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Sumário
NOTA DO ORGANIzADOR ............................................................................................................................. 21
Parte IDireito Constitucional e Metodologia Jurídica
1. NEoCoNstItuCIoNalIsMo: CoNCEItuação, CENárIos Da EClosão Do fENôMENo E PrINCIPaIs INstItutos ......................................................................... 25Maria Marília O. C. de Moura
1. CONSIDERAçõES INICIAIS...................................................................................................................... 252. CENáRIOS quE COMPuSERAM A ECLOSãO DO FENôMENO .................................................. 27
2.1 Cenário histórico ................................................................................................................................ 282.2 Cenário filosófico ................................................................................................................................ 332.3 Cenário teórico. ................................................................................................................................... 36
3. PRINCIPAIS INSTITuTOS ......................................................................................................................... 433.1 Do mínimo existencial ...................................................................................................................... 433.2 Da dignidade da pessoa humana. ................................................................................................ 43
4. CONSIDERAçõES FINAIS ......................................................................................................................... 44
2. BrEvEs CoNsIDEraçõEs aCErCa Do CoNtrolE MINIstErIal soBrE as PolítICas PúBlICas........................................................................................................... 47Gustavo Nogami
1. INTRODuçãO ................................................................................................................................................ 472. PERFIL CONSTITuCIONAL DO MINISTÉRIO PúBLICO ............................................................... 483. O CONTROLE MINISTERIAL SOBRE AS POLíTICAS PúBLICAS NO VIÉS DA
EFETIVAçãO CONSTITuCIONAL ......................................................................................................... 524. CELEuMAS ACERCA DO CONTROLE MINISTERIAL SOBRE AS POLíTICAS PúBLICAS .... 61
4.1 Indisponibilidade orçamentária .................................................................................................. 644.2 Pressuposto implícito da “Reserva da Consistência” (indeterminação,
imprecisão e abertura semântica dos dispositivos constitucionais determinantes de direitos sociais e econômicos) .............................................................. 68
4.3 Teoria ou pressuposto implícito da “Reserva do Possível” ou “Volberhalt des Möglichen” ........................................................................................................................................... 71
4.4 “Princípio da separação de Poderes ou de Funções” (reserva de competência orçamentária e legislativa) ........................................................................................................... 76
4.5 Legitimidade democrática da atuação ministerial ............................................................... 81
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Sumário
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4.6 “Princípio do mínimo existencial” ou do “padrão mínimo social” ou do “standard mínimo evolutivo” ....................................................................................................... 84
4.7 “Princípio da vedação ao retrocesso” ........................................................................................ 874.8 “Princípio da proibição da insuficiência das políticas públicas” ................................... 89
5. CONCLuSãO ................................................................................................................................................... 896. REFERENCIAS ............................................................................................................................................... 92
3. a DIMENsão fINaNCEIra Dos DIrEItos fuNDaMENtaIs .................................101Jorge Munhós de Souza
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................1012. ATIVIDADE FINANCEIRA, CIêNCIA DAS FINANçAS E DIREITO FINANCEIRO:
POR uMA VISãO AMPLIADA DO CONCEITO DE DIREITO FINANCEIRO .........................1083. A AMPLIAçãO DO ROL DE PRINCíPIOS: O ExEMPLO DO PRINCíPIO DA
DISTRIBuIçãO DE RENDA ...................................................................................................................1113.1 Distribuição como um fato natural da vida em sociedades de economia mista ...1133.2 Musgrave e as funções do Estado ..............................................................................................1143.3 uma proposta de adequado estado de distribuição: as possíveis teorias da
justiça distributiva .........................................................................................................................1173.4 Distribuição, dimensão financeira dos direitos fundamentais e realidade
jurídica brasileira ...........................................................................................................................1184. CONCLuSãO .................................................................................................................................................119
4. DIrEIto fuNDaMENtal ao govErNo hoNEsto .................................................121José Rubens Plates
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................1212. DIREITOS FuNDAMENTAIS ..................................................................................................................122
2.1 Proibição da proteção deficiente dos direitos fundamentais .......................................1243. DIREITO AO GOVERNO HONESTO COMO CATEGORIA DOS DIREITOS
FuNDAMENTAIS.......................................................................................................................................1274. MANIFESTAçõES DO DIREITO FuNDAMENTAL AO GOVERNO HONESTO NO
ORDENAMENTO JuRíDICO ..................................................................................................................1314.1 Lei de Improbidade Administrativa (vinte anos de vigência) .......................................133
5. CONCLuSõES ..............................................................................................................................................1356. REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS .......................................................................................................136
5. a CoMIssão NaCIoNal Da vErDaDE E o DIrEIto à INforMação vErDaDEIra: Passos DE CoNsolIDação Da DEMoCraCIa BrasIlEIra .....139Jorge Irajá Louro Sodré
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................1392. DESENVOLVIMENTO ...............................................................................................................................140
2.1 A Comissão Nacional da Verdade ..............................................................................................140
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Sumário
