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1 “Assim como acolhestes o Cristo Jesus, o Senhor, assim continuai caminhando com ele” (Col. 2,6) Maio de 2011 / Ano MMXI Informativo Mensal do Movimento Pólen Síntese

Sinte Maio 2011

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Sintese Mensal Movimento Polen

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“Assim como acolhestes o Cristo Jesus, o Senhor, assim

continuai caminhando com ele” (Col. 2,6)

Maio de 2011 / Ano MMXI

Informativo Mensal do Movimento Pólen

Síntese

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EDITORIAL

Queridos Amigos,

Chegamos agora de um mês alegre, celebrando, até então, a alegria Pascal, o

Cristo Vivo, e recém saídos de um retiro Espiritual. Seja os opcionais ou os

renovados, todos tiveram seu momento para refletir e celebrar a Páscoa.

Mas esse mês também é especial. É nele que celebramos a nossa querida

mãe. Aquela mãe que está sempre presente, ao nosso lado, que nos dá carinho,

amor. Não estou falando só da nossa mãe de nascença não. Estou falando DELA!

Nossa Senhora!

Padre Zezinho nos lembra dela na canção “Ave Maria de minha infância”. Mas,

assim como na música, as vezes nos esquecemos dela, deixamos ela de lado.

Vamos começar, antes de mais nada, lembrando dela nesse mês, orgulhando-

se de ter uma mãe que sempre olha por nós, que cuida e protege em todos os

instantes de nossa vida.

Pe Marcelo nos faz chamar por ela, nos momentos bons e ruins, na música

“Quem é Esta Que Avança Como Aurora” e de que nunca devemos nos esquecer de

quem é nossa mãe, nem por um instante!

Esse mês a honra é toda dela!

Mãe nós te amamos!

Parabéns a Nossa Querida Nossa Senhora e a todas as mães!

Sem mais para o momento,

Theodor Konrad Wojcikiewicz

[email protected]

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TESTEMUNHO

Esse mês, diferentemente dos demais, teremos como testemunho dois breves

depoimentos de pólens que fizeram o Retiro de Opção, no Cenáculo Rosa Mística:

Janaina Elenir Marcelino

O retiro de opção para mim, serviu para tirar dúvidas( como sempre), mas este

foi diferente, pois confirmou coisas que eu achava que sabia. Fez eu

verdadeiramente mudar alguns pequenas coisas:gestos, atos, palavras talvez, que

já começaram a dar resultados. Bem não vou me prolongar... foi um retiro

Maravilhoso!

Igor Giovenardi

Foi muito bom, uma experiência nova que vai somar positivamente na minha

vida social.

Gostaria de agradecer pelos breves testemunhos dados por esses dois pólens

e enfatizar o quanto é importante o envio de testemunhos. Sem eles não há partilha

de informações e experiências de vida.

Esses testemunhos esclarecem e clareiam a mente de muitos jovens que

estão entrando agora no movimento. Por meio dos testemunhos o jovem percebe

que um retiro não é só um lugar diferente para dormir no final de semana, mas sim,

uma experiência única de vivência em Cristo e com Cristo.

Certas lembranças são para sempre.

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O mês de Nossa Senhora

"O mês de Maio estimula-nos a pensar e a falar d'Ela de um modo particular.

Este é o seu mês. Assim, pois, o período do ano litúrgico [Páscoa], e o mês actual

chamam e convidam os nossos corações a abrir-se de uma maneira singular a

Maria."

(João Paulo II, Audiência Geral, 2-5-1979)

Como gostam os homens de que Ihes recordem o seu parentesco com

personagens da literatura, da política, do exército, da Igreja!... – Canta diante da

Virgem Imaculada, recordando-Lhe:

Ave, Maria, Filha de Deus Pai; Ave, Maria, Mãe de Deus Filho; Ave, Maria,

Esposa de Deus Espírito Santo... Mais do que tu, só Deus!

(Caminho, 496)

De uma maneira espontânea, natural, surge em nós o desejo de conviver com

a Mãe de Deus, que é também nossa mãe; de conviver com Ela como se convive

com uma pessoa viva, porque sobre Ela não triunfou a morte; está em corpo e alma

junto a Deus Pai, junto a seu Filho, junto ao Espírito Santo.

