Segurança Do Trabalho - Slides

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  • 5/21/2018 Segurana Do Trabalho - Slides

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    Segundo a Organizao Mundial da Sade: Sade um estado decompleto bem-estar fsico, mental e social e no apenas a ausncia dedoenas, levando-se em conta que o homem um ser que se distingueno somente por suas atividades fsicas, mas tambm por seus atributos

    mentais, espirituais e morais e por sua adaptao ao meio em que vive.

    Todos os seres humanos tm direito ao melhor estado de sade,independente de raa, religio, opinio poltica, condio econmica ou

    social.

    1. Introduo

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    A atividade produtiva pode deixar o trabalhador exposto a esses agentese, sem o monitoramento e controle deles, causar doenas irreversveis eat mesmo a morte.

    Existem outros agentes causadores de doenas, tais como ansiedade,responsabilidade, que vo causar agravos sade do trabalhador.

    So causas indiretas que afetam o bem-estar dos trabalhadores: o

    analfabetismo, o alcoolismo, o tabagismo, a habitao inadequada, entreoutras.

    1. Introduo

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    Os agentes causadores de doenas do trabalho podem ser fsicos,qumicos, ergonmicos, mecnicos ou biolgicos.

    A exposio a agentes fsicos tais como calor, rudo, radiaes diversas; aagentes qumicos , por exemplo, benzeno, asbesto, fumos metlicos,cidos etc.; a agentes ergonmicos , como movimentos repetitivos; aagentes biolgicos : bactrias, fungos, bacilos e a agentes mecnicos oude acidentes: arranjos fsicos inadequados, mquinas sem proteo,iluminao deficiente, podem causar doenas especficas do trabalho.

    Para evitar a ocorrncia de doenas, a melhor maneira a preveno.

    1. Introduo

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    A busca incessante pela melhoria da qualidade de vida e pela excelncianos processos produtivos, aliada aos avanos tecnolgicos tende a utilizar-se, indiscriminadamente, dos recursos oriundos da natureza (solo, ar e

    gua), comprometendo a prpria sobrevivncia do homem.

    O resduos da produo, desde que no tenham um destino adequado,entram em contato com os elementos da natureza e prejudicam aqualidade do ar, da agricultura, da pecuria e das guas.

    Faz-se necessria a adoo de programas voltados para a preveno.

    2. O meio ambiente e o trabalhador

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    O acidente de trabalho um fato indesejado que traz prejuzos aostrabalhadores, aos empresrios, s suas famlias e a toda a nao. Entre asentidades organizadas que atuam diretamente na produo de bens e

    servios e detm a responsabilidade de promover a preveno, asempresas e os sindicatos, podem e devem interferir na diminuio dasocorrncias de acidentes do trabalho.

    As empresas, representadas pelos empresrios, tm a responsabilidade

    pela manuteno e melhoria das condies de trabalho. Entre suasobrigaes, podem-se destacar:

    3. O papel das empresas na sade e na segurana do trabalho

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    a) Cumprir e fazer cumprir as disposies legais e regulamentares sobreSegurana e Medicina do Trabalho;

    b) elaborar ordens de servio sobre Segurana e Medicina do Trabalho,dando cincia aos empregados, com os seguintes objetivos:1. prevenir atos inseguros no desempenho do trabalho;2. divulgar as obrigaes e proibies que os empregadosdevam conhecer e cumprir;

    3. dar conhecimento aos empregados de que sero passveis depunio, pelo descumprimento das ordens de servio expedidas;

    3. O papel das empresas na sade e na segurana do trabalho

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    4. determinar os procedimentos que devero ser adotados em caso deacidente do trabalho e doenas profissionais ou do trabalho;

    5. adotar medidas determinadas pelo Ministrio do Trabalho (MTb);

    6. adotar medidas para eliminar ou neutralizar a insalubridade e ascondies inseguras de trabalho;

    3. O papel das empresas na sade e na segurana do trabalho

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    c) Informar aos trabalhadores:

    1. os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;2. os meios de prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas pela

    empresa;3. os resultados dos exames mdicos e de exames complementares dediagnstico aos quais os prprios trabalhadores forem submetidos;4. os resultados das avaliaes ambientais realizadas nos locais detrabalho.

    d) Permitir que representantes dos trabalhadores acompanhem afiscalizao dos preceitos legais e regulamentares sobre Segurana eMedicina do Trabalho.

