4
SU RI O Apresentação 7 Introdução ........ .. . .... ....... ... .. .... .. . 1 P A RT 1- M ORRER 1 Pran to - Questões de m ét do p ara pensar a morte 1.1 Primeira renexão .. ... 17 1.2 O quinto final do Direito Civil.. _ ........... 20 1.3 Introdu ção à pesquisa: a questão da interdisciplinaridade e da metodologia jurídi ca _.. . .... ". ... .... 24 2 Cu lto - Questões ju rídicas para pensar a morte 2.1 A morte como pressuposto essencial da sucessão causa mortis ...... _ .......... _ 46 2.2 A morte como a primeira das fontes dos conceitos da sucessão causa mortis ..... 47 2.3 A morte, nos Códigos Civil de 1916 e 2002, sob a análise dejuristas brasi- leiros. .. .............. _.... ................................ 54 2.4 A mort e como causa da abertura da sucessão causa mortis: modo romano e modo contempor ân eo de análise.. ............ . ........... 91 3 ortejo - Quest ões hist óri cas para pensar a morte 3.1 Há uma história da morte ) ........ _. _ ........ .. 97 3.2 Histó ri a da morte na visão de historiadores co ntemporâneos de vanguarda 98 3. História da morte em Roma: os mitos e os equívocos .................. . 106 3.4 História da morte em Roma: a visão de parte da civilística contemporânea 108 3.5 História da morte em Roma: a visão distinta dos historiadores ........ .. .. ....... 121 3.6 História da morte em Roma: a relação com o além.......................... .. .... ...... 126

SUMÁRIO - bdjur.stj.jus.br · Relações de conj ugalidadl 6.5 Relações de parenlalidadc 6.6 Herdeiros necessários ..... Vocação - Que 7.1 Vocação hereel itária como 7.2

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io da comunidade jurídica de meu ;olhidos.

São Paulo, 20 de outubro de 2011

MARIA FERNANDI:.S OVAI:'S HIRONAKA

vil da Faculdade de Direito da USP

SUMÁRIO

Apresentação 7

Introdução ........ .. . .... ....... ... .. .... .. . 1

P A RT 1 - M ORRER

1 Pran to - Questões de mét do para pensar a morte

1.1 Primeira renexão .. ... 17

1.2 O quinto final do Direito Civil.. _ ........... 20

1.3 Introdução à pesquisa : a questão da interdisciplinaridade e da metodologia jurídica _.. . .... " . ... .... 24

2 Culto - Questões j urídicas para pensar a morte

2.1 A morte como pressuposto essencial da sucessão causa mortis ...... _.......... _ 46

2.2 A morte como a primeira das fontes dos conceitos da sucessão causa mortis ..... 47

2.3 A morte, nos Códigos Civil de 1916 e 2002, sob a análise dejuristas brasi­leiros. .. .............. _.... ................................ 54

2.4 A morte como causa da abertura da sucessão causa mortis: modo romano e modo contemporâneo de análise.. ............ . ........... 91

3 ortejo - Questões h is tóricas para pensar a morte

3.1 Há uma história da morte ) ........ _. _........ .. 97

3.2 História da morte na visão de historiadores contemporâneos de vanguarda 98

3. História da morte em Roma: os mitos e os equívocos .................. . 106

3.4 História da morte em Roma: a visão de parte da civilística contemporânea 108

3.5 História da morte em Roma: a visão distinta dos historiadores ........ .. .. ....... 121

3.6 História da morte em Roma: a relação com o além.......................... .. .... ...... 126

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1 O I MORRER E SU WER

4 Inumação - Questões históricas e jurídicas

para pensar a sucessão causa mortis

4.1 História das sucessões em Roma: opções de abordagem ... . 146

4.2 O perfil do direito romano das sucessões: pinceladas preliminares .... 1-5

4.3 A expectativa da sucessão, a prática testamentária e os eSlralagemas juríd icos

no direito atual e sua correspo ndência romana . . ...... ........ . 162

4.4 His tória das sucessões em Roma: a lei tura a ser feita do direito romano , desde o direito atual , pelo caminho inverso 173

4 .5 His tória das sucessões em Roma: os elem entos do direito romano elas su­cessões 179

4.6 A distinção romana entre hereditas e bonorum possessio na su - ssdo CCWSCl

mortis ..... 191

4.7 A prática tes tamentária romana segundo os juristas. 202

4 .7.1 O lugar da b0l10nW1 possessio .. 202

4.7.2 O testamento e a sucessão testamentária .. 202

4 .7.3 Fo rmas ele testamento ... .... .... .... .. . 206

4.7.4 Instituição de herdeiro no testamento 273

4 .7.5 Pluralidade de herdeiros ............. . .. 275

4.76 Testamento: úl timas palavras 283

4.8 História das sucessões em Roma segundo os novos historiadores . 285

4 .8.1 A expectativa da sucessão segundo os historiadores.. ......... .... ... . 286

4.8.2 A prática tes tamentária segundo os historiadores .. 296

4.8.3 Os estratagemas jurídicos segundo os his to riadores .. ...... .... . .. 305

P ARTE 2 - SUCEDER

5 Saisine - Questões acerca da transmissão da herança

no momento da morte de seu titular

5.1 Lemortsaisitlevif . 317

5 .2 Heredis appellatione omn es signiJicari successo res credel1clltm esC ets ;ex verbis 11 0 11 5int expres si ..... ............................ .... ........ .. 320

