SAAE’S REGISTRAM O FECHAMENTO DE MAIS DOIS

ACORDOS COLETIVOSPÁGINA 3

FIM DO IMPASSE: ACORDO DA CERB É ASSINADO E REAJUSTES

SAEM NA FOLHA DESTE MÊSPÁGINA 2

EMPREGADOS (AS) DA DAC ESTABELECEM CONDIÇÕES PARA

FECHAMENTO DE ACORDOPÁGINA 2

EMPREGADOS (AS) DA CETREL S/A DECIDEM AGUARDAR

MAIS AVANÇOSPÁGINA 3

www.sindae-ba.org.br

Informativo do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente no Estado da Bahia Ano XXVIII – Nº 23 – 21 de julho de 2014

www.sindae-ba.org.br

AC

ESSE

A V

ERSÃ

O D

IGIT

AL

Depois de três negociações na semana passada, a empresa apresentou uma nova proposta contendo importantes avanços, mas a categoria entende que ainda é insufi ciente, a exemplo do reajuste salarial, que subiu de 5,82% para 6%, mas também dividido em duas parcelas. Avanços foram registrados em outras cláusulas de ordem econômica e social, mas os (as) trabalhadores (as) cobram mais. Duas novas negociações estão previstas para esta semana, antes da nova assembleia na próxima sexta (25). PÁGINA 2

EDITAL DE CONVOCAÇÃOASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA DOS EMPREGADOS DA EMBASA

O Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente no Estado da Bahia – SINDAE, convoca os interessados, empregados da Empresa Baiana de Águas e Saneamento S.A. – EMBASA, para a Assembleia Geral Extraordinária Simultânea a ser realizada no dia 25/07/2014, às 09:00 horas, na Sede da Empresa – Centro Administrativo da Bahia – Salvador e nas Unidades Regionais de Alagoinhas, Barreiras, Caetité, Feira de Santana, Irecê, Itaberaba, Itabuna, Itamaraju, Jequié, Paulo Afonso, Santo Antonio de Jesus, Senhor do Bonfi m e Vitória da Conquista, em 1.ª convocação com a presença de 2/3 ou em 2.ª convocação, meia hora após, com 1/3. Após as discussões serão iniciadas as vo-tações para deliberar sobre o seguinte: 1) Avaliação das negociações com vistas ao Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2015; 2) Aprovação de greve dos empregados com defi nição de data e forma; 3) O que ocorrer.

Salvador, 18 de julho de 2014.Danillo Libarino Assunção – Coordenador Geral

Proposta de acordo da Embasa melhora, mas ainda é rejeitada

2

Nova proposta da Embasa tem avanços, mas categoria rejeita

CLÁUSULA VALOR REAJUSTE

ABONO ALIMENTAÇÃO R$ 26,50 6%

AUXÍLIO CRECHE R$ 690,00 6,15%

AUXÍLIO EDUCAÇÃO R$ 165,00 6,45%

AUXÍLIO MATERIAL ESCOLAR R$ 175,00 6,06%

AUXÍLIO FILHO ESPECIAL R$ 1.170,00 6,36%

AUXÍLIO FUNERAL R$ 5.130,00 6,04%

CESTA JUNINA E NATALINA R$ 120,00 9,09%

Mesmo registrando importantes avan-ços obtidos nas últimas negociações, os (as) trabalhadores (as) da Embasa voltaram a re-jeitar, por ampla maioria, a nova proposta da empresa para o acordo coletivo deste ano. A decisão foi tomada em assembleias realizadas na última sexta (18), no CAB e nas unidades regionais do interior.

Apesar da melhora em relação à anterior, a proposta voltou a ser considerada insufi cien-te pela categoria. Novos avanços serão discu-tidos em negociações marcadas para esta se-gunda (21) e quinta (24). Uma nova assembleia será realizada na próxima sexta (25), às 9 horas.

