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MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO. TOMADA DE CONTAS 2004

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MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA EXECUTIVA

SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO.

TOMADA DE

CONTAS 2004

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SECRETARIA EXECUTIVA UG 180001

Estimulado pelo desejo de superar barreiras, o Ministério do Esporte

mostrou disposição e criatividade para gerar resultados significativos, que crescem de importância se considerarmos os constrangimentos orçamentários que comprometeram a execução programada e limitaram o alcance de algumas metas físicas inicialmente estimadas, embora, no geral, os resultados tenham superado as expectativas, inclusive por haver este Ministério conseguido fomentar parcerias que permitiram ampliar suas possibilidades de ação.

Abaixo demonstramos as principais realizações do Ministério do

Esporte durante o exercício de 2004: CONFERÊNCIA NACIONAL DO ESPORTE

A democratização da formulação das diretrizes, estratégias e ações

norteadoras da Política Nacional do Esporte e do Lazer, envolvendo todos os setores da comunidade esportiva, movimentos sociais e sociedade civil, marcou a realização da 1ª Conferência Nacional do Esporte.

Foram mobilizadas 83 mil pessoas em 873 municípios, 26 estados e

Distrito Federal, envolvendo todos os setores da comunidade esportiva, movimentos sociais e sociedade civil. A etapa nacional, em Brasília, contou com a participação de 1.375 pessoas, distribuídas entre delegados eleitos nas conferências estaduais, e representantes do governo federal, Câmara dos Deputados, Senado Federal, entidades nacionais de administração do esporte e a sociedade civil organizada.

Pela primeira vez o Brasil debateu, com profundidade e abrangência,

as questões do esporte e do lazer. Esta é, hoje, uma questão de Estado em nosso país e por isso está na pauta de prioridades do Governo Federal, em primeiro lugar, e dos governos estaduais e municipais, que são em última instância o elo mais forte com a sociedade.

A Conferência foi um passo importante para a elevação do esporte e

do lazer ao status de política pública, articulados com as propostas de inclusão social que estão presentes nos programas sociais do Governo Federal.

A sistematização final das teses e propostas aprovadas na 1º

Conferência Nacional do Esporte propõe, sobretudo, a continuidade da mobilização e do debate presentes nesse rico processo que vivenciamos. É um processo que se iniciou na própria decisão de realizar a Conferência e que segue em construção, levando-nos, sempre mais, à ação. Já em 2004 foi possível a implantação de ações no âmbito executivo e legislativo (como a criação da bolsa atleta) e estão em curso os trabalhos de desenvolvimento e implementação da Política Nacional do Esporte, bem como da estruturação do Sistema Nacional do Esporte e do Lazer.

O desafio a nós imposto é o estabelecimento de uma agenda positiva

de implantação, acompanhamento e avaliação destas ações, de forma a criar um canal permanente de comunicação e prestação de contas à sociedade.

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PROGRAMA SEGUNDO TEMPO Por meio de atividades esportivas no contra-turno escolar, com caráter extracurricular, o programa Segundo Tempo colabora com a inclusão social, bem-estar físico, promoção da saúde e desenvolvimento intelectual dos alunos matriculados no ensino fundamental e médio dos estabelecimentos públicos de educação do Brasil, principalmente em áreas de maior vulnerabilidade social.

Priorizando a ação de funcionamento de Núcleos de Esporte

Educacional, o Governo Federal optou por viabilizar – por meio das parcerias com Estados, Municípios, ONGs, Clubes Sociais e outras entidades públicas e privadas – a possibilidade de disponibilizar espaços físicos já existentes e que se encontravam ociosos para utilização pela comunidade escolar, de forma organizada e com orientação didáticopedagógica.

Os 3.630 Núcleos implantados no biênio 2003/2004 propiciaram a

inclusão de 821.518 crianças na prática desportiva, em 742 municípios, distribuídos em todas as Unidades da Federação. As atividades esportivas dos Núcleos possuem orientação didático-pedagógica e reforço alimentar, em ação integrada com os Ministérios da Educação, do Desenvolvimento Social, da Justiça e da Defesa, além de ONG’s, clubes sociais e esportivos, o sistema “S”, governos estaduais e municipais.

A qualificação de monitores, fator primordial na consecução dos

objetivos do programa, está orientada para as realidades em que atuam, ensejando a reflexão sobre sua prática, os diferentes interesses e necessidades das crianças. Esta ação leva aos professores e estagiários de educação física, as condições de aprimoramento e aperfeiçoamento do conhecimento específico a ser utilizado no trabalho junto aos Núcleos de Esporte Educacional. Em parceria com a Universidade de Brasília (UNB) – objetivando o desenvolvimento da capacitação continuada – no ano de 2004, 851 professores participaram de curso de especialização e 1.998 estagiários participaram de curso de extensão, totalizando 2.849 monitores formados. Também visando o aprimoramento do programa, foi formalizada parceria do ME com a UNESCO para a avaliação do Programa Segundo Tempo.

PROJETOS ESPORTIVOS SOCIAIS/CONANDA

Esta importante ação, que faz parte do Programa Segundo Tempo, visa atender melhor a demanda esportiva social do país, através de incentivos fiscais legais previstos no Art.260 do Estatuto da Criança e do Adolescente. Esse benefício é fruto da parceria firmada entre o Ministério do Esporte e o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente - CONANDA, e tem como objetivo principal a inclusão social de crianças e adolescentes através do esporte.

O ano de 2004 foi marcado, principalmente, pela estruturação desta ação. Foram publicadas as Resoluções nº90 e nº94 do CONANDA que dispuseram sobre a criação da Comissão de Chancela aos Projetos Esportivos Sociais e sobre o repasse dos recursos captados para a viabilização de projetos esportivos sociais destinados à infância e à adolescência respectivamente. Posteriormente, através da Portaria nº 42 de 23 de abril de 2004, o Ministro de Estado do Esporte no uso das

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suas atribuições, constituiu a Comissão de Chancela integrada por quatro membros, sob a presidência de um deles.

Em seguida, foi publicado o edital para a inscrição dos projetos, assim

como foi criado o “link” Projetos Esportivos Sociais/CONANDA no sítio do Ministério do Esporte, de forma a facilitar o acesso às informações, e também o preenchimento de dados inerentes aos objetivos dessa ação.

Apesar do foco em 2004 ter sido estrutural de forma a atender às

necessidades dos processos pertinentes a esta ação, ainda assim firmamos três convênios relativos aos projetos aprovados no final do ano anterior. Também foram realizados depósitos no Fundo Nacional da Criança e do Adolescente – FNCA, no montante de R$ 2.775.000,00 (dois milhões, setecentos e setenta e cinco mil reais), por meio de doações feitas por pessoas jurídicas, destinadas para projetos esportivos sociais.

Os convênios assinados em 2004 tiveram como proponentes: Educart,

Finasa e Força Olímpica, abrangendo as áreas de Belo Horizonte, Três Marias, Osasco e Distrito Federal (Paranoá, Vila Planalto, São Sebastião e Gama), com prática esportiva nas modalidades: vôlei, basquete, futebol, futsal, futebol society, handebol e natação, tendo o total de 8.604 beneficiários. Foram aprovados 62 projetos, com valor autorizado para captação de recursos no total de R$ 69.327.421,73 (sessenta e nove milhões, trezentos e vinte e sete mil, quatrocentos e vinte um reais e setenta e três centavos). Com o repasse dessa quantia pelo fundo, aos órgãos governamentais e às entidades sem fins lucrativos, a meta é que aumentemos expressivamente o número de atendimentos através de núcleos espalhados em todos o país, onde existe vulnerabilidade social.

A essência da Ação Projetos Esportivos Sociais é ampliar de forma

indireta os recursos para o esporte desenvolvido com fim social, conforme prevêem os organismos internacionais e o governo atual, no que diz respeito à proteção dos direitos humanos da criança e do adolescente.

ESPORTE E LAZER DA CIDADE

O Programa Esporte e Lazer da Cidade visa, predominantemente, suprir a carência de políticas públicas e sociais que atendam às crescentes necessidades e demandas da população por esporte recreativo e lazer, sobretudo daquela em situações de vulnerabilidade social, reforçadoras da condição de injustiça e exclusão social a que estão submetidas.

O Programa está organizado em ações inter-relacionadas e, agrupadas

em dois conjuntos: o primeiro deles voltado para o projeto social esportivo esporte e lazer da cidade, e o segundo para o projeto de desenvolvimento científico e tecnológico do esporte e do lazer.

Em relação ao primeiro conjunto de ações podemos afirmar que em 2004

foi dada atenção especial a duas delas, quais sejam, a de Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer e a de Promoção de Eventos de Esporte Recreativo e de Lazer.

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A ação de Funcionamento dos Núcleos — voltada para o desenvolvimento de atividades de esporte e de lazer para crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos e pessoas com deficiência — implementada através de convênios realizados com Estados, Municípios, Distrito Federal, Instituições de Ensino Superior e Organizações Não Governamentais – abarcou o universo de 100.000 pessoas atendidas, gerando um total de 15.943.440 atendimentos e a geração de 3.764 empregos diretos.

Sobre a ação de Promoção de Eventos– direcionada à promoção,

apoio e realização de eventos que possibilitem a vivência do esporte recreativo e do lazer a partir de intercâmbio sociocultural e integração entre as diversas comunidades envolvidas nas atividades — foi viabilizada a realização de 372 eventos, beneficiando 19.450 pessoas.

Com vistas ao segundo conjunto de ações priorizou-se, em 2004, a de

Capacitação de Gestores de Esporte, responsável pela capacitação de 1350 pessoas; a de Funcionamento de Centros de Desenvolvimento Esportivo Recreativo e de Lazer – Rede CEDES – que são instalações prediais, laboratoriais etc, que visem subsidiar o aprimoramento da prática do esporte recreativo e do lazer, cujo produto beneficiou tanto a comunidade acadêmica quanto aos profissionais ligados à gestão esportiva e de lazer e a de Implantação de Centros de Desenvolvimento do Esporte Recreativo e do Lazer – Rede CEDES – a qual, deu conta da implantação de 05 centros. INSERÇÃO SOCIAL PELA PRODUÇÃO DE MATERIAL ESPORTIVO

Esse Programa trata da ressocialização e profissionalização dos

internos do Sistema Penitenciário, proporcionando redução da pena em um dia para cada três dias trabalhados; beneficia adolescentes em conflito com a lei; e absorve a mão-de-obra de pessoas que residem em comunidade carentes na fabricação de materiais esportivos, promovendo a inclusão social dessas pessoas e proporcionado-lhes uma renda mensal. A essência deste programa é fornecer material esportivo para os programas sociais do Ministério, dando-lhes condições plenas de atendimento às comunidades carentes.

Foram produzidos, em 2004, 878.465 itens de materiais esportivos

(bandeiras, bolas, bolsas, calções, camisetas, mesas para tênis de mesa, piso para pista de atletismo, raquetes, redes etc), atendendo 7.600 escolas públicas, 876 instituições não-governamentais e 34 países, funcionando em 65 núcleos de produção, a grande maioria em instituições carcerárias localizadas em todas as Unidades da Federação.

Nos dois anos de Governo, o Programa teve a sua produção de

material esportivo aumentada em torno de 45% com relação ao exercício de 2002, e os núcleos de produção que eram da ordem de 17, atingiram em 2004, 65 unidades distribuídas nos 27 Estados da Federação.

Foram assinados, entre os Governos do Brasil, Moçambique e Angola,

acordos de cooperação técnica para implantação de Unidades de Produção de Material Esportivo naqueles Países nos moldes do “Pintando a Liberdade”.

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Ainda em 2004, esta Pasta firmou convênio com a Fundação de Apoio ao Menor de Feira de Santana - FAMFS/BA, para implantação de uma Unidade de Produção na Fazenda do Menor, que irá confeccionar piso sintético para pista de atletismo, a partir da doação mensal de refugos do processo de fabricação de pneus que a PIRELLI PNEUS S/A - Unidade Feira de Santana fará ao Ministério do Esporte.

Está medida permitirá que jovens carentes possam praticar a nobre

modalidade esportiva do atletismo, reveladora de inúmeros talentos e ícones brasileiros, oferecendo oportunidades reais de inclusão social através do esporte.

SANEAMENTO E MODERNIZAÇÃO DO FUTEBOL A Comissão Permanente de Marketing Esportivo e Futebol, órgão

assessor do Conselho Nacional de Esporte, tendo acesso ao diagnóstico específico feito pelo grupo de trabalho da Previdência e, ouvindo os atores envolvidos e interessados, fez uma apuração, por aproximação, dos débitos de natureza tributária dos clubes de futebol das 1ª, 2ª e 3ª Divisões. A partir daí foram propostas medidas de saneamento e de indução à modernização desse esporte no Brasil, tanto nas áreas fiscal e financeira como no campo da legislação civil e trabalhista. As medidas propostas visam, sobretudo, proteger o clube formador e com isso garantir a perpetuidade do Brasil como país-celeiro de craques de futebol.

Foi ainda realizada iniciativa, inédita no âmbito do Governo, qual seja,

tomar o futebol como uma indústria que tem no seu bojo uma cadeia produtiva a ser ativada. O Ministério de Esporte, em um trabalho integrado com a Empresa Brasileira de Turismo - Embratur e o Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio, procurando promover de forma organizada esse patrimônio no exterior, participou, com estande dedicado exclusivamente ao futebol, da EXPO BRASIL CHINA.

AÇÕES DO FUTEBOL No momento, duas frentes estão abertas com relação ao tema Futebol.

A que está mais em evidência, porque em fase conclusiva, é o pacote conhecido como Medidas para o Futebol que pode ser dividido em duas partes:

1.Timemania 2. Proteção ao Clube Formador 1. Timemania, embora seja apenas o nome para uma nova loteria

da CEF, engloba um conjunto de procedimentos e compromissos que tem por objetivo o saneamento do passivo tributário dos 80 principais clubes profissionais do futebol brasileiro. O Novo produto lotérico, utiliza os escudos destes clubes e a parte da receita compreendendo os direitos dos clubes pelo uso de suas marcas fica comprometido diretamente ao pagamento das pendências tributárias relativas à Fazenda e à Previdência. Aqueles clubes que não tiverem dívidas desta natureza, receberão sua parte normalmente, assim como vai acontecer com aqueles que

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quitarem seus débitos. O acesso a Timemania é condicionado à aceitação de uma série de compromissos dos clubes em contrapartida.

2. Proteção ao Clube Formador reúne um conjunto de medidas para

ajustar as legislações anteriores, atualizando a legislação esportiva concernente ao futebol, de modo a criar as melhores condições para a atividade. Este pacote de medidas deve ser encaminhado ao Congresso como Projeto de Lei do executivo (em caráter de urgência constitucional).

Este conjunto de ações, formado pelas medidas descritas acima, é

produto do trabalho de duas comissões criadas pelo Ministério: Comissão de Estudos Jurídicos e Comissão de Futebol e Marketing. Ambas, de caráter permanente, são formadas por membros deste ministério e colaboradores de áreas afins.

PAN-AMERICANO – RIO 2007 O País assumiu a responsabilidade de organização do evento esportivo

mais importante das Américas – os XV Jogos Pan-americanos e I Jogos Parapanamericanos, em 2007 no Rio de Janeiro. Para isso, o Governo Federal vem implementando ações descentralizadas, por meio da realização de convênios para o repasse dos recursos financeiros necessários às obras de infra-estrutura esportiva e o estabelecimento de parcerias com as entidades que compõem o Sistema Nacional de Desporto, órgãos e entidades federais, estaduais e municipais que administram diretamente as ações das áreas de educação e desportos.

O Governo Federal, visando prover o acesso dos atletas e paraatletas

nacionais às melhores condições de treinamento, sob os aspectos técnico, científico e laboratorial, vem adiantando ações que visam a aquisição dos equipamentos esportivos com antecedência de 3 anos da realização do evento. Em 2004, foram utilizados R$ 11 milhões na aquisição de equipamentos e materiais esportivos, sem similar nacional, para o treinamento e preparação das equipes brasileiras, beneficiando 6.000 atletas de 15 modalidades.

Ainda no sentido de dotar a cidade do Rio de Janeiro das condições de

infra-estrutura esportiva adequadas à realização dos Jogos (Vila Pan-Americana), foi realizada transferência de recursos para o Comitê Organizador no valor de R$ 25 milhões.

O desafio de realizar com competência os próximos jogos Pan-

Americanos será o passaporte para o Brasil ser considerado candidato em potencial para sediar outros importantes eventos internacionais, o que pode ampliar e qualificar nossa infra-estrutura esportiva, bem como trazer divisas para o país. JOGOS NACIONAIS

Em 2004 foram realizados importantes eventos nacionais que, além de

favorecer a participação de crianças e jovens e de promover a integração regional, têm, sobretudo, revelado potenciais talentos esportivos, alimentando as seleções

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brasileiras que representam o país no exterior. Entre eles destacam-se os Jogos da Juventude com a participação de 3.000 jovens atletas, entre 10 e 17 anos; os Jogos Escolares Brasileiros –JEBs, que contaram com a participação de todos os estados brasileiros, beneficiando diretamente 3.000 alunos matriculados na rede pública e privada; e os Jogos Universitários Brasileiros – JUBs, realizados em parceria com a União Nacional dos Estudantes –UNE, envolvendo cerca de 3.000 universitários.

Cabe destacar ainda, a realização dos VII Jogos dos Povos Indígenas,

realizados em Porto Seguro – BA, que envolveram 37 etnias, com a participação aproximada de 600 atletas.

APOIO A EVENTOS DE ALTO RENDIMENTO Além da realização dos Jogos, em 2004, o Ministério do Esporte apoiou

com aporte financeiro por meio do programa Brasil no Esporte de Alto Rendimento, a realização de inúmeros eventos de alto rendimento promovidos pela comunidade esportiva. Com isso,oportunizamos aos atletas a participação em eventos locais, regionais e nacionais de diversas modalidades olímpicas, paraolímpicas e não olímpicas, de forma a aprimorar seu desempenho com vistas a obter índices para garantir a participação em campeonatos sul -americanos e mundiais.

PARTICIPAÇÃO DO BRASIL NOS JOGOS OLÍMPICOS E JOGOS PAN-AMERICANOS

No esporte olímpico, os resultados em competições internacionais

falam por si só. O desempenho brasileiro nas Olimpíadas de Atenas, em 2004, superou todas as previsões. Fato ainda mais significativo ocorreu com o esporte Paraolímpico.

Nos Jogos Olímpicos de 2004, em Atenas, o Brasil bateu seu recorde de ouros em uma Olimpíada, terminando em 18º lugar no quadro geral de medalhas - melhor colocação desde Moscou em 1980, quando havia sido 17º. Deve ser observado que o Brasil ficou a frente de paises como a Suécia, Espanha e Canadá.

Em 2004, foi a melhor participação brasileira na história das

Paraolímpiadas, com o 14º lugar no quadro de medalhas. O Brasil ultrapassou o México e passou a ser a terceira potência das Américas nos Jogos, atrás apenas de Estados Unidos e Canadá. O recorde de 33 medalhas supera em 50%, os números da última, em 2000, em Sydney.

Esses resultados por si só justificam os repasses de recursos públicos

aos Comitês Olímpico e Paraolímpico por meio da Lei Agnelo/Piva, e o apoio institucional do Ministério do Esporte às entidades de prática esportiva, na busca constante pela obtenção de patrocínios e parcerias junto às estatais e à iniciativa privada para ampliar os investimentos no esporte de alto rendimento.

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DESCOBERTA DO TALENTO DESPORTIVO Em 2004, numa iniciativa inédita do Governo Federal, estudantes de

todo o país tiveram suas capacidades esportivas avaliadas, visando a descoberta de prováveis talentos desportivos, com base em protocolos científicos. Professores e estudantes de educação física avaliaram 60.000 mil estudantes de ambos os sexos da rede pública e particular, com idades entre 10 e 14 anos, com aptidão física para a prática esportiva. Foram identificados 1.200 atletas potenciais, dentre os que demonstraram aptidão física para determinados esportes.

O objetivo do Ministério do Esporte com esta ação é, a partir da

identificação dos talentos motores, desenvolver e aprimorar o potencial destas crianças encaminhando aos Centros Regionais de Treinamento, consolidando assim a base para o esporte de alto rendimento e ampliando a possibilidade de acesso aos atletas em potencial.

DIAGNÓSTICO DO ESPORTE NO BRASIL O Governo Federal iniciou em 2004 o Diagnóstico da Estrutura

Esportiva e de Lazer. Há de se realçar que o último Diagnóstico da Estrutura Esportiva data de 1971, portanto há 33 anos atrás, explicitando a urgente necessidade de atualização dos dados, essenciais para a gestão pública do esporte e do lazer. Para levantamento das informações, foi elaborado — em uma ação conjunta ME / IBGE — o Suplemento de Esporte, o qual encontra-se incluído na Pesquisa de Informações Básicas Municipais, cujos dados estão sendo coletados pelo IBGE em todos os 5.561 municípios brasileiros.

A pesquisa procura conhecer a estrutura esportiva e de lazer na

dimensão de espaços, equipamentos e instalações, recursos humanos, articulação institucional, financiamento, legislação, programas, projetos e ações, eventos e controle social. As informações coletadas permitirão o desenvolvimento mais eficaz da Política Nacional de Esporte.

DIPLOMACIA DO ESPORTE O governo Lula, através do Ministério do Esporte, inaugurou nova

etapa para o esporte nacional: a diplomacia. Atendendo pedido do primeiro ministro do Haiti, o presidente Lula deu seguimento à idéia de levar a Seleção Brasileira de futebol, campeã mundial, para um jogo contra a Seleção do Haiti, em Porto Príncipe, onde o futebol, como aqui, é de longe o principal esporte e os brasileiros os maiores ídolos.

Em um trabalho conjunto do Esporte com a Defesa, a Secom e o

Itamarati, bem como com a colaboração da CBF, a Seleção fez o que ficou conhecido como o Jogo da Paz, num evento de rara emoção. Porto Príncipe deixou de lado as diferenças e lutas políticas, dificuldades de infraestrutura e até mesmo de segurança para saudar os nossos jogadores nas ruas e no estádio, de uma maneira tão entusiasmada que impressionou o planeta.

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O futebol, depois de protagonizar até mesmo um guerra entre Honduras e El Salvador, agora, com a presença brasileira demarcou outra época: o esporte como mensageiro de paz.

CAMPANHA ESPORTE E SAÚDE

Em conjunto com o Ministério da Saúde, o Ministério do Esporte

elaborou política específica para o esporte e lazer como Promoção da Saúde. Essa política envolve vários setores do governo e implica uma estratégia de ampla mobilização social, de modo a envolver grande número de entidades que possam atuar no mesmo sentido. São dois os eixos básicos da sua implementação:

a. Campanha de publicidade/marketing nos meios de

comunicação: Quanto ao primeiro foco, uma ampla campanha está sendo articulada, em conjunto e sob a coordenação da Secretaria de Comunicação de Planejamento Estratégico (Secom) da Presidência da República. Essa campanha pretende atrais outros parceiros, como veículos de comunicação e empresas que adotem as peças publicitárias que forem criadas. Pretende ser uma campanha permanente.

b. Capacitação de profissionais: Os ministérios do Esporte e da

Saúde vão capacitar 120 mil agentes de saúde para que se transformem, também, em agentes de esporte e lazer. Passarão a atuar na difusão de técnicas e conceitos sobre a atividade física como fator de promoção da saúde.

INFRA – ESTRUTURA O Ministério do Esporte empenhou R$ 139.181.052, em obras de infra-

estrutura conforme abaixo discriminado:

AÇÃO DOTAÇÃO AUTORIZADA EMPENHADO PAGO

3073- Modernização de Núcleos de esporte e Lazer

37.656.648 32.729.643 7.746.640

5450- Implantação de Núcleos de Esporte e de Lazer

166.363.782 92.487.662 23.350.610

5069 - Implantação de Infra-estrutura para o Desenvolvimento do Esporte Educacional

9.933.000 9.652.581 4.085.462

1055 - Implantação de Centros Científicos e Tecnológicos para o Esporte

8.576.606 3.829.372 962.347

1616 - Modernização de Centros Científicos e Tecnológicos para o Esporte

1.120.000 481.794 -

Total

223.650.036 139.181.052 * 36.145.059

* Desse total 87% referem-se a emendas parlamentares

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ATIVIDADES MEIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO – UG 180002

Continuando o processo de reestruturação desta subsecretaria, criamos uma coordenação Geral de Convênios - A COCONV que tem como missão principal prover apoio a todas as áreas do Ministério na formulação, alteração e prorrogação de Convênios, Termos Aditivos, Termos de Acordo e Termos de Parceria. Esperamos que esta coordenação aliada à Coordenação de Prestação de Contas de Convênios resolva definitivamente os problemas herdados na área de convênios da outra administração.

Outrossim, no que concerne especificamente ao acompanhamento

pelo Ministério, dos Contratos de Repasse firmados pela Caixa Econômica Federal, como mandatária da União, com os estados, municípios e entidades privadas sem fins lucrativos, para a realização de obras de infra-estrutura esportiva, o Ministério estará designando, proximamente, através de Portaria, servidor desta SPOA, para atuar junto a Caixa no levantamento de problemas e na busca de soluções para contratos em andamento prejudicados por qualquer tipo de pendência e ao mesmo tempo visitar, por amostragem, obras contratadas, com a finalidade de gerar relatório mensal que possibilite à SPOA solicitar, com a devida segurança, providências à Caixa para o saneamento dos problemas apontados.

A SPOA ficou, assim composta por 7 Coordenações-Gerais:

Orçamento e Finanças, Planejamento e Acompanhamento de Gestão, Modernização e Informática, Recursos Logísticos, Recursos Humanos, Prestação de Contas e Convênios.

COORDENAÇÃO-GERAL DE ORÇAMENTO E FINANÇAS

A Coordenação-Geral de Orçamento e Finanças do Ministério do Esporte tem por principais competências regimentais, de acordo com as disposições da Portaria ME nº 92, de 17/07/03, o planejamento, coordenação e acompanhamento das atividades orçamentárias, financeiras e contábeis e a responsabilidade pela execução financeira do Ministério LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2004

O Projeto de Lei Orçamentária para o exercício financeiro de 2004

destinou ao Ministério do Esporte recursos da ordem de R$ 131.110.689,00 (cento e trinta e um milhões, cento e dez mil e seiscentos e oitenta e nove reais). Em 19 de janeiro de 2004, foi publicada a Lei nº 10.837, - LOA 2004 -a qual agregou a este Órgão emendas parlamentares no valor de R$ 227.090.609,00 (duzentos e vinte e sete milhões, noventa mil e seiscentos e nove reais). Do total de emendas apresentadas, cerca de R$ 200,0 milhões referiram-se ao Grupo de Despesa 4 – Investimento, são voltadas para implementação ou modernização e reforma de espaços esportivos e o restante das emendas, de cerca de R$ 27,0 milhões foi direcionado para o atendimento do Grupo de Despesa 3 – Outras Despesas Correntes – basicamente para o funcionamento de núcleos dos Programas Esporte e

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Lazer na Cidade e Segundo Tempo. A inserção dessas emendas elevou o orçamento do ME para R$ 358.201.298,00 (trezentos e cinqüenta e oito milhões, duzentos e um mil e duzentos e noventa e oito reais) , conforme discriminado no quadro a seguir:

Discriminação PL 2004 LOA – 2004

Orçamento Fiscal 130.403.667 357.494.276Outras Despesas Correntes + Investimentos 121.682.368 348.772.977Pessoal Ativo 8.721.299 8.721.299Orçamento da Seguridade Social 707.022 707.022TOTAL 131.110.689 358.201.298Fonte: Congresso Nacional

No decorrer do exercício, o orçamento do Ministério do Esporte incorporou

crédito extraordinário no valor de R$ 25.000.000,00 (vinte e cinco milhões de reais), destinado a atender despesa imprevista com a realização dos Jogos Pan Americanos no Rio de Janeiro em 2007, e diversos créditos suplementares, solicitados com a finalidade de possibilitar o remanejamento de recursos entre os diversos Programas/Ações orçamentárias, de forma a adequar a execução às reais necessidades do Ministério. Tais créditos elevaram as dotações orçamentárias do Ministério (Lei + Créditos) para o total de R$ 384.098.327,00 (trezentos e oitenta e quatro milhões, noventa e oito mil e trezentos e vinte e sete reais), conforme demonstrativo abaixo, segundo os grupos de despesa: R$ 1,00

Pessoal E Encargos Sociais Outras Despesas Correntes + Investimentos Total

9.929.350 374.168.977 384.098.327Fonte: SIAFI

Destaca-se ainda que o Ministério do Esporte executa o orçamento da

Unidade Orçamentária 73.109 – Recursos sob a Supervisão do Ministério do Esporte – destinada exclusivamente à transferência para os Estados e Distrito Federal da parcela de 1,5% das Receitas de Contribuição de Concursos de Prognósticos, conforme estabelece o § 2º do Art. 6º da Lei nº 9.615/98. À dotação constante da lei orçamentária desta Unidade, de R$ 36.872.807,00, foram acrescidos créditos suplementares de R$ 1.333.892,00 e de R$ 9.603.696,00, elevando seu montante para R$ 47.810.394,00, valor integralmente repassado às Secretarias Estaduais de Esporte, com base nas informações de arrecadação fornecidas pela caixa Econômica Federal, sem qualquer ingerência do Ministério do Esporte, conforme especificado no Anexo I. Tal soma de recursos permitiu a realização do pagamento de praticamente todo o valor das transferências relativas ao exercício de 2004, bem como de saldo de transferências do ano anterior, não realizada naquele exercício por insuficiência de crédito orçamentário.

LIMITES ORÇAMENTÁRIOS E FINANCEIROS

A partir da publicação do Decreto nº 4.992, de 18 de fevereiro de 2004, e suas alterações posteriores, fixaram-se os limites para movimentação e empenho do ME no montante de R$ 237.444.000,00 conforme quadro a seguir, representando

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cerca de 68% das despesas discricionárias autorizadas na LOA e limite financeiro de R$ 294.184.000,00.

R$ 1,00

Grupo de Despesa Limite Orçamentário Autorizado Limite Financeiro

Outras Despesas Correntes 80.952.000 -Investimento 156.492.000 -

TOTAL 237.444.000 294.184.000Fonte: Decreto nº 4.591 e alterações posteriores

Cabe destacar que dos limites orçamentários disponibilizados no decorrer do exercício, cerca de cinqüenta por cento ou R$ 118.212.000,00 foram destinados ao atendimento das emendas parlamentares, normalmente voltadas à implantação de infra-estrutura esportiva em diversos municípios da Federação, sendo R$ 105.972.000,00 para Investimentos e R$ 12.240.000,00, para Outras Despesas Correntes.

Em relação ao limite financeiro, estabelecido pelo Decreto n.º 4.992 e

alterações posteriores, de R$ 294.184.000,00, visou-se o pagamento da programação do exercício de 2004, bem como dos restos a pagar de 2003, fixados em R$ 148.656.454,00. Foram liberados adicionalmente recursos no valor de R$ 25.000.000,00 para fazer face ao crédito extraordinário aberto pela medida Provisória nº 217, de 27 de setembro de 2004. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA – ANEXO II E ANEXO III

No que diz respeito às despesas discricionárias, ou seja, sujeitas ao

contingenciamento orçamentário, a execução do exercício de 2004, considerando-se os empenhos emitidos e as descentralizações efetuadas, foi de R$ 236.896.103 representando cerca de 99,8% da dotação liberada, conforme quadro a seguir: R$ 1,00

Grupo de Despesa Limites Autorizados Empenhos Emitidos Valores Pagos Outras Despesas Correntes 80.952.000 80.669.137 66.538.112Investimentos 156.492.000 156.255.473 46.962.776

TOTAL 237.444.000 236.924.610 113.500.888Fonte: SIAFI

Analisando-se o Anexo II, observa-se também que os recursos

orçamentários empenhados na programação, alcançaram 99,8% do total do limite autorizado para movimentação e empenho, incluindo o valor do Crédito Extraordinário de R$ 25.000.000,00, autorizado para a Realização dos Jogos Pan-Americanos de 2007. A execução financeira limitou-se a apenas 52,6% da execução orçamentária, em decorrência, principalmente, do descompasso entre o valor do limite orçamentário liberado, inclusive para o atendimento de emendas, e a liberação de recursos financeiros.

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Quanto às despesas de Pessoal e Encargos Sociais, os valores empenhados e liquidados, após abertura de Crédito Suplementar no decorrer do exercício, perfizeram a quantia de R$ 9.837.683,00 (nove milhões, oitocentos e trinta e sete mil, seiscentos e oitenta e três reais), considerando-se as rubricas Pessoais Ativo e Encargos e a Previdência de Inativos e Pensionistas.

Cumpre destacar a parceria firmada entre o Ministério do Esporte e o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS que descentralizou recursos orçamentários, no montante de R$ 15.000.000,00 (quinze milhões de reais), a fim de complementar recursos no desenvolvimento das ações finalísticas deste Órgão. Desse total o Ministério do Esporte executou a quantia de R$ 14.856.000,00 (quatorze milhões, oitocentos e cinqüenta e seis mil reais) no reforço alimentar previsto nas atividades de desenvolvimento esportivo e a descentralização de R$ 100.000,00 do Ministério da Cultura, para apoiar a realização dos Jogos Indígenas de 2004.

Cabe finalmente observar, com base no Anexo III, que total do Limite Financeiro disponibilizado, o ME realizou pagamentos, no valor de R$ 239.014.534,00 (duzentos e trinta e nove milhões, quatorze mil e quinhentos e trinta e quatro reais) referentes ao Orçamento 2004 e aos Restos a Pagar inscritos, gerando um saldo final de Caixa de R$ 69.992.872,00, justificado pelo fato de que uma parte das entidades inscritas em restos a pagar encontravam-se impedidas legalmente de receber transferências e pela assinatura de convênios no final do exercício de 2004, sem tempo hábil para a respectiva transferência dos recursos financeiros, que devem realizar-se no transcorrer do exercício de 2005.

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ANEXO I

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ANEXO II

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EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA DO MINISTÉRIO DO ESPORTE EM 2004

ORÇAMENTO FISCAL Lei + Limite Execução b/a Execução c/b Créditos Orçamentário (a) Orçamentária (b) % Financeira - © %

CUSTEIO E INVESTIMENTO 0181 - Brasil no Esporte de Alto Rendimento 23.780.567 10.137.367 10.087.560 99,5% 6.392.197 63,1%0413 - Gestão das Polít Esporte e de Lazer 1.693.762 1.253.804 1.253.666 100,0% 1.142.893 91,2%

0750 - Apoio Administrativo 15.534.261 14.682.092 14.682.092 100,0% 13.941.862 95,0%1245 - Inserção Social Prod Material Esportivo 15.785.368 12.680.992 12.680.992 100,0% 11.837.219 93,3%

1246 - Rumo ao Pan 2007 49.780.000 43.372.977 43.372.977 100,0% 37.138.135 85,6%1250 - Esporte e Lazer na Cidade 215.625.169 133.423.425 133.129.425 99,8% 38.131.540 28,6%

1255 - Esporte de Criação nacional 750.000 550.000 550.000 100,0% 550.000 100,0%8028 - Segundo Tempo 50.823.850 46.340.568 46.139.391 99,6% 28.817.731 62,2%

SUBTOTAL 373.772.977 262.441.225 261.896.103 99,8% 137.951.577 52,6%PESSOAL E ENCARGOS 9.547.828 9.547.299 9.494.431 99,4% 9.494.431 99,4%

TOTAL FISCAL 383.320.805 271.988.524 271.390.534 99,8% 147.446.008 54,2%Obs: O Programa 1246 inclui Crédito Extraordinário de R$ 25,0 milhões.

ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

0089 - Previdência de Inativos e Pensionistas 381.522 381.522 343.252 90,0% 343.245 90,0%0750 - Assistência Médica 396.000 396.000 162.045 40,9% 149.940 37,9%

TOTAL SEGURIDADE SOCIAL 777.522 777.522 505.297 65,0% 493.185 63,4%

CRÉDITOS RECEBIDOS Ministério do Desenvolvimento Social - 15.000.000 14.856.000 99,0% 12.952.559 86,4%

Condomínio (Outros Ministérios) - 6.853.020 6.853.020 100,0% 6.762.102 98,7%Ministério da Cultura (1255) - 100.000 100.000 100,0% 100.000 100,0%

TOTAL CRÉDITOS RECEBIDOS - 21.953.020 21.809.020 99,3% 19.814.661 90,3%

ORÇAMENTO EXECUTADO PELO ME 384.098.327 294.719.066 293.704.851 99,7% 167.753.854 56,9%

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ANEXO III

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Limite Financeiro - Decret

Programação 2004

Restos a Pagar Processados

Recursos Financeiros em 20

Recursos Financeiros em Ca

Cota Financeira Recebida

Pagamentos por Programas ©

0181 - Brasil no Esporte d

0413 - Gestão das Política

0750 - Apoio Administrativ

1245 - Produção de Materia

1246 - Rumo ao PAN 2007

1250 - Esporte e Lazer na

1255 - Criação Nacional e

8028 - Segundo Tempo

Pagamentos de Restos a Pag

Saldo Financeiro em Caixa

Posição em 15/01/2005 Limit

RAP Programação Emendas Saldo Financeiro Disponível na C Total

RESUMO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

o nº 5.027, de 31/03/2004 (a) 294.184.000

213.050.000 81.134.000

04 (b) 309.007.406

ixa em 01/01/2004 25.389.476 283.617.930

113.099.202

e Alto Rendimento 6.392.197 s Públicas 1.142.893 o 13.942.404 l Esportivo 11.837.219

12.138.135 Cidade 38.278.623 Identidade Cultural 550.000

28.817.731

ar 2003 (d) 125.915.332

(e=b-c-d) 69.992.872

es Execução Financeira Saldo

148.000,00 125.000,00 23.000,00 110.450,00 82.720,00 27.730,00 35.500,00 28.280,00 7.220,00 AIXA 12.042,00

69.992,00

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COORDENAÇÃO GERAL DE PLANEJAMENTO E ACOMPANHAMENTO DE GESTÃO – CGPAG

Iniciou o ano de 2004 direcionada para o novo Modelo de Gestão do PPA 2004 – 2007 que, primeiramente, foi discutido no âmbito do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão com os órgãos da administração pública federal, tendo como referência o processo de planejamento do desenvolvimento do país.

O modelo de gestão inspira-se no princípio de que a gestão pública ganha força para o cumprimento do que se espera do estado, quando é capaz de traduzir na sua forma de organização e de atuação, o modelo de desenvolvimento proposto e o Estado democrático que lhe dá suporte. A gestão de resultados deve aqui encurtar o espaço entre a atuação governamental e as demandas da sociedade organizada, bem como ampliar os espaços de diálogo, parceria e co-responsabilidade, potencializando suas funções e sua capacidade de, com eficiência, orientar seus meios, os processos e a produção de bens e serviços para os objetivos da sociedade.

Em síntese, é um desafio de gestão, e cabe a este ser o fio condutor coerente de conceitos e práticas que organizem toda a administração pública: do planejamento (Plano e Programas) ao controle, passando pelo orçamento (Orçamentos anuais e Diretrizes Orçamentárias), execução orçamentária e financeira, produção de bens e serviços, gestão de recursos humanos etc., todo o ciclo do gasto e da gestão de recursos sendo avaliada pelos resultados dos programas. INSTRUMENTOS DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO

A Constituição Federal estabelece os instrumentos fundamentais para a viabilização do processo de planejamento que se configuram no Plano Plurianual (PPA); na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e na Lei Orçamentária Anual (LOA).

O PPA por estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal, é o principal instrumento de planejamento, por conseguinte, de mudança econômica e social com vistas ao desenvolvimento do país.

Para a racionalização do gasto público é necessária a implementação de

procedimentos específicos que garantam a integração das ações, eliminação das sobreposições, preenchimento das lacunas e administração dos conflitos por ventura decorrentes da atuação de cada esfera de governo ou mesmo de unidades intragovernamentais. O CICLO DE GESTÃO DO PPA

O ciclo de gestão do PPA compreende os eventos que, integrados ao longo de quatro exercícios, viabilizam o alcance dos objetivos de governo. Os processos de elaboração da programação, avaliação e revisão constituem as peças básicas do ciclo de gestão relacionadas com o manejo da programação sempre examinada num horizonte de médio prazo. A execução físico-financeira e o monitoramento das ações e programas estão relacionados com o manejo da programação examinada no horizonte de um exercício. A elaboração do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO, do Projeto de Lei dos Orçamentos Anuais –LOA são também eventos importantes para a

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implementação do Plano. Isto porque se parte do princípio de que o PPA executa-se anualmente por meio do orçamento. A programação do ano seguinte, contemplada na proposta orçamentária, deve idealmente tomar em conta os resultados estimados de médio prazo e o desempenho do ano anterior e do ano em curso. O decreto de Programação Financeira, elaborado no início de cada exercício, impacta igualmente, embora indiretamente, a execução do Plano, na medida em que restringe a execução orçamentária e financeira.

O monitoramento consiste no acompanhamento contínuo da execução

físico-financeira das ações e dos programas do PPA, permitindo análises para a identificação e superação das restrições. Ao final de cada exercício realiza-se a avaliação dos resultados da implementação do Plano. A avaliação compreende as atividades de aferição e análise dos resultados obtidos da aplicação de recursos, à luz da orientação estratégica. A revisão dos programas conclui o ciclo de gestão introduzindo as recomendações e corrigindo as falhas da programação identificadas na avaliação, com sentido de aprimorar continuamente a ação do governo. A revisão cumpre ainda o papel de manter uma perspectiva de médio prazo para toda ação de governo ao acrescentar um ano de programação a cada exercício. Dessa forma, o processo de revisão viabiliza a atualização do Plano sempre num horizonte de 4 anos, possibilitando que as decisões de curto prazo se orientem por uma visão de médio prazo. AVALIAÇÃO ANUAL DO PLANO E DOS PROGRAMAS

A avaliação anual do PPA abrange todos os programas e é o procedimento

utilizado para subsidiar a revisão anual do PLDO e a elaboração dos orçamentos anuais. Sua finalidade pode ser traduzida em quatro principais objetivos: prestar contas à sociedade; auxiliar a tomada de decisão; aprimorar a concepção e a gestão do plano e dos programas e; promover o aprendizado.

A avaliação anual deverá gerar 2 produtos. O primeiro, um relatório

intermediário cuja finalidade é subsidiar as decisões relativas ao processo de alocação do gasto, isto é, elaboração/revisão do PPA, elaboração do PLDO e do PLOA. O segundo, denominado de Relatório Anual de Avaliação, que deverá ser encaminhado ao Congresso Nacional até o dia 15 de setembro de cada ano, como subsídio à apreciação da Proposta de Lei Orçamentária.

Os programas são avaliados pelos responsáveis por sua implementação

envolvendo todos os executores e em certos casos ouvindo os beneficiários e interessados. O relatório de avaliação destes devem ser também analisados pelo órgão setorial, para avaliar a organização, numa visão conjunta da gestão e implementação dos programas.

A avaliação qualitativa do Plano e dos programas é complementada,

principalmente, pelo demonstrativo da execução física e financeira por programa e por ação, pelo demonstrativo da evolução dos índices de cada indicador por programa e avaliação da possibilidade de alcance do índice final previsto para cada indicador. Cabe destacar que a Prestação de Contas do Presidente da República, prevista no art. 95 da Constituição Federal, mais conhecida como Balanço Geral da União (BGU), deverá ser avaliada pelo Tribunal de Contas da União, a partir do exercício de 2004, entre outros aspectos, pelo resultado dos programas de governo, classificando-os, de acordo com os resultados alcançados, em programas satisfatórios ou insatisfatórios. A novidade decorre

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do art. 20 da LDO de 2004 e implicará num esforço significativo da administração pública no sentido de assegurar qualidade aos indicadores de programas já existentes no projeto de lei do PPA, em tramitação no Congresso Nacional e de prover de indicadores os programas finalísticos, que por método deverão ter seus resultados aferidos por indicadores.

A avaliação anual tem sido realizada em três etapas e em três instâncias:

etapa gerente de programas, etapa ministério setorial e, por último, etapa Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão.

A função de avaliação do plano do Governo Federal deve ser fortalecida

com a instituição de um Sistema de Avaliação que possa assegurar a disseminação da cultura de avaliação e a efetividade do processo avaliativo.

No âmbito do sistema de avaliação foi instituído, no órgão central do

Sistema de Planejamento e Orçamento, uma comissão de monitoramento e avaliação que conta com unidades de monitoramento e avaliação, instituídas nas coordenações de planejamento de cada órgão como é o nosso caso. REVISÃO – ATUALIZAÇÃO PERIÓDICA DO PLANO

O dinamismo imposto à administração devido à grande velocidade com que evoluem os cenários nacional e internacional é capaz de tornar obsoleto em curto espaço de tempo um plano que se propõe ao cumprimento de metas para um período de quatro anos.

Para garantir a atualidade do Plano e a eficácia desse instrumento de

gestão pública, anualmente é apresentado ao Congresso Nacional projeto de Lei de Revisão do PPA, que incorpora as sugestões para melhoria dos programas apontadas no processo de avaliação, com o intuito de realinhar as ações de governo, adequando-as à evolução dos cenários interno e externo. Tais revisões devem ocorrer sem prejuízo do alinhamento dos programas e ações da administração pública federal aos desafios e megaobjetivos do Plano Plurianual.

Uma inovação introduzida no PPA 2004 – 2007 é a manutenção de uma

base de planejamento com horizonte permanente de médio prazo, com a projeção de um exercício financeiro de programação a cada revisão do plano. Nos planos vigentes até então, o PPA cobria um horizonte de quatro anos, não passando de um exercício além do mandato do Chefe do Poder Executivo que o formulava. Com o passar do tempo, esse horizonte ia se reduzindo, com o Plano cobrindo período cada vez menor. Dessa forma, a ação planejada ia perdendo progressivamente seu horizonte de médio prazo. No último ano de vigência de um PPA, quando já não se possuía qualquer informação que pudesse orientar o planejamento, iniciava-se a elaboração do novo PPA. Com a adoção da programação plurianual físico-financeira “deslizante” pretende-se dar um caráter de permanência ao Plano Plurianual, mediante a projeção de exercícios futuros para além de seu período de vigência.

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A GESTÃO DOS PROGRAMAS DO PPA 2004 – 2007

Os programas do PPA buscam o enfrentamento dos desafios e problemas identificados na sociedade e são alinhados com a estratégia de desenvolvimento do Governo para o País. Neste sentido, os programas introduzem na administração pública uma gestão mais complexa e de riscos para as organizações e os gestores públicos. Passa-se de uma administração orientada a processos e ao ciclo produtivo de bens e serviços, para uma gestão orientada por resultados, para os impactos na sociedade advindos da ação governamental, geralmente dependente de uma maior integração entre organizações, mediante parcerias estratégicas para o seu atendimento.

Embora mais efetiva, transparente e democrática, a gestão pública por resultados envolve processos aparentemente mais complexos do que a tradicional gestão hierárquica e baseada no comando e controle, isto porque são processos inovadores e de aprendizagem na marcha dos acontecimentos.

Os programas foram concebidos para serem uma expressão dos resultados esperados pela atuação governamental e constituem uma referência para a prática de uma gestão por objetivo nas organizações. Comprometem e envolvem diretamente os Ministérios e suas unidades descentralizadas, responsáveis pela gestão dos programas a estes vinculados. Outro fator importante é que os programas, em seu conjunto, devem contribuir para a superação dos desafios e para o alcance da estratégia de desenvolvimento do país. Neste sentido, arranjos especiais de gestão devem ser implementados, num nível estratégico.

As funções de cada ator, no processo de gestão dos Programas do PPA

2004 – 2007, foram claramente delimitadas. Parte-se da premissa que o titular do órgão é o detentor da responsabilidade pela consecução dos objetivos setoriais. Assim, foram propostos, além do dirigente máximo, três atores: Gerente, Gerente Executivo e Coordenador de Ação.

Para o desempenho das atribuições respectivas, faz-se necessário que estes atores possuam atributos inerentes ao exercício das suas funções: criatividade, empreendedorismo, liderança, capacidade de negociação e de articulação, receptividade às mudanças e habilidade na gestão de pessoas; além de possuir o conhecimento técnico específico a depender de sua esfera de atuação. ARRANJOS PARA A GESTÃO DOS PROGRAMAS

O novo Modelo de Gestão prevê a existência de colegiados formados para contribuir com a melhoria da gestão dos programas, atuando como fórum de coordenação e negociação, não eximindo os atores das responsabilidades inerentes a cada um. COMITÊ GESTOR DE PROGRAMA

Todos os Programas Multissetoriais deverão contar com um Comitê Gestor formado pelo Gerente, pelos Coordenadores das Ações e pelo Gerente Executivo, se existente. O coordenador do Comitê Gestor de Programa é o Gerente. A principal função do Comitê é dar cumprimento ao objetivo do Programa, devendo para tanto, monitorar e

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avaliar o desempenho do conjunto das ações. O Comitê deve constituir-se no centro de articulação interna do Programa onde serão definidas e adotadas soluções para a superação de eventuais restrições.

Neste Comitê Gestor de Programa também se viabilizam os mecanismos

de participação social envolvendo o público-alvo (como por exemplo, os instrumentos de aferição da satisfação dos usuários dos serviços e outros). COMITÊ DE COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS

Esse Comitê, criado em cada órgão do Poder Executivo, tem por finalidade

coordenar os processos de gestão dos programas para o alcance dos objetivos setoriais. Integram o Comitê o Secretário Executivo do Órgão, que o coordenará, o SPOA, os gerentes dos programas, podendo contar com os demais titulares das unidades.

O funcionamento efetivo do Comitê de Coordenação dos Programas reforça

a função e planejamento nos Ministérios e coloca a gestão dos programas na agenda da alta administração, estabelecendo a relação entre a gestão de cada Programa e a estrutura formal do órgão, permitindo o alinhamento e a consecução dos objetivos setoriais. Para tanto, deve-se compatibilizar, monitorar e avaliar os planos gerenciais de seus programas. Esse Comitê de Coordenação atuará de forma pró-ativa na eliminação de restrições, na gestão dos fluxos orçamentários e financeiros, na definição das prioridades do setor, na avaliação e revisão do planejamento setorial. INSTRUMENTOS DE GESTÃO DOS PROGRAMAS Plano Gerencial – O Plano Gerencial, necessariamente presente em todo programa finalístico, é o instrumento que orienta a sua implementação, monitoramento e avaliação e estabelece os compromissos entre os diversos atores que interagem para o alcance de seu objetivo. São componentes do Plano Gerencial:

! Estratégia de implementação; ! Atores, parceiros e responsabilidades (análise situacional); ! Arranjo de gestão; ! Otimização de processos (se necessário); ! Cronogramas de execução física e financeira; ! Estratégia de Monitoramento e avaliação; ! Fatores críticos de sucesso; ! Forma de participação e controle da sociedade; ! Recursos (humanos, materiais, logísticos e tecnológicos); ! Critérios de elegibilidade e priorização de segmentos do público-alvo.

Para os programas Unissetoriais e Intra-setoriais os compromissos serão

firmados no âmbito do Comitê de Coordenação dos Programas. SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

O Sistema de Informações Gerenciais – SIGPLAN, do MP é instrumento informatizado adotado para o processo de elaboração, monitoramento, avaliação e

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revisão dos programas do Plano Plurianual. É, portanto, o meio de comunicação e integração que fornece aos responsáveis pelo gerenciamento dos programas e também pelo monitoramento das informações necessárias para a execução dos programas.

Estamos tentando desenvolver um sistema informatizado – InfraSIG – que

auxilie a captação de informações sobre o andamento dos programas de cada unidade e subsidie os gerentes e os dirigentes na tomada de decisões. Este sistema deverá estar plenamente integrado com o SIGPLAN, com os sistemas prioritários, e de acordo com os padrões de interoperabilidade definidos pelo Comitê Executivo de Governo Eletrônico (CEGE). Será desenvolvido tendo como referência os programas e ser capaz de medir a eficiência (custos e prazos) e eficácia (atingimento das metas, com atendimento correto e pleno das especificações do produto) das ações, bem como permitir a avaliação da efetividade dos programas. SÍNTESE DOS TRABALHOS

Todos os trabalhos requeridos pelos órgãos externos foram efetivados em tempo hábil e com elevado padrão de qualidade, incluindo-se aí não só a avaliação do PPA 2003, a revisão do PPA 2004/2007, a revisão e divulgação do Cadastro de Ações, a coordenação e consolidação da Tomada de Contas Anual do ME e do Balanço Geral da União, mas, também, a elaboração do material referente ao ME para os relatórios de realizações do Governo (primeiro e segundo semestres) e para a Mensagem Presidencial ao Congresso Nacional.

Com efeito, a qualidade dos trabalhos produzidos e o fato de manter o acompanhamento sobre as realizações do Ministério, levaram a que a CGPAG fosse envolvida na elaboração e redação da maioria dos documentos requeridos pelos órgãos externos, em especial o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a Presidência da República.

Aliás, essas mesmas características reforçaram a atuação da CGPAG no atendimento às demandas e determinações dos órgãos de controle. Merece destaque aqui o nível de interação mantido com diversos órgãos a que o Ministério do Esporte necessita repassar informações como O MP, o Tribunal de Contas da União e a Casa Civil da Presidência da República, com os quais a CGPAG mantém excelente relacionamento. COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA – CGMI

O processo de estruturação da administração de modernização e informática focou-se no estabelecimento de um novo Patamar de Atendimento das Necessidades dos Usuários, Infra-Estrutura Técnica e nas Diretrizes Governamentais na Área de Tecnologia da Informação.

A seguir é apresentado um detalhamento de cada uma das estratégias que nortearam o processo de estruturação da Modernização e Informática e as correspondentes ações empreendidas.

As áreas de atuação foram organizadas, na forma de estratégias, as ações que permitiram a estruturação dos processos de provimento e gestão de recursos

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técnicos do ME, levando em consideração:

- Governo Eletrônico - Coordenação-Geral de Modernização e Informática - CGMI - Modernização - Suporte e Rede (Segurança) - Desenvolvimento e Sistemas

GOVERNO ELETRÔNICO

O Programa Governo Eletrônico do Poder Executivo Federal estabeleceu como diretrizes, a melhoria dos serviços prestados ao cidadão, a ampliação do acesso a serviços, a melhoria da gestão interna e a transparência e controle social sobre as ações de Governo.

O Ministério do Esporte participa de 8 (oito) Câmaras do Governo Eletrônico, listadas a seguir com os seus integrantes:

1 - CÂMARA DE IMPLEMENTAÇÃO DO SOFTWARE LIVRE ITI

- Wodson Mota - Titular - Coordenador de Suporte e Rede - Paulo Roberto Lobão - Suplente - Coordenador de Desenvolvimento e Sistemas - Elisson Sousa da Costa - Suplente - Programador

2 - CÂMARA DE INCLUSÃO DIGITAL SLTI

- Jorge de Andrade - Titular - Coordenador-Geral

3 - CÂMARA DE INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS STLI

- Paulo Roberto Lobão - Titular - Coordenador de Desenvolvimento e Sistemas - Ygor Costa Lima - Suplente - Programador

4 - CÂMARA DE SISTEMAS LEGADOS E LICENÇAS SLTI

- Jorge de Andrade - Titular - Coordenador-Geral

5 – CÂMARA DE GESTÃO DE SITES E SERVIÇOS ON-LINE SECOM

- Paulo Roberto Lobão - Titular - Coordenador de Desenvolvimento e Sistemas - Andréia Patrícia da Silva - Suplente - Web Designer

6 - CÂMARA DE INFRA-ESTRUTURA DE REDE SLTI

- Wodson Mota - Titular - Coordenador de Suporte e Rede

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7 - CÂMARA G2G SLTI

- Jorge de Andrade - Titular - Coordenador-Geral

8 - CÂMARA DE GESTÃO DE CONHECIMENTO E INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA MRE

- Jorge de Andrade - Titular - Coordenador-Geral - Paulo Roberto Lobão - Suplente - Coordenador de Desenvolvimento e Sistemas - Wodson Mota - Suplente - Coordenador de Suporte e Rede

No Ministério do Esporte, em relação à área de Desenvolvimento e

Sistemas da CGMI, todos os sistemas Internet e Intranet estão em conformidade com as normas e recomendações do Governo Eletrônico, através do “Manual para a Elaboração de Páginas Governamentais” do Comitê Executivo.

Na área de Rede e Suporte da CGMI, as redes do ME e das Secretárias Nacionais de Esporte estão ajustadas às diretrizes em fase final de elaboração pelo e-Gov. ESTRUTURA FUNCIONAL

A estrutura funcional da CGMI é apresentada no quadro abaixo.

DAS CARGO/FUNÇÃO QUANTIDADE 101.4 Coordenador-Geral de Modernização e Informática 01

101.3 Coordenador (Rede e Suporte; Desenvolvimento e Sistemas; Modernização) 02

2002 2003 2004 Quantidade total de Servidores 55 42 42

Apoiada em empresas prestadoras de serviços, a CGMI conta com 42

(quarenta e dois) servidores, atingindo níveis de serviços superiores a 90 % (noventa por cento) o que a coloca num patamar de excelência.

PDTI - PLANO DIRETOR EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

A CGMI deu prosseguimento à execução do Plano Diretor de Investimento em Tecnologia da Informação para o Biênio 2004/2005 que apresenta a visão atual da área de informática e proposições quanto a equipamentos, softwares básicos, recursos de comunicação, metodologias, procedimentos operacionais, procedimentos de segurança, instalações físicas, recursos de comunicação, sistemas aplicativos, metodologias, procedimentos operacionais etc.

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O PDTI prevê a utilização das tecnologias mais recentes como a implantação de softwares Livres, levando-se em conta a viabilidade de implantação das mesmas. As propostas estão enquadradas em padrões atualizados, tanto tecnológicos quanto governamentais, destacando-se as normas do Governo Eletrônico (e-Gov).

O diagnóstico da situação atual sintetiza as informações coletadas no âmbito da Coordenação-Geral de Modernização e Informática (CGMI) do Ministério do Esporte, e serve de base para as propostas apresentadas. MODERNIZAÇÃO

No exercício de 2004 a Modernização elaborou e disponibilizou as seguintes Normas:

- Criação do Comitê Gestor da Internet, Intranet e do Governo Eletrônico;e - Norma de Serviço que disciplina o gerenciamento de documentos no âmbito do

Ministério do Esporte.

A Modernização participou e colaborou com os seguintes Manuais e Regimentos:

- Reformulação do Manual de Convênios; e - Regimento Interno do Comitê Gestor da Internet, Intranet e do Governo Eletrônico.

A Modernização implantou também o novo Sistema de Convênios e

Prestação de Contas, no âmbito do Ministério. Foram realizados testes, em conjunto a Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, no SIORG – Sistema de Informações Organizacionais do Governo Federal.

A Modernização acompanhou e participou dos seguintes trabalhos:

- Grupo de trabalho para a implantação do Software Livre no Ministério do Esporte. A Coordenação de Modernização juntamente com os técnicos de informática da Coordenação de Suporte e Rede efetuou o levantamento de serviços informatizados e softwares em todo Ministério e Secretarias;

- Grupo de sensibilização aos usuários sobre a nova plataforma a ser implantada,

organizando palestras, amostras de vídeos e aulas de capacitação dos funcionários (terceirizados e servidores). Fez parte também da redação de estruturação do projeto, contemplando todas as etapas e cronogramas do processo de migração para o Software Livre;

- Esteve presente em todos os seminários ministrados pelo Comitê Técnico de Implementação de Software Livre organizados pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação – ITI;

- Comissão Nacional de Classificação - CONCLA, órgão colegiado e diretamente subordinado ao Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão;

- e-PING – Padrões de Interoperabilidade de Governo Eletrônico. Grupo de

Trabalho IV – Organização e Intercâmbio de Informações;

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- “Jornada de Sensibilização para Segurança da Informação” promovido pelo Comitê Gestor da Segurança da Informação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, realizado pela Agência Brasileira de Inteligência;

- II Planejamento Estratégico do Comitê de Implementação de Software Livre; e

- Pesquisa: Práticas de Gestão do Conhecimento na Administração Pública Direta desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA. BIBLIOTECA

A biblioteca do Ministério do Esporte realizou, durante o ano de 2004, a manutenção dos sistemas “Acervo” e “Clube do Livro” com digitalizações das capas e digitação das sinopses dos registros já existentes e incorporação de novos títulos. No período das Olimpíadas, foram solicitadas pesquisas sobre o assunto. As maiores demandas do setor durante o ano foram às respostas de e-mails institucionais e a doação de publicações.

As atividades rotineiras da biblioteca foram:

- Alimentação dos sistemas “Acervo” e “Clube do Livro”; - Atendimento aos usuários; - Atendimento à solicitação de pesquisas; - Doação de material; - Empréstimos de publicações; - Respostas aos e-mails institucionais; - Triagem do material recebido como doação.

INFRA-ESTRUTURA DE COMUNICAÇÃO DE DADOS

A infra-estrutura de comunicação de dados do ME, permaneceu estável, havendo apenas a expansão prevista nos serviços, e instalação de novos pontos de acesso devido ao aumento natural da demanda.

Dessa forma o ME conta com recursos de comunicação dimensionados às

suas necessidades atuais e previstas para os próximos 12 (doze) meses, com garantia de que oferecerá aos seus usuários as informações disponíveis em sua Home Page, dentro de elevados padrões de desempenho e disponibilidade. PARQUE COMPUTACIONAL

Os quadros a seguir demonstram a situação do parque computacional no ano de 2004.

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Hardware no Período de 2004 Estações de Trabalho

Exercício 2003 Exercício 2004

- 364 estações com configuração Pentium

- 35 notebooks sendo 19 alugados - 5 Hand Held HP Jornada 720; - 1 Máquinas Fotográficas Digitais; - 10 Palm Top’s.

- 395 estações com configuração Pentium

- 25 notebooks - 5 Hand Held HP Jornada 720; - 1 Máquinas Fotográficas Digitais; - 10 Palm Top’s.

Impressoras

Exercício 2003 Exercício 2004

- 74 impressoras laser coorporativas - 88 impressoras jato de tinta sendo 2 para impressão em papel A3.

- 60 impressoras laser coorporativas - 53 impressoras jato de tinta sendo 4 para impressão em papel A3.

Servidores

Exercício 2003 Exercício 2004

- 21 servidores sendo 2 alugados e 1 servidor de backup com suporte a 7 fitas DLT 40/80 e monitoração de ambiente (CMC).

- 21 servidores sendo 2 alugados e 1 servidor de backup com suporte a 7 fitas DLT 40/80 e monitoração de ambiente (CMC).

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Ativos de Rede

Exercício 2003 Exercício 2004

- 3 Switches modulares com 8

módulos de 48 portas Fast; - 3 módulos Gigabyte; - 1 módulo de expansão Gigabyte

(4 portas); - 1 expansão de memória para

Switch central SNE (SSR-2000); - 2 anos de garantia do parque de

Ativos de Rede; - 1 módulo de roteamento; - 1 Switch 24 portas Xylan Fast; - 6 Switches empilháveis 24 portas

Fast com módulo de gerenciamento e módulo Gigabyte;

- 1 Software de gerenciamento; - 3 Roteadores:

• 1 - 3620 CISCO com Balanceamento de carga;

• 2 - 2500 CISCO. - 4 Switches de 24 portas Fast; - 5 Hubs de 24 portas.

- 3 Switches modulares com 8 módulos de 48 portas Fast;

- 3 módulos Gigabyte; - 1 módulo de expansão Gigabyte

(4 portas); - 1 expansão de memória para Switch

central SNE (SSR-2000); - 1 ano de garantia do parque de

Ativos de Rede; - 1 módulo de roteamento; - 1 Switch 24 portas Xylan Fast; - 6 Switches empilháveis 24 portas

Fast com módulo de gerenciamento e módulo Gigabyte;

- 1 Software de gerenciamento; - 3 Roteadores:

• 1 - 3620 CISCO com Balanceamento de carga;

• 2 - 2500 CISCO. - 4 Switches de 24 portas Fast; - 5 Hubs de 24 portas.

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REDE

Diagrama de Rede

Legenda - Link:Conexão que interliga duas extremidades da rede - KBPS:Kbyte por segundo - MBPS:Megabyte por segundo

ADMINISTRAÇÃO DE REDE

No ano de 2004 a Rede do Ministério do Esporte se manteve com a plataforma Windows 2000 Professional para as estações e Windows Advanced Server para os Servidores. A monitoração dos Servidores é feita através da ferramenta Vantage e os ativos de rede através da ferramenta NetSigth.

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SEGURANÇA DE AMBIENTE

Atualmente toda a rede é protegida por antivírus e a sala dos Servidores pelo CMC que faz controle de acesso, temperatura, umidade e fumaça. SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO

Atualmente o ME dispõe de Política de Back-up e de dois cofres a prova de fogo para armazenamento das fitas de back-up.

Possui também uma Library de back-up com 6 (seis) fitas DLT 40/80 Gbytes, 3 (três) JAZZ de 2 Gbytes, 3 (Tres) fitas DLT 40/80 Gbytes,1 DAT de 4Gbytes e o software CA-ArcServer para gerenciar o backup dos servidores Exchange 2000 e SQL 2000. LICENÇAS DE SOFTWARE

Atualmente todos os softwares utilizados no ambiente computacional do ME estão com versões atualizadas e são licenciados, não existindo nenhum deles em situação irregular. CORREIO ELETRÔNICO

Divisão dos serviços correios Exchange

Em 2003 Em 2004

499 caixas de correio; ME - 457 caixas de correio; Utilização de 6,67 Gbytes de disco ME - Utilização de 3,70 Gbytes de disco. SNE - 136 caixas de correio; SNE -Utilização de 2,64 Gbytes de disco.

A tabela acima apresenta divisão dos serviços de correios entre dois

servidores, um para o prédio da Esplanada e outro para o Prédio do DNIT. Esta divisão possibilitou sensível diminuição no tráfego de dados entre os dois prédios. SERVIÇOS DISPONIBILIZADOS NA REDE CORPORATIVA DO ME

Com relação aos serviços prestados pela rede interna do ME, não houve mudança de serviços do ano de 2003 para 2004. Já com relação aos serviços externos (Acesso Internet, Site Web), foi implementado um servidor de cache (proxy), possibilitando sensível diminuição de tráfego de dados no link de saída para a Internet.

INTRANET

Ação de destaque da CGMI foi a Implementação da nova versão da

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INTRANET com facilidades para promover a comunicação interna ao Ministério. A primeira versão foi implantada em Novembro de 2000 e atualmente temos a interface e serviços mostrados a seguir.

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SERVIÇOS DISPONÍVEIS NA INTRANET

- Ouvidoria; - Organograma; - Quadro de Avisos; - Modelos de documentos; - Informativos sobre o Ministério; - Clipping; - Boletim de Serviços; - Sistema de Help-Desk; - Solicitação de Serviços à CGLOG; - Mapa do Site; - Downloads; - Estatísticas do Portal do ME; - Quem é quem; - Mural eletrônico; - Sistema de Protocolo – CPRODWEB; - Sistema de Recursos Humanos; - Sistema de Portaria Web; - Programação de Cinema; - Boletim Eletrônico; - Galeria de Fotos; - Silab Web; - Clube do Livro; - Biblioteca – Acervo; - COGIN; - SoftwareLivre. Esporte.

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SISTEMAS APLICATIVOS

Sistemas de Apoio Administrativo Desenvolvidos e implantados pela CGMI

Produto Benefícios

SAI - Sistema de Atendimento da Intranet

O Sistema de Administração da Intranet tem por objetivo permitir que os técnicos da Coordenação-Geral de Modernização e Informática CGMI do Ministério do Esporte realizem a administração e o controle de segurança de todos os sistemas publicados na Intranet do mesmo.

SIGA - Sistema de Gerenciamento de Atendimento ao Usuário

Gerenciar os equipamentos que compõem a estrutura de Informática do Ministério, bem como os atendimentos dos chamados abertos pelos seus usuários; permitindo ao gestor um controle efetivo.

CPRODWEB

O CPROD.net tem como objetivo controlar os processos e documentos recebidos e expedidos pelo Ministério do Esporte-ME, no que diz respeito à sua gestão documental (registro, classificação, tramitação, arquivamento, expedição, avaliação, transferência, pesquisa e gerenciamento).

BANCO DE IMAGENS

A função global do sistema é agrupar, gerenciar e disponibilizar as imagens na Internet e Intranet. Possibilita a outros sistemas o acesso e a utilização das imagens que antes eram exibidas estaticamente na Internet.

LOGÍSTICA ON-LINE - CGLOG

O Sistema de Logística On-Line tem como objetivo controlar os chamados solicitados pelos funcionários do Ministério do Esporte-ME, no que diz respeito à logística (ar condicionado, chaveiro, cortina, divisória, marcenaria, pintura, piso, reparo e outros).

AUDIÊNCIAS DO GABINETE DO MINISTRO

O sistema visa o agendamento e controle das audiências e visitas realizadas para o Ministro, o Chefe de Gabinete, Secretário Executivo e Assessores do Ministro.

SISRH - Sistema De Recursos Humanos

Manter de forma integra e definitiva dados dos funcionários do Ministério do Esporte (funcionários comissionados, prestadores de serviço, estagiários) e seus respectivos cargos e unidades de trabalho. Também tendo como finalidade emitir relatórios e controlar a emissão de folhas de ponto.

SISTEMA DE PLEITOS

É um cadastro completo de políticos que controla os tramites parlamentares no Ministério do Esporte, as votações no Congresso Nacional e vincula com o Sistema de Audiências do Gabinete.

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CONTROLE DE EXPEDIENTES / DOCUMENTOS

Tem por objetivo gerenciar documentos oficiais para a Consultoria Jurídica. Através do sistema é possível manter um histórico de movimentação de documentos (data de criação, alteração, exclusão e responsáveis por cada etapa), padronizar a geração de documentos conforme normas do manual da Presidência da República e controlar de forma integra a numeração para cada tipo de documento.

BIBLIOTECA - ACERVO CLUBE DO LIVRO

O principal objetivo deste sistema é automatizar parte do trabalho que atualmente é feito manualmente pelos funcionários da biblioteca. Gerenciar os livros da biblioteca do ME e disponibilizá-los para todos os servidores para empréstimo, reserva, renovação e consulta através da Intranet, e disponibilizar a consulta de livros para todos que acessam o portal ME na INTERNET.

JOGOS INDÍGENAS

O objetivo do sistema é automatizar o encontro e o intercâmbio esportivo-cultural entre os diferentes povos

indígenas brasileiros, revelando ao público o universo que traduz a harmonia e equilíbrio das sociedades tribais, manifestado através de suas danças, cantos, pinturas corporais e gestos esportivos próprios, o autêntico ritual do esporte de criação nacional.

CALENDÁRIO DESPORTIVO NACIONAL

Disponibilizar e disseminar, ao público brasileiro, as informações a respeito de eventos esportivos; Contribuir para a sistematização unificada do esporte nacional de alto rendimento; Contribuir para preservação da memória do esporte brasileiro.

SEGUNDO TEMPO

Tem como objetivo disponibilizar um sistema de cadastro On-Line possibilitando o acesso à prática e à cultura do Esporte, visando o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens; e formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida.

OUVIDORIA

Sua missão é sugerir medidas de aprimoramento e buscar soluções para os problemas apontados.