    3. O papel das empresas na sade e na segurana do trabalho

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    Sob o ponto de vista prevencionista, causa de acidente qualquer fato que,se removido a tempo, teria evitado o acidente. Os acidentes so evitveis,no surgempor acasoe, portanto,so passveis de preveno.

    Sabemos que os acidentes ocorrem por falha humana ou por fatores

    ambientais.

    1) FALHA HUMANA A falha humana, tambm chamada deAto Inseguro, definida como sendo aquela que decorre da execuo de tarefas de formacontrria s normas de segurana. So os fatores pessoais que contribuempara a ocorrncia de acidentes.

    toda ao consciente ou no, capaz de provocar algum dano ao trabalhador,aos companheiros de trabalho ou s mquinas, aos materiais e equipamentos.

    4. Principais fatores que causam os acidentes e doenas profissionais

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    a) inaptido entre o homem e a funo;

    b) desconhecimento dos riscos da funo e ou da forma de evit-los;

    c) desajustamento, motivado por:1. seleo ineficaz;2. falhas de treinamento;3. problemas de relacionamento;4. poltica salarial e promocional imprpria;5. clima de insegurana quanto manuteno do emprego;

    6. diversas caractersticas de personalidade.

    4. Principais fatores que causam os acidentes e doenas profissionais

    Tais circunstncias poderiam, inclusive, no apontar o homem como o

    maior causador dos acidentes.

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    2) FATORES AMBIENTAIS Os fatores ambientais (condiesinseguras) de um local de trabalho so as falhas fsicas quecomprometem a segurana do trabalho. Exemplificando, pode-se citar:

    a) falta de iluminao;b) rudos em excesso;c) falta de proteo nas partes mveis das mquinas;d) falta de limpeza e ordem (asseio);e) passagens e corredores obstrudos;f) piso escorregadio;

    g) proteo insuficiente ou ausente para o trabalhador.

    4. Principais fatores que causam os acidentes e doenas profissionais

    Se conseguirmos controlar as falhas humanas e os fatores ambientais que

    concorrem para a causa de um acidente de trabalho, estaremos eliminando os

    Acidentes.

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    Os instrumentos mais eficazes para a preveno dos acidentes so:

    a) Inspees de segurana.

    b) Processos educativos para o trabalhador.

    c) Campanhas de segurana

    d) Anlise dos acidentes

    e) CIPA atuante.

    4. Principais fatores que causam os acidentes e doenas profissionais

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    Um acidente pode envolver qualquer um, ou uma combinao dos seguintesfatores:

    HOMEM Uma leso, que representa apenas um dos possveis resultados deum acidente.

    MATERIALQuando o acidente afeta apenas o material.

    MAQUINARIAQuando o acidente afeta apenas as mquinas. Raramente umacidente com mquina se limita a danificar somente a mquina.

    EQUIPAMENTOQuando envolver equipamentos, tais como:empilhadeiras, guindastes, transportadoras, etc.

    TEMPOPerda de tempo o resultado constante de todo acidente,mesmo que no haja dano a nenhum dos fatores acima mencionados.

    4. Principais fatores que causam os acidentes e doenas profissionais

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    O item 5.16 da NR-5 Comisso Interna de Preveno de Acidentes CIPA, tem como atribuio:

    a) identificar os riscos do processo de trabalho, e elaborar omapade riscos, com a participao do maior nmero de trabalhadores,com assessoria do SESMT, onde houver;

    b) Mapa de Riscos uma representao ilustrada dos pontos deriscos encontrados em cada setor. uma maneira fcil e rpida de

    representar os riscos de acidentes de trabalho sendo que;

    5. Mapa de Risco

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    A Portaria n. 25 da SST de 29/12/94 estabelece as diretrizes bsicaspara a elaborao dos mapas de riscos que so:

    a) Indicar os pontos de riscos;b) Tornar possvel a visualizao do ambiente, do ponto de vista dosriscos encontrados por todos os trabalhadores do local, pelo Serviode segurana e Medicina do Trabalho e pela administrao daempresa.c) Facilitar a discusso e a escolha das prioridades a serem

    trabalhadas pela CIPA.d) Aps o exame desse mapa, pode-se estudar as medidasnecessrias ao saneamento do ambiente e elaborar o Plano deTrabalho, para se obter a implementao de medidas corretivas.

