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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO PROGRAMA DARCY RIBEIRO COORDENAÇÃO DE TCC GUIA DE ORIENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO PROGRAMA DARCY RIBEIRO - PDR / UEMA SÃO LUÍS – MA 2015

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃOPROGRAMA DARCY RIBEIRO

COORDENAÇÃO DE TCC

GUIA DE ORIENTAÇÃO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO DO PROGRAMA DARCY RIBEIRO - PDR / UEMA

SÃO LUÍS – MA

2015

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Guia de Orientação dos Trabalhos de Conclusão de Curso do Programa Darcy Ribeiro-PDR/UEMA / Jackson Ronnie Sá da Silva; Elizabeth Sousa Abrantes; Weyffson Henrique Luso dos Santos. - São Luís: Editora UEMA, 2015

44 p. ISBN: 978-85-8462-017-3

1.Guia de TCC. 2. Programa Darcy Ribeiro. I.Silva, Jackson Ronnie Sá da.II.Abrantes,Elizabeth Sousa. III. Santos, Weyffson Henrique Luso dos. IV.Titulo

CDU: 001.89

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

Flávio DinoGovernador

Prof. Gustavo Pereira da CostaReitor

Prof. Walter Canales Sant’anaVice-Reitor

Profª. Andréa de AraújoPró-Reitora de Graduação

Prof. Marcelo Cheche GalvesPró-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação

Prof. Porfírio Candanedo GuerraPró-Reitor de Extensão e Assuntos Estudantis

Prof. Gilson Martins MendonçaPró-Reitor de Administração

Prof. Antonio Roberto Coêlho SerraPró-Reitor de Planejamento

Profª. Regina Célia de Castro PereiraCoordenadora Geral do Programa Darcy Ribeiro

Profª. Elizabeth Sousa AbrantesCoordenadora de TCC

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SUMÁRIO

Apresentação..........................................................................................................................07

1. Coordenação de TCC........................................................................................................08

2. Objetivos do Guia.............................................................................................................08

3. Refletindo com os/as Docentes sobre o TCC ..............................................................09

4. Refletindo com os/as Discentes sobre o TCC...............................................................13

5. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)....................................................................14

6 Tipologias de TCC..............................................................................................................15

6.1 Monografia.........................................................................................................................16

6.2 Proposta Pedagógica........................................................................................................17

7. Modelos de Projetos de TCC...........................................................................................17

7.1 Modelo de Projeto de Monografia................................................................................17

7.2 Modelo de Projeto de Proposta Pedagógica...............................................................18

8. Modelos de TCC (Texto Final)........................................................................................19

8.1 Modelo de Monografia..................................................................................................................19

8.2 Modelo de Proposta Pedagógica..................................................................................................20

9. Orientações Gerais sobre o Componente Curricular TCC........................................21

10. Metodologia e Sistemática das Defesas de TCC.......................................................21

Referências..............................................................................................................................25

Anexos......................................................................................................................................27

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APRESENTAÇÃO

O Ministério da Educação (MEC) preconiza como condição sine qua non que ao final de todo curso de graduação o/a acadêmico/a1 desenvolva um trabalho acadêmico que demonstre a capacidade de escrever um texto cuja redação se enquadre nas regras gerais do método científico. Com os/as acadêmicos/as do Programa Darcy Ribeiro não será diferente. Para direcionar o trabalho docente e discente neste componente curricular organizamos o Guia de Orientação dos Trabalhos de Conclusão de Curso do Programa Darcy Ribeiro que será específico para as orientações de TCC do Programa Darcy Ribeiro/UEMA, contemplando importantes informações tanto na etapa de elaboração dos projetos quanto na etapa de construção do texto final. Nele encontraremos as seguintes informações: atribuições da Coordenação de TCC; objetivos do guia; orientações aos/às docentes e aos/às discentes sobre a relação orientador/a - orientando/a; o conceito de TCC; as tipologias de TCC; orientações gerais sobre o componente curricular TCC; reflexões sobre o projeto de pesquisa; modelos de projetos de pesquisa e de TCC nas modalidades monografia e proposta pedagógica; metodologia e sistemática das defesas de TCC. Esta Coordenação de TCC realizará a gestão das atividades relacionadas à construção do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) desde sua concepção até a apresentação do trabalho final. Esperamos que as orientações contidas neste Guia sejam capazes de sensibilizar, estimular e potencializar docentes e discentes para que construam TCC de qualidade. Bom trabalho!

Saudações AcadêmicasCoordenação de TCC

1 Neste texto utilizamos o que André Sidnei Musskopf (2008) denomina “linguagem inclusiva”. Assim, termos que se referirem tanto ao feminino quanto ao masculino serão grafados utilizando-se os seguintes recursos: “/as” ou “/os”, repetindo-se os termos nos dois gêneros ou substituindo-se por termos que expressam ambos os gêneros, mas que sejam precedidos pelo artigo correspondente quando necessário. Assim, assumimos politicamente a visibilização do feminino.

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1. COORDENAÇÃO DE TCC

A Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso configura-se como uma coordenação acadêmica do Programa Darcy Ribeiro que promove a gestão das atividades relacionadas ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). São atribuições desta Coordenação:

• Realizar os encaminhamentos acadêmicos relacionados ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC);

• Orientar sobre a construção do TCC;

• Dialogar com os Supervisores de Curso sobre as especificidades dos objetos de pesquisa dos TCC e a viabilidade para pesquisá-los / estudá-los / construí-los;

• Dialogar com os/as coordenadores/as de polo sobre os encaminhamentos acerca dos TCC junto a professores/as e acadêmicos/as;

• Orientar sobre epistemologias, teorias e metodologias que podem ser utilizadas na construção dos TCC;

• Acompanhar o fluxograma e a logística das orientações dos TCC da concepção do projeto até sua defesa.

