Seminário de Massas 2014KATHARINE

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seminário de massas

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Controle de qualidade da farinha de trigoUniversidade Federal do CearCentro de Cincias AgrriasDepartamento de Tecnologia de AlimentosDisciplina: Massas Alimentcias e PanificaoProf. Dr.: Doraslvia Ferreira Pontes

Equipe:Katharine Sullen de Medeiros Ribeiro Michelly Pereira de OliveiraUniversidade Federal do CearCentro de Cincias AgrriasDepartamento de Tecnologia de AlimentosDisciplina: Massas Alimentcias e PanificaoProf. Dra.: Dorasilva

Histrico

Historicamente o trigo um dos cereais mais importantes, seno o mais importante.

Para o cotidiano humano. Sua histria inicia-se acerca de 10 ou 12 mil anos, contribuindo de maneira vital fixao do homem, terra.

Histrico

smbolo das mais diversas culturas, religies e est presente no dia-a-dia da maior parte da populao mundial;

Hoje, 30% da produo mundial de gros;

associado soberania das naes e segurana alimentar de suas populaes;

Mesmo antes da globalizao interfere nas balanas comerciais dos pases importadores e exportadores.

Introduo

Trigo

A farinha de trigo definida como um produto obtido da moagem do gro de trigo Triticum aestivun, ou de outras espcies do gnero Triticum (exceto Triticum durum)(OSRIO; WENDT, 1995; PIROZI; GERMANI, 1998).

Introduo

TRIGO

O trigo, como matria-prima, pode ser considerado como grande responsvel pela qualidade da sua farinha, considerando-se a diversidade das variedades de gros existentes, bem como as condies de clima e solo de cada regio (FERREIRA, 2003; GIECO; DUBKOVSKY; CAMARGO, 2004).

Introduo

A farinha de trigo possui variadas aplicaes na indstria de alimentos;

Apresenta um importante papel no aspecto econmico e nutricional da alimentao humana.

Introduo

Caractersticas nutricionais e tecnolgicas da farinha de trigo:

Interferncia direta das condies :Cultivo; Colheita; Secagem; Armazenamento; Obteno ,transporte e armazenamento do produto acabado.

Introduo

As alteraes a que est susceptvel a farinha de trigo afetam suas caractersticas e propriedades tecnolgicas;

Sendo fundamental a realizao de testes laboratoriais que possibilitem determinar essas propriedades.

Importncia ecnomica do trigo

Constintuintes e qumica do trigoO trigo o nico cereal do qual podem ser extradas farinhas com plena capacidade de formar massas coesas, consistentes, elsticas e extensveis. Isto se deve ao trigo ser o nico cereal dotado de glten, rede protica formada por glutenina e gliadina, em quantidade e qualidade adequadas para a obteno de massas elstico-extensveis.

)

Constintuintes e qumica do trigoH de se destacar que existem inmeras variedades de trigo que diferem entre si especialmente pela tenacidade do gro, Potencial de extrao de farinhas, Pelo teor de 14 protenas, Pelas caractersticas do glten, Pela capacidade de absoro de gua Pela atividade enzimtica.

Constituintes e qumica do trigoEstas diferenas apontam para a melhor utilizao do trigo e de suas farinhas.

Requerem distintos padres de farinhas (SENAI2009)

Protenas do TrigoO GLTEN formado no momento em que a farinha de trigo misturada com a gua sofrendo a ao de um trabalho mecnico;

medida que a gua comea a interagir com asprotenas insolveis da farinha, glutenina e gliadina (figura 5), comea a formao da rede deglten.

Sendo assim, o glten formado no momento em que ocorre a hidratao das molculas de gliadina e glutenina.

Protenas do TrigoO interesse do glten no processo de panificao est ligado, basicamente, sua capacidade de dar extensibilidade e consistncia massa, alm de reter gs carbnico proveniente da fermentao, promovendo o aumento de volume desejado.