JOGOS DA JUVENTUDE

Um controle geral dos Jogos da Juventude, tendo um módulo de inscrições on-line dos participantes, cadastro dos torneios e seus resultados.

JEB’S - Jogos Escolares Brasileiros

Fomentar o desporto escolar; Proporcionar o intercâmbio social e esportivo no País; Estimular os estados a incrementarem suas infra-estruturas esportivas para receber os eventos.

PINTANDO A LIBERDADE

Controla a distribuição de material esportivo produzido por presidiários.

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SAP - Sistema De Atualização Do Portal

Tem o objetivo de controlar as atualizações feitas no Portal do Ministério do Esporte, permitindo que estas sejam realizadas diretamente pelos seus usuários de forma eficiente, bem como o acesso aos módulos restritos dos diversos sistemas e aplicações desta instituição que são acessados e atualizados via Internet.

BOLSA-ATLETA

Formulário on-line de proposta de participação no programa Bolsa-Atleta. O programa garantirá uma manutenção pessoal mínima aos atletas de alto rendimento beneficiados, buscando dar condições para que se dediquem ao treinamento esportivo e participação em competições visando o desenvolvimento pleno de sua carreira esportiva.

CLIPPING

Cadastro de Clipping On-line na Internet para a Intranet.

SGP - Sistema de Gerenciamento do Portal

Tem o objetivo de controlar as atualizações feitas no Portal do Ministério do Esporte, permitindo que estas sejam realizadas diretamente pelos seus usuários de forma

eficiente, bem como o acesso aos módulos restritos dos diversos sistemas e aplicações desta instituição que são acessados e atualizados via Internet.

PROJETOS ESPORTIVOS SOCIAIS

O objetivo do sistema de projetos esportivos sociais é o foco social com obtenção de chancela através de um formulário padrão com obrigatoriedade de preenchimento, com digitação on-line, para posterior apresentação e avaliação do Conanda.

PROJETO DE MIGRAÇÃO SOFTWARE LIVRE

Processo de migração de todos os Sistemas do ME para Software Livre.

CENSO DO ENSINO SUPERIOR

Levantamento junto às instituições de Ensino Superior sobre o censo escolar.

PORTARIA WEB

Sistemas de controle de entrada e saída de visitantes ao prédio do ME.

FUNDAC´S

O objetivo do sistema de projetos esportivos sociais é o foco social com obtenção de informações sobre as FUNDAC´s do Brasil através de um questionário padrão para posterior apresentação e avaliação do Conanda.

CONFERÊNCIA NACIONAL DO ESPORTE

Cadastro de Emendas sobre o Texto Básico para a sistematização nas Conferências Estaduais e na Conferência Nacional; Sistema de Sistematização das Emendas apresentadas; Credenciamento de Delegados e Suplentes.

CONVÊNIOS

Controle de prestação de contas dos Convênios firmados pelo ME.

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JUB’s - Jogos Universitários Brasileiros

Fomentar o desporto universitário; Proporcionar o intercâmbio social e esportivo no País; Estimular os estados a incrementarem suas infra-estruturas esportivas para receber os eventos.

BOLETIM ELETRÔNICO

Sistema de envio de notícias do Ministério do Esporte a um grupo de pessoas cadastradas.

CONTROLE DE DIÁRIAS E PASSAGENS

Controle de requisições e atualizações de emissão de passagens e diárias.

SISTEMA DE PEDIDOS

Controla os chamados solicitados pelos funcionários do condomínio.

REDE CENESP

Manter e disponibilizar informações a respeito das atividades desenvolvidas e em desenvolvimento pelos integrantes da Rede Cenesp.

Avaliação de desempenho de Atividade Técnico Administrativo.

INFRA – ESTRUTURA TÉCNICA

A existência de uma Infra-estrutura Técnica de Informática adequada é pré-requisito fundamental para o atendimento ás necessidades de sistemas de informação e de facilidades fornecidas por aplicativos de apoio, requeridas pelos usuários do Ministério. Um número grande de ações foi implementado no sentido de melhorar qualitativamente e quantitativamente a Infra-estrutura Técnica de Informática disponível para utilização, sendo estas apresentadas a seguir.

- Estabelecimento de procedimentos computacionais para Gerência de Bens

de Informática, de forma a que todo e qualquer tipo de Bem de Informática (Hardware e Software) seja passível de rigoroso gerenciamento e controle.

- Implantação de procedimentos computacionais para solicitação de ajuda, utilizando facilidades do tipo INTRANET, que proporcionam fácil utilização, alta disponibilidade e a noção de uso espontâneo, de forma que todo e qualquer tipo de solicitação de suporte seja passível de um melhor gerenciamento e controle.

- Promoção de um notável aumento do quantitativo de recursos do Parque Computacional disponível no Ministério, de forma a melhorar a relação equipamento disponível/ servidor.

Este aumento abordou os seguintes itens:

- Microcomputadores, - Dispositivos de Impressão; - Software Básico; - Software de Apoio; e

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- Facilidades de Rede. - Incorporação de métodos procedimentos computacionais e softwares,

para Gerência de Rede, de forma que todo componente (ativos e passivos) seja passível de rigoroso gerenciamento e controle. Estes métodos e procedimentos deram especial atenção aos seguintes assuntos: Disponibilidade da Rede, Desempenho da Rede, Problemas na Rede e Mudanças na Rede e Política de Segurança de Rede.

- Padronização do parque computacional em relação ao sistema operacional (Windows 2000 próprio para ser utilizado em ambientes corporativos), e nas ferramentas básicas de automação de escritório (Office 2000 Standard).

HELP - DESK

O número de atendimentos de suporte técnico junto ao usuário, solucionando, dirimindo e acompanhando suas dúvidas, problemas e necessidades, manteve-se estável.

Help Desk 2003 2004 Quantidade de Técnicos 14 14Quantidade de Chamadas (Média mensal) 629 615

INTERNET

A CGMI implantou a primeira página Internet em Julho de 2000 com

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facilidades para promover a comunicação e a disponibilização de serviços do Ministério com a sociedade. Atualmente encontra-se em funcionamento a 5ª atualização com a interface mostrada a seguir. Cabe destacar que a página do ME pela segunda vez consecutiva, encontra-se entre as 10 mais votadas do iBest na categoria Governo.

CONCLUSÃO

Para atender as demandas de maneira eficaz, em um ambiente caracterizado pela velocidade das mudanças, torna-se indispensável um gerenciamento baseado no foco em prioridades e objetivos.

Por esta razão a introdução da tecnologia da informação no âmbito do Ministério do Esporte revela a intenção de agilizar e modernizar os processos pela aplicação de novas técnicas, associadas a normatização e metodização.

Como o processo de Tecnologia da Informação é dinâmico e exige soluções

rápidas e eficientes, a busca de novas alternativas viáveis passou a ser uma constante, pois a medida em que crescem as demandas, também crescem em maior proporção às exigências para a solução de problemas com resultados imediatos, eficientes e eficazes.

Diante desse fato, buscamos solucionar os problemas que exigem urgentes soluções e priorização das metas e ações definidas no Planejamento Estratégico elaborado pelo Ministério do Esporte.

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COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS LOGÍSTICOS

O presente Relatório de Gestão tem como propósito trazer para apreciação os elementos informativos sobre o desempenho da CGLOG no transcorrer do exercício de 2004.

As informações aqui apresentadas congregam os resultados de todos os

segmentos que integram a estrutura básica da Coordenação. A apreciação dos atos e fatos administrativos, após a devida consolidação,

deixa antever um quantitativo substancialmente elevado de realizações, não obstante os eventuais percalços que diuturnamente se apresentam em nossa área de atuação. REALIZAÇÕES

Neste tópico demonstramos as ações relevantes desenvolvidas no ano,

destacando-se, quando julgado adequado, o agrupamento de dados e informações com o propósito de facilitar a compreensão e a análise dos seus elementos constitutivos.

ADMINISTRAÇÃO PREDIAL

Manutenção e Instalações

- Remanejamento de divisórias com instalação de baias na Consultoria Jurídica; - Ampliação do Sistema Telefônico com aumento de mais 90 ramais; - Substituição das divisórias; - Instalação de isolamento acústico na Secretaria-Executiva; - Reforma na área da garagem para realocação do Serviço de Transporte,

Coordenação-Geral de Planejamento e parte da Coordenação-Geral de Prestação de Contas;

- Substituição de luminárias e instalação de interruptores em salas. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

O quadro a seguir evidencia a diversidade e o quantitativo de serviços prestados aos usuários desta Coordenação.

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LICITAÇÕES E CONTRATOS

A área de licitaçõemercê da grande demanda de aq

Conforme destacad

Projetos Básicos, os quais incorpCadernos de Encargos, até a ellicitatórios.

EDITAIS ELABORADOS - Serviços de tradução de tex- Serviço de telefonia móvel p- Fornecimento de Jornais e R- Fornecimento de Projetores- Fornecimento de combustív

veículos; - Realização da Conferência - Locação de central privativa- Contratação de serviço de t- Fornecimento de hospeda

Esporte; - Serviço de Copeiragem e G- Aquisição de Estações de T

SERV

Remanejamento de Divisórias

Controle de Faturas Telefônicas Verific

Controle de Faturas Telefônicas Verific

Autorização Fora do Expediente Confecção de Carimbos Emissão de Termo de Responsabilida

Movimentação de Mobiliário

Autorização de Saída de Material Perm

Análise e Conferência de Documentos

Remanejamento de Linhas e Ramais

Troca de Lâmpadas

Instalação de Pontos de Rede

Instalação de Tomadas

Chamadas Logística On Line TOTAL

IÇOS

QUANTIDADES

11ação e Análise (LINHAS MÓVEIS) 24ação e Análise (LINHAS FIXAS) 24

5

182de p/ Celular 106

920anente 415

do Condomínio 11217

39

86

53

230

s e contratos foi bastante exigida no decorrer do ano, uisições de materiais e contratações de serviços.

o adiante, as ações se desenrolaram desde a análise de oraram Planilhas Orçamentárias, Planos de Trabalho e

aboração de editais e o desenvolvimento dos certames

to; essoal no DF; evistas;

de multimídia; eis, troca de óleo, borracharia e lavagem completa de

Nacional do Esporte; de comutação telefônica; elefonia fixa comutada; gem para participantes da Conferência Nacional do

arçon; rabalho;

2.323

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- Aquisição de 25 Notebooks; - Serviços de revelação e ampliação fotográfica; - Serviços de Reprografia; - Fornecimento de clipping; - Fornecimento de materiais de expediente, acondicionamento, embalagem, áudio e

vídeo; - Fornecimento de materiais de processamento de dados; - Aquisição de quatro servidores de rede; - Análise e ajustes no edital para construção e instalações para a realização dos

jogos Pan Americanos Rio 2007. CERTAMES LICITATÓRIOS

O quadro apresentado a seguir evidencia o quantitativo de processos de licitação realizados em 2004, por modalidade, merecendo destaque o avanço significativo da modalidade de Pregão.

14

17

22

0

5

10

15

20

25

Quantidades

Concorrência T P Pregão Total

DEMONSTRATIVO CONSOLIDADO - MODALIDADE PREGÃO

A modalidade de Pregão, conforme tivemos a oportunidade de ressaltar anteriormente, confirmou a tendência já sinalizada no exercício anterior e se firmou modalidade principal nas atividades de compras e contratação.

No exercício recém encerrado, a redução dos valores efetivamente

contratados, no montante de R$ 1.948.371,00, quando confrontados com a perspectiva de gastos decorrente das pesquisas de mercado, na cifra de R$ 3.141.674,00, atingiu uma redução de R$ 1.193.303,00.

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Em linhas gerais, considerando a média de todos os certames, foi obtida uma diminuição em torno de 62%.

CONTRATOS EM VIGOR

As informações gerais sobre os contratos vigentes, estão insertas no ANEXO I. DISPENSA E INEXIGIBILIDADE

Os processos de Dispensa e Inexigibilidade demandaram recursos da ordem de 3,3 milhões de reais, estando assim distribuídos:

3.141.674

1.948.371

1.193.303

62,01

0

2.000.000

4.000.000

Resultado dos Pregões

Valor Inicial Valor AdjudicadoDiferença Obtida% Redução

142

7

135D ispensa

Inex ig ib ilidade

Tota l

Q uantidade

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GESTÃO DE MATERIAL E PATRIMÔNIO

A correta e adequada gestão de materiais e patrimônio é, com certeza, ação de grande importância para que as organizações atinjam os seus propósitos. Neste subtítulo, ressaltamos o equilíbrio verificado entre o estoque, a entrada de material e as saídas do almoxarifado.

Essa situação, com certeza, contribuiu efetivamente para que as unidades

do Ministério não fossem impactadas por eventuais falhas de suprimento.

DEMONSTRATIVO DE MATERIAL DE CONSUMO

VOLUME DE REQUISIÇÕES

As informações contidas no quadro abaixo indicam o quantitativo de requisições dirigidas ao Almoxarifado e viabilizam a antevisão de uma distribuição média equilibrada em todos os meses do ano.

3.271.836

2.696.635

575.200Dispensa

Inexigibilidade

Total

Valores

658

284.028

0 100.000 200.000 300.000

Qtd.Req.

Valor

Saída de Materiais

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DEMONSTRATIVOS DE MATERIAL PERMANENTE

Este segmento do relatório aborda o tema relativo às ações da gestão

patrimonial. Serão disponibilizadas informações sobre desfazimento de bens, as

incorporações e o quadro geral das atividades julgadas mais relevantes no contexto desta macro-função. INCORPORAÇÃO DE BENS (POR CONTA)

As incorporações descritas abaixo correspondem ao acréscimo patrimonial decorrente de aquisições, cessões e doações.

DESCRIÇÃO

QUANTIDADE VALOR.

APARELHOS EQ. DE COMUNICAÇÃO 03 33.308,00APARELHOS EQ. PARA ESPORTE E DIVERSÃO 01 106.735,00

APARELHOS E UTENSIL. DOMÉSTICOS 02 1.804,00COLEÇÕES MAT.BIBLIOGRÁFICOS 02 2.933,85MAQUINAS E EQ DE NATUREZA INDUSTRIAL 01 65.499,00

EQ AUDIO, VIDEO E FOTO 03 25.417,20MAQ. UTENSÍLIOS E EQ. DIVERSOS 02 35.109,96EQUIPAMENTOS PROCESSAMENTO DE DADOS 05 770.268,29

MAQ. INSTRUM. EQUIPAMENTOS DE ESCRITÓRIO 01 6.645,00

MOBILIÁRIO EM GERAL 03 8.843,20

VEÍCULOS DIVERSOS 01 2.103,81

TOTAL 23 1.058.667,31

Requisições de Material68 43

71

6561

5747

3748

697059

658

JAN

FEV

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

AGO

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ATIVIDADES DA ÁREA DE PATRIMÔNIO

COMUNICAÇÕES ADMINISTRATIVAS Na área de Comunicações Administrativas são apresentados, os

quantitativos globais de processos e documentos movimentados no exercício. O total obtido, conforme discriminado no quadro abaixo, alcançou a cifra

significativa de 52.330 documentos, nas condições especificadas.

SERVIÇO DE TRANSPORTE

11.74

03.7

41

36.84

9

52.33

00

5 0 . 0 0 0

1 0 0 . 0 0 0

Q u a n t i d a d e s

D O C . T R A M I T A D O SP R O C E S S O S C A D A S T R A D O S

C O R R E S P O N D Ê N C I A S E X P E D I D A S

T O T A L

819

3

169

242

29

144

230

Termos de Responsab. Termo de Cssão/DoaçãoRec/Distrib. Equip. Informática Cham. Manut. Sist./ EquipamentoMud. e Recolhimentos Notas de Entrad.Solic. Serviços

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A utilização de transporte no Ministério, englobando o quantitativo de requisições emitidas, bem como, o valor resultante esta demonstrada no quadro a seguir:

O refinamento do controle aliado a maior intensidade do uso compartilhado,

permitiu uma redução de gastos da ordem de 15%, comparativamente ao exercício anterior, não obstante o significativo aumento no volume das atividades e serviços do Ministério.

REPROGRAFIA

A visão conceitual do serviço de reprografia esta sendo reformulada, de modo a permitir a conexão das novas máquinas à rede corporativa de dados do Ministério, viabilizando substancial economia com a aquisição de cartuchos e gastos com manutenção de equipamentos.

Além disso, será possível otimizar o uso dos recursos disponíveis e reduzir

expressivamente as despesas com papel.

A situação deste segmento no exercício de 2004, esta representada a seguir:

11.715

169.965

0 50.000 100.000 150.000 200.000

Qtd.Req.

Valor

Uso de Transporte

74.747

5.944

010.00020.00030.00040.00050.00060.00070.00080.000

Qtd. Requisições Valor

Reprografia

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ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Neste contexto, são abordados os temas relativos a passagens aéreas, diárias e telefonia.

O exercício de 2004, mercê do avanço inquestionável dos programas

finalísticos afetos ao Ministério, motivou um trânsito de maior amplitude, se comparado ao ano anterior.

Ao final, foram contabilizadas 1.154 requisições de passagens aéreas e 932

pedidos de diárias, denotando algo em torno de 22,45% maior que 2003.

No domínio da telefonia, tanto fixa comutada quanto móvel celular, os valores não sofreram majoração de monta em relação ao exercício anterior. Na verdade, em razão dos preços obtidos no pregão para contratação de serviço móvel celular, há a expectativa de razoável redução naquele serviço.

Tendo em vista que a empresa contratada, não obstante nossas reiteradas

cobranças, ainda não ter apresentado todas as faturas de 2004 alegando problemas técnico-operacionais, infelizmente ficamos impossibilitados de disponibilizar os elementos necessários à demonstração desse fato.

CONCLUSÃO

Ao encerramos mais um exercício, consideramos ter obtido razoável nível de sucesso no desempenho das nossas atividades e no atendimento às demandas dirigidas as Coordenações de área.

Para o exercício que recém inicia, continuamos com o propósito de obter

maiores e melhores índices de eficiência na prestação dos serviços que nos são afetos.

Para finalizar, ratificamos a nossa permanente disposição de atuar em perfeita e estreita sintonia com as diretrizes e recomendações emanadas da Direção maior desta casa.

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ANEXO I

DEMONTRATIVO DE CONTRATOS

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COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS

NATUREZA E COMPETÊNCIA

Compete planejar, coordenar, acompanhar, orientar e supervisionar, no âmbito do Ministério, a política de recursos humanos compreendendo as atividades de administração e pagamento de pessoal, de desenvolvimento de recursos humanos e aplicação da legislação, seguindo as diretrizes emanadas do Órgão Central de Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal–SIPEC, e composta conforme a seguir:

- Coordenação de Administração de Pessoal; - Divisão de Cadastro, Pagamento e Benefícios; - Divisão de Normas e Legislação; e - Divisão de Capacitação.

Durante o exercício de 2004 esta Coordenação-Geral de Recursos Humanos no âmbito de sua competência Regimental, conforme Portaria nº 92, de 17 de julho de 2003, publicada no DOU de 21 de julho de 2003, e, em articulação com o Órgão Normativo do Sistema de Pessoal Civil, Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, Assessoria de Controle Interno e Consultoria Jurídica deste Ministério, buscou sempre cumprir seus mister em perfeita sintonia com as normas legais vigentes.

Coerente com o preceito regimental, a Coordenação-Geral de Recursos Humanos em sua grande maioria de execução diária, tem a destacar algumas atividades, relacionadas a seguir:

- Certidão de tempo de serviço, emissão de carteiras funcionais, folha de

ponto, homologação/concessão de licença prêmio, controle de entrega de imposto de renda, férias, nomeações, exonerações, auxílio-alimentação, pré-escolar, transporte, ajuda de custo, auxílio-moradia, concessão e pagamento de progressão funcional, Guia de Recolhimento do FGTS e Informação a Previdência Social – GFIP, avaliação e pagamento da Gratificação de Desempenho de Atividade Administrativa, cessão e redistribuição, diversos expedientes como: ofícios, memorandos, memorando-circulares, declarações, informações, pareceres, despachos, inclusão de pensão e aposentadoria no modulo SISAC/TCU, etc.

De acordo com o Decreto nº 4.668/2003, e a Portaria nº 92/2003, que se refere ao Regimento Interno, informamos que devido às grandes mudanças e reorganização no âmbito deste Ministério, e, ainda, em virtude da grande carência de pessoal, considerando também as muitas dificuldades nas novas alocações dos servidores, e indefinições das atribuições, não foi possível oferecer um maior investimento na qualificação dos mesmos, conforme demonstrado no quadro nº 4.

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AÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS Manual de Rotinas e Procedimentos na Coordenação-Geral de Recursos Humanos – CGRH – Tem como objetivo facilitar o desenvolvimento e a rotina dos trabalhos pertinentes à área de RH e compilar toda a legislação vigente sobre todos os assuntos de interesse. O Manual de Rotinas e Procedimentos na Coordenação-Geral de Recursos Humanos, que estava para ser implementado não nos foi possível, tendo em vista que até a presente data não foi nomeado Pessoa responsável pela Área de Legislação desta CGRH, assim, dificultando a confecção do referido manual, esta CGRH iniciou os trabalhos, mas realmente faz-se necessário uma pesquisa bem detalhada em cada assunto que envolva a parte cadastral, pagamento, benefícios,direitos e deveres desta Coordenação-Geral, uma vez que, em 2003 seria nomeada uma pessoa com perfil para a referida área, estamos aos poucos providenciando.

Projeto de Qualidade de Vida – Este Projeto visa à valorização do potencial humano no setor público, recomenda que as instituições públicas invistam em métodos e ferramentas gerenciais que proporcionem a melhoria das condições físicas do trabalho, a disponibilização de benefícios, serviços, atividades e oportunidades aos servidores, proporcionando maior qualidade de vida no trabalho. Informamos que no ano de 2004, não foi possível a implantação do Projeto Qualidade de Vida neste Ministério, uma vez que não dispomos de recursos orçamentários, e ainda a grande carência de servidores reinante nesta Pasta. Cursos à Distância - Projeto em parceria com a Coordenação-Geral de Modernização e Informática em cursos à distância, relativos aos cursos de Windows, Word, Excel, Power Point e outros. Os servidores irão fazer os referidos cursos direto nos computadores, disponíveis em suas Unidades Administrativas de exercício, terão flexibilidade de horário administrando seu próprio tempo, não precisarão se ausentar do ambiente de trabalho. Após reunião com a Coordenação-Geral responsável pela área de Informática, fomos informadas que por falta de disponibilidade de tempo a ação será implementada em 2005. Implantação de Sistema de Legislação de Pessoal – Catalogar e centralizar toda a legislação referente a Pessoal, com o intuito de facilitar consultas, buscando maior agilidade no acesso às informações. Conversando com os servidores da informática fomos informadas do quanto é complicado a montagem de um sistema de legislação, uma vez que, é necessário incluir a redação da legislação, a equipe está buscando uma forma de como migrar a legislação de um sistema já existente.

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Fomos orientados de que no momento o melhor seria continuarmos usando o Datalegis, sistema este que se encontra disponível. AÇÕES EM FASE DE DIVULGAÇÃO Manual do Estagiário – Definir os procedimentos técnicos, administrativos e operacionais necessários à execução do Programa de Estágio Curricular dos estudantes, quando contratados como estagiários pelo Ministério do Esporte. Manual do Servidor Público Federal – Contempla informações que responderão a inúmeros questionamentos, antigos e que ainda estão por vir, vez que pretendemos tornar este manual um instrumento básico de consulta no dia-a-dia, de forma simples, esclarecedora e transparente em assuntos de grande interesse para o servidor do Ministério do Esporte, na medida em que conhecendo os valores institucionais do ME, poderão contribuir para o processo de melhoria e crescimento da Organização Pública. Norma de Capacitação – Nova edição da norma de Capacitação visando orientar e regulamentar no âmbito do Ministério do Esporte – ME, procedimentos relativos à solicitação e a participação de servidores em programas de capacitação previstos no inciso IV, do art. 102 e demais artigos, da Lei de nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e no Decreto nº 2.794, de 1º de outubro de 1998. AÇÕES EM FASE DE IMPLANTAÇÃO DE DADOS Site Recursos Humanos/Servidor – Foi solicitado à Coordenação – Geral de Modernização e Informática e incluído no Plano Diretor de Informática. Tem como finalidade oferecer um espaço para o servidor, contemplará informações de vários dados como: período de férias, licenças (médica, sem remuneração, prêmio, maternidade, paternidade e outras), bem como divulgações de matérias que são de interesses dos servidores, principalmente as que vierem da Secretaria de Recursos Humanos do Ministério do Planejamento. Portal divulgado em 21.02.2005, em fase de implantação de dados cadastrais e financeiros. Implantação de Sistema de Capacitação – Propiciará um melhor controle e avaliação dos resultados face aos investimentos realizados em processos de treinamento, desenvolvimento e seleção dos servidores, informações sobre o andamento dos treinamentos de pessoal no âmbito do Ministério do Esporte, permitindo a elaboração de indicadores de desempenho e uma conseqüente otimização no direcionamento dos recursos investidos.

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QUADROS DEMONSTRATIVOS

COORDENAÇÃO-GERAL DE RECURSOS HUMANOS

QUANTITATIVO DE PESSOAL – COMPARATIVO 2003/2004QUADRO - 1

Ano Efetivo Requisito s/ vinculo Aposento Cedidos Inst.

Pensão Contrato

Temporário Total

2003 67 65 89 15 10 01 0 247

2004 61 69 96 15 11 02 03 257

Quantitativo de Pessoal - Comparativo 2003/2004 Quadro 1 Ano 2004

3 61

6996

15 11 2efetivo

requisitados/ vinculo

aposent.cedidos

Inst. Pensãocontrato temporario

Quadro de Pessoal - Comparativo 2003/2004 Quadro 1 Ano 2003

67

6589

1510 1 0

efetivo

requisitado

s/ vinculo

aposent.

cedidos

Inst. Pensão

contrato temporario

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SITUAÇÃO FUNCIONAL - QUADRO - 2

SITUAÇÃO DO SERVIDOR QTDE.2003 QTDE.2004

Ativo Permanente s/cargo comissionado 27 21

Ativo Permanente com cargo comissionado 27 25

Ativo Permanente com função gratificada 13 15

Aposentados 15 15

Nomeado Cargo em Comissão Sem Vínculo 89 96

Cedido 10 11

Instituidor de Pensão 01 02

Contrato Temporário 0 03

TOTAL 247 257

Situação Funcional - Quadro 2 Ano 2003

1

10

650 27

27

13

1589

ano Ativo Permanente s/cargo comissionadoAtivo Permanente com cargo comissionado Ativo Permanente com função gratificadaAposentados Nomeado Cargo em Comissão Sem VínculoCedido Requisitados com cargo comissionadoInstituidor de Pensão Contrato Temporário

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DEMONSTRATIVO – ESTAGIARIOS - QUADRO - 3

TOTAL DE VAGAS OCUPADAS DISPONIVEIS NIVEL

2003 2004 2003 2004 2003 2004

SUPERIOR 42 42 33 16 09 26

MÉDIO 21 21 06 02 15 19

TOTAL 63 63 39 18 24 45

Demonstrativo - Estagiários - Total de Vagas Quadro 3 Ano 2003

42

21

SuperiorMédio

Situação Funcional-Quadro 2 Ano 2004

15

15

96

11

692 3 21 25

ano

Ativo Permanente s/cargocomissionadoAtivo Permanente com cargocomissionadoAtivo Permanente com funçãogratificadaAposentados

Nomeado Cargo emComissão Sem VínculoCedido

Requisitados com cargocomissionadoInstituidor de Pensão

Contrato Temporário

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Demonstrativo - Estagiários - Total de Vagas Quadro 3 - Ano 2004

42

21

SuperiorMédio

Demonstrativo - Estagiários - Vagas Ocupada Quadro 3 Ano 2003

6

33

Superior

Médio

Demonstrativo - Estagiários - Vagas Ocupada Quadro 3 Ano 2004

16

2

SuperiorMédio

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Demonstrativo - Estagiários - Vagas Disponíveis Quadro 3 Ano 2004

19

26

SuperiorMédio

AÇÕES DE CAPACITAÇÃO - QUADRO – 4

QT/EVENTO QT/SERVID VAL/INVESTIDO R$ EVENTOS/CURSOS

2003 2004 2003 2004 2003 2004

Capacitação de Servidores Públicos Federais em

Desenvolvimento Gerencial 12 20 31 35 16.534,90 27.713,00

Capacitação de Servidores Públicos Federais em

Processo de Qualificação e Requalificação

11 32 37 144 11.134,30 41.185,00

Formação Básica para Servidores Públicos Federais- Formar

1 1 2 1 - -

Cursos de Pós-Graduação - 1 - 1 - 4.140,00

Total de Capacitação 24 54 70 181 27.669,20 73.038,00

Demonstrativo-Estagiários- Vagas Disponíveis Quadro-3- Ano 2003

9

15

Superior

Médio

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Ações de Capacitação - Quantidade/Evento Quadro 4 Ano 2003

0

12

1

11

Capacitação de ServidoresPúblicos Federais emDesenvolvimento Gerencial

Capacitação de ServidoresPúblicos Federais emProcesso de Qualif icaçãoe Requalif icaçãoFormação Básica paraServidores PúblicosFederais- Formar

Cursos de Pós-Graduação

Ações de Capacitação - Quantidade/Servidores Quadro 4 Ano 2003

1

20

1

32

Capacitação de ServidoresPúblicos Federais emDesenvolvimento Gerencial

Capacitação de ServidoresPúblicos Federais emProcesso de Qualificação eRequalificaçãoFormação Básica paraServidores PúblicosFederais- Formar

Cursos de Pós-Graduação

Ações de capacitação - Quantidade/Servidores Quadro 4 Ano 2003

31

2 0

37

Capacitação deServidores PúblicosFederais emDesenvolvimentoGerencialCapacitação deServidores PúblicosFederais em Processo deQualif icação eRequalif icaçãoFormação Básica paraServidores PúblicosFederais- Formar

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Ações de capacitação - Quantidade/Servidores Quadro 4 Ano 2004

351 1

144

Capacitação de ServidoresPúblicos Federais emDesenvolvimentoGerencialCapacitação de ServidoresPúblicos Federais emProcesso de Qualificaçãoe RequalificaçãoFormação Básica paraServidores PúblicosFederais- Formar

Cursos de Pós-Graduação

Ações de capacitação Valor Investido R$ Quadro 4 Ano 2004

27.713,00

04.140,00

41.185,00

Capacitação de ServidoresPúblicos Federais emDesenvolvimentoGerencialCapacitação de ServidoresPúblicos Federais emProcesso de Qualificaçãoe RequalificaçãoFormação Básica paraServidores PúblicosFederais- Formar

Cursos de Pós-Graduação

Ações de capacitação -Valor Investido R$ Quadro 4 Ano 2003

11.134,30

00

16.534,90

Capacitação de ServidoresPúblicos Federais emDesenvolvimentoGerencialCapacitação de ServidoresPúblicos Federais emProcesso de Qualificaçãoe RequalificaçãoFormação Básica paraServidores PúblicosFederais- Formar

Cursos de Pós-Graduação

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DOTAÇÃO ORÇAMENTARI/DESPESA REALIZADA - COMPARATIVO - QUADRO – 5

Ano Dotação Autorizada

Empenho Emitido

Empenho Realizado

Despesa Realizada

Despesa Paga

Dotação Autoriz. Total

2003 135.000,00 27.669,20 27.669.20 27.669,20 27.669,20 27.669,20

2004 200.000,00 122.946,56 122.946,56 73.038,00 73.038,00 73.038,00

Dotação Orçamentária/Despesa Realizada - Comparativo 2003/2004 Quadro 5 Ano 2003

135.000,00

27.669,20

27.669,20

27.669,20

27.669,20

Dotação AutorizadaEmpenho EmitidoEmpenho RealizadoDespesa RealizadaDespesa Paga

Dotação Orçamentária/Despesa Realizada - Comparativo 2003/2004 Quadro 5 Ano 2004

73.038,00

73.038,00

122.946,56

122.946,56

200.000,00

Dotação AutorizadaEmpenho EmitidoEmpenho RealizadoDespesa RealizadaDespesa Paga

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QUANTITATIVO DE PESSOAL/TERCEIRIZADOS 2003/2004 - QUADRO – 6

QUANTIDADE EMPRESA

2003 2004

PNUD 5 0

CTIS 28 24

UNIWAY/CONSERVO 111 178

TOTAL 144 202

Quantitativo de Pessoal/Terceirizados Quadro 6 Ano 2003

285

111

AnoPnudCTISUniway/Conservo

Quantitativo de Pessoal/Terceirizados Quadro 6 Ano 2004

178

0 24

AnoPnudCTISUniway/Conservo

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QUADRO DE ADESÃO AO PLANO DE SAÚDE/ODONTOLOGICO COMPARATIVO 2003/2004 - QUADRO - 8

EMPRESA TITULARES DEPENDENTES AGREGADOS TOTAL

MEDIAL 139 - 137 - 3 - 279 -

AMIL 47 27 56 27 - - 103 54

GEAP 100 113 210 232 - - 310 345

Quadro de Adesão ao Plano de Saúde/Odontológico Comparativo 2003 Titulares Quadro 7

100

47

139

MedialAmilGeap

Quadro de Adesão ao plano de Saúde/Odontológico Comparativo 2004 Titulares Quadro 7

027

113

MedialAmilGeap

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Quadro de Adesão ao Plano de Saúde/Odontológico Comparativo 2003 Dependentes Quadro 7

21056

137

MedialAmilGeap

Quadro de Adesão ao Plano de Saúde/Odontológico Comparativo 2004 Dependentes Quadro 7

0 27

232

MedialAmilGeap

Quadro de Adesão ao Plano de Saúde/Odontológico Comparativo 2003 Agregados Quadro 7

3

MedialAmilGeap

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Quadro de Adesão ao Plano de Saúde/Odontológico Comparativo 2003 Total Quadro 7

310

103

279

MedialAmilGeap

Quadro de Adesão ao Plano de Saúde/Odontológico Comparativo 2004 Total Quadro 7

054

345

MedialAmilGeap

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA- COMPARATIVO 2004 QUADRO - 8

Execução Orçamentária

Execução Financeira Financeiro

Autorizado Empenho Emitido Pago

Aux. Transporte 191.621 160.066 160.066

Aux. Alimentação 317.040 316.956 316.956

Aux. Pré-Escolar 45.600 34.391 34.391

Aposentados e Pensões 381.522 343.252 343.252

Ativos + Encargos 9.547,828 9.494.431 9.494,431

Ano

TOTAL 10.483.611,00 10.349,096 10.349,096

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Execução Orçamentária e Financeira Comparativo 2004 Quadro 8 Autorizado

381.522

45.600 317.040

191.6219.547,83Auxílio TransporteAuxílio AlimentaçãoAuxilio Pré-EscolarAposentados e PensõesAtivos + Encargos

Execução Orçamentária e Financeira Comparativo 2004 Quadro 8 Empenho Emitido

9.494.431

160.066316.956

343.25234.391

Auxilio TransporteAuxilio AlimentaçãoAuxilio Pré-EscolarAposentados e PensõesAtivos+Encargos

Execução Orçamentária e Financeira Comparativo 2004 Quadro 8 Execução Financeira

9.494.431

343.25234.391316.956

160.066

Auxilio TransporteAuxilio AlimentaçãoAuxilio Pré-EscolarAposentados e PensõesAtivos+Encargos

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GESTÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS CONVÊNIOS

Preliminarmente, cabe esclarecer que a Coordenação-Geral de Prestação

de Contas – CGPCO teve, em 2004, duas mudanças no cargo de Coordenador-Geral, uma no final do mês de fevereiro e outra em outubro. O Coordenador-Geral que foi nomeado em fevereiro só assumiu de fato as funções da Coordenação pelos meados de abril ou maio. Efetuou alterações na estrutura organizacional do setor redistribuindo as funções, cuja composição ficou assim definido:

Coordenação de Processos Passivos de Convênios – CPREC, com a

atribuição de analisar os convênios remanescentes, antes da gestão do atual Ministro, ou seja, ano de celebração de 1994 até 2002;

Divisão de Acompanhamento de Ações de Controle – DIACO, atender

às demandas da Controladoria-Geral da União, do Controle Interno, do Tribunal de Contas da União, Procuradores, etc;

Divisão de Convênios Atuais – DICAT, responsável pelos convênios

celebrados na gestão do atual Ministro, ou seja, a partir do ano de 2003; Divisão de Contratos de Repasse – DICOR, responsável pelo

acompanhamento dos Contratos de Repasse, ou seja, dos recursos liberados para implantação da infra-estrutura esportiva no país, via Caixa Econômica Federal.