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2.2 O direito à informação verdadeira ............................................................................................1442.3 O direito à privacidade como limitador do acesso à informação.................................148
3. CONCLuSãO .................................................................................................................................................1534. REFERêNCIA BIBLIOGRáFICA ............................................................................................................154
6. a ClassIfICação INDICatIva E a lIBErDaDE DE CoMuNICação ...................157Rômulo Moreira Conrado
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................1572. DESENVOLVIMENTO ...............................................................................................................................160
2.1 A liberdade de expressão ..............................................................................................................1602.2 A classificação indicativa – considerações gerais ...............................................................1622.3 Classificação indicativa - procedimentos ...............................................................................169
3. CONCLuSãO .................................................................................................................................................1724. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................173
7. lIBErDaDE vs. DIgNIDaDE: CoNflItos ENvolvENDo a lIBErDaDE DE IMPrENsa .............................................................................................................................175Rômulo Moreira Conrado
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................1752. DESENVOLVIMENTO ...............................................................................................................................178
2.1 A livre manifestação de pensamento .......................................................................................1782.2 A dignidade da pessoa humana ..................................................................................................1862.3 A ponderação de interesses .........................................................................................................193
3. CONCLuSãO .................................................................................................................................................2004. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................201
Parte IIDireito administrativo
8. o CoNCEIto DE sErvIço PúBlICo: é PossívEl ExtraI-lo Da CoNstItuIção fEDEral BrasIlEIra DE 1988? ....................................................207Jorge Irajá Louro Sodré
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................2072.1 Ideias preliminares para a conceituação de serviço público .........................................2082.2 A difícil tarefa de definir o conceito de serviço público...................................................2122.3 Parâmetros conceituais de serviço público extraídos da Constituição Federal
brasileira de 1988 ..........................................................................................................................2163. CONCLuSãO .................................................................................................................................................2194. REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS .......................................................................................................220
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Sumário
8
9. Pré-qualIfICação: aNálIsE MaIs DEtIDa Da qualIfICação téCNICa Dos INtErEssaDos E os PrINCíPIos lICItatórIos ............................................223Thales Messias Pires Cardoso
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................2232. LICITAçãO. PRINCíPIOS. DIREITO DE PARTICIPAR DA LICITAçãO E DIREITO DE
CONTRATAR COM A ADMINISTRAçãO ..........................................................................................2242.1 Da república como princípio .......................................................................................................2242.2 Dos princípios que regem a Administração Pública..........................................................2252.3 Licitação: instrumentalização do princípio republicano e dos demais da
Administração Pública. Princípios setoriais .......................................................................2262.4 Direito de participar da licitação e direito de contratar com a Administração .....228
3. PRÉ- quALIFICAçãO: CARACTERíSTICAS .....................................................................................2303.1 Disciplina atual ..................................................................................................................................2303.2 Disciplina anterior ...........................................................................................................................2313.3 Concorrências de grande vulto e complexidade técnica .................................................2323.4 Pré-qualificação como procedimento anterior e distinto da licitação? ....................2343.5 Intervalo entre a pré-qualificação e a fase de apresentação das propostas ...........2353.6 Eficácia restritiva da pré-qualificação. ....................................................................................236
4. PRÉ-quALIFICAçãO. ExIGêNCIA DE quALIFICAçãO TÉCNICA ESPECIAL: ANáLISE MAIS DETIDA DA quALIFICAçãO TÉCNICA – ART. 30, II, LEI 8.666/93. ESSENCIAL CLAREzA E PRECISãO DO OBJETO DA LICITAçãO ..........................................2374.1 Exigências de qualificação técnica indispensáveis à garantia do cumprimento
das obrigações. Pressuposto: definição clara e precisa do objeto licitado. ...........2374.2 Parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto da licitação.
Experiência anterior. Capacidade técnica profissional e operacional. ....................2394.3 Pré-qualificação: exigência de requisitos de qualificação técnica
indispensáveis para assegurar um mínimo de segurança quanto à capacidade e idoneidade dos licitantes.................................................................................240
5. CONCLuSãO .................................................................................................................................................2436. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................244
Parte III
índios e Comunidades quilombolas
10. CoNsIDEraçõEs soBrE as açõEs PossEssórIas à luz Dos CoNCEItos Da fuNção soCIal Da PossE E Da PossE INDígENa ...........................................249Marco Antonio Delfino de Almeida
1. CONTExTO FáTICO-HISTóRICO .........................................................................................................2502. FuNçãO SOCIAL DA POSSE ..................................................................................................................2533. DA POSSE INDíGENA ...............................................................................................................................256
Temas atuais MPF.indb 8 04/06/2013 23:10:44
Sumário
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4. CONCLuSãO .................................................................................................................................................261
11. PoPulaçõEs traDICIoNaIs E MEIo aMBIENtE: EsPaços tErrItorIaIs EsPECIalMENtE ProtEgIDos CoM DuPla afEtação ........................................263Leandro Mitidieri Figueiredo
