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SIC SP E RJ 2013 - crm.cbbw.com.brcrm.cbbw.com.br/AnexoPdfLojaVirtual/Tour Sic SP RJ 2013.pdf · Residentes de Ginecologia. Especialista em Endometriose e Sexualidade Humana pelo

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O livro SIC Provas na Íntegra São Paulo e Rio de Janeiro é um volume organizado

para quem busca avaliar-se e adaptar-se aos diferentes formatos de exame aplicados

nesses dois estados. São mais de 5.400 questões em 60 provas na íntegra.

O volume pertence à Coleção SIC Intensivo 2013, que traz mais 9 obras: SIC

Provas na Íntegra Brasil, SIC Questões Comentadas, SIC Resumão, SIC Provas na

Íntegra e Questões Comentadas R3 Clínica Médica, SIC Provas na Íntegra e Questões

Comentadas R3 Clínica Cirúrgica, SIC Provas na Íntegra e Questões Comentadas R3

Pediatria, SIC Resumão R3 Clínica Médica, SIC Resumão R3 Clínica Cirúrgica e SIC

Resumão R3 Pediatria.

Todos esses livros têm a assessoria didáti ca de especialistas presti giados e

experientes tanto em suas especialidades como em concursos médicos, com o que

estamos seguros de oferecer a melhor preparação para uma vaga na Residência

Médica desejada e, por conseguinte, para uma carreira sólida e próspera.

Direção MedcelA medicina evoluiu, sua preparação para residência médica também.

APRESENTAÇÃO

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ASSESSORIA DIDÁTICA

CLÍNICA CIRÚRGICA

André Ribeiro MorroneGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Cirurgia Geral pelo HC-FMUSP e pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões e em Cirurgia Pediátrica pelo Insti tuto da Criança do HC-FMUSP e pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Pediátrica. Ex-Pre-ceptor do Serviço de Cirurgia Pediátrica do Insti tuto da Criança do HC-FMUSP. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito da USP.

Eduardo BertolliGraduado pela Faculdade de Medicina da Ponti fí cia Univer-sidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Residência em Ci-rurgia Geral pela PUC-SP. Título de especialista em Cirurgia Geral pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões, onde atua como membro ti tular. Residência em Cirurgia Oncológica pelo Hospital do Câncer A. C. Camargo, onde atua como médico ti tular do Serviço de Emergência e do Núcleo de Câncer de Pele. Título de especialista em Cancerologia Cirúrgica pela Sociedade Brasileira de Cancerologia. Membro ti tular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica (SBCO). Instru-tor de ATLS pelo Núcleo da Santa Casa de São Paulo.

Ernesto ReggioGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Cirurgia Geral e Urolo-gia e mestre em Urologia pelo HC-FMUSP, onde foi precep-tor na Divisão de Clínica Urológica. Professor colaborador da Universidade de Joinville (Univille). Research fellow no Long Island Jewish Hospital, em Nova York.

José Américo Bacchi HoraGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade Fe-deral de Pernambuco (UFPE). Especialista em Cirurgia Ge-ral e em Cirurgia do Aparelho Digesti vo pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), onde foi preceptor da disciplina de Co-loproctologia.

Luciana RagazzoGraduada pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Especialista em Cirurgia Geral e em Cirurgia Vascular pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universi-dade de São Paulo (HC-FMUSP), onde foi preceptora da dis-ciplina de Cirurgia Vascular. Atualmente, médica assistente do Insti tuto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP).

CLÍNICA MÉDICA

Aleksander Snioka ProkopowistchGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista em Clínica Médica e em Reumatologia e doutor em Reumatologia pelo HC-FMUSP. Médico assistente da Divisão de Clínica Médica do HU-USP.

Durval Alex Gomes e CostaGraduado em medicina pela Universidade Federal do Tri-ângulo Mineiro (UFTM). Especialista em Infectologia pelo Hospital Heliópolis. Doutor em Doenças Infecciosas pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Médico In-fectologista do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Estadual Mário Covas, de Santo André. Médico Infectologista do Serviço de Molésti as Infecciosas do Hos-pital do Servidor Público Estadual de São Paulo (HSPE-SP).

Fabrício Marti ns ValoisGraduado em medicina pela Universidade Federal do Mara-nhão (UFMA). Especialista em Clínica Médica no Conjunto Hospitalar do Mandaqui. Especialista em Pneumologia e doutor em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Professor da disciplina de Semiologia da UFMA.

Fernanda Maria SantosGraduada pela Faculdade de Medicina da Ponti fí cia Univer-sidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Especialista em Clí-nica Médica pela Santa Casa de Misericórdia de São Paulo e em Hematologia e Hemoterapia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP).

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José Paulo Ladeira

Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa

Casa de São Paulo (FCMSCSP). Especialista em Clínica Médi-

ca, em Medicina Intensiva e em Medicina de Urgência pelo

Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Univer-

sidade de São Paulo (HC-FMUSP). Médico plantonista das

Unidades de Terapia Intensiva do Hospital Sírio-Libanês e do

Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Leandro Arthur Diehl

Graduado em medicina pela Universidade Estadual de Lon-

drina (UEL). Especialista em Endocrinologia e mestre em

Medicina e Ciências da Saúde pela UEL, onde foi docente

de Endocrinologia e responsável pelos ambulatórios de Ti-

reoide e Obesidade do Hospital das Clínicas. Membro da

Comissão de Jovens Lideranças da Sociedade Brasileira de

Endocrinologia e Metabologia (SBEM) e membro ati vo da

Lati n-American Thyroid Society (LATS).

Licia Milena de Oliveira

Graduada pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa

de São Paulo (FCMSCSP) e em Filosofi a pela Universidade São

Judas Tadeu (USJT). Especialista em Psiquiatria e em Medici-

na Legal pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medici-

na da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP) e em Terapia

Cogniti vo-Comportamental pelo Ambulatório de Ansiedade

(AMBAN) do Insti tuto de Psiquiatria do HC-FMUSP. Título de

especialista em Psiquiatria e Psiquiatria Forense pela Associa-

ção Brasileira de Psiquiatria. Médica-assistente do Insti tuto

de Psiquiatria no HC-FMUSP. Membro da comissão cientí fi ca

e do ambulatório de laudos do NUFOR (Núcleo de Estudos de

Psiquiatria Forense e Psicologia Jurídica da Faculdade de Me-

dicina da Universidade de São Paulo). Perita ofi cial do Juizado

Especial Federal de São Paulo.

