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2.500 por hora texto de Jacques Livchine direção de Moacir Chaves

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2.500 por hora

texto de Jacques Livchine direção de Moacir Chaves

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APRESENTAÇÃO

Nosso projeto consiste na montagem do espetáculo adulto “2.500 por hora”, com

texto de Jacques Livchine, direção de Moacir Chaves e elenco composto por cinco

atores. Nossa proposta é realizar uma temporada de dois meses no Espaço Oi Futuro,

na cidade do Rio de Janeiro. A seguir, a produção do espetáculo pretende dar

continuidade ao projeto através de editais que viabilizem sua circulação e participação

em festivais de teatro. Este projeto foi selecionado pelo edital Oi Futuro e será

patrocinado através da Lei do ICMS, entre outros apoios. O espetáculo tem estreia

prevista para junho de 2015.

“2.500 por hora” é um espetáculo sobre teatro. O texto reúne cenas escritas por

diversos autores como Pirandello, Tcheckov, Molière, Feydeau, Sófocles, Shakespeare,

Artaud, Brecht e Racine, entre outros, além de alusões a diretores, gêneros e

montagens que se tornaram referência. Produzido pelo grupo francês Théâtre de

l’Unité, o espetáculo foi criado a partir de uma necessidade de apresentar aos jovens e

ao público em geral os grandes nomes e realizações do teatro de todos os tempos.

Esta peça é uma espécie de hino ao teatro, uma homenagem aos que fizeram com

que, apesar de todas as dificuldades, o teatro continue se comunicando de forma tão

verdadeira e abrangente. O espetáculo propõe, através de uma pesquisa séria e muito

humor, “contar” parte da história de 2.500 anos de teatro em uma hora. Nossa

intenção é trabalhar tendo como base o espetáculo concebido pelo Théâtre de l’Unité,

grupo que desenvolve um trabalho de excelência e extremamente atual. Pretendemos

fazer as adaptações necessárias, introduzir cenas de autores brasileiros como Martins

Penna e Nelson Rodrigues, e falar de diretores e espetáculos que foram determinantes

na história do nosso teatro. Desta forma, pretendemos refrescar a memória de uns,

aprofundar o conhecimento de outros e apresentar o universo do teatro a muitos.

Esta montagem dará continuidade ao processo de trabalho do diretor Moacir Chaves

que, ao longo de sua carreira, dirigiu espetáculos premiados e reconhecidos por uma

dramaturgia e encenação não convencionais, entre eles, "A Lua Vem da Ásia", de

Campos de Carvalho, "A Negra Felicidade", com o processo de libertação de uma

escrava, "Sermão da Quarta-feira de Cinza", do Padre Antonio Vieira, "Bugiaria", com

um processo da inquisição, “Inutilezas”, de Manoel de Barros, “Por um Fio”, de Drauzio

Varella e "Utopia", de Thomas Morus, além de clássicos como "Macbeth", "O Jardim

das Cerejeiras", "Fausto" e "Dom Juan", entre outros. A busca por uma linguagem clara

e pela compreensão profunda da obra, inserindo-a no mundo em que vivemos, sempre

esteve presente em seu trabalho. Nosso espetáculo contará, ainda, com uma equipe

de profissionais experientes, parceiros de muitos anos que, juntos, já realizaram

muitas produções importantes para o teatro carioca.

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FICHA TÉCNICA

Texto: Jacques Livchine

Direção: Moacir Chaves

Elenco: Ana Barroso, Elisa Pinheiro , Isio Guelman,

Leandro Daniel Colombo e Monica Biel

Direção Musical: Tato Taborda

Iluminação: Aurélio de Simoni

Cenário: Sergio Marimba

Figurinos e Adereços: Inês Salgado

Fotos: Guga Melgar

Direção de Produção: Ana Barroso e Monica Biel

Realização: BB Produções Artísticas Ltda.

Alguns profissionais serão convidados posteriormente, entre eles, produtor executivo, programador visual, preparador vocal, músicos e assessoria de imprensa.

PLANO DE COMUNICAÇÃO

Envio de convite impresso através de correio; Envio de convite eletrônico; Envio de flyer eletrônico; Cartazes; Filipetas; Banners; Programas; Locução antes do início do espetáculo;

Divulgação em redes sociais;

Assessoria de imprensa especializada que será responsável pelo lançamento de estreia e pela manutenção da temporada.

