sobrado—Officinas, rua lullo Ce/ar (Carmo), 29 c 31TELEPHONES» REDACÇÃO, central 523, 3285 e omciAi.-GBRl.NClA, ciinthai. 4018-OFFICINAS, cbntral- 852 c 5284

9 Dia da CreançaOS FINS DA CONSAGRAÇÃO

-X-fit-

A extensão que ella devia fer

3f %|f! %iiÁ* t^^^^Êh

^^S. »-Jl£tf&«' ^rfi^-^f**^^^^^R-*®*55Sr /SP^ríf R -? « Ü»- PS* "'' ''':- ¦ -'-'?<íV : ^

Nas feitas ita data de hontem, no anno passado: Creanças, </v hortastheatro Municipal, â espera da distribuição de prêmiosdo

Qne opinião sc pôde ter a respeito dnInstituição dc um dln consagrado á creança?Külii unica : — respondeu-nos o Sr.Franco Vaz, direclòr da Escola Preiniinito-ria e um dos nossos inlclIccLunos mais de-(llcadoa ao assumpto, como é publico —quc é nma instituição admirável, comi)todas aquellas <nie fazem a consagro-cito das grandes cousas, das grandes vir-tades. das grandes instituições humanas..lá tínhamos o Dia do Trabalho, o Din ila

impunha-se que viesse o Din dabandeiraCreança. listou certo de que depois virão'o Dia das Arvores ou, mais genericamente,o Dia da Terra; o Dia das Mães, em qnoserão glorificadas e protegidas essas abne-gadns c obscuras heroinas, quc povoam omundo; o Dia dos Animaes, cm que se pro-digalisem os carinhos que merecem c scpropague o amor a que têm direito essespreciosos collaboradorcs da civilisação uni-versai, que o homem não terá a vcllcidade•le querer seja obra exclusivamente sua...Virão ainda otilros dias symbolicos, comoo dos Livros, representando o saber; o daVontade, premiando esse hercúleo esforço,muitas vezes anonymo, com que os grandeslutadores mourcjnm, ás vezes gloriosamentevencendo e ás vezes ingloriamente caindo...

De todas essas symbolisnções, que envol-vem, aliás, realisações cfficictiles, a maiordc Iodas eslá segura mente no Dia da Crcnn-ça. A infância é a Humanidade. A creançaleva comsigo o gerineii da civilisação. Acreiinçn é a força latente, que amanhã tir —rigirá o mundo. A creança é a liellcza vivamais legitima e que mais deve falar aosnossos sentimentos: bellezn plástica, nessaencantadora miniatura, de futuras Vcnus efuturos Hercules, e bclleza moral, como apersonificação do que ha, no gênero hiimh-no, ile mais simples, ile mais puro, de maisangélico. E' clln, sob essa ullima feição,que ainda redime a humanidade dos seusiilllltmcros e feios peccados... Foi por issoinesmo quc os grandes pensadores, os me-lliorcs pliilosophos, os mais inspirados poe-tas e os mais emotivos artistas tiveramsempre para cila um pensamento alevan-tado, um verso torso e terno, unia tela ouunia esculptura- encantadoras. Ainda hnpoucos annos Mareei Braunschvig annlysa-va, em paginas muito interessantes, a bcl-Icza da creança e a sua educação 'es the tica.

Não ha quem não conheça um grandenumero dessas esplendidas obras de arte,consagradas á creança, e desses memoráveisversos inspirados por cila, de um Hugo,um Shakespeare, um Carducci, um Fran-çois Copp.ée, um Ruripedcs c tantos outros.A poesia ingleza está, em larga parte, cm-bebida dessa fonte inspiradora. E um dosseus cultores, o poeta Wordsworth, cliegoua esla lioultiile : " a creança é o pae dohomem"... Ainda ha pouco tempo, cm sua"Science et bOnbeur", ,Tcnn Finot conside-rnvo a "creança a encarnação da feliciila-dc" c repetia, a propósito, o velho conceitode Hugo, "é. a alegria errante entre nós".

Não prosigamos, porém, nessas refercn-cias. Ellas iriam ao infinito. E a escassezdo espaço não nos permitte sinão meia du-zia dc traços a respeito.

Dc qualquer modo que encaremos a crcnn-çn, ella sempre nos merece a maior synipa-thia c o mais vivo interesse. Póde-se dizerque a civilisação mnrchrj parallelamcníecom o zelo pela creança, não aquelle zeloestúpido c bárbaro dos espartanos dc Ly-curgo, atirando pelo monte Taygeto abaixoas creanças fracas ou defeituosas, a prolex-to de conservai- o vigor e a bclleza da raça,mas esse zelo culto e refinado (pie se con-substancia em medidas' legislativas e so-ciacs cada vez mais gencralisadas enlre >>:povos cultos, combatendo incessantementea morlalldndc, n mort inalai idade e a crimi-italidade infantis, disseminando, quantopossível, creches, "bonbonniéres", gotlns deleite, colônias de ferias, escolas ao ar livre,florcstnes, malcrnacs, etc, jardins de infan-Cia, Instituindo a inspecção medico-escolar,combatendo o analphabetismo, dcscnvol-vendo o gosto pelos

"sports" salutares,creando institutos premunitorios e reforma--torios, reeducando os annrmaes, regulandosob bases mais lógicas o patrig) poder, deque os antigos tanto usaram e abusaram;estabelecendo tribunncs especiaes para crcnn-çns, regulando o trabalho destas e o dasmulheres, protegendo a maternidade, fun-liando associações de patronato c assisten-ií.-i á infância, dando novos e luminososhorizontes á "pedoleehnin", isto é, ao eslti-ilo technico da creança; estabelecendo basestinia vez mais seguras para a sua psycbo-logia; cm uma palavra, considerando acriança Ião, altamente, com tão vivo(lado, tpie se justifiquem perfcilnmenteconceitos de Spenccr, quando chega anhecer, em ecreança eomo

cm-os

reco-sttido a parle, os Direitos da

um dos itleaes da Justiça mo.tlerna"; os de Ellcn Key, quando, cm seubello livro, chegou a considerar este século"O século da creança"; os de Gabriel Coin-pnyrc, quando, ba pouco tempo, escrevia11111 interessante trabalho, a que dera o sug-íéslivn titulo: "Sua majestade a creança .

--Mas como, praticamente, acha deve o(lia '.í ser consagrado á creança ?

— Meu pensamento a respeito do Dia da*Cre.inça é que clle precisa ser um dia ilefesta nacional, generalisado a todo o Brasil,com a collaboração de todas as classes, doKovcrno c do poder legislativo. E' preciso'iue elle não seja um din puramente re-creÜtivo, em que sói nos lembremos de dardiversões ás creanças, que terão dc soffrerdolorosas angustias nos déíhnis 304 dias dó

•«nno, mas cm qüe lancemos grandes medi-

das de utilidade, de humanidade, dc beue-licencia á creança e ás mães. li' precisoquc o Congresso institua prêmios de valorpura as mães ile muitos filhos e ás de fi-lhos muito sãos, c que tome providenciasde proíecção a essas creanças, sob Iodas nsformas já clara e largamente estabelecidaspelos especialistas, só fnl ln tido cxccutnl-ns.Anula agora pendem de solução do poderlegislativo alguns projcclos de lei de altointeresse para a creança, que é preciso sc-rem npprovndos: o do meu amigo Sr. Al-cindo Guanabara, no Senado, estabelecendomedidas cxccllcntcs em favor da In-fancin moral menle abandonada e deliu-quente, e outros projcclos na Câmara, apropósito da disseminação do ensino pri-mario, em que, felizmente, como ba annosvimos pregando, ficou resolvida; a inter-venção da União nos Estados, sem ferir ocelebre artigo constitucional que tanto nosassustava...

Já vou longe, meu amigo; Não me queiramais ouvir. Quando traio deste assumpto vi-bro e tenho uma torrente de cousas n dizer.E' preciso parar. Antes, porém, tle fazel-o,não devo deixar de pedir-lhe quc levante umappello aos poderes dirigentes, paro que se in-corporem ,i coiumenioração tio Dia da Crean-ça e que, eom essa incorporação, façam tudopela felicidade dessa parte, a mais linda ca mais suave, do gênero humano, norlcan-do a sun proíecção por estas principaes fór-mns Je acção cfficicnte: combatendo ;i mor-talidtulc infantil; combatendo tudo o quepódc concorrer pnrn a debilidade e o cn-fi aquecimento da creança, o que eqüivale

n dizer, da nossa raça; combatendo o anal-phnbctismo, e, finalmente, combatendo acriminalidade infantil. O combate a essesquatro terríveis inimigos da creança etpii-vale a uma insurreição «da nossa nacional'!-dade. Si queremos um Brasil novo, pre-paremos uma creançcj nova, limpa, farta,forlc, instruída, nioralisada e alegre.

i -ii-rtr*-

NOTICIAS DE PORTUGALO ccneu"*s<a e8e •£5s»o ao alvo—Temgjar-aes no A^ai-vo—

A espãensigesD. em Pcrlu-galLISBOA, 1 (A. A.) - Começa hoje o

concurso nacional de tiro ao alvo. iLISBOA, 1 (A. A.) — Noticias recebidas

das províncias do sul do paiz dizem queas fortes trovoadas que ali tem havidoestão causando numerosos desastres e gran-des prejuízos. .

LISBOA, 1 (A. A.) — As autoridades ileIjagos prenderam um indivíduo dc naciona-lidade estrangeira, pretendendo fazer-se pas-sar por francez, o qual é suspeito de exercei'a espionagem,

" 9 mttBQ^m I .¦¦¦.¦¦¦ ——m-

O attentado contrao bispo de Vich

NOVA YORK, 1 (A. A.) - .Noticias pro-cedentes dc Barcelona dizem que, na ocea-sião cm quc saia da egreja cia povoaçãode San Hipolito Llobrcgat, o bispo de Vicli,monsenhor José Torres, foi aggrcdido porum indivíduo disfarçado era mendigo, quetentou matai-o com uma faca. A policia efte-chiou numerosas prisões de indivíduos sus-peitos.

-*0**»-

Momento inopportuno•¦»

-- Ora csl.i 1 Quequc se vae perdoarncsle momento, em quedos de dinheiro?.!

idiotice ! Então como ca divida do Paraguay'.

estamos tão precisa--

Uma verdadeindiscreta

Si é verdadeiro o telegrama qne nos che-gou honleni da Arjentlnn, o Prczldcnlo lil-goyen foi dc uma absoluta Inconveniênciaaludindo á situação Internacional do Bra»zil. Inconveniência e grosseria, porque ue-iihiim Chefe de Estado tem o direito deapreciar em publico .» procedimento da qual-quer oulra nação em relação a terceiras.

Qunndo, porém, se lenha acabado dc meu-cionnr esin justa censurai pode-so ncrecen-lar que o Prczldcnlo Irigoyen disse a ver-dade. O seu grande erro foi a ImpolIdOZde não se lembrar que nem todas as ver-dades se dizem,..

Ue fato, a situação tio Brazil é exlravn-ganle.

Sem duvida, nós estamos em um ponlodo visla muito superior ao tia Arjentina.Esta .aprovou oflcliilineiilc a deelornção ileguerra ilo Prczldcnto Wilson. A concluznolojira dessn atitude só podia ser uo menosa ruptura tle relações com a Alemanha.Mus a lujien foi sacrificada.

Depois, surprccndcm-sc telegramas do mi-nistro alemão, em que ele insulta a Arjen-tina e dá conselhos conlra cia. E' cerloque o Governo alemão, npoz esse falo apre-ZOIltou satisfações mais ou menos completasá Arjentina, Mus essas satisfações, seguiu-ilo-sc á descoberta dos Iclegrainmas, nãotèm o menor valor. Senle-se tine a Alemã-uão só crimina o Condo de Luxburg ileuma falta de quc ele não .'¦ culpado: dese ler deixado apanhar I Apezar disso, aArjentlnn dijere tranqüilamente essas inju-rias...

Por ultimo, o Prczldcnto Irigoyen, qucnãti tinha obrigação dc submeter o cazo in-ternaeional ao Congresso, submete-o. Tele-gramas disseram tpie ele então se compro-meteu a conformar-se eom o quc decidisseaquela corporação, fosse o tpie fosse. Alia/,não cra precizo compromisso explicito, por-que só se Compreende que ele tivesse njillocomo ajiu, estando disposto a aceitar a in-dicuçno do Poder Lejislallvo.

Desde, porem, que essa decizão foi con-traria no seu ponto, de visla, ele não a lc-vou cm conta. De modo que ele eslavapronto a fazer o tpie o Congresso quizesse,contanto que o Congresso tpiizesse o queele queria,..

Assim, a politica arjentina está sendouma serie de absurdos, contradições c atéhumilhações.

Mns, depois que sc acaba dc verificartudo isso, vale a pena perguntar o que sedevo dizer da nossa.

Ela é mil vezes superior á Arjentina. por-que nós nos colocámos em uma pozição ni-tida. rompendo com a Alemanha, aderindoá declaração de guerra dos Estados-Unidose tomando os vapores alcmãis...

Mas ai paroii-iios o fôlego...Ora, evidentemente isso não hasta. E si

o Prczitlente Irigoyen perdeu a faculdadede critica para o que se passa cm sua terra,não a perdeu para a nossa. E ele lem todaa razão, qunndo acha a pozição do Brazilum pouco cxtranbn. O que ele disse, gros-seira e inconvenientemente, é o tpie Iodosnós dizemos. Sente-se que o Brazil não estáfazendo o seu dever. E a prolongação des-se eslado de couzas leviir-nos-ia ao ridi-culo, A um ridículo muito merecido,

Eicon perfeitamente, assentado tpie nósnão daríamos contribuição dc sangue. Mas,afora essa, lia pelo menos a idéia de uniacolaboração mais intima, fornecendo meiosde transporte ás tropas americanas. E' sobretudo nisso que se devem empregar osvapores alemãis tomados ao inimigo.

Si o Brazil sc limitasse a utilizar essesnavios para o seu comercio, teria feito umaoperação até cerlo ponto indecente. Ficariamos gozando os proveitos desse bom nc-gocio. que só foi possível graças ao auxiliodos Aliados, mas sem prestar a esles osserviços que cies devem esperar de nós 1Não seria prodijiozamenle correto...

A guerra, que boje está travada na Eiiro-pa, deve interessar-nos e, de fato, nos in-teressa tanto como aos povos que estãotomando nela uma parle ativa. E', por con-seguinte, nosso dever auxiliar por todos osmodos a sua terminação. Um desses modos,e efleacissimo, consiste exatamente cm au-xilinr o transporte tle tropas e muniçõesdos Esta-tlos-Unidos para a Europa.

E' precizo começar ao menos isso.Todos sabem que a tomada dos navios

alemãis não foi feita como poderíamos fa-zè-la. Complicámo-la eom declarações ab-

e extemporâneas. Por cumulo, esta-spcndcnilo centenas, milhares de con-sustentar as tripulações dos antigosalcmãis. E tudo isso pela extranha

uma convenção dc Haya, fre-citada cm idos tio Governo c

em pareceres da Câmara e do Senado e que,no emtanto, não tem existência legal,porque nunca foi ratificada pelo Congresso.

Tudo isso faz com tpie a nossa situação,a continuar como está, se torne franca-mente ridícula.

Foi essa sensação que o Prczitlente Iri-goyen, muito indiscreta, mas muito justa-menle, traduziu em publico.

Só do que ele se .esqueceu foi que o Bra-zil tem, na politica internacional, nm re-poussoir admirável : a Arjentina.

E' muito freqüente que certas mulheresvelhas c feias gostem tle mostrar-se cm pu-blieo ao lado tle outras mais velhas e maisfeias. São os repóussoim. Graças a estas,por contraste, aquelas parecem mais moçase mais bonitas

A polilica internacional do Brazil podemostrar-se1 tranqüilamente, Ao lado delaha a tia Arjentina, que é uma lástima...

Hl pilo i rou v. AlhuauarquePOST-SCBIPTUM — f/ni lelearamit dc

hoje diz quc o Dr. lriijoijcn declara qne asna conversa "não saia das limites Iruçadoslidas declarações qne, u respeito da neutra-litlnde arjentina" fez o Dr. Puetjrredon. Eãezauloriza Indo mais.

A formula è vaga, elástica, diplomática,..Por ela se vè que o Prezidente não dezttutó-riza de modo aluam as suas referencias aoBrazil. Elas mio estão em dezacordo com nsdeclarações do Dr. Pnetirredon.

O que ha è tine, coiwerstindo com ti co-missão de estudantes, o Prezidente da Ar-jeiitinii foi um pouco além do que iria emum documento escrito. Sua contestação uãocontesta... Quebra apenas as arestas dcafirmações muito nítidas e deixa o mais nof.tnjo... Pódc-se até afirmar que a sua con-leslação, no que nos diz respeito, em vez decontestar, afirma, porque é impossível quena conversa com os estudantes não sc te-nha Intitulo da atitude do Brazil. E, tratan-do-se, dado o ponto de vista do PrezidenteIrigoyen, quc podia cie dizer sinão o quedisse ? — Mi A.

» ***** ___

surdasmos tlitos anaviosaplicação dequentemente

A partida da embaixadaportugueza w

LISBOA, *Êcíh's'a~ que1. (Havas) *¦?- -uonsia que a em.baixada quê vae cumprimentar o Brasil peladata de 15 de novembro seguirá em focadosQc outubro-

Os preliminares das grandes manobras

, OS MERCADOS — Cnfé, 7Í000. Cum»lllO, 1. l&llll U IU 1.11ÍM

ASSKiNATUHASI'or anuo %fM)QPor semostre lliUUO

NUMI'1'O AVI.lT.HO IOO HlíllS

IS TÈÜ 1ÉSOs Q&erclclos, hoje, no 20a grupo de

çwtlltoana âe montanha-/-"'O-sfr*?!"»»- >¦(;»"'-

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' *,' !*!/¦¦ **i j*WÊÍI*m!m******%lÊr lff\*

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O tjeneral Silva Faro e o tenente-coronel Xavier tlc , Brito, assistindoexcuicios a uma altura de i./o meti os no mono dc São José

Cascadura

tioscm

O 20" grupo dc artilharia tle montanha,nquartclndo no Camplnho, fez hoje, pela inn-nhã, exercício tle baterias, O Sr. general Sil-va Faro, comniandaiilc dn .V região, acomjin-lllindo de seu cstüilo-iuiiior, assistiu a essesexercícios. 0 periodo de manobras jú foi ini-cindo pelos exercícios preliminares. Sentiu olíO" grupo uma unidade isolada, o thema des-ses exercícios é elaborado pelo seu próprioconluiando, dentro do thema geral de mano-bras, oiganisado pela região.

O tenente-coronel Xavier de Erilo, que

direcção á nossa cidade, O objeetivo foi plc-iminente satisfeito, lendo o pessoal tio grupomostrado o perfeito adexlrnmonlo em quese acha, com o exercício de hoje. A artilho-ria venceu com grande facilidade todos osobstáculos do terreno, lendo oecupado todasas posições difficcis dos morros, consideradoscomo iiiíiccessiveis.

O Sr. general Silva Faro, commandante daregião, veiu muilo bem impressionado pelosresultados que observou nos exercícios dehoje

Aspectos aos exercícios ao campanha, apanhados na madrugada dc lu>jecommanda o referido corpo, fcl-o sair hoje,afim tle dar cumprimento a um thema im-poslo. Duas baterias foram dcslacadns, umapara o morro de S. José, a unia altitude ile111) metros e a outra para o morro tio Cam-pinho. Essas forças tinham tle embargar apassagem da Iropa inimiga, que marchava em

A seguir o 20" grupo, satisfazendo outrosthemas impostos, irá emprehenilcr a su:i mar-cha para os campos de Santa Cruz, t'e onde,cm época opportuna, fará a sim marcha paraas proximidades dos campos de operações emanobras geraes tias forças da 5a região, nasquacs tomará parle,

A CARNE»...... .

O Sr. Bernardo Monteiro con-ferencia com o prefeito

Conferenciou hoje com o Sr. prefeito doDistricto Federal, cm sua residência parti-cular, o senador Bernardo Monteiro. lissaconferência versou sobre carnes verdes.

i ***** .

^|ensia áo

JUIZ DE FORA (Minas), 1 (Serviço cs-pccial ila A NOITE) — O presidente ciaCâmara offercccu ao governo o arrenda-mento de parte do palácio da Municipal'-dade, recentemente construído, afim de scrinâtaílada a agencia do Banco do Brasil.

¦*?{--»¦

Fugindo ás manifestaçõesO Sr. Dr. Nilo Peçanha, que faz annos

amanhã, seguiu hoje, ás 1 lioras da tarde,para a sua fazenda dc Itaipava, em compa-nhia de sua Exmri. esposa.

Horripilante!POTE' (Minas), 1 (Serviço' especial da A

NOITE) — Deu-se hoje aqui um crime im-pressionante : José Maria, homem tle bonscostumes c morigerndo, residente nesta .oca-litladc, casou-se ha dous nnnos e dessa uniãonasceu-lhe um filhinho. Este contava já umanno dc edade e a esposa de José Maria esta-va de novo grávida.

Ilontcni, sem que sc saiba o motivo, JoséMaria, cm sua própria casa, depois de ferir amulher no ventre, degollou-a. O cadáver foiencontrado immerso num mar tlc sangue, es-tando ainda nos braços da victima o filhinhode um anno, adormecido.

Vários documentos para aliislot-ja da guerra

russQ.ja310-.ezaNOVA YOIUÍ, I (A NOITE) — Eis mais

alguns despachos secretos trocados enlre uex-eziir Nic..lá.1 II o o kaiser e pertencenteii cllet-çáo dc tpie se npildcrou o Sr. liern-sleiu, correspondente do "New Vorll Ile-rald'' cm l'1-lr..griiilo :

"Nvi.-in.l, 7 tle julho — Felieilar-me-ia silc encontrasse á minha chegada 00 teu cáestle DJoi-kcsund, no domingo, im ln horastia noite, O meu hlille cala st is metros 1»melo, Agrnileeerl-i muilo sl ou>•..*•.•.¦ .,• ..*, m',-nha disposição um bom piloto t) entrada dahni-rii. Coniiiiuniea-iiiL- omie fuutlea ,. teuhiiilc. Mnillcni absoluto segredo sobre esteenconlro para que os senhores que lc iicom-pilliheill 1 bordo natla saibam tle lmlo isto.IJslou encantado com o fa.-!.. dc poder ver-te. Espero que a nossa entrevista não sejaperturbada pelas pessoas que ha quinze un-nos me acompanham nas minhas excursões.Valerá n pomi ver a enrn eom que ficarãoos meus hospedes qunndo virem tle sul.iloo leu binle. 15' nma interessante peça quolhes pregamos, (A.) — Willii.""Dnntzlg, *2!i ile julho — Cordincs agra-ilccimeiilos pelo teu ninnvcl telegramma.Despachos tio Agencia llctilcr ilcsln mnnhãniinuncinin que a esquadra da Mancha viráao Bai tico o passará tlcnulc tb.s nossosportos, mui sem os visitar. Vê-se tpie nnossa recente entrevisto provocou nuclcda-tle 1111 Inglaterra; salvo si ella quer ateino-risar-inc. Tudo isto dá maior peso ás con-versas que tive cm Copciihague. Hoje rc-ceberns carta miuhn a respeito. Aconselho-le ii que iiromitlgucs o projecto api-cscnladopor Hoiiligiiin para que os rcprescnlanlcsdo povo sejam eleitos em breve. Alé tpieislo suecedn ter-se-á iniiiigurndo a Confc-rencin da Paz. seutlo conhecidas as condi-ções de ambas as parles. Dado .. espiritotpie predomina nn Itussia, as massas po-pulnrcs, dcscnnleiitcs, farão recair s..bt-e lia responsabilidade tias conseqüências dcsTa-vornveis dn Con ferencia, emqunnlo ntlri-buirão os êxitos diplomáticos no cutle deWilte. Conviria muilo que .1 primeira ta-refn dos rcprescnlanlcs do povo fosse adiscussão do 'I ralado tle Poz. Vcr-lc-ins li-vrc das censuras do povo, quc teria voz avoto 110 nssumpto, sendo o resultado ..'..ti-do considerado obra do próprio povo. E,assim, os opposieionistas teriam dc calar-se. Saudades a Alice. (A.) — Willti.""Tsarslwc-Selo, 2S de julho de 1915 —Agrailcço-le o leu ultimo lolcgrnmmn sobre'.1 visita tia esquadra ingleza da Mancha at>Hallieo. A tua visita a Copenhague vciuno momcnlo nppnrlunn. Espero eom aneic-tlatlc noticias dessa visita. (A.) — .\'ic!;ij."