A empresa saiu da oferta de um reajus-te salarial de 5,82% parcelados em duas ve-zes (3% retroativos a maio e o restante em novembro, sem retroatividade) para outro de 6%, também dividido em duas parcelas, sendo 3% agora e retroativos a maio e ou-tros 3% em novembro, retroativos a abril. Is-so representa um ganho real muito pequeno (0,18%) e a categoria exige mais.

Ainda nas cláusulas de ordem econômica, após três reuniões realizadas na semana pas-sada (segunda, terça e quinta), e empresa pro-pôs o seguinte:

OUTROS AVANÇOS – Importantes avanços também foram negociados nas demais cláu-sulas, a exemplo da criação de um banco de dados para possibilitar a permuta entre fun-cionários (as). Isso será feito no programa de cadastramento que já existe, chamado PRAE. A possibilidade de permuta foi aprovada pela di-reção da empresa, mas cada caso será avaliado de acordo com a necessidade da empresa. A Embasa ainda não concordou em reduzir o pe-ríodo para a transferência por conta do edital do concurso e de gestão da empresa.

O auxílio funeral foi estendido para paren-tes de até segundo grau, abrangendo os irmãos e avós. Para os casos de acidente de trabalho, re-adaptação, a Embasa concordou em colocar no acordo o custeio com os equipamentos hospi-talares necessários para a locomoção, como co-letes para a coluna, cadeira de rodas, muletas etc.

Para o trabalhador estudante, foi incluída a abrangência do mestrado e doutorado para os funcionários que exercerem atividade cor-relata na empresa. Na cláusula da licença ma-ternidade, foi reduzida em uma hora a jornada da mãe, durante dois meses após o retorno da licença, para amamentação do bebê. A empresa também concordou em ampliar a licença fale-cimento de dois para cinco dias para casos de falecimento de parentes do empregado.

Além disso, nos dois meses em que esti-ver recebendo adiantamento de benefício pre-videnciário o (a) empregado (a) terá direito ao abono alimentação e permanecerá no plano de saúde como se estivesse na ativa.

PROTETOR SOLAR – Segundo a direção da empresa, o protetor solar será distribuído dentro de quinze dias, sendo que cada unidade deverá fornecer a informação do quantitativo para o almoxarifado central. Os trabalhadores devem cobrar de seus gerentes o envio desses dados e o fornecimento do fi ltro.

Outras cláusulas sociais ainda não fo-ram negociadas, mas estão em discussão, a exemplo das relativas ao motorista e mo-tociclista usuário, adicional de penosidade e vale cultura. Sobre a jornada de turno, a Em-basa fi cou de apresentar uma proposta que posteriormente será avaliada pela categoria.

TABELA SALARIAL – Finalmente, a diretoria da Embasa disponibilizou ao Sindicato a pesqui-sa de mercado sobre salários e benefícios con-tratada junto à empresa Deloitte, a pesquisa foi encaminhada para o corpo técnico do Dieese. Maiores informações no site do Sindae

Depois de muita cobrança do Sindica-to, a direção da Cerb resolveu assinar um Termo de Compromisso para dar fi m ao impasse que impedia a assinatura do novo acordo coletivo de trabalho devido à mu-dança de redação em cláusulas negociadas. Tanto o acordo coletivo quanto o Termo foram assinados na última quarta (16), o que permitirá o pagamento na folha deste mês das parcelas referentes ao reajuste sa-larial e ao plano de cargos e salários.

No fi nal do entendimento do Termo de Compromisso, fi cou certo que estará preservado o texto de cláusulas que tra-tam do reajuste salarial, adicional de trans-ferência, prêmio aposentadoria e alfabetiza-ção de trabalhadores (as), conforme consta de acordos coletivos anteriores. O Termo de Compromisso se refere à cláusula que trata da terceirização de serviços e diz que, no próximo acordo coletivo, será restabe-lecida a redação original da Cláusula 56ª do Acordo Coletivo 2013/2014.