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................2632. POPuLAçõES TRADICIONAIS ..............................................................................................................264
2.1 Considerações gerais ......................................................................................................................2642.2 índios .....................................................................................................................................................2652.3 quilombolas ........................................................................................................................................2672.4 Outras populações tradicionais ..................................................................................................268
3. MEIO AMBIENTE .......................................................................................................................................2703.1 Marco inicial do Direito Internacional Ambiental ..............................................................2703.2 Código Florestal Brasileiro ...........................................................................................................2713.3 Estocolmo 72 ......................................................................................................................................2713.4 Constituição da República de 1988 ..........................................................................................2713.5 ECO 92 ...................................................................................................................................................2723.6 SNuC ......................................................................................................................................................2723.7 RIO+20 ..................................................................................................................................................273
4. SOBREPOSIçãO..........................................................................................................................................2734.1 Estado Esquizofrênico ....................................................................................................................2734.2 Comunidades Tradicionais como Fator de Preservação Ambiental ...........................2754.3 Mito da Natureza Intocada ...........................................................................................................2774.4 Socioambientalismo ........................................................................................................................2784.5 Territórios de Populações Tradicionais como Patrimônio Cultural ...........................2804.6 Colisão entre Direitos Fundamentais ......................................................................................281
4.6.1 Ponderação.............................................................................................................................2814.6.2 Constituição da República ...............................................................................................2824.6.3 Lei do SNuC ............................................................................................................................2824.6.4 Convenção 169 da OIT ......................................................................................................283
4.7 Colisão entre políticas governamentais..................................................................................2865. DuPLA AFETAçãO ....................................................................................................................................2876. CONCLuSãO .................................................................................................................................................2897. REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS .......................................................................................................290
12. o rECoNhECIMENto Do DIrEIto à tErra Dos quIloMBolas a PartIr Do MultICulturalIsMo Dos DIrEItos huMaNos ............................................293Emanuel de Melo Ferreira
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................293
Temas atuais MPF.indb 9 04/06/2013 23:10:44
Sumário
10
2. OS quILOMBOS E A CONSTITuIçãO FRATERNAL – RESSIGNIFICANDO O DIREITO DE PROPRIEDADE E A ISONOMIA ................................................................................2952.1 O constitucionalismo liberal, social e fraternal ...................................................................2952.2 A ressignificação do direito à igualdade e de propriedade ............................................298
3. O CONCEITO DE quILOMBOS: NECESSIDADE DE SuPERAçãO DO PARADIGMA ARquEOLóGICO EM FACE DOS DIREITOS CuLTuRAIS DOS quILOMBOLAS................3043.1 O conceito arqueológico de quilombo .....................................................................................3053.2 O moderno conceito de quilombo .............................................................................................307
4. DA IDENTIFICAçãO DOS REMANESCENTES DAS COMuNIDADES DE quILOMBOS A PARTIR DO MuLTICuLTuRALISMO DE BOAVENTuRA DE SOuzA SANTOS ..............3104.1 O debate ideológico entre universalismo e relativismo dos direitos humanos .....3104.2 O multiculturalismo de Boaventura de Sousa Santos .......................................................3134.3 Os critérios de identificação dos remanescentes das comunidades de
quilombos e a busca pela verdade possível.........................................................................3174.3.1 A auto-atribuição como ponto de partida do diálogo intercultural ...............3204.3.2 A territorialidade .................................................................................................................3224.3.3 A coletividade do grupo no contexto de sua evolução histórica própria ....3234.3.4 Presunção de ancestralidade negra relacionada com a resistência à
opressão histórica sofrida .................................................................................................3245. CONCLuSãO .................................................................................................................................................3256. REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS .......................................................................................................326
13. atENDIMENto PrEfErENCIal (ou Cotas) No sIstEMa úNICo DE saúDE Para INDígENas IsolaDos E DE rECENtE CoNtato: o Caso Dos INDígENas suruwaha No aMazoNas .............................................................329Luciana Fernandes Portal Gadelha
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................3292. O CASO CONCRETO ..................................................................................................................................3313. O SuS E O SuBSISTEMA DE ATENçãO à SAúDE INDíGENA ..................................................3344. O PRINCíPIO DA IGuALDADE NO DIREITO CONSTITuCIONAL BRASILEIRO E NO
DIREITO INTERNACIONAL: .................................................................................................................3385. PRINCíPIOS DA IGuALDADE E DA EquIDADE NO SISTEMA úNICO DE SAúDE - SuS....3416. REGuLAçãO DO ACESSO à SAúDE E SuBSISTEMA DE ATENçãO à SAúDE DOS
POVOS INDíGENAS ..................................................................................................................................3447. DISCuTINDO A PREVISãO DE COTAS Ou DE ATENDIMENTO PREFERENCIAL E