Marcos Laércio Pontes Reis

Graduado em medicina pela Universidade do Estado do

Pará (UEPA). Especialista em Clínica Médica pela Santa Casa

de Misericórdia do Pará. Especialista em Hematologia e He-

moterapia pela Casa de Saúde Santa Marcelina e mestre em

Transplante de Células-Tronco Hematopoéti cas pela Univer-

sidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

Natália Corrêa Vieira de MeloGraduada em medicina pela Universidade Federal de Per-nambuco (UFPE). Especialista em Clínica Médica pela Uni-versidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e em Nefrologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP). Doutoranda em Nefrologia pela FMUSP.

Rodrigo Antônio Brandão NetoGraduado pela Faculdade de Medicina da Ponti fí cia Uni-versidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). Espe-cialista em Clínica Médica, em Emergências Clínicas e em Endocrinologia pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (HC-FMUSP), onde é médico assistente da disciplina de Emergências Clínicas.

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

Fábio Roberto CabarGraduado pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Mestre e doutor em Obstetrícia e Gi-necologia pelo HC-FMUSP, onde é médico preceptor do De-partamento de Obstetrícia e Ginecologia. Título de especia-lista em Obstetrícia e Ginecologia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO).

Flávia Fairbanks Lima de Oliveira MarinoGraduada pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Especialista e mestre em Gineco-logia pelo HC-FMUSP, onde foi preceptora de Internos e Residentes de Ginecologia. Especialista em Endometriose e Sexualidade Humana pelo HC-FMUSP. Título de especia-lista em Obstetrícia e Ginecologia pela Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO). Membro da Sociedade Brasileira de Endometriose (SBE), da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana (SBRH) e da World Endometriosis Society (WES).

PEDIATRIA

Adriana Prado Lombardi

Graduada em medicina e especialista em Pediatria pela

Faculdade de Ciências Médicas da Universidade São Fran-

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cisco. Especialista em Neonatologia pela Maternidade de Campinas. Pós-graduada em Homeopati a pela Escola Pau-lista de Homeopati a.

Vinícius Moreira GonçalvesGraduado em medicina pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Especialista em Pediatria pelo Hospital Universitário Pedro Ernesto da UERJ. Mestre em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Título de especialista em Pediatria e Terapia Intensiva Pediátrica. Professor assistente do Departamento de Pediatria da UERJ e médico do setor de Terapia Intensiva Pediátrica do Insti tu-to Nacional do Câncer do Rio de Janeiro (INCA-RJ).

EPIDEMIOLOGIA

Alex Jones Flores CassenoteGraduado em biomedicina pelas Faculdades Integradas de Fernandópolis da Fundação Educacional de Fernandópolis (FEF). Mestre e doutorando em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação em Doenças Infecciosas e Parasitárias da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP). Epidemiologista responsável por diversos proje-tos de pesquisa na FMUSP e na Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Epidemiologista do Centro de Dados e Assessor da Diretoria de Comunicação do Conselho Re-gional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP). Co-laborador do Laboratório de Epidemiologia e Estatí sti ca do Insti tuto Dante Pazzanese de Cardiologia (LEE).

Marília LouvisonGraduada em medicina pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Especialista em Medicina Preventi va e So-cial pela UNIFESP. Mestre e doutora em Epidemiologia pela Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP). Médica da SES/SP - Coordenadora Estadual da Área Técnica de Saúde da Pessoa Idosa 2008.

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SÃO PAULO

1 - 2010 – FMUSP - Faculdade de Medicina da USP ............................................................................... 23

2 - 2006 – FMUSP - Faculdade de Medicina da USP ............................................................................... 29

3 - 2013 – FMUSP-RP - Faculdade de Medicina da USP .......................................................................... 39

4 - 2012 – FMUSP-RP - Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto ............................................. 57

5 - 2011 – FMUSP-RP - Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto ............................................. 75

6 - 2010 – FMUSP-RP - Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto ............................................. 89

7 - 2009 – FMUSP-RP - Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto ........................................... 105

8 - 2008 – FMUSP-RP - Faculdade de Medicina da USP de Ribeirão Preto ........................................... 119

9 - 2010 – UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo .................................................................... 133

10 - 2006 – UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo ................................................................... 147

11 - 2005 – UNIFESP - Universidade Federal de São Paulo ................................................................... 163

12 - 2013 – UNICAMP - Universidade de Campinas ............................................................................. 181

13 - 2012 – UNICAMP - Universidade de Campinas ............................................................................. 193

14 - 2011 – UNICAMP - Universidade de Campinas ............................................................................. 207

15 - 2010 – UNICAMP - Universidade de Campinas ............................................................................. 219

16 - 2013 – SUS-SP - Sistema Único de Saúde de São Paulo ................................................................. 231

17 - 2012 – SUS-SP - Sistema Único de Saúde de São Paulo ................................................................. 243

18 - 2013 – ISCMSP - Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ........................................ 255

19 - 2012 – ISCMSP - Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo ........................................ 269

20 - 2013 – UNESP - Universidade Estadual Paulista ............................................................................ 283

21 - 2013 – HSPE-SP - Hospital do Servidor Público Estadual (baseada na prova) ............................... 295

22 - 2012 – HSPE-SP - Hospital do Servidor Público Estadual (baseada na prova) ............................... 307

23 - 2006 – HSPE-SP - Hospital do Servidor Público Estadual ............................................................... 317

24 - 2009 – HSPM - Hospital do Servidor Público Municipal ................................................................ 327

25 - 2008 – HSPM - Hospital do Servidor Público Municipal ................................................................ 337

26 - 2009 – CREMESP - Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo ................................ 345

