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    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIO SECRETARIA DE LICITAES, CONTRATOS E PATRIMNIO

    DIRETORIA DE LICITAES

    EDITAL DO PREGO ELETRNICO N 040/2013

    O Tribunal de Contas da Unio - TCU e este Pregoeiro, designado pela Portaria Segedam n. 34, de 13 de dezembro de 2012, levam ao conhecimento dos interessados que, na forma da Lei n. 10.520/2002, do Decreto n. 5.450/2005, da Lei Complementar n. 123/2006 e, subsidiariamente, da Lei n. 8.666/1993 e de outras normas aplicveis ao objeto deste certame, faro realizar licitao na modalidade Prego Eletrnico mediante as condies estabelecidas neste Edital.

    DA SESSO PBLICA DO PREGO ELETRNICO:

    DIA: 14 de maio de 2013 HORRIO: 10h (horrio de Braslia/DF) ENDEREO ELETRNICO: www.comprasnet.gov.br CDIGO UASG: 30001

    SEO I - DO OBJETO

    1. A presente licitao tem como objeto a contratao de servios continuados de manuteno de sistema de climatizao central e de elevador, nas dependncias da Secretaria de Controle Externo do Tribunal de Contas da Unio no Estado de Minas Gerais Secex-MG, em regime de empreitada por preo unitrio, conforme especificaes constantes do termo de referncia em anexo.

    1.1. Em caso de discordncia existente entre as especificaes deste objeto descritas no Comprasnet e as especificaes constantes deste Edital, prevalecero as ltimas.

    SEO II - DA DESPESA E DOS RECURSOS ORAMENTRIOS

    2. A despesa com a execuo do objeto desta licitao estimada em R$ 50.115,75 (cinquenta mil cento e quinze reais e setenta e cinco centavos), conforme o oramento anexo.

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    SEO III - DA PARTICIPAO NA LICITAO

    3. Podero participar deste Prego os interessados que estiverem previamente credenciados no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - Sicaf e perante o sistema eletrnico provido pela Secretaria de Logstica e Tecnologia da Informao do Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto (SLTI), por meio do stio www.comprasnet.gov.br.

    3.1. Para ter acesso ao sistema eletrnico, os interessados em participar deste Prego devero dispor de chave de identificao e senha pessoal, obtidas junto SLTI, onde tambm devero informar-se a respeito do seu funcionamento e regulamento e receber instrues detalhadas para sua correta utilizao.

    3.2. O uso da senha de acesso pela licitante de sua responsabilidade exclusiva, incluindo qualquer transao por ele efetuada diretamente, ou por seu representante, no cabendo ao provedor do sistema ou ao TCU responsabilidade por eventuais danos decorrentes do uso indevido da senha, ainda que por terceiros.

    4. No podero participar deste Prego: 4.1. empresrio suspenso de participar de licitao e impedido de contratar com

    o TCU, durante o prazo da sano aplicada;

    4.2. empresrio declarado inidneo para licitar ou contratar com a Administrao Pblica, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punio ou at que seja promovida sua reabilitao;

    4.3. empresrio impedido de licitar e contratar com a Unio, durante o prazo da sano aplicada;

    4.4. sociedade estrangeira no autorizada a funcionar no Pas; 4.5. empresrio cujo estatuto ou contrato social no inclua o objeto deste

    Prego;

    4.6. empresrio que se encontre em processo de dissoluo, recuperao judicial, recuperao extrajudicial, falncia, concordata, fuso, ciso, ou incorporao;

    4.7. sociedades integrantes de um mesmo grupo econmico, assim entendidas aquelas que tenham diretores, scios ou representantes legais comuns, ou que utilizem recursos materiais, tecnolgicos ou humanos em comum, exceto se demonstrado que no agem representando interesse econmico em comum;

    4.8. consrcio de empresa, qualquer que seja sua forma de constituio; 4.9. cooperativa de mo de obra, conforme previsto no art. 5 da Lei n 12.690,

    de 19/07/2012.

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    SEO IV DA VISTORIA

    5. A licitante poder vistoriar o local onde sero executados os servios at o ltimo dia til anterior data fixada para a abertura da sesso pblica, com o objetivo de inteirar-se das condies e grau de dificuldade existentes, mediante prvio agendamento de horrio junto ao Servio de Administrao da Secex-MG, pelo telefone (31) 3374-7277.

    5.1. Tendo em vista a faculdade da realizao da vistoria, as licitantes no podero alegar o desconhecimento das condies e grau de dificuldade existentes como justificativa para se eximirem das obrigaes assumidas ou em favor de eventuais pretenses de acrscimos de preos em decorrncia da execuo do objeto deste Prego.

    SEO V DA PROPOSTA

    6. A licitante dever encaminhar proposta, exclusivamente por meio do sistema eletrnico, at a data e horrio marcados para abertura da sesso, quando ento encerrar-se- automaticamente a fase de recebimento de propostas.

    6.1. A licitante dever consignar, na forma expressa no sistema eletrnico, o valor total ofertado para o item, j considerados e inclusos todos os tributos, fretes, tarifas e demais despesas decorrentes da execuo do objeto.

    6.2. A licitante dever declarar, em campo prprio do sistema eletrnico, que cumpre plenamente os requisitos de habilitao e que sua proposta est em conformidade com as exigncias do Edital.

    6.3. A licitante dever declarar, em campo prprio do Sistema, sob pena de inabilitao, que no emprega menores de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, nem menores de dezesseis anos em qualquer trabalho, salvo na condio de aprendiz, a partir dos quatorze anos.

    6.4. A licitante enquadrada como microempresa ou empresa de pequeno porte dever declarar, em campo prprio do Sistema, que atende aos requisitos do art. 3 da LC n 123/2006, para fazer jus aos benefcios previstos nessa lei.

    6.5. A declarao falsa relativa ao cumprimento dos requisitos de habilitao, conformidade da proposta ou ao enquadramento como microempresa ou empresa de pequeno porte sujeitar a licitante s sanes previstas neste Edital.

    7. As propostas ficaro disponveis no sistema eletrnico. 7.1. Qualquer elemento que possa identificar a licitante importa desclassificao

    da proposta, sem prejuzo das sanes previstas nesse Edital.

    7.2. At a abertura da sesso, a licitante poder retirar ou substituir a proposta anteriormente encaminhada.

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    8. As propostas tero validade de 60 (sessenta) dias, contados da data de abertura da sesso pblica estabelecida no prembulo deste Edital.

    8.1. Decorrido o prazo de validade das propostas, sem convocao para contratao, ficam as licitantes liberadas dos compromissos assumidos.

    SEO VI DA ABERTURA DA SESSO PBLICA

    9. A abertura da sesso pblica deste Prego, conduzida pelo Pregoeiro, ocorrer na data e na hora indicadas no prembulo deste Edital, no stio www.comprasnet.gov.br.

    10. Durante a sesso pblica, a comunicao entre o Pregoeiro e as licitantes ocorrer exclusivamente mediante troca de mensagens, em campo prprio do sistema eletrnico.

    11. Cabe licitante acompanhar as operaes no sistema eletrnico durante a sesso pblica do Prego, ficando responsvel pelo nus decorrente da perda de negcios diante da inobservncia de qualquer mensagem emitida pelo sistema ou de sua desconexo.

    SEO VII DA CLASSIFICAO DAS PROPOSTAS

    12. O Pregoeiro verificar as propostas apresentadas e desclassificar, motivadamente, aquelas que no estejam em conformidade com os requisitos estabelecidos neste Edital.

    13. Somente as licitantes com propostas classificadas participaro da fase de lances.

    SEO VIII DA FORMULAO DE LANCES

    14. Aberta a etapa competitiva, as licitantes classificadas podero encaminhar lances sucessivos, exclusivamente por meio do sistema eletrnico, sendo imediatamente informadas do horrio e valor consignados no registro de cada lance.

    15. A licitante somente poder oferecer lance inferior ao ltimo por ela ofertado e registrado no sistema.

    16. Durante o transcurso da sesso, as licitantes sero informadas, em tempo real, do valor do menor lance registrado, mantendo-se em sigilo a identificao da ofertante.

    17. Em caso de empate, prevalecer o lance recebido e registrado primeiro. 18. Os lances apresentados e levados em considerao para efeito de julgamento sero de exclusiva e total responsabilidade da licitante, no lhe cabendo o direito de pleitear qualquer alterao.

    19. Durante a fase de lances, o Pregoeiro poder excluir, justificadamente, lance cujo valor seja manifestamente inexequvel.

    20. Se ocorrer a desconexo do Pregoeiro no decorrer da etapa de lances, e o sistema eletrnico permanecer acessvel s licitantes, os lances continuaro sendo recebidos, sem prejuzo dos atos realizados.

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    21. No caso de a desconexo do Pregoeiro persistir por tempo superior a 10 (dez) minutos, a sesso do Prego ser suspensa automaticamente e ter reincio somente aps comunicao expressa s participantes no stio www.comprasnet.gov.br.

    22. O encerramento da etapa de lances ser decidido pelo Pregoeiro, que informar, com antecedncia de 1 a 60 minutos, o prazo para incio do tempo de iminncia.

    23. Decorrido o prazo fixado pelo Pregoeiro, o sistema eletrnico encaminhar aviso de fechamento iminente dos lances, aps o que transcorrer perodo de tempo de at 30 (trinta) minutos, aleatoriamente determinado pelo sistema, findo o qual ser automaticamente encerrada a fase de lances.

    SEO IX DO BENEFCIO S MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE

    24. Aps a fase de lances, se a proposta mais bem classificada no tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte, e houver proposta de microempresa ou empresa de pequeno porte que seja igual ou at 5% (cinco por cento) superior proposta mais bem classificada, proceder-se- da seguinte forma:

    24.1. a microempresa ou a empresa de pequeno porte mais bem classificada poder, no prazo de 5 (cinco) minutos, contados do envio da mensagem automtica pelo sistema, apresentar uma ltima oferta, obrigatoriamente inferior proposta da primeira colocada, situao em que, atendidas as exigncias habilitatrias e observado o valor estimado para a contratao, ser adjudicado em seu favor o objeto deste Prego;

    24.2. no sendo vencedora a microempresa ou a empresa de pequeno porte mais bem classificada, na forma da subcondio anterior, o sistema, de forma automtica, convocar as licitantes remanescentes que porventura se enquadrem na situao descrita nesta condio, na ordem classificatria, para o exerccio do mesmo direito;

    24.3. no caso de equivalncia dos valores apresentados pelas microempresas ou empresas de pequeno porte que se encontrem no intervalo estabelecido nesta condio, o sistema far um sorteio eletrnico, definindo e convocando automaticamente a vencedora para o encaminhamento da oferta final do desempate;

    24.4. a convocada que no apresentar proposta dentro do prazo de 5 (cinco) minutos, controlados pelo Sistema, decair do direito previsto nos artigos 44 e 45 da Lei Complementar n. 123/2006;

    24.5. na hiptese de no contratao nos termos previstos nesta Seo, o procedimento licitatrio prossegue com as demais licitantes.