PRIORITáRIO PARA INDíGENAS NO âMBITO DO SuS – uMA ANáLISE DA ATuAçãO DO MINISTÉRIO PúBLICO FEDERAL NO CASO DOS INDíGENAS DA ETNIA SuRuwAHA– ESTADO DO AMAzONAS ............................................................................346
8. CONCLuSãO .................................................................................................................................................355
Temas atuais MPF.indb 10 04/06/2013 23:10:44
Sumário
11
9. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................356
14. a CoNtratação DE agENtEs INDígENas DE saúDE E DE agENtEs INDígENas DE saNEaMENto através DE ProCEsso sElEtIvo sIMPlIfICaDo .....................................................................................................................359José Godoy Bezerra de Souza
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................3592. AS FuNçõES DO AIS E AISAN NO SuBSISTEMA DE SAúDE INDíGENA ............................3613. A APLICAçãO DA EMENDA CONSTITuCIONAL Nº 51/2006 NA CONTRATAçãO
DOS AIS E AISAN ......................................................................................................................................3644. CONCLuSãO .................................................................................................................................................3745. REFERêNCIAS .............................................................................................................................................375
15. o trataMENto JuríDICo-PENal Do INDígENa EM faCE Do DIrEIto fuNDaMENtal à DIvErsIDaDE Cultural ..............................................................379Eloi Francisco Zatti Faccioni
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................3792. DIREITO FuNDAMENTAL à DIVERSIDADE CuLTuRAL ...........................................................3803. O TRATAMENTO JuRIDICO-PENAL DE INDíGENAS E OS REFLExOS DO ARTIGO
231 DA CONSTITuIçãO FEDERAL DE 1988 ................................................................................3864. CONCLuSãO .................................................................................................................................................4005. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................400
Parte IvDireito ambiental
16. o fEDEralIsMo BrasIlEIro E a rEPartIção DE CoMPEtêNCIas EM MatérIa aMBIENtal .......................................................................................................405Marcel Brugnera Mesquita
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................4052. O FEDERALISMO BRASILEIRO ............................................................................................................4053. A REPARTIçãO DE COMPETêNCIAS NA CONSTITuIçãO FEDERAL DE 1988 EM
MATÉRIA AMBIENTAL ..........................................................................................................................4063.1. Competência legislativa privativa da união .........................................................................4073.2. Competência legislativa concorrente entre união, Estados e Distrito Federal .....4083.3. Competência administrativa comum entre união, Estados, Distrito Federal e
Municípios .........................................................................................................................................4154. CONCLuSãO .................................................................................................................................................4215. REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS .......................................................................................................422
Temas atuais MPF.indb 11 04/06/2013 23:10:44
Sumário
12
Parte vDireito Eleitoral
17. ProPagaNDa ElEItoral. EsPéCIEs. ProPagaNDa aNtECIPaDa. ProPagaNDa Na INtErNEt ...........................................................................................427Sidney Pessoa Madruga
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................4272. CONCEITO, CARACTERíSTICAS E DIFERENCIAçõES ................................................................428
2.1 Espécies de propaganda eleitoral. Propaganda antecipada ...........................................4293. PROPAGANDA ANTECIPADA SuBLIMINAR ...................................................................................431
3.1 Marketing eleitoreiro na propaganda antecipada. Candidatos midiáticos. Esforço interpretativo...................................................................................................................432
3.2 Propaganda antecipada em outdoor. Efeito visual de outdoor .....................................4343.3 Promoção pessoal ...........................................................................................................................4363.4 Rito processual ..................................................................................................................................4373.5 Ministério Público: legitimidade ...............................................................................................438
4. quESTõES CONTROVERTIDAS: CASOS EMBLEMáTICOS ......................................................4404.1 Limite temporal da propaganda antecipada: inexistência de dies a quo ..................4404.2 Retirada da propaganda em outdoor. Desistência da Ação. Impossibilidade.
Sanções ...............................................................................................................................................4424.3 Retirada da propaganda irregular em bens de domínio público ou de uso
comum (restauração do bem). Sanção ..................................................................................4434.4 Pré-candidatos: legitimidade passiva ......................................................................................4444.5 Pré-candidatura de comunicadores: radialistas e apresentadores de TV ...............4454.6 Propaganda antecipada travestida em propaganda partidária: dupla
representação .................................................................................................................................4484.7 Fixação de placa no comitê eleitoral em dimensão superior a 4m² ...........................450
4.7.1 Do entendimento firmado no TSE: breve histórico .............................................4504.7.2 Eleições presidenciais - casos Dilma Rousseff .......................................................454
5. PROPAGANDA NA INTERNET. PROPAGANDA ANTECIPADA EM MEIOS VIRTuAIS ......4575.1 Vedação a propaganda eleitoral paga na Internet ..............................................................4595.2 Vedação à pessoa jurídica, aos órgãos oficiais e da Administração Pública:
mecanismos de controle ..............................................................................................................4605.3 Vedação ao anonimato ...................................................................................................................4615.4 Mensagens eletrônicas em campanha eleitoral ..................................................................4625.5 Ausência de limite temporal para veiculação de propaganda eleitoral na
Internet ................................................................................................................................................4636. CONSIDERAçõES FINAIS .......................................................................................................................464
Temas atuais MPF.indb 12 04/06/2013 23:10:44
Sumário
13
