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Diário Oficial Eletrônico Sexta-Feira, 30 de novembro de 2012 - Ano 5 – nº 1121 Índice DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA...............................1 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL..............1 Poder Executivo......................1 Administração Direta................1 Autarquias..........................2 Poder Legislativo....................3 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL.............4 Água Doce............................4 Balneário Camboriú...................5 Benedito Novo........................5 Braço do Norte.......................6 Caçador..............................7 Canoinhas............................8 Chapecó..............................9 Cordilheira Alta.....................9 Cunhataí............................10 Florianópolis.......................11 Gravatal............................12 Imbituba............................13 Itá.................................13 Jaguaruna...........................14 Jaraguá do Sul......................14 __________________________________________________________________________________________________________ ________ Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br Conselheiros: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Vice-Presidente), Salomão Ribas Junior (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Supervisor do Instituto de Contas). Auditores: Sabrina Nunes Iocken (Coordenadora do Corpo Especial de Auditores), Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Márcio de Sousa Rosa (Procurador-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg, Mauro André Flores Pedrozo, Cibelly Farias. Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3843. e-mail [email protected].

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Diário Oficial EletrônicoSexta-Feira, 30 de novembro de 2012 - Ano 5 – nº 1121

Índice

DELIBERAÇÕES DO TRIBUNAL PLENO, DECISÕES SINGULARES E EDITAIS DE CITAÇÃO E AUDIÊNCIA 1

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ESTADUAL................................................1

Poder Executivo.........................................................................1

Administração Direta...............................................................1

Autarquias...............................................................................2

Poder Legislativo........................................................................3

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL...............................................4

Água Doce..................................................................................4

Balneário Camboriú....................................................................5

Benedito Novo............................................................................5

Braço do Norte...........................................................................6

Caçador......................................................................................7

Canoinhas..................................................................................8

Chapecó.....................................................................................9

Cordilheira Alta...........................................................................9

Cunhataí...................................................................................10

Florianópolis.............................................................................11

Gravatal....................................................................................12

Imbituba....................................................................................13

Itá............................................................................................. 13

Jaguaruna................................................................................14

Jaraguá do Sul.........................................................................14

Joaçaba....................................................................................15

Joinville.....................................................................................15

Lajeado Grande........................................................................16

Navegantes..............................................................................17

Orleans.....................................................................................17

Pomerode.................................................................................18

Porto Belo.................................................................................18

Rio Fortuna...............................................................................19

Santa Cecília............................................................................20

Santa Rosa de Lima.................................................................20

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Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina www.tce.sc.gov.br

Conselheiros: Cesar Filomeno Fontes (Presidente), Luiz Roberto Herbst (Vice-Presidente), Salomão Ribas Junior (Corregedor-Geral), Wilson Rogério Wan-Dall, Herneus de Nadal, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Supervisor do Instituto de Contas). Auditores: Sabrina Nunes Iocken (Coordenadora do Corpo Especial de Auditores), Gerson dos Santos Sicca, Cleber Muniz Gavi. Ministério Público Junto ao TCE– Procuradores: Márcio de Sousa Rosa (Procurador-Geral), Aderson Flores (Procurador-Geral Adjunto), Diogo Roberto Ringenberg, Mauro André Flores Pedrozo, Cibelly Farias.Diário Oficial Eletrônico - Coordenação: Secretaria-Geral, Rua Bulcão Vianna, nº 90, Centro, CEP 88020-160, Florianópolis-SC. Telefone (48) 3221-3843. e-mail [email protected].

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Santa Rosa do Sul....................................................................21

São Bento do Sul.....................................................................22

São Francisco do Sul...............................................................22

São José..................................................................................23

Urubici......................................................................................24

Vidal Ramos.............................................................................24

PAUTA DAS SESSÕES.................................................................25ATOS ADMINISTRATIVOS...........................................................27

Deliberações do Tribunal Pleno, Decisões Singulares e Editais de Citação e Audiência

Administração Pública Estadual

Poder Executivo

Administração Direta1. Processo n.: PCR-08/003235482. Assunto: Prestação de Contas de Recursos de Transferências Voluntárias, referente a NE n. 1019, de 29/04/2005, no valor de R$ 40.000,00, repassados à Prefeitura Municipal de Bandeirantes3. Responsáveis: Gilmar Knaesel e José Carlos Berti4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Cultura, Turismo e Esporte (atual Secretaria de Estado de Tursimo, Cultura e Esporte)5. Unidade Técnica: DCE6. Acórdão n.: 1081/2012VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas de Recursos de Transferências Voluntárias, repassados através da NE n. 1019, de 29/04/2005, no valor de R$ 40.000,00, repassados à Prefeitura Municipal de Bandeirantes pela Secretaria de Estado da Cultura, Turismo e Esporte.Considerando que os Responsáveis forma devidamente citados, conforme consta nas fs. 125 e 147 dos presentes autos;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados pelo Sr. Gilmar Knaesel são insuficientes para elidirem irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DCE/Insp.1/Div.3 n. 00554/2010;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, na forma do art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/00 as contas de recursos transferidos para a Prefeitura Municipal de Bandeirante, através da Nota de Empenho n. 1019, de 29/04/2005, P/A 4656, elemento 44404202, no valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais), pela Secretaria de Estado da Cultura, Turismo e Esporte, e dar quitação aos Responsáveis, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Bandeirante que, doravante, realize a movimentação dos recursos de Convênio em conta bancária devidamente identificada, acrescida da expressão Convênio e com o nome da Unidade Concedente, conforme o previsto nos arts. 16, §1º, e 24, III, do Decreto (estadual) n. 307/03, 44, V, e 47 da Resolução n. TC-16/94 c/c o art. 4º da Lei Complementar (estadual) n. 202/00 e o item 11.1 da Ordem de Serviço SEF n. 139/83.6.3. Aplicar ao Sr. Gilmar Knaesel – ex-Secretário de Estado da Cultura, Turismo e Esporte, CPF n. 341.808.509-15, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/00 c/c o art. 109,

II, do Regimento Interno deste Tribunal, a multa no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais), em face da ausência do prévio deferimento pelas Secretarias de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Fazenda e não aprovação do convênio pelo Chefe do Poder Executivo, contrariando o caput do art. 5º do Decreto (estadual) n. 307/03, com nova redação dada pelo Decreto (estadual) n. 1.899/04, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação do Acórdão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTCe, para comprovar perante este Tribunal, o recolhimento do valor da multa ao Tesouro do Estado, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento de peças processuais ao Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, para que adote providências à efetivação da execução da decisão definitiva (arts. 43, II e 71 da Lei Complementar n. 202/00).6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, à Prefeitura Municipal de Bandeirante e à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, para que esta proceda aos registros contábeis de baixa de responsabilidade, no Sistema de Compensação, da prestação de contas analisada.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: REC 12/00259570 2. Assunto: Recurso de Reexame de Conselheiro contra o Acórdão exarado no Processo n. APC-0404908/85 - Auditoria de Prestações de Contas de Recursos Antecipados referentes ao exercício de 1996 3. Interessado: Cesar Filomeno Fontes4. Unidade Gestora: Secretaria de Estado da Fazenda5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 1074/2012ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, de iniciativa do Conselheiro-Presidente, com fulcro no art. 81 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 2678/2003, exarado no Processo n. APC-0404908/85, e, no mérito, dar-lhe provimento para:6.1.1. modificar o item 6.3 e subitem 6.3.1 do Acórdão recorrido, por afronta ao art. 5º, inciso LV, da Constituição Federal, os quais passam a ter a seguinte redação:“6.3. Considerar iliquidáveis, com fundamento no art. 22 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas relativas aos recursos antecipados repassados à Sociedade Esportiva e Recreativa

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Flamengo, de Trombudo Central, referentes à Nota de Empenho n. 2920, de 23/09/1996, projeto 1589, item 323100.00, fonte 00, no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais);6.3.1. Ordenar, com fulcro no art. 23, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, o trancamento das contas relativas aos recursos antecipados repassados à Sociedade Esportiva e Recreativa Flamengo, de Trombudo Central, referentes à Nota de Empenho n. 2920, de 23/09/1996, projeto 1589, item 323100.00, fonte 00, no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais);6.3.2. Declarar a Sociedade Esportiva Recreativa Flamengo, de Trombudo Central, impedida de receber novos recursos do erário até a regularização do presente processo, consoante dispõe o art. 5º da Lei (estadual) n. 5.867/81. 6.3.3. Determinar à Secretaria-geral (SEG) deste Tribunal a observância do disposto no §2° do art. 23 da Lei Complementar n. 202/2000, procedendo, após o transcurso de prazo de cinco anos, contados da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, ao encerramento das contas, com a devida baixa de responsabilidade”.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto que a fundamentam, ao Recorrente, Conselheiro Cesar Filomeno Fontes, à Sociedade Esportiva Recreativa Flamengo, de Trombudo Central, à Secretaria de Estado da Fazenda, à Procuradoria-geral do Ministério Público junto a esta Corte de Contas e à Procuradoria-geral do Estado/PROFIS.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Autarquias1. Processo n.: APE-11/003675162. Assunto: Registro de Ato de Aposentadoria de Margaret Regina de Aviz3. Interessada: Secretaria de Estado da SaúdeResponsável: Adriano Zanotto4. Unidade Gestora: Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 5443/2012O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Denegar o registro do ato de aposentadoria voluntária com proventos integrais - redução de idade (regra de transição), submetido à análise do Tribunal nos termos do art. 34, inciso II, c/c o art. 36, § 2º, alínea “b”, da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, de Margaret Regina de Aviz, servidora da Secretaria de Estado da Saúde, ocupante do cargo de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, nível GEPRO-SES-12-B, matrícula n. 245.072-0-01, CPF n. 380.586.009-97, consubstanciado na Portaria n. 95/IPREV, de 28/01/2011, considerado ilegal em face do enquadramento da servidora no cargo único de Analista Técnico em Gestão e Promoção de Saúde, considerado irregular por agrupar funções que indicam graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, já que essa situação agride o disposto no §1º, I a III, do art. 39 da Constituição Federal. 6.2. Ressalvar a prejudicialidade do art. 41, caput, do Regimento Interno desta Corte de Contas, haja vista que a servidora cumpriu os

requisitos constitucionais para a aposentadoria (art. 6º Emenda Constitucional n. 41/2003), a saber, mais de 55 anos de idade, tempo de contribuição superior a 30 anos, mais de 20 anos de exercício no serviço público e 10 anos na carreira, bem com lapso de 05 anos de efetivo exercício no cargo em que se deu a aposentadoria, muito embora a alteração na denominação do cargo levou à conclusão pela denegação do registro, conforme exposto acima.6.3. Alertar o Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV que a denegação do registro repercutirá na ausência da compensação previdenciária, se a servidora em análise contribuiu para o regime de origem. 6.4. Recomendar à Secretaria de Estado da Administração, órgão central do Sistema Administrativo de Gestão de Recursos Humanos no âmbito do Poder Executivo Estadual, conforme art. 57 da Lei Complementar n. 381/2007, a adoção de providências visando à adequação das Leis Complementares (estaduais), que tratam dos planos de carreiras e vencimentos de diversos Órgãos, em que foi adotado “cargo único”, em que agrupou no mesmo cargo funções com graus extremamente desiguais de responsabilidade e complexidade de atuação, em desrespeito aos arts. 37, inciso II, e 39, § 1º, da Constituição Federal. 6.5. Dar ciência desta Decisão ao Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV e às Secretarias de Estado da Administração e da Saúde. 7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Poder LegislativoProcesso nº: REC-12/00418392Unidade Gestora: Assembléia Legislativa do Estado de Santa CatarinaInteressados: Fabio de Magalhães Furlan e Gelson Luiz MerísioAssunto: Recurso de Agravo da decisão exarada no processo APE-10/00807409 - Registro de Ato de Aposentadoria de Amilcare José Zappelini.Decisão Singular n. GAC/WWD - 1144/2012Decisão, Fixação de prazo. Recurso de Agravo.As decisões proferidas pela Corte nos processos de registro de ato de aposentadoria, estabelecendo prazo para a adoção de providências, em relação a irregularidades apontadas no ato aposentatório de servidor público, possuem caráter preliminar, desafiando Recurso de Agravo (art. 82 da LC n. 202/2000).Recurso. Princípio da fungibilidade. Requisitos.Conforme a jurisprudência, a fungibilidade recursal subordina-se a três requisitos: a) dúvida objetiva sobre qual o recurso a ser interposto; b) inexistência de erro grosseiro, como, por exemplo, a interposição de recurso impróprio, quando o correto encontra-se expressamente indicado na lei; c) que o recurso erroneamente utilizado tenha sido interposto no prazo do que se pretende transformá-lo. Ausente qualquer desses pressupostos, não incide o princípio da fungibilidade.Cuida-se de recurso interposto pelo Ilmo. Sr. Gelson Merísio, Presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina, em face da Decisão n. 3396/2012, proferida nos autos n. APE-10/00807409, fixando o prazo de 30 (trinta) dias para que a ALESC adote providências em relação à irregularidade apontada no ato de aposentadoria de servidor estadual.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1121- Sexta-Feira, 30 de novembro de 2012