Segue-se u'r.\ lelegrainma cm que o ImiseP,tlá os desejados pormciiores sobre :i su:. vi-sita a Copenhague o os receios tpie ellaprovocou na Dinamarca e principalmente'nn Inglaterra. A este despacho Nicoláo IIrespondeu :"Alegra-me muilo saber que Intlo tlccor-rc hem. Tens razão em opinar tpie nin-guem deve s.-iber tia nossa allia..ça. Fstá dc-

.finitivnmente resolvido que o rei Haakouvá para a Noruega. Agora só me resta es-perar informações tle Isvolsky sobre a t|ue-slão da neutralidade tln Dinamarca. Saúda-tlcs a Alexandra, (A.) iVic/í;/."

Em outro telegramma o ex-czar diz :"Não cederei nem urna pollegnda tio incuterritório, nem intlemiiis.-irei um rtiblo. Sa-lies quanto otleio a effusão tle sangue; masé preferível a guerra a uma paz ignomi-niosa. Assumirei todas ns responsabili-dades."

Segue-se, pela ordem chronologica, esteoutro tclegram ma, do kaiser :"Telcgrapham-mc tle Washington aniiun-ciando que foram estabelecidas as prelimi-nares da pnz. Iloosevelt fez esforços sobre-humanos para que o Japão cedesse. Fe.clle uma grandiosa obra .1 favor do teupaiz, emqiinnlo tpie a Inglaterra se negoupositivamente a mover um tletlo paru au-xilial-o a tpie o Japão cedesse. Saudadesa Alice. (A.) — Willv."

"Hf" ' -

Afloramentos carbo-niferos em Minas

BELLO HORIZONTE, 1 (Serviço especialda A NOITE) — Ma nolicias seguras da exis-tencia dc afloramentos carboniferos em SãoGonçalvo, munieipio de Serro, e Johayna,municipio de São Miguel do Jetpiitinlionha.Aliás, esses afloramentos já haviam sido tle-nunciatlos tlestle o tempo da Monarehia peloDr. Calão Jardim, então engenheiro provin-ciai de Minas Geraes.

â culpa ia parasita da vida

ij 11111 B lüolili Sil LOIltjits

A safra de arroz emAlagoas

EGREJA NOVA (Alagoas), 1 (Serviço" cs-pecial da A NOITE) — Está calculada emeein mil saccos a próxima safra do arroz des-te municipio.

1 ****** __

Affonso Coelho che-gou a Friburgo

FRIBURGO, (Estado do Rio). 1 (Sci-viçe*especial da A NOITE) — Affonso Coelho che-gou boje. a esta cidade, onde possuo umn pro-priednde, adquirida ha alguns mezes.

*****

â railhlscapo daslliüias ile tiro

JUIZ DE FORA (Minas), '1

(Serviço cs-pccial da A NOITE) — Em S. Franciscade Paula, Ewbank da Câmara e outros dis-trictos deste município, vão scr fundadassociedades de tiro, filiacs á linha destacidade. 1

1 **a** —. —

0 burrico do belga

Cs membros da coimiiissão posando para os photographos d 1 ntrada do CatteteEsteve á tarde no palácio do Catete, cm

coiifeicu.cia com o ,Sr. vice-presidente emexercício, a commissão do cominercio, com-posta de atacadistas c varejistas, que fezentrega aS. Ex. de um memorial sobre acarestia da vida, de que damos desenvolvidanoticia em outra local.-"O, Sr. vice-presidente em exercício rece-liou essa commissão com muita satisfação,declarando á mesma quc agradecia bastantea contribuição que o commercio levava ao

. -jS"*;- SS*'

governo, para o combate á carestia da vida,aproveitando a oceasião para confirmar quenão acreditava que o commercio estivesse nnaetual situação em que se acha, quando emépocas normaes este mesmo commercio tinhaauxiliado o goveruo cm outras questões na-cionaes. O Sr. vice-presidente em exercidorespondeu mais á commissão que ordenoufosse o memorial apresentado publicado 110"Diário Official", adcantantlo que o gover-no ia ler com attenção esse documento am-c-sentado.

fica a Bélgica com os

question

al*

Allema-ha dü*temposelles a

Fica ou nãolemães ?

That is the question... pata anha. Porque para os alliados nãovida. A reconquista é questão deNão assim para os teutões. Entrednnexaçõo é cousa decidida. Organisou-s*nm parlido só pura defendel-a, e os que ácombatem são coiitlemnatlos como impa-1 riotas.

Ila folhas germânicas que dizem que osbelgas estão salisfeitos eom o dominio dOÂconquistadores e quc só desejam 11 paz, poli*co lhes importando que continuem subdiloêde Alberto, o itttrlur, ou do kaiser.

Mas parece que as creanças belgas nãopensam do mesmo modo, a julgar por estefacto, suecedido num arrabalde de fírmxellas.

Seguia nm pequeno, puxando pela cabrcsAlo o scu burrico. ,-j!»

OM, garoto — disse um soldado alie*'mão. Bello burrico, sim, senhor! E' sen?;'

, r»" vÍt-'-»-- ->Como se chama, hein? Alberto?*-,'" Cü

aposto IA't7o / — respondeu vivamente 'o menU.^

no. Eu gosto muito de meu rei /".-,.'.- ™Está direito — disse o soldadoi riso-

nho; mas afiança tambem qne você nãolhe deu o nome de Guilherme.

Ahi não! — retrucou logo o pequeno.Eu gosto muito do meu burrico... — íí.

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Page 2: r.üa Olt:0- ^•«ff' ^^*-»W.> documentos para a ¦:4'yfb$lMw'f>'memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_02081.pdf · propague o amor a que têm direito esses ... 11111 interessante

A NOITE — Segunda-feira, i dc Qutubro dM»*7

ficas e novidadesA I1088H lei «lc privilegiou — d»1!' hlIAn

nllo «• um primor no genoro> — coiito«*n. cn-tro oulriiH illsnmilçfles ii»follison, i» "plP*turlotliidü du puliliençAo ,»m»k ciirnctovlBllBu*«Ias InvoncfloH privilegiadas. Hon. cxçciwflnlHtimn, mesmo «inundo osim "•WSff.KVnroílrnm n ctHimr. mllllnreH «• (jijo Inlwwininil tlofo»n imclonol. !?*»« puWlolilndo tlin,assim, toilit a vantagem prlnelpnl uo lii\o»lu, iiui1 »* o segredo, , ,

foenol- (iue, im Um»»» n (Mosn nnelonnlcomeçou n prenccupnr n opliiino jiiilillon,nfio leu» rnlliulo InvonlorcH. qno tôm pro*fiirailn concorrer cnm o nuxlllo do rou mim-ril.i Inventivo pnrn o exit»» doutro iiliru cnil-IlOll leniente piilrintlcii, Mns l.ulos estai» »»-liiliiilt.s (lc roi|UOI'ül' as respectivos potentesnn Ministério dn Agricultura porque uniu*rolmcnte nfio «tucivn» ver <>s seus esforçosInutlllsiidos pcln obrlgntorlodndo un mini'-caçíln. As autoridade» d»» ..xorelto, IntoroB-snndo-se por esse citsu, conseguiram quo flCâmara dns Deputados fosse nproBOiitniloii ni projcclo tentlonto a olivlnr esse mal.Mus o projcclo 1'iiciillimi. Onde? Como? Porque? Nilo sabemos... Mus por osso episódiosc podo, mnis umn vez. avaliar o poucocaso «nu- o Congresso liga a tudo quanto-fio cheira o politicagem...

. Os amigos do governo tio Pnrnna estilofii/ciulo um grande alarido cm torno doneto desse governo mandando pagar ninlsum "coupon" da sua divido nulillcn. <> ra-d., é, rcnlmenle, digno do elogios, porquotoda u gente parecia convencida dc quo <»Paraná eslava arruinado, devendo dc/. vezesmais qno a mui renda iinniiiil. por motivo«los destemperos dos governos anteriores,principalmente o do Sr. Carlos Cavalcanti.

Kssa cxcoiícnto noticia financeiro coljiç -dlu, pòríni, coin uniu triste noticia pidili-ca; o de que «> partido dominante no Esta-do, outra o espirito republicano, contra nConstituição, c até mesmo contra as suaspraxes, resolvera indicar cluipa completnpara n renovação do Congresso estadual.

Foi supiniimcntc infeliz essa resolução dopartido govcrnlsla; Poi pena que depois detantos esforços, sinceros ou liypncrjlns, pa-ra creu- cá foro uma nlmospliern favorávelno Paraná, que parecia querer entrar emum regimen dc política séria, os cavalliel-vos sonliores da situação dominante rom-pessem brutalmente u tradiçfio <n»c .vinhamseguindo pnra acompanliar os listados ilcs-morollsodos. O Paraná pôde allcgar cm seufavor quc nos mais Importantes c mais ri-cos Estados, como S. Paulo e Minas, osrespectivos governos não consentem na rc-presentação das minorias. Mus. imitandoesses Estados no quc elles tém dc pcor, oParaná perde exactamente o quc tinha demelhor e «|tic era a orientação republica-na do siluncionismo.

Não será nindn tempo ilo Sr. AffònsoCamargo conseguir de scus amigos quc vol-tem atrás nessa resolução infeliz ?

A carneprefeito velou o

IttTMijeoto MendesTavares

O Dii ipiia A GUERRANA FRENTE OCCIDENTAL'

fcu.MK uu. .mii.i ISIK » - uriiniiii Uepurativodo Sangue**»• '

Imprensa carioca. ¦Avisinhando-se dc seu primeiro século deexistência, completa hoje o '.'Jornal dn Com-mercio" o seu 01° anniversario, pois foi cm1820, na data de Io de outubro, «pie circulou noPio dc Janeiro o primeiro numero da folha«iue, com o rodar dos tempos, ganhou entrerios a força de uma tradição, procurando sem-pre rcflectir com serenidade os interesses dasclasses conservadoras «Io paiz.

No seu brilhante numero «le hoje esse or-gão apresenta mais dc sete paginas de do-cumentnção para a sua própria historia, comvarias illustraçõcs de grande curiosidade, ondeexalta a figura dc Pedro Planchct, "o francezbrasileiro", que, diz o "Jornal", tem sido atéhoje mal estudada. A falta de espaço nao nospermitte a transcripção «lc alguns interessou-tes documentos constantes desse numero com-memoralivo do "Jornal". Fique, porém, notlesgosto com que assignalamos esse contra-tempo vulgar «lo jornalismo na data cm quequizermos .saudar o collega a manifesta-ção mais cordial dos nossos votos tle prospe-ridade, e dos nossos cumprimentos ao velho»|l'gão.

"O Paiz", como o "Jornal", festeja hojemais um anniversario — o 34°. Esse collega,que tanto e tão brilhantemente sc distinguiunas épocas dc propaganda republicana, pódcse orgulhar de ter visto fulgir em suns eolu-mnasl desde o scu inicio, as melhores pennnsdo nosso meio intellectual e de haver mereci-«lamente grangendo a fama ile sei-um dos or-gãos mais l»em feitos da nossa imprensa. Aocollega íiniiivcrsariante é eom muito contenta-mento que apresentamos as expressões dasnossas mais sinceras felicitações.______———i ^»o*—.—

(RT Para quem estuda e observa as teu-dencias dc um povo não deve passar dcs-percebida a nossa predisposição para a mil-slcn, sendo quc, no gênero ile musica «le«Iniisa, temos alcançado uma còllccção c va-1-icdade tão grande, a quc talvez outro povo,roesmo dos mais antigos, jámitis attingiu.

E' também notável que a maioria dosnossos autores populares procura sempreas musicas plangcnlcs, tristonhas, que ge-ralmcntc fazem suecesso, porque aqui, co-mo cm toda a parte tio mundo, a musicapopular é sempre tristonha, como a alma"popular tio povo geralmente soffrcdor. Fo-ram estas as considerações quc fizemos aoouvir locai- uma valsa moderna, quc noslevou no mundo das fantasias no doce pra-zer dc uma bem cadenciado valsa, que sou-betnos depois chamar-se "Alma ferida".-—¦ i *t\Vè\\\m ._-_-_-_-_-

As águas medicinaes de Sa-litre e Serra Negra

PATROCÍNIO (Minas), 1 (Serviço espe-ciai tl.-! A NOITE) — O Dr. Schaeffcr, tli-rectoi- do Laboratório tle Analyscs do Es-tado, procedeu a exames nas águas medi-cináes ile Salitrc e Serra Negra, perto deslacidade», concluindo serem ellas fortementealcaliiias, sttlfurosas e sulfatadas, dispondotle grande poder curativo cm moléstias doestômago, rins, intestinos, pelle. etc. Aságuas tle Salitrc são as mais sulfurosas «loEstado de Minas, já se tendo verificadovarios casos ile cura pelo seu uso.

11 i .., g-*S*^l>-*-<> —¦ i ,¦—¦—,—¦

U Ot. Nicoiat Ciancio eotnmunica aosseus clientes que e encontrado em scu con-sultorlo, Asscmblea 44, das 10 ás 11 damanhã c cia> J em deante. — lelephoneCentrai õ./Jb

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que anSanta Ca'ií varia a vae

a b s-?* s i 3 e 5 ra r-seFLORIANÓPOLIS, 1 (A. A.) — Está cm

discussão no Congresso estadual um projectoestabelecendo a obrigatoriedade absoluta doensino primário c prohibiitdo o funeciona-mento tle 'escolas estrangeiras onde não seensine a lingua portugueza, historia e geogra-pliia do Brasil.

Esse projecto foi apresentado pelo depu-tatlo Marcos Ko.ndcr c representa o pensamcii-to do governo do Eslado.

_. i ¦••glTfr" •* '"" — "

Meias para senhoras&3T Na nossa magnífica seeção de. meias

c encontrada a mais perfeita e suave com-binação tle tons paru "toilelte", assim co-mo as melhores qualidades. Os artigos pa-ra senhoras nas casas não especialistas sãosempre vendidos por preços mais minta-

¦idosos.136 — llua do Ouvidor — 136

V13NISE_**K*J—

.¦GAKNAVAL l>K

Severino VieiraOs representantes da Bahia no Congresso

Nacional c os amigos tio Dr. Scverino dos

O prefeito negou hoje snnrçlin no projcclolipri-senltiili) ni» Conselho Municipal pelo liilrn-dunlu Mendes Tavares, sobre a carestia tlu"liccf".

S. Ex. enviou uo Senado Federal, acniupn-nliiiilo «Io projcclo votado, a seguinte inohm-gem, cxpllciiiidii t» motivo pelo qual negou sun-cção:"Au Senado Federal — Srs. senadores,

Neguei snneção á resolução do Conselho Mu-nicipal, datada dc '-'H de setembro rindo, tpioora vos envio, pelas razões c molivus quc pus-so lirevomonlo it expor.

Avisado do quo os iniirchiiiites do gado pnrao consumo sc haviam maiiciiiiinuiiiiido, nn suamaioria, pura olcvnr frniidulonlamenlo o pre-ço tlu carne verde nesla cidade, resolvi, comomedida do conveniência publica, mandar sus-pendor, alé segunda ordem, u iniiliiiiça de ga-«Io para COilSIlino uo Matadouro Municipal dcSanla Cruz, nfim de melhor examinar n, inale-riu nas sutis diversas relações c clrcumslnu-cias e, dcsle modo, hiibilltar-inc para solicitardo legislativo municipal, si fosse preciso, pro-vitlciiciiiK capuzes do manter aquelle gêneroda nossa alimentação «piolidiiinn em contll-ções do preço, tão razoável quanto possivel.

E' dc siibcr quc. emquanto certos marchai!-tes, aliás mais ricos ou dispondo «lc maiorescapitães e vnnlugons, nffirmiim só poderemfornecei- a carne verde por preço muito mnisoilo, do quc o subsistente alé agora, oulros,alguns dellcs dispondo tle menores recursos,se declaram promptos n forrieccl-n polo preçoaelual dc $800 o kilo ou, talvez, por incnos dotpie islo.

Dada n suspensão provisória da matança pa-ra consumo, c subsistindo o matança pura cx-poilnção, serviço Inteiramente separado, soli-citei da companhia que explora eslo gênero drconimereio, que fornecesse aos açougueirosquantidade hnslonle das suns carnes, pura quca alimentação da população nada viesse a sof-frer du medida por mim tomada, A isto accc-dera o companhia iilludida, vendendo carnespelo preço tle i?80(i o kilo, não obstante pagar,por cilas, o mesmo imposto de consumo quepagam os marchantes, c não receber o menorfavor, a menor isenção ou promessa algumatle vantagem, presente ou futura, em vista doserviço prestado por elln ao Dislrielo Federal,em virtude «lc minha solicitação.

Esle supprimcnto de carnes á população pelacompanhia servira tnmbem povo pôr no todoa descoberto u niiincominuniição, do que eu ha-via sido avisado, relativamente ú elevação depreços da carne pelos marchantes. Com effei-lo, quando seria dc esperar quc os nçoilguci-ros se mostrassem contentes, por não ficaremtemporariamente privados de exercer o senramo dc negocio c dos lucros dahi provenien-les; ao contrario, disto, os mesmos sc recusa-ram, quasi todos, n comprar a carne dos ar-inazens frigoríficos, fazendo propaganda con-Ira a boa qualidade da mesma, como é noto-rio; cousa, quc, ninguém ignora, fizeram calguns continuam a fazer, por conluio ou ins-ligação dos próprios marchantes.

Releve o Senado tle entrar nessas minúcias,pelo objecto especial do próprio assumpto, or.isujeito uo seu esclarecido exame.

Colhidas informações fidedignas c baslan-tes sobre as vantagens reaes, quc cabem uoscriadores de gados nas vendas «lestes nas di-versas feiras e, bem assim, solire o custo, peloqual podem os gados ser obtidos :ili; c certoile que são os "intermediários", c não os"criadores", tpie inventam motivos e pretex-tos para n elevação dos preços da matançaaqui; e proseguindo no meu intuito, entendioppoi-luiio chamar a attenção dos membrosdas commissões e de outros, do Conselho Mu-nicipal, para a necessidade destas duas medi-das: 1", quc, se tralando de estabelecimentopublico ou, melhor dizendo, dc uma explora-ção industriai, exclusiva da Prefeitura no Dis-tricto Federal, ninguém fosse admillido a aba-ler rezes no Matadouro dc Santa Cruz, semsubmetter-sc á tabeliã do máximo dc preços,mandada af fixar pelo prefeito, semanal oumensalmente, para ns diffcrcnlcs espécies decarnes verdes; 2", que si, por conluio ou ou-tra clrcumstanciu, deixasse de concorrer gadobastante para ser abatido, o prefeito ficasseautorisado a abrir concorrência para o abaste-cimento de carnes verdes ao Dislrielo Fe-deral, dando preferencia a quem offercccssemelhor preço á população nos próprios nçou-gues.

Tinha fé na cfficncin das medidas indicadas:não precisando explicar, que a segunda dei-Ias constituiria, apenas, uma espécie dc san-cção da primeira; c bem acreditava, quc oConselho Municipal não m'as recusaria.

O mesmo adoptou, não ha duvida, a resolu-cão dc que ora me occupo;mas,eiicnixando ncl-ía, como fez, o dispositivo do art. 2o, imitiu-sara, por assim dizer, o effeilo linni, que tlumesma resolução sc podia esperar.

O citado artigo rosa: "O preço máximo dacarne verde no Entreposto de S. Diogo c noMatadouro de Sanla Cruz será fixado mensal-mente pelo prefeito c calculado pela médiamensal dos preços officiaes das vendas dasrezes nns feiras dc Tres Corações, Sitio e Bem-fica, que serão accrcscidos somente de 10 "[',que constituirão o lucro máximo licito dosmarchantes". /

Em outras palavras quer islo dizer que, cm-hora pareça dar ao prefeito a faculdade delixar o preço mensal da matança, serão os pro-prios marchantes que, na realidade, o fixarão,tendo em vista os próprios lucros e vantagens,livres de todo correcllvo possivel por parle doprefeito. "Média mensal dos preços officiaesnas feiras" significa nada mais nada menos,do quc os preços que os marchantes entendamfazer figurar nas suas cijmpras de gado, pormeio dc combinações arfificiacs; cousa, aliás,já bastante conhecida e muito lisadu por ellesnesse genero de negocio. De maneira que, ca-bclla aos marchantes, "de facto", fixar a ta-bella de preços da matança, como lhes approu-ver, a população do Distrieto Federal ficaráentregue, nos termos da resolução do Conse-lho, á ganância e ao açambarcamento dos for-ncccdorcs da carne verde, sem n menor defe-sa possivel. Aquillo, que elles faziam até aquisem lei, «Vora cm deante passariam a fazel-o,apoiados nella.

Não é tudo. A' tssa tabeliã dc preços, fixa-da pelos interessados, a resolução manda ajun-lar mais 10 °|°, como "novo direito" reconlic-eido aos marchantes.

A Lei Orgânica da Municipalidade enumera,enlre os motivos do "velo" pelo prefeito, sera resolução contraria aos interesses do Distrl-elo Federal; e é, mais quc evidente que, comrelação ao caso presente, esse motivo não pó-de deixar de prevalecer. Trata-se. da alimen-tação coiiimtini da cidade, cuja defesa torna-sc impossível, uma vez posta em vigor a diVposição do art. 2" citado. Em vez do preço dacarne verde vir a ser o da concorrência, den-tro do máximo da lahclla, porventura fixadapelo prefeito, como este tinha em mente ob-ler, c o mais possivelmente favorável á popu-lação, esta terá de pagar tanto quanto os in-teressndos quizerem, graças á nova espécie deaçambarcamento legal, que a resolução lhesconfere, a dizer, o de sc apossarem dos"stoclis" dc gado pelos preços, por elles mes-mos fixados, e mais o "lucro licito" de 10 °|0.

Nenhum artigo da Lei Orgânica nttribuc aoConselho Municipal o direito dc assim fuzcl-o.Além dc que, numa questão de interesse prin-ripai da comniunidade, como é a matéria daalimentação publica, o legislador não pótlc dei-xár de tomar a peito c de preferencia o bemda população; e nem ousaria eu pôr em du-vida os intuitos do Conselho Municipal a se-mclhaiitc respeito. Mns, ao men humilde jui-zo, si a resolução ora vetada, fosse converti-tia em lei, tal qual sc adia, sacrificados seriam,de modo inevitável, os interesses da mesmapopulação.

Talvez, antes de findar, não seja imperti-nente lambem dizer, que a condueta do actualprefeito cm tudo isso tem sido a de quem pro-cura, somente, defender a verdade da lei c oliem da população; propósito, do qual não odemoverão, certa mente, quncsqucr doestos, tor-pezas e calumnins, partam cilas donde parti-rem; certo como está, dc que já seria tempotle libertar esla grande cidade du exploração,que desde muito soffrc quanto ao abasteci-mento tle carnes verdes aos seus habitantes.

Hn, finalmente, um outro aspecto, juridieo,da questão, o qual, por si mesmo, não escapa-rá á sabia attenção do Senado: é a falta de

—*0 Sr, prefeito siincclonou hoje o seguiu*tc decreto, que declara do consagração acreiiucn o dia «lc aniiuilul, e quc reproduzimospura dcsfiizer duvidas quanto á extensão «luferindo, quc sú alcança ns escolas mtinlcl-pues:"0 Conselho Municipal resolve :

Ari. 1". Por estn lei é o dia 2 de outubrodeclarado, cm lodo o Dislrielo Federal, doconsagração du creançii, não fiinccloiiandoom tal «laia, sinão paru aclos festivos, ns cs-colas, recolhimentos, officinas e nials csla-beleolmoiitos' do menores, mantidos ou sub-vciifloniitlos pcln Municipalidade.

Ari. 2». O produeto de donativos, colleclas,rei'1'llii dc festlviies, etc., apurado pela Mu-iilcipiilidiule, nesse c em oulros qiiaesqucrdias, em favor da Infância necessitada, seráassim distribuído : 113 paru tis caixas das es-colas niuliielpucs; 1|0 pura o fundo do asso-claçóes tle assistência a menores, do livre in-iliciiçãt» do prefeito; 1|3 para a crenção c ma-iHitcnçfio de um hospital, exclusivamente pu-ra crcançns,

Ari. 3". Fica crendo pela Municipalidade oConcurso Municipal animal dc robusto.- daereaiiçii, pnra as creanças até dous anuiu deciliule, nascidas nesta cidade, nfio pecuniária-mente abastadas, nleitiuliis exclusivamentepelo seio materno, ficando Instituídos dousprêmios, que serão dc um conln dc réis cadaum, pura us duas mães quc mais robustos fi-ilios apresentarem (um dc cada sexo), deve.»-do a onlragn dos prêmios ser íeita no inlc1'-vnllo de um n oulro concurso, com pnrcellusineiisiics, sendo indispensável n existe: ei.i dacreança durante esse tempo.

1'iiragrapho único. O prefeito tlclalliniá aorganisação do concurso acima tratado, csla-bcleceiido a fôrma de constituição c funecio-namenlo do jury, que será honorífico, c nsdemais providencias ao assumpto pcrtiiicu-tes,

Art. 4". Em qualquer época do anno, sobre-tudo por oceasião da abertura c encerramentotio concurso dc robustez — sempre aclos pu*blieos c solenines — o prefeito promoverá,cm todo o Distrieto Federal, sessões e confe-rcnciiis educativas, propagando as vantagensda prophylaxia do casamento, os bons pre-coitos da niiilcrnologia cm geral, as regras dumoderna bygicne infantil, o valor da crean-ça no lar, nn offieina c perante a palria, aguerra conlra o alcoolismo c conlra o pau-perismo pela vadiagem, e mais doutrinas deprotecção, directa ou indirccla, i. creança, davida iiitra-lifefinh á puberdade.