    SEO X - DA NEGOCIAO

    25. O Pregoeiro poder encaminhar contraproposta diretamente licitante que tenha apresentado o lance mais vantajoso, observado o critrio de julgamento e o valor estimado para a contratao.

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    25.1. A negociao ser realizada por meio do sistema, podendo ser acompanhada pelas demais licitantes.

    SEO XI - DA ACEITABILIDADE DA PROPOSTA

    26. A licitante classificada provisoriamente em primeiro lugar dever encaminhar a proposta de preo adequada ao ltimo lance, devidamente preenchida na forma do Anexo IV Modelo de Proposta de Preos, em arquivo nico, at s 10 horas do dia til seguinte convocao efetuada pelo Pregoeiro por meio da opo Enviar Anexo no sistema Comprasnet.

    26.1. Os documentos remetidos por meio da opo Enviar Anexo do sistema Comprasnet podero ser solicitados em original ou por cpia autenticada a qualquer momento, em prazo a ser estabelecido pelo Pregoeiro.

    26.1.1. Os originais ou cpias autenticadas, caso sejam solicitados, devero ser encaminhados ao Servio de Prego e Cotao Eletrnica do Tribunal de Contas da Unio, situado no Setor de Administrao Federal Sul SAFS, quadra 04, lote 1, Anexo I, sala 27, CEP 70042-900, Braslia-DF.

    26.2. A licitante que abandonar o certame, deixando de enviar a documentao indicada nesta seo, ser desclassificada e sujeitar-se- s sanes previstas neste Edital.

    27. O Pregoeiro examinar a proposta mais bem classificada quanto compatibilidade do preo ofertado com o valor estimado e compatibilidade da proposta com as especificaes tcnicas do objeto.

    27.1. O Pregoeiro poder solicitar parecer de tcnicos pertencentes ao quadro de pessoal do TCU ou, ainda, de pessoas fsicas ou jurdicas estranhas a ele, para orientar sua deciso.

    27.2. No se considerar qualquer oferta de vantagem no prevista neste Edital, inclusive financiamentos subsidiados ou a fundo perdido.

    27.3. No se admitir proposta que apresente valores simblicos, irrisrios ou de valor zero, incompatveis com os preos de mercado, exceto quando se referirem a materiais e instalaes de propriedade da licitante, para os quais ela renuncie parcela ou totalidade de remunerao.

    27.4. O Pregoeiro poder fixar prazo para o reenvio do anexo contendo a planilha de composio de preos quando o preo total ofertado for aceitvel, mas os preos unitrios que compem necessitem de ajustes aos valores estimados pelo TCU.

    27.5. No sero aceitas propostas com valor global superior ao estimado ou com preos manifestamente inexequveis.

    27.5.1. Considerar-se- inexequvel a proposta que no venha a ter demonstrada sua viabilidade por meio de documentao que

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    comprove que os custos envolvidos na contratao so coerentes com os de mercado do objeto deste Prego.

    SEO XII - DA DEMONSTRAO DOS SERVIOS

    28. No se exigir demonstrao dos servios ofertados.

    SEO XIII - DA HABILITAO

    29. A habilitao das licitantes ser verificada por meio do Sicaf (habilitao parcial) e da documentao complementar especificada neste Edital.

    30. As licitantes que no atenderem s exigncias de habilitao parcial no Sicaf devero apresentar documentos que supram tais exigncias.

    31. As licitantes devero apresentar a seguinte documentao complementar para fins de regularidade trabalhista:

    31.1. prova de inexistncia de dbitos inadimplidos perante a Justia do Trabalho, mediante a apresentao de certido negativa, nos termos do Ttulo VII-A da Consolidao das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei n 5.452, de 1 de maio de 1943, tendo em vista o disposto no art. 3 da Lei n 12.440, de 7 de julho de 2011.

    32. As licitantes devero apresentar a seguinte documentao complementar para fins de qualificao econmico-financeira:

    32.1. Balano patrimonial do ltimo exerccio social, apresentado na forma da lei; 32.2. Certido negativa de feitos sobre falncia, recuperao judicial ou

    recuperao extrajudicial, expedida pelo distribuidor da sede da licitante.

    33. Os documentos exigidos para fins de qualificao econmico-financeira devero comprovar o seguinte:

    33.1. ndices de Liquidez Geral (LG), Liquidez Corrente (LC) e Solvncia Geral (SG) superiores a 1;

    33.2. Capital Circulante Lquido (CCL) ou Capital de Giro (Ativo Circulante Passivo Circulante) de, no mnimo 16,66% (dezesseis vrgula sessenta e seis por cento) do valor estimado para a contratao;

    33.3. Patrimnio Lquido igual ou superior a 10% (dez por cento) do valor estimado da contratao.

    34. vedada a substituio do Balano Patrimonial por balancetes ou balanos provisrios.

    35. Caso o exerccio financeiro anterior ao da licitao esteja encerrado h mais de 3 (trs) meses da data da sesso pblica de abertura deste processo licitatrio, o Balano Patrimonial poder ser atualizado por ndices oficiais.

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    36. As licitantes devero apresentar a seguinte documentao complementar para fins de qualificao tcnico-operacional:

    36.1. Um ou mais atestado(s) e/ou declarao(es) de capacidade tcnica, expedido(s) por pessoa(s) jurdica(s) de direito pblico ou privado, em nome da licitante, que comprove(m):

    36.1.1. aptido para desempenho de atividade pertinente e compatvel em caractersticas e quantidades com o objeto desta licitao, demonstrando que a licitante administra ou administrou servios de manuteno de sistema de climatizao central (no caso do item 1) ou servios de manuteno de elevadores (no caso do item 2).

    36.2. Cpia(s) de contrato(s), atestado(s) ou declarao(es) que comprovem experincia mnima de 3 (trs) anos, ininterruptos ou no, at a data da sesso pblica de abertura deste Prego, na prestao dos servios.

    36.2.1. Os perodos concomitantes sero computados uma nica vez. 36.2.2. Para a comprovao de tempo de experincia, podero ser aceitos

    outros documentos idneos, mediante diligncia do Pregoeiro.

    37. O(s) atestado(s) ou declarao(es) de capacidade tcnica dever(ao) se referir a servios prestados no mbito de sua atividade econmica principal e/ou secundria especificadas no contrato social registrado na junta comercial competente, bem como no cadastro de pessoas Jurdicas da Receita Federal do Brasil RFB.

    38. O Pregoeiro poder consultar stios oficiais de rgos e entidades emissores de certides, para verificar as condies de habilitao das licitantes.

    39. Os documentos que no estejam contemplados no Sicaf devero ser remetidos em conjunto com a proposta de preos indicada na Condio 26, em arquivo nico, por meio da opo Enviar Anexo do sistema Comprasnet, em prazo idntico ao estipulado na mencionada condio.

    39.1. Os documentos remetidos por meio da opo Enviar Anexo do sistema Comprasnet podero ser solicitados em original ou por cpia autenticada a qualquer momento, em prazo a ser estabelecido pelo Pregoeiro.

    39.1.1. Os originais ou cpias autenticadas, caso sejam solicitados, devero ser encaminhados ao Servio de Prego e Cotao Eletrnica do Tribunal de Contas da Unio, situado no Setor de Administrao Federal Sul SAFS, Quadra 04, Lote 1, Anexo I, sala 27, CEP 70042-900, Braslia-DF.

    39.2. Sob pena de inabilitao, os documentos encaminhados devero estar em nome da licitante, com indicao do nmero de inscrio no CNPJ.

    39.3. Todos os documentos emitidos em lngua estrangeira devero ser entregues acompanhados da traduo para lngua portuguesa, efetuada por tradutor juramentado, e tambm devidamente consularizados ou registrados no cartrio de ttulos e documentos.

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    39.4. Documentos de procedncia estrangeira, mas emitidos em lngua portuguesa, tambm devero ser apresentados devidamente consularizados ou registrados em cartrio de ttulos e documentos.

    39.5. Em se tratando de filial, os documentos de habilitao jurdica e regularidade fiscal devero estar em nome da filial, exceto aqueles que, pela prpria natureza, so emitidos somente em nome da matriz.

    39.6. Em se tratando de microempresa ou empresa de pequeno porte, havendo alguma restrio na comprovao de regularidade fiscal, ser assegurado o prazo de 2 (dois) dias teis, cujo termo inicial corresponder ao momento em que a proponente for declarada vencedora do certame, prorrogveis por igual perodo, a critrio da Administrao, para a regularizao da documentao, pagamento ou parcelamento do dbito, emisso de eventuais certides negativas ou positivas com efeito de certido negativa.

    39.7. A no regularizao da documentao, no prazo previsto na subcondio anterior, implicar decadncia do direito contratao, sem prejuzo das sanes previstas neste Edital, e facultar ao Pregoeiro convocar as licitantes remanescentes, na ordem de classificao.

    40. Se a proposta no for aceitvel, ou se a licitante no atender s exigncias de habilitao, o Pregoeiro examinar a proposta subsequente e assim sucessivamente, na ordem de classificao, at a seleo da proposta que melhor atenda a este Edital.

    41. Constatado o atendimento s exigncias fixadas neste Edital, a licitante ser declarada vencedora.

    SEO XIV DO RECURSO

    42. Declarada a vencedora, o Pregoeiro abrir prazo de 30 minutos, durante o qual qualquer licitante poder, de forma imediata e motivada, em campo prprio do sistema, manifestar sua inteno de recurso.

    42.1. A falta de manifestao no prazo estabelecido autoriza o Pregoeiro a adjudicar o objeto licitante vencedora.

    42.2. O Pregoeiro examinar a inteno de recurso, aceitando-a ou, motivadamente, rejeitando-a, em campo prprio do sistema.

    42.3. A licitante que tiver sua inteno de recurso aceita dever registrar as razes do recurso, em campo prprio do sistema, no prazo de 3 (trs) dias, ficando as demais licitantes, desde logo, intimadas a apresentar contrarrazes, tambm via sistema, em igual prazo, que comear a correr do trmino do prazo da recorrente.

    43. Para efeito do disposto no 5 do artigo 109 da Lei n 8.666/1993, fica a vista dos autos do TC 006.305/2013-0 franqueada aos interessados.

    44. As intenes de recurso no admitidas e os recursos rejeitados pelo Pregoeiro sero apreciados pela autoridade competente.

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    45. O acolhimento do recurso implicar a invalidao apenas dos atos insuscetveis de aproveitamento.

    SEO XV DA ADJUDICAO E HOMOLOGAO

    46. O objeto deste Prego ser adjudicado pelo Pregoeiro, salvo quando houver recurso, hiptese em que a adjudicao caber autoridade competente para homologao.

    47. A homologao deste Prego compete ao Secretrio-Geral de Administrao do Tribunal de Contas da Unio.

    48. O objeto deste Prego ser adjudicado aos vencedores dos respectivos itens.

    SEO XVI DO INSTRUMENTO CONTRATUAL

    49. Depois de homologado o resultado deste Prego, a licitante vencedora ser convocada para assinatura do contrato, dentro do prazo de 5 (cinco) dias teis, sob pena de decair o direito contratao, sem prejuzo das sanes previstas neste Edital.