Estas propriedades de extensibilidade e consistncia :A gliadina e a glutenina.

Protenas do Trigo

Figura 5: Protenas do glten, gliadina, glutenina e gltenFonte:BOBBIO, P.A; BOBBIO, F.O, Qumica do Processamento de Alimentos ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Figura 4: Rede de gltenFonte:BOBBIO, P.A; BOBBIO, F.O, Qumica do Processamento de Alimentos

Carboidratos do TrigoAmido (64% do gro de trigo, ou 70% de seuEndosperma) e das hemicelulases;

Polissacardeos ;

A periferia do gro de trigo rica em celulose, acares livres (mono e dissacardeos, como maltose, frutose e sacarose) e hemiceluloses (pentosanas, pentoses, rafinose, xilose e arabinose)(SENAI 2009).

Lipdeos, Vitaminas e Minerais do TrigoNo trigo, os lipdeos 1,0 3,0%, e so o cido palmtico, o cido olico e o acido linolico Considerveis teores de fosfolipdios, como a lecitina, um emulsificante natural na semente,

Na semente : aleurona, agrupados s protenas e polissacardeos.

Lipdeos, Vitaminas e Minerais do TrigoAs principais vitaminas encontradas no trigo so B1, B2 e B6, PP, A e E;

Zinco, cobre, ferro e mangans;

ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Teor de Glten

Os processos industriais de moagem do trigo mais comuns so os chamados de processos de reduo sucessiva ou de reduo gradual, que consistem em gradativas fragmentaes e separaes, atravs de moinhos de rolos e peneiraes a fim de separar as macro-regies do trigo para transformar o endosperma amilceo em farinha. As trs macroregies que compem o trigo so: grmen, pericarpo (casca) e semente (cobertura eendosperma)(Figura 1). ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Figura 1: Estrutura do gro de trigoFonte: Fundamentos de Qumica e Controle de Qualidade dos Cereais ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Segundo a Normativa n 1 de 27 de janeiro de 1999 ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Quanto consistncia dos gros (empregados na moagem);Extraduros, Duros, Semiduros Brandos. ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

FarinhaFarinha de trigo o produto obtido a partir de espcies do gnero Triticum;Exceto Triticum Durum, atravs do processo de moagem do gro de trigo beneficiado. Apresenta-se como um p desidratado, rico em amido. ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Tipos de farinha de trigo:

Farinha integral: Proveniente da moagem do gro de trigo inteiro, Alto teor de fibras

ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Tipos de farinha de trigo:

Farinha Especial ou de Primeira: Extrada da parte central do endosperma; Apresenta tonalidade mais clara; Granulometria mais fina; Quantidade de glten mais elevada;

ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Farinha Comum ou de Segunda: obtida da parte mais externa do endosperma, prxima da casca; Apresenta tonalidade mais escura, granulometria mais grossa; Um teor de glten menor; mais utilizada na fabricao de bolos, doces e outros alimentos. ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Farinha Forte: rica em protenas de tima qualidade, produz massas bastante consistentes.

Farinha Fraca: possui protenas de qualidade inferior e quantidade menos acentuada. Produz massas pegajosas, sujeitas a abaixar ora ou dentro do forno. ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Figura 6: Extensibilidade, elasticidade e relao de foraFonte:BOBBIO, P.A; BOBBIO, F.O, Qumica do Processamento de Alimentos ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Teor de Glten

A avaliao do teor de glten permite obter uma estimativa da qualidade e quantidade de protena de uma dada farinha (GERMANI, 2007).

Para realizar a determinao do teor de glten utilizado um aparelho chamado glutomatic (Figura 7). ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Teor de Glten

Para a realizao desta anlise, primeiramente so pesadas 10g da amostra (farinha ou trigo) as quais so colocados dentro de um copo.

A seguir, so adicionados 4ml de soluo salina 2%.