    5. Mapa de Risco

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    Para a elaborao do Mapa de Riscos, convencionou-se atribuir umacor para cada tipo de risco e represent-lo em crculos com diferentestamanhos (grande, mdio e pequeno), que evidenciam o grau deriscos.

    As cores usadas nos mapas de riscos so:

    VERDE : Risco fsico.VERMELHO : Risco qumico

    MARROM : Risco biolgico.AMARELO : Risco ergonmico.AZUL : Risco de acidentes.

    5. Mapa de Risco

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    CONCEITO LEGAL Lei n 8.213, de 24 de julho de 1991, alteradapelo Decreto n 611 de 21 de julho de 1992.

    Artigo 19 Acidente de trabalho aquele que ocorre pelo exercciodo trabalho, a servio da empresa, provocando leso corporal ouperturbao funcional que cause a morte, a perda ou reduo dacapacidade para o trabalho, permanente ou temporria.

    6. Conceito de Acidente de Trabalho

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    A Legislao Brasileira tambm considera como acidente de trabalho:

    1. a doena profissional, assim entendida a produzida ou desencadeada peloexerccio do trabalho peculiar a determinada atividade e constante na relaoorganizada pelo Ministrio da Previdncia Social;

    2. a doena do trabalho, assim entendida ou desencadeada em funo decondies especiais em que o trabalho realizado e com ele se relacionadiretamente, desde que constante da relao organizada pelo MPS;

    3. em caso excepcional, constando-se que a doena no consta da relao doMPS, mas resultou de condies especiais em que o trabalho executado ecom ele se relaciona diretamente. A Previdncia Social, nesse caso, deveconsider-la como acidente de trabalho.

    6. Conceito de Acidente de Trabalho

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    SITUAES EM QUE O EMPREGADO NO EST A SERVIO DA EMPRESA.

    Cabe lembrar que, de acordo com a Norma Brasileira NB 18 o empregadono ser considerado a servio da empresa, quando:

    a) fora da rea da empresa, por motivos pessoais, no do interesse doempregador ou do seu preposto;b) em estacionamento proporcionado pela empresa para seu veculo, noestando exercendo qualquer funo do seu emprego;c) empenhado em atividades esportivas patrocinadas pela empresa, pelas

    quais no receba qualquer pagamento direta ou indiretamente;d) embora residindo em propriedade da empresa, esteja exercendo atividadesno relacionadas com o seu emprego;e) envolvido em luta corporal ou outra disputa sobre assunto no relacionadocom o seu emprego.

    6. Conceito de Acidente de Trabalho

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    Nos perodos destinados refeio ou ao descanso,ou por ocasio de satisfao de outras necessidades fisiolgicas, nolocal de trabalho ou durante este, o empregado ser considerado a

    servio da empresa.

    6. Conceito de Acidente de Trabalho

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    A Legislao relativa Segurana e Medicina do Trabalho parteintegrante da Consolidao das Leis do Trabalho (CLT), constituindo oCaptulo V, Ttulo II da mesma, sob o ttulo DA SEGURANA EMEDICINA DOTRABALHO.

    Aprovada inicialmente em 01/05/1943 pelo Decreto-lei n. 5452, ocaptulo V da CLT foi alterado pela lei 6514 de 22/12/1977, publicadano Dirio Oficial da Unio (DOU) em 23/12/1977.

    Posteriormente em 08/06/1978 a Portaria n. 3214 do Ministrio doTrabalho aprovou as Normas Regulamentadoras (NR) do Captulo V daCLT, as quais, so constantemente atualizadas.

    7. Legislao relativa Segurana e Medicina do Trabalho

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    NR 1DISPOSIES GERAIS

    Estabelece as competncias relativas s NR no mbito dos rgogovernamentais, define os principais termos usados nas normas e estabeleceas obrigaes gerais do empregador e do empregado.