    49.1. Poder ser acrescentada ao contrato a ser assinado qualquer vantagem apresentada pela licitante vencedora em sua proposta, desde que seja pertinente e compatvel com os termos deste Edital.

    50. O prazo para a assinatura do contrato poder ser prorrogado uma nica vez, por igual perodo, quando solicitado pela licitante vencedora durante o seu transcurso, desde que ocorra motivo justificado e aceito pelo TCU.

    51. Por ocasio da assinatura do contrato, verificar-se- por meio do Sicaf e de outros meios se a licitante vencedora mantm as condies de habilitao.

    52. Quando a licitante convocada no assinar o contrato no prazo e nas condies estabelecidos, poder ser convocada outra licitante para assinar o contrato, aps negociaes e verificao da adequao da proposta e das condies de habilitao, obedecida a ordem de classificao.

    SEO XVII DAS SANES

    53. A licitante ser sancionada com o impedimento de licitar e contratar com a Unio e ser descredenciada no Sicaf e no cadastro de fornecedores do TCU, pelo prazo de at 5 (cinco) anos, sem prejuzo de multa de at 30% do valor estimado para a contratao e demais cominaes legais, nos seguintes casos:

    53.1. cometer fraude fiscal; 53.2. apresentar documento falso; 53.3. fizer declarao falsa; 53.4. comportar-se de modo inidneo; 53.5. no assinar o contrato no prazo estabelecido;

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    53.6. deixar de entregar a documentao exigida no certame; 53.7. no mantiver a proposta.

    54. Para os fins da subcondio 54.4, reputar-se-o inidneos atos como os descritos nos arts. 90, 92, 93, 94, 95 e 97 da Lei n 8.666/93.

    SEO XVIII DOS ESCLARECIMENTOS E DA IMPUGNAO AO EDITAL

    55. At 2 (dois) dias teis antes da data fixada para abertura da sesso pblica, qualquer pessoa, fsica ou jurdica, poder impugnar o ato convocatrio deste Prego mediante petio a ser enviada exclusivamente para o endereo eletrnico [email protected], at as 19 horas, no horrio oficial de Braslia-DF.

    56. O Pregoeiro, auxiliado pelo setor tcnico competente, decidir sobre a impugnao no prazo de 24 (vinte e quatro) horas.

    57. Acolhida a impugnao contra este Edital, ser designada nova data para a realizao do certame, exceto quando, inquestionavelmente, a alterao no afetar a formulao das propostas.

    58. Os pedidos de esclarecimentos devem ser enviados ao Pregoeiro at 3 (trs) dias teis antes da data fixada para abertura da sesso pblica, exclusivamente para o endereo eletrnico [email protected].

    59. As respostas s impugnaes e aos esclarecimentos solicitados sero disponibilizadas no sistema eletrnico para os interessados.

    SEO XIX DISPOSIES FINAIS

    60. Ao Secretrio-Geral de Administrao do Tribunal de Contas da Unio compete anular este Prego por ilegalidade, de ofcio ou por provocao de qualquer pessoa, e revogar o certame por consider-lo inoportuno ou inconveniente diante de fato superveniente, mediante ato escrito e fundamentado.

    60.1. A anulao do Prego induz do contrato. 60.2. As licitantes no tero direito indenizao em decorrncia da anulao do

    procedimento licitatrio, ressalvado o direito da contratada de boa-f de ser ressarcida pelos encargos que tiver suportado no cumprimento do contrato.

    61. facultado ao Pregoeiro ou autoridade superior, em qualquer fase deste Prego, promover diligncia destinada a esclarecer ou completar a instruo do processo, vedada a incluso posterior de informao ou de documentos que deveriam ter sido apresentados para fins de classificao e habilitao.

    62. No julgamento das propostas e na fase de habilitao, o Pregoeiro poder sanar erros ou falhas que no alterem a substncia das propostas e dos documentos e a sua validade jurdica, mediante despacho fundamentado, registrado em ata e acessvel a todos, atribuindo-lhes validade e eficcia para fins de classificao e habilitao.

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    62.1. Caso os prazos definidos neste Edital no estejam expressamente indicados na proposta, eles sero considerados como aceitos para efeito de julgamento deste Prego.

    63. Os documentos eletrnicos produzidos com a utilizao de processo de certificao disponibilizada pela ICP-Brasil, nos termos da Medida Provisria n 2.200-2, de 24 de agosto de 2001, sero recebidos e presumidos verdadeiros em relao aos signatrios, dispensando-se o envio de documentos originais e cpias autenticadas em papel.

    64. Em caso de divergncia entre normas infralegais e as contidas neste Edital, prevalecero as ltimas.

    65. Este Prego poder ter a data de abertura da sesso pblica transferida por convenincia do TCU, sem prejuzo do disposto no art. 4, inciso V, da Lei n 10.520/2002.

    SEO XX DOS ANEXOS

    66. So partes integrantes deste Edital os seguintes anexos: 66.1. Anexo I - Termo de Referncia; 66.2. Anexo II Especificaes Tcnicas; 66.3. Anexo III - Oramento Estimado; 66.4. Anexo IV Modelo de Proposta de Preos; 66.5. Anexo V Modelo de Atestado (ou Declarao) de Capacidade Tcnica; 66.6. Anexo VI Minuta de Contrato (Item 1); 66.7. Anexo VII - Minuta de Contrato (Item 2).

    SEO XXI DO FORO

    67. As questes decorrentes da execuo deste Instrumento, que no possam ser dirimidas administrativamente, sero processadas e julgadas na Justia Federal, no Foro da cidade de Braslia/DF, Seo Judiciria do Distrito Federal, com excluso de qualquer outro, por mais privilegiado que seja, salvo nos casos previstos no art. 102, inciso I, alnea d da Constituio Federal.

    Braslia, 02 de maio de 2013

    RENATO TEIXEIRA LEITE DE LA ROCQUE

    Pregoeiro

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    ANEXO I - TERMO DE REFERNCIA

    A

    OBJETIVO

    Contratao de pessoa jurdica para prestao de servios continuados de manuteno de sistema de climatizao central e de elevador, nas dependncias do Tribunal de Contas da Unio em Belo Horizonte/MG, conforme especificaes e quantitativos estabelecidos nos Anexos deste edital.

    B

    META FSICA

    Itens Servio

    1 Manuteno do Sistema de Climatizao Central

    2 Manuteno de Elevador

    C

    LOCAL DE EXECUO

    Secretaria de Controle Externo do Tribunal de Contas da Unio no Estado de Minas Gerais (Secex-MG), doravante denominada Secretaria Estadual, situada no endereo a seguir discriminado:

    Secex-MG: Rua Campina Verde, 593 - Bairro Salgado Filho Belo Horizonte/MG CEP 30550-340.

    D

    UNIDADE RESPONSVEL PELO PROJETO

    Diretoria de Centralizao e Padronizao de Contrataes - DIPAC

    E

    UNIDADE RESPONSVEL PELA FISCALIZAO

    Servio de Administrao da Secretaria de Controle Externo do Tribunal de Contas da Unio no Estado de Minas Gerais (Secex-MG).

    F

    UNIDADE RESPONSVEL PELO PAGAMENTO

    Servio de Administrao da Secretaria de Controle Externo do Tribunal de Contas da Unio no Estado de Minas Gerais (Secex-MG).

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    ANEXO II - ESPECIFICAES TCNICAS

    Normas especficas para a execuo dos servios de manuteno predial, de sistema de climatizao central e de elevador, nas dependncias do Tribunal de Contas da Unio, na Secretaria de Controle Externo localizada em Belo Horizonte/MG.

    1. DISPOSIES GERAIS

    1.1. Os significados dos termos utilizados na presente especificao so os seguintes: a) CONTRATANTE: Unio, por intermdio do Tribunal de Contas da Unio; b) CONTRATADA: Licitante vencedora do certame licitatrio, a quem ser adjudicado o

    objeto desta licitao, aps a assinatura do contrato; c) SECRETARIA ESTADUAL: Secretaria de Controle Externo no Estado de Minas Gerais

    (Secex-MG); e d) FISCALIZAO: Servidor designado formalmente para representar a CONTRATANTE,

    responsvel pela fiscalizao dos servios.

    2. CONDIES

    2.1. OBJETO

    Contratao de pessoa(s) jurdica(s) para prestao dos servios de natureza continuada assim discriminados:

    -Item 1: Servio eventual de manuteno preventiva e corretiva do sistema de climatizao central (ar condicionado), includo o fornecimento de materiais e a utilizao de equipamentos necessrios manuteno;

    -Item 2: Servio eventual de manuteno preventiva e corretiva do elevador, destinado ao transporte de 7 (sete) passageiros ou 550 (quinhentos e cinquenta) quilos, includo o fornecimento de materiais e a utilizao de equipamentos necessrios manuteno.

    O(s) contrato(s) compreender(ao) o fornecimento de materiais e o emprego dos equipamentos necessrios e adequados execuo dos servios nas dependncias do Tribunal de Contas da Unio em Belo Horizonte/MG.

    2.2. PREPOSTO

    2.2.1. A CONTRATADA dever manter preposto junto Secretaria Estadual, aceito pela FISCALIZAO, durante o perodo de vigncia do contrato, para represent-la administrativamente, sempre que for necessrio, o qual dever ser indicado mediante declarao de que dever constar o nome completo, n do CPF e do documento de identidade, alm dos dados relacionados sua qualificao profissional.

    2.2.2. Em funo das caractersticas da presente contratao, e por motivo de economia, o preposto junto Secretaria Estadual poder ser um dos empregados designados para os servios descritos neste Edital, sem prejuzo de suas atividades.

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    2.2.3. O preposto dever apresentar-se ao Servio de Administrao da Secretaria Estadual, em at 5 (cinco) dias teis aps a assinatura do contrato, para firmar, juntamente com os servidores designados para esse fim, o Termo de Abertura do Livro de Ocorrncias, destinado ao assentamento das principais ocorrncias durante a execuo do contrato, bem como para tratar dos demais assuntos pertinentes implantao do posto e execuo do contrato relativo sua competncia.

    2.2.4. A empresa orientar o seu preposto quanto necessidade de acatar as orientaes da Administrao, inclusive quanto ao cumprimento das Normas Internas e de Segurana e Medicina do Trabalho.

    2.3. DEMANDA

    2.3.1. Os servios de manuteno de sistema de climatizao central e de elevador somente sero convocados para demandas especficas, medida em que forem necessrios, aps programao formulada em comum acordo com a CONTRATADA e prvia solicitao e autorizao da CONTRATANTE.

    2.3.2. Na prestao dos servios, a CONTRATADA dever providenciar e contar com profissionais especializados e devidamente habilitados para desenvolver as diversas atividades necessrias perfeita e integral execuo do objeto contratado.