5.3 Fundamento ej ustificação da transmissão sucessór ia .. .. ......... ... ....... .... .. .. 333

Família- C da conj

6.1 Evolução das acepções ele

6.2 Relações de conjugalidadt

6.3 Relações de conjugalidaell

6.4 Relações de conj ugal idadl

6.5 Relações de parenlalidadc

6.6 Herdeiros necessários ......

Vocação - Que

7.1 Vocação hereel itária como

7.2 Amor prim.lm descendit, de

7.3 Sucessão de quem houves de dois anos, ou, ainda qu concorrido com culpa nes

7.4 Sucessão dos parentes col;

7.5 Sucessão de pessoa que he

7.6 Asuccssãodoviúvo,doso e do separado de fato há Ir

7.7 Herança sem herdeiros ... .

Concorrência herdeiros

8.1 O novo instituto da concO! ro sobrevivente e a deficii consagram ............ .. ... ..... .

82 O vazio legislalivo e a dé França ................. .

8.3 Concorrênc ia do cônjuge falec ido (arts . 1.829, 1, 1.8

8.4 Concorrência do cô njuge ~

herança .... .. ...... .... .... ... .. ..

8 .5 Concorrência do compan do falecid o ........... ...... .... ..

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óricas e jurídicas ) causa mortis

e abordagem ....... . .

)inceladas preliminares

1tária eos estratagemas jurídicos lana .......... ................ ............. . ..

3. a ser feita do direito romano, o ............... .

:ntos do direito romano das su­

' um possessio na sucessão causa

)s j uris tas ........ ..

tária .... .. .. ..

to ..... ........... ..... .

os novos historiadores

os historiadores ....

historiadores.

os historiadores .... .. .... .. .. . .. ...

CEDER

ransmissão da herança ~ de seu titular

~ssores credendum est etsi ex verbis

J sucessória

146

155

162

173

179

191

202

202

202

206

273

275

283

285

286

296

305

317

320

333

SUM ÁRfO 11

6 Família - uestões acerca da parentalidade e

da conjugalidade na sucessão legítima

6.1 Evolução das acepções de família ........ .. 335

6.2 Relações de co njugalidade e os corres po ndentes efeitos sucessórios 340

6.3 Relações ele conjugalidade em sentido estrito: casamento ............ ........... . 341

6.4 Relações de conjugalidade m sentido amplo: união estável 341

6.5 Relações de parentalidade............ ... ...... .. .. ........ . 347

6.6 Herdeiros necessários .. ..... .... .. .. ..... .. . 352

7 Vocação - Questões acerca da chamada para herdar

7.1 Vocação hereditária como fundamento da transmissão sucessória ............ . 355

7.2 Amor p'~imLlm descellclit, deil1de ascendit ......... . 358

7.3 Sucessão de quem houvesse sido casado , ou estivesse separado há menos de dois anos, ou, ainda que separado há mais de dois anos, não houvesse co ncorrido com cu Ipa nessa se paração ................ ..... . 363

7.4 Sucessão dos parenLes co la tera is do falecido 374

7.5 Sucessão de pessoa que houvesse sido unida estavelmente. 376

7.6 A sucessão do viúvo, do solteiro , elo divorciado, do separado judicialmente e do separado de fato há mais de dois anos (cu lpado pela separação) 384

7.7 Herança sem herdeiros ........... ........... .... . 385

8 Con corrência - Questões acerca da p luralidade de

herdei ros convocados concomitantemente

8 .1 O novo insti tuto ela concorrência sucessória do cônjuge ou do companhei­ro sobrevivente e a defi ciênc ia técnico-legislativa dos dispositivos que a consagram 387

8.2 O vazio legislativo e a déc ima regra hermenêutica de Rubens Limongi França ............. ....... ............ ............. 394

8.3 Concorrência do cõnjuge supérstite co m os descendentes herdeiros do falecido (arts 1.829, 1,1.832 e 1.834 do CC) .... ........ .... 402

8.4 Concorrência do cônj uge supérstite com descendência híbrida do au tor da herança ...... ... ............ ..... ......... ..... ... .. ... 408

8.5 Concorrência do companheiro sobrevivo com os descendentes herdeiros do falecido . ....... .... .. . .......... . .............. ... ...... .......... . 415

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1 2 MORRER E SUCEDER I 8.6 Concorrência do companheiro sobrevivo com a descendência híbrida do

autordaherança ... ......... .. ..... .... ...... ..... ............. .. ............ .... ...... .... 424

8.7 A não equalização dos direitos sucessórios do cônj uge e do companheiro supérstites: uma questão de preconceito ............... ..... .. ........ ..... 429

Considerações finais .......... ....... .. ... .... .......... ...... .................. ... ... ......... ... . 431

Referências bibliográ ficas.......... .. .. ...... .. .. .... .. ... .... ...... .... ..... ..... ... ........ ..... . . 437

Outras obras da autora - Direito das sucessões ........ ......... .. . 445 Morrer e suceder são er

contínuo na história da hum;

Com diferentes costume dutas, esse sequenciamento s deixados por outros , diante obrigação , de lei ou por vonu agradável tal sub-rogação nos falecimento desta ,e nemsem] decorrente da morte se opere obrigacional que pertencesse tínuo que se repete geração a

Neste estudo, a transmi: atuais, na visão do direito sue enquadra nas expectativas e I contudo, apresenta-se i1had naquela moldura que se des também os horizontes do pa5 cotidianas, e que se reescrev, percurso mutável e espelhar I

muda a sociedade jamais, nu: até mesmo a responsabilidad

Nada mais interessante · as variáveis comportamentai: jetória dos homens acerca di olhar que procura resgatar c estudo caminha até a Roma; na Antiguidade, dando dest; comportamento diferenciadc e ao desejo inesgotável e inte e história fossem perpetuada tória da morte cinge-se com envolvimento pelo ângulo d pelo ponto de vista dos roma