Art. 5". Paru toda c qualquer acção cm bc-neficio da creança necessitada — acção que oprefeito entender confiar á pliilanthropia dcparticulares idôneos dc ambos os sexos — po-dera o prefeito officinlmcnlc convidal-os,eonstiluiiido-os cm commissão (ou commis-soes) sem outras* recompensas sinão as de or-dem moral.

Art. fi". Revogam-se ns disposições cm con-trario."

Communicmlo inglez

— Communlcnilo doLONDRES. I (Iliiviiiinrcchnl llnlg :"A nrlilliiiiiii Inimiga esteve em grandeaclivldadc durante n noite n léste 0 norte

dl' Ypres e no sector de Nlcuport.No rosto du fronte nada ha a assignalnr.

ii mem itu»OS CRIMES ALLEMÃES

A destruição das fabricas belgas

A diffusão do ensinoprimário

A CRISE DA PRATA

WASHINGTON, 1 (llavus) — Iiiíormnçoosofficiaes ngora recebidas confirmam us queanteriormente liuvliim chegado sobre o fa-elo dos allcmães, ua Belglcn o »»» nono dnFrança, oslnrcm procedendo a systcniatieadestruição ou retirada dc lodo o innteriulindustrial que encontram nnquollas regiões.Esse titlcnlntlo tevo até ngora por centrosprlnclpacs as importantes cldndcs Indus-trines dc lloubaix, Toureolng c Courlrui ;mus, independente do quc prulicnni nusgrandes fabricas, os nlloinfios operam cguul-incute nas casas rctalhislas, arrebanhandoos "stocks" do tecidos quc ali encontram,

e lém chcgndn a retirar aos hnliilniites ospróprios cobertores dc seu uso pessoal.

mv ¦**»**' i**>A ITÁLIA NA GUERRA

Como se desenvolvem as opera-

ções

POMA. 1 CA. A,) — A Imtalhn trnvncíno planalto dc flainsizza — npezar dos com-iniinicados italianos terem resumido os seusresultados nté # primeira década tle se-tembro findo c os nustriacos terem-se apres-sado a declorol-0 acabada com .i-csiilladosfavoráveis pnra elles — não podia ser con-siderada como terminada. Na realidade, dauiidecimn batalha travada no Isonzo só ha-Vio terminado a primeira plinsc, pois quc aactividade das esquadrilhas aéreas, levadasa effeilo nestes últimos dias, rom fins ta-cticos, as recentissimas operações cffccttin-das em Selln dei Dol c no lado sudeste doplanalto de Bainslzzn, com n captura decerca dc 2.000 prisioneiros, assumem nmaimportância estratégica, tornando possível

atacar as encostas do lado nordeste do monteSnn Gabriclc.

Tendo em consideração o continuo nu-gmento dn actividade da artilharia e a acçãodas patrulhas, é provável que sejam inicia-das novas operações, como o demonstra;aliás, o ultimo boletim do Commando Su-perior.

O Dia da Creança vae ser festejado comgrande cntluisiasmo em Copacabana. Umaeomniissão de senhoras, composta de Mines.Alice Fischer, Raul Camargo, condessa dc1'ai'anaguá c Agapito da Veiga, tomou a siesta tarefa, organisando, iniumicras diver-soes no cinema Americano, onde serão dis-tribiiitlos, desde meio dia, bonboiis e brin-quedos ás creanças, que assistirão em sc-gui da á cxhibição tle films. Tocará durantea festa a banda dc musica do BatalhãoNaval.

Cincoenta escoteiros for-ma rão

Duas companhias dc escoteiros formarãoamanhã cm frente ao Theatro Municipal, poroceasião da Festa da Creança. Os jovens es-cotcii-os pcrtcnccnt á 4a escola masculina do3" dislrielo.

NA MESOPOTAMIA*».i.»

Communicado inglez

*s3»t3*—¦

TORRE EI97, RUA D3 OUVIDO!!, 99

Por motivo de paga- 6ã

LONDRF.S. t (Havas) — As intimas opera-ções nn Mesopolnmia foram as seguintes sc-giindo o communicndo official quc acaba deser recebido:"Após uma marcha durante a noile de 27 domez findo, atacámos Mushaid, o léste dc Ha-niailie. c no amanhecer do dia seguinte Mus-liiiiil foi oecupada sem"difficuldade. A nossaçollimnn atacou, enlão, a posição turca pertodc Ramadie, ao mesmo lempo que a cavalla-ria sc dirigia para oésle, travando-sc depoisdisso uma batalha severa, ao cabo da qual, aocair da noite, as nossas Iropas tinham coptu-rado as prlnclpacs posições inimigas e cerca-vom Ramadie, a cerca de tres kilometros dacidade.

Outra columna saiu de Bagdad para nor-deste c, após uma violenta escaramuça com acavallaria turca, fez quatro prisioneiros c ca-pturou 300 camellos dc transporte."

A grande victoria britannica

LONDRES, 1 (Havas) — Noticias da Mcso-potamia, datadas de hontem, declaram que osuecesso alcançado recentemente ali pelar, tro-pas inglezas é considerado como a maior vi-ctoria obtida sobre o Eúphrates e como aacção mais completa quc se tem desenroladona campanha da Mcsopotainia.

E esta victoria é tanto mais importante,quanto é certo quc os allemães haviam deela-rado recentemente ser sua intenção iniciar aoffensiva contra Bagdad por aquella mesmavia. <&****

O Sr. Joaé Augusto rompo odebato

O Sr, Jost* Augusto, representante do RioGrande do Norle, rompeu hoje na (.flinnrndos DopulmloB o debato sobre o prnjeelo «otllffiisãt» do ensino. Outros oradores o pro-cederam, aproveitando-se «Ia «IIsimismki ""

projoelo para falar solue outros auiiniplosimas sobre o tlienin do projcclo foi o depu-Inil.i iiiirtc-rio-graiidcii.ic o primeiro que semnnlfcsloii,

0 Sr. .losé Augusto diz quc uno vem im-pugnai* o projcclo dn eomniissão do |nslni*cçilo publica, do quc foi relator " Sr. Hnml-ro ltrngii; antes deseja opeiuis firmar çortospontos, do csfliircciiiienlo dos quaes depou-dc, oo scu juizo, ii boa solução do probloií.a«pie sc busca resolver: — o mais nmpln dis*seniiiiiição da educação popular, pcln coopc-ração dc todas ns forças soclaos, desde <> in-dlvlduo alé u União, no sentido dn maior tiif-fusão dn ensino primário,

Mostra as razões do ordem política, eco-nonilcii 0 social que determinam os dirige.»-tos soclnos a cuidarem preclpunmcnlo dnsquestões educativas, base dc toda a prosperl-ilude collecliva. .

Susleiila n primazia dn educação como la-dor nn determinação dos fnctOS sociues, ,\f-firmando quc as nações mais progrcssisltts,mesmo as de formação particularisla. como aInglaterra, não se desprcoecupam um iiislnn*lo da inslrucção clenienlnr.

Annlysa o pouco interesse com qUi no Bf.l;sil, desde o periodo colonial, se cogitou doassumpto, historiando u politica dos nosso*)eolonisnílores, no quc entende com a mstrii-cção publica. .

Narra o quc estatuíam, proclamada a inuo-pendência, ns nossas primeiras leis, relativasno ensino primário, pondo cm relevo o insuc-cesso quc as acompanhava, alé chegarmos noperíodo repiViHcniio, cm quc innegnvclmon-lc, cm alguns Eslados, ha mais inlcres.se pelacausa da instrucção popular, muito emboraestejamos ainda por muito afastados do idealque devemos offagar, si queremos a conso-lldnçito «Io roglmcn democrático.

Julga indispensável que sc conjuguem to-dos os esforços cm prol do ensino popular,não sabendo por que sc pretende excluir n Co-operação dos poderes federaes.

F:iz allusão á questão dn coiistitucionalitla-de ('essa cooperação, questão, oo seu ver, jahoie absolutamente dirimida.

Étir.umcra as diversas tentativas quc nosentido da intervenção da União lém surgido no seio da Câmara c fora delia.

Expõe os princípios cm quc se firmou paraapresentar o projcclo dc que foi nulor o anuopassado. _ .

Rcfcre-se aos projectos Lebon Regis, .loaoPernoita c Raul Alves, Iodos apresentados nocorrente anno,

Faz a critica dc cada um delles. Entra nii-nat nn nnnlyse do substitutivo Ramiro Braga,que não lxisUusorá, mas que julga vacillan-to. não encarando rcsolulnnicnle o pioblcllin.

Diz que no seu projecto ha pontos assen-tados, não abordados pelo substitutivo i\n-miro Draga. Jínlrc elles, os que sc referem_ acreação do Conselho Nacional dc Educação,ao ensino normal o ao ensino profissional,matérias que urge sejam encaradas com nçcr-lo c a respeito das quaes o substitutivo Rn-miro Draga silenciou.

Termina congratulando-se com a (.amara,por ver quc ella quer agora dar os primeirospassos, embora vacillanles, no sentido do cs-clnrecimcnto geral das massas populares, pre-parando assim a nossa gente para «pie ellamelhor possa fazer a grandeza da nossalerra.

As iiioetlus do prnln vão ninda sc Milorl-saudo, como hn tllns vimos doiUOUBlrnmln.IJ' como si tivéssemos vullad.» nos Icmposdu iidiiiliiiMrnçiiii financeira do Sr. Dr. u-vadavla Correu, rin quc quem Ifl ao lln-i.nuro receber qualquer Imnorliinoiu do cor«to vulto necessitava, do levar cnr.rogndornlrús. Começou Já a haver nio «llspulii un-ire os quo procuram obter moedas de prata,

Um corretor quo compra *f(o vendo pr.ia e nlckel

Na rua dn Cnudelnrln, onde vimos col-lados nas portas do um dos prédios nli sl-tinidos nnnunclos «lc compra o vendn »iuprata o nleliol, chegámos pani averiguar.Km no escriptorio do corretor Álvaro Wu-nlz. Indagámos dns condições om que nlise faziam ns operações: 1|2 "i" ufforeco oSr. Muni/, como ngio para n compra dapraia o 1 "l" do nlmtlmento pnrn a dn ni-«•liei. Mui ncnbavnmos de obter essu Infor-inação, ncoilipillllllldo de um iiinriuheiro, nlientravo nn» offieinl da marlnlin de guerranacional, quo adquiriu uma grando quiinii*-dado do nleliol.

A biflht \í\ se alíirma eoma escassez da prata e nãofaz seu forneclmenlo a Casa

da MoedaNn I.ight. onde levámos tnmbem n nossa

investigação, soubemos que a prata tem m-rendo do maneira Inl que a direcçao do po-derosii omprosn já procura inquorír si seusempregados (*slão negociando com essasmoedas. A caixa dn companhia tom sc rc-sentido da falta do incs trocos. Por esse mo*tlvo, n I.ight. que vinha fornecendo d (.asadn Moeda 15:000! diários em prata, hojesuspendeu tal operação.

Os nlekeis de $4oo subsil-tundo f* prata ?

Em muitas casas do conimereio vnrcjls*to, a maior parte dcllas, as moedas de(prata,que serviam pura os trocos dus

<(

)

mento a herdeiros

Grande venda comabatimento real

de \Q°JÔem todos os artigos de

seu stock

Emulsão de Scott_,_.—_—w,,.-,.i---t—-m_*j_juLitii»,iiir-**; a*Ma*—a

TÔNICO INSUPERÁVEL

tlus notas dopanei,

"estão sendo substituídas com n pno.

digiilidiidc nntcrlormonto usada para comaquellíis por niclieis do 400 reis.

ü Thesouro cuida dos tro-cos cm papel

Sabemos quc o governo, além dc já haverencoinmcndailo notas do Thesouro de li,DS c 5$, levou lambem as suas providcn-cias, para nlleniiar a falta da prata, 0 rc-tirar do cofre us quc estavam sem nssigua-tui-n, o quc agora está sendo fcHo para adevida circulação. . .... .

Essas notas voltarão a circulação lao tiepressa o poder legislativo nutoriseicutivo a suspender (« recolhimentomesmas.

1'f —~"

0~ fl^Aé,-*, Medíco-operádòrr UOdoy - 0urives,-35, cantoda rua do Hospício, das 2 ás 4.

>—«*n> -~

ex-tias

mvsí\ e*m

iW&mM.mem*

•*«*¦-

E' reduzido á metade oserviço na infantaria

Afim dc ser effccluado o recrutamento parusargentos, o ministro da Guerra mandou con-siderar reduzido a seis mezes o praso de umanno destinado ao serviço ná arma de infali-Inria.— ,¦-.. ii. . ni -j ¦**J**8#t»*» ¦.-.--.-.-¦! ¦¦ l

B*>-_i_-fa-_-g^E_s_5a'3!i-ii

ARGENTINA-ALLEMANHA.mme tem**

As declarações do Sr. Iriijoyen

sobre a neutralidade argenlina

BUENOS AIRI*S, 1 (A. A.) — üm re-ilaclor do jornal "La Prensa" conseguiuouvir o Dr. Hippòlylo Irigoyen, presidenteda Republica, a respeito das declarações pu-bliendas pela imprensa, de accordo com anola communicadu pelo Comitê Nacional daJuventude c attribuitlas a S. Ex. O Dr.Hlppoiyto Irigoyen declarou que a conver-sa quc teve ¦ com os delegados do referidoComitê não saiu dos limites traçados pelasdeclarações quc, a respeito da questão daneutralidade argentina, fez ao CongressoNacional o Dr. Honorio Pueyrredon, minis-tro das Relações Exteriores, e desautorisa,portanto, tudo o mnis que lhe é atlrilmitloc quc não está de accordo com as alludidasdeclarações.

O conde de Luxburg viajará ínco-

gnilo

BUENOS /IIHES, 1 (A. A.) — Parece qneo ex-ministro da Allemanha, conde dc Lux-burg, partirá incógnito para Montcvidéo, on-de embarcará iio vapor liespanliol "RainhaVictoria Eugenia", com destino á Hespanha.

•gjftB***-1 ¦ •

CUR.A TODOS OS

IINCOMMODOS DE SENHORAS-—mef

Transferencias naGuerra ;

Foram Ir nsfcritíos por acto de hoje do mi-nistro da Guerra : nn infantaria os segundoslenentes Floriano de Brito e Henrique NelsonFerreira dc Mello, do 49" de caçadores para oii" regimento e 45" batalhão, respectivãmente;Libernto Cruz Barroso, do 45" batalhão, eCelso tle Mello Rezende, do G° regimento parao 49° dc caçadores, e o primeiro tenente Fia-vio Corrêa Dantas, do 8° regimento para" o 2°.

1 mnm >... '

Os anarcimtas que fugi'ram do "CurvelSo"

Foram todos presosO Sr. Dr. Osório de Almeida recebeu

hoie um radiogramma do commandante do"Curvello" íiarraudo como sc deu a fugade Ires dos deportados embarcados cm San-los com destino a Barbados. Esses indivi-duos, á noite, illuilinilo a vigilância dn po-licia quc se encontrava a bordo, consegui-rum, confundindo-sc com os calraeiros, sairsem quc fossem presenlidos. Dado o alar-ma, foram elles mais tarde presos; mas aesse tempo o navio já tinha deixado La-marão, com destino a Pernambuco.. A administração do Lloyd mandou abririnquérito, afim dc conheci- a quem cabemas rsponsabilidades da fuga — si ao çom-mandante do navio ou á policia bahiana,que não os vigiou convenientemente, como scdeduz do depoimento do eomniandanle, cmresposta ao radiogramma que lhe foi passa-do pelo Lloyd.

No "Curvello" seguiram os passaportesdos deportados que ficaram na Bahia, dosquaes o comniandante fará entrega ás au-toridades de Barbados. Os foragidos segui-rão no primeiro paquete que por ali passarc que fizer escalas por Barbados.

1 «*_HCft*B

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REGISTRO!¦!¦! ¦ llli ¦ II ¦llllll !¦ III ¦¦li— 11-11 ¦

de Títulos e Documentos

ÁLVARO DE TEFFE'ROSÁRIO, 99Menor preço nas custas

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Bom café, chocolate e bonbons sóMoinho de Ouro — Cul*Sado COBMas imitações.—.1 ¦¦¦' —-—****-*-l *-*Ofr!-** ¦•""•¦' '" ""

O CAFÉ'

cigakkos misturas;e caporal lavado de Lopes Sá & C. não osmelhores. Rua Santo Antônio ns. 5, T. e 11.Hão valiosos brindes |

» mem inaugura-se mais um gr.upo

escolar em MinasRIO DE SANTO ANTÔNIO (Minas):, 1

(Serviço especial da A NOITE) — Isaugu-rou-se hoje o grupo escolar Amanciç. Ber-nardes, sendo ncclamados os nomes dos Srs.presidente do Estado c secretario do Inte-rior. Falaram, por essa oceasião, varios alu-mnos. Foi também creada a Caixa Escolar.

0 mercado dc café caiu; o typo 7 america-no cotou-sc hoje ao preço dc 7$ por arroba.Pela manhã as vendas foram apenas para815 saccas, c isso devido á baixa do feclia-mento da bolsa, em Nova York; mas, conlie-cida a abertura de hoje para mais 4 a 9 pon-tos, os negócios tornaram-se mais desenvol-vidos, alcançando, porém, apenas 2.995 saccas,dando para o dia o total de 3.810 saccas.Nos dias 29 c 30 do passado entraram 22.232saccas c embarcaram 11.454 saccas.

1 mem 1

O entreposto do leite—.... *

Um protesto apresentadoáo prefeito

O Centro do Commercio dc Leite enviouhoje ao Sr. prefeito um protesto contra oprojecto apresentado 110 Conselho Munici-pai creando um entreposto central destina-do á estação sanitária c hygicnica do leite.

ELIXIR DE NOGUEIRA - Cura syphilis.

Dr. Pimenta de Mello- tt^;diárias ás 3 horns, menos ás 4" feiras. Em sua resiil.Alionso Penna 49, ás 2" o 0" loiras, das II ás H horas.

Santos Vieira mondam resar missas por sua j competência do Conselho Municipal pnra dc-alma quarta-feira, 3 do corrente, ás 10 ho-ras, na matriz da Candelária.

1, compe- cretar essa porcentagem de 10 "|", "a que sc

] deu o nome ie lucro licito", neste ou naquelle

gênero dc commercio; quando nem pelo 'Co-digo do Commercio, nem por nenhuma' outralei federal, o próprio Congresso Racional-cn-tendera jamais assim fnzel-o. Sobre este pon-to, porém, nada preciso atlditar, falando, co-mo ora faço, a um dos altos ramos do: poderlegislativo.

A resolução vetada c manifestamente ille-gal. E só tenho razão para esperar que^ o Se-nado se pronuncie sobre o "veto" opposto ámesma, consoantemente com os principies dedireito c os interesses do bem publicii,' oraconsubstanciados na defesa da alimentação dacidade do Rio dc Janeiro.

Sempre com os protestos da mais-elevadaconsideração e respeito

Associação de ImprensaReuniu-se hoje á tarde a commissão de

auxílios e assistência da Associação de Im-prensa, tomando conhecimento da acceita-ção e nomeação, por parte da directoria, dosDrs. Mirandolino M. dc Miranda, RodriguesPereira c Mario Porto para o corpo clinicoda Associação, jú prompto a prestar scusserviços profissionaes, na sede da mesma enos seus consultórios.

Foram tomadas varias medidas dc orga-nisação interna, podendo os associados, des-de já, recorrer á commissão no que preten-derem de nuxilios ou assistência.

> *éem ——

Drs. ivíoura Brasil t Gabriel de Andrade.Otulistas-Ltrso ,h Carioca S. ¦sobrado.

¦ mem ¦

Uma intimação á C. C. F.Federaes Brasileiros

O Sr. ministro da Viação mandou inti-mar a Companhia Caminhos de Ferros Fc-deraes dos Estados Brasileiros a cumprir assuas obrigações referentes ii ultimação parainauguração c abertura, com urgência, aotrafego publico, do trecho da linha de Bom-fim a Sitio Novo, entre as estações de Pin-dobassu' c villa da Saude, na cidade deJacobina, E. da Bahia.

< mem ¦Quereis apreciar hom a puro culèV

Sóo FÍAPAOAIO¦ mem

Exames do sangue, analysesde urina, etc.

Drs. Bruno Lobo e Maurício de Medeiros, da

A compra de nosso matepara a Suissa

CURITYBA, 1 (A. A.) - Todos os jor-naes daqui noticiam que a legação do Bra-sil cm Berna, transmittiu ao Ministério dasRelações Exteriores o pedido dc informa-ções de uma firma commercial da Suissa,propondo-sc a comprar grandes partidas demate. ¦ ***n>t- ________

\-i

Vrios oradores-Varâotèprojectos votados-Varios

assumptosA sessão da Câmara dos Deputados foi

presidida pelo Sr. Vcspucio de Abreu. A acta'ía

ultima sessão foi approvado após ligeirareclificação do Sr. Justiniano de Serpa.

Lido o expediente, falaram os. Srs. Justi-ninno de Serpa, João Elysio, Barbosa Gon-raives, Octaciiio de Gamara, Ildefonso Pinto c,dc novo, o Sr. Camará.

O Sr. .Justiniano de Serpa fez a defesa ilenm credito impugnado pelo Sr. GonçalvesMaia, mostrando «pie bem andou a commis-.são de finanças cm propol-o ú Câmara.

O Sr João Elysio leu e comiiicntou a sen-tença de "habeas-corpus" do juiz seccionaldc Pernambuco, a favor dos que foram pro-iiibiiliis pelo ininislro da Fazenda de ter 111-grosso na Alfândega de Recife.

O Sr. Barbosa Gonçalves declarou que seu-do exiguo o tempo, reservava-se para, á or-dem do dia, tratar da indeiiniisaçao a JohuJacUson, Limited. , .

O Sr. Octaciiio tle Camará ia iniciar a (lc-fesa do prefeito desta capital, por nao seachar presente o Sr. Nicanor Nascimento,que promettera proseguir 110 libcllo acçusa-lorio quc vem fazendo contra o Sr. Ama-ro Cavalcanti. Tendo, porém, chegado o Sr.Nicanor, o Sr. Octaciiio desistiu da palavra,cCdcndo-lhla. O Sr. Nicanor, porém, (lcsis-titi dn mesma.

O Sr. Ildefonso Pinlo justificou um loiiüoprojcclo de organisação dos serviços de in-tendência do Exercito.

O Sr. Octaciiio dc Camará começa a defe-sa do Sr. Amaro Cavalcanti, referindo-se áaceusação que lhe foi feila, dc haver mero-cido do'marechal Floriano a pecha dc "la-drão". Não lhe foi possivel proseguir, pnrse haver esgotado a hora do expediente, peloquc pediu inscripção para a discussão do pri-meiro projecto á ordem do dia. Tendo, po-rém, verificado haver já quatro oradores in-scriptos para a discussão desse projcclo, so-licitou inscripção para o primeiro logar doexpediente de amanhã.

Passando-se á ordem do dia c presentes140 deputados (hoje pagou-se o subsidio), aGamara approvou todos os projectos ilesti-nados á votação o que eram:

Em 2" discussão, cquipnrando os diplomasdas Escolas de Agronomia, dc Pernambuco, eAgrieola e Veterinária, de Olinda, aos offi-ciaes; prorogãndo o praso dô ultimo concursopara praticantes dc 2" classe do Correio Ge-ral ou das administrações ilos listados;

cm 3" discussão: cedendo á Prefeitura doDistrieto Federal uma faixa de terreno emSão Christovão, para via publica; cncampiiii-do os serviços de Assistência Policial; cc-tlendo terreno para sede da Sociedade de Mc-dicina c Cirurgia do Hio de Janeiro; dc cre-dito para pogainento ao capitão dc corvetaArthur Thompson;

cm 1" discussão: aposentando o almoxari-fc da Inspectoria de Prophylaxia, Bellaruii-110 Carneiro.

A requerimento do Sr. Juvenal Lamartinefoi concedida dispensa de interstício paraque esle ultimo projecto figure na ordem dotlia de amanhã.

Foi em seguida approvado um requertmen-to dc informações do Sr. Maciel Junior, ten-do faltado numero para a votação dc outro,do Sr. Faria Souto, sobre as Loterias Nacio-naes.

A requerimento do Sr. Costa Rego verifi-cou-se a presença apenas de í!(i deputados, 74n favor e 12 contra a approvação do alludtdorequerimento.