    2.3.3. O Responsvel Tcnico dever providenciar e registrar no CREA competente, no prazo mximo de 7 (sete) dias da assinatura do contrato, a Anotao de Responsabilidade Tcnica (A.R.T.), conforme disciplina a Resoluo n 425/1998 - CONFEA.

    2.4. DA QUALIFICAO MNIMA EXIGIDA PARA OS PROFISSIONAIS ALOCADOS NA PRESTAO DOS SERVIOS

    Os profissionais indicados pela CONTRATADA para a prestao dos servios devem ter, pelo menos, ensino fundamental completo e no mnimo 6 (seis) meses de experincia, comprovada em carteira de trabalho.

    2.5. DAS ESPECIFICAES DO SERVIO DE MANUTENO PREDIAL.

    2.5.1. CARACTERSTICAS GERAIS DO IMVEL

    2.5.1.1. As principais caractersticas do sistema de climatizao central, objeto dos servios de manuteno preventiva e corretiva licitados, sero sintetizadas nos itens 2.5.1.2 e 2.5.1.3. A descrio no exaustiva, devendo a licitante interessada complement-la, mediante vistoria, conforme Seo IV da minuta de edital.

    2.5.1.2.O sistema de climatizao central constitudo de uma central frigorgena localizada no subsolo fora da projeo do prdio. Essa central alimenta de gua gelada as unidades de ventilao do tipo fancolete embutidas no forro das respectivas reas de condicionamento. No auditrio, foi projetada uma unidade fancoil tambm alimentada pela central e localizada na parte posterior do palco. Os dutos de insuflao correm embutidos no forro entre o vigamento da estrutura.

    2.5.1.3.Os principais equipamentos do sistema de ar condicionado central so os seguintes:

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    ITEM QTE TIPO MARCA MODELO CAP. N DE SRIE 1 1 Chiller Carrier 30GNF080266S 80TR 3597B58844 2 2 Bomba KSB 40-315 - - 3 1 Fan-Coil Carrier 40RPA16226S - 4097B08379 4 32 Fancolete - - - -

    2.5.2. CONDIES GERAIS DOS SERVIOS DE MANUTENO PREVENTIVA E CORRETIVA DO SISTEMA DE CLIMATIZAO CENTRAL

    2.5.2.1. Os servios de manuteno preventiva e corretiva a serem contratados tm como objeto o sistema de climatizao central do edifcio sede da Secretaria de Controle Externo do Tribunal de Contas da Unio no Estado de Minas Gerais, compreendendo todos os materiais relacionados no item 2.5.6, bem como o tratamento qumico da gua gelada de tal sistema e as seguintes instalaes conexas: a) Rede hidrulica, abrangendo tubulaes, vlvulas motorizadas e de ajuste manual, sensores, dispositivos de controle e todos os demais componentes; b) Rede de dutos, abrangendo todo o acervo instalado, inclusive registros, difusores e grelhas de insuflamento e retorno; e c) Quadro eltrico e de comando.

    2.5.2.2. Os servios de manuteno preventiva, que buscam prevenir a ocorrncia de quebras e defeitos nas instalaes de ar condicionado central, mantendo-as em perfeito estado de uso, de acordo com projetos, manuais, normas tcnicas dos fabricantes e da rea de sade, consistem na execuo, pela CONTRATADA, de procedimentos rotineiros estabelecidos no Plano de Manuteno, mediante 1 (uma) obrigatria visita quinzenal, perfazendo, por ms, um total de 2 (duas) visitas.

    2.5.2.3. Os servios de manuteno preventiva devero ser realizados nas datas previamente programadas pela FISCALIZAO, em conformidade com a periodicidade fixada no Plano de Manuteno, de segunda a sexta-feira, no horrio das 8:00 s 18:00 horas, ou aos sbados, no horrio das 8:00 s 12:00 horas.

    2.5.2.4. A CONTRATADA dever executar a primeira manuteno preventiva no prazo de at 5 (cinco) dias teis contados da assinatura do contrato.

    2.5.2.5. Os servios de manuteno corretiva, programados regularmente, eventuais ou emergenciais, demandados pela CONTRATANTE tantas vezes que se comprovar serem indispensveis, tratam da execuo dos trabalhos necessrios e suficientes para a imediata correo de defeitos e anormalidades do sistema de ar condicionado central, a fim de que seja retomada sua utilizao de forma segura, eficiente e econmica, devendo ser preferencialmente realizados de segunda a sexta-feira, no horrio das 8:00 s 18:00 horas, e aos sbados, no horrio das 8:00 s 12:00 horas.

    2.5.2.6. No caso de servios de manuteno corretiva para a soluo de anormalidades eventuais, a CONTRATADA dever, aps a comunicao da CONTRATANTE, iniciar os procedimentos corretivos no prazo mximo de at 3 (trs) horas.

    2.5.2.7. No caso de servios de manuteno corretiva emergencial relativa a acidentes de qualquer natureza, a CONTRATADA dever, aps a comunicao da CONTRATANTE,

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    adotar urgentes providncias no sentido de sanear o problema em at 1 (uma) hora.

    2.5.2.8. Caso a CONTRATADA no promova o devido atendimento nos prazos fixados, fica a CONTRATANTE autorizada a contratar os necessrios servios de outra empresa e a cobrar da CONTRATADA os custos respectivos, sem que tal fato a isente da aplicao de sano contratual ou provoque, para a CONTRATANTE, qualquer perda de garantia dos equipamentos e materiais pertencentes ao sistema de ar condicionado central.

    2.5.2.9. A requisio de servios de manuteno corretiva, eventuais ou emergenciais poder ser formalizada por meio de comunicao verbal (telefone) ou escrita (ofcio, fax, mensagem eletrnica, etc.).

    2.5.2.10. Os servios de manuteno preventiva e corretiva executados e os materiais empregados devero obedecer rigorosamente: a) s prescries e recomendaes dos fabricantes relativamente ao emprego, uso, transporte e armazenagem de produtos; b) s normas, especificaes tcnicas e rotinas constantes deste edital; c) s normas tcnicas mais recentes da ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas) e do INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia); em especial a NBR 5.410 Instalaes eltricas de baixa tenso; a NBR 16401-1 Instalaes de ar-condicionado; d) s disposies legais federais, e distritais pertinentes; e) Aos regulamentos das empresas concessionrias de energia, gua e esgoto; f) s normas tcnicas especficas, se houver; g) s publicaes da ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air Conditioning Engineers), HVAC Systems Duct Design SMACNA (Sheet Metal and Air Conditioning Contractor's National Association); h) s normas internacionais consagradas, na falta das normas da ABNT ou para melhor complementar os temas previstos por essas; i) Portaria MARE n 2.296/97 e atualizaes Prticas (SEAP) de Projetos, de Construo e de Manuteno; j) s normas regulamentadoras do Ministrio do Trabalho, em especial as seguintes: - NR-6: Equipamentos de Proteo Individual EPI; - NR-10: Segurana em Instalaes e Servios em Eletricidade; - NR-18: Condies e Meio Ambiente de Trabalho na Indstria da Construo; - NR-23: Proteo Contra Incndios; k) Resoluo CONFEA n 425/98 (ART); l) Portaria n. 3523/GM e 176/GM do Ministrio da Sade, bem como o preenchimento do PMOC, de acordo com as necessidades dos equipamentos.

    2.5.2.11. Na execuo das rotinas dos servios de manuteno do sistema de climatizao,

    a CONTRATADA deve: a) Observar estritamente as recomendaes dos fabricantes e as instrues constantes de normas tcnicas indicadas para a elevao da vida til e melhoria do rendimento dos equipamentos;

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    b) Zelar pela integridade fsica das instalaes, mediante eliminao de focos de corroso, instalao de acessrios, apoios e realizao de servios de purga, pintura e revestimentos protetores; c) Manter os ambientes climatizados dentro dos padres normalizados de temperatura, umidade relativa e velocidade do ar, conforme definido nas especificaes e projeto do Sistema de Climatizao. Assim, a CONTRATADA deve realizar medies nas salas onde se encontram os sensores do Sistema de Superviso e adotar as medidas necessrias para alcanar os padres supracitados. Nos demais ambientes, as medies sero realizadas sempre que necessrio ou houver determinao da FISCALIZAO; e d) Observar as prescries da Portaria n 3.523 GM/MS/98, em especial as disposies dos artigos 5 e 6, procedendo conforme determinaes descritas a seguir:

    1) Manter limpos os componentes do sistema de climatizao (bandejas, serpentinas, desumidificadores, ventiladores, venezianas, grelhas e difusores) de forma a evitar a difuso ou multiplicao de agentes nocivos sade humana e manter a boa qualidade do ar interno;

    2) Utilizar, na limpeza dos componentes do sistema de climatizao, produtos biodegradveis devidamente registrados no Ministrio da Sade para esse fim;

    3) Manter em condies de operao os filtros, promovendo sua substituio necessria;

    4) Restringir a utilizao das casas de mquinas exclusivamente para o sistema de climatizao, evitando armazenar materiais, produtos ou utenslios de qualquer natureza;

    5) Remover as partculas slidas, retiradas dos sistema de climatizao aps a limpeza, e acondicion-las em recipientes e locais adequados;

    6) Preservar a captao de ar externo livre de possveis fontes poluentes externas que apresentem riscos sade humana;

    7) Garantir a adequada renovao do ar no interior dos ambientes climatizados; e 8) Manter um responsvel tcnico habilitado com as seguintes atribuies: a) Implantar e manter um Plano de Manuteno, Operao e Controle - PMOC, adotado para o sistema de climatizao. Este Plano deve conter a identificao do estabelecimento que possui ambientes climatizados, a descrio das atividades a serem desenvolvidas, as recomendaes a serem adotadas em situaes de falha do equipamento e de emergncia, para a garantia da segurana do sistema de climatizao e outras de interesse, conforme modelo descrito no Anexo I da Portaria n 3.523 GM/MS/98 e especificaes da NBR 13971/97da ABNT;

    b) Garantir a aplicao do PMOC por intermdio da execuo contnua direta ou indireta deste servio;

    c) Manter disponvel o registro dos procedimentos estabelecidos no PMOC; e d) Divulgar os procedimentos e resultados das atividades de manuteno, operao e controle em relatrios mensais.

    2.5.2.12. A CONTRATADA dever alocar profissionais altamente especializados para o

    desenvolvimento dos trabalhos. A qualquer tempo, a FISCALIZAO poder solicitar a

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    substituio de qualquer membro da equipe tcnica da CONTRATADA, desde que entenda que seja benfico ao desenvolvimento dos servios.

    2.5.2.13. Todos os servios concludos devero ser testados pela CONTRATADA , sob sua responsabilidade tcnica e financeira, na presena da FISCALIZAO, ficando a aceitao final condicionada comprovao da efetiva realizao das rotinas relativas manuteno preventiva programada, assim como, na hiptese de manuteno corretiva, ao restabelecimento do uso do sistema de ar condicionado central.

    2.5.2.14. Na execuo dos servios, para as tarefas de limpeza, a CONTRATADA dever utilizar somente produtos biodegradveis registrados no Ministrio da Sade, sendo proibida a utilizao de substncias classificadas como carcinognicas, teratognicas e mutagnicas, ou que venham causar danos ou corroses nos equipamentos do sistema de ar condicionado central.