27 - 2007 – HOSPITAL SÍRIO-LIBANÊS ................................................................................................... 361

28 - 2010 – HOSPITAL ALBERT EINSTEIN ............................................................................................... 367

29 - 2012 – FMABC - Faculdade de Medicina do ABC .......................................................................... 379

30 - 2012 – FMJ - Faculdade de Medicina de Jundiaí ........................................................................... 391

31 - 2013 – UNITAU - Universidade de Taubaté.................................................................................... 403

32 - 2013 – UNAERP - Universidade de Ribeirão Preto ........................................................................ 415

ÍNDICE

00_ABERTURA_GERAL_SIC_SP_RJ_2013_13.indd 9 19/06/2013 15:23:23

RIO DE JANEIRO

1 - 2013 – UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro .................................................................... 429

2 - 2012 – UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro .................................................................... 441

3 - 2011 – UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro .................................................................... 451

4 - 2010 – UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro .................................................................... 463

5 - 2013 – UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro ................................................................ 471

6 - 2012 – UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro ................................................................ 481

7 - 2011 – UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro ................................................................ 493

8 - 2010 – UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro ................................................................ 503

9 - 2009 – UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro ................................................................ 513

10 - 2013 – SES-RJ/FIOCRUZ/FMS/IDOR - CEPUERJ - Centro de Produção da Universidade do Estado do Rio de Janeiro ............................................................................................................... 523

11 - 2012 – SES-RJ/INCA/FIOCRUZ - CEPUERJ - Centro de Produção da Universidade do Estado do Rio de Janeiro ........................................................................................................................... 533

12 - 2011 – SES-RJ/INCA/FIOCRUZ - CEPUERJ - Centro de Produção da Universidade do Estado do Rio de Janeiro ........................................................................................................................... 545

13 - 2010 – SES-RJ - Secretaria de Estado da Saúde do Rio de Janeiro ................................................. 557

14 - 2007 – FESP-RJ - Fundação Escola de Serviço Público ................................................................... 567

15 - 2013 – INCA-RJ - Insti tuto Nacional do Câncer .............................................................................. 579

16 - 2010 – INCA-RJ - Insti tuto Nacional do Câncer .............................................................................. 583

17 - 2013 – IFF - Insti tuto Fernandes Figueira ...................................................................................... 589

18 - 2012 – IFF - Insti tuto Fernandes Figueira ...................................................................................... 595

19 - 2013 – UFF - Universidade Federal Fluminense ........................................................................... 601

20 - 2012 – UFF - Universidade Federal Fluminense ............................................................................ 611

21 - 2011 – UFF - Universidade Federal Fluminense ............................................................................ 621

22 - 2010 – UFF - Universidade Federal Fluminense ............................................................................ 631

23 - 2013 – UNIRIO - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro ............................................. 641

24 - 2012 – UNIRIO - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro ............................................. 653

25 - 2011 – UNIRIO - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro ............................................. 665

26 - 2010 – UNIRIO - Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro ............................................. 677

27 - 2013 – HNMD - Hospital Naval Marcílio Dias ................................................................................ 689

28 - 2012 – UNIFESO - Centro Universitário Serra dos Órgãos ............................................................. 695

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SIC São Paulo

SIC SP E RJ 2013.indb 21 19/06/2013 15:06:09

393939Sic São Paulo

1. Um homem de 53 anos relata lesão entre o 4º e o 5º podo-dácti los há 8 meses. Ao exame fí sico, o exame dermatológico re-velou úlcera com secreção purulenta, odor féti do, intenso erite-ma e edema local. Na palpação das cadeias ganglionares, foram detectados gânglios de 1,5 a 2cm de diâmetro na região inguinal ipsilateral. Também foi insti tuída anti bioti coterapia e foi dado se-guimento à investi gação.

O exame complementar mais adequado para a confi rmação diagnósti ca é:a) anatomopatológicob) cultura para fungos c) pesquisa de BAARd) radiografi a do pé

2. Uma mulher de 40 anos, previamente hígida, foi encontrada desacordada em uma fazenda distante, com diversas cartelas va-zias de diazepam ao seu lado. Após 5 horas, chegou ao pronto atendimento. Ao exame fí sico, em regular estado geral, eupneica, acianóti ca, anictérica, afebril, em escala de Glasgow = 13; 2 bu-lhas rítmicas, normofonéti cas, sem sopros, com FC = 90bpm, PA = 110x70mmHg; e ainda: abdome sem alterações; murmúrio vesi-cular presente e simétrico, sem ruídos adventí cios, FR = 16irpm e SatO2 = 92%. A conduta mais adequada é:a) lavagem gástricab) carvão ati vadoc) naloxonad) observação

3. Um homem de 24 anos é admiti do no pronto atendimento queixando-se de falta de ar, palpitações, dor torácica, náuseas e desconforto abdominal que se iniciaram há cerca de 20 minutos. Relata várias crises semelhantes nos últi mos 12 meses. Tais episó-dios têm início abrupto, ocorrem sem nenhum moti vo aparente e geralmente remitem em 20 ou 30 minutos. Fica muito assustado durante esses episódios, com a forte impressão de que algo muito grave está acontecendo com ele, temendo muito morrer. Atribui o início dos sintomas ao fato de que andava muito sobrecarre-gado no trabalho. Já procurou diversos médicos e especialistas, sem que fosse dado um diagnósti co defi niti vo. Em função desses sintomas, passou a evitar lugares com aglomerações, como ban-cos e supermercados, e perdeu a oportunidade de promoção no trabalho. O exame fí sico não revelou alterações. Segue o eletro-cardiograma:

O diagnósti co mais provável é:a) transtorno de estresse pós-traumáti cob) síndrome de Wolff -Parkinson-Whitec) transtorno do pânicod) taquicardia supraventricular paroxísti ca

4. Uma mulher de 34 anos vem à consulta referindo ter recebido diagnósti co de fi bromialgia há 6 meses e que, desde então, seu tratamento consiste no uso de amitripti lina 25mg/d. Refere tam-bém ter havido melhora completa da qualidade do sono após o início da medicação, com melhora parcial da mialgia e da artralgia difusas, que persistem principalmente após as ati vidades do lar,