É de bom alvitre salientar que a Coordenação ficou com uma baixa de três

servidores comissionados com DAS, a partir do mês de setembro, tendo findado o ano e as vagas não foram preenchidas. Além disso, o setor continua com deficiência no suporte de computadores.

Em novembro de 2004, assumiu outro Coordenador-Geral que optou por voltar a estrutura do setor à situação original uma vez que foi verificado que a alteração efetuada, em que pese a boa idéia teórica, na prática não surtiu efeito, pois observou-se uma baixa considerável na produtividade das análises das prestações de contas. Só para se ter uma idéia, a quantidade de prestações de contas aprovadas caiu de uma média de 20 a 30 por mês, para apenas 5; 0 e 1, nos meses de agosto, setembro e outubro, respectivamente. A partir de então notou-se uma evolução nas análises e aprovou-se nos meses de novembro e dezembro: 8 e 14 convênios, respectivamente.

O quadro abaixo, espelha a evolução das situações dos processos de

convênios durante o ano de 2004.

Situação dos Convênios jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Total

Prestações de Contas Protocoladas 40 17 31 24 12 22 22 6 5 24 26 22 251

Aprovados 32 9 36 16 38 7 18 5 1 1 8 14 185

Inadimplentes - 68 6 2 12 5 4 5 1 4 5 2 114

Inadimplência Suspensa - - 3 10 2 6 2 1 1 - - 2 27

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Em 2004 foram formalizados 208 convênios novos:

- Dos 170 convênios formalizados no exercício de 2003: 53 estão na situação “a aprovar”; 03 na situação “a liberar”, e 85 na situação “a comprovar”; 25 foram aprovados e 04 estão na situação de “inadimplência efetiva”;

- Dos 208 convênios novos formalizados no exercício de 2004: 36 estão na situação “a aprovar”; 42 na situação “a liberar”, e 130 na situação “a comprovar”;

PASSIVO:

- Aprovação de 160 convênios; - Colocação de 110 convênios na situação “inadimplência efetiva”; - Colocação de 27 convênios na situação “inadimplência suspensa”, dos quais 10

resultaram em Tomada de Contas Especial; - Colocação de 162 convênios na situação “a aprovar”; - Envio de 251 prestações de contas de convênios às áreas finalísticas para serem

efetuados os pareceres técnicos; e - Realização de 21 vistorias “in loco”.

Podemos concluir que reduzimos o passivo de 1.624 para 1.464 convênios a serem analisados nos anos subseqüentes.

A implantação do sistema de convênios e prestação de contas ocorreu no segundo semestre do ano de 2004. A análise, o gerenciamento e o controle das análises das prestações de contas melhoraram nossa eficácia e produção da Coordenação.

Esperamos em 2005 concluir o passivo das prestações de contas dos convênios de construção (que envolvem obras de engenharia: ex: construção de ginásio), que ainda somam cerca de 160. Só não foi possível a conclusão das análises dos mesmos, tendo em vista que o contrato com a Caixa Econômica Federal expirou e até esta data não foi formalizado outro para substituí-lo. Quanto aos demais, continuamos na expectativa de analisarmos cerca de 250 prestações de contas, onde teremos como meta obedecer a seqüência: das mais antigas para as mais recentes, ou seja, do exercício de 1994 para o de 2002.

Outra meta é dar prioridade absoluta à análise das prestações de contas dos rotulados “convênios novos” (formalizados na gestão do Ministro Agnelo) para que não haja o acúmulo de processos sem a devida análise, formando um novo passivo.

É de salientar também, o grande número de documentos que transitam pela

Coordenação, como ofícios recebidos e conseqüentemente expedidos, o que retira os nossos técnicos de sua função principal, pois deixam de analisar as prestações de contas para responder tais demandas. Observamos que durante o ano de 2004 a maior demanda decorreu de ofícios da Controladoria-Geral da União, Tribunal de Contas da União e Procuradoria Geral da União.

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COORDENAÇÃO DE CONVÊNIOS

Versa este documento, sobre as ações desenvolvidas pela Coordenação de Convênios – COCONV da Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração, no decorrer de 2004.

A COCONV tem como missão principal prover apoio a todas as áreas do

Ministério na formulação, alteração e prorrogação de Convênios, Termos Aditivos, Termos de Acordo e Termos de Parceria.

Ainda sob a tutela da Coordenação concentra-se a gestão, manutenção e

evolução do SICON – Sistema Integrado de Controle de Convênios, ferramenta informatizada que disponibiliza ampla gama de informações, parametrizadas, de modo a viabilizar o adequado acompanhamento de todas as etapas dos processos, desde o seu início até a prestação de contas.

Além disso, a COCONV tem como atribuições complementares a Direção

do Programa PNUD, a Cooperação Técnica com os países da América Central e do Caribe e países de língua portuguesa e o desenvolvimento de atividades de suporte à realização dos Jogos Pan Americanos - Rio 2007. ÁREA DE CONVÊNIOS

No exercício de 2004 foram analisados 491 processos, distribuídos

conforme disposto no quadro a seguir:

QUANTITATIVO DE PROCESSOS

133

36 3409

260

210

491

Conv. Firmados T. Aditivos Prot. IntençõesCoop. Técnica Conv. Não Convet. Conv. Cancel.Termo Parceria Proc. S/ Cond. Tec. Total

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No ANEXO I trazemos as informações detalhadas sobre as características gerais

dessa atividade.

PROGRAMA PNUD

Dada a diversidade de ações desenvolvidas pelo Ministério e em face de exigências do PNUD, decorrente da vigência do Programa, foi elaborada proposta de revisão simplificada de metas.

Este passo precede a revisão substantiva que, por volta de maio do

exercício em curso, será discutida em reunião tripartite para consolidação final e aprovação dos ajustes propostos por esta Pasta.

Outro ponto a ser considerado foi a substituição de toda a equipe

operacional do Programa, em cumprimento às condições do Termo de Ajuste Complementar proposto pelo Ministério Público da União.

Mesmo contanto com novo corpo funcional, o processo de transição

assegurou o pleno desenvolvimento das atividades, não tendo sido relatados problemas de solução de continuidade em decorrência das mudanças ocorridas.

O ANEXO II incorpora descrição pormenorizada das ações realizadas no

âmbito do Programa.

SISTEMA DE CONVÊNIOS O Sicon esta em regime de produção experimental para depuração de

eventuais falhas de processamento. Em consonância com as metas programadas, de manter atualizadas as

informações sobre os convênios ativos, bem como, incluir na base de dados todos os instrumentos efetivados a partir de 2003, a Coordenação esta em vias de terminar a atualização dos processos concernentes ao exercício de 2003 e já deu início à inclusão das informações sobre 2004.

COOPERAÇÃO TÉCNICA

A Cooperação Técnica diz respeito à implantação de oficinas do Programa

Pintando a Liberdade e Núcleos do Programa Segundo Tempo, em países com problemas econômicos e sociais acentuados, fixando o esporte como ferramenta de inclusão social, em conformidade com as linhas de ação estabelecidas pelo Titular da nossa Pasta e em harmonia com as determinações expressas por sua Excelência o Senhor Presidente da República, no sentido de direcionar o Brasil, dentre outras ações, para o auxílio a pobreza no mundo.

Com base na visita da Comitiva Presidencial ao Continente Africano, foram

eleitos Moçambique e Angola para implantação de projetos piloto.

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Assim sendo, foi destinada missão técnica composta por integrantes de ambos os programas para prospecção, identificação de limitações e determinação de viabilidade, nos paises nominados anteriormente.

Com base nas condições relatadas e tendo em vista tratar-se de condição

inusitada na ambiência da cooperação técnica, em condições normais, este tipo de apoio a outros países, iniciamos as tratativas junto à Agência Brasileira de Cooperação – ABC e ao PNUD.

Nesse ínterim os governos de Moçambique e Angola firmaram o necessário

Termo de Acordo e a aquisição dos materiais requeridos para a implementação dos programas esta em curso, por intermédio do PNUD.

A expectativa é que no final de abril ou meados de maio, deste exercício,

sejam inauguradas as unidades naqueles países. No momento estamos prosseguindo com estudos para levar os programas

para o HAITI e CUBA e a nossa estimativa, fundamentada na experiência obtida, aponta para a exeqüibilidade da implantação em prazo bem mais reduzido, se comparado ao tempo despendido nos países africanos.

PAN RIO 2007 Neste segmento, a atividade maior ficou centrada na preparação da infra-

estrutura capaz de atender as necessidades operacionais do Ministério, em virtude das obrigações assumidas para a realização do referido evento.

Para tanto, o Ministério da Fazenda, em caráter cooperativo, cedeu área em

seu Edifício-Sede no Rio de Janeiro, atendendo a demanda desta Pasta. Outra vertente abordada foi a colaboração na análise crítica do projeto

básico e no estudo pormenorizado do edital para a contratação do projeto de construção das instalações e reformas da Vila Militar - RJ, conforme especificações do Comitê Olímpico Internacional e do COB.

CONCLUSÃO Conforme descrito e observando as naturais dificuldades do dia-a-dia,

acreditamos ter alcançado os objetivos demarcados para a Coordenação. Uma questão que deverá merecer atenção no exercício que se inicia, esta

relacionada ao exíguo espaço físico, insuficiente para abrigar a contento a equipe da COCONV e o volume de processos e documentos que tramitam pelo setor.

Outro tema a observar é a necessidade premente de melhorar o

desempenho global da área de convênios do Ministério, a partir das unidades finalísticas, por meio de revisão de fluxos, rotinas e procedimentos.

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Os pontos tidos como problemáticos já foram devidamente detectados e mapeados, permitindo que algumas iniciativas estejam próximas de serem deflagradas, de forma a suprimir as dificuldades e lacunas verificadas.

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ANEXO I

CONVÊNIOS CELEBRADOS EM 2004

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ANEXO II

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PNUD Projeto BRA/01/028 Esporte como Estratégia de Desenvolvimento Social e Econômico

O objetivo do Projeto BRA/01/028 é considerar o esporte como estratégia de desenvolvimento social e econômico, com o intuito de garantir às populações de diferentes condições sociais e faixas etárias o acesso à prática esportiva, prevista na Constituição como um dever do Estado e um direito de todos.

Para atingir esse objetivo, o Projeto BRA/01/028, foi estruturado em três pilares de ações: fortalecimento institucional do órgão responsável pelas políticas nacionais de esporte; elaboração de uma política e um plano nacional de desenvolvimento do esporte; necessidade de concepção e implantação de um sistema de informações sobre a prática esportiva em todos os níveis, segmentos e modalidades.

A primeira importante mudança diz respeito ao desmembramento do

Ministério do Esporte e Turismo. Com a reestruturação ocorrida na Administração Federal, por meio da Lei nº 10.683, de 28 de maio de 2003, foi criado o Ministério do Esporte. Com essa transformação, foi extinta a Secretaria Nacional do Esporte, dando origem a três Secretarias Nacionais: a Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e Lazer, Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento e Secretaria Nacional de Esporte Educacional.

Com a definição da nova estrutura do Ministério do Esporte, foi realizado

concurso público temporário para preenchimento das vagas abertas pela desativação da Equipe Base do Projeto. Assim, foi possível estruturar a Unidade de Gerenciamento de Projetos dentro de tempo hábil para dar continuidade às atividades do Projeto.

O fortalecimento institucional permitiu o desenvolvimento de dois programas sob a responsabilidade do Ministério do Esporte: Pintando a Liberdade e Segundo Tempo.

O Pintando a Liberdade tem como objetivo ajudar na ressocialização e profissionalização dos detentos do sistema carcerário brasileiro com a utilização da sua mão de obra na produção de material esportivo. Além de beneficiar, mais de 12 mil escolas públicas, o Pintando a Liberdade passou a ser reconhecido internacionalmente. Hoje, as bolas fabricadas pelos detentos são distribuídas para diversos países, entre os quais, a Inglaterra, Japão, Itália, China, Alemanha, Estados Unidos, Portugal, Canadá e França.

Já o Programa Segundo Tempo foi uma iniciativa do Ministério do Esporte, em parceria com o Ministério da Educação, objetivando democratizar o acesso à prática esportiva nos estabelecimentos públicos de educação no Brasil. Esse programa consiste na efetivação de atividades esportivas no contra-turno escolar, de caráter extra-curricular, com a finalidade de colaborar para a inclusão social, bem estar físico, promoção da saúde e desenvolvimento de crianças e adolescentes, principalmente em situação de vulnerabilidade social.

O primeiro passo para a elaboração de uma política e um plano nacional de

desenvolvimento do esporte foi dado com a preparação da 1ª Conferência Nacional do Esporte. Organizada pelo Ministério do Esporte, no âmbito do Projeto, a Conferência

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discutiu as diretrizes para a construção de uma Política Nacional de Esporte. Realizada em etapas municipais, estaduais e uma etapa nacional, a Conferência sugeriu propostas de ação para os diversos segmentos, levando em consideração a especificidade de cada dimensão do esporte.

Também faz parte dos objetivos do Ministério do Esporte a construção de políticas setoriais para o desenvolvimento do esporte. Nesse contexto, incluem-se o Projeto Esporte Universitário e o Projeto da Política Nacional de Esporte para a Juventude. Recentemente, encontra-se também em fase final de elaboração o Projeto para a elaboração da Política Nacional para o Esporte de Alto Rendimento.

A inclusão social pelo esporte e o esporte como lazer e recreação foram temas dos mais recentes Projetos do Ministério do Esporte. Um desses Projetos, sob a orientação da Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer, prevê a construção de política articulada do Governo Federal para o esporte, lazer e saúde compreendendo os projetos de capacitação de agentes de esporte, lazer e saúde e diretrizes e princípios da relação entre esporte, lazer e saúde. Outro Projeto, sob a supervisão da Secretaria Nacional de Esporte Educacional, prevê o desenvolvimento de políticas públicas que sirvam de suporte para a inclusão social, compreendendo a elaboração de um documento referencial para a capacitação de agentes de esportes e de lazer.

Finalmente, a inclusão do Brasil no cenário esportivo mundial proporcionará a realização de competições esportivas de alto rendimento inéditas no país. Em 2007, caberá ao Brasil a responsabilidade de organizar o evento esportivo mais importante das Américas: os Jogos Pan-Americanos Rio 2007. Ao Ministério do Esporte coube a responsabilidade sobre as obras nas instalações da Vila Militar, no Rio de Janeiro, com vistas à realização das competições de Tiro Esportivo, Tiro com Arco e Hipismo nos Jogos.

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PNUD Projeto BRA/01/028 Esporte como Estratégia de Desenvolvimento Social e Econômico Unidade de Gerenciamento de Projetos PROJETOS 2004 – MINISTÉRIO DO ESPORTE

Projeto Objetivos Secretaria

Responsável Consultor Início Término Valor Total do Contrato (R$)

1ª Conferência Nacional do Esporte

Assessoramento à Secretaria Executiva do Ministério do Esporte na preparação de

textos e das discussões que subsidiarão as etapas

municipais, estaduais e nacional da Conferência

Nacional do Esporte

Secretaria Executiva GIANNA LEPRE PERIM 26/03/2004 26/07/2004 38.200,00

Núcleos de Esporte e Lazer

Desenvolvimento de projeto conceitual e manual básico

sugestivo para a implantação de núcleos de esporte e lazer

em várias regiões do país

Secretaria Nacional de Desenvolvimento

de Esporte e de Lazer

CARLOS DE LA CORTE 23/12/2003 18/02/2004 30.280,00

Treinamento para o Planejamento Estratégico

Elaboração e realização de treinamento de funcionários

do Ministério do Esporte objetivando transmissão de

informações sobre administração pública em

geral

Diretoria Nacional de Projetos

GILBERTO RICARDO SCHWEDER 06/02/2004 06/04/2004 30.000,00

Elaboração do PDTI – Plano Diretor de Informática

Concepção e elaboração do Plano Diretor de Informática

Coordenação Geral de Modernização e

Informática

CLAUDIOMÁ PEREIRA BORGES 29/09/2003 30/12/2003 40.000,00

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Projeto Objetivos Secretaria Responsável Consultor Início Término Valor Total do

Contrato (R$)

Política Nacional de Esporte para a Juventude

Assessoramento ao Secretário Executivo do Ministério do Esporte no grupo interministerial de

juventude coordenado pela Secretaria Geral da

Presidência da República

Secretaria Executiva DANILO MOREIRA DA SILVA 22/04/2004 22/06/2004 4.350,00

Projeto Esporte Universitário

Desenvolvimento dos objetivos, princípios,

diretrizes, estratégias de implantação e metas para a

elaboração do Projeto Esporte Universitário

Secretaria Nacional de Esporte

Educacional

ALEXANDRE LUIZ GONÇALVES DE

REZENDE 16/07/2004 16/09/2004 4.350,00

Capacitação de agentes de esporte, lazer e saúde

Construção de política articulada do Governo

Federal para o esporte, lazer e saúde compreendendo os projetos de capacitação de agentes de esporte, lazer e

saúde e diretrizes e princípios da relação entre

esporte, lazer e saúde

Secretaria Nacional de Desenvolvimento

de Esporte e de Lazer

YARA MARIA DE CARVALHO 17/06/2004 30/12/2004 58.500,00

Capacitação de agentes de esporte e lazer para inclusão social

Consultoria técnica no desenvolvimento de políticas

públicas que sirvam de suporte para a inclusão

social, compreendendo a documentação referencial

para a capacitação de agentes de esportes e de

lazer

Secretaria Nacional de Esporte

Educacional

APOLÔNIO ABADIO DO CARMO 01/07/2004 30/12/2004 50.400,00

JORGE LUIZ DO AMARAL PERMÍNIO 66.000,00

Projeto Pan 2007

Adequar e preparar o Centro Hípico e o Centro de Tiro

Esportivo de Deodoro no Rio de Janeiro para os Jogos Pan-americanos Rio 2007

Diretoria Nacional de Projetos

CAMILO DE LELLIS GARCIA CORREIA

01/09/2004 31/08/2005

46.800,00

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CONDOMÍNIO DO BLOCO “A” – MINISTÉRIO DO ESPORTE – UG 180004

Com o objetivo de oferecer subsídios para uma melhor avaliação sobre as ações desenvolvidas no período de julho a dezembro de 2004, bem como as provisões e metas a serem alcançadas no exercício de 2005, pelo Ministério do Esporte, na condição de responsável pela Administração do Bloco "A", é que apresentamos este, onde agrupamos iniciativas de maior relevância, para um bom andamento dos nossos trabalhos.

ACOMPANHAMENTO ORÇAMENTÁRIO – MINISTÉRIO DO ESPORTE MÊS DE REFERÊNCIA: DEZEMBRO DE 2004

Projeto/Atividade Grupo de Despesa

Provisão Recebida

Empenhos Emitidos

Crédito Empenhado

Valores Pagos

2000 Administração da Unidade 3 8.274.614,74 8.182.487,03 8.182.487,03 8.179.487,03

4 4.209,00 4.209,00 4.209,00 4.209,00

2272 Gestão

Administração Programa

3 610.681,00 610.681,00 610.681,00 610.681,00

TOTAL 8.889.504,74 8.797.377,03 8.797.377,03 8.797.377,03

Vale salientar, que o referido edifício vem sendo utilizado sob o

regime de uso compartilhado entre quatro Ministérios e duas Secretarias, conforme discriminamos a seguir:

- Ministério do Esporte – ME; - Ministério das Cidades – MC; - Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA; - Ministério de Desenvolvimento Social e Combate a Fome – MDSCF; - Secretaria de Comunicação da Presidência da República – SECOM; - Secretaria Especial de Promoção da Integração Racial – SEPPIR.

É de amplo conhecimento, que anteriormente, essa administração ficava a cargo do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, porém, no atual Governo, entendeu-se ser mais apropriado que os referidos usuários promovessem suas respectivas gestões.

Tal resolução se deu por meio da Portaria Interministerial nº 1.450, de 04 de setembro de 2003, publicada no Diário Oficial da União de 05 de setembro do mesmo ano, transferido a administração do mesmo a cargo do Ministério do Esporte.

Portanto, é de se observar que através do nosso empenho temos obtido um notório resultado no que se refere a um serviço de eficiência e qualidade na Administração Pública, mesmo diante de um grande fluxo de pessoal, inclusive

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de visitantes, o qual acarreta uma expressiva movimentação, requerendo esforço redobrado, nos requisitos básicos de segurança, limpeza e controle de acesso ao público.

Sendo mister registrar que este Ministério somente pode realizar e/ou contratar serviços e bens necessários ao bom andamento dos trabalhos, após o repasse orçamentário dos recursos por todos os Condôminos.

SEGURANÇA

É fornecida pelo serviço de vigilância armada e desarmada e vigilância eletrônica monitorada, a serem executadas de forma contínua nas dependências do Bloco "A," assim como um Circuito Fechado de Televisão - CFTV que funciona como elemento acessório ao auxílio da vigilância patrimonial nos Corredores dos andares, Portarias Central e Privativa, nas saídas das escadas de incêndio e garagem. Os servidores da segurança deverão se apresentar devidamente uniformizados, com postura compatível com o exercício das atribuições que lhe fora designados.

LIMPEZA

É uma das prioridades para conservação e asseio em todas as dependências do prédio, realizamos periodicamente dedetização proporcionando a todos, um ambiente prazeroso e confortável, procuramos cada vez mais melhorar a eficiência dos prestadores de serviços, oferecendo constantemente orientações sobre postura, posicionamento e conduta de mão- de -obra, disponibilizando aos mesmos, ferramentas e métodos de trabalho para um melhor desempenho de suas funções. ACESSO AO PÚBLICO E SERVIDORES

Disponibilizamos de um Sistema de Protocolo para atender as necessidades dos Órgãos localizados no Bloco "A" e mantemos um sistema de informação e identificação de visitantes na recepção através de crachás e/ou adesivos, ajustados para as necessidades dos Ministérios, situados neste edifício.

MANUTENÇÃO

Em ação conjunto entre a ADMINISTRAÇÃO e a SPOA, destacamos uma prioridade ao manter em perfeito estado de conservação e funcionamento, os relevantes itens:

- Sistema de Telefonia; - Alimentação, conservação e operação dos oito elevadores; - Rede estabilizada e Sistemas de Iluminação, com alimentação de tomadas;

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- Sistema de Alimentação da Central de Ar Condicionado, incluindo limpeza e higienização robotizada, e por escovão mecânica a seco, com filmagem simultânea, e aplicação de testes gravimétrico de particulado e análise microbiológica da qualidade do ar interno e reposição de peças quando necessária;

- Dutos de Condução de Água gelada; - Quadros de Comando e Emergência do Edifício; - Controle do Trânsito na Via em frente ao Edifício, para prevenção de

possíveis acidentes; - Manutenção mensal de toda a rede lógica, da rede elétrica e dos

equipamentos ativos, como estabilizador, No-break, etc.; - Sistema Automático de detecção, alarme, combate e extinção de incêndio

com 2.500 pontos de "SPRINKLER"; - Elaboração de testes hidrostáticos e recargas de extintores, inclusive de

baterias de CO2. OBRAS E INSTALAÇÕES

Com o objetivo de melhorar cada vez mais, o ambiente de trabalho, no que se refere eficiência e qualidade dos serviços e atendimento ao público em geral se faz necessário, permanentes manutenções e novas instalações, sempre visando o bom andamento dos trabalhos diários, como:

- Instalação de pontos lógicos, Pontos elétricos de Informática e de

Iluminação; - Remanejamento de Pontos Lógicos, Pontos elétricos de

informática e de Iluminação; - Desinstalação e /ou ampliação de Pontos Lógico e Elétricos de

Informática e de Iluminação; - Instalação de Cabos de fibra ótica; - Conectorização de cabos lógicos e telefônicos; - Instalação de Equipamentos ativos de rede, estabilizadores, cabos; - Instalação de vidros, inclusive temperados, confecção de molduras,

espelhos e acessórios e colocação de películas reflexivas; - Instalações prediais compostas de sistema elétrico com baixa

tensão, rede elétrica estabilizada, sistema de proteção contra descargas elétricas atmosférica; e geração de energia elétrica emergencial (grupo gerador);

- Instalação hidrosanitária. PRIORIDADES E METAS A SEREM ALCANÇADAS EM 2005 (URGÊNCIA)

De conformidade com o Laudo Técnico feito por uma Empresa especializada, a pedido dessa Administração, constatamos ser necessário e em

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caráter de urgência, a troca do revestimento de isopor da tubulação hidráulica de ar condicionado no teto da circulação do subsolo, e ainda mais, o sistema de água gelada de todo o prédio que pelo tempo de uso, encontra-se o mesmo bastante avariado, sem a devida condição de isolamento de água de condensação gerada pela tubulação o que pode provocar danos irreversíveis ao forro e pisos existentes, além da perda de rendimento do sistema como um todo e outros transtornos na rotina operacional do prédio.

Parte dessa tubulação, foi feita isolamento com borracha de câmara

de ar, principalmente no 8º e 9º andar, por não suportar mais reparo adequado. Essas ocorrências que estamos vivenciando, neste momento, junto a

unidades centrífugas que utilizam os gases refrigerantes R-11 e R-12, somos alertados pelos perigos futuros, conforme tivemos oportunidade de esclarecer anteriormente, conforme Laudo Técnico. OBRA EM ANDAMENTO

Impermeabilização em caráter de urgência, da área externa do Bloco "A", por motivo de infiltração grave, no auditório do Subsolo e casa de máquinas e fisura na Cortina de Concreto, detectado pelo Laudo Técnico.

SERVIÇOS A SEREM EXECUTADOS COM EXTREMA URGÊNCIA

- Substituição de Central de Prevenção e Combate a Incêndio; - Instalação de Novas Sirenes, Botoeiras de acionamento; - Substituição do Sistema de CO2 existente.

Instalação em lugares necessários onde atualmente não existe: - Casas de Máquinas de Elevadores (Serviços e Privativo); - Casa de Máquina da Central de ar Condicionado; - Casas de Máquinas de fan coil', PC's, de energia, telefonia e Raks

de rede lógica dos pavimentos; - Retirada de sistema CO2 em locais inadequados e substituição por

sistemas sprinkler.

Ainda, como prioridade para este ano de 2005, temos por definir os serviços para contratação de pessoa jurídica para serviços contínuos de administração, assistência técnica e manutenção preventiva, corretiva e operação do sistema automático de detecção, alarme, combate e extinção de incêndio de 2.500 (dois mil e quinhentos pontos) "SPRINKLER", instalados no Bloco "A" da Esplanada dos Ministérios, edificação com área total de 27.117,16m², sob regime de 24 horas por dia, inclusive sábados, domingos e feriados, com fornecimento de peças e matérias de reposição com elaboração de Testes Hidrostáticos e Recargas de Extintores, inclusive de baterias de CO2 em Cilindros compostos com cabeças

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de Comando de Válvulas Direcionais por Ramal, na periodicidade na estabelecida pelas Normas Técnicas da ABNT. CONTRATOS EM VIGOR Até o momento, contamos com 15 Contratos em vigor, escolhidos conforme a Lei 8.666/93, nas diversas modalidades, como: Tomada de Preço, Convite, Pregão, Dispensa e inexigibilidade, conforme discriminamos os respectivos nomes e Objeto do Contrato, no quadro abaixo:

Termo Aditivo

Número do Contrato

Nome da Empresa

Objeto do Contrato Vigência Valor Global

4º 062/02 ADLER Engenharia Esp.Informática

10/10/2004 a 09/10/2005 1.477.869,10

6º 043/00 APECÊ Limpeza 02/10/2000 a 02/10/2005 940.355,64

1º 002/ 01 APECÊ Condução de elevadores

19/07/2004 a 18/07/2005 303.742,72

4º 068/02 APECÊ Copeiragem e Cabinagem

03.11.2002 a 02/12/2005 1.343.407,68

1º 001/04 BRASFORT Vigilância 01/06/2004 a 31/05/2005 2.875.034,60

3º 066/01 CETEST Manutenção preventiva do ar

01/11/2001 a 28/02/2005 149.489,48

2º 007/03 CAESB Saneamento 17/04/2003 a 16/04/2005 150.000,00

3º 045/02 CEB Energia Elétrica Medição 1

12.06.2002 a 11/06/2005 500.000,00

3º 046/02 CEB Energia Elétrica Medição 2

12/06/2002 a 11/06/2005 500.000,00

5º 020/01 2MM

Assistência Técnica (alarme e

combata a Incêndio)

28/05/2001 a 27/05/2005 45.600,00

6º 029/00 LIGA ENGENHARIA Instalação predial 05/07/2000 a

31/06/2005 184.080,90

5º 037/01 L.ANNUNZIATA Saúde de ar condicionado

08/07/2001 a 27/07/2005 127.743,60

5º 055/01 ELEVADORES

ATLAS

Manutenção preventiva dos

elevadores

10/09/2001 a 31/12/2005 24.000,00

1º 003/04 JLE Instalação de vidros

15/09/2005 a 14/09/2005 133.600,00

5º 025/01 SELF SELF A “La Carte"

02/05/2001 a 01/05/2005 *

CONCLUSÃO

Queremos mais uma vez esclarecer aquilo que nos faz cientes, sobre os equipamentos e produtos que ora usamos, os quais estão ultrapassados, como é o caso dos gases refrigerantes R-11, pois, além do perigo local, cujo produto vem contribuindo na destruição da camada de ozônio, o que forçou o término de sua fabricação, a partir de 1º de janeiro de 2001, aqui em nosso País, a partir do

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acordo do "Protocolo de Montreal, no Canadá, assinado por mais de 160 países, inclusive o Brasil.

Sendo extinto do mercado, pela falta de produção, fica difícil a

disponibilidade de seu fornecimento, assim como sua qualidade é pouco confiável. Daí a nossa urgência da substituição dos equipamentos, no tocante ao risco de ter a qualquer momento, seu acondicionamento de ar interrompido o que seria desconfortável a todos.

Então, ao considerarmos a sua substituição em caráter de urgência, é

que, além dos benefícios locais, estamos também oportunamente contribuindo com o Decreto da Presidência da República de nº 4.131 de 14 de fevereiro de 2002, em seu artigo 4º, que trata da redução de energia elétrica no âmbito da Administração Pública, reduzindo a exemplo de outros Ministérios em até 30% no seu consumo, além da boa qualidade do ar. CAIXA ECONÔMICA FEDERAL – UG 180006

- O Governo Federal, por intermédio do Ministério do Esporte – ME, com o apoio técnico e operacional da Caixa Econômica Federal – CAIXA, em conformidade com a política de desenvolvimento do esporte, vem proporcionando condições para a melhoria da qualidade de vida através da prática esportiva, principalmente nas cidades do interior do País, mediante implementação dos Projetos de Infra-estrutura Esportiva.

- Para sua operacionalização foram firmados entre Ministério do Esporte e Turismo – MET, então Gestor do Programa, e a Caixa Econômica Federal, Acordo de Cooperação em 1999, e Contratos Administrativos nº 10/00 e nº 11/00, ambos de 26 de maio de 2000, nº 024/01, de 03 de abril de 2001, e Contrato nº 055/02, firmado em abril de 2002, todos com vigência até 31 de dezembro de 2004.

- As diretrizes e procedimentos operacionais para aplicação dos recursos do Orçamento Geral da União estão definidos na Portaria ME nº 81, de 27/09/04, com fundamento na Lei de Diretrizes Orçamentárias - Lei nº 10.707, de 30 de julho de 2003, Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e suas alterações, na IN/STN no 01, de 15 de janeiro de 1997, e suas alterações, na IN/STN nº 01, de 04 de maio de 2001 e suas alterações, na IN/STN nº 01, de 28 de fevereiro de 2002, e na Lei Complementar 101, de 04 de maio de 2000.

- Os programas visam apoiar ações de fomento que se destinam à implantação, ampliação e melhoria de infra-estrutura esportiva. EXECUÇÃO DO PROGRAMA (PARTICIPANTES)

- Ministério do Esporte – ME, na qualidade Gestor; - Caixa Econômica Federal – na qualidade de Operador;

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- Estados, Distrito Federal, Municípios, entidades das respectivas administrações indiretas e entidades privadas sem fins lucrativos, na qualidade de proponentes.

AGENTE OPERADOR Cabe à CAIXA, como Agente Operador:

- Atender as prioridades estabelecidas pelo Gestor; - Receber e analisar as propostas constantes nos Planos de Trabalho; - Celebrar Contratos de Repasse com os Estados, Distrito Federal,

Municípios e entidades privadas sem fins lucrativos; - Efetuar o registro do Contrato de Repasse no Cadastro de Contratos do

SIAFI; - Empenhar e liberar os recursos do OGU, após descentralização do Gestor; - Gerenciar a execução dos Contratos de Repasses; e - Encaminhar, periodicamente ao CONTRATANTE, relatórios gerenciais de

acompanhamento e de avaliação da execução de empreendimento; - Analisar as Prestações de Contas dos Contratos de Repasse, emitir

parecer conclusivo quanto à sua aprovação e encaminhar relatório ao CONTRATANTE, na forma da legislação em vigor.

PROGRAMA ESPORTE E LAZER NA CIDADE

O programa Esporte e Lazer na Cidade oferece melhoria de qualidade de vida através das práticas esportivas, sendo que a CAIXA opera as ações a seguir relacionadas:

Ação de Modernização de Núcleos de Esporte e de Lazer - o objetivo dessa ação é a a reforma, a ampliação e a modernização de instalações e equipamentos esportivos. Ação de Implantação de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer - o objetivo dessa ação é propiciar implantação de infra estrutura para a pratica desportiva, tais como a construção de:

- Quadras poliesportivas cobertas e descobertas; - Ginásios poliesportivos ; - Campos e estádios de futebol ; - Piscinas; - Pistas de atletismo; - Outras instalações e espaços esportivos.

Ação de Implantação de Centros de Desenvolvimento do Esporte Recreativos e de Lazer – Rede Cedes - o objetivo desta ação é a construção de instalações prediais e laboratoriais que visem subsidiar o aprimoramento da prática do esporte recreativo e do lazer.

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PROGRAMA BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO

Esse Programa visa ao aperfeiçoamento de atletas de talento, além de apoiar a pesquisa e a modernização do esporte. A CAIXA opera as ações abaixo:

Ação Implantação de Centros Científicos e Tecnológicos para o Esporte - o objetivo desta ação é o aperfeiçoamento de atletas de alto rendimento, a partir da implantação de centros de treinamento, tais como:

- Pistas de Atletismo; - Ginásios; - Piscinas; - Outras instalações e equipamentos voltados ao desporto de

competição .

Ação de Modernização de Centros Científicos e Tecnológicos para o Esporte - o objetivo desta ação é a implantação de centros de pesquisa visando à construção e adequação de instalações laboratoriais e à aquisição de equipamentos para o desenvolvimento de tecnologias desportivas.

PROGRAMA SEGUNDO TEMPO

Este programa visa possibilitar, por meio da ação abaixo, o acesso à prática esportiva aos alunos matriculados no ensino fundamental e médio dos estabelecimentos públicos de educação do país, principalmente em áreas de vulnerabilidade social.