A peça recursal foi autuada como recurso de reexame.As razões recursais foram examinadas pela Consultoria Geral, que mediante o Parecer n. COG-1186/2012, entendeu plausível a aplicação do princípio da fungibilidade, porquanto a modalidade recursal manejada não se mostra adequada para atacar decisão de caráter preliminar, sendo possível a recepção do arrazoado como recurso de agravo.Todavia, asseverou que, mesmo na modalidade de agravo, o Recorrente não teria atendido o pressuposto relacionado à tempestividade, pois, do recebimento da comunicação da decisão recorrida até a interposição do recurso, já teriam decorrido mais de cindo dias, tornando o pretendido agravo intempestivo.O órgão consultivo apresentou, ainda, como solução para a situação narrada que, no caso de não conhecimento do agravo, os documentos apresentados pelo Recorrente fossem carreados aos autos principais, a fim de serem examinados pela Diretoria Técnica competente, como resposta à fixação de prazo constante da decisão recorrida.Em seguida, o então relator do recurso, Conselheiro Herneus De Nadal, lavrou decisão monocrática determinando a remessa dos autos para minha apreciação, para decidir acerca do conhecimento do agravo, já que havia relatado os autos principais, em que fora proferida a decisão atacada.Este o necessário relato.Com efeito, insurge-se o Recorrente contra a Decisão n. 3.396/12 vazada nos seguintes moldes:[...]6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 36, §1º, alínea “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, para que a Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina adote providências com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, acerca da necessidade de correção do percentual de 42% atribuído ao inativando a título de Adicional Trienal, quando o correto deve ser 24% (4x6%) + 12% (4x3%), totalizando 36%, conforme estabelecem o art. 84 da Lei n. 6.745/85, com as alterações introduzidas pelo art. 27 da Lei n. 7.373/88 e o art. 5º da LC n. 36/91, constatado na concessão de aposentadoria do servidor Amilcare José Zapelini, matrícula n. 0667, ocupante do cargo de Técnico Legislativo, código PL/TEL-46, CPF n. 029.905.719-49, consubstanciada no Ato da Mesa n. 469/2010, de 18/10/2010, conforme exposto no item 3.1 da conclusão do Relatório DAP.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, à Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.Ao proceder ao exame da peça recursal, o órgão consultivo se deparou com obstáculos ao conhecimento do recurso.O exame dos autos torna patente que as razões esboçadas pelo Recorrente não podem ser recepcionadas como recurso de reexame, porquanto a Decisão n. 3.396/12, proferida pelo Tribunal Pleno, possui caráter preliminar. Logo, a modalidade recursal utilizada não é própria para recorrer desse decisum.De outro vértice, a despeito de o recurso de agravo configurar a modalidade recursal adequada para manifestar o inconformismo do recorrente, não é possível acolher a proposta do órgão consultivo no sentido de receber as razões encaminhadas pelo gestor público como agravo. Tal se deve pelo fato de a interposição não ter observado o quinquídio legal, o que torna intempestivo o pretendido recurso. Situação esta, inclusive, realçada pela Consultoria em seu parecer.Anoto, ainda, a inexistência de motivo, constante do art. 135, § 1º, do Regimento Interno desta Casa, capaz de autorizar o conhecimento de agravo interposto fora do prazo.Finalmente, assinalo que a aplicação do princípio da fungibilidade reclama o atendimento de determinados requisitos para sua incidência.O próprio Superior Tribunal de Justiça-STJ ao enfrentar a matéria decidiu do seguinte modo:DIREITO ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NA MEDIDA CAUTELAR. UTILIZAÇÃO DE MEDIDA CAUTELAR COMO SUCEDÂNEO DE AGRAVO DE INSTRUMENTO. IMPOSSIBILIDADE. ERRO GROSSEIRO. PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE. NÃO CABIMENTO. AGRAVO IMPROVIDO.

1. “A fungibilidade recursal subordina-se a três requisitos: a) dúvida objetiva sobre qual o recurso a ser interposto; b) inexistência de erro grosseiro (v.g. interposição de recurso impróprio, quando o correto encontra-se expressamente indicado na lei, sobre o qual não se opõe nenhuma dúvida); c) que o recurso erroneamente interposto tenha sido interposto no prazo do que se pretende transformá-lo. Ausente qualquer destes pressupostos, não incide o princípio da fungibilidade” (AgRg na MC 747/PR, Rel. Min. HUMBERTO GOMES DE BARROS, Primeira Turma, DJ 3/4/00).2. A escolha do meio de impugnação da decisão judicial deve ser realizada a partir da natureza jurídica desta, sendo irrelevante a terminologia jurídica utilizada.3. Contra a decisão do Tribunal de origem que, com base no art. 543-C, § 7º, I, do CPC, impede a subida do recurso especial, o recurso cabível é o agravo de instrumento previsto no art. 544, § 1º , do CPC.4. Agravo regimental improvido. (AgRg na MEDIDA CAUTELAR N. 16.397 – RJ (2009/0243804-6) – Rel. Ministro ARNALDO ESTEVES LIMA - Quinta Turma, DJe 24/05/2010). Grifo nossoE, ainda: PROCESSUAL CIVIL. PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO. RECEBIMENTO COMO AGRAVO REGIMENTAL. INTEMPESTIVIDADE. PRINCÍPIO DA FUNGIBILIDADE RECURSAL.INAPLICABILIDADE.1. A aplicação do princípio da fungibilidade recursal exige que a petição ajuizada atenda aos requisitos mínimos do recurso adequado, seja apresentada tempestivamente e não decorra de erro grosseiro ou má-fé. Caso contrário, não será possível admitir um pelo outro. Precedentes.2. In casu, a decisão monocrática foi considerada publicada em 23.6.2010 e o pedido de reconsideração, enviado por fax, protocolizado somente em 29.6.2010, posteriormente, portanto, ao prazo de 5 (cinco) dias previsto no art. 557, § 1º, do CPC.3. Pedido de reconsideração não conhecido. (RCDESP nos EAg 1193220 / SP - RECONSIDERAÇÃO DE DESPACHO NOS EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA EM AGRAVO2010/0048555-3 - Rel. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES – Julgamento: 13/10/2010 – Publicação: DJe 20/10/2010) Grifo nossoAssim, afasto a aplicação do princípio da fungibilidade.Tenho para mim que, ante a impossibilidade do recebimento das razões do recorrente como recurso de reexame e de agravo, a solução alternativa apresentada pela Consultoria afigura-se oportuna para que os argumentos sustentados na peça recursal sejam devidamente examinados pela Diretoria Técnica nos autos principais como resposta do gestor público à fixação de prazo constante da decisão recorrida.Diante do exposto, DECIDO:1.1. Não conhecer das razões apresentadas pelo Sr. Gelson Luis Merísio como Recurso de Agravo, interposto contra Decisão n. 3.396/12, exarada nos autos do processo nº APE-10/00807409, em virtude da inobservância do prazo legal de sua interposição, previsto no art. 82 da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, impossibilitando a aplicação do princípio da fungibilidade.1.2. Determinar à Secretaria Geral que efetue o traslado das fls. 03 a 15 dos presentes autos para os autos n. APE -10/00807409. 1.3. Determinar o envio dos autos n. APE-10/00807409 à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal - DAP, para exame da documentação enviada pelo recorrente como resposta à fixação de prazo determinada na Decisão n. 3.396/2012, dando seguimento à tramitação dos autos de acordo com a praxe regimental desta Corte.1.4. Dar ciência da Decisão ao Sr. Gelson Luiz Merísio e Sr. Fabio de Magalhães Furlan, respectivamente Presidente e Procurador-Geral da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina.Florianópolis, em 21 de novembro de 2012.WILSON ROGÉRIO WAN-DALLConselheiro Relator

Administração Pública MunicipalÁgua Doce1. Processo n.: PCP-12/00093906

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2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 20113. Responsável: Nelci Fátima Trento Bortolini4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Água Doce5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0011/2012O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000;Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011;Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Estadual;Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 13254/2012;Considerando que as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício de 2011, requerem a adoção das medidas saneadores pertinentes;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Água Doce a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Água Doce a adoção de providências visando à correção das deficiências de ordem legal apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do item 9.1. do Relatório DMU n. 2890/2012, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes.6.3. Recomenda à Prefeitura Municipal de Água Doce que adote providências quando às irregularidades apontadas no Capítulo 7 do

Relatório DMU n. 2890/2012, relativas ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente - FIA.6.4. Recomenda ao Município de Água Doce que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.5. Solicita à Egrégia Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Água Doce.6.7. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 2890/2012, à Prefeitura Municipal de Água Doce.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Balneário Camboriú1. Processo n.: ELC-12/001831402. Assunto: Edital de Concorrência n. 02/2012 (Objeto: Contratação de empresa de engenharia para prestação de serviços técnicos de manutenção do sistema de abastecimento de água - VPM = R$ 5.516.896,213. Responsável: Eduardo Hamond Regua4. Unidade Gestora: Empresa Municipal de Água e Saneamento de Balneário Camboriú - EMASA5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 5415/2012O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, decide:6.1. Conhecer os termos do Edital de Concorrência Pública n. 02/2012, de 30/03/2012, da Empresa Municipal de Água e Saneamento de Balneário Camboriú - EMASA, cujo objeto é contratação de empresa de engenharia para prestação de serviços técnicos de manutenção do sistema de abastecimento de água, com valor máximo anual previsto de R$ 5.516.896,21.6.2. Recomendar à Empresa Municipal de Água e Saneamento de Balneário Camboriú - EMASA que, antes da divulgação do novo edital e seus anexos, promova revisão em relação à estimativa dos custos com comunicações, incluindo no BDI - Bônus e Despesas Indiretas - todas as despesas administrativas que representem custos indiretos, mantendo como item específico da planilha exclusivamente os custos diretos com a execução dos serviços.6.3. Revogar a medida cautelar constante do item 6.2 da Decisão n. 2850/2012, exarada por este Tribunal de Contas em 09/07/2012.6.4. Determinar à Empresa Municipal de Água e Saneamento de Balneário Camboriú - EMASA que encaminhe ao Tribunal de Contas a versão final disponibilizada aos interessados do edital da Concorrência n. 02/2012, no prazo de cinco dias da divulgação do novo edital.6.5. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, ao Sr. Eduardo Hamond Regua – Diretor-geral da Empresa Municipal de Água e Saneamento de Balneário Camboriú – EMASA.

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7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: RLA-11/004132162. Assunto: Auditoria Ordinária nas obras remanescentes do Teatro Municipal e Sede da Fundação Cultural de Balneário Camboriú (Concorrência n. 001/2010 e Contrato n. 012/2010 – FCBC)3. Responsáveis: Edson Renato Dias, Eduardo Meneghelli Júnior e Giovane da Silva Constante4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 5413/2012O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, decide:6.1. Conhecer do Relatório de Auditoria realizada na Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú, com abrangência sobre as obras remanescentes do Teatro Municipal e sede da Fundação Cultural de Balneário Camboriú (Concorrência n. 001/2010 e Contrato n. 012/2010 - FCBC), relativos ao exercício de 2010, para considerar regulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea "a", da Lei Complementar n. 202/2000, os atos e despesas analisados.6.2. Recomendar à Prefeitura Municipal de Balneário Camboriú a adoção de providências visando à correção das instalações hidrossanitárias nos padrões determinados pela NBR 8160 em seu anexo E (item 2.2 relatório DLC).6.3. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório de Reinstrução DLC n. 118/2012, aos Srs. Edson Renato Dias – Prefeito Municipal de Balneário Camboriú -, Eduardo Meneghelli Júnior e Giovane da Silva Constante.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Benedito Novo1. Processo n.: PCP 12/00139167 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente do exercício de 2011 3. Responsável: Laurino Dalke4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Benedito Novo

5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0021/2012O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que:I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011, com a exceção das recomendações a seguir indicadas;V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Estadual;IX - as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício de 2011 requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes;X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 13790/2012,6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Benedito Novo a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 do Prefeito daquele Município. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Benedito Novo, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno que, doravante, adote providências para a correção e prevenção das falhas apontadas no Relatório DMU n. 2641/2012, quais sejam:6.2.1. Não remessa do Parecer do Conselho do FUNDEB, em desacordo com o art. 27 da Lei n. 11.494/07;6.2.2. Atraso na remessa dos Relatórios de Controle Interno referentes ao 1º, 2º, 4º, 5º, 6º bimestres, em desacordo com os arts. 3º e 4º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c art. 5º, §3º, da Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 (Quadro 20);6.2.3. Divergência, no valor de R$ 246,86, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 1.082.065,89) e o resultado da

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execução orçamentária – Superávit (R$ 1.082.312,75), em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 11 e 02).6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Relatório DMU, Capítulo 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente – FIA.6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores de Benedito Novo a anotação e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.5. Recomenda ao Município de Benedito Novo que, após o transito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.6. Alerta o Município de Benedito Novo quanto ao prazo para a disponibilização de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira do Município, consoante Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 e Decreto n. 7.185/2010.6.7. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Benedito Novo.6.9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório DMU n. 2641/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Benedito Novo.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Braço do Norte1. Processo n.: REP-10/000164522. Assunto: Representação (art. 113, §1º, da Lei n. 8.666/93) acerca de irregularidades na Tomada de Preços n. 03/2005 (Objeto: Contratação de serviços de transporte de pacientes)3. Responsável: Luiz Kuerten4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Braço do Norte5. Unidade Técnica: DLC6. Acórdão n.: 1073/2012VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação acerca de irregularidades na Tomada de Preços n. 03/2005 da Prefeitura Municipal de Braço do Norte.Considerando que foi procedida a audiência do Responsável, conforme consta nas fs. 163 e 167 dos presentes autos.Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidirem irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório de Reinstrução DLC n. 134/2012;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, em:6.1. Conhecer da Representação formulada nos termos do art. 113, §1°, da Lei Federal n. 8.666, de 21 de junho de 1993, para, no mérito, considerá-la em parte procedente, no tocante às restrições apontadas nos itens 6.2.1 e 6.2.2 desta deliberação.