18. o INquérIto CIvIl PúBlICo ElEItoral E a lEI N. 12034/2009.....................465Edmilson da Costa Barreiros Júnior
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................4652. FuNDAMENTOS JuRíDICOS: O INquÉRITO CIVIL PúBLICO ELEITORAL E A
LEI N. 12034/2009 .................................................................................................................................466
Parte vIImprobidade administrativa
19. IMProBIDaDE aDMINIstratIva: uM INstItuto aINDa EM BusCa DE alguM lugar ENtrE o voluNtarIsMo E a IMPuNIDaDE................................487Jorge Munhós de Souza
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................4872. IMPROBIDADE E IMPuNIDADE ..........................................................................................................495
2.1. As disputas travadas em torno do processo legislativo ..................................................4952.2. O “garantismo tupiniquim” .........................................................................................................4972.3. Atos de improbidade e “crimes” de responsabilidade ....................................................499
3. IMPROBIDADE E VOLuNTARISMOS ..................................................................................................5013.1. Entre os direitos fundamentais dos administrados e os do administrador ...........5013.2. Entre a necessidade de recrutar bons administradores e o medo de
administrar: o exemplo da inconstitucionalidade da Lei 10.628/02 .......................5033.3. Podem os juízes e os integrantes do Ministério Público administrar? ...................506
4. CONCLuSõES ..............................................................................................................................................510
20. ação DE IMProBIDaDE aDMINIstratIva: a quEstão Da PrEsCrItIBIlIDaDE E IMPrEsCrItIBIlIDaDE Na lIa ........................................513Roberto Moreira de Almeida
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................5132. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA .....................................................................................................514
2.1. Conceito ...............................................................................................................................................5142.2. Atos de improbidade administrativa ......................................................................................515
3. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA: DA PRESCRIçãO DA AIA A IMPRESCRITIBILIDADE DA AçãO DE RESSARCIMENTO AO ERáRIO ..............................5173.1. Prescrição ...........................................................................................................................................517
3.1.1. Conceito ..................................................................................................................................5173.1.2. Prescrição x imprescritibilidade ..................................................................................5183.1.3. Prescrição na LIA (ação de improbidade administrativa) ................................5183.1.4. Imprescritibilidade na LIA (ação de ressarcimento ao erário) ......................522
Temas atuais MPF.indb 13 04/06/2013 23:10:44
Sumário
14
4. CONCLuSõES ..............................................................................................................................................5235. REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS .......................................................................................................525
21. Da NaturEza JuríDICa Do rEssarCIMENto INtEgral Do DaNo Na lEI N. 8.429/92: o PosICIoNaMENto Do stJ E sEus rEflExos Na aPlICação Do art. 12, lIa, E Na atuação Do MEMBro Do MINIstérIo PúBlICo fEDEral .............................................................................................................527Bruno Barros de Assunção
1. INTRODuçãO: BREVES CONSIDERAçõES ACERCA DA IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ....................................................................................................................................527
2. DAS SANçõES ELENCADAS NA LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA .....................5283. DA CORRETA APLICAçãO DAS SANçõES PREVISTAS NO ART. 12, DA LEI DE
IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA ...................................................................................................5304. DA NATuREzA JuRíDICA DO RESSARCIMENTO INTEGRAL DO DANO: A VISãO
DO STJ E SEuS REFLExOS PRáTICOS ..............................................................................................5315. CONCLuSãO .................................................................................................................................................5376. REFERêNCIAS .............................................................................................................................................538
22. lEgItIMIDaDE Do MINIstérIo PúBlICo fEDEral E a CoMPEtêNCIa Para açõEs DE IMProBIDaDE aDMINIstratIva DECorrENtEs DE CoNvêNIo CoM vErBas fEDEraIs ..............................................................................539Celso Costa Lima Verde Leal
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................5392. COMPETêNCIA DA JuSTIçA FEDERAL ............................................................................................540
2.1 Competência Ratione Personae .......................................................................................5412.2 Ministério Público Federal como órgão da união ..............................................................5412.3 Principio Federativo ........................................................................................................................5452.4 união Litisconsorte Facultativo .................................................................................................547
3. TRANSFERêNCIA DE RECuRSOS POR MEIO DE CONVêNIO .................................................5494. LEGITIMIDADE DO MINISTÉRIO PúBLICO PARA DEFESA DO PATRIMôNIO
PúBLICO .....................................................................................................................................................5505. LEGITIMIDADE DO MINISTÉRIO PúBLICO FEDERAL PARA FISCALIzAçãO DOS
CONVêNIOS DE REPASSE DE VERBAS FEDERAIS .....................................................................5545.1 Não Incorporação das Verbas ao Patrimônio Municipal .................................................5545.2 Interesse Processual x Interesse Jurídico ..............................................................................557
6. COMPETêNCIA x LEGITIMIDADE ATIVA ........................................................................................5597. CONCLuSãO .................................................................................................................................................5608. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................561
Temas atuais MPF.indb 14 04/06/2013 23:10:44
Sumário
15
Parte vIIDireito Internacional
23. o CoMBatE ao tErrorIsMo No âMBIto Das NaçõEs uNIDas: o sIstEMa DE saNçõEs DIrECIoNaDas a INDIvíDuos, as garaNtIas ProCEDIMENtaIs Do due PRocess of law E os DIrEItos huMaNos .........565Gabriel Silveira de Queirós Campos