Ação de Implantação de Infra-Estrutura para o Desenvolvimento do Esporte Educacional - Esta ação tem como objetivo a implantação de infra-estrutura para a prática desportiva nas instituições de ensino e entidades parceiras, atuando na construção e reformas de:

- quadras esportivas; - ginásios; - instalações necessárias ao esporte educacional.

ORIGEM DOS RECURSOS

Os recursos são oriundos do Orçamento Geral da União e de

contrapartida dos Estados, Distrito Federal e Municípios. COMPOSIÇÃO DO INVESTIMENTO

O investimento é composto de todas as parcelas de custos dos

projetos necessárias à execução do objeto previsto no Plano de Trabalho, constituído de recursos do Orçamento Geral da União e da contrapartida de responsabilidade do Contratado.

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A contrapartida é a parcela de recursos próprios do Contratado ou de

terceiros, em complemento ao valor alocado pela União, com o objetivo de compor o investimento necessário à execução do projeto, em conformidade com a legislação vigente.

A proporção da contrapartida mínima exigida para participação no Programa está definida na Lei de Diretrizes Orçamentárias vigente e nas orientações do Gestor.

DESCRIÇÃO DE INDICADORES – DESEMPENHO TÉCNICO-OPERACIONAL

Visando acompanhar as operações em andamento, desde 2002 a CAIXA/ SUREP/GEATO utiliza e aperfeiçoa uma metodologia que vem provendo o processo decisório com informações capazes de orientar a adoção de medidas preventivas e corretivas no sentido de garantir um padrão de desempenho desejado e contempla, atualmente, os seguintes pontos:

- Modelo de Métrica – Fatores de Impacto - Modelo de Métrica – Indicadores de Desempenho

O Modelo de Métrica – Fatores de Impacto, objetiva verificar e

monitorar as ocorrências que impactam o processo de repasse dos recursos do OGU, no âmbito da SUREP, quanto à sua conformidade e legalidade.

Para efeito de acompanhamento, as ocorrências são segregadas de

acordo com os seguintes estágios da execução do contrato / objeto contratual:

Estágio Fator de Impacto

Contratos firmados há mais de 90 dias, sem autorização para início da execução do objeto contratual.

Início de Obra Contratos com início da execução do objeto contratual autorizado há mais de 90 dias, sem registro de início.

Execução Física Contratos com objeto contratual atrasado ou paralisado (obras/ serviços atrasados ou paralisados).

Execução Físico-Financeira Contratos com registro de % físico executado inferior ao % financeiro desbloqueado (descompasso entre o percentual físico efetivamente executado e o percentual financeiro desbloqueado - efetivamente pago).

Prestação de Contas Operações com objeto contratual concluído há mais de 60 dias e Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA.

Vigência Contratos com vigência expirada há mais de 60 dias e Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA.

O Modelo de Métrica – Indicadores de Desempenho, objetiva verificar

e acompanhar o desempenho do processo no âmbito da CAIXA, quanto à operacionalização dos programas de repasses do OGU/ME, no que se refere à sua eficiência, efetividade e eficácia, bem como à conformidade e legalidade do processo, e tempo médio de execução dos Contratos de Repasse.

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No decorrer do exercício de 2004, esses indicadores foram

reformulados, visando o acompanhamento do desempenho das Gerências de Filial de Desenvolvimento Urbano, relativamente à operacionalização dos programas do OGU.

Foram priorizados os seguintes indicadores de desempenho:

Indicador de Desempenho

Estágio Avaliado

Aspecto Avaliado Conceito

Indicador de Eficácia – Mensurar o Andamento das Obras/Serviços

Execução Física

Execução Física

Relação percentual de Operações Ativas (Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA) com obras/serviços em andamento normal ou adiantado.

Indicador de Eficácia – Mensurar O Gerenciamento da Vigência Contratual

Vigência Legalidade

do Processo

Relação percentual de Operações Ativas (Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA), dentro do prazo de vigência contratual.

Indicador de Eficácia – Mensurar o Prazo Médio da Análise/Aprovação da Prestação de Contas

Prestação de Contas

Legalidade do

Processo

Relação percentual de Operações com Prestação de Contas Final em processo de análise na CAIXA, cujo prazo de análise/aprovação é menor ou igual a 30 dias.

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS

Apresentamos abaixo a evolução das ocorrências apuradas em 15/12/2003, por estágio do Modelo de Métrica - Fatores de Impacto, e o resultado do esforço de regularização no decorrer do exercício de 2004.

Estágio Fator de Impacto Quant.

Ocorrências (15/12/2003)

Quant. Ocorrências

Regularizadas

Ocorrências Regularizadas

(%)

Contratos firmados há mais de 90 dias, sem autorização para início da execução do objeto contratual.

20 19 95,00

Início de Obra Contratos com início da execução do objeto contratual autorizado há mais de 90 dias, sem registro de início.

9 9 100,00

Execução Física Contratos com obras atrasadas ou paralisadas. 497 347 69,82

Execução Físico-Financeira

Contratos com registro de % físico executado inferior ao % financeiro desbloqueado.

20 17 85,00

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Prestação de Contas

Operações com objeto contratual concluído há mais de 60 dias e Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA.

92 90 97,83

Vigência Contratos com vigência expirada e Prestação de Contas Final não aprovada (SIAPF).

91 47 51,65

TOTAL 729 529 72,57 Fonte: SIAPF, 31/12/2004

Além disso, no decorrer do exercício de 2004, relacionamos:

% de PT contratado/empenhado

% de Planos de Trabalho efetivamente contratado, em relação ao quantitativo com valor de repasse empenhado.

96,94%

Obras iniciadas Quantidade de contratos com objeto contratual iniciado no exercício: 349

Contratos operacionalizados Quantidade de contratos operacionalizados (ativos) no exercício: 3.281

Municípios abrangidos Quantidade de municípios beneficiados com os contratos operacionalizados (ativos) no decorrer do exercício:

2.035

% de recursos efetivamente desbloqueado/Vlr. repasse

% de recursos desbloqueado (efetivamente pagos ao Tomador), em relação ao valor de repasse dos contratos operacionalizados (ativos) no decorrer do exercício.

21,57%

% de recursos efetivamente desbloqueado/Vlr. Liberado

% de recursos desbloqueado, em relação ao total de recursos liberados pelo Gestor (em 2004 e em exercícios anteriores) - contratos operacionalizados (ativos) no decorrer do exercício.

28,19%

Obras/serviços concluídos Quantidade de contratos com obras / serviços concluídos: 8.155

Prestações de Contas Finais recebidas

Quantidade de contratos com Prestação de Contas Final recebida pela CAIXA: 705

Prestações de Contas Finais aprovadas

Quantidade de contratos com Prestação de Contas Final aprovada (SIAFI): 672

Contratos cancelados/distratados

Quantidade de contratos cancelados ou distratados no exercício.

147

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Os 3.281 contratos de repasse que estiveram ativos - em fase de operacionalização, no decorrer do exercício podem ser assim quantificados, considerando o ano de contratação:

Ano de Contratação Quantidade de contratos ativos em 2004

1999 132

2000 316

2001 892

2002 525

2003 569

2004 847

TOTAL 3.281

Dentre o total de recursos já disponibilizados pelo Gestor para crédito

na conta vinculada dos contratos de repasse em andamento no exercício, foram efetivamente desbloqueados/pagos 28,19% no decorrer de 2004.

Os 815 contratos com obras/serviços concluídos no decorrer do exercício de 2004 podem ser assim quantificados, considerando o ano de contratação:

Ano de Assinatura do Contrato de Repasse Quantidade de Contratos com Objeto Contratual Concluído em 2004

1999 3

2000 97

2001 336

2002 217

2003 141

2004 21

TOTAL 815

Durante o exercício de 2004, foram solucionadas as pendências relativas ao atraso/paralisação das obras/serviços de 347 contratos de repasse, representando 69,82% das ocorrências verificadas em 31/12/2003, conforme quadro apresentado no subitem 4.1.

Aos 150 contratos restantes, no decorrer do ano somaram-se outros 519 cujas pendências relativas ao atraso/paralisação das obras/serviços não foram equacionadas, totalizando, em 31/12/2004, o somatório de 669 operações com objeto contratual em andamento atrasado ou paralisado.

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Essas operações podem ser assim segregadas, por ano de contratação:

Ano de contratação Quantidade de contratos com obras/serviços atrasados/paralisados

2000 66

2001 194

2002 154

2003 188

2004 67

TOTAL 669 Dentre as principais razões que resultam nessas ocorrências,

encontram-se: - Baixa capacidade de gestão / equipes técnicas insuficientes /

descontinuidade administrativa dos Tomadores; - Dificuldades / imprevistos na elaboração e/ou implantação dos

projetos; - Demora dos tomadores na obtenção e encaminhamento de

documentos/ licenças / registros; - Dificuldades para realizar a contrapartida e/ou intempestividade no

repasse dos recursos financeiros ; - Morosidade na Prestação de Contas Final, decorrente da ausência/

insuficiência da documentação; - Outras. O quadro abaixo demonstra a posição dos principais INDICADORES

DE DESEMPENHO em 31/12/2004:

Indicador de Desempenho

Estágio Avaliado

Aspecto Avaliado Conceito

Índice DEZ/2004

(%)

Indicador de Eficácia – Mensurar o Andamento das Obras/Serviços

Execução Física

Execução Física

Relação percentual de Operações Ativas (Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA) com obras/serviços em andamento normal ou adiantado.

27,83

Indicador de Eficácia – Mensurar o Gerenciamento da Vigência Contratual

Vigência Legalidade do Processo

Relação percentual de Operações Ativas (Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA), dentro do prazo de vigência contratual.

97,16

Indicador de Eficácia – Mensurar o Prazo Médio da Análise / Aprovação da Prestação de Contas

Prestação de Contas

Legalidade do Processo

Relação percentual de Operações com Prestação de Contas Final em processo de análise na CAIXA, cujo prazo de análise/aprovação é menor ou igual a 30 dias.

82,65

Fonte: SIAPF, 31/12/2004

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SANEAMENTO DE DISFUNÇÕES

Dentre as medidas já implementadas com vistas ao saneamento das disfunções registradas em dez/2003, podemos citar o encaminhamento mensal de relatórios sintéticos e analíticos contendo a relação de ocorrências/contratos de repasse às Gerências de Filial de Desenvolvimento Urbano (GIDUR) e aos Escritórios de Negócios da CAIXA, bem como o Indicador de Desempenho de cada GIDUR/EN.

As ações de regularização são geridas pela Matriz e ocorrem em

duas oportunidades: - quando a SUREP/GEATO detecta, nos levantamentos mensais, quantidade

representativa de não conformidades nos contratos de repasse acompanhados;

- diante de demandas expressivas dos Gestores ou órgãos de controle, com vistas ao saneamento de disfunções / otimização dos recursos públicos.

Esse controle/monitoramento tem subsidiado o encaminhamento,

pela CAIXA/SUREP, de propostas e sugestões de melhorias aos normativos vigentes, inclusive portarias relativas à operacionalização dos programas, bem como auxiliado no aprimoramento dos Contratos de Prestação de Serviços, firmados entre a CAIXA e os Gestores.

Além disso, a CAIXA vem atendendo as demandas dos órgãos de

controle, em especial aquelas decorrentes de sorteios públicos realizados pela SFC, cujo atendimento depende da interação SUREP/GEATO com as Unidades Técnico-Operacionais (GIDUR/REDUR) que, se necessário, demandam vistoria ao local da execução do objeto por técnicos da instituição – engenheiros/arquitetos, técnicos sociais, etc.

O resultado da análise dos apontamentos formulados pelos órgãos de

controle, quando procedentes, deverá ser utilizado como subsídio à formulação de políticas de treinamento e/ou melhoria dos procedimentos técnico-operacionais e dos normativos internos correspondentes.

No que se refere aos fatores internos e externos que impactam no

desempenho técnico-operacional dos programas, a CAIXA também vem buscando atuar junto aos agentes intervenientes ao processo, a fim de disponibilizar informações e fornecer subsídios com vistas à melhoria da efetividade, preservando a segurança no repasse dos recursos e otimizando os benefícios sociais esperados.

Reportamo-nos, finalmente, ao Relatório de Acompanhamento da

Gestão nº 153.680, da CG de Auditoria dos Programas Fazendários, encaminhado à CAIXA pela CGU/SFC em 05 de janeiro de 2005, que considera que as medidas adotadas pela entidade “no monitoramento dos fatores de impacto e acompanhamento das providências de saneamento das ocorrências verificadas,

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bem como na responsabilização e cobrança de padrões de desempenho das unidades responsáveis têm se mostrado adequadas, (...)”. TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS Contratações no Exercício

Em 2004, foram selecionados 890 Planos de Trabalho pelo Gestor, no valor de R$136.672.499,40 (cento e trinta e seis milhões, seiscentos e setenta e dois mil, quatrocentos e noventa e nove reais e quarenta centavos), foram empenhados 883 Planos de Trabalho no valor de R$135.422.499,40 (cento e trinta e cinco milhões, quatrocentos e vinte e dois mil, quatrocentos e noventa e nove reais e quarenta centavos ), dos quais 856 foram firmados, no valor total de R$131.334.499,40 (cento e trinta e um milhões, trezentos e trinta e quatro mil, quatrocentos e noventa e nove reais e quarenta centavos), conforme demonstrativo por Programa a seguir: R$ 1,00

PROGRAMA ESPORTE E LAZER NA CIDADE

UF Qtd Sel

Valor Selecionado

Qtd Emp

Valor Empenhado

Qtd Contr

Valor Contratado

AC 9 1.650.000,00 9 1.650.000,00 9 1.650.000,00PB 6 2.140.000,00 6 2.140.000,00 6 2.140.000,00PA 13 1.780.000,00 13 1.780.000,00 12 1.680.000,00MT 19 5.750.000,00 19 5.750.000,00 19 5.750.000,00MS 12 2.444.672,00 12 2.444.672,00 12 2.444.672,00MG 131 17.442.384,96 131 17.442.384,96 122 16.002.384,96PE 25 3.650.000,00 25 3.650.000,00 25 3.650.000,00GO 19 1.817.575,12 19 1.817.575,12 19 1.817.575,12PI 13 1.725.000,00 13 1.725.000,00 12 1.600.000,00ES 22 2.410.000,00 22 2.410.000,00 19 2.210.000,00DF 12 9.578.543,00 12 9.578.543,00 12 9.578.543,00CE 29 4.902.376,79 29 4.902.376,79 29 4.902.376,79BA 68 14.107.920,48 67 13.932.920,48 64 13.654.920,48AM 7 1.360.000,00 7 1.360.000,00 7 1.360.000,00AL 10 1.570.000,00 9 1.370.000,00 8 1.220.000,00MA 43 9.669.505,06 43 9.669.505,06 39 8.809.505,06RS 96 7.205.000,00 96 7.205.000,00 96 7.205.000,00TO 17 3.100.000,00 17 3.100.000,00 17 3.100.000,00RJ 32 4.435.000,00 32 4.435.000,00 31 4.065.000,00RN 28 2.932.716,00 28 2.932.716,00 28 2.932.716,00SP 65 7.720.729,99 65 7.720.729,99 64 7.620.729,99RO 35 4.945.000,00 33 4.470.000,00 33 4.470.000,00RR 1 200.000,00 1 200.000,00 1 200.000,00PR 83 10.318.746,00 80 9.918.746,00 79 9.733.746,00SE 7 820.000,00 7 820.000,00 7 820.000,00SC 17 1.995.000,00 17 1.995.000,00 16 1.795.000,00TOTAL 819 125.670.169,40 812 124.420.169,40 786 120.412.169,40

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PROGRAMA BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO

UF Qtd Sel

Valor Selecionado

Qtd Emp

Valor Empenhado

Qtd Contr

Valor Contratado

SC 1 1.500.000,00 1 1.500.000,00 1 1.500.000,00AM 2 1.367.025,00 2 1.367.025,00 2 1.367.025,00TOTAL 3 2.867.025,00 3 2.867.025,00 3 2.867.025,00

PROGRAMA SEGUNDO TEMPO

UF Qtd Sel

Valor Selecionado

Qtd Emp

Valor Empenhado

Qtd Contr

Valor Contratado

AL 2 321.407,38 2 321.407,38 2 321.407,38SP 8 1.997.540,00 8 1.997.540,00 8 1.997.540,00SE 1 151.025,00 1 151.025,00 1 151.025,00BA 3 550.000,00 3 550.000,00 3 550.000,00SC 2 313.644,06 2 313.644,06 2 313.644,06RS 3 340.000,00 3 340.000,00 3 340.000,00PE 1 110.000,00 1 110.000,00 1 110.000,00MA 1 200.000,00 1 200.000,00 1 200.000,00RR 1 475.000,00 1 475.000,00 1 475.000,00MG 26 1.073.000,00 26 1.073.000,00 26 1.073.000,00RN 4 714.500,00 4 714.500,00 4 714.500,00RJ 4 300.000,00 4 300.000,00 4 300.000,00TO 5 600.000,00 5 600.000,00 4 520.000,00PI 6 800.000,00 6 800.000,00 6 800.000,00GO 1 189.188,56 1 189.188,56 1 189.188,56

TOTAL 68 8.135.305,00 68 8.135.305,00 67 8.055.305,00

Total ME 890 136.672.499,40 883 135.422.499,40 856 131.334.499,40

Fonte: SIAPF/SISREP - GENOA Além das operações acima retratadas, foram selecionadas 215

operações no valor de R$30.391.112,19 (Trinta milhões, trezentos e noventa e um mil, cento e doze reais e dezenove centavos), as quais foram canceladas pelo Gestor ainda no exercício de 2004, o que representa um percentual de 19,46% do total de seleções efetuadas. LIBERAÇÃO DE RECURSOS

Para atender etapas de obras referentes às contratações de operações de 2004, a União repassou aos convenentes, através da CAIXA, o valor de R$ 127.542.128,50 (Cento e Vinte e Sete Milhões, Quinhentos e Quarenta e dois mil, Cento e vinte Oito Reais e Cinqüenta centavos Centavos), conforme discriminado a seguir:

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R$ 1,00

LIBERAÇÃO 2004 - BRASIL POTÊNCIA ESPORTIVA

UF Op Contratadas 2004 Op Contratadas Outros Exercícios Total 2004

AL - 400.000,00 400.000,00

CE - 200.000,00 200.000,00

GO - 60.000,00 60.000,00

PB - 345.000,00 345.000,00

PE - 80.000,00 80.000,00

RJ - 152.500,00 152.500,00 SC - 1.247.800,00 1.247.800,00 SP - 1.100.000,00 1.100.000,00

TOTAL 0,00 3.585.300,00 3.585.300,00 Fonte: GECOE

R$ 1,00 LIBERAÇÃO 2004 - ESPORTE DIREITO DE TODOS

UF OP CONTRATADAS 2004

OP CONTRATADAS OUTROS EXERCÍCIOS TOTAL 2004

BA - 128.000,00 128.000,00 MA - 52.640,00 52.640,00 MG - 245.866,66 245.866,66 MT - 600.000,00 600.000,00 SP - 240.000,00 240.000,00

TOTAL 0,00 1.266.506,66 1.266.506,66

Fonte: GECOE

R$ 1,00

LIBERAÇÃO 2004 - ESPORTE E LAZER NA CIDADE

UF OP CONTRATADAS 2004

OP CONTRATADAS OUTROS EXERCÍCIOS TOTAL 2004

AC 1.000.000,00 - 1.000.000,00 AL 920.000,00 - 920.000,00 AM 1.240.000,00 - 1.240.000,00 BA 939.166,66 - 939.166,66 CE 668.470,79 - 668.470,79 DF 150.000,00 - 150.000,00 ES 430.000,00 - 430.000,00 GO 543.124,42 - 543.124,42 MA 1.833.845,61 - 1.833.845,61 MG 2.411.984,96 - 2.411.984,96 MS 110.000,00 - 110.000,00

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MT 1.340.000,00 - 1.340.000,00 PA 375.000,00 - 375.000,00 PB 120.000,00 - 120.000,00 PE 1.632.500,00 - 1.632.500,00 PR 1.740.000,00 - 1.740.000,00 RJ 1.880.000,00 - 1.880.000,00 RN 1.722.716,00 - 1.722.716,00 RO 580.000,00 - 580.000,00 RR 200.000,00 - 200.000,00 RS 4.825.000,00 - 4.825.000,00 SC 1.120.000,00 - 1.120.000,00 SE 460.000,00 - 460.000,00 SP 3.419.280,00 - 3.419.280,00 TO 490.000,00 - 490.000,00

TOTAL 30.151.088,44 0,00 30.151.088,44 R$ 1,00

LIBERAÇÃO 2004 – ESPORTE NA ESCOLA

UF OP CONTRATADAS 2004

OP CONTRATADAS OUTROS EXERCÍCIOS TOTAL 2004

AM - 820.656,00 820.656,00 BA - 190.000,00 190.000,00 CE - 236.500,00 236.500,00 MA - 300.000,00 300.000,00 MG - 310.000,00 310.000,00 PB - 40.000,00 40.000,00 PE - 234.017,00 234.017,00 PI - 1.108.044,50 1.108.044,50 PR - 571.585,00 571.585,00 RO - 230.000,00 230.000,00 RS - 916.720,00 916.720,00 SP - 148.326,00 148.326,00

TOTAL 0,00 5.105.848,50 5.105.848,50

Fonte: GECOE R$ 1,00

LIBERAÇÃO 2004 – MUNICIPALIZAÇÃO DO TURISMO

UF OP CONTRATADAS 2004

OP CONTRATADAS OUTROS EXERCÍCIOS TOTAL 2004

RS - 1.872.726,00 1.872.726,00 TOTAL 0,00 1.872.726,00 1.872.726,00

Fonte: GECOE

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R$ 1,00 LIBERAÇÃO 2004 – ESPORTE SOLIDÁRIO

UF OP CONTRATADAS 2004

OP CONTRATADAS OUTROS EXERCÍCIOS TOTAL 2004

AC - 4.873.000,00 4.873.000,00 AL - 1.130.000,00 1.130.000,00 AM - 169.022,00 169.022,00 AP - 150.000,00 150.000,00 BA - 4.362.509,50 4.362.509,50 CE - 3.074.422,80 3.074.422,80 ES - 1.494.226,00 1.494.226,00 GO - 1.903.756,66 1.903.756,66 MA - 4.987.183,34 4.987.183,34 MG - 13.919.671,00 13.919.671,00MS - 220.000,00 220.000,00 MT - 3.796.600,95 3.796.600,95 PA - 548.500,00 548.500,00 PB - 2.852.368,27 2.852.368,27 PE - 2.846.630,00 2.846.630,00 PI - 100.000,00 100.000,00 PR - 6.305.039,00 6.305.039,00 RJ - 3.256.850,00 3.256.850,00 RN - 1.970.734,00 1.970.734,00 RO - 3.737.090,00 3.737.090,00 RR - 900.000,00 900.000,00 RS - 5.503.129,82 5.503.129,82 SC - 2.155.062,00 2.155.062,00 SE - 574.056,50 574.056,50 SP - 8.544.772,00 8.544.772,00 TO - 2.768.964,00 2.768.964,00

TOTAL 0,00 82.143.587,84 82.143.587,84

Fonte: GECOE

R$ 1,00 LIBERAÇÃO 2004 – PRO DESPORTO

UF OP CONTRATADAS 2004

OP CONTRATADAS OUTROS EXERCÍCIOS TOTAL 2004

AM - 150.000,00 150.000,00 PB - 123.515,00 123.515,00 RJ - 80.372,00 80.372,00 SP - 75.000,00 75.000,00

TOTAL 0,00 428.887,00 428.887,00

Fonte: GECOE

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R$ 1,00

LIBERAÇÃO 2004 – SEGUNDO TEMPO

UF OP CONTRATADAS 2004

OP CONTRATADAS OUTROS EXERCÍCIOS TOTAL 2004

BA 300.000,00 - 300.000,00 MG 100.000,00 - 100.000,00 PI 200.000,00 - 200.000,00 RJ 40.000,00 - 40.000,00 RN 145.000,00 - 145.000,00 RR 475.000,00 - 475.000,00 RS 70.000,00 - 70.000,00 SC 313.644,06 - 313.644,06 SP 824.540,00 - 824.540,00 TO 520.000,00 - 520.000,00

TOTAL 2.988.184,06 0,00 2.988.184,06 Fonte: GECOE OBRAS CONCLUÍDAS

No exercício de 2004, foram concluídas 815 obras, no valor total de R$ 92.374.816,03 (Noventa e Dois Milhões, Trezentos e Setenta e Quatro Mil, Oitocentos e Dezesseis Reais e Três Centavos) conforme demonstrado a seguir:

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BRASIL POTÊNCIA ESPORTIVA

ESPORTE DIREITO DE TODOS

ESPORTE E LAZER NA CIDADE ESPORTE NA ESCOLA ESPORTE SOLIDÁRIO PRO DESPORTO SEGUNDO

TEMPO TOTAIS

UF QT VL REPASSE QT VL

REPASSE QT VL REPASSE QT VL

REPASSE QT VL REPASSE QT VL

REPASSE QT VL REPASSE QT VL

REPASSE

AC 2 500.000,00 1 70.000,00 3 570.000,00

AL 1 400.000,00 1 161.500,00 4 390.000,00 8 1.158.000,00 14 2.109.500,00

AM 3 360.000,00 1 60.000,00 1 75.000,00 5 495.000,00

AP 3 645.000,00 3 645.000,00

BA 2 140.000,00 1 150.000,00 45 4.881.890,00 5 870.000,00 53 6.041.890,00

CE 2 145.300,00 2 170.000,00 37 3.458.000,00 3 240.000,00 44 4.013.300,00

ES 2 190.000,00 2 210.000,00 4 400.000,00

GO 5 290.000,00 1 70.000,00 1 50.000,00 16 1.755.986,90 23 2.165.986,90

MA 3 150.000,00 1 700.000,00 8 2.139.357,14 5 430.000,00 17 3.419.357,14

MG 3 667.360,00 9 688.000,00 6 350.000,00 1 50.000,00 134 11.892.500,00 24 2.322.394,75 2 50.000,00 179 16.020.254,75

MS 1 45.000,00 2 190.000,00 3 235.000,00

MT 5 2.460.000,00 2 785.000,00 19 2.261.215,00 5 355.000,00 31 5.861.215,00

PA 6 725.000,00 3 375.000,00 9 1.100.000,00

PB 1 200.000,00 2 80.000,00 1 120.000,00 3 145.000,00 13 1.573.155,27 9 1.546.800,00 29 3.664.955,27

PE 2 225.000,00 11 945.252,00 5 500.000,00 18 1.670.252,00

PI 1 80.000,00 1 50.000,00 2 130.000,00

PR 3 195.000,00 5 260.000,00 75 6.301.920,60 9 917.242,00 92 7.674.162,60

RJ 4 180.000,00 21 2.437.000,00 4 330.000,00 29 2.947.000,00

RN 1 150.000,00 2 205.000,00 16 2.147.500,00 1 120.000,00 20 2.622.500,00

RO 1 230.000,00 3 290.000,00 1 230.000,00 9 1.003.000,00 1 75.000,00 15 1.828.000,00

RR 1 500.000,00 3 800.000,00 4 2.578.000,00 8 3.878.000,00

RS 1 120.000,00 6 374.000,00 1 40.000,00 10 713.000,00 63 5.285.691,37 7 555.000,00 88 7.087.691,37

SC 2 4.500.000,00 1 100.000,00 1 55.000,00 2 100.000,00 20 1.774.630,00 4 525.000,00 30 7.054.630,00

SE 1 1.000.000,00 3 295.000,00 1 50.000,00 5 1.345.000,00

SP 3 1.080.000,00 7 767.000,00 3 200.000,00 2 113.000,00 54 5.191.768,00 8 657.883,00 77 8.009.651,00

TO 1 180.000,00 11 1.046.470,00 2 160.000,00 14 1.386.470,00

Total Global 20 11.307.360,00 54 5.435.800,00 19 1.935.000,00 36 2.776.000,00 584 60.486.336,28 100 10.384.319,75 2 50.000,00 815 92.374.816,03

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PRESTAÇÃO DE CONTAS APROVADAS EM 2004 R$1,00

PROGRAMA QUANTIDADE V.DE REPASSE BRASIL POTÊNCIA ESPORTIVA 15 8.212.360,00ESPORTE DIREITO DE TODOS 71 5.538.637,83ESPORTE E LAZER NA CIDADE 1 40.000,00ESPORTE NA ESCOLA 23 1.564.000,00ESPORTE SOLIDÁRIO 398 37.972.477,05PRO DESPORTO 164 17.604.353,31Total 672 70.931.828,19 Fonte: GECOE TOMADA DE CONTAS ESPECIAL – TCE

No exercício de 2004, foram instauradas 06 TCE, conforme quadro a seguir:

Taxa de Administração pelos Serviços Prestados Prevista em Contrato de Prestação de Serviços Caixa/Mesporte

R$ 1,00

MÓDULO COBRADO ATÉ 2004 TOTAL RECEBIDO RECEBIDO EM

2004 A RECEBER

CONTRATOS EFETIVADOS 7.851.033,57 7.091.473,75 794.888,93 759.559,82

PRESTAÇÃO DE CONTAS 3.119.312,83 2.192.097,77 256.425,19 927.215,06

ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA 506.499,59 410.900,73 367.709,72 95.598,86

VALOR TOTAL 11.476.845,99 9.694.472,25 1.419.023,84 1.782.373,74 DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO – TCU

Seguem, em anexo, as providências e esclarecimentos de ocorrências verificadas pelo TCU. DELIBERAÇÕES DA CGU/SFC

Seguem, em anexo, as providências e esclarecimentos de ocorrências

verificadas pela CGU/SFC. DELIBERAÇÕES DO GESTOR – CASOS ESPECIAIS

Seguem, em anexo, as providências e esclarecimentos de ocorrências verificadas pelo gestor.

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RESULTADOS DO ACOMPANHAMENTO E IMPACTO SÓCIO-ECONÔMICO

Foram beneficiados pelo Programa abaixo:

PROGRAMA FAMíLIAS EMPREGOS MUNICÍPIOS

BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO 482.711 868 2

ESPORTE E LAZER NA CIDADE 4.124.485 23729 656SEGUNDO TEMPO 1.029.762 1.942 53Total 5.636.958 26.539 711 Fonte: GECOE

A CAIXA, para estabelecer o impacto sócio-econômico gerado pelas intervenções nas localidades, utiliza as informações do Plano de Trabalho de execução do Projeto.

A CAIXA mantém na sua estrutura administrativa e técnica, nos diversos Estados da Federação, equipe de profissionais qualificados para implementar os projetos selecionados e contratados.

Concomitante ao controle das operações e ao acompanhamento da execução física e financeira dos projetos, a CAIXA vem buscando a eficiência na aplicação dos recursos, por meio do apoio técnico aos Estados, Distrito Federal e Municípios e entidades públicas e privadas, oferecendo soluções adequadas a cada projeto, objetivando viabilizar o acesso das comunidades aos benefícios preconizados pelo programa.

RECONHECIMENTO DE DÍVIDA

Em 18 de dezembro de 2002, foi publicado o Decreto 4.526, que cancelou os saldos remanescentes, por insuficiência de recursos financeiros, de contratos inscritos em Restos a Pagar em 31 de dezembro de 2001 e exercícios anteriores. Os cancelamentos em questão sensibilizaram apenas as contas contábeis “Restos a Pagar a Liquidar”, não alterando a situação dos convênios no SIAFI, até que fosse definida a situação legal de tais contratos. Dos contratos atingidos pelo Decreto, 9 contratos, com saldo de R$ 513.687,07 (Quinhentos e treze mil, seiscentos e oitenta e sete reais e sete centavos) foram empenhados com recursos orçamentários de 2004; e 27 contratos no valor de R$ 2.883.291,60 (Dois Milhões, Oitocentos e Oitenta e Três Mil, Duzentos e Noventa e Um Reais e Sessenta Centavos) tiveram suas alterações contratuais formalizadas.

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R$ 1,00

Operações Com Saldo Cancelado Empenhadas 2004 Formalizadas 2004

Programa Qtd Vlr Qtd Vlr Qtd Vlr

BRASIL POTÊNCIA ESPORTIVA 8 1.190.000,41 0 0,00 2 400.000,00

ESPORTE DIREITO DE TODOS 46 3.669.816,66 0 0,00 1 50.000,00

ESPORTE SOLIDÁRIO 412 34.157.982,61 9 513.687,07 22 2.053.506,60

PRO DESPORTO 21 2.260.396,24 0 0,00 2 379.785,00

Total 487 41.278.195,92 9 513.687,07 27 2.883.291,60

Fonte: GECOE

CONCLUSÃO

Consideramos satisfatórios os resultados alcançados pelo Programa no exercício de 2004, tanto no gerenciamento das operações contratadas anteriormente, quanto na condução do processo de análise e contratação dos Planos de Trabalho de 2004, em observância aos normativos vigentes para a formalização dos contratos de repasse e, principalmente, no apoio das ações de fomento que se destinam a implantação, ampliação e melhoria de infra-estrutura esportiva e turística. SECRETARIA NACIONAL DO ESPORTE EDUCACIONAL – UG 180007 PROGRAMA SEGUNDO TEMPO

O Programa Segundo Tempo é uma iniciativa do Ministério do Esporte que tem por objetivo “democratizar o acesso à prática e à cultura do esporte como instrumento educacional, visando o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens, como meio de formação da cidadania e melhoria da qualidade de vida”.

Pela descrição deste objetivo, pode-se perceber que se trata de uma abordagem do esporte que supera a perspectiva mais comum do estímulo à formação de atletas para esportes competitivos. A preocupação do Programa Segundo Tempo é contribuir com a formação integral dos beneficiados, por meio de projetos relacionados à prática esportiva. Neste sentido, o esporte é caracterizado como todas as formas de atividade física que contribuem para a aptidão física, bem-estar mental e inclusão social. Conseqüentemente, passa a desenvolver atividades de lazer, recreação, práticas esportivas organizadas ou não, esportes competitivos e jogos ou práticas corporais da cultura brasileira. AS AÇÕES DO PROGRAMA SEGUNDO TEMPO

O Programa Segundo Tempo está centrado na formação de parcerias com Estados, Municípios, clubes sociais, entidades do Sistema “S”, Forças Armadas, outras entidades da iniciativa privada e organismos internacionais e não-governamentais, por meio das quais sejam formados e implantados núcleos de

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esporte para o atendimento de alunos matriculados nos estabelecimentos públicos de ensino fundamental e médio.

Os núcleos se valem do contra-turno escolar para o desenvolvimento

de atividades esportivas monitoradas, acompanhadas de reforço alimentar e de atividades de caráter educativo mais geral. Seu objetivo é possibilitar o acesso às atividades esportivas, orientando o processo ensino-aprendizagem e refletindo a prática pedagógica do Esporte. O trabalho é organizado e otimizado por profissionais de Educação Física, com orientação didático-pedagógica de temas referentes ao esporte, explicitados no Projeto Pedagógico das Escolas, que recebem capacitação específica, financiada pelo Ministério, para atuação no Programa.

Por meio desta ação, o Programa Segundo Tempo demonstra ter um compromisso social maior do que o de difundir o esporte e descobrir novos talentos, em meio a tantos que têm acesso à prática esportiva orientada, que é o de agregar a comunidade na participação da vida escolar de suas crianças, quebrando as barreiras sociais e discriminatórias existentes nas várias camadas sociais, contribuindo para que as crianças e adolescentes possam crescer como cidadãos criativos e participativos do processo social.