6.2. Aplicar ao Sr. Luiz Kuerten - ex-Prefeito Municipal de Braço do Norte, CPF n. 019.069.929-91, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202, de 15 de dezembro de 2000, c/c o art. 109, II, do Regimento Interno do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina (Resolução n. TC-06/2001, de 28 de dezembro de 2001), as multas a seguir discriminadas, em face do descumprimento de normas legais ou regulamentares abaixo, fixando-lhe o prazo de 30 (dias) dias, a contar da publicação do Acórdão no Diário Oficial Eletrônico - DOTC-e, para comprovar ao Tribunal de Contas o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar:6.2.1. R$ 500,00 (quinhentos reais), em face da ausência de juntada de cópia do ato de designação da Comissão de Licitação no processo licitatório da Tomada de Preços n. 03/2005 da Prefeitura Municipal de Braço do Norte, contrariando o disposto no art. 38, III, da Lei (federal) n. 8.666/93 (item 2.1 do Relatório DLC);6.2.2. R$ 500,00 (quinhentos reais), em virtude da ausência de comprovação de publicação do extrato do Contrato n. 01/2006 decorrente da Tomada de Preços n. 03/05 no órgão oficial do Município, em desacordo c o art. 61, parágrafo único, da Lei (federal) n. 8.666/93 c/c o parágrafo único do art. 111 da Constituição Estadual (item 2.5 do Relatório DLC);6.3. Recomendar à Prefeitura Municipal de Braço do Norte que, doravante, observe as determinações:6.3.1. do art. 38, parágrafo único, da Lei (federal) n. 8.666/93, relativamente à necessidade de parecer jurídico prévio à publicação da minuta dos contratos e dos editais lançados pela Prefeitura (item 2.2 do Relatório DLC);6.3.2. do § 1° do art. 40 da Lei (federal) n. 8.666/93, quanto à necessidade de que se proceda a rubrica de todas as folhas dos documentos originais dos Editais lançados pela Prefeitura (item 2.3 do Relatório DLC);6.4. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e aos Srs. José Francisco Coelho, Pedro Geraldo Garger e Remi Firmino Guedes, aos Representantes, à Prefeitura Municipal de Braço do Norte e ao Controle Interno daquele Município.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Caçador1. Processo n.: PCP 12/00138608 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2011 3. Responsáveis: Saulo Sperotto (1º a 23/01 e 09/02 22/03/2011), Lucir Telmo Christ (24 a 30/01/2011), Sirley de Fátima Tibes Carvalho (31/01 a 08/02 e 23/03 a 20/04/2011) e Imar Rocha (20/04 a 31/12/2011)4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Caçador5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0020/2012O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria,

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acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que:I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011;V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Estadual;IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 13617/2012;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Caçador a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Caçador, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, que doravante, adote providências para a correção e prevenção das falhas apontadas no Relatório DMU n. 2726/2012, quais sejam:6.2.1. Não remessa do Parecer do Conselho do FUNDEB, em desacordo com o art. 27 da Lei n. 11.494/07;6.2.2. Atraso na remessa dos Relatórios de Controle Interno referentes ao 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º bimestres, em desacordo com os arts. 3º e 4º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 5º, §3º, da Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 (Quadro 20);6.2.3. Divergência, no valor de R$ 10.142.240,20, entre as Transferências Financeiras Recebidas (R$ 20.260.469,35) e as Transferências Financeiras Concedidas (R$ 30.402.709,55), evidenciadas no Balanço Financeiro – Anexo 13 da Lei n. 4.320/64, caracterizando afronta ao art. 85 da referida Lei;6.2.4. Divergência, no valor de R$ 11.440,67, entre o Resultado Patrimonial apurado na Demonstração das Variações Patrimoniais – Anexo 15 (R$ 5.444.619,56) e o Saldo Patrimonial do exercício corrente, apurado no Balanço Patrimonial – Anexo 14 (R$ 75.720.188,32), deduzido o Saldo Patrimonial do exercício anterior (R$ 70.264.128,09), em afronta aos arts. 104 e 105 da Lei n. 4.320/64;

6.2.5. Divergência, no valor de R$ 147.429,18, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 5.157.212,67) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 4.327.130,50), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 977.511,35, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 2 e 11);6.2.6. Atendimento parcial da disponibilização em meios eletrônicos de acesso público, no prazo estabelecido, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, de modo a garantir a transparência da gestão fiscal com os requisitos mínimos necessários, em descumprimento ao estabelecido no art. 48-A, II, da Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009, c/c os arts. 2º, §1º, e 7º, II, do Decreto (federal) n. 7.185/2010 (Capítulo 8).6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Relatório DMU, Capítulo 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente. 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores de Caçador a anotação e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.5. Recomenda ao Município de Caçador que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.6. Alerta o Município de Caçador quanto ao prazo para a disponibilização de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira do Município, consoante Leis Complementares ns. 101/2002 e 131/2009 e Decreto (federal) n. 7.185/2010.6.7. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Caçador.6.9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório DMU n. 2726/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Caçador.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: REC-09/004574222. Assunto: Recurso de Reexame contra o Acórdão exarado no Processo n. DEN-08/00315871 - Denúncia acerca de irregularidades praticadas nos exercícios de 2007 e 20083. Interessados: Cleony Lopes Barbosa Figur, Margot Roseli Siqueira e Saulo Sperotto4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Caçador5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 1072/2012ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, interposto nos termos do art. 80 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra

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o Acórdão n. 0743/2009, exarado na Sessão Ordinária de 20/05/2009 nos autos do Processo n. DEN-08/00315871, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra o Acórdão recorrido.6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Parecer COG n. 338/2011, aos Interessados nominados no item 3 deste Acórdão e à Prefeitura Municipal de Caçador.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Canoinhas

EDITAL DE CITAÇÃO N. 219/2012

Processo n. TCE-03/05852957Assunto: Referente ao Processo RPA- 0305852957Interessado: Roberto José Basílio - CPF 508.005.829-34Entidade: Prefeitura Municipal de CanoinhasPelo presente, fica CITADO, na forma do art. 13, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 17, II, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno) e 37, IV, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c art. 57, IV, da Resolução n. TC-06/01 (Regimento Interno), o Sr. Roberto José Basílio - CPF 508.005.829-34, com último endereço à Rua 916, Nº 499 - Centro - CEP 88330-570 - Balneário Camboriú/SC à vista da devolução por parte da Empresa de Correios e Telégrafos, do Aviso de Recebimento N. RQ774368233BR, anexado respectivamente ao envelope que encaminhou o ofício n DMU TC 16.589/2012 com a informação “Ausente Três Vezes e Não Procurado”, para que, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação deste, apresente alegações de defesa relativas às irregularidades constantes do Relatório de Instrução n. 2525/2010, em face de: [...]1.1 - R$ 258.378,38 (duzentos e cinqüenta e oito mil, trezentos e setenta e oito reais e trinta e oito centavos), pela efetivação de pagamentos indevidos realizados pela municipalidade como remuneração de equipes inexistentes do Programa de Saúde da Família – PSF – e do Programa de Saúde Bucal, entre maio de 2002 e junho de 2003, por infringir os princípios constitucionais da legalidade, da moralidade e da eficiência, previstos no artigo 37, caput, da Carta Magna, bem como descumprindo o estabelecido no artigo 16, da Lei Complementar Federal nº 101/00, consideradas as despesas tratadas como de caráter continuado, derivadas de ato administrativo, como definido pelo artigo 17, do mesmo diploma legal, além de contrariar o estatuído no artigo 66, inciso XXXV, da Lei Orgânica de Canoinhas, além do estabelecido nos artigos 62 e 63 da Lei Federal nº 4.320/64.1.2. R$ 4.216,92 (quatro mil, duzentos e dezesseis reais e noventa e dois centavos), relativo ao não-ingresso de recursos públicos nos cofres municipais, tendo em vista a devolução de valores pagos a maior, por fornecedor da municipalidade, importando em desvio de recurso públicos, atos passível de ser enquadrado como de improbidade administrativa (art. 10, I, da Lei Federal nº 8.429/92), configurando despesas ilegais.[...] E do Relatório de Instrução n. 3310/2012 em face de: [...]1.1 - Recolhimento irregular no valor de R$ 47.670,68 efetuado pelo Conselho Comunitário Benedito Therézio de Carvalho Júnior, com a anuência da Prefeitura de Canoinhas, estabelecido através de

contrato verbal com a Administração, de taxa de administração incidente sobre as remunerações pagas aos profissionais do Programa Saúde da Família e do Programa de Saúde Bucal, referente aos exercícios de 2001 a 2003, contrariando os Princípios Constitucionais da Isonomia, impessoalidade, legalidade e publicidade, previstos nos artigos 5º, 37 e 39 c/c o parágrafo único do artigo 60, da Lei Federal nº 8.666/93 (item 1.1, deste Relatório). [...]O não atendimento desta citação ou a não elisão da causa da impugnação, no prazo ora fixado, implicará em que o citado será considerado revel pelo Tribunal, para todos os efeitos legais, dando-se prosseguimento ao processo, nos termos do § 2º do art. 15 da Lei Complementar n. 202/2000. Florianópolis, 29 de novembro de 2012

FRANCISCO LUIZ FERREIRA FILHOSecretário Geral

Chapecó1. Processo n.: TCE 11/00235288 2. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RLA-11/00235288 - Auditoria ordinária para verificação da regularidade das despesas realizadas no exercício de 2010 3. Responsáveis: Nemésio Carlos da Silva, Kléber Mércio Nora e Pedro Milton Golfe4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de Chapecó5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 1089/2012VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial pertinente a supostas irregularidades praticadas no âmbito do Fundo Municipal de Saúde de Chapecó no exercício de 2010.Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 910 a 914 dos presentes autos;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 595/2012;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, nos termos do art. 18, III, b, c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000 as contas pertinentes a presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas no Fundo Municipal de Saúde de Chapecó no exercício de 2010.6.2. Aplicar aos Responsáveis adiante discriminados, com fundamento nos arts. 69 e 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c os arts. 108, parágrafo único, e 109, II, do Regimento Interno desta Corte de Contas, pelo cometimento de irregularidades, as multas a seguir especificadas, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem ao Tribunal o recolhimento das multas ao Tesouro do Estado, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da citada Lei Complementar:6.2.1. ao Sr. NEMÉSIO CARLOS DA SILVA - Secretário Municipal de Saúde de Chapecó e Gestor do Fundo de Saúde daquele Município em 2010, CPF n. 477.398.009-53, as seguintes multas:6.2.1.1. R$ 1.000,00 (mil reais), em face dos históricos insuficientes nas notas de empenho, prejudicando a análise das despesas realizadas com Ações e Serviços Públicos de Saúde, em desacordo com os arts. 61 da Lei (federal) n. 4.320/64 e 56, inciso I, da Resolução n. TC-16/94 (item 3.2 do Relatório DMU);6.2.1.2. R$ 800,00 (oitocentos reais), em virtude da ausência de identificação patrimonial, sem indicação expressa, por pintura nas portas, do nome, sigla ou logotipo do órgão ou entidade em cujo nome o veículo está registrado, contrariando o art. 120, §1º, da Lei (federal) n. 9.503/97 (Código de Trânsito Brasileiro), caracterizando, ainda, deficiência no Sistema de Controle Interno, em contrariedade

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ao disposto no art. 31 da Constituição Federal (item 3.4 do Relatório DMU).6.2.2. ao Sr. KLEBER MÉRCIO NORA – Contador do Fundo Municipal de Saúde de Chapecó em 2010, CPF n. 612.781.069-87, a multa no valor de R$ 1.000,00 (mil reais), em razão dos históricos insuficientes nas notas de empenho, prejudicando a análise das despesas realizadas com Ações e Serviços Públicos de Saúde, em desacordo com os arts. 61 da Lei (federal) n. 4.320/64 e 56, inciso I, da Resolução n. TC-16/94 (item 3.2 do Relatório DMU);6.2.3. ao Sr. PEDRO MILTON GOLFE – Coordenador-geral do Sistema de Controle Interno do Município de Chapecó em 2010, CPF n. 385.668.699-15, a multa no valor de R$ 800,00 (oitocentos reais), devido à ausência de identificação patrimonial, sem indicação expressa, por pintura nas portas, do nome, sigla ou logotipo do órgão ou entidade em cujo nome o veículo está registrado, contrariando o art. 120, §1º, da Lei (federal) n. 9.503/97 (Código de Trânsito Brasileiro), caracterizando, ainda, deficiência no Sistema de Controle Interno, em contrariedade ao disposto no art. 31 da Constituição Federal (item 3.4 do Relatório DMU).6.3. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de Chapecó que, doravante, atente para a classificação das despesas, realizando-as de acordo com os arts. 198 da Constituição Federal c/c o art. 77 do ADCT da CF, e 18 da Lei (federal) n. 8.080/90 e a Resolução n. 322/2003 do Conselho Nacional de Saúde.6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 595/2012, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação e ao atual Secretário Municipal de Saúde de Chapecó e Gestor do Fundo de Saúde daquele Município.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Cordilheira Alta1. Processo n.: PCP 12/00117945 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2011 3. Responsável: Ribamar Alexandre Assonalio4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Cordilheira Alta5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0017/2012O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que:I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;

III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011, com a exceção das recomendações a seguir indicadas;V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Estadual;IX - as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício de 2011 requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes;X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 13698/2012;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Cordilheira Alta a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 do Prefeito daquele Município. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Cordilheira Alta, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, que doravante, adote providências para a correção e prevenção das falhas apontadas no Relatório DMU n. 2125/2012, qual seja:6.2.1. Divergência, no valor de R$ 800.000,00, entre os créditos autorizados constantes do Comparativo da Despesa Autorizada com a Realizada - Anexo 11 (R$ 14.659.160,32) e o apurado através das informações enviadas via Sistema e-Sfinge – Módulo Planejamento (R$ 13.859.160,32), caracterizando afronta aos arts. 75, 90 e 91 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 2 e 6).6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Relatório DMU, Capítulo 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente – FIA.6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores de Cordilheira Alta a anotação e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.5. Recomenda ao Município de Cordilheira Alta que, após o transito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.6. Alerta o Município de Cordilheira Alta quanto ao prazo para a disponibilização de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira do Município, consoante Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 e Decreto n. 7.185/2010.6.7. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Cordilheira Alta.

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6.9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório DMU n. 2125/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Cordilheira Alta.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Cunhataí1. Processo n.: PCP 12/00139248 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2011 3. Responsável: Erno Menzel4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Cunhataí5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0022/2012O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que:I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011, com a exceção das recomendações a seguir indicadas;V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo

municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Estadual;IX - as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício de 2011 requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes;X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 13802/2012,6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Cunhataí a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 do Prefeito daquele Município. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Cunhataí, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno que, doravante, adote providências para a correção e prevenção das falhas apontadas no Relatório DMU n. 2056/2012, qual seja:6.2.1. Atraso na remessa dos Relatórios de Controle Interno referentes ao 1º, 2º, 3º, 4º e 6º bimestres, em desacordo com os arts. 3º e 4º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c art. 5º, §3º, da Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 (Quadro 20).6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Relatório DMU, Capítulo 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente – FIA.6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores de Cunhataí a anotação e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.5. Recomenda ao Município de Cunhataí que, após o transito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.6. Alerta o Município de Cunhataí quanto ao prazo para a disponibilização de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira do Município, consoante Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 e Decreto n. 7.185/2010.6.7. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Cunhataí.6.9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório DMU n. 2056/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Cunhataí.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Florianópolis1. Processo n.: PPA 08/00290003

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2. Assunto: Pensão e Auxílio Especial de Neide Eda da Silva 3. Responsável: Marcílio Guilherme Ávila4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Florianópolis5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 5429/2012O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Assinar o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico deste Tribunal de Contas, nos termos do art. 36, §1º, alínea “b”, da Lei Complementar n. 202/2000, para que o Fundo de Previdência Social do Município de Florianópolis adote as providências necessárias com vistas ao exato cumprimento da lei, comprovando-as a este Tribunal, acerca das ilegalidades abaixo descritas, verificadas na concessão de pensão por morte a Neide Eda da Silva, beneficiária de Josemar Simas, consubstanciado na Portaria n. 421/2005:6.1.1. incorporação à pensão da beneficiária Neide Eda da Silva das verbas salariais denominadas Função Gratificada e Horas Extras (60h), sem a respectiva fundamentação legal que justifique tal circunstância, em desatendimento ao princípio da legalidade inserido no art. 37, caput, da Constituição Federal.6.1.2. pagamento equivocado da pensão, em valor maior que o devido, em favor da beneficiária Neide Eda da Silva, em desacordo com a regra estabelecida no art. 40, §7º, inciso II, da Constituição Federal (na redação da Emenda Constitucional n. 41/2003).6.2. Dar ciência desta Decisão ao Fundo de Previdência Social do Município de Florianópolis. 7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: DEN-05/04249398 2. Assunto: Denúncia acerca de irregularidade praticada nos exercícios de 2004 e 20053. Responsáveis: Ângela Regina Heinzen Amin Helou e Dário Elias Berger4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Florianópolis5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 1075/2012VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à denúncia de irregularidade praticada na Prefeitura Municipal de Florianópolis nos exercícios de 2004 e 2005, abrangendo a não observância, em cada fonte diferenciada de recurso, da estrita ordem cronológica no pagamento de exigibilidades.Considerando que foram efetuadas as audiências dos Responsáveis, conforme consta nas fs. 75 e 76 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 559/2008;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar irregular, na forma do art. 36, § 2º, "a", da Lei Complementar n. 202/00, a não observância em 2004 e 2005, em cada fonte diferenciada de recurso, da estrita ordem cronológica no pagamento de exigibilidades, pela Prefeitura Municipal de Florianópolis.