Aniuiiiciada a segiyida parte da ordem dodia — discussões — falou o Sr. Barbosa Gon-çalves, justificando a sua conducla como mi-nistro da Viação, em face do caso John Ja-ckson, exhibindo documentos, lendo-os c com-nientando-os, argumentando no sentido dedemonstrar a improccdcncia da indemnisa-ção solicitada ao governo por aquella firma.

Em seguida falou o Sr. José Augusto sobrea diffusão do ensino.

1 mmt*

0 centenário da independência do Brasil

A Municipalidade tomarátambém parte nos festejos

O prefeito sanecionou a resolução do Con-selho, mandando que seja officialmcnte com-Faculdade de Medicina — Laboratório de Ana* memorado pela Municipalidade o centenu

Distrieto Federal, 1 de outubro de 1917,'29" lyses e Pesquius* ROSÁRIO 168, esq. .prataj da independência do Brasil, 4 realisar-se'em l lüLtXIB OE NOGUEIRA - {*¦» moléstia»da Republica. - (A.) Amaro Cavalcanti." i Gonsal*/*» Dias. T«l. *tto Ub. 'M. MM. *f \ de Setembro de lMSk * "

«j. Jau mole8UaI\

m ¦f»

V

MATE PASTORINHA, bom e barato. Ar*mazem Colombo, praça José dc Alencar. /

, mnnm

0 Dlfl MONETÁRIOO cambio abriu indeciso, vigorando pela 1

manhã as taxas de 12 15|16, 12 .11132 e 13 d, ',110 correr do dia melhorando, até ao fecha- <mento, sacando os bancos As taxas de 12 31132, /13 d., 13 1|32 e 18 1116 d. Os esterlinos fo-ram vendidos a 20$ o 20,?100. A bolsa es- *->teve regularmente movimentada, vendendo- (sc ns apólices gcraes, antigas, a 816$ c 817$, <¦'c as da emissão para as E.de Ferro, dc 802$ 'a 808$. Entre as acções houve negócios para as Sdas Docas da Bahia, a 21$500; «Ias Minas de <S. Jeronymo a 33$500 e 34$, c as da Brasil /Industrial a 175$ e 180$000. /

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Page 3: r.üa Olt:0- ^•«ff' ^^*-»W.> documentos para a ¦:4'yfb$lMw'f>'memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_02081.pdf · propague o amor a que têm direito esses ... 11111 interessante

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'fi NOITE'no líir^niorvB üo

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¦ Á NOITE — Segunda-feira; 1 do Outubro dé iéif

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jfáciic. ton: oram de grando inlei-esso.íftp\lii'indo , trabalhos o presidente, Sr. Cur-

1.11o dUvilii, expôs ns passos dn direclorln. fcin face dn importante questão e esforços des-tkicndldos para livrar n classo dos retnlhlslnsjd.i

"inquisição" n quo está sujeita, pois outra[icoiis.i uão i n situação cm (pie cila se encon-tra. I.nibnrn soffrciuln conlrnrlcdndcs — co

i'ii)'i a de nâo ser recebida pelo prefeito — fiemjjior isso mesmo a dlreclorla leve desanimo ouiVncillnu im defesa da causa que ella rcprescii-I.i. Os poderes públicos muito prometterain,.jutln. porém, deram até hoje. Antes, o prcfcl-t i enveredou pelo caminho das violências, cer-íc.,iiitln a liberdade de commercio. Referiu-seit Imprensa, .ti.ja attltude tem sido injusta pa-ri cmn a classe, Salientou o orador a impar

|'clnlitliide mai*'ltln por esta folha, cloglando-a,j iodos i s csiOi-ços dn directoria, porém, téni| 'íltln imiteis para resolver a questão. A reu'jiiào dc hoje, tra nara dar á classe a certeza| de t|nc a Sociedade não tinha parado. Antes,! continuava alerta.t

j,i fSegiiiii-se tom a palavra o Sr. Silveira Tho-j tu.iz. um dos directores dn Sociedade, que soreferiu também á acção desenvolvida pela di

j rociaria em defesa dos interesses da collcctlBaile.

A nnieaça, diz o orador, que pesa solire as: iiossa cabeças, é mais grave do que totloj acreditam.

A niaior parle dos relalhislas não sabe do. qttc se trama nos gabinetes do prefeito, do| Conselho Municipal c, agora, nas ante-salas do

Parlamento, Allttdc ás discussões travadas na.' Câmara, fazendo ironia com a altitude dos:' deputados Gamará c Piragibe, recordando o! que se passou ao tempo da administração do'

prefeito Hivadavia Corrêa. Este, vendo que es-l.iv.i fora da lei, retrocedeu, ao passo que oíicliial prefeito, ex-ministro do Supremo Tri-l)iini.l. (v.i vez de respeitar as disposições daConstituição, trancou as portas do Matadouro

| de Santa Cruz, dando á Itrilnnnica um mono-prilio odioso com sacrifício tle um com-. inercio legalisndo e da saúde do povo, pois tI tarne a cllc distribuída havia sido, por hn

,! jireslavel, repudiada pelo estrangeiro. O quen prefeito devia ter feilo era consentir que a1 Iiriliiniticn viesse para o mercado compelir e

I iino obrigar a todo mundo comprar a carnetjue cila niuilo entendesse de vender.

' Itecordou o orador os vários projectòs queI Spprirccerom para dar fim á situação até o ul-

tinto — o dc tinta azul — que saiu do gabinc-te do prefeito para eliminar a classe tios rc-

j talhistas. Tara dar o monopólio á liritaiinicaprefeita preparou o ambiente, fazendo cons-

lar que n carne ia ser vendida até a _•? o kilo.| O orador condcmiiou o monopólio, indagando

jVor que rüiros gêneros — o pão, o arroz, o, J'.i.i_i>. a farinha, o assucar — talvez mais cs-Sonclncs á vida tio que a carne, não mereceramlambem ;. attenção do prefeito? Por que nãoühi elle combate aos açambarcadores de gene-ros nlimenlicios, preferindo, no envés disso,descobrir conluios onde elles não existem.

I ' A imposição feita aos retalhistas, continua,hão foi mais de que um pretexto para que aDrilnnnicn se livrasse, sem prejuízos, dos onzemil bois rejeitados c que estavam nos seus

, frigoríficos, O orador faz outras considera-; pões e termina protestando contra o labéoI do exploradores lançado sobre toda a classe a

qno pertence;i Fala, a seguir, o Sr. Manoel Teixeira da; Fonseca, que depois de salientar a isenção de

; animo com que se tem conduzido a directoriaI dn Sociedade, tem palavras dc censura paraj a classe, rojos membros, cm parte, não têni, comprehcndido bem os devores neste momen-

to, Concila-os a não sc deixarem iIludir, ten-i do palavras de vchemente condcmnnção para

a allilude tio prefeito, da justiça e da impren-sa. O orador termina dizendo que o que aclasse quer é a reabertura do Matadouro, a

i 'concorrência livre. Falam, depois, os Srs.I Vieira Pacheco e João Muniz Machado, esto; ullimo referindo-se ao modo por que são o_1 'açougueiros tratados no interior dos armazéns

frigoríficos do cáes do porto. Entende que! nenhum des presentes deve ir ali buscar mais

carne, Ha applausos. Narra que levou carnepara a sna casa, depois do medico haver de-

. Clarado qnc a mesma estava boa. Outro, tam-liem da Hygiene Municipal, foi ao seu eslabe-lecimento e a inutilisou por estar podre! Enin.finem lhe ii.demni.sou os prejuízos.

! O Sr. Silveira Thomaz volta á tribuna e rc-corda o qne se passou no tempo do marechalFloriano, do quem fez caloroso elogio. Elle

. còiijiirou a crise sem dar monopólio a nin-fcucni porque não patrocinava negociatas. Eu-

. tende <;:h a classe deve manter-se calma,.guardando a solução que o aclual presidenteda Itepublica dará ao memorial que Ibe vaeser enviado pela Sociedade. Os açougueirosnão querem nenhum absurdo: querem respei-lar ns __;_, querem a liberdade de commer-.10;• Nuo se deve, por isso, decretar boje a greve,

íl r—Deve ser bojei deve ser hoje!O orador aconselha calma. Souberam sof-1 li-çr até aqui. Soffram, com resignação, unipouco mais!

O Dr. Bernardo Veiga, advogado da Socie-dade, usa da palavra e aconselha lambem cal-

j ina. A greve, neste momento, seria coiilrain-: clicuda, tanto mais quanto o Supremo Trilm-1 na! já traçou o caminho para que o.s prejuízos

\ joffridos alé agora sejam iudemnisados.j i O Sr, Silveira Thomaz fala dc novo, lendo

*' caria que o Sr. Delfim Moreira escreveu aoSr. Nicnnor Nascimento. Esse orador referiu-

j se lambem, cm termos elogiosos, á allilude daj A NOITE,

Fala ram ainda os Srs. Vieira Pacheco, JoãoMuniz Machado, Teixeira da Fonseca, que pro-

; poz ficasse a directoria em sessão permanenteI 'até a solução do caso. Si na presidência da lie-pVtblica encontrarem a mesma liypocrisia, ca-tão, sim. aconselhará a greve geral, a violou-tia'. Foi approvado.

Outros oradores fizeram-se ouvir e a assem-fc loa foi encerrada.

veis|A GUERRA!UM EX-I1AND1D0 QUE SE REGENEROUNOVA YOHK, 1 (A. A.) — Annunciam doParis quo Luiz Mallrejctiu, marido do "lll-

rello , <|ito levo grande iiotorlediulo duranten processo do celebre Uonnot o scus compa-nholros, que niisnltitviim casas linncniJiis ccoininctteram vários roubos o assassinatos,servlndo-.se de automóveis pura fugir á perse-giiição da policia, nciilm dc ser condecoradocom a cruz do guerra, pnr netos de valor.Mallrcjciin Iraiisinlltlu conlinuuinciito ns or-(lens que lhe eram confiadas, debaixo de umterrível bombardeio, sendo ferido tres vezeso chegando a prestar auxilio a um tenentedo Exercito, que se achava gravemente íe-t-itlo.

Mnlti-ejenn renunciou completa mento honniirchlsmo e, teudo-se apresentado logo nocomeço dn guerra pnra seguir pnrn as linhasda frenle, tem ilustrado ser um bom sol-tlittlu.

*%**»

Afinal obteve vintecontos de inde-

mnisação(Ao Supremo Tribunal Federal foi áffeclo

jtin caso sobre injurias impressas, hoje de-/.jíldido. iJIn muitos annos, antes da reforma: .indiciaria, o Sr. Joncs Williara propoz, con-

tija o Sr. James de tal, um processo porCrime de injurias verbaes. Aconteceu, po-''em, que, por não terem sido sido cucou-Irados os componentes da junta julgadorad." processo, conforme a organisação judi-ciaria de então, foi a questão julgada pre-scripln. Depois disto propoz o autor umaacção dc indemnisação, no valor de 20:000?,[Visto como a prescripção sc verificara semscr^por sua culpa. Julgada procedente aacçno no íôro federal, confirmada pelo Su-premo, foi j10j0> na sessão extraordinária,julgada a questão, era grito do embargos,para o .',•« de confirmar h acção em queS "on01 l*'t't*'n a indemnisação pela Uniãoaa «jn :()0CÍ peia prescripção qtte oceorrerat-o. culpa de funecionarios seus.- , __._. -

G-iansto Sül-Amerioana d.

O jogo de hontem cmMontevidéo

MON'TEVIDE'0, SO (A. A.) (retardado) —Perante uma asislencia colossal, calculadaem mais de cincoenta mil pessoas, rcoHsou-seo primeiro encontro do Campeonato Sul-Aine-ricano de Football.

Nas archiliaiicndas estavam o Dr. Fclicia-no Viera, prcsidenle da Itepublica, os min is-tros das Relações Exteriores, da InstrucçãoPublica e das Industrias, legisladores, diplo-matas, os delegados brasileiros, argentinos,pai.igu.iyos c chilenos.

Cada grupo que chegava era recebido comprolongadas orações pelo povo, especialmenteos brasileiros, que tiveram demorada sal-va do palmas c numerosos vivas ao Brasil cno Uruguay,

Iniciado o jogo, o primeiro avanço coubeaos urtiguayos, sendo a bola Iinnicdlattimcn-le apanhada pelos chilenos, qno tentaramleval-a no campo adversário, não conseguiu-do. Os urugiiayos jogam com um forte ventocontrario. Minutos depois, os urugunyosshoolnm cm goal, que os chilenos rebatem eavançam. Novamente os urugunyos, numaesplendida rebatida, visam o goal chileno,sem resultado. São castigadas varias penas,continuando a pugna cada vez mais inte-ressnute. Os chilenos conseguem dclcr umforte avanço uriigunyn, fazendo o goal-ltce-per chileno uma hellissima defesa, que foiapplaudida pela selccla assistência.: Depoistle uma hábil combinação dc passes, os um-gttayos obtêm o seu primeiro goal, sob umasaraivada de palmas e liui-ralis. Posla a bolano centro, os urugunyos a impcllcm violcn-tamenie para o goal chileno, dando ensejo aGüerraro fazer uma das suas bellas defe-sas. Dous avanços dos chilenos contra o cam-po uruguayo resultam infrutíferos, conse-guindo os chilenos dclcr depois um ataque doadversário, salvando outro shoot perigosissi-mo. Um novo avanço dos uruguayos nléquasi á poria do goal chileno dá ensejo a queaquelles marquem o seu segundo pon-lo, sob novos c delirantes npplausos. Em se-guitla os chilenos concedem um cornei-, quefoi tirado sem resultado, terminando assimo primeiro Jinlf-time com o seguinte resulta-do: uruguayos, 2 goals, e chilenos, zero goal.Passado o tempo regulamentar, é a pelotanovamente posta no centro e levada ao cam-po chileno pelos urugunyos, que s. mostramsuperiores cm combinações. As defesas chi-lenas são boas c merecem a cada momentoapplausos da multidão; mesmo nsim cilasnão conseguem deter a poderosa linha deforwards oriental, que investe repotidaincn-lc, dando a estes o domínio do campo, Umavanço chileno é facilmente delido e os uru-guayos atiram cm goal, que Guerrero rebatemagistralmente. Oulro tiro uruguayo resül-ta sem nenhum offcito. Os chilenos enrnete-risam-se pelas charges. Os uruguayos apro-veitnm-sc de um pciinlly marcado polo juiz cfazem o seu terceiro goal. Em seguida pro-tluz-se um ligeiro incidente com um jogadorchileno e oulro uruguayo. Os chilenos sal-vnm o siu goal de outro tiro certeiro, c, as-sim, a rede chilena é visada mais quatro ve-zes seguidas, para, na quinta, conseguiremos uruguayos o quarto c ultimo goal da vi-ctoria, terminando o mateh entro os applati-sos frenéticos da multidão cntlnisiasmada.

A opinião dos brasileiros sobre o jogo dchoje é de que os uruguayos sc mostraram su-penores aos chilenos, comqüanto estes le-íiliiim uma magnífica defesa.

Hoje, á noite, haverá um banquete no pro-prio campo, que foi para isso embandeiradoemo as bandeiras contiuentnes, havendo gran-de animação.

Amanhã descansarão, para depois de ama-nhã, terça-feira, jogarem brasileiros e argen-ti nos.

«ora bolasvae render

A classo n.(ítih..i vüo (U._ui_i_.pa-var o Dr. Aivnro Komos'Ainda está bom nllhln a iloaoladoro Im-

pressão que causou no selo tln nossa socie-dade a violência quo a policia praticou con-tra o Dr. Álvaro liamos c seus dous irmãos,Uses senhores foram presos porquo um dei-les, depois de uma ltuiKn l.omorn, e tlu ouviriinuiubjurgutorlo do Sr, Simões Corria, cx-clamou, não com Intenção de o offeuder:"orn bolas",

A isso se chamou desacato c os dous medi-cos c mais o terceiro, que é alto funceionarioda Contraído Brasil, ficaram presos um diainteiro, siijeitaniio-se n todas ns perversi-dades do V delegado auxiliar,

A classo medica resolveu levantar ò seuproleslo c dcsnggravar o seu eollega of-tendido. Pelo menos é isso o quu sc dc-du_ de uma carta que nos escreveram osSrs. Drs. Edgard Johort, Ernesto I.avrnsquec Júlio tle Almeida, membros tln directoria dnAssociação Medica do llio tlu Janeiro, c nnqual nos pedem para publicar o seguinteconvite:_r'V.os F!*'nos' Sr!'- membros da AssociaçãoMedica do llio de Janeiro para se reuniremninanliá, _ de outubro, ás 1) horas da noile,na sede da mesma associação, afim de vota-rem uma moção de protesto, em noino dnclasse medica do llio de Janeiro, o que serádirigida aos Exmos. Srs. Drs. CarlosSlí-*1,".1,1.1"'"0 c Aurelino Leal, pedindo nSS. I.l.x. o punição dos dous funecionarios(ptc desrespeitando o I_r. Álvaro liamos, tiinnhonra da classe medica do Brasil, offendcrama dignidade c respeitabilidade dn mesmaclasse. Dos Exmos. Srs. Drs. Carlos Maxi-miluino, illustre niinislro da Justiça, e Au-reluto Leal, digníssimo chefe tle policia, es-pera a classe medica brasileira uma insta rc-partição no acto brutal e grosseiro daquellesscus subordinados".

*eemO «R.o Grande do Sul» tomnovo commandante

Pediu exoneração tlc coiiimandanlo doscout" "llio Grande do Sul" o capitão dcfragata Raphacl Brusque, tendo sido nomea-do para o substituir naquelie' conluiando ocapitão de fragata Dr. Álvaro Nunes dc Cv.r-valho, que, por esse motivo, deixou a imme-diatice do "S. Paulo".• -T**f— -

-«?*»—•-

Commissão Brasileira deSoecorros á Bélgica

Subscreveram mais :Associação dos Empregados no

Commcrcio do Kio dc JaneiroQuantia já publicada ,.

Total..

1:000,.00029:081*!,. 00

30:G__?300*--*-__H>tE-*-"-**-

Desíeciio trágicoFoi encerrada a formação de

culpa da criminosaTerminou na 5» Pretória Criminal a forma-

ção da culpa dc Sra. D. Rachel Amarantc Pin-to, protagonista do crime oceorrido no mezpassado, á "gare" da Leopoldina, na praiaFormosa. Conforme noticiámos, ha dias, osinnmario crime da infeliz senhora, que atiroucontra seu marido em um necesso de ciúmes,correu demorado, pelas crises nervosas que,varias vezes, experimentou a accusnda no cor-rer da formação da culpa. Acontece, porém,que a victima ficou apenas ferida, não tendofallecido em conseqüência dos ferimentos re-cebldos. De aecordo com o depoimento dastestemunhas, as declarações da criminosa e dooffcndido, foi o processo encerrado, remetti-dos os autos, após, no juiz competente, em quefoi pedida a desclassificação do crime de ten-talha de homicídio para o dc ferimentos gra-ves.

Concedida a desclassificação, virá a crimi-nosn a ser julgada perante o juiz singular cnão no Jury.

As linhas de tiro da segun-da região victimas de

arbitrariedadesAs autoridades do Departamento da Guer-ra estão julgando nclualinciil. varias recla-

inações de algumas sociedades de tiro, rccla-inações essas decorrentes do excesso de auto"-ridade exercida contra ns mesmas na 2* re-gião.

Entre outras, ha a queixa de uma soclcda-de de Alagoas, pelo faclo dc ter o rejiresen-tante da região ali, tenente Montcnegro, feitodespejar a sociedade dc sua séde, qne eraprópria, traiicniitl_-a cm seguida, Não con-tente, o offieial citado, despresando todas asleis e ultrapassando o limite das suas fim-cções suspendeu a sociedade queixosa, quan-do penalidade de tal natureza sô pode sercoinminadit, mediante inquérito, pelo ministroda Guerra.

Ao que estamos informados, o tenenteMontcnegro foi mandado rccollicr á séde da2" região, urgentemente, e soffrer a devidapena disciplinar, por ter exorbitado dessafôrma das suas altribuiçõcs.

-rgrtn ¦

TurmelMais um episódio'PAUIS,

1 (A. A.) r^ O deputado Turmelpediu n vários contínuos da Câmara para scapresentarem ao Juiz instruetor, Sr, Gilbert,para apresentar uma queixa contra o con-liniio Coussin, que elle aceusn dc lhe ter sub-traindo a quantia dc 2.000 francos de um so-bretudo que lhe pertencia c que 0 referidocontinuo encontrou na Câmara. Os contínuosnegaram-se a acccdcr áo pedido do Sr. Tur-mel. Este enlão pediu ao juiz que designas-se um continuo "ad hoc", negando-se o juiza deferir o requerimento. O advogado Fon-zon, defensor do Sr. Turmel, protestou con-tra essa altitude do juiz c o deputado Tur-mel declarou que dirigirá uma inlcrpellaçãoao governo, a esse respeilo.¦ *e»m—•— ..

0 (lia _2©s ctacafiflsftas ewai-cpfas e©3 gensros

ClO CO SE-3-.I0 i ^Conformo noticiamos noutra secção, R com-

missão do commercio atacadista o ivlalhi.tatle gêneros alimentícios de primeira iicccs.i-tliitle, oslovo no palácio do Cattete, afim deentregar a S. Ex. o Sr. ..residente tlti llcpu-blica em cxcrcialo, n representação solirea i-nivstiii da vida, A's 2 !,'_ horas deram eu-Iriitla uo palácio do governo tudns os mem-hros da grande comniissâo, que fornm recebi-dus pelo Sr, Dr, Urbano Sanlos. Em noinotlns enmmcrclnnlcs falou o Sr. Araújo Fran-eu, que e.-:poz os motivos que haviam levadoo commcrcio atacadista a varejista dc gene-ros nliinenllclos a elaborar o trabalho queIam ter a honra do cnl-.|.gnr no chefe da na-ção naquclle momento.

O Sr. Araújo Franco leu a Introdiicção darepresentação.

O commcrcio, entregando r.qucllo trabalho,confiava tine o governo receberiu como umaforte coiil/ibulião multo sincera, pura o es-lutlo das causas determinantes do relativo eu-ciirccinieiili) dos gêneros do primeira ticcossl-dade. O commercio confiava plcnanienlc queo governo lhe faria justiça c reconhecia quens nossas classes prodtictoras t.m feilo paracollahorar fielmente com o governo para exc-cnção do scu programnia econômico c flunu-cciro.

E não são responsáveis pela nlla manifes-latia no preço das subslstouolns, que, aliás,como a_ representação mostrava, era entre nósmuitíssimo inferior no que sc observa pre-soiilcmonlo nos demais paizes.O Sr. presidente da Itepublica respondeu,dizendo que o governo recebia com a maiorsatisfação e interesse nquella espontâneacollaboração, levada aos poderes públicospelo honrado commercio desta praça, para omelhor esclarecimento de uma questão que aloilos prenecupa, qual seja a da carestia d.ivida e das soluções convenientes no barnlcn-monto dos gêneros alimentícios. O governoconhecia perfeilnnicijlc ns tradições de probi-dade c tle patriotismo do nosso commcrcioo não fazia a Injustiça de julgar a nossa pra-çn capaz dc, num momento do geral angus-lin, como o presente, recorrer á pratica de cs-pcctiliições tendentes a provocar uma nlla ar-ti ficial dos preços.

O commcrcio potlin ficar cerlo de que S. Ex.estudaria com a devida attenção o importaii-tc documento qiie lhe acabava de ser entre-gtic. ..pôs a comirissão procurou o Sr. mi-nistro da Agricultura, Commcrcio c Industria,a quem entregou um volume da sua repre-sciitação.

Dc volta do Ministério da Agricultura, acommissão foi no Ministério da Fazenda, áPrefeitura c ao Conselho Municipal, cnlro-gando exemplares da sua representação nosSrs. Dr. Anlonio Carlos c coronel Silva Bran-dão, c ao Sr. Dr. Paulo Maranhão, por nãoser possível tratar com o Sr. Dr. AmaroCavalcanti, lendo a commissão de todos re-cebitlo louvores c protestos dc applausos porsua exposição.»—mee»- •

A rua Engenho de Dentrovae ser calçada

Atlcndendo ao pedido do deputado PedroReis e do intendente Mendes Diniz, o prefeitontitorisou a Directoria de Obras a abrir con-correncia para o calçamento da rua do Eu-gcnlio de Dentro.

©tesa*® ileda Costa

.-HMN&

Por aclo de hoje do Sr. director 'daDespesa Publica do .Thesouro Nacional, ioidesignado o lo escripturario jeronymo Maxi-mo Nogueira Penido para, sem prejuízoda comniissâo em que se acha, substituiro siib-clirccíor do Thesouro, Sr. Carlos Pro---',:_ Gomes,. durante o seu impedimento.