Com o intuito de democratizar o acesso de todos ao teatro, nossos ingressos serão

oferecidos a preços populares. Pretendemos atingir um grande nº de espectadores e

consideramos que a divulgação deve ser a mais ampla possível, em mídia diversificada.

A produção do espetáculo se compromete a colocar a logo da empresa patrocinadora

em todo o seu material gráfico e nos releases que serão enviados pela Assessoria de

Imprensa, assim como outras demandas que venham a ser solicitadas.

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CURRÍCULOS

Moacir Chaves – Diretor Artístico

Dirigiu diversos espetáculos, entre eles, O Controlador de Tráfego Aéreo, Labirinto e A

Negra Felicidade, com o grupo Alfândega 88, Por um Fio, de Drauzio Varella, com

Regina Braga e Rodolfo Vaz, A Lua Vem da Ásia, com Chico Dias, O Jardim das

Cerejeiras, de Anton Tchekov, com Deborah Evelyn, Macbeth, de William Shakespeare,

Lavanderia Brasil, de Miguel Paiva, com Felipe Camargo e Paula Burlamaqui; The

Cachorro Manco Show, de Fabio Mendes, Ovo Frito, de Fernando Bonassi; Dom

Quixote e a Duquesa, ópera de Boismortier; Utopia, de Thomas More, com Maria

Clara Gueiros e Alessandra Maestrini; Fausto, de Goethe, com Fernando Eiras e Gabriel

Braga Nunes; Por Mares Nunca Dantes, de Geraldo Carneiro, com Tonico Pereira;

Inutilezas, de Manoel de Barros, com Bianca Ramoneda e Gabriel Braga Nunes; Viver!,

de Machado de Assis; A Resistível Ascensão de Arturo Ui, de B. Brecht, com Luiz

Fernando Guimarães; Roberto Zucco, de Bernad-Marie Koltès, com Marcelo Valle e

Guida Vianna, Bugiaria, de Moacir Chaves; O Altar do Incenso, com Marília Pêra; Don

Juan, de Molière, com Edson Celulari e Cacá Carvalho; Sermão da Quarta-feira de

Cinza, com Pedro Paulo Rangel, As Desgraças de uma Criança, com Maria Paula e

Esperando Godot, com Rogério Cardoso e Denise Fraga.

Sergio Marimba - Cenógrafo

Assinou a cenografia de diversos shows, filmes e espetáculos. Em teatro, destacamos

os seguintes trabalhos, Back2black, direção de Connie Lopes, Emilinha e Marlene,

direção de DeBonis, O Retorno ao Deserto, direção de Moacir Chaves, Diários do

Paraíso, direção de Caio de Andrade, O Pintor, direção de Guilherme Piva, Merci,

direção de Moacir Chaves, Saltimbancos, direção de Cacá Mourthe, Doidas e Santas,

direção de Ernesto Picollo, Mistério Bufo, direção de Fabio Ferreira e Claudio Baltar,

Rock'n'Roll, direção de Felipe Vidal e Tato Consorti, Mamãe não pode saber, direção

de João Falcão, Entropia, direção de Marcelo Mello, Clandestinos, direção de João

Falcão, Ao meu Rio, direção de Antonio De Bonis, A proposta, direção de Daniel

Gaggini, Ensina-me a viver, direção de João Falcão, A mulher que escreveu a Bíblia,

direção de Guilherme Piva, Lady Lázaro, direção de Ivan Sugahara e Estatuto de

Gafieira, direção de Aderbal Freire filho.

Aurélio de Simoni - Iluminador

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Ao longo dos 35 anos de carreira já realizou mais de 800 trabalhos nas áreas de teatro,

dança, shows, feiras, convenções, etc. Na área teatral apontamos as seguintes peças:

As Lágrimas Amargas de Petra Von Kant, direção de Celso Nunes, Emily, direção de

Miguel Fallabela, Roberto Zucco, direção de Moacir Chaves, O Carteiro e o Poeta,

direção de Aderbal Freire Filho, O Inimigo do Povo, direção de Domingos de Oliveira,

Master Classe, direção de Fábio Namatame, Don Juan, direção de Moacir Chaves, O

Abre Alas, direção de Charles Moeller, O Retorno ao Deserto, direção de Moacir

Chaves, Bugiaria, direção de Moacir Chaves, South American Way, direção de Miguel

Fallabela, Conduzindo Miss Daisy, direção de Bibi Ferreira, Longa Jornada de um Dia

Noite Adentro, direção de Naum Alves de Souza, E Daí Isadora?, direção de Bibi

Ferreira, Veneza, direção de Miguel Fallabela, Sonhos de Einsten, direção de Cláudio

Baltar (Intrépida Trupe) e Utopia, direção de Moacir Chaves.