    2.5.2.15. A CONTRATADA dever reparar, corrigir ou refazer, s suas expensas, no total ou em parte, os servios em que se verifiquem vcios, defeitos ou incorrees resultantes de sua execuo.

    2.5.2.16. A CONTRATADA dever registrar, no prazo mximo de 7 (sete) dias da assinatura do contrato, no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia competente, a devida Anotao de Responsabilidade Tcnica pelos servios objeto deste edital, em nome do(s) responsvel(is) tcnico(s) indicado(s) em sua habilitao tcnica.

    2.5.2.17. Para a prestao dos servios de manuteno objeto destas especificaes, caber CONTRATADA fornecer e conservar equipamento e ferramental necessrios, usar mo de obra idnea e obter materiais necessrios em quantidade suficiente e de reconhecida qualidade, de forma a assegurar o progresso satisfatrio aos servios e a concluso destes nos prazos fixados.

    2.5.2.18. A FISCALIZAO no aceitar, sob nenhum pretexto, a transferncia de qualquer responsabilidade da CONTRATADA para outras entidades, sejam fabricantes, tcnicos, subempreiteiros etc.

    2.5.2.19. No caso de execuo de servios que provoquem alteraes nas plantas em relao ao projeto original, a CONTRATADA dever providenciar a atualizao de todos os desenhos modificados, entregando FISCALIZAO os respectivos "as built".

    2.5.2.20. Se, para viabilizar seus trabalhos, a CONTRATADA necessitar elaborar pareceres e desenhos tcnicos de execuo, dever faz-los s suas expensas exclusivas e submet-los aprovao da FISCALIZAO.

    2.5.2.21. Os desenhos tcnicos de execuo, se necessrios, devero ser entregues por partes, de acordo com as prioridades, em funo dos cronogramas, em duas vias, sendo uma delas devolvida CONTRATADA aps anlise. Os servios contidos nesses desenhos no podero ser iniciados sem aprovao formal da FISCALIZAO.

    2.5.2.22. A CONTRATADA dever levar em conta todas as precaues e zelar permanentemente para que as suas operaes no provoquem danos fsicos ou materiais a terceiros, nem interfiram negativamente com o trfego nas vias pblicas que utilizar ou que estejam localizadas nas proximidades da CONTRATANTE.

    2.5.2.23. A CONTRATADA responder perante a CONTRATANTE e terceiros por atos, falhas ou omisses suas. Todas as questes, reclamaes, demandas judiciais, aes por perdas ou danos e indenizaes oriundas de danos causados pela CONTRATADA

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    sero de sua inteira responsabilidade, no cabendo, em nenhuma hiptese, responsabilidade solidria por parte da CONTRATANTE.

    2.5.2.24. A CONTRATADA cuidar para que os servios a serem executados acarretem a menor perturbao possvel aos servios pblicos, s vias de acesso, e a todo e qualquer bem, pblico ou privado, adjacente CONTRATANTE. Tambm providenciar toda e qualquer sinalizao e/ou isolamento das reas de servio.

    2.5.2.25. A CONTRATADA cuidar para que todas as reas onde realizarem servios permaneam sempre limpas e arrumadas, com os materiais estocados e empilhados em local apropriado, por tipo e qualidade. Providenciar, ainda, a retirada imediata de detritos e sobras de material to logo conclua as operaes relativas ao servio executado.

    2.5.2.26. A remoo de todo entulho eventualmente produzido pelos servios de manuteno preventiva e corretiva do sistema de ar condicionado central ser de responsabilidade da CONTRATADA, devendo arcar exclusivamente com o correspondente custo sem nus adicional para a CONTRATANTE.

    2.5.2.27. Os nveis de segurana e higiene a serem providenciados pela CONTRATADA aos usurios das instalaes da CONTRATANTE sero, no mnimo, os determinados pelo Departamento Nacional de Higiene e Segurana do Trabalho, do Ministrio do Trabalho.

    2.5.2.28. As normas de segurana constantes destas especificaes no desobrigam a CONTRATADA do cumprimento de outras disposies legais, federais, municipais e estaduais pertinentes, sendo de sua inteira responsabilidade os processos, aes ou reclamaes, movidos por pessoas fsicas ou jurdicas em decorrncia de negligncia nas precaues exigidas no trabalho ou da utilizao de materiais inaceitveis na execuo dos servios.

    2.5.2.29. O representante da FISCALIZAO e toda pessoa autorizada por esta tero livre acesso aos servios e a todos os locais onde estejam sendo realizados trabalhos, estocados e/ou fabricados materiais e equipamentos referentes ao contrato, ainda que nas dependncias da CONTRATADA.

    2.5.2.30. A CONTRATADA interromper total ou parcialmente a execuo dos trabalhos sempre que:

    a) Assim estiver previsto e determinado no contrato; b) For necessrio para a execuo correta e fiel dos trabalhos, nos termos do contrato e de acordo com o projeto;

    c) Houver influncias atmosfricas sobre a qualidade ou a segurana dos trabalhos na forma prevista no contrato;

    d) Houver alguma falta cometida pela CONTRATADA, desde que esta, a juzo da FISCALIZAO, possa comprometer a qualidade dos trabalhos subsequentes; e

    e) A FISCALIZAO assim o determinar ou autorizar, por escrito, no Livro de Ocorrncias.

    2.5.2.31. No caso em que a CONTRATADA venha, como resultado das suas operaes, prejudicar reas no includas no setor de seu trabalho, ela dever recuper-las deixando-as em conformidade com o seu estado original.

    2.5.2.32. Quando houver necessidade de movimentar ou modificar equipamentos e elementos existentes na CONTRATANTE, a fim de facilitar a execuo de seus servios,

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    a CONTRATADA dever solicitar previamente FISCALIZAO autorizao para tais deslocamentos e modificaes.

    2.5.2.33. Correr por conta exclusiva da CONTRATADA a responsabilidade por quaisquer acidentes na execuo dos servios contratados, pelo uso indevido de patentes registradas e pela destruio ou danificao at aceitao pela FISCALIZAO.

    2.5.2.34. A CONTRATADA dever submeter-se aos controles de programao ou de superviso e fiscalizao de servios na forma apresentada pela FISCALIZAO, tais como os dirios de manuteno, controles de acesso e de presena dos prestadores de servio e controles de emprego de materiais ou outros.

    2.5.2.35. Nenhuma modificao poder ser feita nas especificaes dos servios sem autorizao expressa da FISCALIZAO.

    2.5.2.36. A inobservncia das presentes especificaes tcnicas implicar a aceitao parcial ou recusa total dos servios, devendo a CONTRATADA refazer a parcela ou objeto integral recusado sem direito indenizao.

    2.5.3. MANUTENO PREVENTIVA DO SISTEMA DE CLIMATIZAO CENTRAL.

    2.5.3.1. A MANUTENO PREVENTIVA das instalaes tem por objetivo antecipar-se, por meio de ensaios e rotinas, ao aparecimento de defeitos causados pelo uso normal e rotineiro dos equipamentos e instalaes ou desuso.

    2.5.3.2. Segue abaixo a especificao das rotinas peridicas relativas MANUTENO PREVENTIVA que devero ser realizadas pela CONTRATADA.

    1) Fan- Coils

    a. Verificar e corrigir sempre que necessrio: Discriminao Frequncia A existncia de rudos e vibraes anormais; Quinzenal Funcionamento da parte eltrica e mecnica; Quinzenal Funcionamento dos instrumentos de medio e controle; Quinzenal Temperaturas de retomo e do ambiente; Quinzenal Tenso e estado geral das correias; Mensal Alinhamento e fixao das polias aos eixos; Mensal Sobreaquecimento, fixao ao eixo e estado geral dos rolamentos; Mensal Desgaste dos eixos. Mensal Fixao base e sobreaquecimento do motor; Mensal Reaperto de fusveis; Mensal Funcionamento de conta tore e rel trmico; Mensal Reaperto de terminais e conexes; Mensal Integridade da fiao e condutes; Mensal Lmpadas de sinalizao de chaves seletoras; Mensal Funcionamento dos comandos liga/desliga, umidifio e reaquecimento; Mensal Funcionamento das vlvulas de 3 vias; Mensal Rudos e vibraes anormais; Mensal Inclinao e desobstruo do dreno; Mensal Vazamento e isolamento da tubulao hidrulica, registros e purgadores; Mensal Vedao das tampas e painis quanto fuga de ar; Mensal

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    Fechos, amortecedores de vibrao e fixao do colarinho; Mensal Vazo de ar de renovao e ar de retomo; Mensal Isolamento acstico da casa de mquinas. Mensal

    b. Limpar:

    Discriminao Frequncia Bandeja de gua condensada; Mensal Ralo sifonado da casa de mquinas; Mensal Serpentina (externamente); Mensal Condicionador e quadros; Mensal Ps e rotor, balanceando-o se necessrio. Semestral

    c. Lavar;

    Discriminao Frequncia Casa de mquinas; Mensal Filtros de gua gelada; Bimestral Serpentina (utilizar produto qumico adequado e ar comprimido). Anual

    d. Lavar e lubrificar com leo;

    Discriminao Frequncia Filtros de ar; Bimestral

    e. Demais servios;

    Discriminao Frequncia Lubrificar rolamentos no blindados; Bimestral Medir e registrar corrente e tenso dos motores; Bimestral Lixar e limpar contatos das chaves magnticas; Bimestral Eliminar focos de corroso, se necessrio, retocar a pintura; Anual Medir e registrar isolamento dos motores; Anual Realizar limpeza geral do condicionador, quadro e casa de fan-coil's; Anual Medir todas as vazes de ar e gua e executar as operaes necessrias ao restabelecimento do ponto timo de operao do condicionador.