Fim de impasse no acordo coletivo da Cerb e termo

de compromisso é assinado

Mesmo tendo sido apresentada extra-ofi cialmente, a proposta de acordo coleti-vo da DAC foi rejeitada por unanimidade pelos (as) trabalhadores (as) na assembleia na última na última quinta (17). Tal como na Cetrel S/A, fi cou decidida a manutenção das negociações, foi marcada nova assem-bleia para a próxima quinta (24), às 14:30 horas, mas a categoria deixou bem claro que, para o fechamento do acordo, exigem algumas condições.

Uma das exigências é reajuste salarial de 8%, discussão imediata do extra-turno e

pagamento das horas extras realizadas nos feriados nacionais e nos treinamentos além da jornada de trabalho (pessoal do turno). Quanto ao prêmio assiduidade, querem a manutenção, mesmo que mude a nomen-clatura, podendo se chamar prêmio de fé-rias, tal como fazem as demais empresas do Polo Petroquímico.

Até o momento, a proposta da empresa para o acordo coletivo é semelhante à da Ce-trel S/A. No meio desta semana haverá nova rodada de negociação, quando o Sindicato vai lutar por novos avanços na proposta.

Na DAC, trabalhadores (as) estabelecem condições para o fechamento do acordo

3

”

“Um romance são

tantos romances

quantos forem seus

leitores.

João Ubaldo Ribeiro

Empregados (as) da Cetrel S/A decidem aguardar mais avanços

Como a Cetrel S/A não apresentou ofi cialmente a sua proposta para acordo coletivo, ao mesmo tempo em que pediu tempo para discutir com o corpo funcio-nal sobre o prêmio assiduidade, os (as) trabalhadores (as) decidiram, em assem-bleia realizada na última quinta (17), pela manutenção das negociações e marcaram nova assembleia para a próxima quinta (24), às 8 horas. Uma nova reunião entre o Sindicato e a empresa vai acontecer no meio desta semana.

Em negociação realizada na última se-gunda (14), não houve avanços signifi cati-vos, salvo em relação ao pagamento de ho-ras extras aos operadores nos feriados 25 de dezembro e primeiro de janeiro, que as empresas aceitaram pagar. O Sindicato voltou a insistir em reajuste salarial de 8%, mas a empresa manteve suas propostas na mesa de negociação, sem ofi cializá-la. Quanto ao extra-turno, a Cetrel S/A in-formou que pretende deixar o debate pa-ra depois do acordo coletivo.

Na proposta da Cetrel S/A continua previsto reajuste salarial de 6,3%, portanto com ganho real de 0,48% (a proposta ante-rior era de 6%), e mantidos os valores an-teriormente negociados para os benefícios, que são: tíquete alimentação de R$ 28,00 (aumento de 12%), auxílios creche e educa-ção de R$ 650,00 cada (aumento de 8,33%), auxílio por fi lho portador de necessidades especiais a R$ 730,00 (aumento de 8,95%) e auxílio funeral a R$ 4.600,00 para o titular e R$ 3.300,00 para os dependentes (reajustes de 6,97% e 6,10%, respectivamente).

Os (as) trabalhadores (as) continuam demonstrando resistência à proposta de retirada do prêmio assiduidade em troca de um aumento de 8,33%, independente-mente do reajuste salarial. A empresa in-siste em discutir com o quadro de pessoal, embora informe que a retirada do prêmio não tem vinculação com o acordo coletivo, não tendo o (a) trabalhador (a) obrigação de aceitar a retirada do benefício.

Ainda na última assembleia, a categoria voltou a questionar o Programa de Parti-cipação nos Lucros e Resultados. Cobram da empresa a divulgação, mês a mês, do de-sempenho delas, com toda transparência, para evitar o que ocorreu no ano passado, quanto foi criada uma boa expectativa e no fi nal só foi distribuído um benefício equiva-lente a 54% do previsto.