2013 - FMUSP-RP3

SIC SP E RJ 2013.indb 39 19/06/2013 15:06:43

2013 - FMUSP-RP

Sic São Paulo 55

SÃO

PAU

LO

c) colestase neonatal extra-hepáti ca, quadro clínico compatí vel com atresia de vias biliares; exames laboratoriais imediatos para defi nição diagnósti ca e conduta

d) icterícia prolongada do período neonatal em criança com bom estado geral; dosagem de bilirrubinas e retorno em 2 semanas para reavaliação

100. Um menino de 1 ano e 2 meses, na UBS, em atendimento roti neiro de puericultura, apresenta palidez cutâneo-mucosa leve (+/4+), e é solicitado hemograma. Dados hemati métricos e de morfologia da série vermelha: eritrócitos = 5,4 milhões/mm3 (VN = 3,6 a 5,6 milhões/mm3); hemoglobina = 9,01g/dL (VN = 11 a 15g/dL); hematócrito = 27% (VN = 31 a 43%); Volume Corpuscular Médio (VCM) = 51,93fL (VN = 72 a 88fL); Hemoglobina Corpuscu-lar Média (HCM) = 17,87pg (VN = 23 a 31pg); Concentração de He-moglobina Corpuscular Média (CHCM) = 33,9g/dL (VN = 32 a 36g/dL); red cell distributi on width (RDW) = 11,9% (VN = 11,5 a 14,5%). Série vermelha: microcitose e hipocromia. Encontraram-se ainda algumas hemácias com ponti lhado basofí lico. A causa mais prová-vel da anemia e o exame para confi rmação laboratorial são:a) anemia ferropriva; dosagem de ferriti na séricab) anemia megaloblásti ca; dosagem de vitamina B12c) talassemia minor; eletroforese de hemoglobinad) traço falciforme; teste de falcização de hemácias

Gabarito

1 A 26 B 51 A 76 C

2 D 27 X 52 D 77 B

3 C 28 D 53 B 78 A

4 A 29 C 54 A 79 B

5 A 30 B 55 C 80 C

6 A 31 C 56 D 81 A

7 C 32 B 57 B 82 C

8 B 33 B 58 C 83 B

9 C 34 B 59 D 84 D

10 B 35 A 60 B 85 B

11 B 36 C 61 B / C 86 A

12 B 37 D 62 C 87 B

13 B 38 A 63 A 88 A

14 A 39 C 64 D 89 B

15 A 40 C 65 B 90 A

16 C 41 A 66 A 91 A

17 D 42 A 67 C 92 B

18 C 43 B / C 68 D 93 B

19 C 44 A 69 B 94 D

20 B 45 A 70 D 95 D

21 C 46 D 71 D 96 D

22 C 47 A 72 C 97 C

23 A 48 D 73 A 98 C

24 A 49 A 74 C 99 C

25 A 50 C 75 B 100 C

X - Questão anulada

SIC SP E RJ 2013.indb 55 19/06/2013 15:07:14

757575Sic São Paulo

1. Uma mulher de 36 anos, com história de AIDS e que faz uso irregular de anti rretroviral, há 3 dias apresenta diarreia de gran-de intensidade. Há 2 horas apresentou parada cardiorrespirató-ria em AESP, prontamente reverti da no PS. Chegou ao hospital em venti lação mecânica com PA = 126x78mmHg, FC = 106bpm e recebendo noradrenalina 0,8µg/kg/min. Apresentava os seguin-tes exames: pH = 7,24, pCO2 = 24mmHg, HCO3 = 10mEq/L, Na = 130mEq/L, K = 2,2mEq/L, Cl = 114mEq/L, albumina = 3g/dL, cálcio iônico = 1,22mEq/L, creati nina = 1,4mg/dL. A conduta mais ade-quada é:a) repor bicarbonato de sódio após a correção do potássio, pois a

causa mais provável da acidose é a diarreiab) apenas repor potássio por via enteral, pois o paciente está he-

modinamicamente estável e com acidose metabólica levec) tentar estabilizar clinicamente o paciente e não repor bicarbo-

nato, já que o pH está acima de 7,15, pois se trata de acidose lácti ca

d) alterar os parâmetros da venti lação mecânica, pois a compen-sação respiratória do distúrbio metabólico não está adequada

2. Um homem de 65 anos queixa-se de dor precordial de forte in-tensidade associada à sudorese profusa e dispneia há 1 hora. So-freu acidente vascular cerebral isquêmico há 1 mês e é portador de hipertensão arterial sistêmica e dislipidemia. Exame clínico: murmúrio vesicular simétrico, sem ruídos adventí cios. Ritmo car-díaco regular em 2 tempos, bulhas normofonéti cas sem sopros. PA = 185x90mmHg, FC = 60bpm, pulsos periféricos amplos e simé-tricos. O eletrocardiograma encontra-se a seguir:

A conduta mais adequada é:a) angioplasti a coronariana transluminal percutâneab) trombólise química com alteplasec) trombólise química com estreptoquinase devido ao risco de

hemorragia do sistema nervoso centrald) pesquisar dissecção de aorta, pois a alteração no ECG não justi -

fi ca a dor torácica

3. Um homem de 44 anos chega ao pronto-socorro após ingestão de pesti cida há 5 horas, apresentando dispneia, sialorreia e sono-lência. Observam-se crepitações grosseiras à ausculta pulmonar, bilateralmente. Está com FC = 114bpm, PA = 140x80mmHg e com saturação de 85% em ar ambiente. Pode-se afi rmar que:a) a FC elevada não contraindica o uso de atropinab) a dosagem de colinesterase sérica é importante para defi nir o

prognósti co e o tratamento inicialc) a principal hipótese diagnósti ca é intoxicação por organocloradosd) deve-se realizar intubação orotraqueal, prescrever lavagem