    Sempre que necessrio

    2) Bombas dgua.

    a. Verificar e corrigir sempre que necessrio; Discriminao Frequncia Nvel de leo do retentor; Quinzenal Vazamentos; Quinzenal Rudos Vibraes e sobreaquecimentos anormais; Quinzenal Posicionamento correto dos registros; Quinzenal Componentes do quadro eltrico; Quinzenal Vazamento no selo mecnico; Mensal Funcionamento da conta toras, rles trmicos e fusveis; Mensal Estado geral da fiao e condutes; Mensal

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    Lmpadas de sinalizao e chaves reversoras. Mensal

    b. Limpar; Discriminao Frequncia Dreno de gua; Mensal Bombas e Quadros; Mensal Casa de mquinas. Mensal

    c. Demais servios;

    Discriminao Frequncia Reapertar parafusos do acoplamento do conjunto; Mensal Lubrificar acoplamento; Mensal Medir e registrar corrente e tenso dos motores; Mensal Alterar a sequncia de operao; Mensal Lubrificar rolamentos; Mensal Lixar e limar contatos das chaves magnticas; Mensal Ajustar o ponto de atuao dos dispositivos de proteo; Mensal Limpeza de filtros; Mensal Medir e registrar isolamento dos motores; Anual Corrigir eventuais defeitos nas bases; Anual Eliminar focos de corroso, se necessrio, retocar a pintura; Anual Retirar, se necessrio, registros e vlvulas para inspeo e limpeza; Anual Efetuar, se necessrio, a desmontagem do conjunto para reparos; Anual Efetuar, se necessrio, medies com vistas a levantar o ponto timo de operao. Anual

    3) Casa de Mquinas

    a. Verificar e corrigir sempre que necessrio; Discriminao Frequncia Vedao das tampas, portas e painis quanto fuga de ar; Quinzenal Iluminao geral; Quinzenal Funcionamento dos quadros eltricos e de comando; Quinzenal Funcionamento dos instrumentos de controle e medio; Quinzenal Funcionamento correto dos dampers; Quinzenal Existncia de vazamentos e balanceamento de gua das serpentinas. Quinzenal

    b. Lavar;

    Discriminao Frequncia reas internas e externas; Quinzenal Filtros de ar. Bimestral

    4) Tubulaes.

    a. Verificar e corrigir sempre que necessrio; Discriminao Frequncia

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    Danos no isolamento externo; Mensal Vazamentos; Mensal Danos externos nos compensadores de vibrao; Mensal Fixao; Mensal Existncia de sujeira do lado externo, danos e corroso. Bimestral

    5) Vlvulas

    a. Verificar e corrigir sempre que necessrio; Discriminao Frequncia Operao de vlvulas solenides de 3 vias; Mensal Dispositivos de expanso (ajustar); Mensal Operaes de vlvulas de bloqueio; Mensal Existncia de sujeira do lado externo, danos e corroso; Bimestral Vazamentos; Bimestral Funcionamento da haste e presso da gaxeta. Bimestral

    6) Dutos;

    a. Verificar e corrigir sempre que necessrio; Discriminao Frequncia Danos no isolamento trmico; Semestral Vazamentos. Semestral

    7) Grelhas, difusores e venezianas externas e rede de dutos.

    a. Verificar e corrigir sempre que necessrio; Discriminao Frequncia Existncia de sujeira do lado externo, danos e corroso; Semestral Limpeza adequada; Semestral Balanceamento dos Registros Principais. Sempre que solicitado

    8) Tratamento qumico da gua gelada do Sistema de Climatizao.

    a. Proceder; Discriminao Frequncia Coleta de amostra de gua dos sistemas; Mensal Execuo de testes analticos, de modo a verificar os padres pr- estabelecidos; Mensal Correo das purgas de desconcentrao nas bacias e reservatrios; Mensal Lanamento dos resultados em planilha; Mensal Adio de produtos de remoo de corpos estranhos dos circuitos de gua; Mensal Acerto do PH na faixa ideal do tratamento preventivo. Mensal

    9) Unidade Resfriadora de Lquido (CHILLER)

    a. Resfriador lquido do tipo Water Chiller; Discriminao Frequncia Inspecionar todo o sistema para averiguao de irregularidades; Mensal Medir e Registrar corrente e tenso do sistema eltrico; Mensal

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    Inspecionar contatos das chaves de partida e controle do motor; Mensal Medir e registrar a resistncia de isolamento dos motores e compressores; Mensal Limpar os filtros; Mensal Limpar parte interna e evaporador; Mensal Verificar gaxetas das bombas de gua de condensao; Mensal Verificar gaxetas das bombas de gua gelada; Mensal Lubrificar as partes necessrias; Mensal Verificar o nvel de leo dos compressores semi-hermticos; Mensal Verificar o fluxo do gs refrigerante atravs do visor de lquido; Mensal Verificar as presses de suco e descarga atravs dos manmetros; Mensal Verificar as presses de entrada e sada da gua de evaporao e condensao; Mensal Verificar a atuao dos termostatos de controle; Mensal Verificar os termostatos de segurana; Mensal Regular o superaquecimento e sub-resfriamento; Semestral Inspecionar o sistema de purga de ar das tubulaes de gua de condensao; Anual Inspecionar o sistema de ar das tubulaes de gua gelada; Anual Limpar os tubos do condensador. Anual

    b. Bomba de gua;

    Discriminao Frequncia Limpeza da bomba e motor; Mensal Verificar e ajustar as gaxetas; Mensal Verificar e completar o nvel de leo; Mensal Verificar e corrigir rudos e vibraes anormais; Mensal Verificar e reapertar abraadeiras e magotes; Mensal Verificar o aquecimento do motor; Mensal Medir e registrar tenso e corrente eltrica, solicitada pelo motor; Mensal Verificar e corrigir alinhamento do conjunto moto-bomba; Trimestral Lubrificar rolamentos do motor e da bomba; Trimestral Trocar o leo da bomba; Semestral Lubrificar rolamentos do motor e da bomba; Semestral Manobrar cada registro hidrulico, do princpio ao fim do curso, voltando-o posio original;

    Semestral

    Eliminar focos de oxidao; Semestral Reapertar os parafusos de fixao da base; Semestral Testar e regular o rel trmico do motor; Semestral Retocar pintura. Anual

    2.5.3.3. Alm das rotinas citadas, a manuteno do Chiller dever ser executada

    mensalmente, de acordo com as rotinas recomendadas pelo fabricante CARRIER.

    2.5.4. MANUTENO CORRETIVA DO SISTEMA DE CLIMATIZAO CENTRAL

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    2.5.4.1. Para cada servio preventivo identificado na relao do item 2.5.3., fica tambm estabelecido que a CONTRATADA tem obrigao de executar, se aprovado e disponvel o material de reposio, o correspondente servio de MANUTENO CORRETIVA (substituio de partes e peas, recomposio, reparo, conserto, etc.).

    2.5.5. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS

    2.5.5.1. A CONTRATADA fornecer os equipamentos, ferramentas, aparelhos de medies e testes, bem como seu transporte e tudo o mais que for necessrio para disponibiliz-los, a fim de assegurar a prestao dos servios de manuteno ora licitados, sejam eles definitivos ou temporrios, devendo, obrigatoriamente, a CONTRATADA incluir no preo do servio (Anexo IV deste edital), os correspondentes custos.

    2.5.5.2. A estocagem de equipamento e material da CONTRATADA nas dependncias da CONTRATANTE ser permitida somente pelo tempo que durar o servio executado. To logo este seja concludo, a CONTRATADA dever providenciar, s suas expensas, a retirada dos remanescentes.

    2.5.5.3. Os equipamentos que a CONTRATADA levar para o TCU, ou as instalaes por ele executadas e destinadas ao desenvolvimento de seus trabalhos, s podero ser retirados com autorizao formal da FISCALIZAO.

    2.5.5.4. As vias de acesso internas e externas no podero ser bloqueadas por equipamentos, materiais, instalaes ou assemelhados da CONTRATADA de forma a no prejudicar o desenvolvimento dos servios de outros contratados que acaso podero estar trabalhando concomitantemente.

    2.5.5.5. Se a CONTRATADA necessitar deslocar CONTRATANTE qualquer equipamento, completo ou em partes, que possa acarretar danos nas vias pblicas e/ou pontes, dever comunicar o fato FISCALIZAO, informando-a tambm das providncias que pretende adotar para a proteo e o eventual reforo das obras virias existentes, ficando a CONTRATADA responsvel pela efetivao de todas as providncias necessrias junto a rgos pblicos federais, estaduais e municipais, a entidades privadas e a pessoas fsicas envolvidas.

    2.5.5.6. Todo o transporte vertical e horizontal de equipamentos e materiais ficar cargo da CONTRATADA.

    2.5.6. MATERIAIS

    2.5.6.1. Representa nus da CONTRATADA a disponibilizao, livre de qualquer pagamento adicional, de todo MATERIAL DE CONSUMO E DE LIMPEZA destinado a viabilizar os trabalhos dos profissionais envolvidos na execuo do objeto contratual, bem como imprescindveis execuo dos servios de manuteno preventiva e corretiva do sistema de ar condicionado central, tais como lcool, gua destilada, leos lubrificantes, detergentes, sabes, vaselina, estopas, panos, Bombril, utenslios e produtos qumicos de limpeza, graxas e desengraxantes, desencrustantes, produtos anti-ferrugem, WD40, solventes, materiais de escritrio, fitas isolantes, fitas teflon veda rosca, colas e adesivos para tubos de PVC, epxi, colas Araldite e Super Bonder, Durepoxi, pilhas para lanterna e buchas de nylon, lixas, escovas de ao e nylon, massa de vedao, material de soldagem, brocas, oxignios, nitrognio, acetileno e outros

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    similares. Desse modo, a CONTRATADA dever incluir no preo dos servios (Anexo IV deste Edital) os correspondentes custos.

    2.5.6.2. Ao longo da execuo dos servios de manuteno, objeto da presente licitao, o fornecimento de MATERIAL DE REPOSIO, exceto aqueles identificados nos itens 2.5.6.1 e 2.5.6.4., correr por conta da CONTRATANTE.

    2.5.6.3. Material de reposio, no caso das presentes especificaes, compreende peas, componentes e materiais para o conserto, recomposio e readequao dos equipamentos e instalaes do sistema de ar condicionado central.

    2.5.6.4. A CONTRATADA, durante a execuo contratual, dever fornecer, sem fazer jus a pagamento adicional, o seguinte MATERIAL DE REPOSIO: fusveis, rels de proteo, rels falta de fases, capacitores, chaves contatoras, parafusos, correias, polias, rolamentos, terminais eltricos, cabos eltricos, disjuntores, fluidos e gs refrigerantes, filtros e circuitos de controle de temperatura. Desse modo, a CONTRATADA dever considerar os correspondentes custos na sua proposta.

    2.5.6.5. O MATERIAL DE REPOSIO a cargo da CONTRATANTE pode ser adquirido diretamente de terceiros para entrega CONTRATADA, ou autorizado a este que providencie tal aquisio, com posterior ressarcimento pelo respectivo custo, desde que o correspondente oramento detalhado tenha sido previamente aprovado pela FISCALIZAO.

    2.5.6.6. Na hiptese de ser necessria a aquisio de MATERIAL DE REPOSIO, cujo fornecimento seja responsabilidade da CONTRATANTE, a CONTRATADA se obriga a apresentar, de imediato, oramento detalhado para viabilizar tal compra, com a completa identificao individualizada dos itens necessrios aos servios de manuteno, indicando obrigatoriamente a marca e o modelo dos mesmos, acompanhados de seus correspondentes quantitativos e preos unitrios.

    2.5.6.7. A CONTRATANTE poder recusar o oramento de MATERIAL DE REPOSIO apresentado pela CONTRATADA, cujo valor esteja muito acima do praticado pelo mercado, podendo obter oramento especfico por sua prpria iniciativa para efeito comparativo.

    2.5.6.8. Todos os MATERIAIS DE REPOSIO a serem empregados nos servios devero ser novos, do mesmo fabricante dos originais, e compatveis com as especificaes tcnicas, sujeitos ao exame e aprovao da FISCALIZAO.

