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Cadeira Bambu Marcio Donizete Lima Guedes TCC 2012 FATEB

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Cadeira Bambu Marcio Donizete Lima Guedes TCC 2012 FATEB

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TCC 2012 FATEB

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TCC 2012 FATEB

FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE BIRIGUI – FATEB

CURSO DE BACHAREL EM DESENHO INDUSTRIAL

MARCIO DONIZETE LIMA GUEDES

Cadeira Bambu

Birigui – SP

Dezembro - 2012

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TCC 2012 FATEB

MARCIO DONIZETE LIMA GUEDES

Cadeira Bambu

Birigui – SP

Dezembro - 2012

TCC de final de curso apresentada a Faculdade de Ciências e Tecnologia de Birigui – FATEB, como requisito parcial para a obtenção do Título de Bacharel em Desenho Industrial. Orientador: Professor MS. José Eduardo Zago.

4

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TCC 2012 FATEB

RESUMO

LIMA GUEDES, Marcio Donizete.

Bambu. 2012. 64 f.

TCC – Faculdade de Ciências e

Tecnologia de Birigui – FATEB, Birigui,

SP, 2012.

O bambu com suas diferentes

qualidades e variedades, são utilizadas

na culinária chinesa e japonesa, como

ração animal na Índia, para fazer papel,

mastro, móveis, cestas, medicamentos e

até mesmo para construir fuselagem de

aeronaves.

O bambu é particularmente atraente com

uma cultura comercial, porque é de

rápido crescimento que, de acordo com

alguns especialistas, poderá crescer em

media muito por dia, dependendo da

variedade. Ele pode ser usado logo,

quando é ainda broto. Após alguns

meses, momento em que atinge a sua

máxima força, pode ser usado em varias

outras coisas. Seu baixo custo e

facilidade de transporte, a sua forma, sua

alta resistência à tração, flexão e

compressão e, suas propriedades são

muito atraentes comercialmente.

Tratando-se de sustentabilidade o

bambu, indicando a necessidade e a

importância da sua aplicação como

requisito de projeto. A utilização certa das

inovações, pode se projetar produtos

sustentáveis que satisfaça as

necessidades humanas e esteja de

acordo com a proposta de

sustentabilidade. O estudo é mostrar que

o material atende o meio ambiente na

criação de um produto. Tornando-se

necessário no desenvolvimento de

projetos um material renovável, sento

viáveis economicamente e tecnicamente,

se não as soluções de sustentabilidade

ficarão difíceis de serem praticadas.

Deve se considerar tendências

obrigatórias à inovação e a

sustentabilidade para as empresas que

pretendem continuar competitivas no

mercado. Os indícios sociais,

econômicos e ambientais mostram que

as atuais abordagens utilizadas não

atendem aos requisitos estabelecidos

para o futuro. Para isso é necessária à

criação de produtos de fontes renováveis.

Por exemplo, o bambu.

No contexto da inovação e da

sustentabilidade, o bambu como matéria

prima deve considerar a limitação dos

recursos naturais, devendo a inovação,

origem maior da geração de valor, ser

5

Page 6: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

pautada pelos desafios impostos pelo

conceito do desenvolvimento sustentável.

Palavras chave: 1.Bambu, 2.

Sustentabilidade, 3.Inovação, 4. Fontes

renováveis, 5. Tendências obrigatórias, 6.

Desenvolvimento sustentável.

6

Page 7: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

ABSTRACT

LIMA GUEDES, Marcio Donizete.

Bambu. 2012. 64 f.

TCC – College of Science and

Technology Birigui – FATEB, Birigui, SP,

2012.

Bamboo with its different qualities and

varieties are used in Chinese and

Japanese cuisine, as animal feed in India,

papermaking, pole, furniture, baskets,

medicines and even to build aircraft

fuselage.

Bamboo is particularly attractive with a

commercial culture, because that is

rapidly growing, according to some

experts, may grow very average per day,

depending on the variety. It can be used

immediately when it is still sprout. After a

few months, when it reaches its maximum

strength, can be used in many other

things. Its low cost and ease of transport,

its shape, its high tensile strength,

bending and compression, and its

properties are very attractive

commercially.

Being sustainable bamboo, indicating the

need and importance of its application as

a design requirement. The use of certain

innovations can design sustainable

products that satisfy human needs and is

in accordance with the proposal of

sustainability. The study is to show that

the material meets the environment in

creating a product. Making it necessary to

develop projects a renewable material, sit

viable economically and technically, if not

the solutions of sustainability will be

difficult to be practiced.