gástrica e carvão ati vado

4. Cerca de 30 a 40% dos infectados pelo vírus HIV irão desen-volver neoplasia maligna ao longo da vida. Dentre os tumores mais comuns, destacam-se o sarcoma de Kaposi, o linfoma não Hodgkin e o carcinoma de colo de útero. A patogênese que expli-ca esse alto risco de câncer é:a) inserção do genoma viral em pontos críti cos do genoma celu-

lar, levando a formação de proteínas quiméricas que são pró--carcinogênicas

b) as células infectadas pelo vírus HIV contêm oncogenes que, transcritos, levam ao desenvolvimento do câncer

c) a transcriptase reversa do vírus HIV ati va muitos oncogenes du-rante a replicação viral os quais vão desencadear o processo de carcinogênese

d) a infecção pelo vírus HIV causa imunodefi ciência no indivíduo

5. A fase terminal de doenças de pacientes internados é um perí-odo de grande ansiedade e sofrimento para a família, a qual mui-tas vezes questi ona a equipe médica sobre qual é o sintoma mais frequente nos dias que precedem o óbito. A resposta correta que deve ser dada pela equipe médica é:a) fadiga e/ou dor

2011 - FMUSP-RP 5

SIC SP E RJ 2013.indb 75 19/06/2013 15:07:55

2011 - FMUSP-RP

Sic São Paulo

88

peso do recém-nascido esti mado era de 3.200g. O pediatra, após os passos iniciais, notou que a FC era 60bpm e que ela apresenta-va cianose central e estava em apneia. A conduta é:a) intubação traqueal e venti lação com pressão positi va com ba-

lão e cânulab) venti lação com pressão positi va com balão e máscara e massa-

gem cardíacac) intubação traqueal e venti lação com pressão positi va com ba-

lão e cânula e massagem cardíacad) venti lação com pressão positi va com balão e máscara

Enunciado para as próximas 2 questões:Um menino de 13 anos e 6 meses se queixa de baixa estatura, mais evidente nos últi mos 2 anos. Nega outras queixas ou uso de medicamentos. Nasceu de parto normal a termo, com 3.450g e 49cm. O pai mede 184cm, e a mãe, 172cm. Apresenta estatura = 137,5cm (<percenti l 3) e peso = 28kg (<percenti l 3). Envergadura = 138cm, distância púbis-pé = 68cm. Estágio puberal G1P1. Ausên-cia de dismorfi as ou assimetrias corporais. Idade óssea realizada com 13 anos = 8 anos, IGF-I: -2 desvios padrão para idade crono-lógica (-1,5 desvios padrão para idade óssea). Medidas antropo-métricas anteriores estão no Gráfi co a seguir:

98. O diagnósti co é:a) defi ciência de GH por lesão expansiva intrasselarb) defi ciência de IGF-I por defi ciência congênita de GHc) baixa estatura consti tucionald) hipocondroplasia

99. A melhor opção para prosseguir com a investigação diag-nóstica é:a) teste de estí mulo para avaliar secreção de GHb) avaliação molecular dos genes GH1 e do GHRHc) ressonância nuclear magnéti ca da região hipotalâmico-hipofi sáriad) exame radiológico de ossos longos

100. Uma menina de 1 mês e 25 dias de idade é trazida à consulta, pela manhã, devido à tosse em salvas há 10 dias. Segundo os pais, na últi ma noite, após crise de tosse, a criança fi cou “roxinha” e “pa-radinha por alguns segundos”. Nega febre, e a vacinação estava em dia conforme roti na do calendário nacional. Vem ganhando peso com aleitamento materno exclusivo. A criança tem contato com a avó materna, que apresenta tosse seca há mais de 15 dias. O exame fí sico mostra: bom estado geral, FR = 40irpm com roncos de trans-missão, sem esforço respiratório. Após internação para observar necessidade de oxigênio, o diagnósti co e as condutas são:a) pneumonia atí pica do lactente; fazer radiografi a de tórax e he-

mocultura; tratar com associação ampicilina + aminoglicosídeo intravenoso. Colher sorologia da avó para agentes atí picos com posterior tratamento com quinolona oral

b) coqueluche; noti fi car o caso; colher cultura por swab nasofa-ringe; tratar com eritromicina (suspensão). Avaliar a avó para tratamento ou profi laxia com eritromicina oral

c) bronquiolite viral; fazer 3 nebulizações com oxigênio e bronco-dilatador, mantendo-a a cada 2 ou 3 horas e colher pesquisa de vírus respiratório em secreção nasal. É desnecessária a coleta nasal da avó por ser quadro viral

d) tuberculose pulmonar; radiografi a de tórax; colher 3 lavados gás-tricos para baciloscopia com cultura e PPD e tratar com amoxicili-na (suspensão). Colher escarro e solicitar radiografi a do tórax da avó para fazer tratamento específi co conforme os resultados

Gabarito

1 A 26 D 51 A 76 C

2 A 27 D 52 B 77 C

3 A 28 C 53 D 78 A

4 D 29 D 54 A 79 B

5 B 30 X 55 C 80 D

6 D 31 A 56 A 81 B

7 C 32 C 57 D 82 C

8 C 33 A 58 A 83 D

9 D 34 A 59 X 84 A / D

10 B 35 B 60 C 85 B

11 A 36 D 61 A 86 C

12 C 37 B 62 B 87 D

13 A 38 D 63 D 88 C

14 A 39 B 64 A 89 C

15 A / B 40 B 65 C 90 X

16 C 41 B 66 B 91 D

17 A 42 B 67 C 92 D

18 A 43 A 68 D 93 A

19 X 44 A 69 B 94 A

20 A 45 A 70 D 95 A

21 C 46 C 71 C 96 D

22 D 47 B 72 C 97 D

23 A 48 A 73 A 98 B

24 B 49 A 74 C 99 A

25 B 50 C 75 D 100 B

X - Questão anulada

SIC SP E RJ 2013.indb 88 19/06/2013 15:08:15

SIC Rio de Janeiro

SIC SP E RJ 2013.indb 429 19/06/2013 15:16:38

431Sic Rio de Janeiro 431431

1. Um paciente com diagnósti co de câncer de cólon estágio IV, no 1º dia de tratamento quimioterápico com fl uoruracila e irinoteca-no, apresentou diarreia, menos de 4 evacuações/dia, por mais de 72 horas. Além da reposição hidroelétrica, deve-se usar:a) loperamidab) metoclopramidac) Saccharomyces boulardiid) ondansetrona