A sessão úoConselho

Aquillo hoje, no Conselho, correu sobre asrodas...No expediente, o Sr. Ernesto G.ircez refe-

riu-se á mensagem do prefeito sobre os me-Ilioramcntos a serem executados em diversospontos da cidade, no próximo anno, estra-nliaiido que não tivesse sido incluída no oi-çamento n construcção da Escola CelestinoSilva. Pnra esse fim teve a municipalidadeuma donção — a do edifício do theatro Apol-lo — com a cláusula de scra escola funda-dn dentro de cinco annos. O Sr. Garcez fezoutras considerações e terminou pedindo ocalçamento das ruas Rdil Grandeza e Condotle Irajá e solicitando informações das mui-las arrecadadas pela policia por infracçòcs deautomóveis o que deviam ser recolhidas aoscofres da Prefeitura. O Sr. Lagdcn pediu ocalçamento da rua do Cunha. A ordem dodia foi approvada c... promplo.

A comniissâo de engenheirosda Central apura as respòn-

sabilidadesA commissão de engenheiros incumbida de

apurar a causa e a responsabilidade do cm-pregado relativo ao grande accidente ha diasoceorrido na estação do Guedes da Costa, daCentral do Brasil, já terminou o scu ttaba-lho, devendo ter sido entregue na tarde dchoje o seu respectivo relatório.-A commissão não se descurou um só in-stnnte do inquérito, empregando todos osmeios possíveis para chegar ao resultado de-finltivo cm suas syndicancias. Ficou cridcii-temente provado que a caíísa do accidentefora dc faclo a chave virada antes da passa-gem de totlo o comboio, cabendo a responsa-biliiL.de disso ao felegrapltista daquclla es-taça" c_ no cabinclro Paula liamos.

Este insisto em protestar a sua iniioconcia,porém a comniissâo descobriu que no mo-mento cm que passava cm Guedes da Costa otrem R. 1, ali havia uma reserva que deverialevar a Belém o pessoal que pernoita em Gtie-tlcs da Costa e dahi a aiiciedndo da passagemrnpidn do trem de passageiros.

-_.___.ii.... t i^fr*sa»e..-.

Vae sei* co__istrw_e_a uniaponte na rua Silva

O prefeito atttorlsou a Directoria dc Obrasa orçar c dar começo á conslrucção tle umaponte na rua Silva, no Engenho dc Dentro.

•«¦«$»-

O ponto amanhã é facul-tativo nas repartições

municipaes0'prefeito declarou facultativo o ponto,

amáuliã nas repartições municipaes.i mem *

f a nova

Foi sanecionada a segundaprorogação do CongressoO Sr. ministro da Justiça confcrcnciou, A

tardo, com o Sr. vice-presidente da Republicaein exercício, tendo S. Ex. assiguado nestaoceasião o decreto mandando publicar a rc-solução legislativa que pro roga a actual ses-são do Congresso alé 8 de novembro próximo.¦ *mem •

As irregularidades donCollegio Pedro II j'—•—• -St )Um despacho á.ò

i_.in_s_ra da Jus-tíça

Como nuii.lnpwi., o professor substituto dacadeira de desenho do Collegio Pedro II, Car-lus Augusto Tavares, representou no Sr.niinislro da Justiça não só conlra diversosaclos praticados pelo ex-dircclor dãquelleestabelecimento tle ensino professor Araújol.iinn, eomo lambem, e principalmente,

'con-tra o modo por que haviam sitio desdobradasas diversas turmas du collegio, cm supplc-mcntnrcs.

O Dr. Carlos Miixlmllitiiio, niinislro daJustiça, tomando coiilicclmouto daquclla rc-prcscntaçãii, deu hoje o despacho seguinte:"i.xcctlciido tle IU o numero do altlmuosmatriculados cm qualquer nula, pude o di-l-cctor do Collegio Pedro 11 desdobrul-a cmvarias turmas e pagar pelo cffccllva o ven-cimento fixitdo cui lei parn os professoresofficiaes, e mais _00$ por turma supplc-montar. Cabe a preferencia ao professor ca-tlicdratico ou effectivo; si elle recusa, aosubstituto; somente no caso de nenhum dei-lcs ticceitar alguma turma supplcmnitar, £chamada pessoa estranha ao corpo docente(art. ti. do dccrelo n. 11.580, de 1.15).

Reclamou o professor substituto de desc-nho, Carlos Augusto Tavares, porque o di-redor lhe negara turmas supplemciitarcs,cuja regência confiara a um nmmiucnso dosCorreios e n outros. Pedidas informações poresle ministério, mnntovc-so em silencio odirector, pelo que o professor Tavares pro-pez acção conlra a Fazenda Nacional.

llcltcrndo pelo ministério, com insistência,o pedido de infonnações, respondeu o directorque não dera explicação nenhuma, duranteUlil mino, porque o Dr. Paulo Tavares, secre-tario do collegio e pae do requerente, extra-viara a petição do lilho e nem siquer avisa-rn a este paru substituir o papel perdido.

Iteplicou o professor Carlos Tavares, defen-deiitlu o seu pae, recentemente fallecido,mostrando n iiiverosimillitiuçit da explicaçãooffieial e reclamando providencias por screnovar cm 1917 n injustiça contra o qualrepresentara em 1.1U.

Articulou outras ncctisacõcs conlra o mes-nio director c concluiu pediildo a abertura derigoroso inquérito.

Dns reiteradas exigências de explicaçõesfeitas por este ministério, a respeito do nu-mero e distribuição das turmas stipplcmen-tares, resultou ficar averiguado que, cm rc-gra, o director só desdobrava uma classequando o numero de estudantes excedia de50, afim de evitar cursos de menos de lü nin-niiios. Entretanto, abriu excepção para osprõfessçrds de latim o allemão, do externa to.Por exemplo, no 2" mino, as turmas tle por-tugttez, francez, nrllhmclicn e geograpbiacompoem-se, duas tle 42, duas de 43 c unia de¦II aluninos. Freqüentam as aulas tlc latim123 rapazes, que dariam U turmas tle 41.Entretanto, ha cinco, no todo, contando nquarta 19 e it quinta 18 nlumnos apenas.

Np 3" anuo freqüentam as aulas de latim27 rapazes, c dividiram-n'ns cm duas tur-tuas, uma de IU, outra de 11. Dez moços es-tudam allemão: erraram turma supplemeu-tar, ficando 5 cái cada nula.

Porlanlo, a Ihcsoiirnria do instituto estápagando demais a regência de 4 turmas sup-plcmcnlnres, na importância animal tlc réis9:_00í?, dos quaes 7:200? são recebidos porum só professor.

Concomilaulomente com as informaçõessobre a representação do professor Tavares,o director enviou a esta secretaria, em agos-lo, um pedido tlc credilo supplenieiitar parao Collegio Pedro II; declarou rebentadasvarias verbas, inclusive a que sc referia aturmas supplonicntarcs, e concluiu propondocobrir o "déficit" deixando de adquirir, comuma parto da renda dos exames de prepara-tonos, conforme determinara este ministério,o gabinete de physiea, dc que tem falta ab-soluln aquelle instituto. A reforma do cnsi-no deliberadamente acabou com o syslema desc augmeritarcin os proventos dos" mestrescom a receita destinada a restaurar edili-cios, moveis o laboratórios. Suppriina o Sr.director aclual as turmas excessivas (3 dclatim o 1 de allemão) c substitua os regentesdas aulas de desenho justamente reclamadaspelo professor Tavares.

Qtiiinlo ás outras irregularidades articula-das pelo reclamante, podem c devem ser vc-rifiçadas pelo novo director c commtinicadasa esta Secretaria do listado. For se haverexonerado dias antes da presente decisão ofunceionario contra o qual representou o pro-tessor Tavares, parece desnecessária a ober-tura de inquérito, salvo si a requerer o di-redor demissionário, em sua própria defesa.Itio 1» — 10 — 1917. ^- Carlos Ma.vimi-luino .

LTIMA5 INFORMAÇÕESRÁPIDAS fc MINUCIOSASDBT0DKAREP0RTA6 GM

DAfAÍNO.Tfc'?,>i,riiii i» iii _¦ _rV

A sessão doSenado

<3_ t

Pequenos discursos dosSrs. Ellis e João LuizPresido n sessão o Sr. Anlonio Azeredo.,•Na hora do expediente, o Sr. Soarei dns San.los pediu substitutos para tres senadores, quuso ausentaram desla capital, nas comnilssôesde obras publicas e Inulrucçflo publica. Fo.ram nomeados os Srs. Eloy dc Souza a l.u_Bonio..Jardim- para aquella c J. j. SeabraO Sr. Alfredo Fllis falou reclamando con.trn n intcrpi.tnçno tio., lelegraplilsln. á leiorçninciilaria do 1015, quo reduziu n lava to,lographlca para os congressistas, nprovcilnn.do estar na tribuna, para fazer observai-õc.sobro a falta dc suecos para os ecrenes. A'eu-bolla c a exportação ficam prejudicada»,*iinlio de fabricas do saccos (pio estão recebeu.üo grandes quantias para não funccliniurcm.... 1'..-. iiprcseiilou um projecto pcrmilliiid .a livre Iinporlação da Europa o Estados Uni-uos da snecorin que é exportada com o café ocereaes brasileiros, cmqunnto durar a guerra,entrando o governo cm aecordo com as com.

panhms do vapores para a reduceflo do re.pe-divo frete.O Sr. João Luiz Alves continuou o seu dis.curso, combatendo emenda., «o Código CNvil. Nenhuma dclhis so justifica — disse S.lix. — e será um grande incoiivcnicnle alto-rar o Código nntes do seu primeiro anuo doexecução. Fiquem os trabalhos da Câmara oo parecer da conimissão de justiça do Sena.do como subsidio de interpretação da lei civil.O Sr. Fpitacin pessoa diz qUü fls emendasapresentadas pelo representante do EspiritoSanto t.m que Ir á commissão de legislaçãoda qual o orador o relator. Terá, pois, qtic'di-ze,- sobre cilas c, como a discussão vae sersuspensa, pela apresentação de emendas,aguarda a oceasião para responder uo Sr..João l.uiz. Alves. „.-'Nada mais houve.

¦****-

Prédios para escolas pu»blicasA Directoria Geral do Obras e Yiacão fozentrega á Directoria de Instrucção, boje, dos

prédios ns. 145 c li? da rua S. FranciscoXavier.Nesses prédios vão ser inslalladas duas es-colas publicas, com aulas jioctliriins c diur-

->—«SM»»—•-

fi punhal...m gisra o xadrez e oulro

para o ln_s»t_4alA' tarde desenrolou-se uma seena de sun-

gtie na Companhia S. Christovão, no boulc-vttrd desse nome. O engraxate tia compa-uma. Ilildebriindo Francisco do Araújo, noenfrentar-se com seu companheiro AlbertoCândido, tle cõr parda, com _'. nnnos, len-lou feríl-o a punhal. Alberto, aparando ogolpe, que lhe era dado cm direção á ca-heça, conseguiu arrebatar :t arma das mãosdo seu atacante, a quem golpeou no liem!-lliorax direilo, ua altura da fi1- costella.Quando procurava fugir, o criminoso foiperseguido pelo clamor publico c finnlmett-te preso pelo soldado n. 1)80 da Brigada,que o levou para a delegacia do 9" dislri-cio, cujas autoridades o autuaram cm fia-grante. 0 ferido recebeu os curativos da As-slslcncin, indo era estado grave para aSanta Casa.

Sobre ns causas dessa terrivcl seena odelinqüente nlloga ignoral-as, affirniando,porem, que ferira o outro cm legitima de-fesa.

a***CAXAMBL" (Minas), 1 (Serviço especial da

A NOITE) — Acha-se hn dias nesta cidade,hospedado no Palacc Hotel, com sua Exma.familia, o senador Paulo do Frontin, que temsido muilo visitado.

i-í Iístá bastante animada S estação deáguas este a.no. Diariamente chegam emgrande numero veranistas de vários pontosde Minas e dos ottlros Estados.

— O Sr. Dr. Wcnccsláo Braz, que conti-nua a ser visitadissimo, gosa de saúde magni-fica e mostra-se, por isso, muito satisfeitocom,os resultados obtidos desde «u« esU nouso das asuas desla cidade. - —

A volta cio mundoa pé

-San andarilho cgue devefaze.-a em doze annos

BIFURCAÇÃO (Santa Catharina), 1 (Ser-viço especial da A NOITE) — Passou hon-tem por esta estação, destino a Laguna, oandarilho Paulo von Landen, que está fa-zendo a viagem á volta do mundo a pe.Esse andarilho, que iniciou a sua viagema 15 de junho de 1910, deve estar cm egualdata de 1922, ao meio dia, cm Hamburgo,para ganhar cinepent* **»1 innrcos da aposta

_ i que fc*. -- ..

0 ministro da Fazendana Liga do CommercioO Sr. ministro da Fazenda continuou

hoje as visitas ás associações de classe. A's2 horas da tarde chegou S. Ex. á séde daLiga do Commercio, onde foi recebido portoda a directoria. Após a apresentação aosdiversos membros da Liga, S. Ex. foi con-vldado pelo Sr. Ftnmnlho Ortigão a oecuparna mesa o logar da presidência. A's 2 1]2lioras o Sr. presidente da Liga leu um ex-tenso discurso, agradecendo a elevada defe-rencia do Sr. ministro.

A Liga recebeu com agrado a declara-ção de que o governo procura a normalisa-ção c o incremento dos serviços da navega-ção nacional e de que o Banco do Brasilrcalisará a organisação c a disseminação docredita bancário, proseguindo sobre outrosassumptos c terminando por saudar o novosecretario do governo.

O Dr. Antônio Carlos falou em seguida.Manifestou-se penhorado com o modo porque fora recebido na Liga, salientando o va-lor do discurso proferido pelo presidente damesma. Declarou que pouco mais teria aadeantar no que dissera nas suas nulcrio-res visitas ás associações congêneres, nãosendo demais insistir que sem o concursopoderoso das classes •prodtictoras alliadas á suaassistência continua não sc poderia sair dacrise que cm caracter grave assoberba opaiz.- À collaboração, portanto, da Liga —continuou S. Ex. — como órgão consultivo,é rcnlmcnte dc um grande alcance, porquefacilitará a sua tarefa. No anno findo aLiga prestou no governo um grande servi-ço, e ninda agora ao propio gestor das fi-nanças do paiz, levando, por intermédio doseu presidente, a cooperação das suas luzes.Pensa que dns classes prodtictoras já scexibiu o necessário. A fiel arrecadação dasrendas e a diminuição das despesas conclui-rão o restante.

Referiu-se ú execução dos compromissosexternos, que tem sido perfeita, e esperaque o Congresso, com o seu reconhecido pa-triolismo, auxilio esse trabalho, de sorte aque se mantenha com a regularidade de atéagora. Ao equilibro orçamentário conseenti-vo ainda por alguns annos corresponderá,certamente, o equilíbrio financeiro. Dessemodo, terá o paiz conseguido restabelecer oseu credito.

O Dr. Antônio Carlos, que foi ouvido cnmtoda nllenção pelo auditório, terminou «pre-

isentando 4 Liga ai suas saudações.- . i

' " . ' "'¦>--*'-_g»t^-i ¦-

fâ© sina litea ®[email protected] ©§ti BmAn

Wmmm. w.J.!.',"v0 PRPT0, 1 (Serviço especial daA iSOIH.) — lioutem, ás 12 lioras, na visi-nlla estação de Santa Tliereza, na oceasiãoem que desabou forte temporal, uma faiscaelectrica caiu em frente no armazém de José

Cpllalo, causando grande pânico entre as pes-soas presentes. Ficou multo ferido nas cos-tas um dos colonos da fazenda de Santa Tlic-reza.

COJViíViUÍSSSCADQS ^

nicotinaEstá evidentemente provado que não ha

fumos sem nicotina c que esla prejudica asaude dos fumantes. Por esse motivo, nl-guiis fabricantes de cigarros cogitam de darsolução a este serio problema, expondo ávenda certas e determinadas marcas tle ei-garros, que dizem serem fabricadas eomfumo sem nicotina !

Entretanto, o quo é fora dc duvida c hojequasi nenhum fumante ignora é que, paraevitar por completo os effeitos desle toxi-co (sem que o fumo perca o seu sabor., sóse consegue fumando os cigarros com PON-TA DE ALGODÃO, por ser esle o unico ab-sorvente dn nicotina, os quaes são fabrica-dos, com todo o esmero, pela firma Leite& Peçanha, á rua Primeiro do Março n. Vi,e acham-se á venda cm todas as tabaenriasc varejos desla capital.

—+-**2Í* t^E-T*^*-*-—

A Assembléa FSusuinenseproroga a hora de suas

sessõesCom a presença de 30 Srs. deputados roa-

lisoii-se hoje a sessão da Assembléa Flumi-nensc. No expediente o Sr. Teixeira Leiteapresentou um projecto relativo ao resgateda divida publica do Estado

Auniínciada discussão do projecto quetrata da reforma da Carla constitucional, oc-caparam a tribuna os Srs. Souza Leão, Bit-liiocs do Carvalho, Sylvio Rangel, Belisariodo Souza, Domingos Mnriano, Lemgriiber Fi-lho c Buarqtio de Nazarcth. A discussão seprolongará até ás 7 horas da noite, porque ahora da ordem dn dia foi prorognda.

Os impostos atra-sados

5u

Mé II do eorrenüe jjo-derão ser pagos semmuita

O prefeito decretou hoje a prorogação alé11 do corrente do praso para ser agenciadasem multa a cobrança dos impostos prediaes,alvarás de licenças, ele, correspondentes aosexercidos de 1911, 1913 e 191G e 1" semestrede 1917.

Os mesmos impostos, referentes nos annosde 1906 a 1913 ficam também livres dc mui-tas alé_ aquelle dia, pagando ns partes ascustas judiciarias. •mem-

O TEMPOProbabilidades do tempo nté ás 4 lioras dn

tarde dc amanhã:Eslado do Rio (previsão geral) — Tempo

incerto c máo. Temperatura — estável ou li-geiro deciinio.

Dislriclo Federal " Tempo ora instável,ora máo; chuvas ainda p'rovaveis. Tempera-tura estável. Ventos — predominarão aindaos do quadiantc sul.

NOTA — As t-Ovoadas nindn são possiveiscom o aclual typo de tempo. Deixamos de re-cêhcr todos os nossos despachos d» MattoGrosso, e que prejudica as pfevisôet.

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AGRADECIMENTORestabelecido, felizmente, da enfermidado

nue por tantos e ntigustiosos dias me relevopreso ao leito, é meu primeiro dever, (pie delodo o coração cumpro, deixar aipii consigna-da a minha imperecivel gratidão a todos osamigos que com tanto solicitude procurarniàinformar-se da jnar.ltn de minha moléstia.'Prevaleço-me desse meio pela impossibilidadede o fazer pessoalmente a cada um, a todos,aliás, reiterando muita gralidão pelas confoí*tadoras provas de amisade c carinho a minidispensadas.

Rio, 1 ée outubro ie 1917. — EMIUO|kKAHN. - ¦ - - -- • - - -

Page 4: r.üa Olt:0- ^•«ff' ^^*-»W.> documentos para a ¦:4'yfb$lMw'f>'memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_02081.pdf · propague o amor a que têm direito esses ... 11111 interessante

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fl GUERRA!A ESPIONAQEM ALLEMA

O Lopest* «• ijnero dà i fortuna mal» rapltlij ii»*

Ílntrln 161, ru» do Oavldoi, IM. "-.PjjIBMi

ui 5. Uul Unda n. I». .Uai «enerol CamaHI ii. 888. Ilu» Primeiro de Mino n. 58. Ur»?o do"i »"lo de SA n. tf». - No» tolfldo»l. PAULO, ru» S. Honto 15 A. --. B. DO HIO-~._M.U-OH. ru» Irene de Maio n. 51 — \r>riini-iil IS «venhlM Ouuim do Niiveml.r..a. SIH.

de Se*Dr. Alberto Baptistaqueira

A fnmlíin do pranteado Dr. ALÍIIBIIT.0.1)1!Sl.QUl.llU, Iunorumlo n resldfiieln du «iamu,, nn',*.. ile'peuou nua « «ompanliaramtrisus transes por i|ii- ocolin ilo i'-".*-..vendo-se por esse motivolevar a loilospor este melo n

nosa

Impossibilitada de,i seu agradecimento, exprimo

sun eterna iirntldfio.

Herminia tia Silva AraujoACnADEClMEXTO

Os Irmãos Armcnln o Clccn< nf»'**"'»pcnhoriidos nu. scus Uos e primo* a «en-lilc/u «ine tiveram de mniidnv celebraisa, em suffrn«lo dn alma «I»' sun,. Ines.iiicclvel mfle. Renovamin.iilii n todas ns pessoas queeste nclo solemne.

O que dUcm o» jornae» dc Pari»

l'AHIS, I illaviiH) -i Din a .Ilu viio sondolUsciiliertiiH novo» "complols" de espiona-«em u novas iirgaiilsaçí.es revolucionárias, emque se affiriniiin os vesll«lns da nino surra-loira da Allemaiilin. Em todos os pontos ilu«Inl... oIIon nppnrocom para ameaçar ii trnn*.iuilliilii.il*. ii «ujurnii_n o a soIh-tiiiiIu «los pai-/cs livres. A propósito, o "l»etlt Purl-lon ,Jornal dirigido polo Sr. .leim Dupuy, notunlnilnlslro de Estado, rcolnnm nina nccflo com-mn ui dn rcpreseiilnçiío diplomática dns iillm-dos iuiiln mis paizes neutros, afim do pedir nestes i|tiv usem da niiiini' energia para rcpri*inlr ns aclos sccreloH de hoslllldiulo çommel-tidos nn scu território pela Allcmiiiiho. que,nu persistência dos ntlcnlados conlra o illrellodns gentes, se mostra nbsoliilnihonlo culpada.

Pnra o "llcrald" os cseamliilos dessas or-gnulsncõcg secretas são mn cloquclito testomu.nlu. do «nn' a Allcmanlia qui" uma pau prema-lura e Biio lambem n melhor Indicio «la pro-\iimi vicioria da l.iilcnto, vislo que, si a Alio-iiiaiili.-i estivesse certa do vencer nos camposde baliillia, nâ» dcspcrdU'iiria tanto ouro porlodo o mundo, afim de creur um movimentopacifista.

Affonso Coelho em scenaO que lhe aconteceu na Bahia

nus-idolatrada

t ngradccl-sslslirnm

Henrique de Azevedori nho

Ma*

Mnrlnlioi. Al/.ira

Al leo

Mari-Isabel

Marinhoc fllllli-MarinhaMarinho

a Iodosncompnnbnrnm

s, o idnlntrado filho,HES1UQUE DE AZb-

de novo os convidai.;usa dc 7" (lin, que scrn

do corrente

Pedro Marinho, Francisconlu,. José Marinho c fnmilin.Marinho o familia, Snlvloe família, Annlbnllia. Isaura Marinhodn ('.unha e fiinilll

de Paula c familia agradecem„s pnreiilcs c amigos queos restos mortaes deIrmão, lio c cunhadoVEDO MARINHO cpnra assistirem a ml

Shoíasrilfe-ÍXdfsanlo Antônio dosPobre", ficando por mais este acto agrade-cidos,

EM TORNO DA GUERRA<¦..»

Os boatos sobre a paz-NOVA YOHK, 1 (A. A.) - Commimicnni di

Mndrld que circulou lionlem, rnpldiimcnle, na*dUCllll cupllttl, «< Iioalo de que O governo recehera um extenso tclcgramma de uniu «ias na-eões belllgcruiilcs, no qual se annunciava como inuilo próxima a negociação

Interrogado a respeito,nada sober,

Suicidou-se aos dezenoveannos

Por amor o medo ?

ÍJ MERUADO DE g&rnb verúíí

Quando Ilu*ii>i'liiiii'hiiliii.DIrIii-so iiimpra uma Infeliz.

iii-ii-iiiitiivaiii « molivo ilu sua .!l,7va üin süsplrti c quedava-se cm denunciado''"

SS elia amando'.» c0I.JeclUl'»Vlim llpessoas da cnsa. ü ,

A IlIlIgllCIll ll «.ven revelava os seus, s idos. Mal lerinii.ava o twrvlso, II u li vn « '•

sala, para voltar logo lie*

No MiUdouro il» S«nU Cm»__—^***********>

Abatido» hoje: 023 rezes, 80 porcos, IU cnf~neiro» o •'.-• vl.ollon, . __

Pornni vendidas 1)3 rezes para o consumo tinistil.iiibi.is ale O Iviigenlio do Donll-O.

Kiiram rejollndoit 5 P., ~ o. o M.O lotai do "slmli" 6 dc 5.710 rezei

No entreposto d» 3. Diogo

115 porcos, 11 carneiros c *j;t

lellu"pois.