6.2. Aplicar aos Responsáveis abaixo discriminados, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas a seguir especificadas, em face de pagamentos efetuados sem a observância, em cada fonte diferenciada de recurso, da estrita ordem cronológica das exigibilidades, em desacordo com o disposto no art. 5º, da Lei n. 8.666/93 (item 2.1 do Relatório DMU), fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. à Sra. ÂNGELA REGINA HEINZEN AMIN HELOU - Prefeita Municipal de Florianópolis no exercício de 2004, CPF n. 293.167.159-20, a multa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais);6.2.2. ao Sr. DÁRIO ELIAS BERGER - Prefeito Municipal de Florianópolis no exercício de 2005, CPF n. 341.954.919-91, a multa no valor de R$ 400,00 (quatrocentos reais).6.3. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 559/2008, aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação, à Denunciante e à Prefeitura Municipal de Florianópolis.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20119. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia (Relator), Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioJULIO GARCIARelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Gravatal1. Processo n.: PCP-12/002228112. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício 20113. Responsável: Rudinei Carlos do Amaral Fernandes 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Gravatal5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0013/2012O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em

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cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000;Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município;Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Estadual;Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 13232/2012;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Gravatal a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Gravatal que:6.2.1. atente para o cumprimento da legislação relativa ao Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, visando atender ao preceito constitucional da absoluta prioridade à criança e ao adolescente e às determinações do Estatuto da Criança e do Adolescente;6.2.2. atente para o cumprimento da Lei Complementar n. 131/2009, regulamentada pelo Decreto n. 7.185/2010, que exige a disponibilização eletrônica, em tempo real, das informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, referentes à receita e às despesas em conformidade com o art. 48-A, I e II, da Lei Complementar n. 101/2000, adotando as medidas necessárias para cumprir integralmente a referida lei até o prazo nela fixado.6.3. Solicita à egrégia Câmara de Vereadores de Gravatal que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.4. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Gravatal.6.5. Determina a ciência deste Parecer Prévio, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 2054/2012 e do Parecer MPjTC n. 13232/2012, à Prefeitura Municipal de Gravatal.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioCLEBER MUNIZ GAVI

Relator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Imbituba1. Processo n.: TCE-04/014280952. Assunto: Tomada de Contas Especial - conversão do Processo n. RPJ- 04/01428095 - Representação acerca de supostas irregularidades praticadas no Município3. Responsável: Osny Souza Filho4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Imbituba5. Unidade Técnica: DAP6. Acórdão n.: 1079/2012VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Tomada de Contas Especial - conversão do Processo n. RPJ-04/01428095 - Representação acerca de irregularidades praticadas no município de Imbituba.Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta nas fs. 131 e 157 dos presentes autos; Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DAP n. 784/2012;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, III, “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, acerca da condenação na ação movida pela Sra. Nilda Maria David, referente a passivos trabalhistas, período aquisitivo 1997/1998 e 1998/1999, em decorrência de Representação formulada a este Tribunal de Contas, e condenar o Responsável – Sr. Osny Souza Filho – ex-prefeito Municipal de Imbituba, CPF n. 305.839.939-15, ao pagamento da quantia de R$ 1.483,30 (mil quatrocentos e oitenta e três reais e trinta centavos) em razão da realização de despesa não abrangida no conceito de gastos próprios da administração previsto no art. 4º c/c o art. 12, § 1º, da Lei n. 4.320/64, decorrente de passivo trabalhista, nos termos do art. 137 da Consolidação das Leis do Trabalho, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar, perante este Tribunal, o recolhimento do valor do débito aos cofres do Município, atualizado monetariamente e acrescido dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000), calculados a partir da data da ocorrência do fato gerador do débito, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000).6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, à Prefeitura Municipal de Imbituba e à Vara do Trabalho daquela Comarca.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

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Itá1. Processo n.: PCP 12/00081304 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2011 3. Responsável: Egídio Luiz Gritti4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Itá5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0015/2012O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que:I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011;V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Estadual;IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 13469/2012,6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Itá a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 do Prefeito daquele Município. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Itá, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, que doravante, adote providências para a correção e prevenção das falhas apontadas no Relatório DMU n. 2825/2012, quais sejam:6.2.1. Realização de despesas, no primeiro trimestre de 2011, com os recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior, no valor de R$ 62.746,25, sem a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3);

6.2.2. Atraso na remessa do Relatório de Controle Interno referente ao 6º bimestre, em desacordo com os arts. 3º e 4º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c art. 5º, § 3º, da Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 (Quadro 20);6.2.3. Divergência, no valor de R$ 437.719,22, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ -2.021.141,29) e o resultado da execução orçamentária – Déficit (R$ 1.641.856,40), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 58.434,33, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 2 e 11).6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Relatório DMU, Capítulo 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente – FIA.6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores de Itá a anotação e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU n. 2825/2012.6.5. Recomenda ao Município de Itá que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.6. Alerta ao Município de Itá quanto ao prazo para a disponibilização de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira do Município, consoante Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 e Decreto n. 7.185/2010.6.7. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Itá.6.9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório DMU n. 2825/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Itá.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Jaguaruna1. Processo n.: PRP-10/000587082. Assunto: Pedido de Reapreciação (do Prefeito) do parecer prévio exarado no Processo n. PCP-09/00121602 - Prestação de contas do Prefeito, referente ao exercício de 20083. Interessado: Marcos Fabiano dos Santos Tibúrcio 4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Jaguaruna5. Unidade Técnica: DMU6. Decisão n.: 5417/2012O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, decide:6.1. Conhecer do Pedido de Reapreciação, nos termos dos arts. 55 da Lei Complementar n. 202/2000 e 93, inciso I, do Regimento Interno, interposto contra o Parecer Prévio n. 0279/2009, exarado na Sessão Ordinária de 16/12/2009, no Processo n. PCP-09/00121602, e, no mérito, negar-lhe provimento, mantendo o parecer prévio emitido por este Tribunal, que recomendou à Egrégia Câmara

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Municipal a Rejeição das contas do exercício de 2008 da Prefeitura Municipal de Jaguaruna.6.2. Dar ciência desta Decisão, do Parecer e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 2297/2011, ao Sr. Marcos Fabiano dos Santos Tibúrcio - ex-Prefeito Municipal de Jaguaruna, e aos Poderes Executivo e Legislativo daquele Município.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Jaraguá do Sul1. Processo n.: TCE-07/005645512. Assunto: Tomada de Contas Especial - Conversão do Processo n. RPA-07/00564551 – Representação contra a Câmara Municipal de Jaraguá do Sul acerca de irregularidades na concessão de diárias durante a legislatura de 2000/20043. Responsáveis: Vitório Altair Lazzaris e Carioni Mees Pavanello 4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Jaraguá do Sul5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 1080/2012VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos Tomada de Contas Especial - Representação contra a Câmara de Jaraguá do Sul acerca de irregularidades na concessão de diárias durante a legislatura de 2000/2004, da Câmara Municipal de Jaraguá do Sul.Considerando que os Responsáveis foram devidamente citados, conforme consta nas fs. 370 e 371 dos presentes autos;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 4124/2010;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, em:6.1. Julgar irregulares, com imputação de débito, com fundamento no art. 18, inciso III, alínea “c”, c/c o art. 21, caput, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas pertinentes à presente Tomada de Contas Especial, que trata de irregularidades constatadas na Câmara Municipal de Jaraguá do Sul, decorrente de Representação formulada a este Tribunal, com abrangência sobre o pagamento de diárias referentes aos exercícios de 2000 a 2004, e condenar os Responsáveis a seguir discriminados ao pagamento de débitos de sua responsabilidade, fixando-lhes o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovarem, perante este Tribunal, o recolhimento dos valores dos débitos aos cofres do Município, atualizados monetariamente e acrescidos dos juros legais (arts. 40 e 44 da Lei Complementar n. 202/2000), calculados a partir das datas de ocorrência dos fatos geradores dos débitos, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial (art. 43, II, da Lei Complementar n. 202/2000):6.1.1. De responsabilidade do Sr. VITÓRIO ALTAIR LAZZARIS – Presidente da Câmara Municipal de Jaraguá do Sul em 2002, CPF n. 310.446.389-15, o montante de R$ 985,00 (novecentos e oitenta e cinco reais), em razão do pagamento de diárias sem a comprovação dos requisitos exigidos pelo art. 62 da Resolução n. TC-16/94 e inviabilizando a confirmação da liquidação da despesa, em

dissonância com o estabelecido no art. 63 da Lei n. 4.320/64 (item 1 do Relatório DMU);6.1.2. De responsabilidade do Sr. CARIONI MEES PAVANELLO – Presidente da Câmara Municipal de Jaraguá do Sul em 2003, CPF n. 607.818.589-68, o montante de R$ 1.478,00 (mil quatrocentos e setenta e oito reais), em razão do pagamento de diárias sem a comprovação dos requisitos exigidos pelo art. 62 da Resolução n. TC-16/94 e inviabilizando a confirmação da liquidação da despesa, em dissonância como estabelecido no art. 63 da Lei n. 4.320/64 (item 2 do Relatório DMU).6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, bem como do Relatório DMU n. 4124/2010, ao Representante no Processo n. RPA-07/00564551, à Câmara Municipal de Jaraguá do Sul e aos Responsáveis nominados no item 3 desta deliberação.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall (Relator), Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioWILSON ROGÉRIO WAN-DALLRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Joaçaba1. Processo n.: PCP 12/00128637 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2011 3. Responsável: Rafael Laske4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Joaçaba5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0012/2012O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e:Considerando que é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;Considerando que ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais;Considerando que as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000;Considerando que os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição

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financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011;Considerando que o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;Considerando que é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;Considerando que a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo;Considerando que a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Estadual;Considerando a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 13244/2012;Considerando que as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício de 2011, requerem a adoção das medidas saneadores pertinentes;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Joaçaba a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 do Prefeito daquele Município à época. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Joaçaba que atente para as restrições apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do item 9.1 do Relatório DMU n. 2073/2012.6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto à irregularidade mencionada no Capítulo 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente (FIA); 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores anotação e verificação de acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.5. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique ao Tribunal de Contas o resultado do julgamento das Contas Anuais em questão, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar n. 202/2000, inclusive com a remessa do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.6. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Prefeitura Municipal de Joaçaba e ao Poder Legislativo daquele Município. 7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Joinville1. Processo n.: REC 10/00365899

2. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. PCA-06/00475344 - Prestação de Contas de Administrador referente ao exercício de 2005 3. Interessado: Antônio Sebastião LennertProcuradores constituídos nos autos: Marcos Júnior Jaroszuk e outros4. Unidade Gestora: Fundação de Esportes, Lazer e Eventos de Joinville5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 1078/2012ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reconsideração, nos termos do art. 77 da Lei Complementar n. 202/2000, interposto contra o Acórdão n. 0237/2010, exarado na Sessão Ordinária de 28/04/2010, nos autos do Processo n. PCA-06/00475344, e, no mérito, dar-lhe provimento parcial para:6.1.1. cancelar a multa constante do item 6.2.1.1 do Acórdão recorrido;6.1.2. renumerar o item 6.2.1.2 do Acórdão recorrido;6.1.3. incluir o item 6.3.2 ao Acórdão recorrido, com a seguinte redação:“6.3.2. Registro de saldo devedor na conta "Depósitos de Diversas Origens" do grupo Passivo Financeiro no valor de R$ 16.838,15, em desacordo com a Lei (federal) n. 4.320/64, art. 105, §3º (item A.2.1 do Relatório DMU)”.6.1.4. ratificar os demais termos do acórdão recorrido. 6.2. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação, aos procuradores constituídos nos autos e à Fundação de Esportes, Lazer e Eventos de Joinville.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Lajeado Grande1. Processo n.: PCP 12/00112986 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2011 3. Responsável: Zeno Jairo Zmijevski4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Lajeado Grande5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0016/2012O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que:I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos

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aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011, com a exceção das recomendações a seguir indicadas;V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Estadual;IX - as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício de 2011 requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes;X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 13705/2012,6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Lajeado Grande a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 do Prefeito daquele Município. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Lajeado Grande, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, que doravante, adote providências para a correção e prevenção das falhas apontadas no Relatório DMU n. 2130/2012, qual seja:6.2.1. Abertura de Crédito Adicional Suplementar, através de superávit financeiro do FUNDEB do exercício anterior inexistente, no montante de R$ 885,83, em desacordo com o art. 43 da Lei n. 4.320/64.6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Relatório DMU, Capítulo 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente – FIA.6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores de Lajeado Grande a anotação e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.5. Recomenda ao Município de Lajeado Grande que, após o transito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.6. Alerta o Município de Lajeado Grande quanto ao prazo para a disponibilização de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira do Município, consoante Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 e Decreto n. 7.185/2010.6.7. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n.