2. O emprego de inibidores de enzima de conversão da angioten-sina e bloqueadores de receptor de angiotensina II em pacientes com insufi ciência cardíaca:a) deve ser interrompido caso surja disfunção renal em tratamen-

to crônico b) reduz a mortalidade quando uti lizados em conjunto c) independe das doses para reduzir a mortalidade d) é recomendado a todos os pacientes em doses crescentes até

obter o efeito desejado

3. Pacientes que têm parentes próximos com polipose adenoma-tosa familiar devem ser submeti dos a: a) colonoscopia de 3 em 3 anos após os 20 anosb) colonoscopia anual após os 40 anos c) retossigmoidoscopia anual após os 10 anosd) retossigmoidoscopia de 2 em 2 anos após os 25 anos

4. Um homem de 55 anos, com diabetes mellitus ti po 2, obeso e assintomáti co, em uso de metf ormina 2g/d, apresenta hemoglo-bina glicada = 8,1%. Para o controle glicêmico desse paciente, o mais adequado é associar:a) insulina regular pré-prandial de acordo com a glicemia capilarb) sulfonilureia, droga capaz de reduzir a resistência à insulina c) inibidor da enzima dipepti dil pepti dase 4, envolvido na meta-

bolização do GLP1d) acarbose, secretagogo de insulina, que aumenta a capacidade

de secreção de células beta pancreáti cas

5. Uma mulher de 67 anos, com diabetes mellitus ti po 2, apresen-ta colesterol total = 259mg/dL, LDL = 171mg/dL e HDL = 40mg/dL. A droga de escolha para iniciar o tratamento da dislipidemia é:a) clofi brato

b) inibidor da enzima CETP redutasec) ezeti mibad) inibidor da enzima HMG-CoA redutase

6. Uma mulher de 38 anos, há 2 dias com dor lombar à esquerda ir-radiada para a região inguinal, associada a disúria e a escurecimen-to da urina, informa ter ti do 2 episódios semelhantes nos últi mos 5 anos, recebendo diagnósti co de lití ase renal. Nega febre ou altera-ção do volume urinário. TC de abdome evidenciou rins de aspecto normal e concreção radiopaca de 4mm na junção uretrovesical. A conduta indicada compreende hidratação, analgesia e:a) anti bioti coterapia b) reti rada endoscópica do cálculo c) bloqueador alfa-adrenérgicod) litotripsia

7. Um homem de 65 anos, submeti do a colectomia direita, apre-senta febre no 4º dia de pós-operatório, dor, edema e eritema na região retroauricular e no ângulo da mandíbula à direita. O tratamento indicado consiste em:a) clindamicina b) cefepimac) piperacilina/tazobactamd) oxacilina

8. No tratamento da depressão de pacientes cardíacos, recomen-da-se o uso de: a) sertralinab) amitripti linac) imipraminad) mirtazapina

9. Uma mulher de 75 anos apresenta, há cerca de 8 semanas, per-da do apeti te, prostração e dor nos ombros e na coluna cervical, principalmente mati nal, que a impede de se arrumar. Exame fí si-co: mucosas hipocoradas, sem adenomegalias, palpação dolorosa de ambos os ombros, com incapacidade de abdução ati va e abdu-ção passiva ati ngindo 180° com muita dor. Apresenta ainda hiper-sensibilidade à palpação de ambos os punhos e joelhos, porém sem aumento do volume e da temperatura nas arti culações refe-ridas. Exames laboratoriais: hematócrito = 33%, hemoglobina =

2013 - UFRJ1

SIC SP E RJ 2013.indb 431 19/06/2013 15:16:41

2013 - UFRJ

Sic Rio de Janeiro 441441

RIO

DE

JAN

EIRO

c) o consumo elevado de chocolate está associado a menor risco de AVE

d) a fraca associação encontrada pode ser explicada por confundi-mento, pois não tem signifi cância estatí sti ca

94. Ao discuti r as limitações do estudo, os autores mencionam o fato de o consumo de chocolate ter sido autorreferido em um único momento, o que poderia levar a um erro de classifi cação. Os autores alegam que esse erro do ti po é não diferencial, e sua implicação nos resultados do estudo seria:a) atenuação da associação encontradab) superesti mação do efeito encontradoc) imprecisão do efeito encontradod) ausência de interferência no efeito encontrado

Os autores compararam os achados desse assunto aos de outros 4 estudos prospecti vos (3 europeus e 1 americano) em uma meta--análise e apresentaram o Gráfi co a seguir:

95. Os quadrados representam:a) população b) risco relati voc) intervalo de confi ançad) nível de signifi cância

96. O tamanho do quadrado refl ete:a) a magnitude da associação específi ca de cada estudob) o peso de cada estudo na medida combinadac) a signifi cância estatí sti ca de cada estudod) a acurácia de cada estudo

97. A variação dos 5 riscos relati vos da meta-análise não mostrou heterogeneidade entre os resultados dos estudos. Isso signifi ca que:a) o número de estudos incluídos não foi sufi cienteb) os resultados dos diferentes estudos podem ser combinadosc) os resultados não podem ser atribuídos a viés de publicaçãod) a revisão sistemáti ca não foi feita adequadamente por não in-

cluir estudos com característi cas diferentes

Enunciado para as próximas 3 questões:Um ensaio clínico randomizado mostrou que o consumo de 6,3g/d de chocolate amargo por 18 semanas foi capaz de reduzir signifi cati vamente a pressão arterial.