C, as vezes,Inicies-

No centro, Affonso Coelho, saindo dn Che atura dé Poluindo *''/»'•" '"'/"

abati dò tenente Louro dc Certfiieira, A' direita, Affonso C//«, OQo

depois dc identificado pela policia bahiana. A'esquerdo, o retrato do ii.li.bioeslcttionátdrio tirado ha dez a mios

siiviiiiidescobrindo a eum grnudo amor pordn próxima.

tanlo» foram "s esforços dus quo seVi I. n.|.arlg uo.,•'_¦••!¦•"¦'*!

niisn de sua Irisleza. Tinha eliamn caixeiro do nma ven-

Deri.-lhe «i coriníio e Jiilgora-»üeorrespon.li.la. A «ll |K0"tljSS*t!!.' *ua*«saher pie sua iiu.e nuo coiijent.lr.ln om qm ise .'asasse com O rapaz. Isso magoavil-n Iinenso. Mus, confiante nn snu iiniisi.ile

logo que linha algum momento do (losniriseiiiido-se a ira «le sua progoil o ;nii, í, esquina da rua Condo (Io Hoillfllll

o ciilxelrliiho. Trocavam puli.-

n.iin-

pelo

HOw.

Vendidos:"()»

preco» foram os segulnles: porc1 .'_(ill n ürlllliii carnolro», dc I.HUü it ilellos, dc 1.8U0 II H.000.1'rlgorlflco»

Segiiirnin parn O» frigoríficos IfiO 1'füí* pjílo consumo desta eapiliil o HO para exporlavAo.

¦ **f -

Joven,causo,sala eij a esperava » ¦..¦»•¦•¦••••-¦ ¦- ¦¦ •

nrdcnles e depois, num longo aperto d

110Ma-Km-

sabia

.«NHO FHMISSAS

Hi.la paz.•ni-. 'laclaroii

A moratória na rrançg

NOVA YOHK, 1 (A. A.)cc„ decretou a prorogasno,zcs, (lagucls.

—O governo friiu-por niais Ires me-

loria pnra o pagamento de alu-

Conego José GonçalvesSerejo

l-AI.I.KCIMKNTOO vigário de S. Josí, conego

Iuiiedieloclero,

Dr.Marinho, participa ooRvdmp.

nos seus parochiaubs e demaisamigos o descanso nn paz do SçnIioído Hevilo. conego JOSIv GONÇALVtó

,10, seu saudoso padrinho, e con-missa dc corpo presente, a eclç-

bvor-se amanliã. ás ll) horas, na matriz <ie

S .losé, dc onde sairá o enterro para O cc-

milerio do Caju'. Pede o obséquio dc nao

enviar coroas.

SER livida para a

Hippolyte VanníerHmilic Vainiier o filhos, familia

Clauseii, Marcellc 1-aure, capitao-tc-neiilc l.vaudro Santos c filhos, viuvaEdmoml Vaimier c filho, Geo.rgcs Nan-nier, Carinen e Cam;ile Vanníer, Ro-berlo Pinheiro, senhora e filho, fanu-

sserre, convidam seus parentes c amigosnssistircin á missa de M" dia que, cm

siiffrnglo da alma do seu saudoso-esposo,, pae,irmão, tio e amigo 1III'1'01-YTE VANNÍERmiHldiim resar amanhã, 2, íis ÍI horas, notar-mór da egreja da Candelária.

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prisão deã baila o

podendolionnlario,

Cantora mexicanaCantora internacionalDiscusc frniiçmsaCotinlclistu licspanlinlnliailarina iiilcriiacionalC.1111I1111. intcriiiicioiial

KicgOlltO corpo dc bailesOiclic.t.a ile primeira ordem foU ii regência «Ioclecanlo mac-lrn E. ANUIIEOZZI, da qual fazemparle o rei dos cymbalistits TIIOMAZ ZACKAHIAS

c o professor ile" Man lolcou JtlAN CANAIIUO

Esmerado serviço «iu resiuurnut sou a geríii,lc A. S0I.AIII CHHSPI.

-COZINHA INTERNACIONAL*

A prisão de Affonso Coelho, lin Ballltt,constituiu aqui, poi' alguns instantes, as-

siiniplo para as chronicas dos casos policiaesdo dia. Era a reiippariçiió do liiiiiicm fanliis-tico, do nosso Arsenio Lupin. E, nindn hon-tem, um exercito dc reportei, se movimentoupnrn receber .omligiinineiite Affonso Coelho.Telegrummns aiinunclarom a sua partidapara «1 Rio, 11 bordo do "Manáos".

O navio nrrinvn ferros logo pela maiiliü.O famoso homem não vciu. Eni unia "hln-

guo". Talvez mesmo unia "blaguc» exe-eutiida por cllc para sc desviar du escândalodas curiosidades...

Hoje chegam-nos pormenores dnAf fonso Coelho, na Bahia. Voltaseu nome.

A policia bahiana, embora naoconservar preso o terrível* esleleslá convencida (le que Affonso Coelho pre-parava uma grando partida. Havia já dozedias que se achava na •capital daquelle l-.s-lado. Chegara incógnito, como um pi-incipcrusso e como um príncipe hospedara-se emlllll dos melhores boleis da l.ahin. 1'essoasque o conheciam pelas photographias publi-Cltdas durante as mil e uma aventuras dasua vida e que llie guardavam, os traços pby-sionomicos não tardaram, porém, 11 surpre-licndel-o. Ií, cm pouco, apezar de todas ascautelas de que se cercou o"escroc", npresen-lanilo-se até com o nome trocado, poisva o dc Augusto de Lima, a policiasiiila de ludo c procuravn-o.

Tão ou innis arguto de que o "shcrlolis"

linhiaiios, assim que se sentiu descobertoAffonso Coelho eomo qne se eelypsara.nal, um bello dia, a policia venceu.

Affonso Coelho foi interrogado peloprio chefe dc policia. Falou calmopirito, irônico. Em meio dasfez citações philosopliicasbroso c de outros

sua mulher que reside em Pl'1-

perguntou

IIO-entre-falar,

. Temfazer

Santo. \'ia-montagem de

uma grandefantástico econtava pnraAffonso Coe-

usa-era a vi-

Ali-

pro-eom cs-

suas declaraçõese falou de Lofti-

criminal istas. Adcantouque estivera nn Victoi-in c que havia chegadoá Bahia pelo vapor "Ilopuca". Demorar-se-ia pouco. Nem retirou de bordo as suns ba-j_a_ens, ipie seguiram para aqui, devendo ser

entreguesburgo,

I? por «pie trocou o nome"

Affimso Coelho respondeu Iranqulllumen-le que. IInO iimiivii o escândalo. A 8U11 Vidaaçora era a de um regenerado, l-llgjn (Itt cm-delicia. Sabia que si aportasse 11 Ulijlln tomseu verdadeiro nome, conio os políticoslaveis, lerin de conceder unia serie dvistas nu recusar-se polidamente apretextando as fadigas da viagem.;.

Fôrn á Bahia lão somente a negóciosuma idéa que está pondo cm execução:um contraio dc luz c força com a Câmara deAlegre, município do Espiritoja comprando material paraum grande dynanio.

Sou quasi ciigclibciro, disse cillno -vi-

fonso Coelho. Tenho estudado multo. A mn-ll.cinnlieu me arrebata. Sei lambem _ jmipouco de direito e medicina u dedico-me a b<>-tanien. ....

O chefe dc policia fez maisserie de perguntas ao homemprocurou saber eom que meios11 montagem do seu dj-naino.lho declarou que era quasi capitalistii. los-suia unia fazenda em Minas, 110 valor.100.0001., e outra em !•'ri burgo, que calva valer iipproximadamciitc a quarta partedn outra Além disso linha eomo soclo paraessa empresa o Sr. Manoel dos Santos, pro-prielurio do Alinatiak Lncinmcrt.

\l'fonso Coelho terminou o sen interroga-lorio dizendo que era um regenerado. Jaliavia eslado 1111 Bahia ha quatro mezes pus-síídos, por duas vezes, usando os nomes «IeAugusto de Menezes e Amadeu Linhares, li-nha quatro lilhos, contava :ií) annos c viviangora para a sua familia. .

\ policia ouviu também 11111 secretario ilo"escroc", de nome .losé Gnudini, pondo, emseguida, ambos em liberdade.

E, ao que já sc sabe aqui, Affonso Coelliopraticou mais uma das siias grandes faça-nlias com a sua viagem :'t Bahia. O despacholélegraphico que lionlem inecrimos em nossaprimeira pagina dá bem uma idéa...

a rua11 inci-

deuilii-

vrusmão se despediam... . . ..„...„

lem, Therezu de Moraes,, 11 mae dn jovenuue é a Maria «Ia Silva Moraes, eiiconlrj.uaInl logar, conversando eom o niimorncUriu nunca tomou um susto lim grnniicpnllldeccu c cliegon nlo a Iremei*. Jaípie Therezu ia easligiil-a, conforme ll amcacava conslniilemcnle, .

Pai para a easa de seu pulnlo, o plinrmaceu-tico Sr. Marcellino Ernesto dc SouzaAlzira Itraiidão 11. ãi, (lesgoslosil eomdente c principalmente porque sua progeniio-,,, promettera dar-lhe uma surra tremenda.

Desorientado pelos mãos tratos dc lliercza,Mnrln, que s«'. queria vel-ll escrava do íalia*llio. tomou 11 resolução de suicidar-se. Ariaii-jo,,, enlão, algum dinheiro, saiu o coinpioiliiuniii pbnrniacia próxima um vidro de Ijso .Não lhe perceberam as intenções, npcstn. <"-lhe notarem .11 |.li|*sio..oiiua ,««»'»"»»'."']"•Pouco depois «le ter regressado, Mana fecliou-se 110 seu «piarlo c num trago, ingeriu todo otóxico. As dores «pie sofíreu roriilll horríveis.

Quiiiulo :. cnconlraram nnqucllo desespero 110-iloiiho, foi um reboliço na casa. \eiii 11 ass. s-leneia e Maria foi levada ao posto ceiitt.it.Abi, pouco tempo depois falleceu.

O ihiirmiiccutlco c sua família, que trata-vam a empregada com o maior carinho, sen-lirani biistunlc a sun trágica morte. O eu..-ver «le Maria, a pedido, ficou para ser exanii-nado nn casa do Sr. Ernesto, de onde saiu parao cemilerio do Caju. .

\ suicida, «pie era «le nacionalidade pnilu-lílicza, de 1!) annos c solteira, lin quali-o anuos«uc irnbnllinvii na casa do Sr. Souza. Nadadeixou eserlplo, segundo verificou a policiado 17" dislricto, que tomou conhecimentocaso.*****

Itesiim-sc•lulio .losé

Itita; Dr.ino, ás '.) 1 i, nnS. .loão Ilnptistii;Vnlcnte, ás il,Encantado; O.

s.nii.1Cama-

iimaiihíi as seguintes :Lopes, ás 9, na matriz d-1

Francisco .losé da Cruzenpella do cemitério «lc.D. Muriu rtosn Affonso

un cnpclln de S. P.-Jn,. iioMnrln Ocnovcvn Scrpa, As ü,

nn matriz dn Sncranieiito; Miguel AntônioFragoso, As Ü, na matriz de S1111I Anua;I). lole Rossl de Araujo Leite, ns to, liacgreln «lc S. Francisco de Paula: AnlonioHibèlro, As !) I|2, na inesnía; Rlcarmes Peixoto, As í). nn mesmai »•limi Kjel Barbosa, ás 9 li'-', na mesma.ENTERROS

rdo Ou-(.iil'u-

Foram scpullados boje:No cemilerio de S. Francisco Xavier:

Julio Ferreira, rua Laurindo Hahello 11,Cândido Pereira Rosa, ladeira do BarrosoBeatriz Maria de Queiroz, ponta do CajuAnlonio de Almeida, rua do Lavradlo 11,.loão, filho de .loão Pcrrcnuud I-çrrelTaSouza, rua Senador rompeu ll. 1/i v.\filho de Eulina Fernandes, travessa l)r.

11. li-; Arletle, filha de Carlos Pio)

Josí_:i;s,n;

.1"

ucluziu.-.rnu-Soa-

res, rua Corolina lleydner 11. 12; BellarniiuiLipia, necrotério dn policia; Manoel Lopes le--reira, rua Miguel dc Paiva 11. 80; Elza, filhade Carlos Oburg, rua da Industria n. II; Lm-za Florindo dn Silva, Snnln Casn d.«cordia; Olinda, filha dc Franclsca tfi|uei*(|ue, Idcm; Manoel, filho dechn Ferreira, run Frei Caneca n

do

Diploma de DactylographoNo concurso «pie n KSC0LA ÜNDBItWOOD vno pro-

mover para dezembro p. íuluro devem se iiiicrovermais do CKM cauilitlalos ipic pietcndciii eonqui.lar umdiploma; Avenida Hio Branco 11. li'K.

¦ ***** *

ai-

Dr» Francisco José da CruzCamarão

Comniemoramlo o annivcrsario na-talieio de seu saudoso esposo o Dr.FRANCISCO .lOSir DA CRUZ CAMA-HÃO, sua viuva manda celebrar ninamissa na capclla do cemilerio de Sao.loão Baptista, As 9 1,2 horas, amanha,

do corrente.

Morreu de um crime efoi sepultado como um

tuberculoso

A CARESTIA DA VIDA

Para esclarecei* umcomplicado

caso

!ÍiiHÍi-í.ía e relalila ilos perosalimonfíos teva ama nurnsBíilarae ao [aite

Na E. de Pharmaciae Odontologia de

Alfenas"Exmo. Sr.

preso com o

t\

viuva e os filhos do Dr. CCS IO-1)10 .IOSE' DA COSTA CRUZ, rcsidcn-tes nesta capital, mnndani celebraramanhã, terça-feira, 2 do corrente,missa de M" dia por "Ima do scu sau-doso chefe, Dr. CUSTODIO JOSÉ' DA

COSTA CI.U/Í, na egreja de S. Francisco clc

Paula, ás 9 112 horas.

David Baccelli

tu

11nanor

A viuva participa aos scus parentesamigos que amanhã faz celebrar ás

oras uma missa de õ" amiiversarin,egreja de Nossa Senhora dò'

ilma de seu iriesquccivclDAVID BACCELLI.

Carmo,esposo

Em poucas linhas• ¦ ¦—**— m

Queixou-se á policia de qne havia sidofurtado em 150$ Manoel de Oliveira, resi-dente á rua Luiz de Camões. A policiaabriu inquérito.

Hoje pela manhã, Raul Roque da Cos-tn, quando se achava á porta de uni bote-quim. cm Bento Ribeiro, foi nggredido a fa-

'ca por uni desconhecido, recebendo 11111 feri-mento nas eoslellas, do lado, esquerdo.

O oggrcssor evadiu-se e a victima, apusser soceorrida pela Assistência, apresentouqueixa á policia do 23° districto, que abriuinquérito. , ...

—— O nacional João Fernandes da Sil-va, com 2il annos, solteiro e residente á ruaBarão de llom Retiro 11. li!), pela madrugadade boje, ao regressar á casa, quando passavapela rua de SaiitWnua, foi iiiopinadameiiteaggredidò por dous indivíduos que, armadosde faca, lhe vibraram dous golpes na pernae braço esquerdos.

Os aggressorcs evadiram-se ea victima foimedicada pela Assistência e recolhida á suaresidência. A policia do IO" districto, quesoube, do faclo, abriu inquérito a respeito.

—Aggripino Lopes, pardo, solteiro, lavra-dor. eom 29 annos, residente á estrada do Ge-ricinó, em Realengo, queixou-se ás autoridn-des do 25° districto de (pie fora nggredido apáo pelo scu inimigo Paulo dc Abreu. O quei-xoso, que apresenta um ferimento na cabeça,foi medicado pela Assistência e a policiaabriu inquérito, estando á procura do ag-gressor.— A's autoridades do 23" districto queixou-se Andrelino Campos de Oliveira, residentenn Volta da Queimada, 110 Sn pé, de que foraroubado em roupas e ' ~ --"••¦'

licia registou o faclo.—» *****

varias' gallinhas. A po-

Drs.Leal Júniore Leal íNeti.Especialistas em-floenças dos olhos, ouvidos,

lliiriz e garganta. Consultas de 1 ás 5 — As-r.eniblía n. Ü0.

1 1»» ¦

Tudo por agua abaixo...O José Ferreira é um viuvo de fil annos de

?dade, (pie ganhava a vida vendendo doces.Hoic, passava cllc com a sua caixa á cabe-

'ça, toe.in-J*. ;{fiila, pela rua Bcnedicto Ilippo-tylo. Um ca mi n hão, o de 11. 2.190, surgeinesperadamente e, porque os ninares se es-

fbaila, que o jogouutilisnndo ludo.

ferreira foi queixar-se a policia do 9° disIrielo, que abriu inquérito.i-_t *¦ *****

A txhumaçâo de hojeUm velho crime volta agora cm evidencia.

Foi o mez passado que oceorreu o facto —uma scena de sangue das muitas que se deseu-rolam pela 1'avella.

Passaram-se os dias, semanas em seguida aocrime e a victima só vciu a morrer inuilo maistarde. Falleceu na Santa Cnsn, depois dc játer tido alta unia vez por julgureni-11'0 curadodo ferimento que o proslrnra por teiTii.quandoda luta com o seu desaffeelo Jnslino de Oli-veira, vulgo "João Marinheiro". Foi ludo poruni motivo de nenhuma importância.

Da Santa Casn, sem mais formalidades, sniiio cadáver do infeliz, que era o nacional Ma-nocl Felix de Oliveira, paru a sepultura gra-tuita n. M.2(i4, do cemiterio do Caju. Altes-taram como causa da morte tuberculose pul-inoiiai*. ,. ,

Na delegacia do 8" «listriclo policial, sob apresidência do Dr. Kdgard Jordão, proseguin,porém, o inquérito 11 propósito do crime de".loão Marinheiro". Elle confessava ter defacto golpeado 11 faca, 110 peito, o seu desaf-1'eclo Manoel dc Oliveira.

Com 11 morte do infeliz, levantaram-se se-rias suspeitas. Pessoas interessadas, inclusivea mãe do morto, Maria de Oliveira, exigiramda policia sérias pesquizns.

Manoel de Oliveira morrera necusando fortesdores 110 peito. Na Santa Casa pouca atteii-ção prestavam nos seus padeeimentos. Haviamdeclarado que Manoel de Oliveira agonisavalio ultimo gráo di; uma tuberculose fatal.

As desconfianças sobre a morte do infelizavolumaram-se, 110 entanto, de tal fôrma, qiieo Dr. Edgurd Jordão requisitou a cxhumaçaodo cadáver. .

Ksla manhã, ás primeiras horas, depois dasformalidades costumeiras, era desenterrado ocorpo de Manoel de Oliveira. Os médicos lc-gistas Drs. Diogenes Sampaio e Antenor Cos-lu, auxiliados pelo escrevente Antônio Pedro-so c os serventes do necrotério policial, iamdar inicio aos trabalhos de necropsia.

Umn turma da Saúde Publica procedeu 11 no-cessaria desinfecção. Foi feito o rcconbcci-mento do corpo por D. Maria de Oliveira, mãedo infeliz, Orlando Cavalcante de Freitas eUeliiiiro dc SaiifAiina. Estavam preenchidastodas as formalidades da lei.

Terminada a necropsia, os médicos legislasconstataram a natureza mortal do ferimentorecebido pur Manoel de Oliveira.

A faca liavia entrado na altura da 8" costel-Ia do lado esquerdo e rasgado o diaplinigma.

Não foram encontrados os signaes carnete-rislicos de uma morte pela moléstia indicada110 attestado medico da Santa Casa.

Foi em seguida recomposto o ciidnvcr.e nova-mente sepultado. Os,médicos legislas deverãoainda esta semana responder nos quesitos depraxe sobre a morte do infeliz, o que tudo es-elarecerá.

¦ •*•** *

Um trabalho que pie» ser lido pslos egisladores

redactor. — Saudações. Sur-despacho do serviço especial

dessa folha, Inscrlo no numero de hontem.com referencia 11 esta escola, solicito-vos a

publicidade desla. Devo dizer que os aluinnosdo segundo anuo pliariliaceulico, ale agora,não dirigiram á Congregação qualquer recla-¦nação ou queixa contra o professor que esUregendo, em conunissão, a cadeira de hroma-lologia, a partir de 1" de agosto próximo pus-sado apenas. Não é verdade que esta direelo-ria tenha dosallcndido o.s pedidos dos aca-demicos, não havendo de nossa parle a ine-nor animosidade contra elles. Não é verda-dc lambem «pie haja qualquer movimento dcgreve : .unccionarain honlem todas as aulaspraticas e theoricas dos cursos pliarmaceuli-co e odonlologico, com comparecimento deIodos os nliimnos. Agradecendo, subscrevo-me com o mais alio apreço e consideração —João Leão dc Faria, direclor."

¦ *****

Miseri-Albn-

!,);-!_ da Ilu-.19: .Antônio

Pinto Teixeira, Hospital S. Sebastião,No cemiterio de S. João Baptista: Luizii So

pliin, filha de José Magarinos de Sotina Leu»,rua dns Palmeiras 11. 4(i; Álvaro, filho doIgnez de Freitas Guimarães, rua S. Carlos u.i-mero 20.1; Carlos, filho dc Eurlco dtravessa das Partilhas 11. 80; Antom;vn Soares, Santa Casa dn Mlsericordi.Zoellncr, beco do Rio 11. 54; Arnnldo,Antônio 1'ae's de Souza, rua Marquez ii.les 11. 8li, cnsa XXVIII; Maria da Luzrua Evaristo da Veiga 11. 101; Auréliorn, Santa Casa da Misericórdia.

Serão inhumados ntiianhã:No cemitério de S. Francisco >»av''

Manoel do Nascimento, Wnldemar, filtio 1Dermeval Monteiro, e Cyrenc, filha d.' D milgos de Souza-Oliveira, saindo os ente_.03, l"pcctivnmcnte, ás 8 1J2 e As 9 horas da mc ás -l lioras dn larde, da Santa Casa dfricordia, da rua dos Coqueiros 11. 2i eJoão Caetano 11. 201, casa II.

Tambein será inliumado amanha,milerio de S. Francisco Xavier, o cone,Gonçalves Ccrcjo, mitigo capellao d.,de Santa Luzia, tendo logar o saimeiitbre ás 10 horas da manhã, da mesmopara o referido cemilerio, devendo .1 5mento ser feito no quadro de S. Pedro

*****

Mlv.l,j.« SU.

: Erichiiiio ue\bn

Mora-unqu»

.Tn.To. dn

.illllõ.Misc-

la rua

,-.i José.apMla

1 func-c«|!ellnctiulta-

Charutos "AbVANA"Um -iOO réis. Tres

¦ ***%*\***** 1

ÍOOO

luz e3e«Palrocinio vae terctrica

PATROCÍNIO (Minas., 1 (Servi-;.*ciai da A NOITE Iiniciou os serviçosca desta cidade.

pc-A Câmara Municipal

de illuminação ele.lri-

Kll-11 e-

Ininiilde-hnuitos de.

_Da.nilo Mistura ingleza1 igorros de LUXO com

I.I.INDKS IIE VALOR.— A verkda om lodu a narle. DepoFitn. liur. Ouvidor 120

Para tresemorper aosannos

e já o desgosto mataiido-lhcde que as outras vivem, na

,. E Maria Amélia pensou naiodo e... poz-sc a gemer. A

paiilasseni, deu 110 doceiro uma fortebadn, que ao chão com a

trom-caixa, in-

tar PFIIDF.U-SR — Pede-se a quem achouContem, no trnjccto da avenida Comes Frei-fé, tres anéis com brilhantes a fineza de<J_} entregar na rua' dos Inválidos D.. 113,cas* 1, que será gratificado*

Tão creançaas esperançasmesma cdade.morte. Bebeu .....mama, D. Anna Dias, percebeu a loucuradaquella creança, de 13 iinnos apenas, e elia-mou a Assistência. Maria Amélia l.u salva.» ficou recolhida ao scu leito, na casa arua do Riachuelo r,. 311.

A PKEDIbECTAE' a alfaiataria c camisana com o maior c

mais chie sortimento de artigos finos para lio-mem. Avenida Rio Branco n, 109. Em frenteao hotel Avenida,; - - * -

O commercio -jtacndisln e rclalhista dosgêneros de primeira necessidade constituiuumn commissão para estudar as causas da ça-réstia da vida. Essa commissão concluiu ago-ra os scus trabalhos, lendo levado hoje aoSr. vice-presideflte da Republica cm exerci-ciou 11111 longo relatório cm que cila faz pou-dernções sobre o momenloso assumpto.

Todo o estudo foi baseado em factos c ai-garismos, rigorosamente exactos para a elu-cidaçãó completa do problema dns sulisisten-cias, cslnlldo dividido em diversos cnpitu-los. No primeiro trata a commissão das enu-sas geracs, elevação gradual do custo da vidae dós salários, diffüsão de hábitos i> "on-forlo; a guerra c 11 crise de transporte; «u-gmeiito de consumidores e diminuição deprodiictores; as condições anortnaes deeor-rentes de sua influencia nos mercados domundo 110 curso do augmento gradual e nor-mal dos preços; 11 equivalência mundial dospreços e o encareci mento da vida lin I.urop.ie nos Estados Unidos.