2. OBJETIVOS DO GUIA

O Guia de Orientação dos Trabalhos de Conclusão de Curso do Programa Darcy Ribeiro configura-se como um instrumento didático-metodológico a ser utilizado por docentes e discentes do Programa Darcy Ribeiro/UEMA com o objetivo de orientar a construção dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC). Assim, o Guia pretende informar e incentivar os/as discentes dos diferentes cursos de licenciatura a desenvolverem TCC que se enquadrem na lógica e filosofia do Programa Darcy Ribeiro/UEMA, que é aquela relacionada à formação de professores e professoras da educação básica.

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3. REFLETINDO COM OS/AS DOCENTES SOBRE O TCC

Prezados/as docentes, estamos iniciando mais uma importante atividade acadêmica no Programa Darcy Ribeiro que é a aplicação do componente curricular Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Será o momento em que docentes e discentes poderão interagir ainda mais no processo ensino-aprendizagem assim como na construção de conhecimentos científicos didaticamente relevantes para serem utilizados na educação básica.

Vocês que foram selecionados/as para compor o corpo docente de orientação dos TCC dos/as acadêmicos/as das licenciaturas do Programa Darcy Ribeiro já trazem um diferencial ao se desafiaram a participar de uma estrutura acadêmica que tem por finalidade primeira a formação de professores/as para atuarem na educação básica de nosso Estado. Orientar professores/as em processo é um desafio porque ao realizarmos tal ação estamos também nos reconstruindo e nos colocando numa posição reflexiva e crítica.

Orientar TCC requer inúmeros cuidados. Cuidados acadêmicos e cuidados para além dos procedimentos que exige o método científico. Comecemos pelos cuidados acadêmicos. Orientar TCC exige que estejamos abertos e disponíveis para: 1) compreender as adversidades e complexidades dos olhares de nossos/as discentes; 2) compreender que os/as acadêmicos/as podem ter dificuldades no acesso a leituras diversas assim como fragilidades na desenvoltura da escrita; 3) avaliar que o método científico é complexo e requer um olhar crítico para além do visível e que muitas das vezes nosso alunado não tem percepção de tal complexidade. Ainda: os objetos de pesquisa são multifacetados, laboriosos e infinitamente complexos. O que elegemos como objeto de estudo é apenas um recorte do real que se metamorfoseia constantemente. O olhar do/a pesquisador/a apreende apenas aquilo que naquele momento percebe como relevante; 4) perceber que a pesquisa educacional é posicionada, intencional, ideológica e com forte apelo qualitativo.

É importante que percebamos (e façamos que os/as orientandos/as percebam!) que os objetos de pesquisa com enfoques educacionais são complexos, contraditórios e culturais. Quem pesquisa temas educacionais deve estar disposto/a a interpretar que nesse campo é ariscado generalizar os resultados visto que trata-se de um objeto local com características socioculturais muito específicas. O que serve para esta comunidade ou escola pode não

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servir para aquela. Nem sempre o dado quantitativo, a estatística, o número, etc., podem expressar uma situação educacional específica. Por isso, é mais prudente, numa investigação educacional que lida com temáticas socioculturais, usar as ferramentas qualitativas de pesquisa tendo como principal objetivo “compreender” a situação, o contexto, a realidade, o objeto, etc. Agora, se a investigação tiver enfoque quantitativo a lógica é outra: os estudos quantitativos vislumbram a generalidade, a homogeneidade, a universalização. Enfim, o/a orientador/a de TCC precisa considerar esse universo conceitual no labor da pesquisa.

Percebemos também como essenciais as seguintes problematizações que o/a orientador/a de TCC deve sempre trazer consigo e ao mesmo tempo estimular o/a orientando/a a pensar: “o tema escolhido é relevante científica e socialmente?”, “que objeto de estudo será problematizado?”, “as justificativas são coerentes?”, “que metodologia será utilizada?”, “as condições materiais, de espaço e de tempo serão suficientes para a investigação proposta?”, “que técnicas investigativas se enquadram no objeto investigado?”, “como serão realizadas as análises?”, “o que será necessário centralizar e priorizar quando estiver com os resultados?”, “como fazer a escrita e discussão dos resultados?”, “como apresentar as conclusões?”. É importante que orientadores/as e orientando/as estejam atentos às normas técnicas da ABNT relacionadas à escrita do texto científico.

Até agora explicitamos sobre determinados cuidados acadêmicos que precisamos ter enquanto orientadores/as. No entanto, existem outros cuidados que a meu ver ultrapassam as regras do labor acadêmico. Que cuidados são esses? Bem, todo/a docente sabe que uma sala de aula é complexa e uma “caixa de surpresa”, não é? Lidamos com diferentes pessoas, inúmeras expectativas, paradoxos, contradições, etc. Sabemos também que as relações humanas são difíceis e aquilo que motiva uma pessoa pode ser objeto de desmotivação para outra. Nem sempre teremos todos/as os/as acadêmicos/as sendo exímios leitores/as, magníficos estudantes, impecáveis investigadores/as, etc. É ilusão pensarmos que sempre serão laboriosos/as e argutos/as.

Como uma sala de aula é um palco de subjetividades teremos nas orientações de TCC inúmeras situações: das previsíveis às inusitadas. Concordam? Mas, gostaríamos de lhes dizer que entendemos a docência não como um sacerdócio. A ação docente não deve ser representada apenas como uma atividade difícil, sacrificante, desestimulante. O professor e a professora não irão resolver todos os problemas educacionais. Isso também se aplica

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ao/à orientador/a de TCC. O/A orientador/a não deve assumir todas as responsabilidades do trabalho que será desenvolvido. O que é possível fazer para que possamos desenvolver uma orientação de TCC com qualidade? Vejamos alguns itens para refletirmos:

• O TCC COMO PROCESSO. Se você se disponibilizou a orientar estudantes de licenciatura assuma essa tarefa entendendo que a orientação de um trabalho científico não é PRODUTO e sim PROCESSO. Dificuldades existem e sempre existirão. No entanto, precisamos gerir essas dificuldades agindo com seriedade, competência acadêmica, clareza conceitual, ética, rigor intelectual e criatividade, dentre outros. Além disso, a referida orientação deve ser dialogada, combinada, discutida, problematizada e planejada. Nós, orientadores e orientadoras, devemos deixar evidente que o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) não surge “do nada”, ou seja, o TCC é uma construção que só se materializa porque existe um planejamento e um trabalho intelectual desenvolvido por orientador/a e orientando/a (ou orientandos/as, caso seja um trabalho coletivo = proposta pedagógica). Construir um TCC se configura como uma ação acadêmica de muita responsabilidade e dedicação.