1. CONSIDERAçõES PRELIMINARES ....................................................................................................5652. SEGuRANçA veRsus LIBERDADE: uMA quESTãO DE EquILíBRIO? ..............................5663. AS “LISTAS NEGRAS” E A RESOLuçãO Nº 1.267 (1999) ..........................................................5674. O PRECEDENTE CRIADO NOS CASOS KADI E AL BARAKAAT ...............................................5695. O SISTEMA DE SANçõES DIRECIONADAS A INDIVíDuOS CRIADO PELA
RESOLuçãO Nº 1.267 (1999) E OS DIREITOS PROCEDIMENTAIS DO DEVIDO PROCESSO LEGAL ....................................................................................................................................571
6. A ONu E OS DIREITOS HuMANOS .....................................................................................................5737. O DIREITO ADMINISTRATIVO GLOBAL E O PROCESSO DE TOMADA DE DECISõES
(Decision-MAking) NO âMBITO DO CONSELHO DE SEGuRANçA DA ONu ...............5758. CONSIDERAçõES FINAIS .......................................................................................................................5768. REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS .......................................................................................................577
24. a IMPortâNCIa Dos sIstEMas rEgIoNaIs DE ProtEção Dos DIrEItos huMaNos E a IMPlEMENtação Das DECIsõEs DE rEsPoNsaBIlIzação INtErNaCIoNal Do EstaDo: BrEvE aNálIsE Do Caso BrasIlEIro ............579Gabriel Silveira de Queirós Campos
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................5792. OS SISTEMAS REGIONAIS DE PROTEçãO DOS DIREITOS HuMANOS: EuROPEu,
INTERAMERICANO E AFRICANO ......................................................................................................5803. O CuMPRIMENTO (ENFORCEMENT) DAS DECISõES DOS SISTEMAS REGIONAIS
DE PROTEçãO DOS DIREITOS HuMANOS A RESPEITO DA RESPONSABILIDADE INTERNACIONAL DO ESTADO............................................................................................................586
4. O CASO BRASILEIRO: DIFICuLDADES NA IMPLEMENTAçãO DAS DECISõES INTERNACIONAIS ....................................................................................................................................589
5. CONSIDERAçõES FINAIS .......................................................................................................................5916. REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS .......................................................................................................591
25. JurIsDIção Do trIBuNal PENal INtErNaCIoNal ..............................................593Samir Cabus Nachef Júnior
1. TRIBuNAL PENAL INTERNACIONAL: uM ANSEIO MuNDIAL...............................................5932. NATuREzA JuRíDICA ..............................................................................................................................5953. A JuRISDIçãO DO TRIBuNAL PENAL INTERNACIONAL .........................................................596
3.1 Função Não Estatal ..........................................................................................................................5973.2 Facultatividade do Exercício Jurisdicional ............................................................................597
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Sumário
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3.3 Jurisdição Ratione Temporis ........................................................................................................5983.4 Aceitação da Jurisdição pelos Estados Soberanos .............................................................599
4. DA ADMISSãO DE uMA CAuSA ...........................................................................................................6004.1 Ocorrência de Crime Previsto no Estatuto em Território de Estado
Signatário do Tratado ...................................................................................................................6004.2 Critério da Nacionalidade .............................................................................................................6014.3 Incapacidade ou Desídia do Estado-Parte no Julgamento do Crime ..........................6014.4 O Estado Não Reuniu Condições para o Exercício Jurisdicional ..................................6034.5 Ne Bis In Idem .....................................................................................................................................6034.6 Gravidade e Repercussão do Delito ..........................................................................................605
5. INíCIO DA AçãO PENAL .........................................................................................................................6056. PROVAS E JuLGAMENTO ........................................................................................................................6067. SENTENçA ...................................................................................................................................................6088. BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................................................608
Parte vIIIDireito tributário
26. sIstEMa trIButárIo, IMuNIDaDE IMPlíCIta E PolítICa PúBlICa DE ProMoção DE DIrEItos fuNDaMENtaIs CulturaIs ........................................613Celso de Albuquerque Silva
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................6132. O DIREITO DOS quILOMBOLAS AS TERRAS quE TRADICIONALMENTE
OCuPAVAM COMO MANIFESTAçãO DE uM DIREITO FuNDAMENTAL ...........................6143. OS DIREITOS FuNDAMENTAIS E O PODER TRIBuTáRIO ESTATAL ....................................6184. A IMuNIDADE DAS TERRAS PERTENCENTES AOS REMANESCENTES DO
quILOMBO. .................................................................................................................................................6224.1 Os valores estruturantes das imunidades. ............................................................................6224.2 A luta contra desumanidade como fundamento dessa imunidade ............................6244.3 A ausência de capacidade contributiva como causa dessa imunidade. ....................6264.4 A Imunidade das terras dos remanescentes de quilombos como espécie de
imunidade implícita. .....................................................................................................................6275. CONCLuSãO .................................................................................................................................................6296. REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS .......................................................................................................631
Parte IxDireito Processual Civil
27. ExECução ColEtIva: avaNços E rEtroCEssos No CaMINho Da EfEtIvIDaDE .......................................................................................................................635Edilson Vitorelli
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Sumário
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1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................6352. PRESCRIçãO DA ExECuçãO COLETIVA .........................................................................................6363. COMPETêNCIA TERRITORIAL ...........................................................................................................6414. DIFICuLDADES ESPECíFICAS DA ExECuçãO DE TuTELA ESPECíFICA ..........................6425. DIFICuLDADES DA ExECuçãO PECuNIáRIA ...............................................................................645