202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Lajeado Grande.6.9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, como do Relatório DMU n. 2130/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Lajeado Grande.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

NavegantesProcesso nº: ELC 12/00107478Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de NavegantesResponsável: Roberto Carlos de SouzaInteressado: Francisco Baltazar NetoAssunto: Irregularidades no edital de Concorrência Pública nº 001/2012, para locação de equipamentos de monitoramento eletrônico de velocidade, compreendendo controle de velocidade, captura de imagem e guarda de dadosDespacho Singular n. 57/2012Considerando a anulação do Edital de Concorrência Pública n° 01/2012, da Prefeitura Municipal de Navegantes, devidamente publicada no Diário Oficial do Município n° 1078, de 17.09.2012 (fl. 194), decido:1. Determinar o arquivamento do processo, com fulcro no art. 7°, parágrafo único, da Instrução Normativa n° TC-05/2008, por perda do objeto; 2. Determinar à Unidade Gestora que, nos futuros certames para o mesmo objeto, não reitere as seguintes irregularidades:2.1 Exigir que a estrutura física do equipamento não possa ser superior a 0,80m, em afronta ao previsto no art. 37, caput e inciso XXI e no art. 3º, § 1º, I, da Lei Federal nº 8.666/93, conforme item 2.2.1 do Relatório de Instrução Despacho nº 141/2012;2.2 Exigir que a estrutura do equipamento contenha todos os componentes em único gabinete, contrariando o previsto no art. 37, caput e inciso XXI e no art. 3º, § 1º, I, da Lei Federal nº 8.666/93, conforme item 2.2.2 do Relatório de Instrução Despacho nº 141/2012;2.3 Exigir cumulativamente capital social mínimo e as garantias previstas no § 1º do art. 56 da Lei Federal nº 8.666/93, conforme item 2.2.3 do Relatório de Instrução Despacho nº 141/2012;2.4 Exigir que os documentos devam ser autenticados em cartório, contrariando o disposto no art. 32 da Lei Federal nº 8.666/93, conforme item 2.2.4 do Relatório de Instrução Despacho nº 141/2012.3. Recomendar, que em futuro certame para o mesmo objeto, a Unidade Gestora elabore o edital seguindo orientações do guia, recém lançado por esta Corte de Contas, intitulado "Orientações para a Contratação de Serviços de Controladores Eletrônicos de Trânsito", disponível gratuitamente no endereço www.tce.sc.gov.br. 4. Dar ciência deste Despacho Singular ao Responsável, Sr. Roberto Carlos de Souza – Prefeito Municipal de Navegantes, à Assessoria Jurídica e ao Controle Interno do Órgão e ao Sr. Francisco Baltazar Neto, Responsável pela empresa Fotosensores Tecnologia Eletrônica Ltda.Florianópolis, 23 de novembro de 2012.CONSELHEIRO SALOMÃO RIBAS JUNIOR

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Relator

Orleans1. Processo n.: RPA 03/03405783 2. Assunto: Representação de Agente Público acerca supostas irregularidades praticadas nos exercícios de 2000 a 2002 3. Responsáveis: Gelson Luiz Padilha e Valmir José BrattiProcuradores constituídos nos autos: Patrícia Uliano Effting e outros (de Gelson Luiz Padilha)4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Orleans5. Unidade Técnica: DLC6. Decisão n.: 5414/2012O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1º da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Converter o presente processo em Tomada de Contas Especial, nos termos do §4° do art. 65 da Lei Complementar (estadual) 202, de 15 de dezembro de 2000, tendo em vista as irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes dos Relatórios de Auditoria DLC/Div.5 n. 091/2008 e de Reinstrução DLC n. 714/2011.6.2. Determinar a CITAÇÃO do Sr. GELSON LUIZ PADILHA – ex-Prefeito Municipal de Orleans, CPF n. 430.678.599-87, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b , do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno, apresentar alegações de defesa:6.2.1. acerca das seguintes irregularidades, ensejadoras de imputação de débito e/ou aplicação de multa prevista nos arts. 68 a 70 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1.1. Renúncia de receita relativa a IPTU decorrente da desatualização da Planta de Valores dos Imóveis do Município de Orleans, relativo aos exercícios 2001 a 2003, totalizando R$ 5.670,37 (cinco mil, seiscentos e setenta reais e trinta e sete centavos), configurando prejuízo ao erário, com infração aos princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade e moralidade administrativa inscritos no art. 37, caput, da Constituição Federal (item V do Relatório DLC n. 091/2008);6.2.1.2. Não comprovação da liquidação de despesa com óleo diesel, pela diferença apurada entre o que o Setor de Transportes efetivamente recebeu do combustível e o que foi pago ao credor a maior, totalizando R$ 13.290,00 (treze mil, duzentos e noventa reais), resultando em prejuízo ao erário municipal, configurando infração aos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 (item 3.2 do Relatório DLC n. 091/2008);6.2.2. das irregularidades abaixo relacionadas, ensejadoras de aplicação de multas, com fundamento nos arts. 69 ou 70 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.2.1. Não realização das audiências públicas, nos processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamento, nos exercícios de 2001 e 2002, em descumprimento ao art. 48, parágrafo único, da Lei de Responsabilidade Fiscal (item 2.8 do Relatório DLC n. 714/2011);6.6.2.2. Instauração de processo licitatório (TP n. 62/2001), com a inclusão de cláusula restritiva no instrumento, no tocante à participação de empresas que comprovem, pelo menos, 10 certificados de licenciamento de veículos de sua propriedade, com os respectivos comprovantes de seguro para passageiros, restringindo a participação de outras empresas no certame, em afronta ao inciso I do §1° do art. 3° da Lei n. 8.666/93 (item 2.7 do Relatório DLC n. 714/2011).6.3. Determinar a CITAÇÃO do Sr. VALMIR JOSÉ BRATTI – ex-Prefeito Municipal de Orleans, CPF n. 077.483.539-72, nos termos do art. 15, II, da Lei Complementar n. 202/2000, para, no prazo de 30 (trinta) dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro no art. 46, I, b , do mesmo diploma legal c/c o art. 124 do Regimento Interno, apresentar alegações de defesa das irregularidades abaixo relacionadas, ensejadoras de aplicação de multas, com fundamento nos arts. 69 ou 70 da Lei Complementar n. 202/2000:6.3.1. Instauração de processo licitatório (TP n. 15/2004), com a inclusão da cláusula restritiva no instrumento convocatório, no tocante à participação de empresas que comprovem, pelo menos, 10 certificados de licenciamento de veículos de sua propriedade, com os

respectivos comprovantes de seguro para passageiros, restringindo a participação de outras empresas no certame, configurando infração ao inciso I do §1° do art. 3° da Lei n. 8.666/93 (item 2.1 do Relatório DLC n. 714/2011);6.3.2. Descrição incorreta e imprecisa do objeto licitado, no edital, que não mencionou a quilometragem diária de cada percurso, sendo este procedimento considerado irregular, segundo disposto no art. 6°, inciso IX, da Lei n. 8.666/93 (TP ns. 15 e 51/2004 e Dispensa de Licitação n. 17/04) (item 2.2 do Relatório DLC n. 714/2011).6.4. Determinar ao Sr. JACINTO REDIVO - Prefeito Municipal de Orleans, a adoção de providências administrativas, nos termos do art. 3º da Instrução Normativa (IN) n. TC-13/2012, visando ao ressarcimento aos cofres públicos do dano causado decorrente da realização de despesas irregulares com aquisição de passes escolares, não comprovada a real necessidade e o crescimento da demanda pelos passes, relativo às diferenças apuradas entre os valores despendidos nos exercícios 2001 a 2003 em comparação aos valores despendidos no exercício de 2000, configurando prejuízo ao erário municipal, com infração aos princípios constitucionais da legalidade, moralidade e impessoalidade (art. 37, caput, da Constituição Federal), bem como ausência de comprovação da correta liquidação da despesa em valor equivalente ao montante inscrito como diferença, em afronta ao disposto nos arts. 62 e 63 da Lei n. 4.320/64 (itens X.4.1, X.6.3 e X.9.3 do Relatório DLCn. 091/2008);6.4.1. Caso as providências referidas no item anterior restarem infrutíferas, deve a autoridade competente proceder à instauração de tomada de contas especial, nos termos dos arts. 10, caput e §1º, da Lei Complementar n. 202/00 e 7º da IN n. 13/2012 (sob pena de responsabilidade solidária), com a estrita observância do disposto no art. 12 da referida Instrução Normativa, que dispõe sobre os elementos integrantes da tomada de contas especial, para apuração do fato descrito acima, identificação dos responsáveis e quantificação do dano, sob pena de responsabilidade solidária;6.4.2. Fixar o prazo de 95 (noventa e cinco) dias, a contar da comunicação desta deliberação, para que o Sr. Jacinto Redivo comprove a este Tribunal o resultado das providências administrativas adotadas, com fulcro no art. 11 da IN n. TC-13/2012, e, se for o caso, a instauração de tomada de contas especial, com vistas ao cumprimento do art. 7º da citada Instrução Normativa;6.4.3. A fase interna da tomada de contas especial deverá ser concluída no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, a contar da data de sua instauração, conforme dispõe o art. 11 da IN n. TC-13/2012;6.4.4. Determinar ao Sr. Jacinto Redivo, com fulcro no art. 13 da citada Instrução Normativa, o encaminhamento a este Tribunal de Contas do processo de tomada de contas especial, tão logo concluída.6.5. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como dos Relatórios de Auditoria DLC/Div.5 n. 091/2008 e de Reinstrução DLC n. 714/2011:6.5.1. aos Srs. Gelson Luiz Padilha e Valmir José Bratti – ex-Prefeitos Municipais de Orleans;6.5.2. aos procuradores constituídos nos autos;6.5.3. ao Sr. JACINTO REDIVO - Prefeito Municipal de Orleans, e ao responsável pelo controle Interno do Município de Orleans, com remessa de cópia da Instrução Normativa n. TC-13/2012.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

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Pomerode1. Processo n.: REP 09/00036834 2. Assunto: Representação do Ministério Público do Trabalho/Procuradoria Regional do Trabalho da 12ª Região com informe de contratação irregular de servidores e do Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta n. 00204/20073. Responsável: Ércio Kriek4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Pomerode5. Unidade Técnica: DAP6. Acórdão n.: 1077/2012VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Representação com informe de contratação irregular de servidores pela Prefeitura Municipal de Pomerode e do Termo de Compromisso de Ajustamento de Conduta n. 00204/2007.Considerando que foi efetuada a audiência do Responsável, conforme consta na f. 109 dos presentes autos;Considerando que as justificativas e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 03108/2012;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Considerar irregulares, com fundamento no art. 36, §2º, alínea “a”, da Lei Complementar n. 202/2000, os contratos de trabalho e a suspensão do contrato de trabalho trados nos itens 6.2.1 e 6.2.2 desta deliberação.6.2. Aplicar ao Sr. Ércio Kriek – ex-Prefeito Municipal de Pomerode, CPF n. 605.728.259.00, com fundamento no art. 70, II, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 109, II, do Regimento Interno, as multas adiante relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. R$ 2.000,00 (dois mil reais), em virtude da celebração dos contratos de trabalho temporários pela Prefeitura Municipal de Pomerode, arrolados nas fs. 96 e 97 dos autos, sem a caracterização da necessidade temporária e do excepcional interesse público, bem como por não estar comprovada a realização de processo seletivo para a totalidade das contratações, em desconformidade com o art. 37, II e IX, da Constituição Federal;6.2.2. R$ 1.000,00 (mil reais), em razão da suspensão do contrato de trabalho temporário da servidora Cínthia Cristina Volkmann pela Prefeitura Municipal de Pomerode, consubstanciada na Portaria n. 9978, de 11/06/2007, em afronta ao art. 37, caput e IX, da Constituição Federal.6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação, à Prefeitura Municipal de Pomerode e à Coordenadoria de Defesa dos Interesses Difusos e Coletivos – CODIN da Procuradoria Regional do Trabalho da 12ª Região.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Porto Belo1. Processo n.: PCP 12/00142389 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2011 3. Responsável: Albert Stadler4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Porto Belo5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0023/2012O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que:I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011;V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Estadual;IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 13814/2012,6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Porto Belo a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Porto Belo, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno que, doravante, adote providências para a correção e prevenção das falhas apontadas no Relatório DMU n. 2892/2012, quais sejam:6.2.1. Aplicação parcial no valor de R$ 63.283,18, no primeiro trimestre de 2011, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior no valor de R$ 66.903,22, mediante a abertura de crédito adicional, em descumprimento ao

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estabelecido no §2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3);6.2.2. Atraso na remessa dos Relatórios de Controle Interno referentes ao 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º bimestres, em desacordo com os art. 3º e 4º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 5º, §3º, da Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 (Quadro 20);6.2.3. Não remessa de informações, por meio documental, relativa ao Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – FIA, em desacordo ao disposto no art. 3º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 3º, parágrafo único, da Resolução n. TC-06/2001 (Capitulo 7).6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Relatório DMU, Capítulo 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente. 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores de Porto Belo a anotação e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.5. Recomenda ao Município de Porto Belo que, após o trânsito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.6. Alerta o Município de Porto Belo quanto ao prazo para a disponibilização de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira do Município, consoante LC n. 101/2002, alterada pela LC n. 131/2009 e do Decreto (federal) n. 7.185/2010.6.7. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Porto Belo.6.9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório DMU n. 2892/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Porto Belo.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Rio Fortuna1. Processo n.: PCA 10/00202086 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2009 3. Responsável: Arlete Bloemer de Souza4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Rio Fortuna5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 1087/2012VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2009 referentes a atos de gestão da Câmara Municipal de Rio Fortuna.Considerando que a Responsável foi devidamente citada, conforme consta nas fs. 113 e 340 dos presentes autos;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 1951/2012;

ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, na forma do art. 18, III, alínea “b”, c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2006 referentes a atos de gestão da Câmara Municipal de Rio Fortuna.6.2. Aplicar à Sra. Arlete Bloemer de Souza - Presidente da Câmara de Vereadores de Rio Fortuna em 2009, CPF n. 777.403.359-91, com fundamento no art. 69 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 108, parágrafo único, do Regimento Interno, as multas abaixo relacionadas, fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento ao Tesouro do Estado das multas cominadas, sem o quê, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos art. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000:6.2.1. R$ 500,00 (quinhentos reais), pela ausência de processo licitatório para a contratação de serviços de publicação de atos legais do Poder Legislativo municipal, no montante de R$ 4.892,00, em desobediência aos arts. 37, XXI, da Constituição Federal e 2º da Lei n. 8.666/93 (item 4.1.2.1 do Relatório DMU);6.2.2. R$ 800,00 (oitocentos reais), devido à contratação de Assessor Jurídico, no montante de R$ 7.860,00, cujas atribuições têm natureza de atividade administrativa permanente e contínua, inerentes às funções de cargo de provimento efetivo, evidenciando burla ao concurso público, em desacordo com o disposto no art. 37, II, da Constituição Federal (item 4.1.4 do Relatório DMU).6.3. Ressalvar que o exame das contas em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representações e outras, que devem integrar processos específicos, a serem submetidos à apreciação deste Tribunal de Contas, bem como não envolve o exame de atos relativos à pessoal, licitações e contratos.6.4. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Responsável nominada no item 3 desta deliberação e à Câmara Municipal de Rio Fortuna.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Santa Cecília1. Processo n.: PCA-08/001240062. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20073. Responsável: Luzia Michelina dos Santos 4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de Santa Cecília5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 1085/2012VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora, referente ao exercício de 2007, do Fundo Municipal de Saúde de Santa Cecília. Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;

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Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, as contas anuais de 2007 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de Santa Cecília, e dar quitação à Responsável, de acordo com os pareceres emitidos nos autos.6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de Santa Cecília a adoção de providências visando à correção das restrições a seguir relacionadas, apontadas no Relatório DMU n. 1897/2012, e à prevenção da ocorrência de outras semelhantes:6.2.1. Ausência da contribuição previdenciária incidente sobre as despesas decorrentes da contratação de serviços de terceiros - pessoa física, caracterizando o não recolhimento da parte da empresa à Seguridade Social, em descumprimento ao disposto no art. 22, III, da Lei n. 8.212/91 (item 5.1.1 do Relatório DMU);6.2.2. Empenho evidenciando informação indevida do nome do credor, em desacordo com o art. 55 da Resolução n. TC-16/94 (item 6.1.2 do Relatório DMU); 6.2.3. Despesas classificadas em elementos impróprios, em desacordo com o previsto na Portaria Interministerial STN/SOF n. 163, de 04/05/2001 (item 6.1.3 do Relatório DMU).6.3. Representar à Delegacia da Receita Federal do Brasil de Lages - 9ª Região Fiscal acerca do não recolhimento da parte da empresa à Seguridade Social pela constatação da ausência da contribuição previdenciária incidente sobre as despesas decorrentes da contratação de serviços de terceiros - pessoa física (item 5.1.1 do Relatório DMU).6.4. Dar ciência deste Acórdão ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.6.5. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo Municipal de Saúde de Santa Cecília.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Santa Rosa de Lima1. Processo n.: PCA 10/00187346 2. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 2009 3. Responsável: Nivaldo Vandresen4. Unidade Gestora: Câmara Municipal de Santa Rosa de Lima5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 1086/2012VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à Prestação de Contas do Exercício de 2009 referentes a atos de gestão da Câmara Municipal de Santa Rosa de Lima.