Inês Salgado - Figurinista

Inês Salgado foi responsável pelo figurino de vários trabalhos na área de teatro, cinema e televisão. Em teatro destacamos: Rent, direção de Tânia Nardini; O Crime do Doutor Alvarenga, direção de Mauro Rasi e Cyrano de Bergerac, direção de João Fonseca. Sob a direção de Moacir Chaves, assinou o figurino de Roberto Zucco, de Bernard Marie Koltès, As Desgraças de uma Criança, de M. Pena, A Revolta da Cachaça, de A. Calado, A Resistível Ascensão de Arturo Ui, de B. Brecht, Viver!, de M. de Assis, Inutilezas, de M. de Barros, Por Mares Nunca dantes, de Geraldo Carneiro, Fausto, de Goethe, Utopia, de T. Moore, Dom Quixote e a Duquesa, ópera de Boismortier, Lavanderia Brasil, de Miguel Paiva, Macbeth, de W. Shakespeare, O Jardim das Cerejeiras, de A. Tcheckov, The Cachorro Manco Show, de Fabio Mendes, Merci, de Daniel Pennac, Labirinto, de Qorpo-Santo e O Retorno ao Deserto, de Bernard-Marie Koltès, A Negra Felicidade e O Controlador de Tráfego Aéreo, ambos com dramaturgia de Moacir Chaves.

Tato Taborda - Diretor Musical

Compositor, pianista, professor e curador de eventos artísticos. Como compositor, tem

participado da programação de festivais e grupos como as Bienais de Música

Brasileira Contemporânea, a Bienal Internacional de São Paulo, Donaueschinger

Musiktage, Podewil Berlin e Berliner Fespiele (Alemanha), TAG Ensemble-Winthertur

e Ensemble für Neue Musik Zürich (Suíça), Núcleo Musica Nueva de Montevideo, The

Festival of Perth (Austrália), Ressonance Contemporaine (França), entre outros. Em

2000, a Orquestra Sinfônica do estado de São Paulo – OSESP, encomenda-lhe a obra

Audiobioespectro 1. Atua como autor de música para televisão e teatro, tendo sido

responsável pela criação de música original para mais de 50 peças teatrais. Em 1998

recebe uma bolsa da Ford Foundation, a partir de convite do grupo nova-iorquino

Mabou Mines, para uma montagem em torno da obra de Nelson Rodrigues. Tem obras

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gravadas pelos selos Col Legno (Alemanha), Fundación Arca-Ira (Bolívia) e ABM-Digital

(Brasil).

Ana Barroso – Atriz

Ana Barroso iniciou sua formação teatral no Teatro Tablado como aluna de Maria

Clara Machado. Atuou em diversos espetáculos e trabalhou com o grupo de teatro de

rua Due Mondi, em Faenza, na Itália. Integrou o Centro de Demolição e Construção do

Espetáculo, sob a direção de Aderbal Freire-Filho, no qual atuou em Tiradentes, O Tiro

que Mudou a História, Turandot ou O Congresso dos Intelectuais, Instruções de Uso e

Senhora dos Afogados. Sob a direção de Moacir Chaves, atuou em Don Juan, A

Resistível Ascensão de Arturo Ui, Viver!, A Violência da Cidade, O Retorno ao Deserto

e Merci. Sob a direção de Rodrigo Penna, atuou em Eu Nunca Disse que Prestava, sob

a direção de Ivan Sugahara em Mulheres Sonham Cavalos e, sob a direção de Aderbal

Freire-Filho, atuou em O Púcaro Búlgaro. Desde 1989 desenvolve com a atriz Ana

Barroso um trabalho voltado para o público infantil. A dupla também assinou a Direção

de Produção de diversos espetáculos adultos e infantis.