Trends should be considered mandatory

for innovation and sustainability for

companies wishing to remain competitive

in the market. Evidence social, economic

and environmental show that current

approaches used do not meet the

requirements for the future. This requires

the creation of products from renewable

sources. For example, the bamboo.

In the context of innovation and

sustainability, bamboo as raw material

should consider the limitation of natural

resources, and the innovation, greater

source of value creation, be guided by the

challenges posed by the concept of

sustainable development.

Keywords: 1.Bambu, 2. Sustainability,

3.Inovação, 4. Renewable, 5. Trends

mandatory 6. sustainable development.

7

Page 8: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

- Figura 1...............................................13

- Figura 2...............................................14

- Figura 3...............................................14

- Figura 4...............................................15

- Figura 5...............................................16

- Figura 6...............................................16

- Figura 7...............................................17

- Figura 8...............................................17

- Figura 9...............................................18

- Figura 10.............................................18

- Figura 11.............................................18

- Figura 12.............................................18

- Figura 13.............................................19

- Figura 14.............................................19

- Figura 15.............................................19

- Figura 16.............................................19

- Figura 17.............................................20

- Figura 18.............................................20

- Figura 19.............................................21

- Figura 20.............................................21

- Figura 21.............................................22

- Figura 22.............................................22

- Figura 23.............................................23

- Figura 24.............................................23

- Figura 25.............................................24

- Figura 26.............................................24

- Figura 27.............................................25

- Figura 28.............................................25

- Figura 29.............................................26

- Figura 30.............................................26

- Figura 31.............................................27

- Figura 32.............................................28

- Figura 33.............................................28

- Figura 34.............................................28

- Figura 35.............................................28

- Figura 36.............................................28

- Figura 37.............................................28

- Figura 38.............................................28

- Figura 39.............................................28

- Figura 40.............................................29

- Figura 41.............................................29

- Figura 42.............................................29

- Figura 43.............................................29

- Figura 44.............................................30

- Figura 45.............................................31

- Figura 46.............................................32

- Figura 47.............................................33

- Figura 48.............................................33

- Figura 49.............................................34

- Figura 50.............................................35

- Figura 51.............................................36

- Figura 52.............................................37

- Figura 53.............................................38

- Figura 54.............................................39

- Figura 55.............................................40

- Figura 56.............................................41

- Figura 57.............................................42

- Figura 58.............................................43

- Figura 59.............................................44

- Figura 60.............................................45

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

8

Page 9: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

- Figura 61.............................................45

- Figura 62.............................................48

- Figura 63.............................................48

- Figura 64.............................................48

- Figura 65.............................................49

- Figura 66.............................................49

- Figura 67.............................................50

- Figura 68.............................................50

- Figura 69.............................................51

- Figura 70.............................................51

- Figura 71.............................................52

- Figura 72.............................................52

- Figura 73.............................................52

- Figura 74.............................................53

- Figura 75.............................................53

- Figura 76.............................................53

- Figura 77.............................................53

- Figura 78.............................................53

- Figura 79.............................................53

- Figura 80.............................................54

- Figura 81.............................................54

- Figura 82.............................................54

- Figura 83.............................................54

- Figura 84.............................................54

- Figura 85.............................................54

- Figura 86.............................................55

- Figura 87.............................................55

- Figura 88.............................................55

- Figura 89.............................................55

- Figura 90.............................................55

- Figura 91.............................................55

- Figura 92.............................................56

- Figura 93.............................................56

- Figura 94.............................................56

- Figura 95.............................................56

- Figura 96.............................................56

- Figura 97.............................................57

- Figura 98.............................................58

- Figura 99.............................................59

- Figura 100...........................................59

9

Page 10: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

SUMÁRIO

10

RESUMO.....................................................................................................................5

LISTA DE ILUSTRAÇÕES..........................................................................................8

INTRODUÇÃO............................................................................................................11

CAPITULO 1 – BAMBU..............................................................................................13

1.1-O POR QUÊ O USO DO BAMBU.........................................................................13

1.2-O BAMBU POR QUE............................................................................................13

1.3-O BAMBU É UMA ALTERNATIVA.......................................................................15

1.4-O QUE ELE É.......................................................................................................17

1.5-BAMBU É ALGUMAS ESPÉCIES........................................................................18

1.6-LISTA DE REQUISITOS.......................................................................................26

CAPITULO 2 – CADEIRA............................................................................................27

2.1-OBJETIVO DO PROJETO....................................................................................27

2.2-HISTÓRIA.............................................................................................................27