98. A randomização é realizada para:a) garanti r que os grupos de comparação tenham exposição se-

melhanteb) evitar erro de classifi cação na comparação entre os gruposc) aumentar a chance de que os grupos de comparação tenham

característi cas semelhantesd) evitar viés de sobrevivência

99. Neste ensaio clínico, não foi possível ocultar dos pacientes o grupo de intervenção ao qual pertenciam, pois recebiam chocolate

amargo ou chocolate branco. Entretanto, os pesquisadores tomaram precauções para que todos os envolvidos na análise do desfecho des-conhecessem o grupo de intervenção ao qual os parti cipantes per-tenciam. Em relação a essa estratégia, é possível afi rmar que: a) trata-se de controle de confundimento, para evitar que a aná-

lise do desfecho seja confundida pelo fato de o grupo de inter-venção ser conhecido

b) não pode ser considerado mascaramento por não ter uti lizado placebo

c) trata-se de mascaramento, para evitar que a avaliação do des-fecho seja infl uenciada pelo fato de o grupo de intervenção ser conhecido

d) não evita confundimento por não ter um grupo controle com placebo

100. Os pacientes foram recrutados para esse estudo em uma clí-nica de cuidados primários na Alemanha. Eram homens e mulhe-res entre 55 e 75 anos, pré-hipertensos ou com hipertensão está-gio 1. Não estavam em uso de medicação anti -hipertensiva e não ti nham doença cardiovascular, dislipidemia, hiperglicemia ou ou-tras doenças sistêmicas. Essas característi cas do estudo afetam a:a) validade internab) confi abilidadec) generalizaçãod) precisão

Gabarito

1 A 26 A 51 C 76 B

2 D 27 B 52 D 77 A

3 C 28 X 53 A 78 C

4 C 29 D 54 D 79 D

5 D 30 A 55 B 80 A

6 C 31 D 56 A 81 B

7 D 32 C 57 C 82 B

8 A 33 B 58 D 83 D

9 B 34 B 59 D 84 C

10 B 35 D 60 D 85 C

11 C 36 B 61 B 86 A

12 D 37 B 62 D 87 D

13 A 38 B 63 B 88 A

14 D 39 C 64 A 89 C

15 B 40 A 65 A 90 B

16 A 41 A 66 B 91 C

17 C 42 X 67 D 92 D

18 C 43 D 68 C 93 C

19 B 44 B 69 A 94 A

20 B 45 B 70 A 95 B

21 C 46 D 71 B 96 B

22 A 47 A 72 A 97 B

23 C 48 D 73 D 98 C

24 C 49 A 74 A 99 C

25 D 50 A 75 B 100 C

X - Questão anulada

SIC SP E RJ 2013.indb 441 19/06/2013 15:16:53

473Sic Rio de Janeiro 473473

1. Um paciente de 32 anos vinha apresentando perda ponderal signifi cati va e diarreia aquosa há 7 meses, quando foi internado. Seu anti -HIV foi positi vo, e sua contagem de CD4 era de 48/μL. Havia ainda candidíase oral e uma colonoscopia com biópsia, que identi fi cou colite por citomegalovírus. O Mycobacterium avium foi isolado em hemocultura, e foram iniciados anti rretrovirais, além de azitromicina, etambutol, fl uconazol e ganciclovir. O pa-ciente recebeu alta após 1 mês, com melhora do estado geral e remissão da diarreia, sob o uso dos tratamentos e das profi laxias recomendados. Duas semanas após a alta, começou a apresentar astenia, febre moderada e linfonodomegalia generalizada. A hi-pótese diagnósti ca mais provável para esse novo quadro é: a) síndrome infl amatória de reconsti tuição imuneb) citomegalovirose disseminadac) candidíase disseminadad) tuberculose miliar

2. Um paciente com doença de Crohn apresentou, no últi mo ano, alguns episódios de hematoquezia leve. Sua hemoglobina é de 8g/dL. A ferriti na sérica está normal. Com isso, o melhor exame, dentre os que seguem, para tentar diferenciar o mecanismo res-ponsável pela anemia entre ferropriva e infl amatória é: a) saturação da transferrinab) ferro séricoc) TIBCd) VCM

3. Um paciente de 68 anos recebeu o diagnósti co recente de mie-loma múlti plo. Apresentava ureia = 28mg/dL, creati nina = 0,8mg/dL e proteinúria de 270mg/24h, com proteína de Bence-Jones presente na urina. Nesse momento, poder-se-ia encontrar a se-guinte alteração laboratorial: a) hiperpotassemiab) hipernatremiac) hipocalciúriad) glicosúria

4. Uma paciente de 29 anos, com lúpus eritematoso sistêmico cutâneo-arti cular, em uso de hidroxicloroquina, realizou ecocar-diograma que mostrou vegetações na válvula mitral. As hemocul-

turas foram negati vas. Considerando a hipótese de endocardite de Libman-Sachs, pode-se afi rmar que: a) regride com o uso de corti coideb) não evolui para insufi ciência mitralc) não tem propensão para eventos embólicosd) sua presença é um marcador de ati vidade do lúpus

5. Uma paciente de 66 anos, portadora de cirrose hepáti ca, com ascite volumosa e peso de 62kg, procurou auxílio médico. Foram iniciadas furosemida 40mg/d e espironolactona 100mg/d, e fo-ram solicitados exames para o mês seguinte. Estes revelaram Na+ = 132mEq/L, K+ = 4,9mEq/L e creati nina = 1,9mg/dL. Como não houve melhora expressiva da ascite, a conduta mais adequada para ati ngir esse objeti vo é: a) aumentar a dose da furosemida e da espironolactonab) aumentar a dose da espironolactonac) aumentar a dose da furosemidad) realizar paracentese de alívio

6. Na avaliação inicial de um paciente com diagnósti co de artrite reumatoide, decisões terapêuti cas devem levar em conta diver-sos fatores, incluindo manifestações associadas a um prognósti co mais adverso. Dentre estas, não se deve incluir a presença de: a) fator reumatoideb) nódulos subcutâneosc) elevada citometria do líquido sinoviald) anti corpo anti peptí dio citrulinado cíclico