Outra grande cobrança da categoria é a revisão da tabela salarial, pois os salários estão muito aquém dos pagos nas demais empresas do Polo Petroquímico. O Sindi-cato vai tentar novos avanços para o acor-do coletivo na negociação desta semana e vai cobrar proposta ofi cial para discutir com os (as) empregados (as) na assembleia da próxima quinta (24).

Com diversos avanços, trabalhadores (as) do Saae de Santa Maria da Vitória apro-varam em assembleia o novo acordo cole-tivo da categoria. Retroativo a primeiro de maio, o reajuste salarial de 7% traz ganho re-al de salário de 1,18%. O auxílio alimentação subiu de R$ 100,00 para R$ 120,00 e a assis-tência médica, antes restrita ao âmbito muni-cipal, também vai benefi ciar quem dela preci-sar fora dos limites de Santa Maria da Vitória, passando o valor para R$ 1,5 mil.

O novo acordo registra dois outros avanços, um deles no auxílio material es-colar, que passou de R$ 163,00 para R$ 200,00, e se antes só benefi ciava estudan-tes até o segundo grau vai agora aos que cursam o terceiro grau, até o limite de 24 anos de idade. Também a ajuda de custo para educação, restrita ao telecurso e se-gundo grau, passa a abranger o curso su-perior de graduação e pós-graduação, com a autarquia custeando 30%, desde que ela seja parte interessada nos cursos escolhi-dos pelos estudantes.

Também está aprovado pelos (as) tra-balhadores (as) o acordo coletivo deste ano com o Saae de Bom Jesus da Lapa, que garantiu reajuste salarial de 6,82% retroa-tivos a maio. O tíquete refeição subiu de R$ 120,00 para R$ 150,00. Ficou garanti-do ainda que uma comissão estudará a im-plantação do convênio médico.

OUTRAS AUTARQUIAS – Já negociados com a gestão das autarquias, mais duas propostas de acordos coletivos serão sub-metidos à apreciação dos (das) trabalha-dores (as) em assembleias nos próximos dias. Trata-se do acordo com São Félix do Coribe, que prevê reajuste salarial de 6% e inclui três cláusulas novas: o auxílio ali-mentação no valor de R$ 150,00 mensais, o auxílio funeral de R$ 2 mil e a assistência médica odontológica de até 300,00, caben-do ao Saae o custeio de metade do valor das despesas. A outra proposta de acordo é com o Saae de Santa Rita de Cássia, que garante reajuste salarial de 15%, portanto com bom ganho real de salário.

Mais dois acordos coletivos aprovados com Saae’s. Outros serão

discutidos em assembleias

Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente no Estado da Bahia (Sindae), fi liado à FNU/CUT;Responsabilidade: Diretoria Executiva; Editor: José Sinval Soares; Comp. e Impressão: Gráfi ca do Sindae;Tiragem: 8.000 exemplares; Endereço: Rua General Labatut, nº 65, Barris. Salvador – BahiaCEP: 40.070-100; Tel.: (71) 3111-1700; Fax: (71) 3013-6913Email: sindae@sindae-ba.org.brEXPE

DIE

NT

ETOMENota

4

INFESTAÇÃO DE RATOSÉ verdade que os roedores sempre

deram as caras, mas os (as) trabalhado-res (as) no Parque de Bolandeira nunca viram invasão tão grande de ratos co-mo a que está acontecendo ultimamen-te. Diariamente as mesas e corredores amanhecem repletos de fezes, o que exi-ge uma providência urgente da empresa. Daí para casos de doenças é um pulo.

ORBRASERVA empreiteira Orbraserv está dei-

xando de prestar serviço a Embasa de forma melancólica e cruel para seus em-pregados e ex-empregados. Está demo-rando de dois a três meses para homo-logar as rescisões contratuais, deixando de pagar a indenização a diversos pais de família que lutam pela sobrevivência. Re-cebemos denúncia de que isso está ocor-rendo em Barreiras e Senhor do Bonfi m. E mais: não dá sinal de como vai quitar horas extras dos motoristas. Tem gente com mais de mil extras a receber.