Aps a adio da soluo, o copo acoplado ao aparelho onde realizada uma ao mecnica comeando, ento, a lavagem do amido para que ocorra a formao do glten (figura 7). ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Teor de Glten

Figura 7: GlutomaticFonte: Perten Instruments ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Teor de Glten

Terminada esta lavagem, o glten ter uma textura pegajosa e fibrosa, parecida com a do chiclete e seus derivados.

Este dividido em duas partes, as mesmas so colocadas dentro de duas peneiras em uma centrfuga (figura 8), : ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Teor de Glten

Durante a centrifugao do glten, ocorrer a separao do glten mido e do retido.

Estas duas partes so retiradas do aparelho e pesadas.

Primeiramente, pesado o glten retido, aps, o glten mido. Tendo estes em mos, obtm se o ndice de glten utilizando-se a equao:ndice de glten = glten retido X 100 / glten mido. ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Teor de Glten

Figura 8: Gluten Index CentrifugeFonte: Perten Instruments ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Teor de Glten

As pores de glten retiradas da centrfuga vo para o Glutork (figura 9), espcie de torradeira acoplada ao glutomatic.

Passados alguns segundos, o mesmo retirado da torradeira e pesado, obtendo-se assim, o resultado do glten seco.

Na figura 10 apresentado um esquema explicativo de como realizada a anlise de glten.41 ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Teor de Glten

Figura 9: GlutorkFonte: Perten Instruments ANLISES DE CONTROLE DE QUALIDADE DA FARINHA DE TRIGo

Figura 10: Procedimento de realizao da anlise do teor de gltenFonte: Perten InstrumentsAnlise de Alveografia

Simula o comportamento da massa na fermentao;

TENACIDADE (P):Mede a sobrepresso mxima exercida na expanso da massa, expressa em mm, e corresponde uma medida da capacidade de absoro de gua da farinha.

EXTENSIBILIDADE (E): usada para verificar o volume do po, juntamente com o teor de protena e representa a capacidade de extenso da massa, sem que ela se rompa.Anlise de Alveografia

Podemos saber qual o destino da farinha: se a mesma ser destinada produo de pes (glten forte) ou produo de bolos e outros produtos de confeitaria (glten fraco).

Anlise de Alveografia

Pesa-se 250g de farinha;

Mistura-se com soluo salina;

Colocada na amassadeira por 8 min.;

Anlise de Alveografia

Inicia-se logo aps, a modelagem da massa em 5 esferas de 4,5 cm.

Anlise de Alveografia

As quais em repouso no alvegrafo uma temperatura de 25C durante 20 minutos;

Cada esfera testada individualmente.

No alvegrafo, soprado ar em cada uma das esferas de massa que se expande em uma bolha;

Anlise de Alveografia

A presso dentro da bolha registrada como uma curva indicando os valores de P, L, W e P/L.

Anlise de Alveografia

Nmero de Queda (Falling Number) Mtodo viscomtrico.

Mensura a atividade enzimtica;

As principais enzimas presentes na farinha so a alfa-amilase e a beta-amilase que so produzidas pelo prprio vegetal.

Observa-se maior aumento da atividade da alfa-amilase porque esta potencializa o efeito da beta-amilase que uma enzima de ao mais limitada.

Nmero de Queda (Falling Number) Mtodo viscomtrico.

Normalmente a farinha apresenta quantidade adequada da beta-amilase, porm o teor de alfa-amilase pode variar.

EXCESSO: PES AVERMELHADOS E MURCHOS.FALTA: COR PLIDA E COM POUCO VOLUME.

Nmero de Queda (Falling Number) Mtodo viscomtrico.

O nvel de atividade enzimtica afeta a qualidade final do produto:A elevada atividade enzimtica significa que muito acar e pouco amido esto presentes.

Os resultados de atividade em demasia tornam a massa pegajosa durante o processamento e definem uma textura pobre no produto acabado.