2.3-PROBLEMÁTICA..................................................................................................46

2.4-TÉCNICAS DE CRIATIVIDADE............................................................................46

2.5-DESENVOLVIMENTO E ESBOÇOS....................................................................48

2.6-PROPOSTA FINAL..............................................................................................56

2.7-DESENHO TÉCNICO...........................................................................................58

2.8-MODELO..............................................................................................................59

2.9-CONCLUSÃO.......................................................................................................60

REFERÊNCIAS...........................................................................................................61

Page 11: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

INTRODUÇÃO

No Brasil tem a maior reserva de bambu

das Américas, são mais ou menos 200

espécies, a exploração da planta esta na

Amazônia são cerca de 18 milhões de

hectares de bambu, está espalhada em

áreas que incluem as regiões do Brasil,

Peru, Bolívia. No Acre esta uma das

maiores reservas nativas do mundo, com

mais de 600 mil hectares de plantação de

Bambu, maior parte dessa plantação está

na reserva Chico Mendes, na cidade de

Xapuri, onde predomina o bambu,

considerado de grande potencial

econômico, o cultivo sustentável do

bambu é que estabelece um novo

conceito para esta planta (Embrapa, 28

set. 2011).

O bambu é leve, flexível e resistente,

começa a ganhar cada vez mais espaço

como um material que pode substituir a

madeira em algumas aplicações nas

industriais de móveis, é usado até na

composição de areia com cimento para

fazer massa de construção. Além de

absorver dióxido de carbono (CO2) da

atmosfera, o bambu é um material

renovável, que depois do corte continua a

brotar anualmente sem precisar fazer um

novo plantio. São absorvidos por ano 10

toneladas de dióxido de carbono (CO2),

na plantação de um hectare. No mundo

existem cerca de 1.300 espécies de

bambu são consideradas prioritárias 19

espécies, sendo efetivamente úteis para

a confecção de novos produtos em

diversas áreas e tendo um grande valor

econômico.

Com o crescimento da exploração sem

controle da madeira, os materiais

alternativos são reconhecidos como

excelente em virtude da falta e preços

altos desses recursos, o bambu mostra-

se pela sua versatilidade de sua fibra que

pode ser usado como matéria prima

principal e complementar à madeira.

O bambu é uma realidade em várias

regiões do mundo, principalmente na

China e em outros países orientais e na

América do Sul nos países como

Colômbia e Equador. Já existe muita

utilização do bambu como matéria prima

em todo o mundo, tendo uma grande

iniciativa na produtividade que ainda é

inicial.

O bambu pode contribuir muito para a

geração de empregos, aumentado a

renda de muitos trabalhadores, na zona

urbana e na zona rural e diminuindo o

11

Page 12: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

desmatamento das florestas existentes. A

criação de nova Politica Nacional tem

que ser implantada, para que o cultivo do

bambu seja mais bem aplicado.

Fortalecendo as pesquisas e

incentivando a elaboração de novos

projetos.

“Imagine um bosque que nunca se

esgota. Extrai-se a fibra das plantas

maiores, para que os menores possam

crescer continuamente, em um ritual que

se refaz completamente em sete anos.

Imagine essa planta, que cresce até 70

centímetros por dia, bem capaz de gerar

um material que suporte a tensão do aço

e alcance o desempenho do ipê. Pois

bem, o Brasil possui a maior reserva

dessa gramínea, o bambu, e começa a

descobrir suas propriedades. A

tecnologia hoje para a construção e

confecção de objetos a partir do bambu é

o caminho para o fim do desmatamento

no mundo, vaticina o engenheiro

agrônomo Danilo Candia, sócio da

carbono zero, uma das empresas

brasileiras que apostaram no caminho da

resistência com flexibilidade, aberto pelos

chineses há incontáveis séculos”.

(WEISS, Ana, ARC Design 2010, p. 52).

12

Page 13: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

CAPITULO 1 – BAMBU

1.1 – O PORQUÊ O USO DO BAMBU.

A utilização dos recursos naturais pelo

homem é uma questão ligada com a

história da humanidade, isto é, quanto

mais evoluí, tudo ao redor se modificava.