Elisa Pinheiro

Elisa Pinheiro é atriz e formada em Teoria Teatral (Uni-Rio). No teatro, atuou em

Ensina-me a Viver e Clandestinos, com direção de João Falcão; O Retorno ao Deserto,

A Negra Felicidade, Labirinto, O Jardim das Cerejeiras, Ovo Frito, Macbeth e Utopia,

todas dirigidas por Moacir Chaves; Joaquim e as Estrelas, direção de Diego Molina;

Cidadezinha Qualquer, sob direção de Amir Haddad; O Pequenino Grão de Areia,

direção de Marcelo Melo; Procura-se Hugo, direção de Luis Igreja; Rompecabeza,

direção de Walter Daguerre e Mulheres Sonharam Cavalos, direção de Ivan Sugahara,

entre outros espetáculos. No cinema, trabalhou em Cilada.com, de José Alvarenga Jr;

Uma Professora Muito Maluquinha, roteiro de Ziraldo produzido por Diler Trindade, O

Vestido e Poeta de 7 Faces, ambos de Paulo Thiago, e Centro do Rio, de Haroldo

Marinho Barbosa. Na TV, fez o seriado Clandestinos, de João Falcão e participou de

novelas como O Astro, A Favorita, Páginas da Vida, Pé na Jaca e Belíssima.

Isio Ghelman

Isio Ghelman atuou em mais de 45 espetáculos ao longo de sua carreira. Entre elas,

Jacinta, direção de Aderbal Freire Filho; Novecentos, direção de Victor Garcia Peralta;

Moby Dick, adaptado e dirigido por Aderbal Freire Filho; Traição, direção de Ary

Coslov; O púcaro búlgaro, e Sonata de outono, ambas com direção de Aderbal Freire

Filho; a temporada em Portugal de O que diz Molero, de Diniz Machado, também com

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direção de Aderbal Freire Filho; A memória da água, direção de Felipe Hirsch;

Polaróides explícitas, direção de Ary Coslov, A Invenção de Morel, direção de Moacir

Chaves e Nada de Pânico, direção de Enrique Diaz. No cinema, além de atuar em

vários curta-metragens, atuou em Maria, a mãe do filho de Deus, dirigido por Moacyr

Góes e Norman Jones e Zuzu Angel, de Sérgio Rezende. Na televisão, atuou em

diversos programas da TV Globo, entre eles, Você Decide, Carga Pesada, A grande

família, Tapas & Beijos e Louco por Elas.

Leandro Daniel Colombo - Ator

Participou de diversos trabalhos em Curitiba, entre eles, Pincéis e Facas, direção de

Paulo Biscaia Filho; Graphic, direção de Paulo Biscaia Filho; Memória, direção de

Moacir Chaves; Mirandolina, direção de Roberto Inoccente; Sonho de Outono, direção

de Marcos Damaceno; Morgue Story, direção de Paulo Biscaia Filho; Snuff Games,

direção de Paulo Biscaia Filho; 3 – curta-metragem, direção de Tisuka Yamasaki; Moby

Dick e Ahab na Terra do Sol, direção de Paulo Biscaia Filho; Santo Inquérito, direção

de Simone kobachok ; Kaspar, direção Rodolfo Garcia Vasquez; O Corvo, direção Edson

Bueno; Romeu e Julieta, direção de Rodolfo Garcia Vasquez; O coração que falava

demais, de Edgar Allan Poe, curta-metragem, direção de Paulo Biscaia Filho e O tempo

e o lugar, direção de Marcelo Marchioro. No Rio de Janeiro, atuou nos espetáculos O

Jardim das Cerejeiras, de Anton Tchekov, A Invenção de Morel, de Bioy Casares e The

Cachorro Manco Show, de Fabio Mendes, todos com direção de Moacir Chaves.

Monica Biel - Atriz

Monica Biel iniciou sua formação teatral como aluna de Maria Clara Machado no

Teatro Tablado. Cursou em Paris a École de Théatre, Mime e Mouvement Jacques

Lecoq e fez oficinas com Philippe Gaulier e Monica Pagneau. Atuou em diversos

espetáculos e integrou a equipe do Centro de Demolição e Construção do Espetáculo,

sob a direção de Aderbal Freire-Filho, no qual atuou em Lampião, Tiradentes, O Tiro

que Mudou a História, Turandot ou O Congresso dos Intelectuais, Instruções de Uso e

Senhora dos Afogados. Sob a direção de Moacir Chaves, atuou em O Caixeiro da

Taverna, de M. Pena, A Resistível Ascensão de Arturo Ui, de B. Brecht, Viver!, de M.

de Assis, Fausto, de Goethe e A Violência da Cidade, de Moacir Chaves, O Jardim das

Cerejeiras, de A. Tcheckov e O Retorno ao Deserto, de Bernard-Marie Koltès. Desde

1989 desenvolve com a atriz Ana Barroso um trabalho voltado para o público infantil.