• CRIATIVIDADE. Uma palavra nobre na elaboração do TCC. Nem sempre encontraremos as condições materiais desejadas, assim como em muitos casos não conseguiremos o apoio desejado para aquela investigação que planejamos com muito cuidado. O que estou entendendo por criatividade? Criatividade em pesquisa pode se relacionar a uma atitude não pensada por outros ou pensada de outra forma. Ser criativo ao executar o método científico nos remete a: 1. Praticar a objetivação do objeto investigativo sem reduzi-lo ao quantificável universalizante: por serem complexos os objetos de cunho educacional é importante que tentemos constantemente torná-los o mais inteligível possível, tendo o cuidado de não sintetizá-lo demais; 2. Entender o contexto local em que se estar inserido e operacionalizar com aquilo que é possível e exequível; 3. Aproveitar ao máximo as ideias prévias dos/as acadêmicos/as e nunca menosprezá-las; 4. Ouvir mais os/as discentes. O que acontece geralmente é que nos colocamos como referenciais de qualidade insuperável. Queremos sempre que eles e elas nos sigam nos mínimos detalhes. Muitas das vezes nos colocamos como modelos impecáveis sendo que a realidade e as expectativas dos/as acadêmicos/as são outras. Isso se relaciona ao que Pierre Bourdieu chamou de “vigilância epistemológica”. Precisamos constantemente nos

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policiar dos discursos acadêmicos excessivos e praticar ações intelectuais “orgânicas” 2 como nos alertou Gramsci; 5. Trabalhar em parceria; 6. Ser curioso/a, cauteloso/a e rigoroso/a; 7. Ler ao máximo sobre o objeto de investigação; 8. Se desafiar constantemente no exercício da escrita: quanto mais lemos ampliamos a possibilidade de uma escrita consistente, ponderada, cuidadosa, rigorosa, crítica, atrativa e “saborosa” ao olhar do/a leitor/a que a aprecia.

• PLANEJAMENTO: discuta todo o processo de orientação com os/as acadêmicos/as. Esclareça tudo o que for possível. Envolva-os no planejamento. Dê-lhes tarefas e faça as cobranças necessárias. Discorra como será a orientação. Discuta o cronograma da pesquisa. Planeje as orientações individuais e coletivas (se for o caso). Estimule-os a utilizar a ferramenta do e-mail como instrumento fundamental da orientação visto que nem sempre são possíveis encontros constantes de orientação.

• FLEXIBILIDADE: A flexibilidade faz parte de nossa vida. Em muitos espaços sociais frequentemente nos deparamos com situações que requerem o exercício da flexibilidade. Em educação a flexibilidade é uma atitude fundamental. Agir com flexibilidade é dar a oportunidade ao outro de rever situações, reparar incoerências, corrigir uma circunstância específica ou mesmo fazer com que se repense uma ação. Ser flexível não pode ser confundido com “ser bonzinho” ou “estar sempre disponível para dar uma chance”. A pessoa que orienta TCC precisa exercer a flexibilidade. No entanto, a ação adiada, o trabalho não concluído, o não cumprimento dos prazos ou situações que envolvam determinadas subjetividades dos/as discentes não podem comprometer a orientação do TCC, assim como a qualidade do trabalho em desenvolvimento. Ao ser flexível o/a professor/a orientador/a precisa mostrar para seu/sua orientando/a que naquele momento se desenvolve um pacto, um compromisso, uma relação de cumplicidade. Por exemplo, se um/a determinado/a aluno/a explicita dificuldade para entregar um relatório de pesquisa no prazo estabelecido e lhe pede um novo prazo, seja flexível. Veja uma nova data. Agora, deixe claro que o segundo prazo deve ser cumprido e informe sobre as consequências que podem advir em decorrência do descumprimento. O diálogo e a firmeza são fundamentais nessas negociações.

2 Entendemos que o/a intelectual orgânico/a é aquele/aquela que realiza sua prática de pesquisa tendo sempre como referencial as necessidades sociais e os anseios da população. Ser “orgânico/a” é ser “carne”. É estar com as pessoas e compreender suas demandas, suas dificuldades, seus limites e suas qualidades. Ser um/a investigador/a orgânico/a é estar atento para as contradições e sempre que possível enxergar para além do visível. Ser um/a professor/a orgânico/a é realizar uma prática docente recheada de alteridade, ética e (hiper) crítica.

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4. REFLETINDO COM OS/AS DISCENTES SOBRE O TCC

Prezados/as discentes, o componente curricular TCC fornecerá a vocês um turbilhão de conhecimentos e aprendizagens. Aqui vocês colocarão em prática muitos dos conhecimentos adquiridos desde o início do curso. É o momento onde exercerão a prática de pesquisa. Durante os dois semestres da disciplina TCC vocês terão a oportunidade de ler com mais intensidade e profundidade, escrever com mais cuidado e exercitar diferentes competências e habilidades que os constituirão ainda mais como docentes da educação básica.

Durante a disciplina TCC vocês serão acompanhados por professores/as orientadores/as que lhes darão diversas orientações de caráter teórico e metodológico, visando exclusivamente capacitá-los/las para a construção de projetos científicos e sua posterior execução, assim como a escrita acadêmica dos resultados obtidos na investigação processada.