5.1 Execução pecuniária para o Fundo de Direitos Difusos ..................................................6455.2 O verdadeiro fluid recovery ..........................................................................................................6465.3 Execução pecuniária pelo titular do direito: o (incompreendido) art. 98 do CDC.....648
6. uMA Luz NO FIM DO TúNEL: EFICáCIA MANDAMENTAL DA DECISãO .........................6527. CONCLuSãO .................................................................................................................................................6558. REFERêNCIAS ............................................................................................................................................656
28. DEsvIo DE rECursos fEDEraIs Da EDuCação traNsfErIDos Para os MuNICíPIos: tIPos DE traNsfErêNCIas E atrIBuIçõEs Do MINIstérIo PúBlICo fEDEral .............................................................................................................659José Godoy Bezerra de Souza
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................6592. TRANSFERêNCIAS FEITAS PARA OS MuNICíPIOS APLICAREM EM EDuCAçãO ..........662
2.1 Transferências constitucionais ...................................................................................................6622.2 Transferências legais ......................................................................................................................6642.3 Transferências infralegais ............................................................................................................665
3. DESVIO DE RECuRSOS DA EDuCAçãO E ATRIBuIçõES DO MINISTÉRIO PúBLICO FEDERAL .................................................................................................................................6663.1 Consequências cíveis e penais ....................................................................................................6663.2 Análise dos artigos 109 e 129 da Constituição Federal e artigos 6º e 37 da
Lei Complementar nº 75/93 ...................................................................................................6703.3 As transferências da educação e o Supremo Tribunal Federal .....................................6713.4 As transferências da educação e o Superior Tribunal de Justiça .................................677
4. CONCLuSãO .................................................................................................................................................6795. REFERêNCIAS .............................................................................................................................................681
Parte xDireito Penal
29. DIrEIto PENal ECoNôMICo E o Novo DIrEIto PENal ......................................685Artur de Brito Gueiros Souza
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................6852. ABORDAGEM CRIMINOLóGICA AO DIREITO PENAL ECONôMICO ....................................689
2.1 Edwin H. Sutherland e a teoria da associação diferencial ..............................................6902.2 Da associação diferencial à definição do White-collar criminal ...................................6942.3 A teoria do colarinho branco nos dias de hoje ....................................................................698
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Sumário
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3. ABORDAGEM DOGMáTICA AO DIREITO PENAL ECONôMICO..............................................6993.1 Conceito normativo de Direito Penal Econômico ...............................................................7013.2 Princípio da ultima ratio e o Direito Penal Econômico ....................................................703
4. ABORDAGEM POLíTICO-CRIMINAL AO DIREITO PENAL ECONôMICO ............................7054.1 Posição deslegitimadora e a Escola de Frankfurt do Direito Penal ............................7064.2 Proposição intermediária: o modelo penal dual ...............................................................7094.3 A legitimação do Direito Penal Econômico ...........................................................................712
4.3.1 Luis Gracia Martín e a “luta” contra o discurso de resistência e pela modernização do Direito Penal .......................................................................................713
4.3.2 Bernd Schünemann e a crítica aos integrantes da Escola de Frankfurt .......7154.3.3 Carlos Martínez-Buján Pérez e o moderno Direito Penal Econômico
e da empresa ...........................................................................................................................7195. SíNTESE REFLExIVA ................................................................................................................................722
30. Plea BaRgaining E JustIça CrIMINal CoNsENsual: ENtrE os IDEIaIs DE fuNCIoNalIDaDE E garaNtIsMo ........................................................................727Gabriel Silveira de Queirós Campos
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................7272. NOTA PRÉVIA: O PROCESSO PENAL COMO INSTRuMENTO DE POLíTICA
CRIMINAL ...................................................................................................................................................7293. A ExPERIêNCIA NORTE-AMERICANA DA PLEA BARGAINING ..............................................7304. O MODELO DE JuSTIçA CRIMINAL INTRODuzIDO NO BRASIL PELA LEI DOS
JuIzADOS ESPECIAIS (LEI Nº 9.099/95).......................................................................................7355. A JuSTIçA CRIMINAL CONSENSuAL, A DIVERSIFICAçãO DE FORMAS
PROCESSuAIS E OS “ESPAçOS DE CONSENSO” NO PROCESSO PENAL ............................7376. PRINCíPIO DA OBRIGATORIEDADE VS. PRINCíPIO DA OPORTuNIDADE........................7427. PROPOSTAS DE AMPLIAçãO DO “ESPAçO DE CONSENSO” NO PROCESSO PENAL
BRASILEIRO E (IN)COMPATIBILIDADE DO MODELO DA PLEA BARGAINING COM O ORDENAMENTO JuRíDICO NACIONAL ..........................................................................747
8. CONCLuSõES ..............................................................................................................................................7539. REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS .......................................................................................................756
31. tráfICo INtErNaCIoNal DE sErEs huMaNos, ProstItuIção E vulNEraBIlIDaDE: aNálIsE CoNCEItual E EMPírICa ......................................759Daniel de Resende Salgado
1. INTROITO .....................................................................................................................................................7592. O CONTRABANDO DE MIGRANTES E O TRáFICO DE SERES HuMANOS:
CONVERGêNCIAS E DISTINçõES ......................................................................................................7612.1 Fatores comuns entre a emigração e o tráfico de seres humanos ...............................763
3. O PROTOCOLO ADICIONAL à CONVENçãO DE PALERMO E O CóDIGO PENAL BRASILEIRO ...............................................................................................................................................765
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Sumário
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3.1 Conceito de prostituição e exploração sexual ......................................................................7673.2 A sociedade e o indivíduo frente à prostituição ..................................................................769