Além da ação 8028.4377 – Funcionamento de Núcleos de Esporte Educacional, são desenvolvidas também as seguintes ações:

- 8028.2594 – Concessão de Prêmios sobre o Esporte

Educacional; - 8028.5069 – Implantação de Infra-Estrutura Esportiva para o

Desenvolvimento do Esporte Educacional; - 8028.0875 – Apoio a Projetos Esportivos Sociais para a

Infância e Adolescência; - 8028.2272 – Gestão e Administração do Programa; - 8028.4641 – Publicidade e Utilidade Pública; - 8028.2626 – Promoção de Eventos de Esporte Educacional;

e - 8028.2364 – Participação de Delegação Brasileira em

Competições Internacionais de Esporte Educacional. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA, FINANCEIRA E FÍSICA EM 2004

Sendo o Programa Segundo Tempo uma iniciativa da atual administração, sua execução que, no ano de 2003, se deu sob a rubrica do Programa Esporte na Escola (8028), no PPA 2004-2007, passa a receber a denominação Programa Segundo Tempo.

Em 2004, ampliou-se o atendimento a alunos de escolas públicas do ensino fundamental e médio, residentes em áreas de vulnerabilidade social, passando a englobar, hoje, os 26 estados e o Distrito Federal.

Contou-se também, na ação de funcionamento de núcleos de esporte, com a parceria do Ministério de Desenvolvimento Social – MDS, antigo MESA, que investiu um total de R$ 14.856.000,00 (empenhados) na ação de Reforço Alimentar

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para crianças e jovens participantes das atividades oferecidas pelos Núcleos do Programa.

As tabelas a seguir sumarizam as execuções orçamentária, financeira e física do Programa Segundo Tempo até o dia 31/12/2004, considerando as diversas ações e fontes de recursos. R$ 1,00

EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA META/PRODUTO AÇÃO DOTAÇÃO

AUTORIZADA EMPENHADO REALIZADO PRODUTO META REALIZADO

0875 20.000.000 2.657.170 2.657.170 Criança/adolescente atendido 23.000 8.604

2594 100.000 0 0 Prêmio concedido 1 04377 37.729.610 33.700.947 33.700.947 Aluno beneficiado 126.000 349.6582272 160.000 160.000 160.000 --- --- ---

5069 9.933.000 9.652.581 9.652.581 Instituição de ensino beneficiada 111 2 concluídas e 23

em processo

2364 545.000 286.659 286.659 Atleta apoiado 78 1602626 2.206.240 2.189.214 2.189.214 Evento realizado 3 154641 150.000 150.000 150.000 --- --- ---Total 70.823.850 48.796.571 48.796.571

Fonte: SIAFI, SIGPLAN e Relatórios de Gestão do Programa. TABELA DE EXECUÇÃO FÍSICO E FINANCEIRA POR UF:

UF MUNICÍPIOS CRIANÇAS JOVENS

ORÇAMENTO ME

ORÇAMENTO MDS TOTAL INVESTIDO

AC AL AM AP 3 10.800 313.200,00 648.000,00 961.200,00BA 63 46.235 2.425.642,70 4.591.600,80 7.017.242,70CE 129.792,00 129.792,00DF 42 34.214 10.509.533,13 136.800,00 10.412.903,02ES 1 350 76.243,60 73.243,60GO 11 25.600 2.354.342,40 2.771.040,70 5.101.383,00MA 52 13.400 644.216,00 180.000,00 822.216,00MG 37 30.000 1.856.155,00 307.104,00 1.916.155,00MS MT PA 22 4.400 523.522,00 523.522,00PB 1 400 47.677,00 47.600,00PE 20 24.915 2.172.752,70 492.000,00 2.664.752,70PI 24 8.600 327.738,00 327.738,00PR 52 46.502 1.662.347,30 2.670.720,70 4.303.067,30RJ 21 21.200 2.537.134,62 84.000,00 2.468.592,50RN 2 600 46.522,00 24.000,00 66.452,00RO 12 4.800 179.350,00 84.000,00 261.600,00RR RS 4 5.200 282.098,20 327.000,00 597.098,20SC 405.984,00 840.000,00 1.245.984,00SE

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SP 21 30.960 2.577.298,35 547.200,00 3.117.498,35TO 1 1.350 232.657,00 144.536,40 376.192,00Nacional * 122 39.200 3.271.710,00 1.008.000,00 4.025.600,00

Ministério Defesa 7 932 1.125.031,00 1.125.031,00

TOTAL 518 349.658 33.700.947,00 14.856.002,60 48.556.949.60Fonte: SIAFI, SIGPLAN e Relatórios de Gestão do Programa. * Os estados da federação que apresentam número de municípios beneficiados sem terem recebido recursos orçamentários, dizem respeito aos convênios atendidos por entidades nacionais que tem núcleos de esporte em todo território brasileiro (SESI, Confederação Brasileira de Canoagem, SEST/SENAT, entre outros) ANÁLISE DA EXECUÇÃO (POR AÇÃO) 8028.4377 - Funcionamento de Núcleos de Esporte Educacional

As atividades dos núcleos de esporte implantados pelo Programa são organizadas e otimizadas por profissionais de Educação Físicas (carga horária mínima de 10h semanais), responsáveis pela orientação didático-pedagógica que tem como base temas referentes ao esporte, e é direcionada aos conhecimentos específicos da área na qual os professores e estagiários irão atuar. Deve, também, contemplar bolsa-monitor/estagiário (20 horas semanais), reforço alimentar para as crianças e jovens que participam das atividades oferecidas, além do material esportivo e dos uniformes, produzidos e enviados pelo “Pintando a Liberdade”.

Considerando o encerramento do ano orçamentário como data de

disponibilização dos dados, a meta interna de um milhão de crianças beneficiadas ao término de 2004 foi atingida, considerando os projetos em desenvolvimento no País que ainda se encontram em vigência. Embora possa ser constatado na planilha anteriormente apresentada que, com o orçamento de 2004, o Programa atendeu 349.658 (trezentos e quarenta e nove mil e seiscentos e cinqüenta e oito) alunos do ensino fundamental e médio, cabe destacar que outros 488.142 (quatrocentos e oitenta e oito mil e cento e quarenta e dois) alunos encontram-se em atividade por meio dos convênios assinados em 2003 que tiveram sua vigência prorrogada.

Assim, temos a totalidade de 837.800 crianças e jovens em atividade,

ligados ao do Programa em todo o País, fato que supera a meta prevista inicialmente. Isso se deu devido à efetivação de parcerias orçamentárias e a contrapartida de cada parceiro, em especial os Estados e Municípios, que realmente se empenharam para implantar o Programa em prol de suas crianças e jovens.

Além disso, pode-se mencionar que o programa poderia ter atingido

1.046.174 crianças e jovens, caso todos os convênios assinados em 2003 e 2004 tivessem sido renovados. Um total de 204.500 alunos, em 594 núcleos de esporte, teve as atividades suspensas por inadimplência dos conveniados e mesmo por contingenciamento orçamentário que não permitiu ao ME a renovação de alguns convênios.

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O Programa Segundo Tempo considera fundamental a qualificação dos professores e sua orientação segundo a(s) realidade(s) em que atuam, para que possam adquirir condições de refletir sobre sua prática, os diferentes interesses e necessidades das crianças, discutindo e implementando metodologias que possam ser utilizadas no sentido da democratização da prática esportiva educacional como instrumento de formação da cidadania. Assim, a capacitação de pessoas passou a ser tratada como uma sub-ação do Funcionamento de Núcleos.

8028.2594 – Concessão de Prêmios sobre o Esporte Educacional

Devido a não liberação orçamentária, esta ação não teve execução,

conforme previsão inicial.

8028.5069 – Implantação de Infra-Estrutura Esportiva para o Desenvolvimento do Esporte Educacional

Optou-se por viabilizar a utilização de espaços físicos já existentes e que se encontram ociosos, priorizando-se, portanto, escolas que já possuíssem infra-estrutura esportiva, bem como parcerias com outros setores que pudessem disponibilizar seus espaços físicos para uso da comunidade escolar.

Esta ação é desenvolvida diretamente pela SPOA/SE/ME, por meio de

parceria com a Caixa Econômica Federal. 8028.0875 – Apoio a Projetos Esportivos Sociais para a Infância e Adolescência

Esta ação tem sua gestão no CONANDA, Ministério da Justiça que recebe os Projetos Chancelados e é responsável por toda a elaboração do processo até assinatura do convênio. Respondendo pelos relatórios de execução.

Por se tratar de uma ação de captação de recursos na área privada, foi elaborada em 2004, uma cartilha de divulgação desta Lei de Incentivo que será distribuída a todos os gestores de esporte no país, contribuindo, assim, para uma maior participação e efetivação da mesma. 8028.2272 - Gestão e Administração do Programa

Para esta ação, não houve previsão de execução física na LOA. 8028.4641 - Publicidade de Utilidade Pública

Esta ação permite o conhecimento específico do Programa por parte da comunidade em geral. Conteúdo, propostas, formas e utilização, critérios de adesão constituem algumas das informações úteis para o público-alvo que a campanha publicitária deve efetuar. O planejamento e a realização desta ação ficam sob a coordenação e responsabilidade do Gabinete do Ministro de Estado de Esporte/ Assessoria de Comunicação.

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8028.2626 – Promoção de Eventos de Esporte Educacional

A meta inicial desta ação tinha como base dois grandes eventos do Ministério: Jogos escolares Brasileiros e os Jogos Universitários. O fato de o Ministério estabelecer parcerias com o COB e com a UNE e, conseguir recursos orçamentários da Lei Agnelo Piva e de uma Emenda da UNE, possibilitou que o Ministério apoiasse em 2004, outros 13 eventos de pequeno porte, em parceria com Estados e Municípios da Federação. 8028.2364 -Participação de Delegação Brasileira em Competições Internacionais de Esporte Educacional

Devido a variação do dólar, por se tratar de uma ação com intercâmbio internacional, houve a variação nos valores iniciais. Por este motivo, atendeu-se um número maior de atletas, com recurso inferior ao previsto. PARCERIAS E AÇÕES ESTRATÉGICAS

Um primeiro fato a ser destacado são os Termos de Cooperação Internacional firmados com Angola, Moçambique e Haiti, para o funcionamento de núcleos do Programa Segundo Tempo nos três países, beneficiando, num primeiro momento, 1.000 jovens em cada um.

Outro ponto básico para a estratégia do Programa está ligado ao

estabelecimento de parcerias do ME com outros Ministérios e entidades da área esportiva e educacional, possibilitando maior articulação e suporte para o desenvolvimento de suas ações. Destaque-se que em 2004 foi assinado Termo de Cooperação entre ME, MinC, FNDE/MEC, MTE e UNESCO, para implantação do Programa Escola Aberta em diferentes municípios do país, além da ampliação da rede de parcerias, que hoje abrange:

- Ministérios: Educação; Desenvolvimento Social; Defesa; Saúde; Justiça; Desenvolvimento Agrário; Cultura; Trabalho e Emprego.

- Outras Entidades: Sociedade Brasileira de Pediatria; UNB; UNICEF; UNESCO; Clubes Sociais; SESC; SEST; SESI; Eletrosul; CHESF; CISBRASIL.

Entre os parceiros é devido destacar o MDS que, mais uma vez,

apoiou decisivamente o Programa, tendo repassado cerca de R$ 14.856.000,00 ao ME como suporte financeiro para atendimento do reforço alimentar dos beneficiários do Segundo Tempo, confirmando sua parceria em prol do objetivo comum de atendimento a crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social.

O processo de articulação com o Ministério da Justiça e com a

Secretaria Especial de Direitos Humanos tem evoluído no sentido de desenvolver uma política específica para inclusão de menores infratores, localizados nas Unidades de Internação, distribuídas no País, de forma a ofertar espaços de prática esportiva didaticamente orientados, como meio de ressocialização e integração dos Jovens que lá se encontram cumprindo suas tarefas.

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Outro ponto de destaque diz respeito à participação ativa do Ministério do Esporte no Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente – CONANDA, como membro e com uma Linha de Incentivo de Projetos Esportivos Sociais que se encontra aberta e que teve, em 2004, cerca de 20 milhões de reais disponibilizados na LOA para apoio de projetos que venham a captar recursos junto a iniciativa privada.

Foi instituída a Comissão de Chancela aos Projetos Esportivos Sociais

e disponibilizado o “Edital Único” para a concessão de chancela, bem como todas as informações necessárias ao correto preenchimento do formulário-padrão de elaboração de projetos, para aqueles que pretendam captar recursos por meio do Fundo Nacional para a Criança e o Adolescente - FNCA. Este Edital destina-se aos proponentes que pretendem pleitear recursos do incentivo fiscal federal instituído pelo dispositivo constitucional do Capítulo VII - Art. 227, regulamentado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente, em suas Disposições Finais e Transitórias - Art. 260 e disciplinado pelo Poder Executivo por intermédio da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de l997.

RESULTADOS ALCANÇADOS PELO SEGUNDO TEMPO

A realização dos Jogos Escolares Brasileiros – JEBs, no período entre 25 de novembro e 05 de dezembro, em Brasília, beneficiou diretamente cerca de 3.000 alunos matriculados na rede pública e privada com representação de todos os estados brasileiros, além de contribuir para o processo de inclusão social, uma vez que contou com a participação de portadores de necessidades especiais nas modalidades de atletismo e basquete.

Outro evento importante, que contou com o apoio da UNE, os 52º Jogos Universitários Brasileiros – JUBs, de 09 a 18 de julho de 2004, em São Paulo, reuniu aproximadamente 3.000 alunos das escolas superiores no País.

O estabelecimento de parcerias com o COB (JEBs), com a UNE (JUBs) e com outros segmentos do esporte; a utilização de recursos da Lei Agnelo/Piva bem como a captação de recursos para realização dos mesmos, seja na legislação, na iniciativa privada ou via emendas parlamentares, foi possível ir além da meta prevista inicialmente e que estava restrita à realização de um único evento. Optou-se, no caso, por desenvolver eventos de menor amplitude, com o objetivo de obter uma maior abrangência do território nacional e, no total, foram realizados 13 eventos, beneficiando 5 Estados da Federação (DF, CE, ES, RS e SP).

No que concerne ao funcionamento dos núcleos, as atividades são

organizadas e otimizadas por profissionais de Educação Física (carga horária mínima de 10h semanais), responsáveis pela orientação didático-pedagógica que tem como base temas referentes ao esporte, e é direcionada aos conhecimentos específicos da área na qual os professores e estagiários irão atuar. Contempla, também, bolsa-monitor/estagiário (20 horas semanais), reforço alimentar para as crianças e jovens que participam das atividades oferecidas, além do material esportivo e dos uniformes, produzidos e enviados pelo “Pintando a Liberdade”.

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CONVÊNIOS FIRMADOS EM 2004

Itens Forças Armadas Estados Municípios Ong's Unb E

Unesco Total

VALOR TOTAL DO PROGRAMA 1.125.031 4.381.828 4.953.519 19.594.061 3.667.185,00 33.721.624

CRIANÇAS ATENDIDAS 1.390 167.240 99.072 250.920 15.000 533.622

NÚCLEOS 11 697 495 1.294 2.497

MUNICÍPIOS 7 76 38 201 Nacional 322 Fonte: Relatórios de Gestão do Programa

O Programa Segundo Tempo considera fundamental a qualificação dos professores e sua orientação segundo a realidade em que atuam, para que possam adquirir condições de refletir sobre sua prática, os diferentes interesses e necessidades das crianças, discutindo e implementando metodologias que possam ser utilizadas no sentido da democratização da prática esportiva educacional como instrumento de formação da cidadania. Assim, a capacitação de pessoas passou a ser tratada como uma sub-ação do Funcionamento de Núcleos. SUB-AÇÃO: Capacitação de Recursos Humanos em Esporte Escolar

Esta ação pretende levar aos professores e estagiários de educação

física as condições de aprimoramento e aperfeiçoamento do conhecimento específico a ser utilizado no trabalho dos Núcleos de Esporte. As metas previstas internamente para essa sub-ação em 2004 foram atendidas parcialmente, devido a uma decisão da Coordenação de Capacitação do Ministério e do CEAD/UNB, de prorrogar o início da entrada de uma segunda turma de alunos, a fim de garantir a organização e a qualidade do processo de inscrição, visto o excessivo número de desistências na primeira turma.

Em 2004 foi estabelecido o processo de capacitação de professores e

estagiários/monitores que estão desenvolvendo as atividades nos núcleos de esporte do Programa e, por meio da parceria com a Fundação Universidade de Brasília/FUB-UNB – Centro de Ensino a Distância, vêm-se desenvolvendo a capacitação continuada, modular e semi-presencial que teve sua primeira turma iniciada em abril/2004, estando em andamento o terceiro módulo da especialização e concluído o primeiro módulo da extensão. A segunda turma terá seu início em fevereiro/2005.

Considera-se esta sub-ação de fundamental importância para o

desenvolvimento do Programa, pois sem ela não é viável dar um atendimento qualificado e de acordo com as diretrizes pedagógicas definidas. Por este motivo foi ela, a partir do PPA-2004, incluída na ação de Funcionamento de Núcleos de Esporte do Programa (4377).

Por meio do projeto de Capacitação Continuada, modular, em parceria

com o CEAD/UNB, no ano de 2004, dos 2.127 inscritos, com acompanhamento de tutoria, 1.244 alunos já concluíram o módulo I do Curso de Extensão e dos 878

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inscritos, 612 alunos concluíram o Módulo I, 337 concluíram o Módulo II e 491 encontram-se em processo de recuperação.

A tabela abaixo explicita estes dados:

Curso Concluíram Módulo I

Concluíram Módulo Il

Recuperação Módulo Il Total

ESPECIALIZAÇÃO 612 337 491 1.440

EXTENSÃO 1244 1.244TOTAL DE ALUNOS DIRETAMENTE ENVOLVIDOS EM PROCESSO DE CAPACITAÇÃO 2.684

Fonte: Relatórios de Gestão do Programa

Além disso, encontra-se em desenvolvimento o processo de inscrição de uma nova turma que terá início no mês de fevereiro de 2005. As pré-inscrições encontram-se em fase conclusiva, objetivando atender em torno de 5.000 novos alunos (2.500 alunos no Curso de Especialização e 2.500 alunos no Curso de Extensão).

Financeiramente, considerando que o processo já havia sido iniciado

em 2003, foram empenhados em 2004 R$ 3.008.425,00 (três milhões, oito mil, quatrocentos e vinte e cinco reais) sendo que destes foram pagos ao CEAD/UNB, no ano de 2004, R$ 2.322.635,00 (dois milhões, trezentos e vinte e dois mil, seiscentos e trinta e cinco reais) referentes a parcelas do contrato e a produtos entregues.

Uma outra sub-ação do Segundo Tempo, implantada em 2004 foi a Avaliação do Programa.

SUB-AÇÃO: Avaliação do Programa Assinada a Assistência Preparatória com a UNESCO, visando

desenvolver cooperação técnica, educacional e administrativa entre a Secretaria Nacional de Esporte Educacional do Ministério do Esporte e a UNESCO, com vistas à construção e implantação de um Sistema de Avaliação do Programa Segundo Tempo e atividades correlatas, no âmbito de atuação da UNESCO. Como forma de controle da qualidade, serão concebidos indicadores para concepção e efetivado teste de um Sistema de Avaliação Permanente do Programa. Desta forma é prevista a realização de análises do comportamento destes indicadores e a realização de avaliação do impacto social do Programa.

Para tal, estão sendo trabalhados indicadores que apresentem

capacidade de comparação em nível internacional, mantendo-se adequados à avaliação da realidade nacional. Deve-se considerar, também, a ausência de estatísticas públicas relativas a diversos itens de interesse para a estruturação dos mencionados indicadores, assim, desenvolver e implantar tais mecanismos constitui-se em atividade essencial para apontar dados capazes de avaliar o processo de evolução do programa, bem como para identificar aspectos a serem aprimorados para o sucesso do mesmo.

Ressalte-se, ainda, que a efetivação de parcerias multissetoriais em

muito contribuiu para a expansão do PST no exercício.

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Em síntese, o Programa Segundo Tempo apresentou os seguintes resultados no exercício de 2004:

- 837.800 beneficiados em todo o país, superando-se a meta prevista;

- capacitação de 2.684 profissionais ligados aos núcleos de esporte;

- realização do 1º Encontro Nacional de Gestores do Segundo Tempo;

- assinatura da Assistência Preparatória com a UNESCO, visando a construção de um sistema de avaliação do PST;

- 25 instituições em processo de construção ou modernização de seus espaços físicos para otimização do atendimento nos núcleos;

- realização dos Jogos Escolares Brasileiros e dos Jogos Universitários Brasileiros;

- participação de beneficiados dos núcleos de esporte educacional em eventos internacionais;

- assinatura de acordos com as Repúblicas de Moçambique, Angola e Haiti.

Cumpre observar, entretanto, que os resultados obtidos em 2004

poderiam ter sido ainda superiores caso os recursos não tivessem sofrido contingenciamento e descontinuidade em seu fluxo ao longo do exercício. PROGRAMA ESPORTE DE CRIAÇÃO NACIONAL E DE IDENTIDADE CULTURAL

O Programa Esporte de Criação Nacional e de Identidade Cultural é uma iniciativa do Ministério do Esporte que tem por objetivo “incentivar a prática das modalidades esportivas de criação nacional e de identidade cultural, possibilitando a difusão e o conhecimento da sua história”.

Seu público-alvo é constituído pelos praticantes de modalidades esportivas de criação nacional e de identidade cultural. As ações do Programa Esporte de Criação Nacional e de Identidade Cultural - o Programa Esporte de Criação Nacional e de Identidade Cultural possui três ações orçamentárias, a saber:

- 1255.2350 – Fomento à Implantação de Centros de Memória do Esporte de Criação Nacional e de Identidade Cultural;

- 1255.2344 – Funcionamento de Núcleos de Esporte de Criação Nacional e de Identidade Cultural; e

- 1255.2494 – Promoção de Eventos Esportivos de Identidade Cultural e de Criação Nacional.

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Execução Orçamentária, Financeira e Física em 2004 - no exercício de 2004, problemas decorrentes da descontinuidade do fluxo de recursos e do contingenciamento impactaram negativamente a consecução das ações do Programa.

A tabela a seguir sumariza a execução financeira e física do Programa até o dia 31/12/2004.

Metas Físicas Metas Financeiras Ações (Produto/Unidade de Medida)

Previsto Realizado Previsto Realizado

Fomento à Implantação de Centros de Memória do Esporte de Criação Nacional e de Identidade Cultural - 2350 (CENTRO APOIADO/UNIDADE)

1,00 0,00 100.000,00 0,00

Funcionamento de Núcleos de Esportes de Criação Nacional e de Identidade Cultural - 2344 (PESSOA BENEFICIADA/UNIDADE)

445,00 0,00 100.000,00 0,00

Promoção de Eventos Esportivos de Identidade Cultural e de Criação Nacional - 2494 (EVENTO REALIZADO/UNIDADE)

1,00 2,00 550.000,00 550.000,00

TOTAL 750.000,00 550.000,Fonte: SIGPLAN e Relatórios de Gestão do Programa. ANÁLISE DA EXECUÇÃO (POR AÇÃO) 1255.2350 – Fomento à Implantação de Centros de Memória do Esporte de Criação Nacional e de Identidade Cultural

Devido a não liberação orçamentária, esta ação não teve execução,

conforme previsão inicial.

2350 - Fomento à Implantação de Centros de Memória do Esporte de Criação Nacional e de Identidade Cultural

Previsto Atual Realizado %Físico 1,000 0,000 0,00Financeiro 100.000 0 0,00

2350-0001 - Nacional - 51101 (centro apoiado/unidade) – Atividade Previsto Atual Realizado %Físico 1,000 0,000 0,00Financeiro 100.000 0 0,00Fonte: SIGPLAN e Relatórios de Gestão do Programa.

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1255.2344 - Funcionamento de Núcleos de Esporte de Criação Nacional e de Identidade Cultural

Devido a não liberação orçamentária, esta ação não teve execução, conforme previsão inicial.

2344 - Funcionamento de Núcleos de Esportes de Criação Nacional e de Identidade Cultural Previsto Atual Realizado %Físico 445,000 0,000 0,00Financeiro 100.000 0 0,00

2344-0001 – Nacional - 51101 (pessoas beneficiada/unidade) – Atividade

Previsto Atual Realizado %Físico 445,000 0,000 0,00Financeiro 100.000 0 0,00Fonte: SIGPLAN e Relatórios de Gestão do Programa. 1255.2494 – Promoção de Eventos Esportivos de Identidade Cultural e de Criação Nacional

Conforme demonstra a tabela, a meta desta ação atingiu o patamar de 200%, já que a previsão era de se realizar apenas um evento.

2494 - Promoção de Eventos Esportivos de Identidade Cultural e de Criação Nacional Previsto Atual Realizado %Físico 1,000 2,000 200,00Financeiro 550.000 550.000 100,00

2494-0001 – Nacional – 51101 (evento realizado/unidade) - Atividade Previsto Atual Realizado %Físico 1,000 2,000 200,00Financeiro 550.000 550.000 100,00Fonte: SIGPLAN e Relatórios de Gestão do Programa. RESULTADOS ALCANÇADOS PELO PROGRAMA ESPORTE DE CRIAÇÃO NACIONAL E DE IDENTIDADE CULTURAL

A realização dos VII Jogos dos Povos Indígenas, no período entre 20 e 27 de novembro de 2004, em Porto Seguro/BA, beneficiou cerca de 600 atletas, de 37 etnias.

O outro evento apoiado, o 14º Encontro Nacional de Capoeira - ENCA, em junho de 2004, em Brasília/DF, reuniu aproximadamente 14.000 atletas.

Cabe aqui observar, também, que, assim como o Programa Segundo

Tempo, o Esporte de Criação Nacional e de Identidade Cultural poderia ter obtido resultados superiores, caso os recursos não tivessem sofrido contingenciamento e descontinuidade em seu fluxo ao longo do exercício.

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SECRETARIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DO ESPORTE E DO LAZER UG 180008 PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE

Ações do Programa Esporte e Lazer da Cidade em 2004, de acordo

com as metas estabelecidas:

No Programa Social Esporte e Lazer da Cidade (incluindo as duas ações: Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer e Promoção de Eventos Esportivos e de Lazer) foi previsto1 o atendimento de 40.329 pessoas, com recursos financeiros na ordem de R$ 10.239.739,00 (dez milhões e duzentos e trinta e nove mil, setecentos e trinta e nove reais)2. Desta previsão, R$ 1.410.000,00 (hum milhão quatrocentos e dez mil reais) em emendas parlamentares e R$ 8.679.739,00 (oito milhões seiscentos e setenta e nove mil e setecentos e trinta e nove reais) para nacional.

Em 2004, foi alcançado o atendimento de 348.141 pessoas

(significando um aumento de 863,25 % em relação à meta estabelecida) em 269 núcleos e executados R$ 7.190.206,70 (sete milhões, cento e noventa mil duzentos e seis reais e sete centavos), dos quais R$ 339.670,00 (trezentos e trinta e nove mil, seiscentos e setenta reais) em emendas e R$ 6.850.536,70 (seis milhões, oitocentos e cinqüenta mil, quinhentos e trinta e seis reais e setenta centavos) para nacional, nas duas ações descrita abaixo.

Na ação funcionamento de núcleos de esporte recreativo e de

lazer, com recursos de ordem Nacional e de Emendas Parlamentares, voltada para o desenvolvimento de atividades de esporte recreativo e de lazer para crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos e portadores de deficiência e necessidades especiais, implementada através de convênios formalizados com Estados, Municípios, Distrito Federal, IES (Instituições de Ensino Superior) e Organizações Não-governamentais, chegou-se ao universo de 120.214 (cento e vinte mil, duzentos e quatorze) pessoas inscritas, gerando um total aproximado de 348.141 (trezentos e quarenta e oito mil, cento e quarenta e uma) pessoas beneficiadas em atividades sistemáticas e assistemáticas, bem como 15 milhões de atendimentos ao ano. Tal ação oportunizou, também, a geração de 3.670 (três mil, seiscentos e setenta)3 empregos diretos. Dos trinta e dois convênios que foram assinados para implementação desta ação, 07 convênios tiveram a concessão de Termo Aditivo Orçamentário (para pagamento de Recursos Humanos), que totalizaram a execução de R$ 6.910.710,70 (seis milhões, setecentos e dois mil, duzentos e setenta e um reais e noventa centavos).

1 Loa - 2004 2 A previsão inicial estava na ordem de R$ 11.269.000,00 (Onze milhões, duzentos e sessenta e nove mil reais), sendo R$ 10.019.000,00 (dez milhões e dezenove mil reais) previstos para a ação nacional e R$ 1.250.000,00 (hum milhão e duzentos e cinqüenta mil reais) para emendas. Destes, manteve-se o valor de emendas e o valor da ação nacional sofreu cancelamento/remanejamento da ordem de R$ 1.560.000,00 (hum milhão e quinhentos e sessenta mil reais), chegando a R$ 8.459.000,00 (oito milhões quatrocentos e cinqüenta e nove mil reais). 3 Estão considerados nestes dados convênios firmados ao final de 2003 e executados no ano de 2004.

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Na ação Promoção de Eventos de Esporte Recreativo e de Lazer, direcionada à promoção, apoio e realização de eventos que possibilitam a vivência do esporte recreativo e do lazer a partir do intercâmbio sócio-cultural e integração entre as diversas comunidades envolvidas nas atividades oferecidas, foi viabilizado o aporte de recursos da ordem de R$ 279.496,00 (duzentos e setenta e nove mil, quatrocentos e noventa e seis reais), mais a realização de cerca de 372 (trezentos e setenta e dois) eventos de esporte e lazer, beneficiando mais de 70 mil pessoas Cabe destacar que destes, 40 eventos foram financiados pela ação funcionamento de núcleos de esporte recreativo e de lazer. Daqueles recursos, R$ 219.496,00 (duzentos e dezenove mil, quatrocentos e noventa e seis reais) foram oriundos da rubrica nacional e R$ 60.000,00 (sessenta mil reais) das emendas parlamentares.

Cabe aqui mencionar que o Projeto Pintando a Liberdade, que

concede materiais esportivos aos convênios firmados junto aos programas do Ministério do Esporte forneceu ao Programa Esporte e Lazer da Cidade em 2004 cerca de 185 mil itens esportivos.

AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS

Até o mês de fevereiro de 2005, dos 32 convênios, 22 enviaram relatórios de execução. Nestes, somados aos dados de Projeto Básico dos outros 10 convênios, o Projeto Social do Programa Esporte e Lazer da Cidade efetivou a implantação de cerca de 269 núcleos de esporte recreativo e de lazer, beneficiando cerca de 68.108 (sessenta e oito mil, cento e oito) crianças, adolescentes e jovens, 17.134 (dezessete mil, cento e trinta e quatro) adultos, 19.843 (dezenove mil, oitocentos e quarenta e três) idosos e 15.129 (quinze mil cento e vinte e nove) portadores de deficiência e/ou de necessidades especiais, totalizando 120.214 (cento e vinte mil, duzentos e quatorze) inscritas, contabilizando aproximadamente 1,2 milhão de atendimentos/mês em atividades sistemática, em 11 Estados da Federação mais o Distrito Federal, abrangendo cerca de 81 municípios nas cinco regiões brasileiras.

Destacamos que dos 120.214 inscritos em atividades sistemáticas,

quando da aprovação dos Planos de Trabalho, implicaram, na atualização dos dados (a partir dos relatórios de execução) num aumento de mais de 10%, gerando, conseqüentemente, não só um aumento de pessoas inscritas, como de beneficiadas e de atendimentos.

Com esses dados, contabilizamos a média de 12

atendimentos/pessoa/mês nos 269 núcleos, o que nos indica que cada inscrito freqüenta, em média, 3 (três) vezes por semana o núcleo a qual está inscrito, não considerando sua freqüência em atividades assistemáticas (os eventos de esporte e lazer no núcleo ou em âmbito mais macro).

Outra dimensão estruturadora do Projeto Social Esporte e Lazer da

Cidade são as atividades assistemáticas. Contabilizamos, além dos 372 macro-

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eventos citados anteriormente, a realização de mais de 1.000 micro-eventos de esporte e lazer4, atingindo, em média, cerca de 240 mil pessoas.

Outros dados que nos dão o caráter de ampliação do programa

Esporte e Lazer da Cidade, estão demonstrados na quantidade de trabalhadores/agentes sociais de esporte e lazer contratados diretamente e a quantidade de ações de formação continuada (os Encontros de Formação com mais de 30 horas de atividades).

Este processo possibilitou a formação de 2.460 (dois mil quatrocentos

e sessenta) agentes sociais de esporte e lazer com a realização de 364 (trezentos e sessenta e quatro) atividades de formação continuada (entre Encontros de Formação e ações de formação continuada em serviço).

Os relatórios apresentados indicaram que tivemos parte significativa

destas ações de formação envolvendo trabalhadores/as que não estavam vinculados ao desenvolvimento do Programa. Neste sentido, foram contabilizados 1.210 (um mil duzentos e dez) pessoas participantes nestas ações de formação, atingindo um total de 3.670 (três mil seiscentos e setenta) pessoas capacitadas diretamente pelo Programa.

Conforme está sendo indicado acima, tivemos a identificação da

superação das metas previstas para o ano de 2004, conforme o quadro demonstrativo abaixo.

Descrição da meta* Meta prevista 2004

Meta atingida 2004

% de aumento

Funcionamento de Núcleos 40.329 pessoas 348.141 pessoas 863,25 %Promoção de Eventos de Esporte e Lazer 33 eventos 1.071 eventos 1.127,27 %

* Considerando-se a fonte nacional e as emendas parlamentares.

Neste sentido, e como já era esperado, o Projeto Social do Programa Esporte e Lazer da Cidade não apenas atingiu suas metas enquanto execução de seus convênios, como possibilitou a superação das mesmas, em todas as suas ações. Cabe ressaltar que este ampliação das metas físicas (entre previstas e executadas) ocorreu paralelamente a uma diminuição das metas financeiras previstas ao Programa.

Portanto, tendo o Projeto Social do Programa Esporte e Lazer da

Cidade dialogado e interagido localmente com outras ações de diversas políticas governamentais, possibilitando mudança nas ações apresentadas a partir do potencial cultural local, com a participação dos mais diversos setores sociais, tanto no que diz respeito à representação de segmentos (infância, juventude, adulto, idoso e Portadores de Necessidades Especiais) como de organizações sociais (movimentos organizados, associações, grupo de jovens, grupos culturais etc.) e, 4 Os micro-eventos de esporte e lazer são caracterizados por sua organização no próprio núcleo onde está funcionando o Programa. Neste sentido, são instrumentos que fortalecem a organização dos macro-eventos de esporte e lazer.

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conseqüentemente, caminhado ao encontro das necessidades sociais a todos aqueles segmentos, principalmente daqueles mais carentes de ações sociais qualificadas, é possível concluir que o Programa alcançou uma significativa efetividade social.

No que diz respeito à sua eficiência, dois indicadores nos ajudam a

concluir que o Programa cumpriu com essa categoria: o primeiro diz respeito ao quantitativo de parceiras estabelecidas localmente pelas entidades conveniadas, totalizando aproximadamente 215 parceiros entre ONG’s, Associações Comunitárias de Bairro, Entidades Esportivas, Religiosas e Educacionais, bem como as secretarias municipais de áreas afins. O segundo indicador diz respeito ao fortalecimento das políticas públicas de esporte e lazer que vinham se desenvolvendo em parte significativa das entidades conveniadas (sobretudo aquelas do poder público municipal), qualificando o papel do gestor local e dos agentes junto às comunidades atendidas.

Por fim, quanto à sua eficácia, o Programa construiu um movimento de

reestruturação do programa que permitiu, mesmo diante do corte financeiro efetuado ao seu Projeto Social, a superação das metas físicas estabelecidas inicialmente.