    2.5.6.9. Se julgar necessrio, a FISCALIZAO poder solicitar CONTRATADA a apresentao de informaes, por escrito, do local de origem dos MATERIAIS DE REPOSIO ou de certificado de ensaios que comprovem a qualidade destes. Os ensaios e as verificaes que se fizerem necessrios sero providenciados pela CONTRATADA, representando nus de sua exclusiva responsabilidade, no sendo, por consequncia, objeto de pagamento adicional por parte da CONTRATANTE.

    2.5.6.10. As peas, os componentes e os materiais substitudos so de propriedade da CONTRATANTE, devendo, por ocasio do trmino dos respectivos trabalhos, serem entregues pela CONTRATADA FISCALIZAO.

    2.6. DAS ESPECIFICAES DO SERVIO DE MANUTENO DE ELEVADOR 2.6.1. CARACTERSTICAS GERAIS DO ELEVADOR

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    2.6.1.1 As principais caractersticas do elevador objeto dos servios de manuteno preventiva e corretiva ora licitados sero sintetizados neste captulo. A descrio a seguir no exaustiva, devendo a licitante interessada em obter mais detalhes tcnicos complement-la, mediante consulta ao respectivo memorial descritivo e projeto.

    2.6.1.2 Durante a vistoria prevista neste edital, a licitante dever, com base em sua experincia empresarial, de acordo com seus critrios e mtodos, complementar o diagnstico geral do elevador, avaliando, assim, o estado atual de conservao de seus componentes e o grau de dificuldade inerente execuo do objeto contratual.

    2.6.1.3 Trata-se de um elevador montado em 1997, que atende 3 (trs) pavimentos, destinado ao transporte de passageiros, com capacidade para 7 (sete) pessoas ou 550 (quinhentos e cinquenta) quilos, acionado por cilindro hidrulico de duplo efeito e comandado por sistema eletrnico microprocessado. constitudo de uma plataforma retangular em balano, com paredes em policarbonato, tendo uma de suas faces em forma semicircular. Desliza apoiado em duas guias verticais posicionadas nas extremidades das portas, guias estas que contm as roldanas, fins de curso, travas de portas e fiao dos elementos de controle.

    2.6.1.4 Todos os elementos de comando do elevador encontram-se na casa de mquinas, situada na projeo inferior da cabine de passageiros. Ali se encontram a Unidade Hidrulica, o Cilindro Hidrulico, o Quadro de Comando Eletrnico e o Quadro de Fora que alimenta o motor da bomba. O Acesso casa de mquinas realizado com a remoo da tampa de um alapo localizado no piso da cabine.

    2.6.1.5 O elevador acionado por um cilindro hidrulico de duplo efeito - seu mbolo recebe presso de leo de um ou de outro lado - fazendo com que ele suba ou desa. A presso (45 Kgf/cm) proporcionada por uma unidade hidrulica contendo motor eltrico de 10 CV (220V, trifsico), bomba hidrulica de palhetas (vazo de 95 l/min.), vlvula direcional proporcional e outros elementos auxiliares de segurana e controle. A unidade hidrulica abastecida por um reservatrio de leo de 250 litros.

    2.6.1.6 O conjunto do elevador controlado por um microcomputador dedicado, programado exclusivamente para cumprir as funes relativas partida do motor, acionamento gradativo da vlvula proporcional acelerao, desacelerao e parada - acionamento das travas de portas e lmpadas sinalizadoras, bem como memorizao de chamadas em espera, alm de outras funes destinadas a facilitar os processos de diagnstico e manuteno.

    2.6.1.7 O quadro de controle dispe de visor de cristal lquido luminescente e um conjunto de botes atravs dos quais possvel se monitorar todas as funes de cada elemento do sistema, alterar parmetros de funcionamento e movimentar o elevador.

    2.6.2. CONDIES GERAIS DA MANUTENO PREVENTIVA E CORRETIVA DO SISTEMA DE ELEVADORES

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    2.6.2.1. Os servios de manuteno preventiva e corretiva a serem contratados, com o fornecimento de peas, tm como objeto 1 (um) elevador instalado no edifcio sede da Secretaria de Controle Externo do Tribunal de Contas da Unio no Estado de Minas Gerais, localizada em Belo Horizonte.

    2.6.2.2. Os servios de manuteno preventiva e corretiva executados e os materiais

    empregados devero obedecer rigorosamente: a) s normas e especificaes constantes deste caderno; b) s normas da ABNT: c) s disposies legais da Unio: d) aos regulamentos das empresas concessionrias; e) s prescries e s recomendaes dos fabricantes relativamente ao emprego, ao uso, ao transporte e armazenagem do produto; e g) s normas internacionais consagradas, na falta das normas da ABNT ou para melhor complementar os temas previstos por essas.

    2.6.2.3. Tanto na manuteno preventiva, quanto corretiva, para cada visita realizada, a CONTRATADA dever elaborar um Boletim de Visita, no qual sero indicados os servios realizados e a relao de peas eventualmente substitudas, alm de outros registros pertinentes. Esse boletim dever ser visado pela FISCALIZAO, na oportunidade da visita, e ir fazer parte do Relatrio Mensal de Atividades que acompanha o correspondente faturamento mensal dos servios.

    2.6.2.4. Na execuo das rotinas dos servios de manuteno objeto deste Prego, a CONTRATADA deve:

    a) observar estritamente as recomendaes dos fabricantes e as instrues constantes de normas tcnicas indicadas para a elevao da vida til e melhoria do rendimento dos equipamentos; e b) zelar pela integridade fsica das instalaes, mediante eliminao de focos de corroso, instalao de acessrios, apoios e realizao de servios de purga, pintura e revestimentos protetores;

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    2.6.2.5. Todos os servios concludos devero ser testados pela CONTRATADA, sob sua responsabilidade tcnica e financeira, na presena da FISCALIZAO, ficando a aceitao final condicionada comprovao da efetiva realizao das rotinas relativas manuteno preventiva programada, assim como, na hiptese de manuteno corretiva, ao restabelecimento do uso das instalaes do elevador.

    2.6.2.6. Na execuo dos servios, para as tarefas de limpeza, a CONTRATADA dever utilizar somente produtos biodegradveis registrados no Ministrio da Sade, sendo proibida a utilizao de substncias classificadas como carcinognicas, teratognicas e mutagnicas, ou que venham causar danos ou corroses nas instalaes do elevador.

    2.6.2.7. A CONTRATADA dever reparar, corrigir ou refazer, s suas expensas, no total ou em parte, os servios em que se verifiquem vcios, defeitos ou incorrees resultantes de sua execuo.

    2.6.2.8. A CONTRATADA dever registrar, no prazo mximo de 7 (sete) dias da assinatura do contrato, no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia competente, a devida Anotao de Responsabilidade Tcnica pelos servios objeto das presentes especificaes, em nome do (s) responsvel(is) tcnico(s) indicado(s) em sua habilitao tcnica.

    2.6.2.9. O Responsvel Tcnico ser profissional graduado em Engenharia Mecnica, Eltrica, Eletrnica ou Civil, com experincia comprovada no acompanhamento de servios de manuteno preventiva e corretiva compatveis com os destas especificaes.

    2.6.2.10. Quando da troca de Responsvel Tcnico, a CONTRATADA providenciar o registro, junto ao CREA, de nova Anotao de Responsabilidade Tcnica (A.R.T.), conforme disciplina a Resoluo n 307/1986--CONFEA.

    2.6.2.11. Na prestao dos servios, a CONTRATADA dever providenciar e contar com profissionais especializados e devidamente habilitados para desenvolver as atividades necessrias perfeita e integral execuo do objeto contratado.

    2.6.2.12. Os Profissionais da CONTRATADA devero obrigatoriamente utilizar Equipamentos de Proteo Individual (E.P.I.) exigidos pela legislao e adequados s suas atividades, bem como estarem permanente e devidamente trajados de forma condizente com sua circulao nos ambientes da CONTRATANTE.

    2.6.2.13. Todos os profissionais da CONTRATADA devero desenvolver suas atividades devidamente uniformizados.

    2.6.2.14. Alm de um nmero de telefone fixo para os contatos necessrios e rotineiros, a CONTRATADA dever disponibilizar, sem nus adicional para a CONTRATANTE, um ou mais nmeros de telefone celular para atender a chamadas durante as 24 horas do dia, em todos os sete dias da semana, a fim de que a CONTRATANTE possa reportar a necessidade de execuo de servios emergenciais de manuteno corretiva. Um desses nmeros de telefone celular dever ser obrigatoriamente o do Responsvel Tcnico, a quem sero dirigidos primariamente os chamados feitos pela CONTRATANTE.

    2.6.2.15. O representante da FISCALIZAO dar suas instrues diretamente ao engenheiro responsvel da CONTRATADA ou ao seu preposto.

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    2.6.2.16. A qualquer tempo, a FISCALIZAO poder solicitar a substituio de profissional da CONTRATADA, desde que entenda que seja benfico ao desenvolvimento dos trabalhos.

    2.6.2.17. No ser permitido que o pessoal da CONTRATADA fique vagando por rea que no seja imediata do trabalho, especialmente se fora do horrio normal de trabalho.

    2.6.2.18. Os servios de manuteno preventiva e corretiva das instalaes e componentes do elevador sero executados de maneira a interferir minimamente nas atividades normais da CONTRATANTE.

    2.6.2.19. Para a prestao dos servios de manuteno objeto deste edital, caber CONTRATADA fornecer e conservar equipamento e ferramental necessrios, usar mo de obra idnea e obter materiais necessrios em quantidade suficiente e de reconhecida qualidade, de forma a assegurar o progresso satisfatrio aos servios e a concluso destes nos prazos fixados.

    2.6.2.20. A FISCALIZAO no aceitar, sob nenhum pretexto, a transferncia de qualquer responsabilidade da CONTRATADA para outras entidades, sejam fabricantes, tcnicos, subempreiteiros etc.

    2.6.2.21. No caso de execuo de servios que provoquem alteraes nas plantas em relao ao projeto original, a CONTRATADA dever providenciar a atualizao de todos os desenhos modificados, entregando FISCALIZAAO os respectivos "as built".

    2.6.3. MANUTENO PREVENTIVA DO ELEVADOR

    2.6.3.1. Os servios de manuteno preventiva, que buscam prevenir a ocorrncia de quebras do elevador e defeitos em seu funcionamento, mantendo-o em perfeito estado de uso, de acordo com os correspondentes projetos, manuais e normas tcnicas do fabricante, consistem na execuo, pela CONTRATADA, de procedimentos rotineiros estabelecidos no Plano de Manuteno, mediante 1 (uma) obrigatria visita mensal.

    2.6.3.2. Os servios de manuteno preventiva devero ser realizados nas datas previamente programadas pela FISCALIZAO, em conformidade com a periodicidade fixada no Plano de Manuteno, de segunda a sexta-feira, no horrio das 8:00 s 18:00 horas, ou aos sbados, no horrio das 8:00 s 12 :00 horas.