4. O TRáFICO INTERNACIONAL DE SERES HuMANOS PARA FIM DE ExPLORAçãO SExuAL/PROSTITuIçãO – uM CRIME CONTRA A LIBERDADE SExuAL ........................7754.1 A manifestação da vontade em um contexto de vulnerabilidade ................................777
32. raCIsMo, lIBErDaDE DE ExPrEssão E a (DuvIDosa) CoNstItuCIoNalIDaDE Do CrIME Do art. 20 Da lEI Nº 7.716/90 ...............789Carlos Humberto Prola Júnior
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................7892. RACISMO E LIBERDADE DE ExPRESSãO .......................................................................................7903. O CASO ELLwANGER ...............................................................................................................................7964. CRíTICA à POSIçãO DO STF .................................................................................................................7985. O JuLGAMENTO DA “MARCHA DA MACONHA” ............................................................................8036. CONCLuSõES ..............................................................................................................................................807
33. CrIMEs DE óDIo E a rEPrEssão PENal Da hoMofoBIa No BrasIl: rIsCos Para uMa INtEgração soCIal agoNístICa a PartIr Da tENsão ENtrE CoNflItualIDaDE, vIolêNCIa PuNItIva E DEMoCraCIa .811Silvia Regina Pontes Lopes
1. INTRODuçãO: OS DESAFIOS DEMOCRáTICOS DA CRIMINALIzAçãO DA HOMOFOBIA NO BRASIL ......................................................................................................................811
2. VIOLêNCIA PuNITIVA, DEMOCRACIA AGONíSTICA E CRIMES DE óDIO .........................8123. HOMOFOBIA E CONFLITO SOCIAL ...................................................................................................8164. POLíTICAS PúBLICAS DE INCLuSãO: uMA ALTERNATIVA à REPRESSãO PENAL ......8295. CONCLuSãO .................................................................................................................................................8316. BIBLIOGRAFIA ..........................................................................................................................................832
Parte xIDireito Processual Penal
34. a rEquIsIção DIrEta DE DaDos CaDastraIs .......................................................837Vladimir Aras
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................8372. A PERMISSãO LEGAL PARA A REquISIçãO DIRETA .................................................................8373. A SuPOSTA INCONSTITuCIONALIDADE DA REGRA ..................................................................8394. O ALCANCE DO DISPOSITIVO LEGAL ...............................................................................................8425. CONCLuSãO .................................................................................................................................................844
35. asPECtos ProCEDIMENtaIs Da DElação PrEMIaDa E a Nova lEI DE lavagEM DE DINhEIro ....................................................................................................845Celso Costa Lima Verde Leal
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Sumário
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1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................8452. CONCEITO E NATuREzA JuRíDICA DA DELAçãO PREMIADA ..............................................8463. ORIGENS DA DELAçãO PREMIADA ..................................................................................................8484. PREVISãO NA LEGISLAçãO BRASILEIRA ......................................................................................8505. VALOR PROBATóRIO DA DELAçãO PREMIADA NO BRASIL E NO DIREITO
COMPARADO .............................................................................................................................................8516. PROCEDIMENTO ......................................................................................................................................856
6.1 Momento da Celebração do Acordo .........................................................................................8576.2 Formalização do Acordo ................................................................................................................8586.3 Requisitos ............................................................................................................................................8596.4 Confissão e Retratação ...................................................................................................................8616.5 Aplicação da pena ............................................................................................................................862
7. CONTRADITóRIO .....................................................................................................................................8648. POSIçãO JuRíDICA DO DELATOR NO PROCESSO ......................................................................8679. POSSIBILIDADE DE SIGILO DO DELATOR ......................................................................................86710. CONCLuSãO .............................................................................................................................................86911. BIBLIOGRAFIA .........................................................................................................................................870
36. a CoNDução CoErCItIva à luz Da CoNstItuIção fEDEral DE 1988 ........873Flávia Rigo Nóbrega
1. INTRODuçãO ..............................................................................................................................................8732. BASES CONSTITuCIONAIS DO INSTITuTO ....................................................................................874
2.1. Do direito à segurança pública ..................................................................................................8742.2. A condução coercitiva enquanto instituto jurídico autônomo ....................................8792.3. Condução coercitiva desatrelada da prisão .........................................................................8822.4. A condução determinada pela autoridade policial ...........................................................885
3. DOS DIREITOS FuNDAMENTAIS RESTRINGIDOS .......................................................................8893.1. A restrição às liberdades públicas ...........................................................................................8893.2. A condução coercitiva e a reserva de jurisdição ................................................................8963.3. Da condução coercitiva pelo Ministério Público ................................................................903
4. O DIREITO AO SILêNCIO E A CONDuçãO COERCITIVA ...........................................................9044.1. Do princípio da não autoincriminação ...................................................................................9044.2. O não comparecimento ao interrogatório como expressão do direito ao silêncio ....914
4.2.1. Da identificação do acusado ..........................................................................................9184.2.2. Do reconhecimento pessoal ...........................................................................................925
4.3. Da condução coercitiva em sede policial e pelo Ministério Público ..........................9265. CONSIDERAçõES FINAIS .......................................................................................................................928
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