A dupla também assinou a Direção de Produção de diversos espetáculos adultos e

infantis.

BB Produções Artísticas Ltda. - Proponente

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O Retorno ao Deserto Direção de Moacir Chaves Estreia no Teatro da Casa de Cultura Laura Alvim - RJ Merci Direção de Moacir Chaves Estreia no Teatro Oi Futuro Flamengo - RJ Lasanha e Ravioli em A Branca de Neve Direção de Ana Barroso e Monica Biel Estreia no Teatro Glaucio Gil – RJ Pinocchio em As Aventuras de Lasanha e Ravioli Direção de Ana Barroso e Monica Biel Estreia no Oi Futuro – Flamengo – RJ Ocupação para Todos Direção Artística: Moacir Chaves Direção de Produção: Ana Barroso e Monica Biel Projeto de Ocupação / 2014 - Teatro Glauce Rocha – Funarte No Ar com Lasanha e Ravioli Direção de Ana Barroso e Monica Biel Estreia: Teatro Laura Alvim A empresa BB Produções Artísticas Ltda. iniciou suas atividades em 2008 e suas dirigentes Ana Barroso e Monica Biel participaram na função de produtoras e realizadoras, além dos espetáculos acima citados, de diversos espetáculos, entre eles, O Jardim das Cerejeiras, The Cachorro Manco Show, Macbeth, Utopia, Fausto e A Violência da Cidade.

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Imprensa

material selecionado

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Labirinto

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O Controlador de Tráfego Aéreo

Mecanismos de descentralização

Crítica da peça O controlador de tráfego aéreo, do grupo Alfândega 88

Autor: Daniel Schenker

Foto: Divulgação.

A montagem de O controlador de tráfego aéreo reúne características do trabalho do diretor Moacir Chaves – frequentes antes da fundação da companhia Alfândega 88, com a qual se estabeleceu no Teatro Serrador. Possivelmente a conexão mais perceptível entre esse novo espetáculo e alguns anteriores resida na adoção como matéria-prima de elementos não só não teatrais como bastante áridos em suas concretudes. Em Bugiaria – realizado com a Péssima Companhia, coletivo capitaneado pelo diretor no final da década de 90 – um processo inquisitorial ganhou surpreendente transposição cênica. Em O jardim das cerejeiras, Chaves incluiu as rubricas da peça de Anton Tchekhov, ditas pelos atores durante a encenação. E em A negra Felicidade, já com a Alfândega 88, foi norteado pelos autos de um processo relacionado à reivindicação de uma escrava por sua liberdade.

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Agora, o diretor volta a se valer de documentos, contrastando, porém, o caráter impessoal com uma perspectiva notadamente pessoal. Afinal, o projeto tem como base a evocação da trajetória de um dos atores do grupo, Silvano Monteiro, o controlador de tráfego aéreo do título que abandonou a Aeronáutica após longo desgaste e abraçou a carreira artística, guinada que o levou a viver um período na rua. No entanto, Moacir Chaves (responsável pela costura dramatúrgica) empreende um movimento de abertura: parte de Monteiro, mas logo retira o foco dele – sem, contudo, perdê-lo de vista – ao propor articulações com textos diversos. A dramaturgia – de início, afunilada – se torna abrangente, o que não significa que se afaste de uma determinada espinha dorsal. Chaves insere trechos de obras de autores de diferentes fases históricas, como William Shakespeare (Rei Lear), Maximo Gorki (Ralé), Thomas Morus (Utopia) e Machado de Assis (Memórias póstumas de Brás Cubas). Como em muitas de suas montagens, o diretor sublinha a continuidade no presente de estruturas de funcionamento do passado.

À medida que o espetáculo avança, Chaves dá partida a uma dupla descentralização – no que se refere ao mencionado âmbito dramatúrgico e no que diz respeito à configuração espacial. Silvano Monteiro surge sobre uma grande mesa, no meio de um círculo de cadeiras ocupadas pelos espectadores e pelos atores, onde traz à tona a atividade de controlador de tráfego aéreo. Monteiro se distancia do centro da cena e os focos recaem sobre os atores sentados junto ao público (a iluminação de Aurelio de Simoni é importante aliada na “demarcação” das transições), todos em cima do palco do Teatro Serrador. O elenco evidencia afinidade no registro interpretativo – por exemplo, através de uma fala que comenta o texto, realçando certo deboche em relação ao sistema (social, político, econômico, ideológico), ao invés de reiterá-lo (problema que não ocorre nem nos instantes em que se detecta um paralelismo entre o tom adotado e a voltagem emocional do material verbal). Entretanto, o entrosamento do elenco não anula a individualidade contida no trabalho de cada ator, cabendo destacar Leonardo Hinckel e Rafael Mannheimer. Daniel Schenker é Doutor em Teatro e crítico do blog danielschenker.wordpress.com