    2.6.3.3. A CONTRATADA dever executar a primeira manuteno preventiva no prazo de at 5 (cinco) dias teis aps a assinatura do contrato.

    2.6.3.4. Segue abaixo a especificao das rotinas peridicas relativas manuteno preventiva que devero ser realizadas pela CONTRATADA.

    2.6.4. ROTINA MENSAL Motores de CC/CA, grupos geradores e caixas redutoras

    Fazer a remoo dos resduos de carvo e poeira das escovas e porta-escovas. Movimentar as escovas de carvo no interior dos seus porta-escovas. Fazer a remoo da poeira acumulada e do leo vazado. Verificar o nvel do leo, completando-o se necessrio.

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    Ajustar a altura dos porta-escovas em relao superfcie de contato dos elevadores. Ajustar a superfcie de contato dos coletores que apresentarem faiscamento na

    comutao e/ou trepidaes excessivas. Manter limpos e desimpedidos os espaos fsicos das casas de mquinas instaladas no

    subsolo e cobertura do edifcio, informando fiscalizao a existncia de irregularidades, quando houver.

    Freios

    Remover da superfcie de contato do tambor todo o resduo de leo e graxa. Ajustar a folga excessiva entre as sapatas e discos da superfcie de contato dos tambores

    de freio. Quadro de comando

    Fazer a remoo da poeira e aplicao de fina camada de leo com querosene na estrutura externa dos quadros.

    Verificar, ajustar e substituir, se necessrio, os temporizadores, fusveis, rels, contatoras, chaves com mau contato, rels de cola, rels de carga dos geradores e circuitos de proteo.

    Efetuar teste dos "hardware" de controle atravs de "software" de controle. Nos andares

    Fazer a remoo de todo o material depositado sobre as barras chatas de ferro (apoio das carretilhas) e aplicao de fina camada de leo com querosene na estrutura externa dos quadros.

    Proceder limpeza, em toda a extenso, das soleiras, das roldanas e dos trincos, procedendo-se lubrificao dos eixos.

    Ajustar qualquer folga excessiva nos roletes excntricos das suspenses das folhas da porta e dos contatos dos trincos e dos ganchos.

    Verificar o funcionamento dos botes de chamada e dos indicadores de direo, mantendo o nvel de visibilidade original e substituindo-os quando necessrio.

    Cabines

    Fazer a remoo do lixo acumulado em toda a extenso das soleiras. Remover toda a poeira das faces externas das portas, aplicando, em seguida, fina

    camada de leo com querosene. Remover todo o material depositado nas suspenses, aplicando, em seguida, fina

    camada de leo, retirando todo o excesso. Proceder limpeza geraI das barras articuladas e aplicao de leo fino nas articulaes. Fazer a remoo da poeira das grades de ventilao.

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    Remover o lixo e a poeira da tampa do teto e aplicao de fina camada de leo com querosene, retirando o excesso.

    Fazer a remoo da poeira dos ventiladores e exaustores e lubrificao das buchas. Liberar o dispositivo de desengate para aplicao de fina camada de leo. Verificar a partida, a parada e o nivelamento do carro, a abertura e o fechamento das

    portas, o funcionamento das botoeiras, sinalizadores e luz de emergncia, a graxa dos conjuntos operadores das portas, o funcionamento dos aparelhos de comunicao, a sapata de segurana e a fotoclula.

    Contrapesos

    Fazer a remoo da poeira da suspenso, aplicando, em seguida, fina camada de leo com querosene nos materiais ferrosos.

    Verificar e ajustar o desgaste e a folga excessiva entre as corredias deslizantes. Poo/Pra-choque

    Proceder limpeza geral. Verificar o nvel do leo, completando-o, se necessrio. Verificar o aperto das porcas das braadeiras de apoio. Verificar a fiao do poo.

    Cabos de ao

    Ajustar as tenses dos cabos de trao e de compensao. Polias de Compensao e Tensoras

    Ajustar a distncia da polia de compensao ao piso do contato eltrico e o prumo e a distncia da polia tensora ao piso.

    Fita Seletora

    Ajustar a folga entre os contatos fixos e os cones (meias-luas). Ajustar as distncias entre as molas "pick-ups" e os rebites de metal.

    Outras Verificaes

    Verificar as corredias das guias ou as roldanas dos cursores, assegurando uma operao silenciosa e mantendo as guias adequadamente lubrificadas.

    Verificar os cabos de ao e todos os dispositivos de segurana e reguladores, eliminando os eventuais defeitos mecnicos.

    Verificar a tenso dos cabos condutores, mantendo o equilbrio entre fases. Verificar as sapatas das portas dos elevadores, substituindo-as quando danificadas.

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    Verificar as portas dos elevadores, alinhando-as quando necessrio. Verificar todas as peas e lmpadas que compem as botoeiras. Verificar o sistema de ventilao eletromecnica existente na cabine de cada elevador. Verificar os exaustores existentes nas casas de mquinas.

    2.6.5. ROTINA SEMESTRAL

    Verificar e, se necessrio, corrigir a velocidade dos motores de trao a CC a plena carga, meia carga e vazio.

    Acionar o sistema de segurana, ajustando as velocidades de desarme. Testar os amortecedores com a queda da cabine, com meia lotao.

    2.6.6. MANUTENO CORRETIVA DO ELEVADOR

    2.6.6.1. Para cada servio preventivo identificado na relao de servios de manuteno preventiva, fica tambm estabelecido que a CONTRATADA tenha obrigao de executar, se aprovado o fornecimento e disponvel os componentes e peas necessrios, o correspondente servio de manuteno corretiva (substituio de partes e peas, recomposio, reparo, conserto, etc.).

    2.6.6.2. Os servios de manuteno corretiva, programados regularmente, eventuais ou emergenciais, demandados pela CONTRATANTE tantas vezes que se comprovar serem indispensveis, tratam da execuo dos trabalhos necessrios e suficientes para a imediata correo de defeitos e anormalidades das instalaes e componentes do elevador, a fim de que seja retomada sua utilizao o mais rpido possvel, de forma segura, eficiente e econmica, devendo ser preferencialmente realizados de segunda a sexta-feira, no horrio das 8:00 s 18:00 horas, e aos sbados, no horrio das 8:00 s 12:00 horas.

    2.6.6.3. No caso de servios de manuteno corretiva para a soluo de anormalidades eventuais, a CONTRATADA dever, aps a comunicao da CONTRATANTE, iniciar os procedimentos corretivos no prazo mximo de at 3 (trs) horas.

    2.6.6.4. No caso de servios de manuteno corretiva emergenciais relativos a acidentes de qualquer natureza, envolvendo especialmente a hiptese de pessoas presas na cabine do elevador, a CONTRATADA dever, aps a comunicao da CONTRATANTE, adotar urgentes providncias no sentido de sanear o problema em at 1 (uma) hora.

    2.6.6.5. Caso a CONTRATADA no promova o devido atendimento nos prazos fixados nos itens anteriores, fica a CONTRATANTE autorizada a contratar os necessrios servios de outra empresa e a cobrar da CONTRATADA os custos respectivos, sem que tal fato a isente da aplicao de sano contratual aplicvel ou provoque, para a CONTRATANTE, qualquer perda de garantia dos equipamentos e materiais pertencentes s instalaes do elevador.

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    2.6.6.6. A requisio de servios de manuteno corretiva eventuais ou emergenciais poder ser formalizada por meio de comunicao verbal (telefone) ou escrita (ofcio, fax, mensagem eletrnica, etc.).

    2.6.7. FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS

    2.6.7.1. A CONTRATADA fornecer os equipamentos, ferramentas, aparelhos de medies e testes, bem como seu transporte e tudo o mais que for necessrio para disponibiliz-los, a fim de assegurar a prestao dos servios de manuteno ora licitados, sejam eles definitivos ou temporrios, devendo obrigatoriamente considerar os correspondentes custos na composio e formao do preo ofertado, pois no sero aceitos pedidos de pagamentos adicionais para a realizao dessa espcie de despesa.

    2.6.7.2. A estocagem de equipamento e material da CONTRATADA nas dependncias da CONTRATANTE ser permitida somente pelo tempo que durar o servio executado. To logo este seja concludo. A CONTRATADA dever providenciar, s suas expensas, a retirada dos remanescentes.

    2.6.7.3. Os equipamentos que a CONTRATADA levar para o TCU, ou as instalaes por ela executadas e destinadas ao desenvolvimento de seus trabalhos, s podero ser retirados com autorizao formal da FISCALIZAO.

    2.6.7.4. As vias de acesso internas e externas no podero ser bloqueadas por equipamentos, materiais, instalaes ou assemelhados da CONTRATADA de forma a no prejudicar o desenvolvimento dos servios de outros contratados que acaso podero estar trabalhando concomitantemente.

    2.6.7.5. Se a CONTRATADA necessitar deslocar CONTRATANTE qualquer equipamento, completo ou em partes, que possa acarretar danos nas vias pblicas e/ou pontes, dever comunicar o fato FISCALIZAO, informando-a tambm das providncias que pretende adotar para a proteo e o eventual reforo das obras virias existentes, ficando a CONTRATADA responsvel pela efetivao de todas as providncias necessrias junto a rgos pblicos federais, estaduais e municipais, a entidades privadas e a pessoas fsicas envolvidas.

    2.6.7.6. Todo o transporte vertical e horizontal de equipamentos e materiais ficar a cargo da CONTRATADA.

    2.6.8. MATERIAIS E PEAS

    2.6.8.1. Representa nus da CONTRATADA a disponibilizao, livre de qualquer pagamento adicional, de todo MATERIAL DE CONSUMO E LIMPEZA destinado a viabilizar os trabalhos dos profissionais envolvidos na execuo do objeto contratual, bem como imprescindveis execuo dos servios de manuteno preventiva e corretiva das instalaes e componentes do elevador instalado no edifcio sede da SECEX/MG, tais como lcool, gua destilada, leos lubrificantes, detergentes, sabes, vaselina, estopas, panos, Bombril, utenslios e produtos qumicos de limpeza, graxas e desengraxantes, desencrustantes, produtos antiferrugem, WD40, solventes, materiais de escritrio, fitas isolantes, fitas teflon veda rosca, colas e adesivos para tubos de

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    PVC, epxi, colas Araldite e Super Bonder, Durepoxi, pilhas para lanterna e buchas de nylon, lixas, escovas de ao e nylon, massa de vedao, material de soldagem, brocas, oxignios, nitrognio, acetileno e outros similares (as marcas anteriormente indicadas so meros exemplos, aceitando-se produtos similares de outras marcas). Desse modo, a CONTRATADA dever obrigatoriamente considerar os correspondentes custos na composio e formao do preo ofertado (Anexo IV deste edital).

    2.6.8.2. Os servios de manuteno preventiva e corretiva objeto da presente licitao sero prestados com fornecimento de todas as peas, componentes e acessrios genunos dos respectivos fabricantes, necessrios ao adequado funcionamento do elevador. No fazem parte de tal cobertura, representando, portanto, obrigao da CONTRATANTE, o fornecimento das seguintes peas e componentes: a) insta