Nmero de Queda (Falling Number) Mtodo viscomtrico.

Pesa-se 7g de uma farinha com 14% de umidade.So adicionados 25 ml de gua destilada, agitando at que se forme uma pasta.A haste colocada dentro do tubo de vidro e o mesmo mergulhado no banho de gua fervente, sendo constantemente agitado.Inicia-se a contagem do tempo (segundos) que o amido leva para gelatinizar formando uma pasta grossa.Terminado o processo, aparece em um display o tempo, em segundos, que foi necessrio para que a haste fosse solta.Utiliza-se ento, uma tabela de converso do Falling Number de farinhas em funo da altitude, encontrando-se o valor do nmero de queda.Nmero de Queda (Falling Number) EQUIPAMENTO

Nmero de Queda (Falling Number) INTERPRETAO DOS RESULTADOS

Se o nmero de queda for muito alto, as enzimas podem ser adicionadas farinha.

Se o nmero de queda muito baixo, as enzimas no podem ser retiradas, o que resulta em um problema grave que torna inutilizvel a farinha.Nmero de Queda (Falling Number) INTERPRETAO DOS RESULTADOS

Nmero de Queda (Falling Number) INTERPRETAO DOS RESULTADOS

Anlise de Cinzas

O teor de cinzas representa o percentual de matria mineral presente no produto.

Minerais: xidos, sulfatos, fosfatos, silicatos e cloretos.

Anlise de Cinzas

Determinao das cinzas da farinha:

Pesa-se 5g em cadinho;Leva-se para a mufla;Processo de combusto;Espera-se 10 minutos;Tempo de incinerao da farinha de 3h30min.

Anlise de Cinzas

Determinao das cinzas da farinha:

15-20 min com temperatura 180C

Anlise de Cinzas

Determinao das cinzas da farinha:

Colocados no dessecador.

Realizado a pesagem em seguida.Resultado em % de cinzas.

Anlise de Cinzas

O teor de cinzas de uma farinha vai depender do seu grau de extrao. Farinhas com alta extrao apresentam maiores teores de matria mineral (cinzas), quando comparadas quelas de baixa extrao.

Assim, o teor de cinzas utilizado como parmetro de avaliao do tipo de farinha de trigo ou grau de extrao. Alm disso, a quantidade matria mineral, muitas vezes poder interferir na cor do produto final.

Anlise de Cinzas

Regulamento Tcnico de Identidade e Qualidade da Farinha de Trigo:

Anlise de cor

Pesa-se 30g de farinhaAdiciona-se 50ml de gua uma temperatura de 18 20C, agitando por 45 segundos.

Anlise de umidadeControle importante para o processamento.A umidade da farinha deve estar em torno de 13%.

No momento da moagem ou mesmo no processamento, essencial que a proporo entre farinha e gua seja constante para que no ocorram problemas como a formao de grumos que prejudicam no momento da moagem ou problemas no momento da extruso e secagem de massas, por exemplo.

Anlise de umidadeCondies de estocagem e climticas interferem e modificam o teor de umidade.

Balana OHAUS: Mtodo Rpido;Automtico;Utiliza-se um fonte de radiao halgena.

Anlise de umidadeBalana OHAUS:

Anlise de umidadeBalana OHAUS: VANTAGENS:Rapidez;Temperatura do forno e tempo, programveis;Facilidade na calibrao;O sinal de que finalizou o processo sem precisar de controle do analisador ou laboratorista.

CONSIDERAES FINAIS

A necessidade de um controle rigoroso da qualidade da farinha decorre do crescente nvel de exigncia dos compradores, pois suas propriedades sero determinantes na qualidade do produto em que sero utilizadas como matria-prima.

Para que esse controle seja efetivo as anlises laboratoriais so fundamentais, pois permitem a tomada das medidas necessrias para que eventuais no conformidades sejam corrigidas.

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