Considerando que o Responsável foi devidamente citado, conforme consta na f. 40 dos presentes autos;Considerando que as alegações de defesa e documentos apresentados são insuficientes para elidir irregularidades apontadas pelo Órgão Instrutivo, constantes do Relatório DMU n. 1.530/2012;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar n. 202/2000, em:6.1. Julgar irregulares, sem imputação de débito, na forma do art. 18, III, alínea “b”, c/c o art. 21, parágrafo único, da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2009 referentes a atos de gestão da Câmara Municipal de Santa Rosa de Lima.6.2. Aplicar ao Sr. Nivaldo Vandresen - Presidente da Câmara de Vereadores de Santa Rosa de Lima em 2009, CPF n. 538.284.459-34, multa prevista nos arts. 69 e 70, II da Lei Complementar n. 202/2000 c/c os arts. 108, parágrafo único e 109, II do Regimento Interno, no valor de R$ 800,00 (oitocentos reais), em face da contratação de Assessor Jurídico, no montante de R$ 18.900,00, cujas atribuições têm natureza de atividade administrativa permanente e contínua, inerentes às funções de cargo de provimento efetivo, evidenciando burla ao concurso público, em desacordo com o disposto no art. 37, II, da Constituição Federal (item 4.1.1 do Relatório DMU), fixando-lhe o prazo de 30 (trinta) dias, a contar da publicação deste Acórdão no Diário Oficial Eletrônico desta Corte de Contas, para comprovar ao Tribunal o recolhimento da multa ao Tesouro do Estado, sem o que, fica desde logo autorizado o encaminhamento da dívida para cobrança judicial, observado o disposto nos arts. 43, II, e 71 da Lei Complementar n. 202/2000.6.3. Recomendar à Câmara Municipal de Santa Rosa Lima a regularização do cargo, que atualmente é preenchido por servidor comissionado (conforme Prejulgado n. 1911).6.4. Ressalvar que o exame em questão foi procedido mediante sistema de amostragem e não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representações e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos a julgamento deste Tribunal de Contas.6.5. Dar ciência deste Acórdão, do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Câmara Municipal de Santa Rosa de Lima e ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Santa Rosa do Sul1. Processo n.: PCP 12/00134955 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2011 3. Responsável: Geci Geltrudes de Oliveira Casagrande4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Sul5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0019/2012O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que:

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I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011, com a exceção das recomendações a seguir indicadas;V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Estadual;IX - as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício de 2011 requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes;X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 13328/2012;6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Santa Rosa do Sul a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 da Prefeita daquele Município. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Sul, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, que doravante, adote providências para a correção e prevenção das falhas apontadas no Relatório DMU n. 2080/2012, quais sejam:6.2.1. Atraso na remessa dos Relatórios de Controle Interno referentes aos 1º, 3º, 4º, 5º, 6º bimestres, em desacordo com os arts. 3º e 4º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c art. 5º, §3º, da Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 (Quadro 20);6.2.2. Divergência, no valor de R$ 4.029,67, entre o saldo do Passivo Permanente constante do Balanço Patrimonial - Anexo 14 da Lei n. 4.320/64 (R$ 763.092,35) e o apurado a partir da Demonstração da Dívida Fundada - Anexo 16 (R$ 767.122,02), caracterizando afronta aos arts. 85 e 105 da referida Lei.6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Relatório DMU, Capítulo 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente – FIA.6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores de Santa Rosa do Sul a anotação e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.

6.5. Recomenda ao Município de Santa Rosa do Sul que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.6. Alerta o Município de Santa Rosa do Sul quanto ao prazo para a disponibilização de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira do Município, consoante Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 e Decreto n. 7.185/2010.6.7. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Santa Rosa do Sul.6.9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório DMU n. 2080/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Santa Rosa do Sul.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

São Bento do Sul1. Processo n.: PCA-08/001533672. Assunto: Prestação de Contas Anual de Unidade Gestora referente ao exercício de 20073. Responsável: Luiz Alberto Sieves4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de São Bento do Sul5. Unidade Técnica: DMU6. Acórdão n.: 1083/2012VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos à prestação de contas do exercício de 2007 do Fundo Municipal de Saúde de São Bento do Sul.Considerando que o exame em questão não envolve o resultado de eventuais auditorias oriundas de denúncias, representação e outras, que devem integrar processos específicos, submetidos à apreciação deste Tribunal;Considerando que o presente processo de prestação de contas não envolve o exame de responsabilidade do administrador, quanto aos atos de competência do exercício em causa, relacionados a licitações, contratos, convênios, atos de pessoal, prestações de contas de recursos antecipados, legalidade e legitimidade da receita e despesa, os quais são apreciados por este Tribunal em processos específicos;ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, em:6.1. Julgar regulares com ressalva, com fundamento no art. 18, II, c/c o art. 20 da Lei Complementar n. 202/2000, as contas anuais de 2007 referentes a atos de gestão do Fundo Municipal de Saúde de São Bento do Sul, no que concerne ao Balanço Geral composto das Demonstrações de Resultados Gerais, na forma dos anexos e demonstrativos estabelecidos no art. 101 da Lei (federal) n. 4.320/64, e dar quitação ao Responsável.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1121- Sexta-Feira, 30 de novembro de 2012

6.2. Recomendar ao Fundo Municipal de Saúde de São Bento do Sul que atente para a correta classificação das despesas, consoante apontamento constante do Relatório DMU n. 1859/2012, e previna a ocorrência de outras semelhantes. 6.3. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, ao Responsável nominado no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de São Bento do Sul.6.4. Determinar o encaminhamento dos autos ao Fundo Municipal de Saúde de São Bento do Sul. 7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior (Relator), Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIORRelatorFui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

São Francisco do SulProcesso nº: REP 12/00416420Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São Francisco do SulInteressado: Endrigo Domingos PedrottiResponsáveis: Michele Evanir Campos Antunes Luiz Roberto de OliveiraAssunto: Irregularidades no edital do Pregão Presencial n. 020/2012, para locação, instalação manutenção e limpeza de sanitários portáteis para 19ª Açor (Festa Açoriana)Despacho Singular nº 56/2012(Exame Preliminar de Admissibilidade de REPRESENTAÇÃO – arts. 96 e 102 do RI, com a redação imposta pela Resolução nº TC-05/2005 e art. 2º da Resolução nº TC-07/2002).Tratam os autos de Representação formulada pela empresa MULTIBAN Locação de Bens Móveis Ltda., contra possíveis irregularidades na contratação do Pregão Presencial n*º 020/2012, da Prefeitura Municipal de São Francisco do Sul, no período de 31/08/2012 a 02/09/2012.Os autos foram remetidos à Diretoria de Controle de Licitações e Contratações – DLC – para análise preliminar de admissibilidade, a qual emitiu o Relatório nº 680/2012, cujos termos são pelo conhecimento da Representação e pela realização de Audiência da Sra. Michele Evanir Campos Antunes para que apresente alegações de defesa acerca de irregularidades.O Ministério Público de Contas manifestou-se por meio do Parecer nº GPDRR/177/2012, acompanhado o entendimento exarado pelo órgão de Controle.Considerando as razões apresentadas pela Diretoria de Licitações e Contratações – DLC –, DECIDO: 1. Em preliminar conhecer da Representação, nos termos dos arts. 100, 101 e 102, do Regimento Interno desta Casa (Resolução n° TC-06/2001), com nova redação dada pelo art. 5º, da Resolução n° TC-05/2005 c/c artigos 65, § 1º e 66 da Lei Complementar n. 202/2000;2. Determinar a audiência da Sra. Michele Evanir Campos Antunes – Pregoeira do Pregão Presencial nº 020/2012, da Prefeitura Municipal de São Francisco do Sul, nos termos do art. 29, § 1º, da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, para, no prazo de 15 dias, a contar do recebimento desta deliberação, com fulcro na Resolução nº TC 07/2002, apresentar alegações de defesa acerca da irregularidade abaixo:2.1 Habilitação de empresa que não cumpriu os requisitos de qualificação técnica previstos no Edital nº 020/2012, em afronta ao princípio da vinculação ao instrumento convocatório e arts. 3º, 43, IV e V, 44 e 45 da Lei nº 8.666/93.

3. Determinar à Secretaria Geral (SEG/DICE), nos termos do art. 36 da Resolução n° TC-09/2002, com a redação imposta pela Resolução n° TC-05/2005, que dê ciência do presente Despacho aos Senhores Conselheiros e Auditores deste Tribunal.4. Dar ciência da Decisão e do Relatório Técnico a empresa MULTIBAN Locação de Bem Móveis Ltda. – Interessado /Representante e a Prefeitura Municipal de São Francisco do Sul, bem como a assessoria jurídica e o controle interno da Unidade Gestora.Florianópolis, 13 de novembro de 2012.CONSELHEIRO SALOMÃO RIBAS JUNIORRelator

São José1. Processo n.: REC-12/003160422. Assunto: Recurso de Embargos de Declaração contra decisão exarada no Processo n. RLA-11/00380881 - Auditoria de Registros Contábeis e Execução Orçamentária - Verificação das despesas realizadas no exercício de 20103. Interessado: Djalma Vando Berger4. Unidade Gestora: Fundo Municipal de Saúde de São José5. Unidade Técnica: COG6. Decisão n.: 5416/2012O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1º da Lei Complementar nº 202, de 15 de dezembro de 2000, decide:6.1. Conhecer dos presentes Embargos de Declaração, nos termos do art. 78 da Lei Complementar n. 202/2000, opostos contra a Decisão n. 2208/2012, exarada na Sessão Ordinária de 04/06/2012, nos autos do Processo n. RLA-11/00380881, para, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a decisão recorrida. 6.2. Dar ciência desta Decisão, do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, bem como do Parecer COG n. 1025/2012, ao Interessado nominado no item 3 desta deliberação e ao Fundo Municipal de Saúde de São José.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1 Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos SiccaLUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: REC-08/007165152. Assunto: Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. DEN-04/00041553 - Denúncia acerca de irregularidades na execução dos Contratos ns. 076/98 e 041/2000, pertinentes à contratação de empresa privada para a realização dos serviços de coleta de lixo reciclável 3. Interessado: Dário Elias Berger Procuradora constituída nos autos: Karina Berger4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de São José5. Unidade Técnica: COG6. Acórdão n.: 1076/2012VISTOS, relatados e discutidos estes autos, relativos ao Recurso de Reconsideração contra o Acórdão exarado no Processo n. DEN-04/00041553, concernente à denúncia acerca de irregularidades na execução dos Contratos ns. 076/98 e 041/2000 celebrados pela Prefeitura Municipal de São José.

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ACORDAM os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado de Santa Catarina, reunidos em Sessão Plenária, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro nos arts. 59 da Constituição Estadual e 1° da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, em:6.1. Conhecer do Recurso de Reexame, interposto nos termos dos arts. 79 e 80 da Lei Complementar n. 202, de 15 de dezembro de 2000, contra o Acórdão n. 1503/2008, exarado na Sessão Ordinária de 1º/10/2008, nos autos do Processo n. DEN–04/00041553, e, no mérito, negar-lhe provimento, ratificando na íntegra a deliberação recorrida.6.2. Dar ciência deste Acórdão, bem como do Relatório e Voto do Relator que o que o fundamentam, ao Interessado e procuradora nominados no item 3 desta deliberação e à Prefeitura Municipal de São José.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (Relator - art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioCLEBER MUNIZ GAVIRelator (art. 86, caput, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

1. Processo n.: SPE 06/00333205 2. Assunto: Solicitação de Atos de Pessoal - Aposentadoria de Basilício José da Costa 3. Interessada: Prefeitura Municipal de São JoséResponsável: Fernando Melquíades Elias4. Unidade Gestora: São José Previdência - SJPREV/SC5. Unidade Técnica: DAP6. Decisão n.: 5418/2012O TRIBUNAL PLENO, diante das razões apresentadas pelo Relator e com fulcro no art. 59 c/c o art. 113 da Constituição do Estado e no art. 1° da Lei Complementar n. 202/2000, decide:6.1. Fixar o prazo de 30 dias, a contar da publicação desta Decisão no Diário Oficial Eletrônico do TCE – DOTC-e, nos termos do art. 29, §3º, c/c o art. 36, §1º, “b”, da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, para que a São José Previdência - SJPREVI, por meio de seu titular, no que tange à concessão de aposentadoria de Basilício José da Costa, da Prefeitura Municipal de São José, no cargo de Trabalhador Braçal, consubstanciada no Decreto (municipal) n. 17.223/2005, de 26/04/2005, com vistas ao exato cumprimento da lei, comprove a este Tribunal:6.1.1. a adoção de providências a fim de sanar a restrição: Concessão de aposentadoria voluntária por implemento de idade com proventos proporcionais, em desacordo com o art. 40, §4º, Constituição Federal, com redação da Emenda Constitucional n. 41/2003, em função de tempo especial convertido para comum de 03 anos, 11 meses e 03 dias;6.1.2. a aplicação da proporcionalidade de 69,80% aos proventos, referente aos 24 anos, 05 meses e 07 dias, efetivamente laborados pelo servidor, de conformidade com o disposto no art. art. 40, §1º, inciso III, alínea b, da Constituição Federal.6.1.3. a retificação do ato de aposentadoria (Decreto n. 17223/2005) no tocante ao valor inicial dos proventos, de acordo com o princípio de legalidade disposto no art. 37, caput, da Constituição Federal.6.2. Alertar a São José Previdência – SJPREV – que o não cumprimento do item 6.1, e subitens, desta deliberação implicará a cominação das sanções previstas no art. 70, VI e §1º, da Lei Complementar (estadual) n. 202/00, conforme o caso, e o julgamento irregular das contas, na hipótese de reincidência no descumprimento de determinação, nos termos do art. 18, §1º, do mesmo diploma legal.