Durante as atividades acadêmicas da disciplina TCC é importante que vocês compreendam a logística da orientação. Assim, atentem para os seguintes pontos:

• A orientação de TCC deve ser encarada com muita seriedade: sigam as orientações e sugestões de seus/suas orientadores/as; tirem suas dúvidas; peçam esclarecimentos daquilo que não ficou claro; atentem para os conceitos científicos;

• Na construção do projeto de TCC cumpram todas as etapas: da concepção (criação) do projeto até sua execução;

• Realizem pesquisas bibliográficas de qualidade explorando diversas fontes como livros, dissertações, teses, monografias, revistas científicas, periódicos, sites científicos, etc.;

• Durante o trabalho prático (de campo, experimental, observacional, etc.) anotem tudo; tenham em mãos um caderno de campo;

• Cumpram todos os prazos estabelecidos pelos seus/suas orientadores/as;

• Estudem individualmente e em grupo. Leiam o quanto puderem porque essa ação contribui bastante para uma boa escrita;

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• Não deixem de dialogar com seus/suas orientadores/as via e-mail. Essa é uma ferramenta importantíssima no processo de orientação, principalmente quando estiverem na fase de escrita do texto do TCC;

• Estabeleçam uma rotina de estudos e atentem para o cronograma da pesquisa. Programem uma agenda de orientação para o acompanhamento das atividades à distância.

5. O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)

A sigla TCC significa Trabalho de Conclusão de Curso, um trabalho acadêmico de caráter obrigatório e instrumento de avaliação final de um curso superior. É elaborado em forma de dissertação, visando a iniciação e envolvimento do/a aluno/a de graduação no campo da pesquisa científica. Em geral, a aprovação do TCC é um critério para o/a aluno/a obter o diploma do curso de graduação. A expressão “Trabalho de Conclusão de Curso” também pode ser utilizada para outros cursos que não sejam de graduação, como, por exemplo, cursos de pós-graduação, MBA, cursos técnicos, entre outros.

Vamos lhes fornecer um conceito de TCC diante de tantos que existem: “É um texto elaborado a partir das regras do método científico. Trata-se de uma escrita acadêmica, sistematizada e embutida de rigor teórico. Todo TCC precisa de teorização e diálogo com autores e autoras do campo em que o objeto de pesquisa está inscrito”. Assim, construir um TCC é, acima de tudo, se dispor a elaborar um estudo tendo como elementos centrais: disposição pessoal, organização acadêmica, exercitar leituras da área e do campo metodológico, exercer o diálogo na relação orientador/a-orientando/a e se dispor a escrever.

Para Clóvis Roberto dos Santos (2013), os currículos dos cursos de graduação da educação superior registram uma atividade para que o/a estudante, antes do final do curso, elabore um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) como um dos quesitos para a avaliação do processo de ensino-aprendizagem. Santos (2013, p.8) nos informa que a monografia é “um trabalho científico desenvolvido levando-se em conta um tema específico no contexto de curso (graduação) [...] realizado numa instituição de educação superior. Tratando-se de um trabalho científico, o tema definido deverá ter um tratamento metodológico de pesquisa na busca da compreensão doas questões em foco”.

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Para iniciar o TCC o/a aluno/a deve ter um tema para o trabalho, que deverá ser escolhido com base em determinados critérios que incluem: afinidade com o tema; relevância para a comunidade científica e para a sociedade; existência de bibliografia suficiente; inovação e resposta a uma questão considerada relevante.

A estrutura do TCC deve apresentar detalhes específicos para introdução, desenvolvimento, metodologia e conclusão. Segue ainda rigorosas normas para a citação das fontes bibliográficas que foram consultadas para a fundamentação teórica do texto. No Brasil, o/a acadêmico/a deve seguir as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). O trabalho escrito deve ser entregue pelo/a acadêmico/a em tempo hábil, sob pena de ser reprovado. A avaliação do TCC escrito é feita por uma Banca Examinadora, composta por professores/as que assistem e avaliam também a apresentação oral e os argumentos usados pelo/a aluno/a às questões colocadas.

A elaboração do TCC varia de acordo com a instituição e com o curso. Em geral, é escrito individualmente e no último ano do curso. Mas, pode ser escrito em grupo no caso de Proposta Pedagógica. Em qualquer um dos casos, sempre deverão ser seguidas as orientações de um/a professor/a responsável.

6. TIPOLOGIAS DE TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) pode ser apresentado de diversas formas. De acordo com as Normas Gerais do Ensino de Graduação da Universidade Estadual do Maranhão (Resolução n˚ 1045/2012 - CEPE/UEMA, 19 de dezembro de 2012), os tipos de TCC preconizados são os seguintes:

• Proposta Pedagógica• Proposta Tecnológica• Projeto Metodológico Integrado• Projeto de Invenção no Campo da Engenharia• Produção de Novas Tecnologias para Cultura Agrícola• Produção de Programas de Computação de Alta Resolução• Trabalho Monográfico• Relatório de Estágio

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Ainda segundo as Normas Gerais do Ensino de Graduação, o TCC é de autoria individual, exceção feita ao TCC que tratar de Proposta Pedagógica, ficando neste caso limitado, no máximo, a três acadêmicos/as. Para efeito de realização do Trabalho de Conclusão de Curso, no Programa Darcy Ribeiro, da Universidade Estadual do Maranhão, foram selecionadas as tipologias de monografia e proposta pedagógica, com as orientações a seguir.

6.1 Monografia

O que dizem ser o termo “monografia”? No Dicionário de Metodologia Científica, de Fábio Appolinário (2009, p.135), temos a seguinte descrição: “Monografia [monography] I. Qualquer trabalho escrito que verse sobre um único tema. Normalmente, trata-se de um texto extenso, complexo e em profundidade sobre determinado assunto. Alguns autores defendem a ideia de que a monografia seja um gênero de trabalho estritamente científico. II. Qualquer publicação não seriada, ou seja, constituída de uma só parte”. Os conceitos de monografia se assemelham em muitos aspectos, “a maioria deles toma por base a etimologia da palavra (origem grega: mono (um) e grafia (escrita), isto é, um trabalho escrito sobre um tema” (SANTOS, 2013, p.8). A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) conceitua: “Monografia é o documento que apresenta a descrição exaustiva de determinada matéria, abordando aspectos científicos, históricos, técnicos, econômicos, artísticos, etc.” (SANTOS, 2013, p.8).