Medidas implementadas e a implementar com vistas ao

acompanhamento e monitoramento do cumprimento dos objetivos e metas do programa:

Mesmo considerando que os objetivos e as metas previstas foram substancialmente superadas pelas entidades conveniadas, necessário afirmar que foram identificadas dificuldades operacionais na gestão do programa por estas entidades.

O que permanentemente foi observado na execução dos 32 convênios

Projeto Social do Programa Esporte e Lazer da Cidade foi o fato de parte significativa destes convênios estarem experimentando pela primeira vez a construção de uma política pública de esporte e lazer financiada em conjunto com recursos públicos federais. Neste sentido, vários trâmites técnicos se constituíram em dificuldades a estes municípios e/ou entidades conveniadas.

Fora verificado também dificuldade em iniciar imediatamente a

execução do Plano de Trabalho/convênio quando da oficialização da ordem bancária no valor acertado do convênio. Isso se deu de forma variada e diferenciada à cada entidade, por conta da estrutura administrativa e financeira característica de cada uma destas entidades conveniada.

Destacamos que existem dois grandes obstáculos para o início

imediato da execução dos convênios, quando da efetuação da ordem bancária: a contratação de recursos humanos e a aquisição de material de consumo e permanente, bem como o de material esportivo por parte do Projeto Pintando a Liberdade. Estas duas ações vêm se caracterizando como os principais elementos para a condução e execução do Programa.

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No que diz respeito ao primeiro obstáculo, o da contratação de recursos humanos, entendemos que se faz necessária uma maior e mais clara definição e orientação desta ação administrativa junto às entidades, para a execução dos seus convênios. Importante também refletirmos sobre a necessidade do Ministério do Esporte se debruçar nesta questão, visto que foi possível identificar que algumas entidades conseguiram resolver essa problemática sobre o formato de contratação de recursos humanos, porém, diferenciada de entidade para entidade.

No que diz respeito à aquisição de material de consumo e permanente (quer

aqueles enviados pelo Projeto Pintando a Liberdade, quer os adquiridos por conta de recursos liberados em função do convênio), tecemos a mesma reflexão, tanto no sentido de orientar as entidades na construção dos mecanismos legais para a compra de materiais, assim como no que diz respeito à agilidade nos procedimentos operacionais quanto ao envio dos materiais esportivos do Pintando a Liberdade.

Assim sendo, a gestão do Programa Esporte e Lazer da Cidade vem

estudando os seguintes mecanismos para sanar ou diminuir essas dificuldades de ordem basicamente operacional:

- Definir metodologia e instrumentos de acompanhamento e

monitoramento dos convênios em execução; - Construir agendas de acompanhamento e monitoramento técnico

junto aos locais onde os convênios estão firmados; - Construir manual de orientação a ser distribuído aos convênios

firmados ou a firmar, melhor localizando-os sobre a organização de convênios;

- Reformulação no documento de “Orientação para Construção do Projeto Básico do Programa Esporte e Lazer da Cidade”;

- Envio de modelo de construção de relatório parcial de execução às entidades conveniadas, para localizar possíveis dificuldades e construir durante a sua execução às saídas possíveis, legais e necessárias à execução do Plano de Trabalho, cumprimento do objeto pactuado no instrumento de convênio e alcance das metas estabelecidas quando firmado o convênio;

- Planejamento de Atividades de âmbito nacional, junto aos gestores, coordenadores gerais e de núcleo do Programa, bem como com as instâncias de controle social;

Resultados do acompanhamento, fiscalização e avaliação dos

Projetos e instituições beneficiadas:

Dificuldade financeira para acompanhamento e monitoramento in loco junto à entidades conveniadas.

Nenhuma ação concreta implementada no sentido de efetivar o papel

das Entidades de Controle Social (apresentadas junto aos procedimentos de construção dos convênios).

Fiscalização e avaliação direta às entidades conveniadas, apontando

três dimensões (por atitude das entidades ou desta Secretaria):

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- 13 Entidades constituíram permanentes contatos, visita in loco, com acompanhamento de ações de formação e estruturação do Projeto;

- 10 Entidades constituíram eventuais e esporádicas ações de troca de informações sobre a execução do convênio;

- 06 Entidades não tiveram nenhuma forma de alimentação de informações sobre condução das ações aprovadas no convênios.

Obs.: 03 Entidades fecharam convênios em dezembro de 2004 (emendas parlamentares) e não estão apontadas neste item.

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ESPORTE E LAZER DA CIDADE - 2004 - QUADRO - METAS Nº de Pessoas Inscritas por Faixa Etária

Nº UF ENTIDADE Munic Núcleos Cursos Nº DE PESSOAS CAPACITADAS

Geração de Empregos

Nº de Pessoas inscritas INFANCIA

ADOLESC JUVENTUDE ADULTOS IDOSOS PPDS

NÚMERO DE PESSOAS

BENEFICIADAS (APÓS SIGPLAN)

1 BA ASS. PEQ. AGRIC. DE VALENTE 1 6 2 29 28 765 500 150 60 20 35 6015

2 DF AGAP- CONSÓRCIO-BSB 8 12 2 113 109 4.200 2.400 630 630 13200

3 DF INST. PADRE WALMIR BRANDÃO 1 1 x 11 9 300 220 40 40 1050

4 DF AÇÃO CRISTÃ PRÓ-GENTE 1 1 x 39 33 500 320 180 1250

5 MA PREF. DE IMPERATRIZ 1 8 7 137 93 1.859 1.431 199 170 59 15 2859

6 MG PREF. DE GOV. VALADARES 1 5 4 74 65 3.425 2676 174 242 333 554 5625

7 MG PREF DE SERITINGA 1 2 40 17 14 601 441 50 107 3 2 2251

8 MG PREF. DE IPATINGA** 1 38 8 88 68 6.800 4000 1800 800 35188

9 MG SOC. EDUCATIVA DO BRASIL* 1 1 40 12 9 500 200 75 175 35 15 1360

10 MT PREF. DE JUINA 1 7 10 141 100 4.487 3036 607 712 86 46 16451

11 PA PREF. DE BELÉM 1 22 50 253 181 8.845 5678 2122 822 223 101 10551

12 PA UNIV. FED. DO PARÁ 1 3 2 61 59 1.140 785 325 30 3390

13 PA SEC.EXEC. DE ESPORTE E LAZER 5 5 11 52 52 3.639 x x 3.639 29879

14 PE PREF. DO RECIFE 1 20 38 258 192 28.751 9.712 6816 4567 7633 23 45853

15 PE SEC. DES. EC. TUR. E ESPORTE** 35 37 2 235 225 13.952 x x 5375 8.577 17952

16 PE PREF. DE AGRESTINA** 1 2 x 21 21 400 300 100 1900

17 PR PREF. DE IPORÃ 1 8 0 26 25 1.229 752 373 104 49 7229

18 PR PREF. DE BARRACÃO 1 3 2 24 18 984 600 110 74 200 12 4149

19 RJ PEGAZO 1 20 3 162 162 4.768 2641 695 1074 337 21 12688

20 RJ PREF. DE VOLTA REDONDA** 1 10 2 58 24 11.975 4439 4019 3435 80 19475

21 RJ PREF. DE NITERÓI 1 6 1 105 81 1.451 694 352 258 147 6 5703

22 RS PREF. DE PORTO ALEGRE 1 3 3 64 44 3.698 2.979 203 385 125 6 6198

23 RS SESC** 5 10 4 148 85 2.300 2000 300 4.550

24 RS PREF. DE BAGÉ 1 10 3 82 61 3.421 2012 469 646 198 96 67.144

25 RS PREF. DE IVOTI 1 2 10 26 26 1.506 1068 231 108 91 8 11.055

26 SC PREF. DE DIONÍSIO CERQUEIRA 1 8 2 75 69 2.897 991 532 782 564 28 4.816

27 SP PREF. DE PIRACICABA** 1 10 30 51 50 2.430 2000 300 115 15 9930

28 SP PREF. DE PARANAPUÃ 1 2 2 17 15 847 465 232 63 55 2 1511

29 SP PREF. DE SANTO ANDRÉ 1 4 6 46 40 1.024 657 33 60 10 264 13874

30 SP PREF. DE DIADEMA* 1 1 40 12 9 610 200 185 175 35 15 480

31 SP PREF. DE RIBEIRÃO PIRES** 1 1 20 14 10 310 180 70 50 10 1060

32 SP PREF. DE RIO GDE DA SERRA** 1 1 20 8 6 600 460 100 30 10 1350

TOTAL 81 269 354 2.460 1.983 120.214 53.837 14.238 17.134 19.843 15.129 365.986

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27.812.1250.6224 - PROMOÇÃO DE EVENTOS DE ESPORTE RECREATIVO E DE LAZER

Nº PROCESSO UF ENTIDADE VALOR R$ Nº CONVÊNIO MUN. Nº DE EVENTOS Nº DE PARTICIPANTES 1 58701.000126/2004-07 BA ASS. PEQUENOS AGRICULTORES DE VALENTE* 13.200,00 028/2004 1 1 X

2 58701.000179/2004-10 DF AGAP-CONSÓRCIO BSB* 13.000,00 037/2004 8 5 X

4 58701.000136/2004-34 MA PREF. DE IMPERATRIZ 2.300,00 057/2004 1 5 18.000

5 58701.000048/2004-32 MG PREF. DE GOVERNADOR VALADARES* 1.000,00 026/2004 1 20 2.200

7 58701.000050/2004-10 PA PREF. DE BELÉM* 14.000,00 011/2004 1 13 X

8 58701.000131/2004-10 PA UNIV. FED. DO PARÁ 9.500,00 022/2004 1 2 1.500

9 58701.000172/2004-06 PE PREF. DE RECIFE 22.000,00 027/2004 1 40 12.000

10 58701.000090/2004-53 RJ POLO DE EDUC. GERAL E ACÕES COMUNITÁRIAS* 84.000,00 013/2004 1 200 7.920

11 58701.000257/2004-86 RJ PREF. DE VOLTA REDONDA 4.400,00 104/2004 1 6 3.500

12 58701.000056/2004-89 RS SESC-RS* 44.500,00 029/2004 5 25 X

13 58701.000187/2004-66 RS PREF. DE PORTO ALEGRE 7.000,00 045/2004 1 10 5.000

15 58701.000268/2004-66 SP PREF. DE RIO GRANDE DA SERRA 2.500,00 123/2004 1 2 600

16 58701.00013/2004-45 SP PREF. DE PARANAPUÃ 2.096,00 050/2004 1 2 1.500

17 58701.000515/2004-24 SP ASS. PRES. ENT. SOCIAIS E ESP. DE CAMPINAS 60.000,00 226/2004 1 1 7.450

TOTAL 279.496,00 25 332 59.670

* Sem atualização de dados (Projeto Básico ou Relatório de Execução). Obs.: Foram 373 eventos de esporte e lazer registrados no programa (Projetos Básicos e Relatórios), sendo que 40 eventos foram executados na própria ação "funcionamento de Núcleos de esporte recreativo e lazer".

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Atendimento Estadual - 2004

Tabela 1.0

UF Nº Beneficiados

BA 765DF 5.000MA 1.859MG 11.326MT 4.487PA 13.624PE 43.103PR 2.213RJ 18.194RS 10.925SC 2.897SP 5.821

Total 120.214Fonte: SIAFI

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Investimento Estadual - 2004

Tabela 1.1

UF Valor R$

BA 158.466,00DF 685.670,00MA 373.045,00MG 514.107,90MT 188.700,00PA 1.111.959,40PE 1.246.174,50PR 114.500,00RJ 1.065.577,80RS 858.877,00SC 164.500,00SP 708.629,10

Total 7.190.206,70Fonte: SIAFI

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Investimento Regional - 2004

Regiões Valor em R$ % Norte 1.111.959,40 15,46% Nordeste 1.777.685,50 24,72% Centro-Oeste 874.370,00 12,16% Sudeste 2.288.314,80 31,83% Sul 1.137.877,00 15,83% Total 7.190.206,70 100% Fonte: DPSEL

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Atendimento Regional - 2004

Regiões Nº Beneficiados % Norte 13.624 11,33% Nordeste 45.727 38,03% Centro-Oeste 9.487 7,89% Sudeste 35.341 29,39% Sul 16.035 13,33% Total 120.214 100% Fonte:SIAFI

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SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO UG 180009 BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO:

- apoio financeiro à Associação Brasileira de Desportos em Cadeira de Rodas – ABRADECAR, para viabilizar a realização dos Jogos Paradesportivos Regionais das Regiões Sul (atendendo 420 atletas adultos masculinos e femininos, bem como 80 dirigentes), Centro-oeste (atendendo 330 atletas adultos masculinos e femininos, bem como 50 dirigentes) e Nordeste (atendendo 420 atletas adultos masculinos e femininos, bem como 80 dirigentes), todos de fundamental importância, e que serviram como seletivos para a escolha dos atletas que participarão dos Jogos Paraolímpicos do Brasil. Valor: R$291.771,00;

- apoio financeiro ao Sindicato dos Árbitros de Futebol do Distrito Federal,

para atualização e aperfeiçoamento das atividades de árbitros de futebol para a formação de arbitragem de futebol, que atingiu trezentas pessoas na região Centro-Oeste. Valor: R$32.100,00;

- apoio financeiro à Confederação Brasileira de Dança em Cadeira de

Rodas/CBDCR para viabilizar a formação de árbitros e classificação internacionais para a modalidade. Valor: R$12.560,00;

- apoio financeiro à Confederação Brasileira de Canoagem, para viabilizar a

participação do Brasil no Campeonato Pan-americano de canoagem de velocidade, realizado em Curitiba (PR), onde a equipe brasileira conseguiu duas classificações para as olimpíadas de Atenas/2004. Participação de 164 atletas, 60 dirigentes; categoria adulta. Valor: R$60.000,00;

- apoio financeiro à Confederação Brasileira de Tiro Esportivo, para viabilizar

o ISSF World Cup Shotgun Men, em Americana (SP). Participação de 75 atletas, 30 dirigentes; categoria adulto. Valor: R$60.000,00.

- apoio financeiro à Confederação Brasileira de Bocha e Bolão, para

viabilizar o 1º Campeonato Sul-Americano de Bocha, em Brasília (DF). Valor: R$ 11.500,00;

- apoio financeiro ao Comitê Paraolímpico Brasileiro – CPB, para viabilizar a

realização dos Jogos Paraolímpicos do Brasil (atendendo 600 atletas adultos masculinos e femininos, bem como a 100 dirigentes), seletiva brasileira final para selecionar os componentes que integrarão a delegação brasileira que participará dos Jogos Paraolímpicos de Atenas/Grécia, desta feita com a maior delegação da história do esporte Paraolímpico do Brasil; o País estará sendo representado por 99 atletas, que competirão em 13 modalidades, buscando, assim, melhorar o ranqueamento do país internacionalmente, aproximando-se de países onde o esporte para esse segmento é desenvolvido há mais tempo. Valor: R$160.236,00;

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- apoio financeiro à Confederação Brasileira de Motociclismo, para viabilizar a 2ª Etapa do Campeonato Latino-Americano de Motocross 125 cc, em Cacoal (RO). Participação de 9 atletas, 11 dirigentes; categoria 124 cc. Valor: R$35.000,00;

- apoio financeiro à Confederação Brasileira de Hóquei no Gelo, para

viabilizar a Copa do Mundo de Hockey In Line, em Bat Tolz, ALE, e nos Campeonatos Sul-Americanos de Hockey In Line, em Buenos Aires, ARG. Participação de 52 atletas, 12 dirigentes; categoria adulto/sub 21. Valor: R$120.000,00;

- apoio financeiro à realização da I Olimpíada de Coagulopatas da América

Latina, que mostrou a importância do esporte competitivo como ferramenta de sociabilização e de prevenção de doenças e, principalmente, que o esporte de rendimento pode ser praticado por todos. Valor: R$90.347,50;

- apoio financeiro ao Comitê Olímpico Brasileiro, para realização do evento

“Passagem da Tocha Olímpica pelo Brasil”, por intermédio do programa BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO, sendo a primeira vez que isto ocorreu na América do Sul, tendo a cidade do Rio de Janeiro sido inserida neste roteiro em 2004. Participação de algo em torno de 120 pessoas (atletas, ex-atletas, personalidades da música, da cultura e da sociedade) e mobilização de mais de um milhão de pessoas nas ruas do Rio de Janeiro. Valor: R$ 264.267,20;

- apoio financeiro para capacitação de recursos humanos no III Encontro

Nacional de Professores de Handebol das Instituições de Ensino Superior realizado pela Confederação Brasileira de Handebol. Valor: R$ 53.815,85;

- apoio financeiro à Confederação Brasileira de Remo, para viabilizar a

Regata Pré-Olímpica Latino-Americana, em El-Salvador, SSA, e a Regata Pré-Olímpica-3ª Etapa da Copa do Mundo, em Lucerne, SUI. Participação de 20 atletas, 8 dirigentes; categoria adulto. Valor: R$70.000,00;

- apoio financeiro à Confederação Brasileira de Bicicross, para viabilizar a

participação no Campeonato Mundial, em Valkenswaard, Holanda. Participação de 7 atletas, 3 dirigentes; categoria júnior/elite. Valor: R$ 49.645,60;

- apoio financeiro à Fundação de Apoio à Faculdade de Educação –

FAFE/USP, no período de 24 a 26.06.2004, em São Paulo, para a realização do V Fórum Olímpico com o objetivo de discutir e divulgar os estudos olímpicos. Valor: R$25.051,85;

- apoio financeiro à Confederação Brasileira de Futevôlei – para viabilizar a

participação e realização da 2º etapa do 1º mundial de futevôlei em Manaus / AM – Participação de 46 pessoas (33 atletas e 13 dirigentes). Valor R$ 45.000,00;

- apoio financeiro a Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR, para aquisição de

equipamentos de atletismo para a Vila Olímpica. Valor: R$ 350.000,00; - apoio financeiro à UFRGS, para realização de avaliações em

aproximadamente 500 atletas de varias modalidades. Valor R$ 79.015,00;

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- apoio financeiro à Rede de Centros de Excelência Esportiva (Rede

CENESP) para a realização de avaliações e orientações em várias modalidades que participarão dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de Atenas/2004. Valor R$275.892,20;

- apoio financeiro à Prefeitura Municipal de Volta Redonda (RJ), para

viabilizar a realização da Olimpíada do Deficiente – OLIMPEDE (atendendo 2000 atletas - crianças, jovens e adultos - masculinos e femininos, bem como 200 dirigentes). Valor: R$133.868,00;

- apoio financeiro ao Comitê Paraolímpico Brasileiro – CPB, para viabilizar o

pagamento da inscrição de parte da delegação brasileira (atendendo 13 atletas adultos, masculinos e femininos) que participará dos Jogos Paraolímpicos de Atenas, Grécia. Valor: R$156.000,00;

- apoio financeiro à Universidade do Estado de Santa Catarina, para a

realização do III Fórum Brasil Esporte, no período de 01 a 03.12.2004, em Florianópolis (SC), com o objetivo de avaliar e discutir com os treinadores e dirigentes a participação do Brasil no Pan-Americano de 2007 e a aproximação do Esporte Olímpico e Para-Olímpico da produção científica de países considerados potências no esporte. Valor: R$150.000,00;

- apoio à UFRGS, para a realização do projeto Descoberta do Talento

Esportivo, que avaliou cerca de 56.000 crianças e jovens, com o objetivo de delinear o perfil somatomotor, dos hábitos de vida e dos fatores de desempenho motor de crianças e jovens, tendo em vista constituir indicadores para a criação de políticas de educação física e esporte e a criação de um banco de dados nacional sobre parâmetros nutricionais, de crescimento, de aptidão física relacionada à saúde e ao desempenho esportivo. Valor: R$568.946,00;

- apoio financeiro ao Comitê Paraolímpico Brasileiro – CPB, para viabilizar a

realização da 3ª Fase de Treinamento da Equipe Paraolímpica Permanente de Natação, que participou dos jogos Paraolímpicos de Atenas/Grécia, beneficiando diretamente a 21 atletas e 9 dirigentes. Valor: R$45.818,00;

- apoio financeiro ao Comitê Olímpico Brasileiro, para viabilizar parte da

delegação brasileira nos XXVIII jogos olímpicos de Atenas/Grécia. Apoio a participação de 211 pessoas (126 atletas e 85 dirigentes). Valor: R$ 701.264,00;

- apoio financeiro ao Comitê Paraolímpico Brasileiro – CPB, para viabilizar a

realização da 3ª Fase de Treinamento da Equipe Paraolímpica Permanente de Atletismo, que participou dos Jogos Paraolímpicos de Atenas, Grécia, beneficiando diretamente a 24 atletas e 09 dirigentes. Valor: R$ 66.173,00;

- apoio financeiro à Associação de Amigos e Pais dos Excepcionais de

União da Vitória/PR, para viabilizar a realização das Olimpíadas das APAEs do Estado do Paraná, beneficiando direta e indiretamente a 1200 atletas e 150 dirigentes. Valor: R$ 48.000,00;

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- apoio financeiro à Confederação Brasileira de Hóquei e Patinação, para viabilizar a participação no Campeonato de hóquei tradicional em Wuppertal/Alemanha. Participação de 10 atletas, 6 dirigentes; categoria adulto- M/F. Valor: R$ 60.640,00;

- apoio financeiro à Confederação Brasileira de Capoeira – na ação 2500 -

Promoção de Eventos Nacionais de Alto Rendimento para viabilizar a participação no VII - Campeonato Brasileiro de Capoeira em Brasília-DF. Participação de 300 atletas, categoria adulto - M/F. Valor: R$ 42.240,00;

- apoio financeiro à Confederação Brasileira de Sumô, para viabilizar a

participação no 12º-Campeonato Mundial, em Riesa Alemanha. Participação de 7 atletas, 1 dirigente; categoria adulto- M/F. Valor: R$ 26.760,00;

- apoio financeiro à Confederação Brasileira de Bocha e Bolão, para

viabilizar o VIII – Campeonato Sul – Americano de Bocha, com a participação de 102 atletas, 58 dirigentes/staff, categoria adulto. Valor: R$35.000,00;

- apoio financeiro para implantação do Centro de Treinamento de Alto

Rendimento na Região Norte do País, em Manaus, Estado do Amazonas, em parceria com o Governo daquele Estado, objetivando contribuir para o aumento da quantidade e elevar o nível de atletas e para-atletas na região, assim como promover o intercâmbio de diversas relações esportivas entre e inter regiões, com o envolvimento de 5 (cinco) Confederações esportivas, que estão promovendo e deslocando esforços e parcerias para contribuir na implementação do projeto Centros de Treinamento. Valor: R$ 2.231.551,50;

- apoio financeiro à Federação das Associações de Amigos e Pais dos

Excepcionais - FENAPAEs, para viabilizar a realização das XVII Olimpíadas Nacionais das APAEs, beneficiando direta e indiretamente a 1500 atletas e 150 dirigentes. Valor: R$ 300.000,00;

- apoio financeiro à Associação Brasileira de Desportos para Cegos - ABDC,

para viabilizar a realização das Copas Brasil de Futebol para Cegos – série A; de Futebol para Cegos – série B e Copa Brasil de Futebol para Deficientes visuais – classe B2/B3; de Judô para Cegos e Deficientes Visuais; de Natação para Cegos e Deficientes Visuais; de Goalball – série A e de Goalball – série B, beneficiando direta e indiretamente a 1500 atletas e 200 dirigentes. Valor: R$ 99.045,89;

- apoio financeiro à Confederação Brasileira de Boliche, para viabilizar a

participação no Torneio Sul-americano de Boliche (Pré-pan-americano) Participação de 80 atletas, 15 dirigentes; categoria adulta-M/F. Valor: R$ 39.040,00;

- apoio financeiro à Confederação Brasileira de Xadrez, para viabilizar a

participação no Campeonato Sul-americano, em Brasília-DF. Participação de 80 atletas, 12 dirigentes; categoria júnior/elite. Valor: R$ 30.000,00;

- apoio financeiro a Universidade Federal de Uberlândia/MG, para aquisição

de equipamento para incentivo à Ginástica Olímpica de Uberlândia. R$ 99.405,00;

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- apoio financeiro ao Instituto Cultural e Profissionalizante de Pessoas Portadoras de Deficiência do Distrito Federal/ICP-Cultural, para viabilizar a Aquisição de Material esportivo permanente (barcos e aparelhos de exercícios específicos para remo), beneficiando diretamente a 25 atletas e 04 dirigentes. Valor: R$ 62.200,00;

- apoio financeiro à UFMG e UNB, ambas integrantes da Rede Cenesp,

para a compra de equipamentos visando a modernização de seus laboratórios, proporcionando aos profissionais atuantes melhores condições de realizar estudos científicos através da interpretação de resultados obtidos nas avaliações e auxiliar no aumento do conhecimento específico de cada modalidade esportiva. Valor R$ 160.360,00;

- apoio à UNB, Objetivando a modernização e ampliação das instalações do

Centro Olímpico da Faculdade de Educação Física?UNB, para o atendimento de seus projetos acadêmicos e esportivos, bem como ampliação de suas metas nos projetos voltados para comunidade. Possibilitando o atendimento de 5.500 pessoas anualmente. Valor: R$ 301.446,08;

- apoio financeiro à Confederação Brasileira de Futevôlei para viabilizar a 1º

etapa do circuito mundial de futevôlei em São Luiz/MA, participação de 80 atletas, categoria adulto – M/F. Valor: R$180.000,00;

RUMO AO PAN/2007:

- apoio financeiro ao Comitê Olímpico Brasileiro, para aquisição de equipamentos esportivos, para contemplar as modalidades: atletismo, badminton, canoagem, esgrima, ginástica, handebol, judô, levantamento de peso, lutas, remo, taekwondo e tênis de mesa. Valor: R$ 7.034.195,21;

- apoio financeiro ao Comitê Olímpico Brasileiro, para aquisição de

equipamentos esportivos, para contemplar as modalidades; basquetebol, boxe, hockey sobre grama, levantamento de pesos, lutas associadas, pentatlo moderno (esgrima), pólo aquático, remo, saltos ornamentais, tiro esportivo, tiro com arco e voleibol de praia. Valor: R$4.410.123,62;

- apoio à UFRJ, visando à manutenção do credenciamento do Laboratório de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico/LADETEC pela Agência Mundial Antidopagem (WADA). Valor: R$5.175.000,00;

- apoio financeiro para aquisição de equipamentos de informática, a serem

utilizados na plataforma de informática do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos. Valor: R$1.058.905,92.

DEMAIS AÇÕES:

- realização dos VIII Jogos da Juventude – 04 a 11 de novembro de 2004, em Brasília/DF, numa parceria do Ministério do Esporte, Comitê Olímpico Brasileiro

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e Secretaria de Estado do Esporte e Lazer do Distrito Federal. Participaram do evento cerca de 3.000 atletas de 10 a 17 anos (recursos da Lei Agnelo/Piva);

- informação técnica para subsidiar o apoio ao Comitê Olímpico Brasileiro,

para viabilizar o pagamento antecipado da cessão do direito de uso da Vila Olímpica, para hospedagem das delegações para os XV Jogos Pan-Americanos de 2007;

- reuniões de trabalho com objetivos diversos:229; - audiências:311; - palestras proferidas pelo Sr. Secretário:18; - viagens a serviço: 99; - memorandos diversos: 407; - ofícios diversos: 2296; - informações técnicas: 90; - pareceres técnicos: 113; - análise/pareceres de processo de prestação de contas: 95; - análise/resposta a consultas, via OUVIDORIA: 419; - análise de Projetos de Lei: 12; - Calendário Esportivo Nacional expedidos: 5000; - e-mail respondidos: 748; - entrevistas:14; - participação na Conferência Nacional de Esporte:

1. DEPES participou da coordenação do Eixo Temático: Esporte de Alto Rendimento, fazendo a sistematização das Dificuldades, Potencialidades e Propostas de Ação do Eixo, desde a fase Estadual até o fechamento final. Participou também da coordenação e apoio da plenária do tema, assim como da plenária final e da sistematização final do Eixo Temático; 2. DEREN coordenou os trabalhos da mesa temática sobre Esporte de Aventura, até por força das últimas reuniões com o Ministério do Turismo sobre o tema.

- concepção e desenvolvimento de um modelo de atuação do ME no esporte

de alto rendimento (Política Nacional para o Esporte de Alto Rendimento), considerando a visão estratégica do plano, que teve como parâmetros o cenário atual do esporte brasileiro e a visão de futuro do que se pretende para o setor, tendo como célula base o atleta e sua trajetória no esporte de alto rendimento, desde a detecção e desenvolvimento, passando pela fase de resultados de alto nível até o encerramento da carreira atlética, ouvidos vários segmentos e com base no resultado da I Conferência Nacional do Esporte, que se traduz na Política Nacional para o Esporte de Alto Rendimento, cuja operacionalização se dará através do Programa em desenvolvimento, ora denominado BRASIL CAMPEÃO;

- detecção de talentos: considerando cada fase do BRASIL CAMPEÃO e,

principalmente, o gargalo que existe na base do esporte de alto rendimento brasileiro, foi desenvolvida ação nacional de descoberta do talento esportivo, que

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envolveu estudantes entre 10 e 15 anos, em dois momentos distintos e complementares:

- DIA DO TALENTO ESPORTIVO – evento festivo, de mobilização

nacional, que ocorreu simultaneamente em quase todas as capitais brasileiras, no dia 8 de agosto;

- TALENTO ESPORTIVO NA ESCOLA – ação complementar que ocorreu

em todo mês de setembro, em escolas de todo o Brasil. Esta ação pretende mudar a cara do esporte de base, viabilizando quantidade e qualidade;

- participação na elaboração do diagnóstico e montagem do raio x do

esporte, juntamente com o IBGE; - diversas reuniões visando, como ação prioritária, melhor capacitação dos

recursos humanos. Em parceria com a Confederação Brasileira de Handebol e a Universidade Federal de Minas Gerais, foi realizada a III Jornada Nacional de Professores de Educação Física, em Handebol.

- participação no Seminário sobre Planejamento estratégico referente aos

XV- Jogos Pan-americanos Rio 2007. Reunião no COB para tratar do Projeto aquisição de equipamentos esportivos para os Jogos Pan- americanos de 2007;

- com o objetivo de evitar superposição de eventos importantes em datas e

locais coincidentes, bem como permitir sejam melhores programados os eventos por parte das Entidades Nacionais de Administração do Desporto (Associações/Confederações e Federações Nacionais), foi concebido e editado o Calendário Esportivo Nacional, que possui o conjunto de informações sobre eventos esportivos nacionais e internacionais de diversas modalidades, visando:

3. disponibilizar e disseminar, ao público brasileiro, as informações a respeito de eventos esportivos;

4. contribuir para a sistematização unificada do esporte nacional de alto rendimento; e

5. contribuir para preservação da memória do esporte brasileiro, buscando o desenvolvimento integrado e universalizado do esporte brasileiro.

OBSERVAÇÃO: o Calendário Esportivo Nacional encontra-se disponibilizado em duas versões, a saber: I – Digitalizada

a. on-line, via Internet; b. na forma de banco de dados; c. contempla eventos nacionais e internacionais, assim como histórico, perfil de atletas, quantidade de atletas, resultados, etc.

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II – Impressa

a. formato de livro; b. informações do banco de dados digitalizado; c. distribuição focalizada; d. contempla eventos nacionais e internacionais edição semestral.