Neste capitulo diz a commissão que o nu-gmento gradual dos preços é nm phenomenouniversal, sendo (pie 110 século XIX, naropa, os preços dos gêneros de primeiracessiilade se elevaram n mais de 30 "|".

Assim eonelvie a commissão :"Si, de uni lado, 11 industria distribuía cor.-

forlo a preço baixo, espalhava nrtcfnclos debon apparcncia, mas de fraco valor, lorn.in-do assim accessivel o luxo relativo, por outrolado, o salário alto, que proporcionava ás popiilaçõcs que nté hsi pouco viviammente, ereou para estas 110cxislcncia.

\ .''oucenlração urbana retirou dos camposmuitos braços e ('ornou mais exigente a po-pulação dns cidades.

Os gêneros de primeira necessidade tive-ram de ser procurados longe e as grandesnações industriaes passaram a importar amaior parle dos artigos de alimentação queconsumiam. Isso deu outros aspectos ás cor-rentes commerciaes e fez que, lio inundo 111-teiro, houvesse uma relativa equivalência depreços.

Nus zonas de producção limitadas pelasdiffieuldades de transportes e ignorância daspopulações, os preços antigos, os preços dealdeia,*-puderam ser conservados.

Mas todas as zonas dc producção c consu-mo em contacto com os mercados de todasas grandes nações civilisiulns não deixarammnis de soffrer o influxo da equivalênciamundial dos preços.

Os mercados de consumo iam buscar, an-les da guerra, onde encontrassem os prodii-elos de que precisavam. Dc modo que, 110meio da variedade das producçôcs c das con-dições loeaes, havia sempre um regulador uni-versai de que era impossível fugir. Era essaa situação, situação aliás benéfica, qne sem-pre deu impulso á lavoura, ii industiSia e aocommercio, quando a grande conflagraçãoeuropeu rebentou."

Assignala, então, o relatório o desequilíbriodos valores occasionndo pela guerra, mos-Ira min como tudo encareceu nos paizes en-volvidos 110 conflicto, principalmente os fre-tes, em conseqüência da crise de transportes,que logo se manifestou. "E o Brasil, neti-v.indo as linlias para o exterior, afim dc nãoparalysav a exportação, tornou ainda maistl.ifficil o intercâmbio interno." Vários qua-dros estatísticos acompanham essas observa-ções, que visam demonstrar nuc esses pheno-menos nuindincs haviam de determinai*, comodeterminaram, uma elevação do custo davida. "F.ssa elevação, escreve o relatório, trn-tando do Brasil, não tem sido proporcional-mente egual 011 maior do que 11 de outrospaizes neutros, ou até ha pouco tempo ncu-tros. Ao contrario, tem sido muito menor."

No segundo capitulo oeeupn-sc a commis-são, entre outros, dos seguintes assumptos:

Repercussão dos phenomenos universaes na4 economia nacional; factpres niuiid_.iei e pa-

eionoes do eiicarceimcnto dn ;-.H:x; augnieii-to de i mpostos ; inflações de papel moeda ;maio.* | locui-n; comparação de preços; pre-ço. de procedência e de consumo; o que gerao.s açiimliiircamcntos : o que é 11111 açambar-c.vncrito, impossibilidade de gr ".'.ides nçiun-b.-rriisiiniTitos 110 momento actual do Urasü;confronto dos preços antes da S'i»."i'a e 110momento actual; a vidn lio Brasil é menoscara do que nos outros paizes da America doSul, du America do Norte e da Europa; e o

preço dos produetos nacionaes subiu poucocm alguns artigos e baixou cm outros.

Quanto aos açambarcamentos, escreve acommissão : "Tem-se falado em açambiirca-mentos, ip»»s os 'lnc Procuram agitar a opi-nião a Mse respeito revelam completo desço-uhccimçnto de assumptos commerciaes. Nasaetuaes condições dos mercados do Brasil,não poderia dar-se. o phenomeno typico donçambarcamento. Para renlisal-o são indis-

pensaveis elementos de (pie as nossas praçasuno dispõem, ccntrnlisação possível dc nego-cio, de um dado gênero, domínio sobre todosos seus produclores, grandes capitães pai'a_ acompra absoluta das safras ou da producção,esiiiorccimento da procura. No Brasil não haainda possibilidade de uma ccntrnlisação ali-soluta por falta de commnniciição e de cre-dito c por não haver capitães disponivçij pa-in lima aventura tão arriscada, num paiz vss-

Ouropel» j_. ¦ *****

sem nicotina —Fu-mem, não tem 1'vnl.CHARUTAR1A AL-LEN. Assembléa 100.

******

to, «le communicaçõcs difficcjs c sem regula-riiíiidc dc producção.

Ao demais, mima oceasião "de procura ex-

ecpeional, semelhante tentativa não é uniprocesso que convida. Certo, sempre houvee ba as transacções normaes do comniercio,mas o manejo baseado na retenção dos pro-duelos seria inviável nas actuaes circumslaii-cias do Brasil c em qualquer lijpothcse. sópoderia ser feito com tão largos capitães queneste paiz nenhuma casn ou associação pos-sue."

Oulras considerações são feitas ainda, pas-solido a conunissão a resultar que os gene-ros de primeira necessidade estão mais ba-ralos 110 Rio de Janeiro do que nas outrascapitães da America do Sul, da Europa e nosEstados Unidos.

Nos demais capítulos do relatório, são es-ludn(fos os mercados do xarque, arroz, fari-nha de mandioca, feijão, banha, milho e as-sncar. O ullimo é dedicado ao comniercio rcrlalbisla em todos os scus ramos, terminandoa commissão o seu trabalho com estas pala-vrns :"A alta que existe, dc um modo geral, sópode ser combalida por medidas tumbem deordem geral : revisão de impostos, sancameii-to da moeda, adequada organisação bancaria,facilidade e barateamento de transporte, ga-riinlia ao exercido do commercio, simplifica-ção dos processos fisenes, fomento da pro-duecão nacional.

Qualquer prohibição *dc exportação, qual-quer outro entrave á liberdade do comniercio,qualquer tentativa de cerceamento do cursonatural dos phenomenos econômicos — viráaggravar a situação, porque virá onerar aindamais o produelor e o intermediário e eslau-car as fontes de producção.

O que é preciso é produzir mais e facilitaio escoamento da producção. A própria abun-dancia das utilidades, como resultado da mui-tiplieidiidc da producção c da facilidade decomniercio, tornará 11 vida mais barata e maiscommoda e o esforço honesto melhor com-prebendido e recompensado',''

¦ *****

AToinbola Pri Aviaçãoserá a 4 de no-

vembroA commissão de sócios e dircclorcs do Aero-

Club que ficou encarregada de orgunisar 11Tombola Pró-Aviação Nacional, resolveu, deaccordo com a directoria, levar a effeito estainiciativa 110 dia t de novembro próximo.

O commercio desta capital concorreu comuma collecção nvultada dc brindes e só o atra-so do recebimento dos "licliels" enviados p.i-ra os lislados tem occasionndo a demora daextracção.

Por oceasião do sorteio, que teru logar numdos jardins desta capital, o Acro-Club reali-sara lima magnífica festa, cujo programmaestá sendo elaborado, de modo que a extra-cção dos prêmios se revista da máxima so-lemnidade.

O.s dircclorcs do Acro-Club c os membrosdn commissão especial da tombola pretendemcombinar agora 11 escollin do local e opporlu-iminente publicarão o programma da festa.— 1 *****

Tuberculose, 'orou-cinte b-Üini.alica

hemoptises *

FARRASTUDO PRESO

Um automóvel só conteve o pessoal !.Eram duns mulheres, a Mncmosina _'¦' .11a Isabel Marccllinn, moradoras (1 rua loscos lã, e cinco homens, inclusive oleur" Plácido de Castro. Os hom-MManoel Augusto Garcia, Francisco ¦.Palmeira, Joaquim Pereira e Mano.

Foram 110 Leblon e correram a prtaram e, na run Jardim Botânico, ..rem pediram soecorro ao guarda11. 7. O "chnuffcui'" locou o seu carro .* tu-giu novamente para o Leblon.

Lá foi lambem o guarda-noclurno -.'. Joio oauxilio dn cavallaria, prendeu os cinco sujei-los, que tentaram maltratar as rapar*,. .-.

1 ***** *

Or. Meira de Vasconcellos- OCUHSNCons. São José 11. 112. Da. |) 1- '• lis.-Tci. ''. li-iS.

'. ¦ ***** *

•fhauf-

ern 111.utoiiii_iMotta.

1. Vol-anilhe-.cíu mo

Elixir de Mastruço-»••»»-

E metteu o chicoteno outro

Rua tío Estacio. Uma carroça passa, guiadapor Bernardino Mendes Vieira de Carvalho,residente á rua Voluntários da Palria 11. 34.Súbito apparece Felisberto Oliveira Mattos,pedreiro, que, 110 atravessar a rua, fez comque os animncs se espantassem. O cocheiro,muito exasperado, gritou para quem (juizes-se ouvir :

— O' raio de homem ! Maldila a hora cmque nasceste !...

O pedreiro retrucou. Deu-se a discussão eo cocheiro, com o chicote da sua carroça, ver-gastou o Felisberto, deixando-o bastante cou-tundido, A policia do 9" prendeu o aggrcssorcm flagrante.

¦ *****

Pasme, Sr. director dCorreios!

O nosso assigiiiiiile Bcllarmiiio Loj*ol:i«es, negociante estabelecido 1111 cidadeSerra, listado do Espirito Santo, escre *idizendo que o agenle do Correio dali náientrega os exemplares da A NOITE. íuesão enviados, guardaiulo-os para vendei-peso ao comniercio da localidade.

, ***** ¦

MILA Pó .le arroz inipalpavel, ncrlume delicioAillicrc inai. ilo que nüulquor imtru. í}õ

Nas norltiinnria. e .1 MIA III.II..IUY.INA N (iB> *a*m

:V

Sangue puro ? — Deverá começar peloexame e terminar pelo

Elixir de Inhame> ***** *

Assim vae longe.

Fogões «BERTA» -1 ***.*» 1 .

Ml, Um-eutiyàna;

CREANÇA PERDIDAÍTS* Dcsapparcceii ás 0 1!2 da manhã de

hoje da rua das Laranjeiras 281 o meninoNelson, filho de Domingos Monteiro. 1'c-dc-sc o obséquio a quem souber do para-deiro do mesmo informar i rua acima.

¦SEI*

Ainda não ha muito, muna egreja, elle, coma sua costumada habilidade, passou a mão nnbolsa de uma senhora, que ali fazia a suaprece. Agora, pela segunda vez, o garoto dámostras dn sua força. Acolhido pela morado-ra do predio 11. '! dn rua do Cliichorro, D. Ju-lia da Silva Guimarães, o perigoso pequeno,cujo nome é .losé Adelino de Souza, de 11annos e dc nacionalidade portugueza, no cn-ves dc se mostrar reconhecido pelo agasalho(pie lhe dera aquella senhora, procurou logotirar partido desse favor. E assim, aprovei-(aridó-sc de uma oceasião em que 1). Juliasc encontrava nos fundos da casn, o "pivet-te" correu á porta dn frente, arrancou-lho afechadura c as chaves.

Teve, porém, azar, pois a dona da casa,desconfiando delle, pelo seu modo, pelos seusgestos, agarrou-o e conseguiu, emfiiii, a suaconfissão.

A's autoridades do 9o districto foi entre-1, gue o terrível garoto*

Um escândalo no PalaceTheatre

A' policia queixou-se o Sr. Orlanti * 1 daiSilva Lorído, rcdaelor thciitral d.i " \ I ¦''¦-terna", dc que fora aggredidò, no l\ilaee-Thealre, pelo empresário José Loureiro, eni-penhando-se cnlão com elle eni luta. snin-do ambos ligeiramente contundido?.

O Sr. Orlunlino escrevera umas ibserva-ções sobre uma peça thealral, que ães-íiisli.iio Sr. Loureiro. Indo hoje aquelle :.o 1'nla-ce, nhi o segurou o empresário Louivirn |» r11111 braço, querendo pol-o fora. Resistiu oSr. Orlnlitino, sendo então empurrud'" Ira-valido luta coin o aggrcssor.

O fneto foi presenciado por vários .irtislasda companhia, tendo sido aberto d iiíccmi-rio inquérito.

1 ' in - *3fl]<B^ ¦¦¦ ***** —

INGIEZ E FRANCEZQuem ipiizer em pouco ic.mpo aprender n Inlai 5

escrever com fnciliiliulc -qualquer desse, iilionin-1 xxaoprocure outra cnsa mitos ile ir se informar 11 ¦ l«i«ii*luto P.lyglolico, á Avciiiila ltio Branco 101 • Ia*» —Aiilns piiitieii-i diurnase iioctttrnns, a preços _>.|itilii*ros. Vão fe iniciar novas classes no principio ilo i'-mez ile ouliibro.

, ***** ——

Um pequeno accidente abordo do "Californian

Hoje, pela manhã, a b-u-do do vá poiamericano "Californian',. quando seno carregamento de minério, uma duislias allingiu dous trabalhador*sesse serviço, eontundindo-os leveuioatram elles: José Rodrigues Filgueiras,eionalidadc portugueza, e o nacional iAlves. Transportados para terra aa"Sarila", foi chamada a Assistência, iu

niirlí-rocediaciiçnin-

,.,,» {;izi:iin1*0-

islinoaiidiApres-

tou soecorros aos feridos. A policia niaril"]'^teve conhecimento do facto.

"¦*

Ü

Page 5: r.üa Olt:0- ^•«ff' ^^*-»W.> documentos para a ¦:4'yfb$lMw'f>'memoria.bn.br/pdf/348970/per348970_1917_02081.pdf · propague o amor a que têm direito esses ... 11111 interessante

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A morte de um dos nossosmais antigos represen-

tantes consulares

* NOITE — Segunda-feira, 1 de Outubro de 1

Uinn dns figurasliiiiiriirnin o ii.i ,, ^!!.,."!!:!,...!un"í' í<""i>o

f.tr S,r::;;„r;:r=: g&B^*5 j

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primeiros mezesrepouso de umnos(le

apo-

Da platéaNOTICIAS

A nova rovlata do Kocrelo

i ú •»,.,",,m"H1«,l»«'«,nt«citoiinil ...

Ul<,,","l""""u,i!'' "O'iililiiiilo vindouru JA

ilodu'lido"

marrado

Ileereloiippliiu-

Parua pri-

senlndorin ohiliiu rinsproximidades dos 70iiiiiiok: o cônsul geralUO primeira classeur. .lo.se Poriunhtõ daSilveira llulciio falle-COU estn uiiiiilifi em1*1 ml a nioiihangiiba,Suo 1'iiiilu. onde soachava desde algunsdins.A carreira du Dr,Silveira llulciio podoRer iissiui resumida :lorniou-se ein direitona capilal th- SãoPaulo, c desde logo Sededicou com entliu-sinsnío ii ca ninanImabolicionista e o pro-pagando das idéas rc-publicadas, quo abra-enrn desde iieiiilcinieo;trabalhou por longosannos no magistério,

_„' , . OSlnildo o seu numepteso a historia da instrucção poullsla, oexercei; com brilho n profissão de advogado..Mais lanle dedlcou-so ii carreira consular.onde gradaiiv.imcntc galgou Iodos

Ml,.".,"1 llü Snlvlllua e Ootnsli; "Novori fl1,*1? ," "«O O enipresi, José 1....-loiio osld dando montnffom npurmla,

—,,„.„.„ 9rl, bgT

300 contos de réisuma vei* uma

o espectaculo dc hoje, no PhonlxihtfínMÍ0"' ° eo"|ioel<lo coinlei) do eliiemn-bn1 h* ','"" '.'.','" ?"'' om ""'»» « osso tm.«II I. .... I-I.eulx eom a sua «Iroiipo"

O cônsul Silveiratinirão

tos, ,, n-„ os nos-nelles preslaudo serviços de relevância.Cumpre, alem disto, ossignnlnr qne o finado,uni dos mais antigos dns nossos cônsules gc-raes, inuito se distinguiu na Bélgica, ondese achava por oceaslila dn invasão nllomfi. eonde ate a ultima hora defendeuses lira si lei ros entregues ádade dc representante

O. finado deixa cinco filhos, entre os quaeso ll.. Mario Uulciio, nosso antigo collega dcimprensa o bibllolhecario do MinistérioVIacao. O Dr. Silveira lin'VO, morreu cercado de todos os seus filhos onetos, muitos

os inlores-sua responsnblli-

consulnr do Iirasil,

!'mêer!o'''(:Tli'.,,S ° Sl'" flm,«° t>Íêlc »õ café-

e mnãn'h,'.'"",,|lí""1!i.i U'"»"»]» Wo* dá hoje

vnSliin ,.,.-"",'"u,s «"Pnw.ntnc&w tioíi,,,,. í 'II l'l'iv,ll'i'«'- "Anuir Irambollio".Qtiarln-felra próxima o Triiinoii |t ™,«g^coinod/ii policial "A minhaãos an-,,„ Dò actor Saíles Rlbolro, do elencoi «.nipaiihia do Recreio, recebemos umahlis i Í"rmlccll"<inl08 pelas noticias ... ui(Ilidas sobro a sua recente fesln nrtisti-.i

nui!í!:,,,',;:n". ,,cl° • »«•»'" »«« T.«publico recebeu esse espectaculo.„~T'' pijpctociilos para hoje: Republicol.rovndor"; Pnlnco, "Marcha inibe V','.'''"'!!'''.

"Amor tra.i.l ,r""'"'¦nilo ; S. .losé, "Veiius(Iro. "O

pello do

fita cômica custou este preço de fabricação, e essa vezloi quando sc momou

0 PIRATA SUBMARINOUm milhão de dollars

1 Recreio, "O110 Ilio"; S. Po-

•o,,.. ,.; . ,.- «'"""du"; Carlos Gomes,Que rico typo"; 1'henix, variado.

(i.-ttcao, que era viu-lado de Uni

los quacs, aqui residentes, lia-. hontem para Pindamimhaiign

ba, em cuja cidade foi ...tura.

viam partido limitemo corpo dado á sepul-

-«eo»

Dl.. UBÁ.LD.0 VEIGAClinica medica, usp. SYPHIUS e VIAS URINA-iiiAb, iodas ns suns complicações c consc.tion*cias. rmliuneitlo elllcaz, rápido c som dor ('.ms«• Gonçalves Diasi 7a,das 3 ás 5. - Tel. NorteJOSI.-Rcs, Itua I). Hngenla 1—Tel Villa*4057

Os noyos fiscal e ins-íruetor do Tiro 180

LORENAda A itfori

(S. Paulo), 30 (Serviço especialli) — A's 7- horas da noile dehontem reuniu-se a sociedade de tirosendo convidado para presidiSilva Pedra, conimiindunte tlnluar de Lnrciin. O fim da

sen tnção dos

n. 180,-a o coronel

guarnição mi-reunião foi a npre-tementes Alencaslro Guimarãese l-atislino Comes aos sócios do referido li-ro, ultimamente nomeados fiscal c Instruetordo 18(1, respeçtivnflicnlc. ralaram, enlão. osSrs. coronel Silva Pedra e Dr. Antônio Azcvedo, presidente do tiro; tenente

Cornes c pharmaceutico Pliilcni(Retardado).

me

III

Consultório Medico¦ • —¦

(Só s-e responde a cartas aosignadas cominiciaes),-I. C. (lin) — Exnme.A. X. T. I. Q. ü. E. — Em Minas tam-nem ia se laz isso? Que progresso, meuDeus ! Respondemos ns suas perguntas : —

Pode c lem havido diversos casos já; o partoserá egiial aos outros.V.. I. lí. I. II, A. —¦ Não hn dc quc.Mlle. I-. O. I,. I.. E. — 1", evitar "exerci-

Cio ; 2", nuo é certo.fi. C. S. T. A. V. O. — Talvez sc Iratcuc um principio de hciiiorrholdes. Caso ve-ri fique, escreva-nos <Ie novo.1'. A. L, — Mande examinar o sangue.

,.? --. Accrliimos? lí* que temos muita

pratica disso. Antes do- senhor, já outros,com os mesmos syinptomns, nos' passarampelas mãos.'[¦ Sorrrc do estômago, provado. Exame.A. G. N. M. II. (Ouro Prelo) — 1», I-'on(a-na Palladoro; '2% Elixir Ponleurvi; .'(", jm-mada Arennrn- ^4°, Gnsnlino SnnCAgnto; 5»,1'irlicltichiri

— Vaccinas

SÓ um actor conseguiu estes hono-rarios e esse homem foi um mem-bro da familia Clvaplin, a familia

dos milhões I

^PORTWCorridas

As ilo honlem, no llerby.ciubrn (lo'ihõ.iíom,»nri0 ''"'''''""'"l1" o niiieflcado.n^1';,';:s:í(í!.^l^'f^1;\s;!'';;;;;<l^-'7i--;

A caricatura politica em'Portugal

Para admirar

EO-

PIRATASUBMARINO

Quatro actos da Keystone

(i Grnüde 1'remlo Iirasil f.,1 g„„|,0, C011.for....; nroviriimos, polo paira ¦,,,,'•(.•amii. beneficiado com seis kilos do "Sn

tn"r„ "fSl'" ''""V1,1'" ' l,ll'i"l';'- B»to" on-Hliilllo. fez l-oi-i-ia nor d»mnl« ...1......1..

I|!treliinlo. r,.z cniTliln por ücmnls csln a-vor so ligiirandi, dtiruiilc 1,300 mf "dos os «iiiiics (losnpnnrecou batido ,nr(tuii.i todos os compeli oros-. Esperávamosn vieloria de Invasor do Paraná, mas, fran-hiiir,i«,.,.0i ''I1110'." """I" l""' ««o foi ll„-Julia derrotado nao nos agradou em nbso-

Como este favorito, cinco outros experl-

QUINTA-FEIRA NO

11118QLNE-PALAia

monlnriim derrotas lambem, sá conseguiu do» 1 o vencdiir um preferido dos apostado-tes — o estreante Messias.(>•; Jockoys Enrique llodrlRiicz o Doinlnko Suarez, num louvável onipenlio dc ..."inazia na Iisl.-t dos vielorlosos, consemilrnn'"•}'„ '>»«« vWorlna endn um, ul* com He"e íi o Motor c nquclle cnm Messias e Mar

í/

velliuis.obtidas•losé AugustAugusto Vaz

As corritl

As tres restantes vielorias forampor llmaric Vaz, com Rato Branco:coin Invasor ilo Paraná t.com Dusky Boy.terminaram cedo. tendo oliem especial chegado á Central ás o horas.Rowing

Nn estação de Olaria, da Leopoldina Uai!-w.-i.v. reallsou-sc honlem uma reunião, dnfinal Iriuniphoii a Idéa ju assentada dn fun-(Inçao de um club de regatas c nataçãosedo no portu dc Maria Angu. „aue fazem uso dc banhos dc marresidentes naquelle subúrbio.A directoria provisóriaImites para tratar d

stiluida dos Srs.: Vicente Amorim, nosso'Hcg.i de imprensa, como presidente: Dr.Honriquo dc Carvalho e tenente Veríssimofogueira. 1" e 2* secretários, c João deros, tlicsoureiro.

compraia on-

ns fauiiliascom poderes bns-inauguração, ficou con-

1:.

• / I

tiA

Um bilhete postal dc muita circulação eml.tslwa, com uma enricai ura tio Sr.[ouso Costa

1 *tem «-

Af-

i fi", Liquido de- África Italiana).1*. (diiiz dc Fórd)

uonFauslino

Patraculo.

Pascipiiorci(de Mussun

M. Ii. A.especificas.

I- O. L. O. T. A. - Exame.M. A. R. I. A. .T. O. S. Ií'. (R. C.) -

Nao existe remédio, propriamente dito, ca-paz de fazer isso, sem prejudicar a j>clle.(>. A. R. D. — l'so interno: extracto dcfucus vcsiculoso, 0,10; estrado de cnmbroci-ra "" ....Pipois tres por di

li. O. (Alagoas) — 1", iou do "matto", vomilivo.ainda não conhecidas; 2",

«A CIGARRA»O numero da "A Cigarra", dc S. Paulo, hojedistribuído nesta capilal, estú realmente 111.1-gniltco, tendo texto escolhido c inédito, c gra-vnros nítidas e de aclualidadc.——•¦ mem »——

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Fumem csin« nica:-ro< de cnpnral lava-ilo nn mistura; çãodeliciosos-, l.ygichicos cpreservativoa di. stituiedo» liiiiiiinics, nnnullii:i .Mi:iifl.\A. A' venda

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José Giffoni entregou lioniem nes-io uiii lenço, cnm algum dinheiro,

Visconde do Ilio Branco,

Ccaso

— Comprimido de fucola-— Ha

txames de sanjrue, escarro, urina, vae-clnas. etc. RUA OO ROSÁRIO N. 134. pro-ximo R Avenida 1'el 44?i(l \

Horrível desastre no Enge-nho Centrai de Canna de

Conceição"CONCEIÇÃO DE MACABÜ' (E. do Rio), 29de setembro (Serviço especial da A NOITE)

Acaba de sc dar no Engenho Central dc Canna,de Conceição, um horroroso desastre, que cau-' sou a morto do menor Carlos Sintii da Silva,operário do mesmo. Este infeliz cra encar-regado do virn-hagaço, e o conduetor do baga-ço, de volta da boca das fornalhas, colhcu-ó cnrrastnndo-o pelas engrenagens, comprimiu-ode encontro as mocndns, cspliaccldiido-o c re-(luzindo-o a uma massa quasi informe. O seucadáver, que acaba de ser conduzido para ncasa de scu lio José Barreto, apresenta um as-pecto horroroso, com a cabeça c 11111 braço es-mngados c os intestinos á amostra.