    NR 2INSPEO PRVIA

    Estabelece os procedimentos a serem seguidos para o incio das atividadesde qualquer estabelecimento visando obter junto ao rgo Regional do MTb aaprovao de suas instalaes e doCertificadode Aprovao de Instalaes.NR 3EMBARGO OU INTERDIO

    Estabelece as condies em que pode ocorrer interdio de umestabelecimento, setor de servio, mquina ou equipamento ou embargo deuma obras em funo da existncia de risco grave e iminente para otrabalhador.

    8. As normas regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho (NR)

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    NR 4 SERVIOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANAE EM MEDICINA DO TRABALHO (SESMT)

    Define as empresas que devero manter SESMT, e estabelece que odimensionamento deste servio vincula-se gradao do risco da atividade

    principal e ao nmero total de empregados do estabelecimento;apresenta o quadro de ClassificaoNacional de Atividades Econmicaseseu correspondentegrauderisco;estabelece os requisitos a serem observados pelos profissionais que venhama ocupar os cargos de mdico do trabalho, engenheiro de segurana dotrabalho, enfermeiro do trabalho, auxiliar de enfermagem do trabalho e

    tcnico de segurana do trabalho;relaciona as competncias dos profissionais integrantes do SESMT;define o nmero de profissionais que ir constituir o SESMT e a jornadamnima de trabalho dos mesmos, atravs do relacionamento entre o grau derisco do estabelecimento e o nmero de operrios.

    8. As normas regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho (NR)

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    NR 5COMISSO INTERNA DE PREVENO DE ACIDENTES (CIPA)Estabelece a obrigatoriedade da constituio da CIPA nas empresas, seusobjetivos, como deve ser constituda, suas obrigaes junto ao MTb, asatribuies, deveres e direitos de seus componentes e as obrigaes dosempregados e do empregador relativas a seu funcionamento.

    NR 6EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL (EPI) Define o que so EPI; estabelece as obrigaes do empregador quanto aos fornecimento gratuitodos EPI, treinamento dos funcionrios para o uso dos mesmos, aresponsabilidade de tornar obrigatrio seu uso e d outras disposies; estabelece as obrigaes dos empregados relativas ao uso dos EPI; define as obrigaes do fabricante e do importador de EPI; estabelece que todo EPI deve possuir Certificado de Aprovao(CA)fornecido pelo MTb e d outras disposies relativas ao assunto.

    8. As normas regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho (NR)

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    NR 7 PROGRAMAS DE CONTROLE MDICO DE SADEOCUPACIONAL (PCMSO)

    Estabelece a obrigatoriedade por parte dos empregadores em elaborar e

    implementar PCMSO, assim como o acompanhamento do programa;

    define as diretrizes e responsabilidades do empregador e do mdico

    coordenador relativas ao PCMSO;

    estabelece a realizao obrigatria de exames mdicos nos operrios, sua

    freqncia, a necessidade da realizao de exames complementares e d

    outras disposies;

    torna obrigatria a emisso deAtestadode sadeOcupacional(ASO), seucontedo mnimo e o direito do trabalhador em receber uma via do mesmo;

    estabelece a obrigao dos estabelecimentos em possurem materiais para

    prestao de primeiros socorros.

    8. As normas regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho (NR)

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    NR 8 EDIFICAESEstabelece os requisitos tcnicos mnimos que devem ser observados nas

    edificaes para garantir o conforto aos que nelas trabalham.

    N R 9 - PROGRAMAS DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS(PPRA)Estabelece a obrigatoriedade do empregador de elaborar e implementar o

    PPRA visando a preservao da sade e da integridade dos trabalhadores

    atravs da antecipao, reconhecimento, avaliao e conseqente controle

    da ocorrncia de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no

    ambiente de trabalho, tendo em considerao o meio ambiente e os recursosnaturais;

    define os responsveis pela elaborao do PPRA a forma como devem ser

    levadas a efeito as aes, os parmetros mnimos a serem observados em

    sua elaborao, sua estrutura e forma de acompanhamento e registro de

    dados e d outras disposies.

    8. As normas regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho (NR)

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    NR 10SEGURANA EM INSTALAES E SERVIOS EMELETRICIDADEFixa as condies mnimas exigveis para garantir a segurana dos

    empregados que tenham em instalaes eltricas em suas diversas etapas,

    incluindo o projeto, execuo, operao, manuteno, reforma e ampliao e

    ainda a segurana de usurios e terceiros;

    estabelece as condies mnimas que qualificam os trabalhadores que

    atuam em redes eltricas e d outras disposies.