Monografia é um texto que se constrói sobre um determinado tema tentando explicá-lo detalhadamente. Maria Lúcia de Mesquita Prestes (2011, p.32) nos informa que uma monografia “é um documento constituído de uma só parte ou de um número pré-estabelecido de partes que se complementam. Resultante de uma pesquisa científica, uma monografia em sentido mais estrito é um texto de primeira mão que traz a identificação, o posicionamento, o tratamento e o fechamento de um tema (ou problema), permitindo o aprofundamento de um estudo”. Ainda, a monografia: “deve estar fundamentada na organização e na interpretação analítica de dados, de acordo com objetivos previamente estabelecidos. Esses dados podem ser constituídos de verdades aceitas pelas ciências, de argumentos de autores, de ilustrações, de testemunhos e, inclusive, até da própria experiência coerente de quem está realizando a pesquisa” (PRESTES, 2011, p.32).

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6.2 Proposta Pedagógica

É um texto que relata um trabalho pedagógico, ou experiência didática, a ser realizado num ambiente de intervenção, que pode ser uma escola, uma comunidade, igreja, associação, ONGs, o qual deve ser teorizado e argumentado. Uma proposta pedagógica é um texto que remete para a possibilidade de execução de um fazer pedagógico que tenta inovar sobre o que já existe ou está posto. Podemos considerar também uma proposta pedagógica como uma possibilidade didática para ser executada objetivando que outros façam, reproduzam ou “repiquem”, ou seja, se os estudantes pretendem fazer uma pesquisa didática em que enfoquem um tema na escola, na comunidade, numa empresa ou em outro espaço social com o propósito de desenvolver uma aprendizagem, a ideia da proposta pedagógica é que esse trabalho seja referência para ser aplicado em outros contextos e outras situações. Assim, recomendamos que as propostas pedagógicas sejam direcionadas para qualquer ambiente onde o foco é desenvolver a aprendizagem seja em ambiente formal (escola) ou ambiente informal ou não formal (comunidade, empresa, igreja, clubes, sindicatos, espaços virtuais, etc...).

7. MODELOS DE PROJETOS DE TCC

7.1 Modelo de Projeto de Monografia

Dados de identificação: institucional, do(a) acadêmico(a) e do(a) orientador(a)

Titulo da Monografia

Justificativa: Delimitação do tema e do problema; motivos da escolha do tema; aspectos inovadores da pesquisa; relevância, viabilidade e contribuições desse estudo.

Fundamentação Teórica: Revisão bibliográfica destacando os principais autores que dialogam com o tema em questão; discussão teórica com escolha da linha de pensamento, correntes teóricas, conceitos e categorias para a análise do objeto.

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Objetivos: Gerais e Específicos

Metodologia: Considerações sobre tipo de pesquisa, sujeitos da pesquisa, técnicas, métodos, corpus documental e instrumentos utilizados na pesquisa.

Cronograma: Apresente por meio de gráfico as atividades de investigação e o tempo destinado: revisão bibliográfica; elaboração dos instrumentos de pesquisa, coleta de dados, análise do material coletado, preparação do relatório de pesquisa, revisão e redação do trabalho final.

Referências

7.2 Modelo de Projeto de Proposta Pedagógica

Dados de identificação: institucional, do(a) acadêmico(a) e do(a) Orientador(a)

Título da Proposta Pedagógica

Justificativa: Delimitação do tema e do problema; motivos da escolha do tema; aspectos inovadores da proposta; relevância, viabilidade e contribuições desse estudo.

Fundamentação Teórica: Revisão bibliográfica e discussão teórica com escolha da linha de pensamento, correntes teóricas e pedagógicas, conceitos e categorias para a análise do objeto.

Objetivos: Gerais e Específicos

Metodologia: Considerações sobre técnicas, métodos, corpus documental, recursos, instrumentos e sujeitos envolvidos na proposta.

Cronograma: Apresente por meio de gráfico as atividades de investigação e o tempo destinado: revisão bibliográfica; elaboração dos instrumentos de pesquisa, coleta de dados, análise do material coletado, preparação do relatório de pesquisa, revisão e redação do trabalho final.

Referências

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8. MODELOS DE TCC (Texto Final)

8.1 Modelo de TCC – Monografia

Título: Este item deve contemplar a delimitação do tema e do problema.

Introdução: Este item deve contemplar uma apresentação breve da monografia, com uma justificativa da escolha do objeto e sua relevância, situando-o no interior das discussões mais relevantes sobre o tema, os objetivos da pesquisa e organização do trabalho conforme os capítulos.

Desenvolvimento (capítulos): Este item deve contemplar o desenvolvimento da pesquisa com os resultados alcançados, a partir do diálogo entre teoria e empiria. Devem ser explicitadas e discutidas as principais ideias do trabalho. O desenvolvimento está dividido em partes ou capítulos, organizados de forma equilibrada em termos de número de páginas. Os capítulos podem conter imagens, tabelas, quadros.

Considerações Finais: Este item deve contemplar observações gerais sobre o que foi desenvolvido no decorrer do trabalho, com uma conclusão da análise do objeto. Deve retomar de forma sintética as principais ideias apresentadas no texto, de maneira convincente, com brevidade e pessoalidade, ou seja, expressando o ponto de vista do autor.

Referências: Este item deve contemplar as regras da ABNT, atualizadas.

Apêndices: Este item deve contemplar materiais produzidos pelos autores.

Anexos: Este item deve contemplar materiais/documentos não elaborados pelos autores.

Observação: As monografias dos cursos de Ciências Exatas/Natureza devem conter um capitulo metodológico intitulado: Materiais e Métodos.

ObjetivosCaracterização da área de estudoMetodologia

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8.2 Modelo de TCC – Proposta Pedagógica

Título: Este item deve contemplar a delimitação do tema.