O demonstrativo abaixo contempla o estoque de convênios pertinentes

à SNEAR:

Valor do Convênio Nº do

Conv. Convenente Objetivo DOU 2004 ME

Saldo

001 Sindicato dos Arbitros de Futebol do DF

I Seminário dos Arbitros de Futebol da Região Centro Oeste

18/03 32.100,00 0,00

002 Associação Brasileira de Desportos em Cadeira de Rodas

IX Jogos Regionais Paradesportivos da Região Sul e Centro Oeste

18/03 181.294,00 0,00

004 Confederação Brasileira de Dança em Cadeira de Rodas

World Cup and Open Duth Championsships in Wheelchair Dance

02/04 12.560,00 0,00

008 Associação Brasileira de Desportos em Cadeira de Rodas

IX Jogos Regionais Paradesportivos da Região Nordeste

14/04 110.447,00 0,00

009 Confederação Brasileira de Canoagem

Campeonato Pan-americano de Canoagem Velocidade

13/04 60.000,00 0,00

014 Comitê Paraolímpico Brasileiro

Jogos Paraolímpicos do Brasil 160.236,00 0,00

015 Confederação Brasileira de Tiro Esportivo

Participação Delegação Brasileira ISSF World Cup Shotgun Men

20/05 60.000,00 0,00

016 Confederação Brasileira de Remo

Regata Pré Olímpica Latino-americana Regata Pré Olímpica 3ª Etapa da Copa do Mundo

13/06 70.000,00 0,00

020 Confederação Brasileira de Hóquei no Gelo

Copa do Mundo de Line Hockey Nuremberg

03/06 120.000,00 0,00

023 Assoc dos Volunt. Pesquis. e Portad. de Coagulopatia/DF

I Olimpíada de Portadores de Coagulomia da America Latina

03/06 90.347,50 0,00

030 Confederação Brasileira de Bocha e Bolão/RS

I Campeonato Sulamericano de Bocha Masters

31/05 11.500,00 0,00

031 Confederação Brasileira de Motociclismo

Segunda Etapa do Campeonato Latino-Americano de Motocross

02/06 35.000,00 0,00

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051 Secretaria de Estado da Juventude Esporte e Lazer/AM

Funcionamento de Centro Esportivo de Alto Rendimento

02/07 619.223,50 0,00

052 Comitê Olímpico Brasileiro Revezamento da Tocha Olímpica de Atenas 2004

09/06 264.267,20 0,00

053 Confederação Brasileira de Handebol

III Encontro Nacional de Professores de Handebol

09/06 53.815,85 0,00

054 Confederação Brasileira de Bicicross

Campeonato Mundial de Bicicross 28/06 49.645,60 0,00

069 Fundação de Apoio à Faculdade de Educação/SP

Realização do V Fórum Olímpico 22/06 25.051,85 0,00

074 Confederação Brasileira de Boxe

Aquisição de materiais para treinamento de boxe

01/07 34.166,00 0,00

079 Confederação Brasileira de Judô/RJ

Aquisição de materiais para treinamento de judô

01/07 94.747,32 0,00

085 Fundação Universidade Federal de Santa Catarina

III Fórum Brasil Esportes 03/07 150.000,00 0,00

091 Confederação Brasileira de Futvolei/GO

Realização da 1ª Etapa da 1ª Edição do Circuito Mundial

01/07 45.000,00 0,00

097 Prefeitura Municipal de Volta Redonda/RJ

Realização da OLIMPEDE - Olimpíada da Pessoa Deficiente

02/07 133.868,00 0,00

103 Comitê Paraolímpico Brasileiro

Participação Delegação Brasileira Jogos Paraolímpicos Atenas

02/07 156.000,00 0,00

126 Comitê Olímpico Brasileiro Participação Delegação Brasileira Jogos Olimpícos Atenas/2004

09/07 701.264,00 0,00

128 Prefeitura Municipal de Boa Vista/RR

Aquisição de Equipamentos para Vila Olímpica

02/07 350.000,00 0,00

141 Comitê Paraolímpico Brasileiro

3ª Fase da Equipe Paraolímpica Permanente de Natação

08/07 45.818,00 0,00

146 Comitiê Paraolímpico Brasileiro

3ª Fase de Treinamento da Equipe para olímpica de Atletismo

22/07 66.173,00 0,00

147 Comitiê Olímpico BrasileiroAquisição de Material e equipamentos esportivos

13/07 7.034.195,21

148 Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Evento descoberta do talento Esportivo 21/07 568.946,00 0,00

149 Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais

Realização da XVI Olimpíada das APAES do Paraná

30/07 48.000,00 0,00

155 Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Avaliação de atletas em diversas modalidades 01/09 79.015,00 0,00

156 Associação Brasileira de Estudos e Combate ao Doping/SP

Seminários Itinerantes/2004 - Doping-Antidoping

14/09 48.600,00 0,00

157 Comitê Paraolímpico Brasileiro - CPB

Delegação Brasileira para as Paraolímpiadas de Atenas/Grécia

30/08 202.266,20 0,00

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159 Confederação Brasileira de Hoquéi e Patinação

VII Campeonato Mundial de Hóquei Tradicional

13/09 60.640,00 0,00

163 Confederação Brasileira de Capoeira

VII Campeonato Brasileiro de Capoeira 17/09 42.240,00 0,00

168 Confederação Brasileira de Sumô/SP

12º Campeonatos Mundiais de Sumô 14/10 26.760,00 0,00

170 Confederação Brasileira de Bocha e Bolão/RS

8º Campeonato Sul-americano de bocha - seleções feminino

03/11 35.000,00 0,00

172 Comitiê Olímpico BrasileiroAquisição de Material e equipamentos esportivos

20/12 4.410.123,62

178 Federação Nacional das APAES/DF

XVIII Olímpiada Nacional das APAES 12/11 300.000,00 0,00

181 Associação Brasileira de Desportos para Cegos Copas do Brasil 2004 12/11 99.045,89 0,00

185 Universidade Federal de Uberlândia

Projeto de Incentivo a Ginástica Olímpica 23/12 99.405,00 0,00

187 Universidade Federal do Rio de Janeiro

Aquisição de equipamentos -LADETEC para a preparação do PAN 2007

5.175.000,00

194 Confederação Brasileira de Boliche

Torneio Sul-americano Pré-pan de Boliche 15/12 39.040,00 0,00

201 Universidade Federal de Minas Gerais

Modernização da rede CENESP 80.965,00 80.965,00

203 Confederação Brasileira de Xadrez

Campeonato Sul-americano de Xadrez 17/12 30.000,00 0,00

216 Universidade de Brasília Modernização da rede CENESP 79.395,00 79.395,00

217 Universidade de Brasília Construção e ampliação de espaços físico-esportivos

301.446,08 301.446,08

219 Comitê Olímpico Brasileiro Aquisição de equipamentos para os Jogos Pan-Americanos

1.058.905,92

221 Confederação Brasileira de Futvolei/GO

Primeira Etapa do Circuito Mundial de Futvolei

180.000,00 180.000,00

232 Instituto Cultural e Profissionalizante de PPDs do DF/ICP-Cultural

Aquisição de Material esportivo permanente 31/12 62.200,00

CEF Secretaria de Estado da Juventude Esporte e Lazer/AM

Implantação do Centro de Treinamento da Região Norte

305.000,00

CEF Secretaria de Estado da Juventude Esporte e Lazer/AM

Reforma da Pista de Atletismo da Vila Olímpica de Manaus

1.062.025,00

Universidade de São PauloTermo Aditivo ao Convênio 131/2003 - USP/SP

02/07 79.015,00 79.015,00

Fundação Universidade de Pernambuco

Termo Aditivo ao Convênio 229/2002 - UPE/PE

02/07 80.000,00 0,00

Universidade do Estado de Santa Catarina

Termo Aditivo ao Convênio 128/2003 - UDESC/SC

03/07 58.433,40 0,00

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Fundação Universidade de Pernambuco

Termo Aditivo ao Convênio 162/2003 - UPE/PE

03/07 79.015,00 0,00

Universidade Estadual de Londrina

Termo Aditivo ao Convênio 064/2002 - UEL/PR

03/07 58.444,00 0,00

TOTAL GERAL 25.515.646,14 720.821,08 Os quadros e gráficos a seguir demonstram, em valores e em

percentual, a distribuição dos recursos alocados através desta SNEAR:

Quadro 1 Orçamento Orçamento

Com Corte Utilizado SNEARr Saldo

12.226.250,00 10.964.388,00 7.837.451,09 3.126.936,91

Quadro 2

Orçamento Orçamento Com Corte Utilizado Saldo

30.000.000 25.600.000 17.678.225 7.921.775

0181 - BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO - R$ 10.964.388

(COM CORTE)

UTILIZADO SNEAR71,48%

R$ 7.837.451,09

SALDO28,52%

R$ 3.126.937,91

1246 - RUMO AO PAN 2007R$ 25.600.000,00 (COM CORTE)

UTILIZADOSNEAR

69%

SALDO31%

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Obedecida a mesma metodologia aplicada para os acontecimentos do ano de 2004, passo a relatar sobre o planejamento dos trabalhos desta SNEAR para o ano de 2005: BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO

CONSOANTE LEI ORÇAMENTÁRIA 2005

Emenda 2005 Programação 2005 LOA 2005

Programa / Ação Desp. Correntes

Investi mentos

Desp. Correntes

Investi mentos

Desp. Correntes

Investi mentos Total

0181 - Brasil no Esporte de Alto

Rendimento 4.908.200 267.088.000 10.695.000 3.160.000 15.603.200 29.868.800 45.472.000

216.000 4.700.000 4.916.000 4.916.00009HW - Concessão de Bolsa a Atletas 1055 -Implantação de Centros Cient. e Tecnológicos

1.370.000 400.000 2.600.000 400.000 3.970.000 4.370.000

1616 - Modernização de Cent. Cient. e Tecnol. 200.000 200.000 200.000

2272 - Gestão e Administração do Programa

155.000 155.000 155.000

2358 - Funcionamento de Núc.de Cat. de Base 208.000 700.000 300.000 700.000 508.000 1.208.000

2360 - Captação e Prom. Ev. Esp. Internacion.

350.000 350.000 350.000

2440 - Promoção de Ev. Cient. e Tecnológicos 100.000 500.000 600.000 600.000

2456 - Captação de Recursos Humanos 500.000 500.000 500.000

2486 - Participação de Del. Brasileira PPD 200.000 200.000 200.000

2490 - Participação de Delegação Brasileira 1.150.000 1.150.000 1.150.000

2500 - Promoção de Ev. Esportivos Nacionais 175.000 100.000 500.000 675.000 100.000 775.000

2504 - Promoção de Ev. Esportivos para PPD 500.000 500.000 500.000

2E02 - Fomento a Projetos de Esporte de Base

4.417.200 25.030.800 4.417.200 25.030.800 29.448.000

4641 - Publicidade de Utilidade Pública 100.000 100.000 100.000

8003 - Avaliação de Atlet. de Alto Rendimento

300.000 300.000 300.000

8005 - Detecção de Talentos Esportivos 640.000 60.000 640.000 600.000 700.000

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PROGRAMA: RUMO AO PAN 2007

CONSOANTE LEI ORÇAMENTÁRIA 2005

1246 - Rumo ao Pan 2007 7.740.000 49.650.000 7.740.000 49.650.000 57.390.000

2272 - Gestão e Administração do Programa 800.000 200.000 800.000 200.000 1.000.000

2430 - Realização do Pan-Americanos de 2007 4.940.000 4.940.000 4.940.000

2432 - Realização dos Jogos Para-Pan de 2007 2.000.000 2.000.000 2.000.000

3950 - Implantação de Infra-Est. PAN 2007 49.450.000 49.450.000 49.450.000

OBSERVAÇÃO: com a recente criação de estrutura própria, denominada Secretaria-Executiva, o Programa RUMO AO PAN 2007 terá, a partir de 2005, as suas ações executadas pela referida Secretaria.

PLANO DE AÇÕES DA SNEAR PARA 2005 - A Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento sintetizou o

pensamento e contribuições recebidas dos diversos atores do segmento, elaborando de maneira conexa todas as fases deste plano. A análise das sugestões recebidas permitiu a ampliação dos enormes desafios a serem enfrentados, possibilitando consolidar a estratégia de atuação ora concebida.

- O desenvolvimento deste Plano permeia todo o Ciclo Esportivo do Atleta

de Alto Rendimento, qual seja, a detecção do talento esportivo, o desenvolvimento destes atletas e paraatletas, a fase de resultados de alto nível e o encerramento da carreira.

- Para cada uma das etapas que compõem o Ciclo Esportivo, foram

elaborados projetos específicos com determinação no tempo e espaço. Projeto Pódio – Fases de Detecção e Seleção do Talento Esportivo e Fase de Desenvolvimento da Carreira Atlética

Ação de Identificação e Seleção de Talentos Esportivos:

- realizada nas escolas públicas em todo o país, priorizando-se a faixa

etária de 07 a 14 anos, utilizando-se protocolo de testes motores desenvolvido e testado cientificamente. Esta ação poderá ser ampliada, quanto maior for a quantidade de parcerias estabelecidas pelo Ministério do Esporte, envolvendo, nos níveis municipal e estadual, os órgãos de educação e esporte, bem como programas e projetos em desenvolvimento nas diversas localidades.

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Ação de Implantação dos Núcleos Municipais de Desenvolvimento Esportivo:

- em parceria com as Prefeituras Municipais de todas as regiões do país, o Ministério do Esporte implantará núcleos municipais de desenvolvimento técnico de modalidades esportivas de alto rendimento, com prioridade para as modalidades olímpicas e paraolímpicas, visando o aprimoramento dos jovens talentos motores identificados e selecionados. Poderão ocorrer parcerias com clubes sociais e entidades de prática esportiva locais, com a finalidade de facilitar a implantação dos núcleos.

Ação de Implantação dos Núcleos Regionais de Desenvolvimento Esportivo:

- estes núcleos receberão os jovens oriundos dos núcleos municipais de desenvolvimento esportivo, proporcionando-lhes o contato com técnicos estrangeiros, melhor infra-estrutura esportiva, material esportivo de primeira linha e o contato com atletas, técnicos e dirigentes dos selecionados estaduais e nacionais. Estes núcleos partilharão das mesmas instalações destinadas aos Centros de Treinamento de Alto Rendimento, implantados, inicialmente, nas cinco macro-regiões do país.

Projeto Ouro – Fases de Resultados de Alto Nível

Ação de Implantação de Centros de Treinamento de Alto Rendimento:

- firmando parcerias, principalmente com os Governos de Estado, o Ministério do Esporte implantará Centros de Treinamento, inicialmente uma unidade em cada macro região brasileira, dotados de completa infra-estrutura técnica e esportiva para o aperfeiçoamento de atletas, paraatletas, técnicos e dirigentes, possibilitando o intercâmbio entre selecionados das diversas unidades da federação e, inclusive, com outros países. Ação de Subvenção Esportiva – Programa Bolsa-Atleta:

- serão beneficiados com a Bolsa-Atleta concedida pelo Ministério do Esporte os atletas e paraatletas ranqueados nos níveis estudantil, nacional, internacional e olímpico, que satisfizerem os critérios técnicos estipulados pela Lei. Esta ação visa proporcionar aos esportistas de alto rendimento a necessária tranqüilidade financeira para o correto desenvolvimento da carreira atlética. Ação de Apoio às Entidades Nacionais de Administração de Desportos:

- por intermédio de critérios técnicos, o Ministério do Esporte atende às solicitações encaminhadas pelas diversas Entidades de Administração de Desportos, objetivando o apoio oficial destinado a assegurar a participação em eventos esportivos internacionais, compra de equipamentos esportivos, realização de eventos técnicos científicos de esporte, dentre outros.

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Projeto Novo Rumo – Fase de Encerramento da Carreira Esportiva

Ação de Educação Continuada:

- utilizando-se de parcerias com instituições de Ensino, em todos os níveis, será oportunizada aos atletas e paraatletas a ininterrupção de seus estudos formais ou não formais. Será utilizada a metodologia do Ensino a Distância, nas situações em que o ensino presencial não satisfizer de forma adequada todas as necessidades demandadas pela clientela. Ação de Orientação e Gestão Pessoal:

- por intermédio de parcerias com instituições do mercado de previdência

e financeiro, serão oportunizados benefícios previdenciários públicos e privados, bem como cursos de gerenciamento de bens de capital e recursos financeiros, possibilitando o acesso a instrumentos e informações úteis na administração do patrimônio adquirido ao longo da carreira atlética.

Ação de Destreinamento:

- sob a supervisão de profissionais da área de saúde, os atletas e paraatletas em processo de encerramento da carreira atlética, serão orientados sobre as medidas necessárias à readaptação fisiológica. Estas medidas possuem cunho preventivo em relação a uma série de doenças e distúrbios de ordem psíquica, com destaque para: alcoolismo, drogas, obesidade, problemas circulatórios, cardiovasculares, dentre outros.

- importante considerar, que as ações propostas para 2005 são,

prioritariamente, conectadas com os Jogos Pan e Parapan-Americanos de 2007 e as Olimpíadas e Paraolimpíadas de 2008.

- o encaminhamento das ações estará em sintonia com os Comitês

Olímpico e Paraolímpico Brasileiro, as Entidades Nacionais de Administração do Desporto, as Ligas Nacionais e Regionais e as Entidades Nacionais de Práticas Esportivas, devendo proporcionar o atendimento de grande parte da comunidade esportiva de alto rendimento nacional, possibilitando resultados comprometidos com os anseios de atletas e paraatletas.

Outras instituições serão fundamentais na efetivação do Plano,

destacando-se;

- Ministério da Educação; - Governos Estaduais e Municipais; - Instituições de Ensino Superior, Públicas e Privadas; - Empresas Públicas e Privadas; - Sebrae; - Senai; - Senac; - Sesi.

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OBJETIVO GERAL

- Atuar ao longo de todo o espectro esportivo de alto rendimento nacional, desde a identificação do talento motor nas escolas, até a preparação para o encerramento da carreira de atletas e paraatletas, possibilitando todas as condições ao máximo rendimento esportivo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

- Investir em mudanças quantitativas e qualitativas, na estrutura organizacional do esporte de alto rendimento no Brasil;

- Fomentar o esporte de base visando à prática do esporte de alto

rendimento; - Criar mecanismos que possibilitem, aos atletas e paraatletas, o pleno

desenvolvimento de suas potencialidades atléticas; - Oportunizar aos atletas e paraatletas ao longo de suas carreiras

esportivas, a possibilidade de capacitarem-se intelectual e profissionalmente; - Instituir uma fonte permanente de recursos financeiros aos atletas e

paraatletas, com a finalidade de proporcionar-lhes uma relativa tranqüilidade financeira;

- Fomentar a capacitação de recursos humanos nas áreas afins, por meio

de cursos de formação e atualização; - Modernizar a infra-estrutura esportiva nacional; - Apoiar a produção científica e tecnológica e sua difusão, por meio de

publicações e outros, bem como a realização de eventos técnicos e científicos de abrangência regional, nacional e internacional;

- Estabelecer condições para a melhoria dos resultados das equipes

brasileiras em eventos Internacionais, e; - Promover a imagem do país como forma de motivar a sociedade para a

prática esportiva, proporcionando o bem estar social.

ESTRATÉGIA DE IMPLANTAÇÃO

- O Ministério do Esporte, como órgão responsável pela implementação das ações do Governo Federal no segmento esportivo, estará desenvolvendo o papel de articulador e mobilizador junto aos demais parceiros federais, estaduais e municipais, as entidades de administração esportiva em todos os níveis e as instituições públicas e privadas, apresentando e detalhando este Plano de Ação para o Esporte de Alto Rendimento em 2005, formalizando e sensibilizando os apoios, construindo os alicerces para sua efetiva implantação.

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OPERACIONALIZAÇÃO

- A operacionalização encontra-se acobertada pelo Programa Brasil no Esporte de Alto Rendimento;

- As ações de destaque serão:

• Descoberta do Talento Esportivo; • Implantação de mais dois Centros de Treinamento de Alto Rendimento; • Implantação da Bolsa Atleta; • Apoio à participação brasileira em eventos mundiais e classificatórios

de atletas e paraatletas; • Lançamento do Calendário Esportivo Nacional / 2005; • Implantação de núcleos de desenvolvimento esportivo de base; • Jogos da Juventude; • Projeto de apoio ao ex-atleta, entre outros;

OUTRAS AÇÕES INERENTES À ÁREA DE ALTO RENDIMENTO

• X Jogos da Juventude; • lançamento do Calendário Esportivo Nacional/versão 2005.

ANÁLISE DE GESTÃO

A Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento executou suas ações no setor esportivo, no ano de 2004, por meio de dois Programas Orçamentários gerenciados nesta SNEAR: Brasil no Esporte de Alto Rendimento e Rumo ao Pan 2007.

Considerando que foram constatadas diferenças numéricas entre a

LOA 2004, os valores orçamentários disponibilizados internamente a esta Unidade e os valores inscritos no SIGPLAN, a análise a ser desenvolvida terá como parâmetro o Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento – SIGPLAN.

Esse parâmetro não inviabiliza as informações, anteriormente listadas neste Relatório, considerando que foi feita, inicialmente, uma abordagem mais ligada a procedimentos administrativos; no entanto fica destacada a vulnerabilidade a que o gerente de programa está sujeito, e, por conseqüência, a Unidade Executora. As informações e a capacidade administrativa pouco se relacionam com a gestão.

CONCEPÇÃO DE PROGRAMA

Um programa é um instrumento de organização da atuação governamental. Articula conjunto de ações que concorrem para um objetivo comum preestabelecido, mensurado por indicadores estabelecidos no plano plurianual, visando o atendimento de uma necessidade ou demanda da sociedade.

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OBJETIVO COMUM BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO

Melhorar o desempenho do atleta de rendimento brasileiro em competições nacionais e internacionais e promover a imagem do País no exterior RUMO AO PAN 2007 Realizar os Jogos Pan-Americanos de 2007 na cidade do Rio de Janeiro. BRASIL NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO ORÇAMENTO GERAL APROVADO NA LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2004

O Orçamento Geral da União aprovou para o Programa Brasil no Esporte de Alto Rendimento dotação inicial no valor de R$ 24.242.429,00. Foram canceladas dotações no valor de R$ 6.038.468,00 e remanejadas como crédito dotações no valor de R$ 5.576.606,00; ficando uma dotação autorizada de R$ 23.780.567,00 (Tabela 01). Desse total, R$7.689.573,00 foram programados para Funcionamento de Núcleos de Categorias de Base de Alto Rendimento – 2358 e R$ 8.576.606,00 para Implantação de Centros Científicos e Tecnológicos para o Esporte. Essas duas ações representam 68% do total orçado no programa, como mostra a Tabela 02.

TABELA 01

AÇÃO DOTAÇÃO INICIAL

DOTAÇÃO CANCELADA

DOTAÇÃO REMANEJADA

DOTAÇÃO AUTORIZADA

1055 3.000.000,00 5.576.606,00 8.576.606,00

1616 1.120.000,00 1.120.000,00

2272 150.000,00 150.000,00

2358 12.556.179,00 4.866.606,00 7.689.573,00

2360 1.200.000,00 230.000,00 970.000,00

2440 800.000,00 800.000,00

2446 100.000,00 20.000,00 80.000,00

2456 300.000,00 60.000,00 240.000,00

2486 200.000,00 40.000,00 160.000,00

2490 1.150.000,00 250.000,00 900.000,00

2500 2.060.000,00 421.862,00 1.638.138,00

2504 700.000,00 700.000,00

4641 200.000,00 200.000,00

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8003 600.000,00 150.000,00 450.000,00

8005 106.250,00 106.250,00

TOTAIS 24.242.429,00 6.038.468,00 5.576.606,00 23.780.567,00

TABELA 02

Ações Metas Físicas Metas Financeiras

Previsto Realizado% Previsto Realizado% 1. Avaliação de atletas de Alto Rendimento – atleta avaliado -8003

600 3.232 538,67 450.000, 443.939, 98,65

2. Capacitação de Recursos Humanos para o Esp.de Alto Rendimento – pessoa capacitada - 2456

660 1.036 157 240.000, 239.236, 99,68

3. Captação e promoção de Eventos Esp. Internacionais – evento realizado - 2360

4 13 325 970.000, 769.552, 79,34

4. Detecção de Talentos Esportivos – atleta potencial identificado - 8005

10 1.300 13.000 106.250, 100.913, 94,98

5. Funcionamento de Centros de Excelência Esportiva – CENESP – estudo pesquisa publicada - 2446

2 0 0 80.000, 0,00 0

6. Funcionamento de Núcleos de Categorias de Base – atleta beneficiado - 2358

9.028 232 2,57 7.689.573, 148.856 1,94

7. Gestão e Administração do programa - 2272 Sem produto 150.000, 150.000, 100

8. Implantação de Centros Cient. e Tecnol. Para o esporte – centro implantado – 1055

3 1 33,33 8.576.606, 3.829.373, 44,65

9. Modernização de Centros Cient. e Tecnol. Para o esporte – centro modernizado - 1616

3 3 100 1.120.000, 481.794, 43,02

10. Participação de Delegação Brasil. Em Competições Internac. – atleta apoiado - 2490

189 192 101,59 900.000, 886.839, 98,54

11. Participação de Delegação Brasil. em Competições Internac. Para PPD – atleta apoiado - 2486

18 13 72,22 160.000, 131.843, 82,40

12. Promoção de Eventos Cient. e Tecnol. Para o Esporte – evento realizado - 2440

8 2 25 800.000, 727.595, 90,95

13. Promoção de Eventos Esp. Para PPD – evento realizado-2504

15 7 46,67 700.000, 690.156, 98,59

14. Promoção de Eventos Esport. Nacionais – evento realizado - 2500

2 14 700 1.638.138, 1.288.479, 78,66

15. Publicidade de Utilidade Pública -4641 Sem produto 200.000, 199.000, 99,5

TOTAL/MÉDIA % 23.780.567, 10.087.575 42,41

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O DECRETO DE CONTINGENCIAMENTO

No início de 2004 o Governo Federal editou o decreto 4.992, que alterou os limites de pagamento dos programas governamentais. No programa Brasil no Esporte de Alto Rendimento essa alteração foi irrelevante. INDICADORES DE GESTÃO

A avaliação procura expressar por intermédio de parâmetros de relações entre variáveis, o grau de cumprimento da missão institucional, como foco da gestão que se analisa. Deste modo o impacto dos programas governamentais visam produzir ações cujas modificações, quando verificadas e avaliadas, determinam o cumprimento do objeto das mesmas, podendo ser atribuídas única e exclusivamente àquelas modalidades de intervenção estatal, de modo a produzir determinado bem ou serviço à sociedade.

Com a concepção dos programas de governo, Plano Plurianual 2004-

2007, foi criado um reordenamento na gestão dos gastos públicos, tendo foco nos resultados das ações. Isso fez com que o Brasil no Esporte de Alto Rendimento ficasse centrado na avaliação de sua gestão sob os aspectos físicos - financeiros.

Para a apuração dos resultados, que possibilitaram a identificação dos

indicadores, foram utilizadas informações sobre as movimentações físico-financeiras lançadas no SIGPLAN, no exercício de 2004. A partir dessa contextualização relativa aos indicadores de desempenho, tem-se a apuração dos resultados da gestão conforme a seguir: EFICIÊNCIA

Relação entre as variáveis que integram a estimativa da receita orçamentária do programa e sua realização, considerando-se a capacidade de cobrir os custos dos insumos empregados em um determinado período de tempo para a execução dos programas de governo e de trabalho. O resultado expressa o índice de realização das receitas orçamentárias de forma individualizada e agrupada por fonte de recursos (Tabela 02). O grau de eficiência global do programa (42,41%) está relacionado à comparação entre os valores orçados na LOA/autorizados e os valores efetivamente liquidados. Entretanto, o programa não recebeu integralmente os valores constantes da lei orçamentária de 2004/autorizado, ou melhor, o gerente não obteve informações sobre os valores disponíveis para a execução do programa. EFICÁCIA

Representa o grau de alcance das metas programadas em um determinado período de tempo. A avaliação da gestão do programa é estruturada pela ótica física da variação entre o planejado e o realizado, em cada ação, como mostra a Tabela 02. È importante ressaltar que as metas avaliadas não foram redimensionadas em função dos recursos realmente liberados, ou seja, a meta

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programada está em função do valor total da LOA 2004, enquanto as metas atingidas foram resultantes dos valores efetivamente liberados para o Programa. EFETIVIDADE

Relação entre os resultados, com observância aos impactos, portanto referenciado a identificação das variáveis externas.

Os próprios indicadores do programa dão essa resposta, na medida

em que referenciam a participação brasileira nas principais competições esportivas internacionais. Dessa maneira o programa atingiu um ótimo grau de efetividade porque superou todos os índices iniciais de resultado (quadro abaixo). No entanto ainda é necessária a absorção de índices mais pontuais que possam dar visibilidade a aspectos mais específicos, mais controláveis do que os atualmente utilizados que não observam variáveis não controladas pelo programa e sua influência nos resultados.

TABELA 3

Indicador 1:

Resultado geral no quadro de medalhas dos Jogos Olímpicos

Unidade de medida:

colocação

Índice de referência Índice apurado - 2004 Índice Final em 2007

52° colocado 18° colocado 20° colocado

Indicador 2:

Resultado geral no quadro de medalhas dos Jogos Pan Americanos

Unidade de medida:

colocação

Índice de referência Índice apurado - 2004 Índice Final em 2007

4° colocado 4° colocado 3° colocado

Indicador 3:

Resultado geral no quadro de medalhas dos Jogos Para Pan Americanos

Unidade de medida:

colocação

Índice de referência Índice apurado - 2004 Índice Final em 2007

4° colocado 2° colocado 2° colocado

Indicador 4:

Resultado geral no quadro de medalhas dos Jogos Paraolímpicos

Unidade de medida:

colocação

Índice de referência Índice apurado - 2004 Índice Final em 2007

24° colocado 14° colocado 20° colocado

Indicador 5:

Resultado geral no quadro de medalhas dos Jogos Sul Americanos

Unidade de medida:

colocação

Índice de referência Índice apurado - 2004 Índice Final em 2007

1° colocado Não há 1° colocado

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DIFICULDADES ENFRENTADAS E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO

No decorrer do exercício de 2004, a escassez de recursos e a variabilidade do fluxo financeiro foi um fator relevante para a gestão do Programa. A falta de informação sobre esses aspectos dificultou a implementação e a execução em determinados momentos, sendo que não há como comprovar tais aspectos.

Uma outra dificuldade encontrada está relacionada ao modelo de

gestão de programas adotado pelo governo federal. O gerente de programas é um profissional designado pelo governo para gerenciar o programa, com a missão de articular recursos, esforços e informação, assegurando a obtenção dos resultados pretendidos. Entretanto, ele não possui autoridade para atos que resultem em emissão de empenho ou autorização de pagamento. A Tabela 02 mostra esse fato pela discrepância entre os valores planejados, em cada ação, pelo gerente de programa e os valores executados no Programa.

Para melhorar o resultado dos indicadores de gestão do programa,

primeiramente é necessário sistematizar o fluxo de informações financeiras, melhorar a capacidade de acompanhamento da implementação das ações do programa e formalizar a autonomia do gerente para que o planejamento físico-financeiro possa ser cumprido.

RESULTADOS ALCANÇADOS

A despeito das diversas dificuldades encontradas, o Programa Brasil no Esporte de Alto Rendimento alcançou um indicador de eficiência global dos recursos orçamentários de 42,41% (Tabela 02). Este número, comparado com a maior parte da execução das ações, demonstra que o programa alcançou sucesso em seu primeiro ano de gestão, tendo tido influência negativa, na execução das duas ações de maior índice orçamentário e que são operacionalizadas em outra unidade administrativa do Ministério.

O programa, analisando-se as ações separadamente, teve índice de

eficácia bom. Em 13 ações com metas definidas, sete delas superaram as metas em mais de 90% e apenas cinco tiveram resultados abaixo de 50%.

Uma outra medida do êxito do programa pode ser verificada pela

análise da Efetividade no resultado em competições internacionais. O programa obteve melhora de todos os indicadores, devendo superar as metas estabelecidas para 2007, no final do PPA. RUMO AO PAN 2007 ORÇAMENTO GERAL APROVADO NA LEI ORÇAMENTÁRIA DE 2004

O Orçamento Geral da União aprovou para o Programa Rumo ao Pan 2007 dotação inicial no valor de R$ 55.000.000,00; foram canceladas dotações no valor de R$ 5.220.000,00; ficando uma dotação autorizada de R$ 49.780.000,00 (Tabela 04). Desse total, R$23.000.000,00 foram programados para Implantação de Infra-estrutura - 3950 e R$25.000.000,00 para Realização dos Jogos Pan

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Americanos de 2007 – 86AL. Essas duas ações representam 96% do total orçado no programa, como mostra a Tabela 04.

TABELA 04

AÇÃO DOTAÇÃO

INICIAL DOTAÇÃO

CANCELADA DOTAÇÃO

REMANEJADA DOTAÇÃO

AUTORIZADA

2430 2.200.000,00 1.200.000,00 1.000.000,002432 800.000,00 800.000,00 0,002434 1.200.000,00 1.020.000,00 180.000,003950 25.000.000,00 2.000.000,00 23.000.000,004641 800.000,00 200.000,00 600.000,0086AL 25.000.000,00 0,00 25.000.000,00

TOTAIS 55.000.000 5.220.000,00 49.780.000,00

TABELA 05

Metas Físicas Metas Financeiras Ações

Previsto Realizado% Previsto Realizado%

1. Realização dos Jogos Pan Americanos de 2007 – infra-estrutura implantada%-3950

14 9,8 70 23.000.000, 17.678.225, 76,86

2. Intercâmbio de atletas – 2434 – atletata beneficiado 106 0 0 180.000, 0,00 0

3. Publicidade de Utilidade Pub. - 4641 Sem produto/medida 600.000, 600.000, 100

4. Realização dos Jogos Pan Americanos – crédito extraordinário – 86AL

Sem produto/medida 25.000.000, 25.000.000, 100

5. Realização dos Jogos Pan Americanos de 2007 – evento realizado - 2430

1 1 100 1.000.000, 94.752, 9,48

6. Realização dos Jogos Para Pan Americanos – evento realizado - 2432

1 0 0 0,00 0,00 0

TOTAL/MÉDIA % 49.780.000, 43.372.977 87,12

O DECRETO DE CONTINGENCIAMENTO

No início de 2004 o Governo Federal editou o decreto 4.992, que alterou os limites de pagamento dos programas governamentais. No programa Rumo ao Pan 2007, não houve alteração dos limites.

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INDICADORES DE GESTÃO

Assim como os demais programas do PPA, o Rumo ao Pan 2007 tem seu foco nos resultados das ações e centra a avaliação de sua gestão sob os aspectos físicos - financeiros.

Para a apuração dos resultados, que possibilitaram a identificação dos

indicadores, foram utilizadas informações sobre as movimentações físico-financeiras lançadas no SIGPLAN, no exercício de 2004. A partir dessa contextualização relativa aos indicadores de desempenho, tem-se a apuração dos resultados da gestão conforme a seguir: EFICIÊNCIA

Relação entre as variáveis que integram a estimativa da receita orçamentária do programa e sua realização, considerando-se a capacidade de cobrir os custos dos insumos empregados em um determinado período de tempo para a execução dos programas de governo e de trabalho. O resultado expressa o índice de realização das receitas orçamentárias de forma individualizada e agrupada por fonte de recursos (Tabela 05). O grau de eficiência global do programa (87,12%) está relacionado a comparação entre os valores orçados na LOA/autorizados e os valores efetivamente liquidados. EFICÁCIA

Representa o grau de alcance das metas programadas em um determinado período de tempo. A avaliação da gestão do programa é estruturada pela ótica física da variação entre o planejado e o realizado, em cada ação, como mostra a Tabela 05.

É importante ressaltar que as metas avaliadas devem ser

redimensionadas, visando espelhar concretamente a intervenção da ação. De qualquer forma, em função das metas pré-estabelecidas, o programa obteve uma alta eficácia nas ações que representam cerca de 98% dos recursos do Rumo ao Pan 2007. EFETIVIDADE

Relação entre os resultados, com observância aos impactos, portanto referenciado a identificação das variáveis externas. Considerando que o programa ainda não tem definido seu indicador, não é possível mensurar a sua efetividade (Tabela 5).

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TABELA 5: Indicador 1:

Em processo de definição Unidade de medida:

Índice de referência Índice apurado - 2004 Índice Final em 2007

DIFICULDADES ENFRENTADAS E ALTERNATIVAS DE SOLUÇÃO

A falta de informação sobre o fluxo financeiro e a ingerência de outras áreas do Ministério, dificultaram o andamento da implementação e a execução em determinados momentos.

Uma outra dificuldade encontrada está relacionada com as diversas

articulações inter-setoriais que não ocorreram adequadamente, além de, já evidenciada, falha do modelo de gestão de programas adotado pelo governo federal. O gerente de programas é um profissional designado pelo governo para gerenciar o programa, com a missão de articular recursos, esforços e informação, assegurando a obtenção dos resultados pretendidos. Entretanto, ele não possui autoridade para atos que resultem em emissão de empenho ou autorização de pagamento.

Para melhorar o resultado, assim como a gestão do programa, já foi

tomada a iniciativa da criação de uma Secretaria Executiva que dará apoio e acompanhará o programa junto ao Comitê Interministerial. Para tanto, a gerência do programa, assim como sua execução foram, oficialmente, transferidas à referida Secretaria.

Desta forma, os resultados aqui apurados e relatados poderão ajudar

no ajuste do processo de implementação do Rumo ao Pan 2007 e a nova gerência e equipe de apoio.

RESULTADOS ALCANÇADOS

A despeito das dificuldades encontradas, o Programa Rumo ao Pan 2007 alcançou indicador de eficiência global dos recursos orçamentários de 87,12% (vide Tabela 05). Este número, comparado com a maior parte da execução das ações, demonstra que o programa alcançou sucesso em seu primeiro ano de gestão, tendo tido influência negativa, na execução das duas ações de maior índice orçamentário operacionalizadas em outras unidades administrativas do Ministério.

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ANEXO V

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TOMADA DE CONTAS SIMPLIFICADA

TOMADA DE CONTAS ESPECIAL

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RELATÓRIO DE CORREIÇÃO

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PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO

TOMADA DE CONTAS ANUAL

RELATÓRIO: 160348 UCI EXECUTORA: 170979 - CG DE AUDITORIA DA ÁREA DE ESPORTE EXERCÍCIO: 2004 PROCESSO N.º: 58000.000366/2005-81 UNIDADE AUDITADA: SECRETARIA EXECUTIVA DO MINISTÉRIO DO ESPORTE CÓDIGO: 180001 CIDADE: BRASILIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA

CERTIFICADO DE AUDITORIA

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PRONUNCIAMENTO MINISTERIAL

Em conformidade com o disposto no artigo 82 do Decreto-lei nº 200/67, combinado com o artigo 52 da Lei nº 8.443/92, atesto haver tomado conhecimento das conclusões contidas no Relatório e Certificado de Auditoria, bem como no Parecer da Secretaria Federal de Controle Interno/SFC, constantes do Processo nº 58000.000366/2005-81- Tomada de Contas Anual da Secretaria Executiva do Ministério do Esporte (Unidade Jurisdicionada Agregadora), cuja opinião foi pela REGULARIDADE COM RESSALVA da gestão dos responsáveis relacionados no item 3 do Certificado de Auditoria e pela REGULARIDADE da gestão dos demais responsáveis indicados no rol às páginas 5 a 16 do referido processo, referentes ao período de 01.01.2004 a 31.12.2004. Determino ao Assessor Especial de Controle Interno que proceda ao encaminhamento dos documentos acima referidos aos Dirigentes das Unidades que compõem o processo de Tomada de Contas Anual, acima mencionado, dando conhecimento a este Gabinete das providências adotadas com vistas ao atendimento das recomendações da Secretaria Federal de Controle Interno. Encaminhe-se o referido processo à 6ª Secretaria de Controle Externo do Tribunal de Contas da União, para julgamento na forma prevista pelo inciso II, artigo 71 da Constituição Federal.

Brasília, 30 de junho de 2005

AGNELO QUEIROZ

Ministro de Estado do Esporte