A Negra Felicidade

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A Lua Vem da Ásia

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Duas Mulheres em Preto e Branco

12/07/2013 16h11 - Atualizado em 12/07/2013 16h11

Peça 'Duas Mulheres em Preto e Branco'

volta a ser encenada no Recife

Espetáculo reinicia temporada, neste fim de semana,

no Teatro Eva Herz.

Narrativa mostra duas amigas que passam a brigar

pelo mesmo homem.

Do G1 PE

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Protagonistas da peça, Paula de Renor e Sandra Possani dão vida a Sandra e

Letícia (Foto: Divulgação)

Duas amigas que fizeram faculdade na mesma época, viveram juntas os anos de

ditadura militar, construíram casamentos, carreiras profissionais. Depois de tanto tempo,

no entanto, se descobrem na situação de rivais, brigando pelo mesmo homem,

repassando o passado, os anos de convivência, os conflitos. As atrizes Paula de Renor e

Sandra Possani dão vida a Sandra e Letícia, protagonistas da peça Duas Mulheres em

Preto e Branco, que inicia temporada neste fim de semana no Teatro Eva Herz, na

Livraria Cultura do Shopping RioMar, Zona Sul do Recife.

O espetáculo surgiu a partir do conto do livro Retratos Imorais, do escritor cearense

Ronaldo Correia de Brito. O enredo é levado integralmente à cena, sem nenhuma

alteração do texto original. A narrativa tensa, cheia de mistérios, em que a vida de cada

personagem se revela e desvela em meio a uma ação dramática, lembra um romance

policial.

A peça, que estreou ano passado no 19º Porto Alegre em Cena - Festival Internacional

de Artes Cênicas, volta a ser encenada no Recife após curta temporada no Teatro Apolo.

O espetáculo também participou dos festivais Janeiro de Grandes Espetáculos, Recife

do Teatro Nacional, Palco Giratório e Pernambuco Nação Cultural.

Com direção do carioca Moacir Chaves, Duas Mulheres em Preto e Branco será

apresentada em sessões aos sábados, às 18h e às 20h, e aos domingos, às 19h, até 11 de

agosto. A primeira sessão deste sábado (13), fim de semana de estreia no Eva Herz, é

apenas para convidados. Os ingressos custam R$ 20 e R$ 10 (meia), à venda na

bilheteria do teatro ou pela internet.

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Por Um Fio

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The Cachorro

Manco Show

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O Jardim das

Cerejeiras

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O Jardim das

Cerejeiras

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Macbeth

Macbeth

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Memória

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Utopia

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Ovo Frito

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A Violência da Cidade

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Fausto

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Por Mares Nunca Dantes

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Inutilezas

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Viver!

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A Resistível Ascensão de Arturo Ui

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Bugiaria

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O Altar do Incenso

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Don Juan

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Roberto Zucco

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Sermão da Quarta-feira de Cinzas

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Esperando Godot

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RJ: Prêmio Shell de Teatro 2012/2013

Confira a lista dos vencedores do Prêmio Shell de Teatro (RJ) 2012/2013, revelada em

19.03.2013:

Direção:

Marcio Abreu por “Esta Criança”

Iluminação:

Nadja Naira por “Esta Criança”

Cenário:

Fernando Marés por “Esta Criança”

Figurino:

Teca Fichinski por “Valsa nº6”

Música:

Alexandre Elias por “Gonzagão – A Lenda”

Autor:

Paulo de Moraes e Maurício Arruda de Mendonça por “A Marca da Água”

Ator:

Gustavo Gasparani por “As mimosas da Praça Tiradentes”

Atriz:

Renata Sorrah por “Esta Criança”

Especial:

Grupo Alfândega 88 pela ocupação do Teatro Serrador

Vencedores do 25º Prêmio Shell RJ 2012/2013 (Foto: Marcos Issa)

http://cinemagia.wordpress.com/2013/03/27/rj-premio-shell-de-teatro-20122013/

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Uma História de Pouco Amor