6.3. Dar ciência desta Decisão, bem como do Relatório e Voto do Relator que a fundamentam, à São José Previdência – SJPREV e à Prefeitura Municipal de São José.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Urubici1. Processo n.: PCP 12/00125379 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2011 3. Responsável: Adilson Jorge Costa4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Urubici5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0018/2012O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que:I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011, com a exceção das recomendações a seguir indicadas;V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo

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municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Estadual;IX - as recomendações indicadas neste Parecer Prévio, embora não impeçam a aprovação das Contas de Governo, relativas ao exercício de 2011 requerem a adoção das medidas saneadoras pertinentes;X - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 13910/2012,6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Urubici a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 do Prefeito daquele Município. 6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Urubici, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, que doravante, adote providências para a correção e prevenção das falhas apontadas no Relatório DMU n. 2658/2012, quais sejam:6.2.1. Atraso na remessa dos Relatórios de Controle Interno referentes ao 4º ao 6º bimestres, em desacordo com os arts. 3º e 4º da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000 c/c o art. 5º, §3º, da Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 (Quadro 20);6.2.2. Despesas inscritas em Restos a Pagar e/ou despesas registradas em DDO com recursos do FUNDEB sem disponibilidade financeira, no valor de R$ 42.042,03, em desacordo com o art. 85 da Lei n. 4.320/64;6.2.3. Divergência, no valor de R$ 2.981,59, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 311.192,02) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 302.973,43), considerando o cancelamento de restos a pagar de R$ 11.200,18, em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64.6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Relatório DMU, Capítulo 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente – FIA.6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores de Urubici a anotação e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU.6.5. Recomenda ao Município de Urubici que, após o transito em julgado, divulgue a prestação de contas em análise e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.6. Alerta o Município de Urubici quanto ao prazo para a disponibilização de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira do Município, consoante Lei Complementar n. 101/2000, alterada pela Lei Complementar n. 131/2009 e Decreto n. 7.185/2010.6.7. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Urubici.6.9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório DMU n. 2658/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Urubici.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioSABRINA NUNES IOCKEN

Relatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Vidal Ramos1. Processo n.: PCP 12/00053793 2. Assunto: Prestação de Contas do Prefeito referente ao exercício de 2011 3. Responsável: Nabor José Schmitz4. Unidade Gestora: Prefeitura Municipal de Vidal Ramos5. Unidade Técnica: DMU6. Parecer Prévio n.: 0014/2012O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SANTA CATARINA, reunido nesta data, em Sessão Ordinária, com fulcro nos arts. 31 da Constituição Federal, 113 da Constituição do Estado e 1º e 50 da Lei Complementar n. 202/2000, tendo examinado e discutido a matéria, acolhe o Relatório e a Proposta de Parecer Prévio do Relator, aprovando-os, e considerando ainda que:I - é da competência do Tribunal de Contas do Estado, no exercício do controle externo que lhe é atribuído pela Constituição, a emissão de Parecer Prévio sobre as Contas anuais prestadas pelo Prefeito Municipal;II - ao emitir Parecer Prévio, o Tribunal formula opinião em relação às contas, atendo-se exclusivamente à análise técnica quanto aos aspectos contábil, financeiro, orçamentário e patrimonial, seus resultados consolidados para o ente, e conformação às normas constitucionais, legais e regulamentares, bem como à observância de pisos e limites de despesas estabelecidos nas normas constitucionais e infraconstitucionais; III - as Contas prestadas pelo Chefe do Poder Executivo são constituídas dos respectivos Balanços Gerais e das demais demonstrações técnicas de natureza contábil de todos os órgãos e entidades vinculadas ao Orçamento Anual do Município, de forma consolidada, incluídas as do Poder Legislativo, em cumprimento aos arts. 113, § 1º, e 59, I, da Constituição Estadual, e art. 50 da Lei Complementar n. 101/2000;IV - os Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial e os Demonstrativos das Variações Patrimoniais, até onde o exame pode ser realizado para emissão do parecer, estão escriturados conforme os preceitos de contabilidade pública e, de forma geral, expressam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial e representam adequadamente a posição financeira, orçamentária e patrimonial do Município em 31 de dezembro de 2011;V - o Parecer é baseado em atos e fatos relacionados às contas apresentadas, não se vinculando a indícios, suspeitas ou suposições;VI - é da competência exclusiva da Câmara Municipal, conforme o art. 113 da Constituição Estadual, o julgamento das contas de governo prestadas anualmente pelo Prefeito;VII – a apreciação das contas e a emissão do parecer prévio não envolvem o exame da legalidade, legitimidade e economicidade de todos os atos e contratos administrativos que contribuíram para os resultados das contas de governo; VIII – a análise técnica e o Parecer Prévio deste Tribunal sobre as Contas Anuais de Governo prestadas pelo Chefe do Poder Executivo municipal ou o seu julgamento pela Câmara Municipal não eximem de responsabilidade os administradores, inclusive o Prefeito quando ordenador de despesa, e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores da administração direta ou indireta, de qualquer dos Poderes e órgãos do Município, bem como aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao Erário, nem obsta o posterior julgamento pelo Tribunal de Contas, em consonância com os arts. 58, parágrafo único, 59, inciso II, e 113, da Constituição Estadual;IX - a manifestação do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas, mediante o Parecer MPTC n. 13649/2012,6.1. EMITE PARECER recomendando à Egrégia Câmara Municipal de Vidal Ramos a APROVAÇÃO das contas anuais do exercício de 2011 do Prefeito daquele Município à época.6.2. Recomenda à Prefeitura Municipal de Vidal Ramos, com o envolvimento e responsabilização do órgão de controle interno, que doravante, adote providências para a correção e prevenção das falhas apontadas no Relatório DMU n. 2637/2012, quais sejam:

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6.2.1. Abertura de crédito adicional no valor de R$ 3.618,72, no primeiro trimestre de 2011, referente aos recursos do FUNDEB remanescentes do exercício anterior, sem evidenciação de realização da despesa, em descumprimento ao estabelecido no § 2º do art. 21 da Lei n. 11.494/2007 (item 5.2.2, limite 3);6.2.2. Atraso na remessa dos Relatórios de Controle Interno referentes aos 1º, 2º e 5º bimestres, em desacordo com os arts. 3º e 4º da Lei Complementar n. 202/2000 c/c o art. 5º, §3º, da Resolução n. TC-16/94, alterada pela Resolução n. TC-11/2004 (Quadro 20);6.2.3. Valores impróprios lançados no Ativo Realizável, a título de “Créditos a Receber”, no montante de R$ 204.996,62, referente a recursos a receber para pagamento de Restos a Pagar, superestimando o Ativo Financeiro do Município, em afronta ao disposto nos artigos 35, 85 e 105, I, §1° da Lei n. 4.320/64 (Quadros 10 e 11);6.2.4. Divergência, no valor de R$ 105.039,52, entre os créditos autorizados constantes do Comparativo da Despesa Autorizada com a Realizada - Anexo 11 (R$ 18.713.676,13) e o apurado através das informações enviadas via Sistema e-Sfinge – Módulo Planejamento (R$ 18.608.636,61), caracterizando afronta aos arts. 75, 90 e 91 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 2 e 6);6.2.5. Divergência, no valor de R$ 204.996,62, apurada entre a variação do saldo patrimonial financeiro (R$ 56.699,90) e o resultado da execução orçamentária – Superávit (R$ 261.696,52), em afronta ao art. 102 da Lei n. 4.320/64 (Quadros 2 e 11);6.2.6. Divergência, no valor de R$ 1.943,65, entre o saldo apresentado na Demonstração da Dívida Flutuante – Anexo 17 (R$ 520.017,32) e o saldo do Passivo Financeiro constante do Balanço Patrimonial – Anexo 14 da Lei nº 4.320/64 (R$ 521.960,97), caracterizando afronta aos artigos 85 e 105 da referida Lei.6.3. Recomenda ao Responsável pelo Poder Executivo a adoção de providências imediatas quanto às irregularidades mencionadas no Relatório DMU, Capítulo 7 – Do Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente. 6.4. Recomenda à Câmara de Vereadores de Vidal Ramos a anotação e verificação do acatamento, pelo Poder Executivo, das observações constantes do Relatório DMU n. 2637/2012.6.5. Recomenda ao Município de Vidal Ramos que, após o trânsito em julgado, divulgue esta prestação de contas e o respectivo parecer prévio, inclusive em meios eletrônicos de acesso público, conforme estabelece o art. 48 da Lei Complementar n. 101/2000 – LRF.6.6. Alerta o Município de Vidal Ramos quanto ao prazo para a disponibilização de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira do Município, consoante LC n. 101/2002, alterada pela LC n. 131/2009 e do Decreto (federal) n. 7.185/2010.6.7. Solicita à Câmara de Vereadores que comunique a esta Corte de Contas o resultado do julgamento das presentes contas anuais, conforme prescreve o art. 59 da Lei Complementar (estadual) n. 202/2000, com a remessa de cópia do ato respectivo e da ata da sessão de julgamento da Câmara.6.8. Determina a ciência deste Parecer Prévio à Câmara Municipal de Vidal Ramos.6.9. Determina a ciência deste Parecer Prévio, bem como do Relatório DMU n. 2637/2012 e do Relatório e Voto do Relator que o fundamentam, à Prefeitura Municipal de Vidal Ramos.7. Ata n.: 77/20128. Data da Sessão: 31/10/20129. Especificação do quorum: 9.1. Conselheiros presentes: Luiz Roberto Herbst (Presidente em exercício), Wilson Rogério Wan-Dall, Julio Garcia, Adircélio de Moraes Ferreira Junior, Cleber Muniz Gavi (art. 86, caput, da LC n. 202/2000) e Sabrina Nunes Iocken (Relatora - art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)10. Representante do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas: Aderson Flores11. Auditores presentes: Gerson dos Santos Sicca LUIZ ROBERTO HERBSTPresidente em exercícioSABRINA NUNES IOCKENRelatora (art. 86, § 2º, da LC n. 202/2000)Fui presente: ADERSON FLORESProcurador-Geral do Ministério Público junto ao TCE/SC e. e.

Pauta das SessõesComunicamos a quem interessar, de acordo com o artigo 249 do Regimento Interno do Tribunal de Contas, aprovado pela Resolução TC-06/2001, que constarão da Pauta da Sessão de 05/12/2012 os processos a seguir relacionados:

RELATOR: LUIZ ROBERTO HERBST Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-11/00465798 / CASAN / Companhia Catarinense de Águas e Saneamento - Casan, Rafael André KnopPCA-07/00207015 / FMSNavegantes / Joel João Couto, Cirino Adolfo Cabral Neto, Rafael Couto Cabral, Ademar Cirino CabralPCP-12/00093310 / PMJoinville / Carlito MerssPCP-12/00132740 / PMVMeireles / Ivanor BoingPCP-12/00135412 / PMVBonita / Jairo CasaraPCP-12/00141307 / PMItapiranga / Milton SimonAPE-09/00675250 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00397235 / IPPAlhoça / Ronério HeiderscheidtAPE-10/00414776 / FAP/Rio do Sul / Milton HobusAPE-10/00557534 / FUSPIçarras / Umberto Luiz TeixeiraAPE-10/00618932 / FORQUILHINHAPRE / Vanderlei AlexAndréAPE-10/00619157 / FAP/Rio do Sul / Milton HobusAPE-10/00619238 / FAP/Rio do Sul / Milton HobusAPE-11/00269182 / LAGESPREVI / Renato Nunes de Oliveira@APE-11/00454249 / IPREV / Adriano Zanotto@APE-11/00457264 / IPREV / Adriano ZanottoSPE-07/00495568 / SJPREV/SC / Fernando Melquiades Elias

RELATOR: SALOMÃO RIBAS JUNIOR Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-10/00725852 / CELESCG / Eduardo Pinho Moreira, Luciano Chede, Paulo Fretta MoreiraPCP-12/00129013 / PMTaio / Ademar DalfovoTCE-07/00000429 / SCPARCERIAS / Vinícius Renê Lummertz da Silva, Max Roberto Bornholdt, Alfredo Felipe da Luz Sobrinho, Marco Aurélio de Andrade Dutra, Olvacir José Bez Fontana, Miguel Ximenes de Melo Filho, Luciano Zambrota, Flávio Volpato Júnior, Antônio Derli Gregório, André Rupolo Gomes, Mauro Antônio Prezotto, Eduardo Fabrício Teicofski, Katherine Schreiner, Ericson Meister ScorsimAPE-10/00434025 / ISSEMJSul / Francisco RodriguesAPE-10/00706807 / FAP/Pomerode / Sérgio Silva Borges

RELATOR: WILSON ROGÉRIO WAN-DALL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorPCP-12/00075681 / PMIpumirim / Valdir ZanellaPCP-12/00128718 / PMIndaial / Sérgio Almir dos SantosPCP-12/00166563 / PMAraquari / João Pedro WoitexemAPE-11/00022292 / LAGESPREVI / Renato Nunes de OliveiraAPE-11/00180440 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammPPA-11/00340405 / BCPREVI / Rubens Ricardo Franz

RELATOR: HERNEUS DE NADAL Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorPCP-12/00124488 / PMConcordia / João GirardiPCP-12/00128203 / PMLMüller / Helio Luiz BunnPCP-12/00144403 / PMImbituba / José Roberto Martins