    NR 11TRANSPORTE, MOVIMENTAO, ARMAZENAMENTO E

    MANUSEIO DE MATERIAISDefine as normas de segurana para operao de elevadores, guindastes,transportadores industriais e mquinas transportadoras;

    estabelece as normas de segurana para a atividades de transporte de

    sacas e de armazenamento de materiais.

    8. As normas regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho (NR)

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    NR 12MQUINAS E EQUIPAMENTOSestabelece as condies a serem observadas nas instalaes e reas de

    trabalho;

    define as normas de segurana das mquinas e equipamentos, assim como

    sua manuteno e operao;

    estabelece critrios a serem observados na fabricao, importao, venda e

    locao de mquinas e equipamentos.

    NR 13CALDEIRAS E VASOS DE PRESSOEstabelece as normas de segurana relativas a instalao, documentao,

    funcionamento, manuteno, inspeo e habilitao de pessoal paraoperao de caldeiras e vasos sob presso e da outras disposies relativas

    ao assunto.

    8. As normas regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho (NR)

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    NR 14FORNOSEstabelece os requisitos necessrios para a construo e funcionamento de fornos.

    NR 15 -ATIVIDADESE OPERAESINSALUBRESDefine Limitesde Tolernciae as atividades e operaes consideradas insalubres e

    sua graduao (graus de insalubridade), que so relacionadas em 14 (quatorze)anexos referida norma que so os seguintes:Anexo 1 - Limites de tolerncia para rudo contnuo ou intermitente;Anexo 2 - Limites de tolerncia para rudos de impacto;Anexo 3 - Limites de tolerncia para exposio ao calor;Anexo 4 - Foi revogado (referia-se a iluminao dos locais de trabalho);Anexo 5 - Limite de tolerncia para radiaes ionizantes;Anexo 6 - Trabalhos sob condies hiperbricas;Anexo 7 - Radiaes no ionizantes;Anexo 8 - VibraesAnexo 9 - Frio ;Anexo 10 - Umidade;Anexo 11 - Agentes qumicos cuja insalubridade caracterizada por limite de tolerncia e inspeo no localde trabalho;Anexo 12 - Limites de tolerncia para poeiras minerais (arbestos, mangans e seus compostos e slica livrecristalizada);Anexo 13 - Agentes qumicos;

    Anexo 14 - Agentes biolgicos.

    8. As normas regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho (NR)

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    NR 16 ATIVIDADES E OPERAES PERIGOSAS

    Estabelece as atividades e operaes perigosas assim como as reas de riscopara fins de pagamento do adicional de periculosidade aos trabalhadores, asquais esto relacionadas nos anexos referida norma que so:Anexo 1 - Atividades e operaes perigosas com explosivos;Anexo 2 - Atividades e operaes perigosas com inflamveis;Anexo acrescentando pela Port. 3393 de 17/12/87 - atividades eoperaes perigosas com radiaes ionizantes ou substnciasradioativas.

    Observao: Alm das situaes previstas na NR-16 tero tambm direito aoadicionalde periculosidade os operrios do setor de energia eltrica nas situaes previstas noDecreto 93412 de 14/10/86 que regulamentou a Lei 7369 de 20/9/85.

    8. As normas regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho (NR)

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    NR 17ERGONOMIA Estabelece os parmetros que permitem a adaptao das condies detrabalho s caractersticas psicofisiolgicas dos trabalhadores incluindo:O levantamento, transporte e descarga individual de materiais;Mobilirio dos postos de trabalho;Equipamentos dos postos de trabalho;Condies ambientais de trabalho;Organizao do trabalho.

    NR 18 CONDIES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA

    INDSTRIADACONSTRUO Estabelece as diretrizes de ordem administrativa e de planejamento deorganizao que objetivam a implementao de medidas de controle esistemas preventivos de segurana nos processos, nas condies, e no meioambiente de trabalho na indstria de construo.

    8. As normas regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho (NR)

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    NR 19 EXPLOSIVOSDefine e classifica os explosivos assim como as normas de segutrana para omanuseio e transporte destes produtos;Estabelece os requisitos para a construo de depsitos de explosivos;Define os perodos para inspeo dos explosivos de forma a verificar suacondio de uso.