Para compreendermos o papel que Maria desempenha na vida cristã, para nos

sentirmos atraídos por Ela, para desejar a sua amável companhia com filial afecto,

não são precisas grandes especulações, embora o mistério da Maternidade divina

tenha uma riqueza de conteúdo sobre a qual nunca reflectiremos bastante.

A fé católica soube reconhecer em Maria um sinal privilegiado do amor de

Deus. Deus chama-nos, já agora, seus amigos; a sua graça actua em nós, regenera-

nos do pecado, dá-nos forças para que, entre as fraquezas próprias de quem é pó e

miséria, possamos reflectir de algum modo o rosto de Cristo. Não somos apenas

náufragos que Deus prometeu salvar; essa salvação já actua em nós. A nossa

relação com Deus não é a de um cego que anseia pela luz mas que geme entre as

angústias da obscuridade; é a de um filho que se sabe amado por seu Pai.

Dessa cordialidade, dessa confiança, dessa segurança, nos fala Maria. Por

isso o seu nome vai tão direito aos nossos corações. A relação de cada um de nós

com a nossa própria mãe pode servir-nos de modelo e de pauta para a nossa

intimidade com a Senhora do Doce Nome, Maria. Temos de amar a Deus com o

mesmo coração com que amamos os nossos pais, os nossos irmãos, os outros

membros da nossa família, os nossos amigos ou amigas. Não temos outro coração.

E com esse mesmo coração havemos de querer a Maria.

Como se comporta um filho ou uma filha normal com a sua Mãe? De mil

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maneiras, mas sempre com carinho e confiança. Com um carinho que se

manifestará em cada caso de determinadas formas, nascidas da própria vida, e que

nunca são algo de frio, mas costumes muito íntimos de família, pequenos

pormenores diários que o filho precisa de ter com a sua mãe e de que a mãe sente

falta, se o filho alguma vez os esquece: um beijo ou uma carícia ao sair ou ao voltar

a casa, uma pequena delicadeza, umas palavras expressivas...

Nas nossas relações com a nossa Mãe do Céu, existem também essas

normas de piedade filial, que são modelo do nosso comportamento habitual com Ela.

Muitos cristãos tornam seu o antigo costume do escapulário; ou adquirem o hábito

de saudar (não são precisas palavras; o pensamento basta) as imagens de Maria

que há em qualquer lar cristão ou que adornam as ruas de tantas cidades; ou dão

vida a essa oração maravilhosa que é o Terço, em que a alma não se cansa de dizer

sempre as mesmas coisas, como não se cansam os enamorados, e em que se

aprende a reviver os momentos centrais da vida do Senhor; ou então habituam-se a

dedicar à Senhora um dia da semana – precisamente este em que estamos

reunidos: o sábado – oferecendo-lhe alguma pequena delicadeza e meditando mais

especialmente na sua maternidade.

(Cristo que passa, 142)

Maria Santíssima, Mãe de Deus, passa despercebida, como uma qualquer,

entre as mulheres do seu povo.

– Aprende d’Ela a viver com «naturalidade».

(Caminho, 499)

Fonte: http://www.opusdei.pt/art.php?p=5735

Disponível em:

http://www.pastoralis.com.br/pastoralis/html/modules/smartsection/item.php?itemid=1

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Palavra de Vida

"Assim como acolhestes o Cristo Jesus, o Senhor, assim continuai

caminhando com ele” (Cl 2,6)

Diversos são os motivos que nos levam novamente à carta de São Paulo aos

Colossenses. Desta vez, ao capitulo 2, versículo 6. “Assim como acolhestes o Cristo

Jesus, o Senhor, assim continuai caminhando com ele" . O primeiro motivo é por ser

a fonte da Palavra orientadora da 26ª Jornada Mundial da Juventude. “Enraizados e

edificados n’EIe... firmes na fé" (Cl 2,7).

Segundo, por ser uma palavra pascal. Ela nos lembra, neste Tempo Pascal, os

discípulos de Emaús que depois de sua crise de fé, receberam a graça de

reencontrar-se com o Cristo Ressuscitado na estrada de Emaús (Lc 24, 13-35). Sem

saber, num primeiro momento, continuaram caminhando com Ele. Jesus

Ressuscitado tomou a iniciativa de revelar-se a eles.

Terceiro: continuar caminhando com Jesus Ressuscitado é o que importa a

todos os polens que, nesses 40 anos da nossa existência, acolheram, de alguma

forma, o Cristo Jesus.