O que também ocorre com os meios de

produção, que foram se diversificando

até alcançar o nível tecnológico que tem

hoje. Consequentemente, o modo de

consumir também mudou, hoje consumi

muito mais, do que a natureza é capaz

de gerar e decompor os resíduos.

Hoje se vive uma sociedade de

consumismo, quando alguns consomem

de uma forma excessiva e abusiva os

recursos naturais do mundo, enquanto

aos demais, resta apenas consumir o que

lhes é rejeitado. Em outras disseres, é

dado ao menor o direito de consumir

apenas o pouco para sua sobrevivência,

quanto que aos outros privilegiados, que

possuem mais dinheiro, o poder para

consumir o quanto quiser sem uma

preocupação sobre aquilo que estava

sendo consumido. A exemplo pode-se

dizer que é a enorme inovação

tecnológica, que cada dia se tornam mais

ultrapassada, do que o ser humano é

capaz de consumir e incorporar novas

tecnologias.

1.2 – O BAMBU POR QUE.

Segundo Dinorah Ereno (2010) O bambu

no Brasil foi identificado até agora 232

espécies nativas, das quais cerca de 80

são endêmicas – existentes apenas no

país. Cada uma delas possui

características químicas e físicas como

diâmetro, espessura de parede e altura

distintas, o que resulta em usos

diferenciados. “De maneira incrivelmente

rápida, a planta passa do estágio de

broto comestível para alcançar, em

poucos meses, até 30 metros de altura”,

diz o professor Marco Antônio dos Reis

Pereira, da Faculdade de Engenharia

Mecânica da Universidade Estadual

Figura 1: gigantes bamboo

fonte rede social do bambu

13

Page 14: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

Paulista (UNESP) de Bauru, no interior

de São Paulo, que desde a década de

1990, no seu projeto de mestrado, se

dedica a estudar essa gramínea gigante.

Pereira escolheu como tema de estudo a

utilização do bambu em um sistema de

irrigação para pequenas áreas. A partir

daí começou a plantar a gramínea no

campus da UNESP e hoje possui uma

coleção de 25 espécies, das quais 11

com valor econômico. “Todo ano consigo

retirar mais de 400 colmos de bambu

para utilização nas pesquisas”, diz

Pereira, autor do livro Bambu de corpo e

alma, escrito em parceria com o

professor Antônio Ludovico Beraldo, da

Faculdade de Engenharia Agrícola da

Universidade Estadual de Campinas

(Unicamp), lançado em 2007.

A característica dos bambus, de colmos e

caule cilíndrico, de nós e entrenós, a sua

forma, sua alta resistência à tração,

flexão, compressão e suas propriedades

são muito atraentes comercialmente,

ajudando muito para o desenvolvimento

de projetos diversos. Ele é usado como

material na construção de barracões e

outras coisas, e também são cortadas em

ripas, colada uma do lado da outra para à

construção de chapas, usadas nas

fabricações de móveis, objetos de

decoração, placas e pisos. Na área de

desenvolvimento de produtos, a sua

forma sendo parte de características

física e mecânica. A tração, compressão,

flexão, retração e inchamento. É muito

utilizado na criação de novos produtos

sustentáveis.

Figura 2: bambu fonte sorriso

na web.

Figura 3: Fonte demoiselle

oré brasil.

14

Page 15: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

1.3 – O BAMBU É UMA ALTERNATIVA.

No Brasil não existe mais madeira nobres

para fabricação de produtos, porque se

esgotou as reservas nativas em todos os

ambientes que existia em grandes

quantidades. As plantações de pinus e do

eucalipto esta sendo usada para suprir

esta necessidade que tem para substituir

a madeira nobre. Tudo o que se faz com

a madeira são possíveis fazer com o

bambu, porque os dois são parecidos

quimicamente.

O bambu é oco esta diferença que tem

entre a madeira. É considerado uma

matéria prima do futuro, mesmo que ele

seja usado a muitos anos.

As madeiras de reflorestamentos

precisam de 20 a 30 anos para que seja

usada na fabricação de produtos, o

bambu precisa de apenas 4 anos, onde

já esta considerado pronto para a

utilização, com adequada resistência

mecânica.

Figura 4: Fonte demoiselle

oré brasil.

15

Page 16: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

No Japão, China e Índia. O bambu tem

mais de 5 mil utilizações registradas,

além do broto ser usado para

alimentação, fabricação de vinagre e

utensílios, por exemplo cadeiras.

Figura 6: Fonte demoiselle

oré brasil.