Introdução: Este item deve contemplar uma apresentação breve da Proposta, com uma justificativa da escolha do objeto e sua relevância, os objetivos e organização do trabalho.

Fundamentação Teórica e Pedagógica: Este item deve contemplar a linha de pensamento com a(s) corrente(s) teórica(s) e/ou pedagógica(s) na qual a discussão do objeto será ancorada, assim como as políticas e legislações educacionais quando necessário.

Caracterização do ambiente da intervenção da proposta: Este item deve contemplar a definição do ambiente de desenvolvimento e/ou aplicação da proposta com suas características e especificidades, problematizando os motivos da escolha (escola, comunidade, igrejas, associações, ONGs).

Metodologia: Este item deve contemplar as atividades que serão realizadas na execução da proposta, indicar os recursos que serão necessários, os sujeitos envolvidos na proposta e os que se beneficiarão em decorrência de sua execução, técnicas e métodos utilizados e os instrumentos de acompanhamento do desenvolvimento da proposta.

Resultados Esperados: Este item deve contemplar uma problematização tratando de possíveis resultados a partir da intervenção pedagógica da proposta, benefícios e contribuições para o público-alvo.

Considerações Finais: Este item deve contemplar observações gerais sobre o que foi proposto no decorrer do trabalho, uma síntese dos desafios dessa construção teórica e suas possibilidades.

Referências: Este item deve contemplar as regras da ABNT, atualizadas.

Apêndices: Este item deve contemplar materiais produzidos pelos autores.

Anexos: Este item deve contemplar materiais/documentos não elaborados pelos autores.

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9. ORIENTAÇÕES GERAIS SOBRE O COMPONENTE CURRICULAR TCC

O componente curricular de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será ministrado em dois semestres. O primeiro semestre será para a orientação e construção do projeto de TCC, e o segundo semestre para a orientação e construção do TCC (texto final).

Para a construção do Projeto serão realizadas duas orientações presenciais no polo durante o semestre correspondente. Para a construção do TCC (texto final) serão realizadas quatro orientações presenciais no polo durante o semestre correspondente. A cada visita o/a docente fará suas orientações e preencherá uma ficha onde fornecerá informações sobre seu trabalho de orientação do projeto de TCC que será encaminhada à Coordenação de TCC. Os/as coordenadores/as de polo também farão o preenchimento de uma ficha de avaliação das orientações presenciais para o acompanhamento dos docentes e discentes, sendo necessária a presença dos mesmos no polo durante o processo de orientação.

Todas as fichas de avaliação presencial serão entregues aos/às Coordenadores/as de polo, que encaminharão à Coordenação de TCC para fins de acompanhamento das atividades e autorização de pagamento das bolsas de orientação de TCC pela Coordenação Administrativo-Financeiro (CAF).

10. METODOLOGIA E SISTEMÁTICA DAS DEFESAS DE TCC

As atividades do Componente Curricular TCC finalizarão com as Defesas Orais perante Banca Examinadora. O professor/a orientador/a tem papel fundamental em todo o processo, desde as orientações na construção teórico-metodológica do texto do TCC até o apoio emocional aos orientandos neste momento de conclusão do curso de Licenciatura.

Os/as professores/as orientadores/as realizarão os trabalhos de orientação presencial e à distância. As orientações à distância serão realizadas por meio da ferramenta e-mail, obrigatoriamente, sendo facultado aos/as orientadores/as outras formas como o uso das redes sociais e telefone. Tais recursos de orientação são fundamentais na construção do texto final que

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culminará nas defesas dos TCC dos nossos acadêmicos distribuídos em 20 polos. As defesas orais representam momento de muita apreensão por parte dos acadêmicos pelo nervosismo e responsabilidade de apresentar o produto que por meses foi seu objeto de dedicação e esforço compartilhado. Sendo assim, o professor/a orientador/a tem como compromisso oferecer o suporte emocional necessário, acolhendo o acadêmico e dando-lhe apoio para que com habilidade e serenidade possa fazer uma boa exposição. São muitos TCC a serem avaliados. Por isso, todos os que comporão as bancas examinadoras deverão estar sensíveis e dispostos a avaliar, analisar e corrigir os trabalhos sob sua responsabilidade. Na avaliação dos TCC, os avaliadores devem levar em consideração, além da discussão teórica do objeto, os aspectos metodológicos e a logicidade de um trabalho científico. Na apresentação oral, devem ser avaliados aspectos como segurança e profundidade na exposição. Em caso de resposta à arguição da banca, estas devem apresentar clareza e objetividade, atendo-se ao que foi comentado ou solicitado pelo(a) arguidor(a).Sabemos que o desafio para o fechamento desta etapa é grande. Por isso, reiteramos o nosso compromisso e desejamos contar com todos para que possamos finalizar com sucesso o Componente Curricular TCC dos Polos 2012. Por fim, como orientação final, transcrevemos abaixo a sistemática e algumas diretrizes para que o trabalho seja realizado com competência e qualidade.

Envio do texto oficial dos TCC para a Coordenação de TCC:

- O/A professor/a orientador/a deve enviar o texto oficial do TCC para a Coordenação de TCC, procedimento que garante o aval do professor(a) em relação a versão final apresentada, indicando que o trabalho está apto para defesa.- Os textos devem ser enviados obrigatoriamente em formato PDF. - As datas de envio deverão ser criteriosamente cumpridas sob pena do acadêmico/a não defender seu Trabalho de Conclusão de Curso no calendário estabelecido pelo Programa Darcy Ribeiro. - As defesas de TCC serão dividas em grupos contemplando os 20 Polos. Cada grupo terá datas específicas para a defesa oral.