Continuar levando as raízes da nossa fé no Evangelho e na Doutrina da Igreja

Católica é decisivo para a nossa fidelidade a Cristo e à Igreja e a nossa

perseverança na fé e no amor a Deus e à Igreja. A vivência da nossa Mística vai

levando as raízes da nossa fé e do nosso amor a Deus a penetrarem fundo em

nossa razão, vontade e coração. As tempestades ameaçam arrancar as árvores da

floresta. Quanto mais profundas as raízes, porém, mais resistem à violência dos

ventos. As raízes geralmente são ocultas. Crescem terra adentro em busca de água

e alimentos, assim como os ramos sobem à procura de ar e de luz.

Na mensagem de Bento XVI aos jovens, trata das “Raízes necessárias para a

nossa fé no caminhar com Jesus Cristo."

“Vós sois o futuro da sociedade e da Igreja! Como escrevia o apóstolo Paulo

aos cristãos da cidade de Colossos, é vital ter raízes, bases sólidas! E isto é

particularmente verdadeiro hoje, quando muitos não têm pontos de referência

estáveis para construir a sua vida, tornando-se assim profundamente inseguros. O

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relativismo difundido, segundo o qual tudo equivale e não existe verdade alguma,

nem qualquer ponto de referência absoluto, não gera a verdadeira liberdade, mas

instabilidade, desorientação, conformismo às modas do momento. Vós jovens

tendes direito de receber das gerações que vos precedem pontos firmes para fazer

as vossas opções e construir a vossa vida, do mesmo modo como uma jovem planta

precisa de um sólido apoio para que as raízes cresçam, para se tornar depois uma

árvore robusta, capaz de dar fruto.” (Mensagem de Bento XVI para o D.M.J.)

Enraizados e fundados em Cristo

“Para ressaltar a importância da fé na vida dos crentes, gostaria de me deter

sobre cada uma das três palavras que São Paulo usa nesta sua

expressão: «Enraizados e fundados em Cristo... firmes na fé» (cf. Cl 2, 7). Nela

podemos ver três imagens: «enraizado» recorda a árvore e as raízes que a

alimentam; «fundado» refere-se à construção de uma casa; «firme» evoca o

crescimento da força física e moral. Trata-se de imagens muito eloquentes. Antes de

as comentar, deve-se observar simplesmente que no texto original as três palavras,

sob o ponto de vista gramatical, estão no passivo: isto significa que é o próprio

Cristo quem toma a iniciativa de radicar, fundar e tornar firmes os crentes. "

(Mensagem de Bento XVI para o D.M.J.)

A vivência da nossa Palavra de Vida de Maio leva-nos observar se, de fato,

acolhemos Cristo Jesus em nós mesmos como a Virgem Maria o acolheu na

Encarnação, em Nazaré da Galileia; na Paixão e Morte; na Ressurreição e

Ascensão, em Jerusalém.

Leva-nos também a acertar o nosso passo com os passos de Jesus

Ressuscitado, vivendo os acontecimentos deste mês, especialmente o Retiro de

Casais Polens em 20-21 e 22 de Maio; a 49ª Assembléia Nacional da CNBB; a

Beatificação do Papa João Paulo II em 1º de Malo; a nossa preparação para o Retiro

de Aprofundamento em 17-18 e 19 de junho; a nossa preparação para a Jornada

Mundial da Juventude e a Celebração dos 40 anos do Movimento Pólen, com

Alegria Pascal, pois “Assim como acolhestes o Cristo Jesus (Ressuscitado), o

SENHOR, continuai caminhando com ele" (Cl 2,6).

Pe. Pedro Adolino Martendal

Diretor Espiritual

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AGENDA PÓLEN – 2011

Maio

01/05 - Dia de Lazer I

03/05 - Reunião Comunidade Central

07/05 - Missa Mensal

20/05 - Retiro de Casais

21/05 - Missa Jovem

28/05 - Bingo

Junho

04/06 Missa Mensal

07/06 Reunião Comunidade Central

17/06 XLI Retiro de Aprofundamento

23/06 Corpus Christi

30/06 Adoração ao Santíssimo

Julho

02/07/2011 - Festa Julina

02/07/2011 - Missa Mensal

05/07/2011 - Reunião Comunidade Central

16/07/2011 - Eazinho

16/07/2011 - Missa Jovem

30/07/2011 - Missa Jovem