Figura 5: Fonte demoiselle

oré brasil.

16

Page 17: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

1.4 – O QUE ELE É.

O bambu faz parte do reino vegetal, da

família Gramineae, da subfamília

Bambusoideae e das tribos lenhosos e

herbáceos. Existem mais de 1000

espécies na Ásia, Oceania, África e

Américas. Na América do Sul é aonde

existe a maior quantidade de especies

nativas cerca de 200.

Basicamente são dois tipos

comportamentais o alastrante e o

entouceirado.

Figura 7: bambu fonte

blogs.gamefilia

Figura 8: Fonte grajaonline

17

Page 18: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

1.5 – BAMBU E ALGUMAS ESPÉCIES.

De acordo com Ricardo Carvalho

Neuding (2010, site portalpaisagismo) o

“Bambu nigris: Altura 3m, diâmetro

2,5cm, entouceirante não alastra.

Características: Bambu preto, pequeno

porte, muito bom para jardins, muros e

cerca viva”.

“Bambusa multiplex: Altura 5m,

diâmetro 3 cm, entouceirante não alastra.

Características: Bambu muito bom para

jardins, cercas vivas e caminhos”.

“Bambusa vulgaris: Altura 30m,

diâmetro 20 cm, entouceirante não

alastra. Características: Bambu de rande

porte para barreira de vento, barulho e

fechar grandes espaços, colmos com 10

a 15 cm, entouceirante, folhas e hastes

verdes”.

Figura 9: Fonte portalpaisagismo.

Figura 10: Fonte portalpaisagismo.

Figura 11: Fonte portalpaisagismo.

Figura 12: Fonte portalpaisagismo.

18

Page 19: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

“Bambusa vulgaris vittata: Altura 30m,

diâmetro 20 cm, entouceirante não

alastra. Características: Bambu de

grande porte amarelo com listras verdes,

é um primo do vulgaris com as mesmas

características de tamanho e utilidades”.

“Dendrocalamus minor (taquarinha ou

vara de pescar): Altura 20m, diâmetro 15

cm, alastrante moderado. Características:

Bambu verde, de médio porte, hastes

finas e alongadas, muito usado perto de

lagos ou rios, contem erosão”.

Figura 13: Fonte portalpaisagismo.

Figura 16: Fonte portalpaisagismo.

Figura 15: Fonte demoiselle

oré brasil.

Figura 14: Fonte demoiselle

oré brasil.

19

Page 20: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

“Dendrocalamus giganteus (bambu

gigante): Altura 40m, diâmetro 40 cm,

entouceirante não alastra.

Características: maior dos bambus. Muito

bom para estradas, barreiras de vento e

barulho. Usado para fechar grandes

espaços, ideal para formação de cercas,

quiosques e catedrais, haste verde,

folhas largas e os colmos vão

engrossando no broto à medida que

amadurece”.

Figura 18: Fonte demoiselle

oré brasil.

Figura 17: Fonte portalpaisagismo

20

Page 21: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

“Guadua angustifólia Knth (bambu

colombiano): Altura 30m, diâmetro 25 cm,

entouceirante não alastra.

Características: bambu de grande porte

com os nós brancos, muito usados para

fazer construções, possui aparência

exótica, com colmos distantes entre si

aproximadamente 0,5m largamente

utilizados em arquitetura e estruturas

rurais, caracterizam-se pela cor verde

intensa e faixa branca nos entrenós,

colmos”.

Figura 19: Fonte demoiselle

oré brasil.

Figura 20: Fonte portalpaisagismo

21

Page 22: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

“Metake ou chinensis: Altura 5m,

diâmetro 3 cm, entouceirante não alastra.

Características: Bambu ornamental muito

usado para cercas vivas, fechar muros e

espaços. Possui o caule bem reto e

folhas verdes escuras. Bambu fino folhas

verdes escuras, suas hastes são bem

retas. Atinge 3 metros de altura, é

entouceirante”.

Figura 22: Fonte portalpaisagismo

Figura 21: Fonte demoiselle

oré brasil.

22

Page 23: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

“Pleiobastus variegatus: Altura 5m a

6m, diâmetro 2,5 cm, entouceirante não

alastra. Características: bambu

ornamental fino com folhas variegatas

brancas e verdes, muito útil para jardins,

fechar muros e formar cercas vivas”.