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Composição das Bancas Examinadoras:

- As bancas examinadoras serão compostas por 3 professores/as, sendo um deles o Professor/a Orientador/a. Por isso, é obrigatória a presença dos Professores/as Orientadores/as no dia da defesa de seus orientandos/as. - Cada defesa de TCC terá duração máxima de uma hora, sendo 30 minutos para exposição oral do acadêmico (ou grupo de acadêmicos no caso de proposta pedagógica), 20 minutos para comentários e considerações da banca examinadora e 10 minutos para a resposta à arguição. - Os membros participantes das Propostas Pedagógicas deverão apresentar individualmente, distribuindo equitativamente entre si o tempo de trinta minutos, uma vez que as notas da defesa serão individuais.

O Papel dos/as Orientadores/as nas Defesas de TCC

Os/As orientadores/as são fundamentais (e imprescindíveis) no dia das defesas dos TCC de seus orientandos. Seguem os procedimentos / posturas / encaminhamentos a serem desenvolvidos pelos/as orientadores/as no ato das defesas dos TCC:

1. Chegar ao polo no horário (uma hora de antecedência); 2. Acolher e incentivar seus orientandos/as; 3. Fazer a abertura dos trabalhos com a apresentação dos orientandos nas defesas; 4. Controlar o tempo da defesa e arguição;5. Definir com os demais membros da banca a nota do TCC; 7. Preencher a ata de defesa; 8. Comunicar a nota para o/a aluno/a (ou grupo de alunos/as); 9. Entregar as atas sob sua competência para um funcionário do Programa Darcy Ribeiro que fará a conferência dos documentos a serem encaminhados à Coordenação de TCC.

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Situações e demandas que podem ocorrer no processo de finalização do Componente Curricular TCC – Polos 2012.

1. Acadêmicos/as que não conseguirem finalizar o texto: fiquem atentos! Os/as Orientadores/as devem registrar tudo o que se relacionada às orientações de TCC nas fichas de acompanhamento: acadêmicos/as faltosos/as; emails não respondidos por seus orientandos; ausências de respostas dos encaminhamentos de orientações que vocês realizam; etc. É necessário o registro documental de todas as situações relativas ao processo de orientação para as providências cabíveis. Assim, façam o registro de todas as atividades que vocês desenvolveram. Acadêmicos ausentes, descompromissados e que não concluírem os compromissos de orientação de TCC não colarão grau.

2. Professores/as orientadores/as que não realizaram suas orientações de acordo com o cronograma estabelecido: Lembramos mais uma vez: vocês assumiram o compromisso de orientação dos TCC. Assim, quem não realizou as orientações presenciais na data estabelecida pela coordenação de TCC, terá que justificar por escrito e providenciar a reposição da orientação em tempo hábil, porque existe um calendário de defesas de TCC estabelecido pela PROG/UEMA.

3. Sobre o CDU do TCC: – Os Trabalhos de Conclusão de Curso terão um número de CDU geral para cada Curso.

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REFERÊNCIAS

APPOLINÁRIO, Fábio. Dicionário de metodologia: um guia prático para a produção do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2009.

GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas sobre Iniciação à Pesquisa Científica. 4.ed. Campinas: Editora Alínia, 2005.

MUSSKOPF, A.S. Via(da)gens teológicas: itinerários para uma teologia queer no Brasil. Tese de Doutorado. São Leopoldo: EST, 2008.

PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à Academia. São Paulo: Editora Respel, 2011.

SANTOS, Clóvis Roberto dos. Trabalho de conclusão de curso: guia de elaboração passo a passo. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

VIANNA, C.; UNBEHAUM, S. O gênero nas políticas públicas de educação. Cadernos de Pesquisa. Fundação Carlos Chagas: Autores Associados, São Paulo, v.34, n.121, 2004.

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ANEXOS

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COORDENAÇÃO DE TCC

NORMAS PARA FORMATAÇÃO DOS TEXTOS

As formatações referentes ao texto fi nal do TCC terão as seguintes especifi cações:

1. O texto do TCC deverá ser digitado em espaço 1,5, fonte Times New Roman, tamanho 12, e obedecendo, para as margens, as medidas: direita e inferior, 2,0 cm; superior e esquerda, 3,0 cm, papel formatado em A4.

2. Os elementos pré-textuais obrigatórios: capa, folha de rosto (com fi cha catalográfi ca no verso), folha de aprovação, resumo, sumário.

3. Todo material deve passar por revisão ortográfi ca e de normalização antes de ser enviado.

4. As referências bibliográfi cas deverão seguir o sistema de chamada autor-data.

5. As citações diretas (transcrição textual de parte da obra do autor consultado) com até 3 linhas devem ser marcadas com aspas duplas e inseridas no corpo do texto, com o mesmo tipo e tamanho de fonte do texto normal. Deve-se colocar o sobrenome do autor, ano de publicação da obra e a página de onde o trecho foi retirado.

6. As citações diretas a partir de quatro linhas devem fi gurar em um bloco separado do texto normal e estar em fonte 10, sem aspas, alinhamento justifi cado, com espaçamento simples e recuo esquerdo de 4 cm. Entre a citação e o restante do texto do trabalho deve-se deixar uma linha em branco antes e depois.

7. As citações indiretas correspondem a um texto baseado na obra do autor consultado, ou seja, quando utilizamos ou interpretamos o pensamento de outro autor no corpo do texto com nossas palavras. Deve-se colocar o nome do autor e o ano de publicação da obra.

8. As notas explicativas no rodapé, quando o caso, deverão vir na mesma página e numeradas em ordem crescente.

9. Nas citações, as chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição ou título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas (inicial) e minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas. Ex: Almeida (1982); (ALMEIDA, 1982); (ALMEIDA, 1982, p. 10).

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10. Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso. Ex: (ALMEIDA, J., 1982) (ALMEIDA, José., 1982).

11. Para referências bibliográficas:

Livro: SOBRENOME, Nome. Título. Número da edição, a partir da segunda. Local de publicação: editora, ano. Número total de páginas ou, quando mais de um, número de volumes (Coleção, Série).

Entrada por pessoa física:

A) um só autor

B) por até três autores (separar autores por ponto e vírgula)

C) por mais de três autores (et al)

Entrada por pessoa jurídica:

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Serviço de Documentação. São Paulo, 1993, 13 p.