    NR 20 LQUIDOSCOMBUSTVEIS EINFLAMVEISDefine e classifica lquidos combustveis e inflamveis;Estabelece normas de segurana para a armazenagem destes produtos

    inclusive para os gases liquefeitos.

    8. As normas regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho (NR)

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    NR 21 TRABALHOA CUABERTO

    Estabelece as medidas de proteo para trabalhos realizados a cuaberto, incluindo as condies de moradia do trabalhador e de sua

    famlia que residirem no local de trabalho;define as normas de segurana do trabalho no servio de exploraode pedreiras.

    NR 22 SEGURANA E SADE OCUPACIONAL NA

    MINERAOEstabelece as normas gerais de segurana para o trabalho em minas.

    8. As normas regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho (NR)

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    NR 23 PROTEOCONTRAINCNDIOS

    Define as necessidades bsicas que as empresas devem possuir paraproteo contra incndios e as atitudes a serem tomadas no combate aincndios;define as classes de fogo;estabelece normas relativas a extino de incndios por meio de gua;normatiza o uso de extintores de incndio e estabelece critrios relativos aosextintores portteis;indica os extintores recomendados s diversas classes de fogo, como deve

    ser feita a inspeo destes equipamentos, o nmero de extintores e suadistribuio nos ambientes de trabalho, a localizao e sinalizao dosextintores e as situaes em que h necessidade de serem instalados sistemasde alarmes para incndios.

    8. As normas regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho (NR)

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    NR 24 CONDIESSANITRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DETRABALHOEstabelece os critrios a serem observados nos locais de trabalho relativos sinstalaes sanitrias, vestirios, refeitrios (incluindo condies de higiene e confortopor ocasio das refeies), cozinhas, alojamento e d outros dispositivos pertinentes matria.

    NR 25 RESDUOS INDUSTRIAISEstabelece critrios para a eliminao de resduos industriais slidos, lquidose gasosos no ambiente.NR 26 SINALIZAODE SEGURANA Fixa as cores que devem ser usadas nos locais de trabalho para preveno deacidentes, identificando os equipamentos de segurana, delimitando reas, identificandoas canalizaes empregadas nas industrias para a conduo de fludos (lquidos e

    gases), e advertindo contra riscos.NR 27Registro Profissional do Tcnico de Segurana do TrabalhoREVOGADA pela PORTARIA n. 262, de 29 de maio de 2005, publicada no DOU de

    30/05/2008

    8. As normas regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho (NR)

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    NR 28 - FISCALIZAO E PENALIDADES

    NR 29 SEGURANAE SADE NO TRABALHOPORTURIO

    Refere-se as condies de segurana dos trabalhadores porturios.

    NR-30 SEGURANAE SADE NO TRABALHOAQUAVIRIO

    Tem como objetivo a proteo e a regulamentao das condies de segurana esade dos trabalhadores aquavirios.

    NR-31 NORMAREGULAMENTADORA DE SEGURANA E SADE NOTRABALHO NA AGRICULTURA , PECURIA, SILVICULTURA, EXPLORAOFLORESTAL EAQUICULTURA

    Tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organizao e noambiente de trabalho, de forma a tornar compatvel o planejamento e odesenvolvimento das atividades da agricultura, pecuria, silvicultura, explorao florestale aqicultura com a segurana e sade e meio ambiente do trabalho.

    8. As normas regulamentadoras de Segurana e Medicina do Trabalho (NR)

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    INTRODUO SEGUR N DO TR B LHO

    NR-32 SEGURANAE SADE NO TRABALHO EM ESTABELECIMENTOS DESADE

    Estabelece as diretrizes bsicas para a implementao de medidas de proteo segurana e sade dos trabalhadores dos servios de sade, bem como daqueles que

    exercem atividades de promoo e assistncia sade em geral.NR-33 SEGURANAE SADE NO TRABALHO EM ESPAOSCONFINADOS

    Tem como objetivo estabelecer os requisitos mnimos para identificao de espaosconfinados e o reconhecimento, avaliao, monitoramento e controle dos riscosexistentes, de forma a garantir permanentemente a segurana e sade dos

    trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaos.

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