TIRO SURDODepois de “esfriar” suas atividades

após ser denunciado, um famoso “ti-ro surdo” voltou a atacar no escritório da Embasa na Ilha de Itaparica. Para re-volta de empregados (as), ele “entrega” qualquer pessoa e bajula as chefi as, seja da própria empresa ou de empreiteiras. Chega a lavar carros dos chefes e a usar ferramenta própria para trabalhar. E por isso continua sendo recompensado: qua-se nunca está exercendo a sua própria função. É uma mão lavando outra.

HORAS EXTRASHá três meses um grupo de 18 em-

pregados do setor de esgoto da Emba-sa (Rio Vermelho) não está recebendo o pagamento das horas extras. Não se sa-be por que, os responsáveis não estão contabilizando o registro de frequência dessas horas efetuadas em locais onde não existe o ponto biométrico. E todos vêm reclamando insistentemente para a correção do problema.

FALECIMENTOAos 90 anos, faleceu no último dia

5, e foi sepultada no dia seguinte, no Ce-mitério da Ordem Terceira de São Fran-cisco, a senhora Beatriz Zoraide, mãe do companheiro Jorge Vilemar, diretor su-plente do Sindae.

SIGA-NOS:

UT

RE

CIC

LÁV

EL

EDITAL DE CONVOCAÇÃOASSEMBLEIAS GERAIS EXTRAORDINÁRIAS

O Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente no Estado da Bahia – SINDAE convoca os interessados, empregados das Empresas abaixo relacionadas, com datas, horários e locais respectivos, para as Assembléias Gerais Extraordinárias a serem realizadas em 1.ª convocação com a presença de 2/3 ou em 2.ª, meia hora após, com 1/3. Após as discussões serão iniciadas votações para deliberar sobre o seguinte: 1. Avaliação da proposta das Empresas para fechamento do Acordo Coletivo de Trabalho 2014/2015; 2. O que ocorrer. Empresas, datas, horários e locais: CETREL S.A. – Empresa de Pro-teção Ambiental – Camaçari - Dia 24/07/14, às 08:00h, no Estacionamento da Empresa, sita à Via Atlântica, Km 09 – Interligação Estrada do Coco – Camaçari – Bahia; DAC – Dia 24/07/14 – 14:30 horas – Sede da Empresa – Polo Petroquímico de Camaçari – Bahia. Salvador, 11 de julho de 2014. Danillo Libarino Assunção – Coordenador Geral.

Unidade que serviu de exemplo no pas-sado, o Almoxarifado da Embasa em Feira de Santana vive um verdadeiro descaso e sucateamento: falta de iluminação, prolifera-ção de ratos e cobra, além de muitos outros problemas, o que torna a realidade muito cruel para quem trabalha no local. Além de subdimensionada, a unidade também precisa de maior atenção dos gestores para impedir que tantos transtornos piorem ainda mais as condições de trabalho.

É durante a noite que perigo aumenta. A falta de iluminação inviabiliza que os segu-ranças realizem uma ronda adequada: a área é extensa, tem muito mato e a falta de ilumi-nação impõe muita difi culdade. Além disso, falta extintor no estoque de materiais de es-critório, o que é uma falha importante para a segurança do patrimônio da empresa. Uma cozinha improvisada é a solução para garan-tir a refeição, algo muito distante do que é

Descaso no almoxarifado em Feira de Santana

previsto na NR 18, um espaço de vivência, que também é condição imposta no Termo de Ajustamento de Conduta fi rmado com o Ministério Público do Trabalho.

Outro descaso no local é um amon-toado de hidrômetros aparentemente sem serventia alguma, abandonados junto a ou-tros materiais do tipo pneus, computado-res, máquinas de escrever dentre outros que, segundo relatos, seriam destinados pa-ra leilão. Enfi m, é o inverso dos almoxari-fados de Jequié e Ilhéus. Já passou da hora da Embasa padronizar essas unidades que armazenam material tão importante para a expansão do saneamento no estado.