Figura 23: Fonte portalpaisagismo

Figura 24: Fonte florianopolis.olx.com.br

23

Page 24: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

“Phylostachys viridis: Altura 30m,

diâmetro 10cm a 15cm, entouceirante

não alastra. Características: bambu

ornamental, amarelo com listas verdes,

folhas mais finas verdes claras”.

Figura 25: Fonte portalpaisagismo

Figura 26: Fonte funtastico.pop.com.br

24

Page 25: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

“Tuldoides: Altura 22m, diâmetro 5cm a

15cm, entouceirante não alastra.

Características: bambu de médio porte

com nos espaçados. Bom para fechar

espaços, cercas vivas e sombra”.

Figura 27: Fonte portalpaisagismo

Figura 28: Fonte Welf

25

Page 26: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

1.6 - LISTA DE REQUISITOS

- Ser renovável;

- Ser reaproveitável;

- Ser economicamente barato;

- Ser duradouro;

- Não ser motorizado;

- Não ser eletrificado;

- Ser constituído de matérial natural;

- Ser biodegradável;

- Não ser poluidor;

26

Figura 30: Fonte fayerwayer.com.br

Figura 29: Fonte reciclaedecora.com

Page 27: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

CAPITULO 2 – CADEIRA

2.1 – OBJETIVO DO PROJETO.

O intuito é desenvolver uma cadeira que

em seu principio atenda por completo as

necessidades humanas, que possa

ajudar o meio ambiente, substituir algo

que agride a natureza e que ajude uma

comunidade mais carente desenvolvendo

empregos.

2.2 – HISTÓRIA.

“Uma cadeira é um banco com encosto, e

um banco é uma tábua apoiada sobre

suportes” Dr. Christopher Dresser –

1873.

A qualidade, a produção, a informação, a

distribuição e mesmo a tecnologia

demonstram-se cada vez mais

padronizados. Alguns objetos destacam-

se junto dos consumidores

especialmente pelo fator inovação obtido

pela criatividade no projeto. A criatividade

pode ser compreendida pela capacidade

de propor novas soluções para situações

ou problemas tradicionais.

“A criatividade é usada no campo do

design, considerando o design como um

modo de projetar, sendo livre como a

fantasia e exato como a invenção

compreendem todos os aspectos de

problema, não só a imagem como a

fantasia, não só função como a invenção,

mas também os aspectos psicológico,

social, econômico e humano” B. Munari.

O homem tem procurado desde sempre

algo onde possa descansar e, à medida

que a sociedade se desenvolve, a

cadeira também vai evoluindo.

Enquanto objeto simbólico, sob a forma

de trono ou cadeira elétrica, por exemplo,

expressa poder e autoridade. São um

objeto repleto de conotações, conteúdos

culturais, artísticos, históricos e confere

um status social ao seu utilizador.

Tronos ao longo dos tempos em todo

o mundo:

Figura 31: Trono ao longo dos tempos

27

Page 28: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

Figura 32: Trono ao longo dos tempos

Figura 33: Trono ao longo dos tempos,

Trono de Napoleão

Figura 34: Trono ao longo dos tempos,

Trono Rei Njoya fora da entrada de seu

palácio

Figura 35: Trono ao longo dos tempos,

Trono do Rei de Eston Kom Figura 37: Trono ao longo dos tempos

Figura 36: Trono ao longo dos tempos

Figura 38: Trono ao longo dos tempos Figura 39: Trono ao longo dos tempos

28

Page 29: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

Cátedras ao longo dos tempos em

todo o mundo:

Figura 40: Cátedras ao longo dos tempos

Figura 41: Cátedras ao longo dos tempos

Figura 42: Cátedras ao longo dos tempos

Figura 43: Cátedras ao longo dos tempos

29

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TCC 2012 FATEB

Séculos XVII a XIX, artesão e artista:

30

Figura 44: Cadeiras dos séculos VVII a XIX

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Século XIX, os percursores do projeto

de design:

31

Figura 45: Cadeiras do século XIX

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Século XX, novo método projetual:

32

Figura 46: Cadeiras do século XX

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TCC 2012 FATEB

Século XX, anos 10:

Século XX, anos 20:

33

Figura 47: Cadeiras do século XX, anos 10

Figura 48: Cadeiras do século XX, anos 20

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34

Figura 49: Cadeiras do século XX, anos 20

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Século XX, anos 30:

35

Figura 50: Cadeiras do século XX, anos 30

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Século XX, anos 40:

36

Figura 51: Cadeiras do século XX, anos 40

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Século XX, anos 50:

37

Figura 52: Cadeiras do século XX, anos 50

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38

Figura 53: Cadeiras do século XX, anos 50

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Século XX, anos 60:

39

Figura 54: Cadeiras do século XX, anos 60

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40

Figura 55: Cadeiras do século XX, anos 60

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Figura 56: Cadeiras do século XX, anos 60

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Século XX, anos 70:

42

Figura 57: Cadeiras do século XX, anos 70

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Século XX, anos 80:

43

Figura 58: Cadeiras do século XX, anos 80

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44

Figura 59: Cadeiras do século XX, anos 80

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TCC 2012 FATEB

Século XX, anos 90:

Século XXI, novas tendências:

45

Figura 60: Cadeiras do século XX, anos 90

Figura 61: Cadeiras do século XXI, novas tendências

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TCC 2012 FATEB

2.3 – PROBLEMÁTICA.

Baseando-se em todos os estudos feitos

e análises, foi escolhido o material que é

o bambu, pois ele é sustentável e

substitui materiais que agride o meio

ambiente. De acordo o assunto móvel a

ser planejado foi a cadeira bambu, pois

originou-se uma comodidade de anos

nas cadeiras atuais para classes baixa,

uma tendência de design ultrapassada,

sendo grande inspiração para desenhos

e ideias, não fugindo muito da realidade

pois sua aceitação poderia ser barrada.

2.4 – TÉCNICAS DE CRIATIVIDADE.

Foi usado algumas técnicas e

ferramentas para apoiar a geração de

ideias (criatividade), métodos altamente

estruturados, até outros totalmente

desestruturados. Umas destas técnicas

são os estímulos psicológicos e

orientação do raciocínio.

Estímulos psicológicos: ferramentas que

têm o propósito de provocar sua mente e

libertá-la dos bloqueios mentais que

obstruem sua imaginação. A mente age

de forma livre e aleatória, procurando

uma grande quantidade de ideias, sem

muita preocupação com a qualidade e

relevância das mesmas.

A qualidade e relevância são examinadas

posteriormente, na fase de triagem e

seleção.

Incluo neste grupo o Brainstorming, o

Questionamento de Suposições e o

Desafio Criativo.

- Brainstorming é uma ferramenta para

geração de novas ideias, conceitos e

soluções para qualquer assunto ou tópico

num ambiente livre de críticas e de

restrições à imaginação. O Brainstorming

é útil quando de deseja gerar em curto

prazo uma grande quantidade de ideias

sobre um assunto a ser resolvido,

possíveis causas de um problema,

abordagens a serem usadas, ou ações a

serem tomadas.

- Questionamento de Suposições é

processo de questionar a validade de

regras, procedimentos, situações,

informações ou comportamentos

assumidos como verdadeiros e

incontestáveis.

Nós estamos cercados de suposições a

respeito de porque certas coisas existem

e de como funcionam. Acostumamo-nos

a aceitar e a não questionar estas

suposições. Na verdade, temos grande

dificuldade de enxergar e reconhecer

estas suposições. Com muita frequência,

46

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TCC 2012 FATEB

estas suposições são invocadas como

razões e justificativas para que as coisas

sejam mantidas como estão, imutáveis.

O Questionamento de Suposições pode

ser usado em muitas situações. É

especialmente eficaz quando nos

sentimos paralisados por paradigmas de

pensamento ou vazio de ideias. É

também muito bom para revitalizar uma

reunião chocha.

Orientação do raciocínio: ferramentas

que ajudam a orientar o pensamento

criativo oferecendo conceitos e direções

para geração de novas ideias. São

métodos medianamente estruturados,

com plena liberdade de imaginação, mas

seguindo orientações genéricas para

assegurar um nível razoável de

relevância. Esta categoria inclui também

ferramentas que ajudam a organizar e

relacionar as informações obtidas e as

ideias geradas. Incluo nesta categoria:

SCAMPER, Listagem de Atributos e

Análise Morfológica.

-SCAMPER é um conjunto de sete

operadores (verbos manipuladores) que

possibilitam a exploração de diferentes

maneiras de transformar um objeto,

sistema ou processo. O nome desta

ferramenta vem das iniciais dos sete

operadores: Substituir, Combinar,

Adaptar, Modificar, Procurar outros usos,

Eliminar e Rearrumar. SCAMPER é para

realizar melhorias ou mesmo recriar

objetos, sistemas ou processos a partir

dos já existentes.