7. Um paciente de 22 anos procurou atendimento médico devi-do a quadro de náuseas, vômitos e dor abdominal mal defi nida iniciada há 4 horas. Ao exame fí sico, havia presença do sinal de Chilaiditi . A melhor medida para o caso seria: a) seguir conduta expectanteb) realizar laparotomia exploradorac) realizar laparoscopia diagnósti cad) realizar tomografi a computadorizada do abdome

8. Ao examinar um paciente de 22 anos levado à consulta devido a cansaço aos esforços, percebe-se a presença, na área mitral, de 1º ruído cardíaco (B1) hiperfonéti co, sopro sistólico (+/4+) sem irradiação e sopro diastólico rude, de baixa frequência, com re-

2013 - UERJ5

SIC SP E RJ 2013.indb 473 19/06/2013 15:17:29

2013 - UERJ

Sic Rio de Janeiro

482482

b) é uma ação da Abordagem Comunitária, devendo ser feita por profi ssionais da área de Geografi a, Engenharia e Meio Ambiente

c) é importante, pois permite identi fi car aspectos ambientais, so-ciais e históricos que afetam a saúde das pessoas de determi-nada região

d) considerando o princípio da universalização, a territorialização não deve ser uti lizada em áreas carentes, pela exclusão assis-tencial que provoca

95. Em relação aos objeti vos atribuídos aos Núcleos de Apoio à Saú-de da Família (NASFs), insti tuídos em 2008 no Brasil, encontra-se: a) implantar o atendimento de outras especialidades médicas b) ampliar a abrangência e resoluti vidade da APS c) avaliar as ações no campo da Saúde da Família d) implantar ações de promoção de saúde

96. A Lei nº 8.142/1990 insti tuiu os conselhos de saúde de caráter permanente, tanto no âmbito federal quanto nas esferas subna-cionais da administração pública, compostos paritariamente por gestores dos serviços públicos e de insti tuições privadas de saúde (25%), profi ssionais de saúde (25%) e usuários (50%). Suas atri-buições incluem: a) atuar na elaboração de indicadores epidemiológicos e na vigi-

lância da saúdeb) atuar na proposição de estratégia e no controle da execução

das políti cas de saúdec) exercer ati vidades de gestão administrati va no âmbito das uni-

dades básicas de saúded) estabelecer normas operacionais para o funcionamento dos

sistemas locais e gerenciar seus recursos orçamentários

97. O atual esquema básico para tratamento de adultos e adoles-centes com tuberculose pulmonar recomendado pelo Ministério da Saúde compreende: a) rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol durante 6

meses completos de tratamento sob supervisão b) rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol durante 6

meses consecuti vos em caso de resposta inicial insati sfatória c) rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol durante 2

meses, confi rmando rifampicina e isoniazida por mais 4 meses d) rifampicina, etambutol e isoniazida durante 2 meses, seguidos

de rifampicina e isoniazida até completar 6 meses de tratamento

98. Em relação às doenças transmissíveis, de acordo com os con-ceitos adotados pelo Ministério da Saúde, é incorreto afi rmar que: a) devem ser consideradas doenças transmissíveis reemergen-

tes aquelas que ressurgiram como problema de saúde pública após terem sido controladas no passado

b) doenças transmissíveis que se tornaram problema de saúde pública por modifi cações de característi cas do respecti vo agen-te são consideradas reemergentes

c) doenças transmissíveis que surgiram em período recente ou que foram identi fi cadas também em período recente devem ser consideradas emergentes

d) doenças raras e restritas que assumiram novas formas de trans-missão e se tornaram problema de saúde pública podem ser consideradas emergentes

99. A Políti ca Nacional de Imunização é um elemento importante do sistema de saúde brasileiro. Sua cobertura e abrangência na-cional contribuíram para a queda da mortalidade infanti l. Sobre

o calendário vacinal adotado pelo Ministério da Saúde, pode-se afi rmar que a vacina: a) hepati te B (recombinante) deve ser administrada nas primeiras

12 horas de nascimento e complementada com doses no 1º e no 6º meses de vida, contudo prematuros menores de 36 se-manas de gestação devem receber 4 doses no total

b) oral rotavírus humano G1P1 (atenuada) deve ser administrada com, no mínimo, 3 meses de intervalo entre a 1ª e a 2ª doses para evitar efeitos adversos vacinais

c) tetravalente aplicada no 2º, 4º, 6º, 15º meses e aos 4 anos a todas as crianças imuniza para dift eria, tétano, pertussis e me-ningococo ti po C

d) pneumocócica 10 deve ser administrada no 2º, 4º, 6º e 12º me-ses somente nos casos de crianças portadoras de bronquiolite e fi brose císti ca

100. No aconselhamento a um casal soropositi vo, é importante orientar que: a) as mães que mantêm o tratamento anti rretroviral no puerpério

poderão amamentar seus lactentes b) as crianças deverão usar sulfa e trimetoprima a parti r do nasci-

mento até os 4 meses de idade c) cerca de 2/3 dos recém-nascidos de mães soropositi vas podem

adquirir o vírus HIV d) o atraso do desenvolvimento neuropsicomotor pode ser sinal

de infecção

Gabarito1 A 26 D 51 X 76 C2 C 27 B 52 A 77 D3 D 28 D 53 X 78 A4 X 29 C 54 B 79 D5 D 30 C 55 A 80 D6 C 31 B 56 D 81 A

7 A 32 A 57 D 82 B

8 C 33 B 58 A 83 C

9 A 34 D 59 D 84 A10 B 35 B 60 B 85 D11 C 36 C 61 D 86 B12 B 37 D 62 D 87 D13 C 38 C 63 A 88 A14 A 39 C 64 C 89 C

15 C 40 B 65 D 90 A

16 B 41 D 66 C 91 B

17 C 42 A 67 C 92 A

18 A 43 D 68 B 93 B

19 B 44 A 69 D 94 C

20 C 45 C 70 A 95 B21 C 46 A 71 D 96 B

22 A 47 B 72 D 97 C23 A 48 D 73 C 98 B24 C 49 B 74 B 99 X25 B 50 A 75 B 100 D

X - Questão anulada

SIC SP E RJ 2013.indb 482 19/06/2013 15:17:39