De ordem superior do commando daLomp. Castellões foi lançada ao mer-va S:rrt20va.marca de cigarros VOLUNlAKIUb, misturados, a 3oo

¦" - ——-^-»*TiTrtr"^ »reis.

Tiro posta.Acham-se abertas na portaria do CorreioGera (Prafogo) as inscripções para atirado-res do liro Postal.

-*•***¦

Dr. Eiíp;;.r' AÍ)rau!e.s'r^,l1amen,toda,1"'., 1 uberculose

pclo l/neiimotliorax — Rua S. Joséhoras

HM». às i

.^.... .Miu..,,», i,,iW; exiracio oe r.imhroei-1. 0,03; sulfato dc polossi.7 0,05. Para umalula. N. 12. Tome duas no principio c dc-ns tres |--- "C A. B. O. C

n "cebola cocem",Tem propriedadesnão.

.1'. A. L. I. E.xina ao deitar-se.

H. I. L. D. A. - Ila inconveniente. Oscu fortificanlc actual deve ser constituídopor leite da melhor qualidade e lacticlniosStlii sal : queijos de Petropolis, etc.

M. T. (Pctropolis) -— Talvez a raspagemdo utero só hitslasse; talvez seja preciso maisalguma cousn,

B. S. C. — Procure-nos.C. O. R .A. L. I. A. — Não ha de que.O. Z. I. N. II. E. I. 1$. A. - Seria

para uns 15 dias de repouso. (Princi-pnlmcntc não molhar as mãos).S. E. N-. dc A. — 1-, ha quanto tempo

nppareceii isso ? 2", depende do conliecimcn-lo do Io.V. I. C. T. — Deve substituir c alternar:

(A) c (L).Mlle. P. A. L. M. — Não tem importou-

cia. ialvcz iun pouco dc irritação. Agua chio-rofonnnda.

M. I. S. T. E. R. K. - Uso externo:cliloralo dc potássio, ácido borico, ãã 5 gr •agua, lãO gr. '¦"

D. K. T. O. B. I. — Si não se esforçarpara deixar esse vicio ha perigo dc ir pararno hospício !

C. A. I). fi. T. E. — Com lm,G5, pesandoapenas 53 kilos, ha evidente desequilíbriophysico. E o senhor quer estudar muito ?Pelo contrario : não deve estudar. Deve re-'.ousar, alimcntar-sc bem, tomar cmulsão dcScott, gomadas, etc, até chegar, pclo menos,aos 00 kilos, (lí, aqui entre parcnllicsis : sitiver algum vicloslnho parecido com o daresposta precedente — o outro lambem c es-tudnnte — trate de o abandonar).

M. E. L. L. O. (Bangtt') — E' caso paraexame.O. L, V. — Exame dc sangue.J. U. P. I. T. E. R. I. O.—Hemorrhoides.

Com o uso de supposilorios melhorará. Overdadeiro tratamento seria a operação.II. H. — Não acreditamos oue nesse senti-

do a moça pudesSe ter vantagem. O que Iltcpoderia indicar qualquer um delles é este tra-tamento que aqui vae, exciisnndo-lhe massa-das : uso interno : tintura de nheinonn, tin-tura dc noz vomica, ãã 1 gr.; agua dislilla-da dc horfelã pimenta, 100 gr. Tomar umacolhcrsila das dc café de meia em meia hora,até abrandarem as dores. Fazer dous banhosa 37° e depois unlar o ventre com : cliloro-formio, 12 gr.; tintura de ópio, 8 gr.; oleode jusqtiiano, oleo de camomilla, ããf.O c c

J. J. c C. (S. João"(1'El-Rey) — fi* casopara exame.

A. R. T. — Provavelmente bydroeele. Nãoé caso para jornal.

A. F. — Não sabemos do que se trata. In-formações deficientes. Escreva-nos de novo.

T. II. I. M. — Não ha de que.S. A. L. V. E. - Idem.Dr. NICOLAU CIANCIO.

Ultima semana de liquidação

R.O - AVENIDA~R10 BRAN-. CO, 130-132.

Paris- RUA DE CHATEAUDUN17.

Luta de doentes

C3£ã ?raposa 4m

S. PAULO, 30 (Retardado) (A. A.) - Bca-íníüíS0 » JC' rc;"'sli"í,0-sc «Io brilhanlis.no,apezar do mao tempo, a "Caça á rapousa"quc a Sociedade Hippica Paulista offcrceeu nogeneral Barhcdo e cm que tomou jinrlõ tudo oque. ha dc mais dislincto e seleeto na sooie-dado. Os cnvalleiros e as amazonas pari iramU.o S. Paulo Hippico, na avenida Tiradentestendo o general Barhcdo distribuído antes ospremios do ultimo concurso. A caçada termi-liou na chácara do conde dc 1'rates, na Penhaonde foi offcreeido ao general Barhcdo umalmoço dc 50 talheres, a quc compareceramtambem os officiacs norte-americanos O se-íiiidor Lacerda Franco, cm nome da SociedadeHippica, brindou o general Barhcdo e o Exer-cito Nacional. A festa terminou com umamatinéc dansanlc, depois das 5 horas datarde.

Uma enfej*mar'a da SantaCasa conflagrada,lnE|l„fl ,n°rC' co"f,»tfron-se o 15' enfermaria(M bnntn Casa, de quc é chefe o Dr. Coslal-

Ali Çoiitinuavamjá em condições de obterem•ilt-i da hospitalisaçao, vários doentes, por lei-¦osia do Dr Arthur Bocha, chefe do serviçoi ed.co geral. Tarde da noite, alguns dessesdoentes começaram a fazer grande algazarra,discutindo e provocando tumulto.

Os outros enfermos protestaram, pedindo si-iciicio e os insuhordinados a nada attenderamlravou-sc, então, uma lula, na qual furamarremessados travesseiros, escarradeiras c ou-tros utensílios.Com a intervenção de enfermeiros e auxi-iiitrcs, o tumulto serenou, apurando-se. entãoque os mais exilados tinham sido os enfermosJoaquim Pereira Dias, quc amputou uma per-na ha dous mezes, José Alves de Amorim, Ju-io Fernandes Baptista, Álvaro José Pereira cisaac Gonçalves.

nssn eomniissão directora tem cmlevar a effeilo a inauguração officcluh ainda este mez, rcaüsando nouma regala intima.

vistail dolocal

Football

ignorância, queipnvcl, como interesse por um

-gse».- .

u a hora!...VOLUNTÁRIOS, cigarros

dos. Paulistas. mistura-

iGGííemO «C&iy^bá» chegoua VaBpar-aiso

Segundo telcgramma recebido pela admi-nistraçao do Lloyd, o "Cuyahá" chégm,Vtilparaisp. O Sr. Jluller

'dosviajava neste navio, foi muitonaquclla cidade.

* tQÍT>- fi.

hontem aReis, quebem recebido

MOBILIaRIOS ELEGANTESflU CpHrOB TÃBLE

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O ''Lages" vae paraa índia

O ex-allemão

e IOÕ.

Fallecimento na Pa-rahyba

PARAHYBA, 1 (A. A.) - Falleceu D. An-rea Mana dc Souza, professora publica emoíipt*.

Lages", que foi para San-tos, onde sc encontra carregando café, de-vera partir por toda esta semana para Cal-cuta de onde, no regresso, trará' carrega-mento de .fi.ta para fabricação do a 11 agemdestinada a saceos, dc cuja falta muito "è

ressentem os nossos exportadores de café" —¦— >•*•**$&*>*• m—m

l

Guarda Nacional»' ~m—_

Terceiro regSmento decavallariaFoi rebaixado c excluído o sargento-aiu-dante Mano Duque Estrada, por ser per -cioso a essa corporação e a bem da moralfarda quc vestia. Ti. uu

Maclienzie versus AmericanoO publico carioca é acoiniado sempre dcexaltado nas suas manifeslações c de excesstvo nos scus sentimentos sportivos. Até'cer-

m,i,n™ i'S?" '' «mu Injustiça. Sem duvida opublico, desta, como dc todas as cidades aliáse dc qualquer pa.z, porque clle é 11111 ngB]0-met-iido de pessoas, suggeslionn-se mais fácil-mente c nau pôde raciocinar com n mesma cal-ma O n egual educação dos individuos, quandoisoladamente,

Essas observações- nos são suggeridns dcquando em quiindo por esses desrespeitos venliçados nos nossos campos de football porparte do publico. Iíllás nos vieram á mciíidc novo, por oceasião dn encontro de hontementre os clubs acima.O publico, indignado com a acluação do Juizdos primeiros teams. tentou aggrcdil-o. Essaindignação dos assistentes decorreu do nroco-dimcnlo dn juiz.Si a acção desse arbitro fosse apenas a deum ignorante das regras dc football, toda rresponsabilidade recairia sobre a Metropolila-na, qua o diplomou. Ella, porém, deixou consinstar flagrantemente não só '

lhe seria deseiidos iiiilagonislas, interesse que deíurpoira su'..melindrosa funeção, que o desncredilou c .onlipaUnsou, tronsforniniulo-o cm alvo de to-das as diatribes.

Mas, imagine o juiz dc hontem. e nós lc-mos lido nesla secção o máximo respeito, umailimitada complacência pelos juizes, imagineirueriim indivíduo empunhou uma bola (naranao fugir ao football) c, violentamente, ali-rou-a a uma parede, sem ler o cuidado dcatasi.'ir-sc. A bola, com egual violência, fatal-mente volta ]>cla rc.-icção e loca-llieFoi culpada a parede? Foi culpada a bola"Aao lia quem affirme semelhante cousa. Antestodos dirão que a culpa foi do braço do indi-vidtto, mas o braço não age sem que o cercqueira;..E nhi está por que ns nossos juizes não metecem respeito. Elles são quasi sempre os qu,einpnnam o brilho dns victorias, quando nã(as nao distribuem a seu bel-prazerAinda si suas decisões fossem recorriveis!..

Bangú versus MangueirasNo campo do primeiro encontraram-se lioutem os clubs acima.Das lutas saiu vencedor o Bangú pelos seo-res dc .1 a 2. na dos primeiros tna dos segundos

"A Núilé'Mundr.mi.iNNIVlCRSAnioT"

Fazem annos amanhã :Os Srs. Dr. Nilo Peçanha. ministro das

deputado federal; Dr. Ângelo Tavares eli-nico nesta capital; coronel Júlio |-'róes. gc-nernl Anlonio Fclls de Souza Amorim, Dr.Nilo Anlentlm, D. Rapliael Pnisòo c Dr.nlax Mcuiss.-—— Vc passar amunhã mais uni nniilvcr-sano natalicii, o Dr. José 1'ed,-,, de Souzae .Silva, qne ha annos vem exercendo, comreal proveito para o serviço, o cargo dcsuperintendente dn Limpeza Publica Comonos annos anteriores, „ Dr. Souza o Silvnque e um chefe estimado por todos os seussuba ternos, receberá destes as mais signi-lu-alivii-, manifestações de apreço.

, —~ Amanhã é a data natnllcia de Mme.Angela Vargas Barbosa Vianna, professorade dcclamaçao e esposa d„ Dr. Barbiun

Manila, inspector-medico escolar c cliniconesta capital. Faz lioje annos Mine. Pnlmyrn Puni-

piona, esposa dn Sr. Icnentc-coronol Dr. Es-tnnislao Vieira Pamplona, chefe do listado-Maior da (," região militar. Kaz annos boje oso do Rego Barros.RFCF.rç.õíCS

Deeio Beman-

data natnlictaFesteja mio a passagemdo pequeno Cláudio Germano nbririiniTion-tem os sal..es dc sen pnlaeelc dnras, numa elegante ren-nçãn, nlo Hasslocher e sua Km

(ias Laranjei-o Sr. Dr. Pau-esposa.

esperado o

CONCERTOS

Está sendo anciosanientccitai de Chopin, que a festejada pianista pa-tricta Mlle. Sylvio do,. Figueiredo rcalisa nodia II do corrente, ás 9 horas, no TheatroMunicipal.h.M-KHMOS

)!-.>

Jn se encontra completamente restabeleci-(lo da sua enfermidade, que o prendou noleito cerca de 11111 mez. o nosso estimadocompanheiro Mario Magalhães, que renssu-mm lioje as suas func "muilo cumprimentado.VIAJANTES

iiccoòs, pelo (jue foi

'ara o _Estado da Bahia partirá depoisamanha o deputado federal Dr. Joãi»

teams e 11 a

O CAMPEONATO SUL-AMERICANOUruguay versus Chile

'oHPrtl™15,'0' •'!0,(A' A'> -° ''cs«"''"lo(0t.1i do encontro entre uruguayos c chilee o seguinteUrugiinyos,

enos,4 goais, c Chilenos, 0.

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1

>rí«^(la Policial do Distri-cto Federal

Serviço parn amanhã : superior cie ata, ca-Bitao Soraes; dia á Brigada, 1» tenente Sei-vu-lo; auxiliar do official de dia á BWgada, \nl,"*oím; m.dieo tk' (li". capitão Ir.

Cccm- d.'''-0 ,C dln'-2" lcnentc honorário

mei-i n. : " l)hnr'?acifl. Phnrnincculieo Cn-eimo; i,n no gabinete odontologico, cirur-g to dentista Octavio de Castro; promj tid es-no quartel general, 2" tenentegimenlo do cavallaria, 1° ten..,

tenente Mys-

o —Clara teria sirln \.in.i,„„ .,„ .., .. . . . ""'. ————iJ^!^g?!J?jj;l"''T-'*'CTiMWBjffli

;.@,O ESTYGMA

ou 6)

A MALHA RUBRAEMPOLGANTE ROMANCE DE MAURICE LEBLANC

¦ ^i\'A\*MÍTÍ>^'AM

(Este romance deu assumptò a uma serie deepisódios cinematographicosj que estão sendo

exhibidos no PATHE' e no IDEAL)7» EPISÓDIO

BALDADA TRAPAÇAXX

Calçados e caixa de tintasf—Clara deu de hombros, Max abriu a caixa

c examinou-a;—Decididamente, a senhora é menos hábil

do que eu suppunha. Por que se serviu ape-nas do ve.rmclhão? Irá dizer-me que o sua es-pecialidndc são os oceasos do sol?...—Continue a zombar, Sr. Lainnr, disse Cia-rn insolcntc. Si imagina ter feito uma desço-berta interessante..,

A poria, abriiido-se bruscamente, bateu naparede e deu passagem ao cabo que vimos liapouco no posto policial. Trazia 11a mão umPnr de snpalos e na sua physionomia brilhavaSmndd satisfação.

—-Olhem, senhores, olhem bem, exclamou opolicial'. '

£ a sua mão direita deixou sair sobre a me-

sinhn um grnnde punhado de pérolas e pedraspreciosas.

Clara, com os olhos csbugalhados pclo ter-ror, ergueu-se de um salto e dirigiu-se para ajanella, cujo trinco abriu.

Itüiidolph Allen acudiu célere, agarrou-a pelaaba do palctot e trouxe-a para o meio do quar-to, si bem que ella lutasse com furor.

—Acalme-se, minha senhora, disse o chefede policia, com a flcugmn imperturbável dcque cra dotado c que resistia a todas ns con-juntürns, mesmo ás mais iuverosimeis. A suapessoa nos é preciosa e, apezar dc toda a suaflexibilidade, a senhora poderia, descendo as-sim :'t mo, deformar o scu physico encanta-dor.

E fez sentar Clara, arquejante, na poltrona.Nesse cntrcmcntcs, Max Lamar interrogava

o cabo.—Onde encontrou isso tudo? perguntou-lhe,

fazendo correr na sua mão um collar de pe-rolas e brilhantes magníficos. <

r~N"„.snlt0 de um dos sapatos; respondeu ocabo. Iive a curiosidade de abrir o embrulhoque a nossa detenta deixou uo posto. Ia col-locai-os_ sapatos com os diversos objcctòs queclassificamos 110 nosso pequeno museu de ele-mentos de prova, sem lhes dar sinão itina re-lattva importância, quando pareceu-me verifi-car que o sapato esquerdo era mais jiesado doque o outro. Pertenciam, entretanto, ambos aomesmo par.

Nesse ponto, o cabo manifestou-se todopresumpçoso.

—E' preciso quc eu lhes diga que, sem que-rer gabar-me e passar por um gênio, sou umperito veterano nessas cousas. Conheço todas,as astucias de que se servem os malfeitorespara occultar os produetos dos scus roubosFoi assim que descobri a artimanha do carlvpciro. Rccordnm-se daquelle ladrão que su-bira aos aposentos de Mistress Bny, depois deter amarrado Mme. Mouillct, a sua dama decompanhia francezo, e quc ia descendo tran-qu.llnmcntc aescada carregando ás costas umsacco de carvão, no meio do qual foram cn-contrndos brilhantes do tamanho... do tam-i-nho... esperem... como...

—Como carvão! E' o que são aliás, disseMax Lamar, sorrindo íiidulgente ante o ncoue-110 accesso de vaidade do bravo policial! Con-ttnue...—Então, quiz ver o quc havia no sapato Vi-ret-o e .tornei a viral-o. Nada. Disse dc mimpara mim: ".0 melhor será cortar o salto pelo

,, , • Djalmnj 110 re-do cavallaria, 1- tenente Tliemislo-eles; rondam : no Andarahy 2sen; na Saude, 1» tenente Aristides ; guardas-Amor isaçao, V tenente Gardcl; Theso ro ?»onente Piquet; Moeda, •>¦ tenente L."o' dianos corpos: 1» batalhão, capitão í imn- 2»batalhão, 1" tenente Celestino; J- ha ,ò ?tenente Daniel,.!" batalhão, 2- Icne. te mregimento de cavalaria lilu "'"lMello; quartel doquartel dforme

capitão Pereira dcAndnrohy, a- tenente Abreu;2" tenente Cymbrom. Uni-—Oli! Sr. Lamar, isso é caçoada dissecal»o, modestamente. '

ler^.^>ll,r"iCnlL; ll3°' Eu lainl>cm deveriater desconfiado de certo calçado, nrraiiiadoHmioie,StH,<Il,C

lT- °l,tcl'° diil "!'s minhhs mãí\, •'" do siPitelro Sam Sniiliu"

fnhldo den,^0SefiUÍU C Ci,l0U-SC' i;^a»d0 ter

Mas, ao ouvir pronunciar o nome de SamCh.án&i,r. g''Ít0 P™™^? d«S lábios1 dcUora Slciner que, quasi inunet iatamente levouadmito a boca como quc para abafar a propi."

Pií7P-romp-V-! cxcll""0'i M<»x. Atraiçoou-se!1 íi"

posfl''vame»tc « cúmplice dc Sam m-ling!... Cabo, conduza esta mulher com oseu policial. Mellam-n'.. 110 xadabsoluta incouuinmicabilidad rez, na maisQuanto a nós

SSt^ "no d—»• '-'d-»-

Serãoatten-

meio, para ver si não haverá qualquer cousndentro . E, na oceasião cm que eu seguravo sapato para introduzir 110 lacão a minba fa-ca, eis que o salto desloca-se um pouco Forcoo movimento, c o salto se desaparafusa," desço-brindo, na cavidade, as jóias quc aqui lhestrago. Foi ou nao um trabalho bem feito SrLamar? 'Mas Lamar, que examinava atlentamcnte ocalçado, respondeu:—Perfeito! Todas as minhas felicitacõesl Eunao teria feito tonto.«sf-

Lamar olhara para o telephone.Cl-1?«a. com urgência tres homens,suffictcntes. E' preciso não despertar

teRoK?nn™,en l,'ans"Vui« inunediatamen-ie ordens para o scu gabinete.

da^ei/;rao^S',^ctcndefi,zc^?i,,-.iVeS^",^^ da ql,n"dl'n',a no se» c°-

K esfregando as mãos, o medico legista dis-mesmo; " S,'tÍSfaeíÍ0 ° flllaudo ™™&

—Ah! Ah! Sr. Sam Eagen; deram-lhe a ai-cunha de "Sorridente". Pois bem! garanto-lhe que o senhor nno continuará a sorrir!XXI

O cerco do forte Smiling

1 , „ „. . -•--. sido victima dc algum accl-dente? Teria sido seguida e detida pX poli-

bnudTdoi1Üma hypothcse fcz S01'''i'' o velho

i.iibm"alir;n-llaié í!tÍJad<1 doma,a l""'a deixar-se

.seu recado! " "'^ tCm (,,'<l0 colUa do

E entretanto Entretanto, basta um enga-

Sam, depois dc ter passeado de um para 011-rojado da pequena loja, preso de um mme-loção crescente, dirigiti-.se cautelosamente paraa porta do seu estabelecimento ' 'Nn rua Tom Duim estava de vigia, assovian-do preguiçosamente. nQuando viu quc Sam Smiliiig examinava nrua, opproximou-sc despreocci.,,adam"ntena oceosmo em que passava jiclürou-se de lado para entrar

tc a um fantasma—E, então! Tom Dttnn, nada?—Nada 1—E' incompreltensivel.—Por quc não lelephona a Clara'—Estás louco, meu pobre Tom! Calcule quea policia, por uma inacreditável fatalidade te-nba penetrado na casa delia e que 110 extremouo tio seja eu respondido por... Max Lamarpor exemplo! '—O senhor reconheceria a voz

imaginação, porque a cousa parece nio t-.minhar como seria dc desci.,,- r ¦ , ,eami"o enso de Surfton açu hoJ;^--:,-ai?,,l°-ll!C tIU0—E' verdade.,

mo vôs, meu

Ç,» porta, esguei-nn loja, semelhaii-

que se evapora.

resultadinão tenho razifÓ. Mas, co-

desagradáveis H°„ ,"u' U'"h" IH-csenli.nentos

nm- n ... nlguma cousa(iue o tal Lamar, e mesmo a tal Ivis, com toda a sua philanthitiiicstos.. .•Sam, subitamente, ijateu na—Por acaso, Clara terlimpar o Circulo Vermelho? V(iu.... Clara, atravessando

maleta de viagem c essemão!

que me dizlorence Tra-

ropia, ser-ine-ão

testa,-o-ia esquecido de

n cousa da-as ruas eom a suaindicio juntado na

, r"9 teleplione, disse um grande escriptor,foi dado ao homem para disfarçar a sua vozBastaria que o meu correspondente inesperadotalasse com voz de mulher nara nno Wl„ .,„,.

Decorrera mais dc uma hora depois fjuc Cia-ra Skimcr telephonarn a Sam Smiling paraprevenil-o de que não tardaria a ir vel-o. ,„.,„ ,,;„U sapateiro, não vendo chegar ninguém, co- cil do Bcncdictomecava a impacientar-se. —Oue idíá n —.1, .- j *[—uue meai... O senhor esta dando tratoa á

para que, sem que-ícr, eu tragasse um ruim bocado..—O senhor? Uma velha raposa!,',',

ceiJo »S5?'"^--"-a -ra"osa! Estóur envelhe-cessbeitl, ii.ii.i L-mi-fi. iun;ir inscprn*: ...m.A ^ :mhfí

^ .0^,,, u,i,u >eina raposa! listou envelhe-endo e já vou perdendo parte dos meus pro-essos antigos Em pouco, só prestarei, tam-cm, para colleccionar insectos, como o imbe-

Tom D111111 deu uma gargalhado«vríf/'™8115?"' ,nc" velho S;l'">! Nada re-ec.e Nada acontecerá. Volto para o merpos-to_ de observação. '

Tom piinit saiu c recomeçou a sua guardaemquanto que Sam Smiling sentava-sc í Sbanca dc sapateiro e fingia trabalhar' o eupensamento, porém, estava longe do bòrze-guim quc descosia. oprze-Não havia ainda um quarto de hora que Tom

Wu^SníI a S"a ÍnS1',CCçSo- «Saído ábS

v-, , sitrgiram na esquina da rua.faram Max Lamar e o chefe de policia.

r,\?n 1),a"° ,d0 ccrco *lue haviam empregadofora engenhosamente combinado. "ambos sc encaminhavam Emquantometo, os toiTSulre,' pblicS davan^Sta pela rua onde existiam os terrenos baldUiic onde havia a segunda saida. Parecia oC.SS P°udeb^ldÍde°s^ SemelhantCS "»«¦

h«??.S'^ ^Tl?^om a *™^Smiling. ono que era Sam

(Continua.)

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