-Listagem de Atributos é uma técnica

que: pega uma entidade, que pode ser

um objeto, sistema ou projeto; identifica e

caracteriza seus diversos atributos;

identifica os variados valores que estes

atributos podem assumir; e então

combina esses atributos para encontrar

novas formas do objeto, sistema ou

projeto.

Atributo é uma característica ou

propriedade de uma entidade (objeto,

sistema, projeto, etc.). É qualquer detalhe

que serve para identificar, qualificar,

classificar, quantificar ou expressar o

estado de uma entidade.

Os atributos de um carro podem ser: o

fabricante, o modelo, a cor, etc.

Os atributos de uma novela podem ser:

os personagens, o tema (drama,

comédia, etc.), o enredo, o local, a época

(passado presente ou futuro), o clima,

etc.

Os atributos de uma estratégia

empresarial podem ser: os mercados

47

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TCC 2012 FATEB

visados, os produtos ofertados, os preços

praticados, os canais de distribuição, as

competências disponíveis, etc. Listagem

de Atributos é usado quando você tiver

uma situação que possa ser decomposta

em atributos. Esta ferramenta é indicada

quando você quiser criar ou melhorar um

produto, serviço, sistema, processo ou

projeto.

2.5 – DESENVOLVIMENTO E

ESBOÇOS.

O desenvolvimento foi através de

pesquisas realizadas de biografias

sugeridas pelo professor, algumas

dinâmicas entre os alunos dos outros

grupos foram feitas para poder gerar

ideias para o projeto a ser desenvolvido.

A geração de ideias foi feita através de

técnicas de criatividades, elaboração de

esboços e ideias sugeridas pelos colegas

expostas nas dinâmicas feitas.

Esboços:

48

Figura 62: Esboço

Figura 63: Esboço

Figura 64: Esboço

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Figura 65: Esboço

Figura 66: Esboço

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50

Figura 67: Esboço

Figura 68: Esboço

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51

Figura 69: Esboço

Figura 70: Esboço

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TCC 2012 FATEB

Desenvolvimento:

52

Figura 71: Desenvolvimento

Figura 72: Desenvolvimento Figura 73: Desenvolvimento

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TCC 2012 FATEB

53

Figura 74: Desenvolvimento Figura 75: Desenvolvimento

Figura 76: Desenvolvimento Figura 77: Desenvolvimento

Figura 78: Desenvolvimento Figura 79: Desenvolvimento

Page 54: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

54

Figura 83: Desenvolvimento

Figura 81: Desenvolvimento

Figura 82: Desenvolvimento

Figura 80: Desenvolvimento

Figura 84: Desenvolvimento Figura 85: Desenvolvimento

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TCC 2012 FATEB

55

Figura 86: Desenvolvimento Figura 87: Desenvolvimento

Figura 88: Desenvolvimento Figura 89: Desenvolvimento

Figura 90: Desenvolvimento Figura 91: Desenvolvimento

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TCC 2012 FATEB

2.6 – PROPOSTA FINAL.

56

Figura 92: Proposta Final

Figura 93: Proposta Final Figura 94: Proposta Final

Figura 95: Proposta Final Figura 96: Proposta Final

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TCC 2012 FATEB

57

Figura 97: Proposta Final

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TCC 2012 FATEB

2.7 – DESENHO TÉCNICO.

58

Figura 98: Desenho Técnico

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2.8 – MODELO.

59

Figura 99: Modelo

Figura 100: Modelo

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TCC 2012 FATEB

2.9 – CONCLUSÃO.

Ao término da construção do modelo foi

concluído que a cadeira atende aos

parâmetros estipulados pela lista de

requisitos referida, tais como: materiais

de caráter ecológico.

A composição visual compreende o gosto

e estilo do público. Verificou-se que as

tendências de material e formato foram

conservadas da linhagem atual de

cadeiras destinadas a atender o público,

mas ela ganhou um design próprio que a

diferencia e destaca das demais de

mesmo padrão.

Foi observado que as texturas dos

materiais são ponto forte para o

direcionamento do olhar, chamam

bastante atenção e consequentemente

admiração.

Concluiu-se que o dimensionamento

físico da cadeira é ideal para

acomodarem o público. Os materiais

aplicados atendem a lista de requisitos

referida anteriormente.

60

Page 61: TCC DI 2012 Marcio Guedes

TCC 2012 FATEB

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TCC 2012 FATEB

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