RELATOR: JULIO GARCIA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorPCP-12/00089470 / PMVargeao / Amarildo PagliaPCP-12/00125298 / PMAscurra / Moacir PolidoroPCP-12/00134440 / PMAgrolandia / José ConstantePCP-12/00140173 / PMSTerezinha / Genir Antônio JunckesAPE-10/00375690 / IPRESBSul / Flávio Ervino SchuhmacherAPE-10/00385733 / IPREV-HOeste / Nelson GuindaniAPE-10/00416124 / IPRESBSul / Magno BollmannAPE-10/00691931 / IPRESBSul / Magno BollmannAPE-10/00742609 / IPRESBSul / Magno BollmannAPE-10/00756146 / IPREV-HOeste / Nelson Guindani

RELATOR: ADIRCÉLIO DE MORAES FERREIRA JUNIOR Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorPCA-06/00089037 / CMPGrandes / Vilson Tadeu MarconPCP-12/00098460 / PMRRufino / Ademar de Bona SartorPCP-12/00125611 / PMPAlegre / Edgar Rohrbeck

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APE-10/00352800 / FPFPB / Albert StadlerAPE-10/00544041 / IPItajaí / Noemi dos Santos CruzAPE-10/00612578 / IPASCacador / Fernando ScolaroAPE-10/00709229 / IPASCacador / Fernando ScolaroAPE-10/00713501 / IPItajaí / Noemi dos Santos CruzAPE-10/00822890 / IPASCacador / Fernando ScolaroPPA-10/00566444 / FUNPREVI/Timbo / Laércio Demerval Schuster Junior, Oscar SchneiderPPA-10/00747236 / IPASCacador / Fernando ScolaroPPA-10/00757622 / SJPREV/SC / Djalma Vando Berger

RELATOR: GERSON DOS SANTOS SICCA Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorPCP-12/00072070 / PMERios / Narcizo BiasiPCP-12/00072151 / PMIrani / Adelaide SalvadorPCP-12/00093663 / PMLRegis / Ludovino LabasPCP-12/00099190 / PMLaurentino / Valdemiro AviPCP-12/00100201 / PMItapoa / Mario Eloi TavaresPCP-12/00101607 / PMBCamboriu / Edson Renato DiasPCP-12/00117600 / PMSMartinho / Leonete Back LoffiPCP-12/00129285 / PMCNovos / Vilibaldo Erich SchmidPCP-12/00133398 / PMMarema / José Antônio MarchettiPCP-12/00133711 / PMFormosaSul / Jorge Antônio ComunelloAPE-10/00170028 / IPItajaí / Noemi dos Santos CruzAPE-10/00183359 / IPItajaí / Noemi dos Santos CruzAPE-10/00255449 / IPASCacador / Fernando ScolaroAPE-10/00258979 / IPItajaí / Noemi dos Santos CruzAPE-10/00349699 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00350190 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00368723 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00369614 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00369703 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00375266 / IPItajaí / Noemi dos Santos CruzAPE-10/00383285 / IPItajaí / Noemi dos Santos CruzAPE-10/00384257 / IPItajaí / Noemi dos Santos CruzAPE-10/00390060 / IPItajaí / Noemi dos Santos CruzAPE-10/00398479 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00434963 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00435188 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00441404 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00446384 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00446627 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00446970 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00451469 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00617375 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00617456 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00617707 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00617960 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00618266 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00625475 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00625637 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00625807 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00626285 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00630045 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00632331 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00647010 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00647100 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00649226 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00670004 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00678161 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00746507 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00747155 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00747317 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00747406 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00778700 / IPPAlhoça / Ronério HeiderscheidtAPE-10/00778972 / IPPAlhoça / Ronério HeiderscheidtAPE-10/00823277 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-10/00823358 / ISSBLUmenau / Carlos Xavier SchrammAPE-11/00069760 / CRICIÚMAPREV / Clésio SalvaroAPE-11/00094870 / INDAPREV / Salvador BastosAPE-11/00095508 / IPRESANTO / Edesio JustenAPE-11/00095923 / IPRESANTO / Edesio JustenPPA-10/00567173 / FSMPSMOeste / Nelson Foss da SilvaSPE-01/01731531 / IPAM/OCosta / Helcio José de AlmeidaSPE-03/00284187 / PMPetrolândia / Ana Mafra Pickler, Erimar José Senen, Elsimar Roberto Packer, José Eduardo do Nascimento

SPE-07/00059407 / PMSJosé / Fernando Melquiades Elias

RELATOR: CLEBER MUNIZ GAVI Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorDEN-08/00432835 / PMBombinhas / Julio Cesar Ribeiro, Magali Regina Fuck NegosekREC-10/00718996 / CODESC / Içuriti Pereira da SilvaREC-12/00262600 / SEA / Milton MartiniPCA-08/00068254 / CMAgronomica / Odir Lehmkuhl, Nelson Schewinski, Ervino Dela Justina, Nilton Venturi, Estevão Henrique Kuhnen, Ivo Testoni, José Ercolino Menegatti, Adilson Carlos da Silva, Olivio Capistrano, Evandro Duarte dos Anjos, Guilherme Luciano dos Anjos, Jean Christian WeissPCA-09/00054220 / CMNVeneza / Alberto RanacoskiPCA-09/00098007 / SAMAE/MGrande / Germano MilanezPCP-12/00089046 / PMIomere / Antoninho BaldisseraPCP-12/00099432 / PMCLageado / José Bráulio InácioPCP-12/00116701 / PMTangara / Robens RechPCP-12/00119808 / PMIbirama / Duílio GehrkeAPE-10/00389801 / FAP/Pomerode / Sérgio Silva Borges, Jaqueline Beatriz RahnAPE-10/00559901 / IPREPAV / Luiz Henrique SalibaAPE-10/00622450 / IPREPAV / Luiz Henrique SalibaAPE-10/00675812 / INPREVID / Wilmar CarelliAPE-10/00682517 / INPREVID / Wilmar CarelliAPE-10/00712106 / INPREVID / Wilmar CarelliAPE-10/00818605 / CRICIÚMAPREV / Clésio SalvaroAPE-11/00179434 / IPItajaí / Noemi dos Santos Cruz@APE-12/00227457 / PMSC / Nazareno Marcineiro@APE-12/00277128 / PMSC / Nazareno Marcineiro@APE-12/00381618 / PMSC / Nazareno Marcineiro

RELATOR: SABRINA NUNES IOCKEN Processo/Unidade Gestora/Interessado-Responsável-ProcuradorREC-11/00488143 / CMItajai / João Eduardo VequiREC-12/00314007 / PMPenha / Julcemar Alcir CoelhoPCP-12/00083609 / PMPCBranco / Claudio SartoriPCP-12/00092934 / PMAraranguá / Mariano Mazzuco NetoPCP-12/00117783 / PMSMBVista / Milton Luis MüllerPCP-12/00127584 / PMRomelandia / Reni Antônio VillaPCP-12/00139086 / PMCMartins / Darci Cabral de MedeirosPCP-12/00141650 / PMGuatambu / Pedro BorsoiPCP-12/00147348 / PMMondai / Lenoir da RochaPCP-12/00148662 / PMSJoaquim / José Nérito de SouzaTCE-10/00810450 / PMSJCerrito / José Maria de Oliveira Branco, Everaldo José Ransoni

Além dos processos acima relacionados, poderão ser incluídos na pauta da Sessão na data suprarreferida os processos cujas discussões foram adiadas, nos termos dos arts. 214 e 215 do Regimento Interno deste Tribunal.

Francisco Luiz Ferreira FilhoSecretário-Geral

Atos AdministrativosPORTARIA Nº TC 0723/2012

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 0045 de 06 de fevereiro de 2012, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder a servidora Giane Vanessa Fiorini, ocupante do cargo de

Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.E, matrícula nº 450.783-5, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 13/02/2013 a 27/02/2013, correspondente à 1ª parcela do 2º quinquênio – 2003/2009.

Florianópolis, 22 de novembro de 2012.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1121- Sexta-Feira, 30 de novembro de 2012

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0724/2012

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 0045 de 06 de fevereiro de 2012, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder ao servidor Luiz Carlos Uliano Bertoldi, ocupante do

cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.A, matrícula nº 450.430-5, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 07/12/2012 a 21/12/2012, correspondente à 1ª parcela do 3º quinquênio – 1994/1999.

Florianópolis, 22 de novembro de 2012.

Edison StievenDiretor da DGPA

APOSTILA N° TC 0107/2012

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 0045/2012, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, CONFERE ao servidor Ricardo Cardoso da Silva, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.B, matrícula nº 450.868-8, 03 meses de licença com remuneração, a título de prêmio, em razão da prestação de serviço público estadual pelo período de 01/10/2007 a 23/11/2012, referente ao segundo quinquênio – 2007/2012.

Florianópolis, 23 de novembro de 2012.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0730/2012

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0045, de 06 de fevereiro de 2012, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE:Conceder a servidora Simone Cunha de Farias, ocupante do cargo

de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.E, matrícula nº 450.720-7, o gozo de 30 dias de licença-prêmio, no período de 01/02/2013 a 02/03/2013, correspondente à 3ª parcela do 2º quinquênio – 1999/2004.

Florianópolis, 23 de novembro de 2012.

Edison StievenDiretor da DGPA

REPUBLICADA POR INCORREÇÃO

PORTARIA N° TC 0732/2012

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 271, inciso XXXIX, do Regimento Interno;

Considerando o disposto no art. 27 da Resolução nº TC-60/2011, que Regulamenta o processo eletrônico no âmbito do Tribunal de contas de Santa Catarina;

Considerando a Informação N.GT/SPM 002/2012, do Grupo de Trabalho constituído pela Portaria nº TC 0192/2012,

RESOLVE:Art. 1º Tornar público que a partir desta data, os documentos

remetidos pelas unidades jurisdicionadas objetivando a retificação de ato de aposentadoria, transferência para a reserva remunerada, reforma, pensão e auxilio especial, registrado pelo Tribunal de Contas, serão recepcionadas exclusivamente em meio eletrônico.

Art. 2º Os meios para envio dos documentos pela unidade jurisdicionada estão disponibilizados no endereço eletrônico do Tribunal de Contas www.tce.sc.gov.br.

Art. 3º O Tribunal disponibilizará, juntamente com o sistema, manual de orientação técnica.

Art. 4º Esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.Florianópolis, 26 de novembro de 2012.

Cesar Filomeno FontesPresidente

PORTARIA Nº TC 0734/2012

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 0045 de 06 de fevereiro de 2012, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder a servidora Nadya Eliane Zimmermann Ventura,

ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.16.C, matrícula nº 450.333-3, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 07/12/2012 a 21/12/2012, correspondente à 1ª parcela do 5º quinquênio – 2002/2007.

Florianópolis, 26 de novembro de 2012.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0736/2012

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0045/2012, e ainda, nos termos do art. 64 e seguintes, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985, e de acordo com o Relatório de Exame Pericial expedido pelo Órgão Médico Oficial deste Tribunal de Contas,

RESOLVE:Conceder aos servidores abaixo relacionados, licença para

tratamento de saúde, de acordo com o que segue:- Marcelo Maciel Santos, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de

Controle Externo, TC.AFC.15.G, matrícula nº 450.630-8, 25 dias, a contar de 15.10.2012.

- Valdir Antonio May, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.E, matrícula nº 450.330-9, 61 dias, a contar de 31.10.2012.

- Wilson Dotta, ocupante do cargo de Analista Técnico Administrativo II, TC.ONS.15.G, matrícula nº 450.756-8, 20 dias, a contar de 05.11.2012.

- Sônia Mara Costa, ocupante do cargo de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.11.C, matrícula nº 450.663-4, 20 dias, a contar de 05.11.2012.

- Roberto Pereira Carpes, ocupante do cargo de Analista de Sistemas, TC.ONS.16.C, matrícula nº 450.587-5, 07 dias, a contar de 13.11.2012.

- Mauro José dos Santos, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.H, matrícula nº 450.607-3, 30 dias, a contar de 19.11.2012.

- Gustavo Albuquerque Dornelles, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.14.E, matrícula nº 450.812-2, 04 dias, a contar de 19.11.2012.

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Tribunal de Contas de Santa Catarina - Diário Oficial Eletrônico nº 1121- Sexta-Feira, 30 de novembro de 2012

- Renato Joceli de Sousa, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.B, matrícula nº 450.265-5, 11 dias, a contar de 20.11.2012.

Florianópolis, 26 de novembro de 2012.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0737/2012

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0045/2012, e ainda, nos termos do art. 64 e seguintes, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985, e de acordo com o Relatório de Exame Pericial expedido pelo Órgão Médico Oficial deste Tribunal de Contas,

RESOLVE:Conceder aos servidores abaixo relacionados, licença por motivo

de saúde em pessoa da família, de acordo com o que segue:- Davi Solonca, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle

Externo, TC.AFC.15.A, matrícula nº 450.424-0, 30 dias, a contar de 12.11.2012.

- Maria Teresa Silveira de Sousa, ocupante do cargo de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.B, matrícula nº 450.442-9, 03 dias, a contar de 20.11.2012.

Florianópolis, 26 de novembro de 2012.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0738/2012

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº 0045 de 06 de fevereiro de 2012, nos termos do art. 78, da Lei 6.745, de 28 de dezembro de 1985, combinado com o art. 9º, da Lei Complementar nº 496, de 03 de fevereiro de 2010

RESOLVE:Conceder a servidora Justina Paz de Oliveira, ocupante do cargo

de Auxiliar de Atividades Administrativas e de Controle Externo, TC.AUC.9.A, matrícula nº 450.712-6, o gozo de 15 dias de licença-prêmio, no período de 07/12/2012 a 21/12/2012, correspondente à 3ª parcela do 2º quinquênio – 1997/2002.

Florianópolis, 26 de novembro de 2012.

Edison StievenDiretor da DGPA

PORTARIA Nº TC 0739/2012

O DIRETOR GERAL DE PLANEJAMENTO E ADMINISTRAÇÃO, no uso de suas atribuições delegadas pela Portaria nº TC 0045, de 06 de fevereiro de 2012, e ainda, nos termos do art. 78, da Lei 6.745 de 28 de dezembro de 1985,

RESOLVE:Conceder ao servidor Antonio Cesar Maliceski, ocupante do cargo

de Auditor Fiscal de Controle Externo, TC.AFC.15.G, matrícula nº 450.585-9, o gozo de 30 (trinta) dias de licença-prêmio, no período de 04/02/2013 a 05/03/2013, correspondente à 1ª parcela do 4º quinquênio – 2004/2009.

Florianópolis, 27 de novembro de 2012.

Edison StievenDiretor da DGPA

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