Entrada por título:

ENCICLOPÉDIA Mirador Internacional. São Paulo: Enciclopédia Britânica, 1990. 20 v.

Dissertação e Tese:

SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo. Número de folhas ou de volumes. Indicação do tipo de trabalho (Tipo de Curso) – Nome da Instituição, local, ano.

Periódicos:

Fascículo no todo:

TÍTULO DO PERIÓDICO. Local de publicação: Editor, número do volume, número do fascículo, número da página inicial e final, período, ano de publicação.

Com título próprio:

TÍTULO DO FASCÍCULO. Título do periódico. Local de publicação: Editor, número do volume ou ano, número do fascículo (se houver), período, ano de publicação. Número de páginas. Indicação do tipo de fascículo.

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Fascículo em parte:

SOBRENOME, Nome. Título do artigo: subtítulo. Título do periódico, local de publicação: Editor, período, ano de publicação. Volume, número de página inicial e final.

Atos Normativos (Leis, Decretos):

LOCAL em que se originou o ato. Especificação do ato e número, data. Ementa. Documento em que foi publicado, local, volume, número, página inicial-final em que o ato consta. Seção ou parte.

Documentos eletrônicos:

SOBRENOME, Nome. Título. Local: Editora, data de publicação. Disponível em: (endereço eletrônico). Acesso em: data (dia, mês, ano).

Artigos de revistas:

SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Título do periódico, local: Editora, volume ou ano, número, período, ano. Disponível em: (endereço eletrônico). Acesso em: data (dia, mês, ano).

Artigo de Jornal:

SOBRENOME, Nome. Título do artigo. Título do jornal, local, data de publicação, seção, caderno ou parte do jornal correspondente ao artigo. Disponível em: (endereço eletrônico). Acesso em: data (dia, mês, ano).

Eventos (em suporte on-line):

SOBRENOME, Nome. Título do trabalho apresentado. In. TÍTULO DO EVENTO, número, ano, local em que foi realizado o evento. Tipo de documento. Local de publicação: Editora, ano de publicação. Disponível em: (endereço eletrônico). Acesso em: data (dia, mês, ano).

Homepage.

AUTORIA. Título. Informações complementares (coordenação). Disponível em: (endereço eletrônico). Acesso em: data (dia, mês, ano).

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COORDENAÇÃO DE TCC

MODELO DE PROJETO DE MONOGRAFIA

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO/A ACADÊMICO/A

NOME: CÓDIGO:

CURSO: PERÍODO:

POLO: ROTA:

IDENTI FICAÇÃO DO/A ORIENTADOR/A

NOME:

PROJETO DE MONOGRAFIA

TÍTULO:

JUSTIFICATIVA ( 1 lauda)

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (3 laudas)

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OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL:

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

METODOLOGIA ( 1 lauda)

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Atividades Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4

REFERÊNCIAS

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COORDENAÇÃO DE TCC

MODELO DE PROJETO DE PROPOSTA PEDAGÓGICA

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO/A ACADÊMICO/A

NOME: CÓDIGO:

NOME: CÓDIGO:

NOME: CÓDIGO:

CURSO: PERÍODO:

POLO: ROTA:

IDENTIFICAÇÃO DO/A ORIENTADOR/A

NOME:

PROJETO DE MONOGRAFIA

TÍTULO:

JUSTIFICATIVA (1 lauda)

FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA (3 laudas)

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OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL:

OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

METODOLOGIA ( 1 lauda)

CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Atividades Mês 1 Mês 2 Mês 3 Mês 4

REFERÊNCIAS

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COORDENAÇÃO DE TCC

FICHA DO/A COORDENADOR/A DE POLO PARA ACOMPANHAMENTO DAS

ATIVIDADES DOS PROFESSORES/AS ORIENTADORES/AS DE TCC3

ROTA: POLO:

CURSO: SEMESTRE:

PROFESSOR/A:

INFORMAÇÕES DA ORIENTAÇÃO DE TCC

QUANTI DADE DE TCC ORIENTANDOS:

TIPOLOGIA DA

ORIENTAÇÃO: ( ) PROJETO ( ) TCC

ORIENTAÇÕES: ( ) 1ª

DATA DA ORIENTAÇÃO:

ACOMPANHAMENTO DAS ATIVIDADES DE ORIENTAÇÃO DO TCC

· O/A docente compareceu à orientação de TCC? ( ) Sim ( ) Não

· O/A docente utilizou na íntegra o horário de Orientação? ( ) Sim( ) Não

OCORRÊNCIAS RELACIONADAS AO TRABALHO DOCENTE DURANTE AS

ORIENTAÇÕES DE TCC

3 Os/As Coordenadores/as de Polo deverão preencher esta ficha a cada orientação de TCC dos/as professores/as que se dirigem ao polo sob sua coordenação. Em seguida a ficha deverá ser encaminhada à CoOrdenação de TCC para providências relacionadas à análise do processo de orientação assim como ao

pagamento do trabalho docente realizado.

( ) 2ª ( ) 3ª ( ) 4ª

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OCORRÊNCIAS RELACIONADAS AOS/ÀS ACADÊMICOS/AS DURANTE AS

ORIENTAÇÕES DE TCC

OBSERVAÇÕES

Local e Data: ________________________, _____/_____/_______

________________________________________

COORDENADOR/A DE POLO

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COORDENAÇÃO DE TCC

FICHA DO/A PROFESSOR/A PARA REGISTRO DE ATENDIMENTOS NAS ORIENTAÇÕES DE TCC

ROTA: POLO:

CURSO: SEMESTRE:

TIPOLOGI A DE

ORIENTAÇÃO:

( ) PROJETO ( ) TCC

PROFESSOR (A):

ORIENTAÇÃO DE TCC ( )

DATA:

ALUNOS/AS

ORIENTADOS/AS:

OBSERVAÇÕES

COORDENADOR/A DE POLO

PROFESSOR/A ORIENTADOR/A

LOCAL E DATA:________________________, ______/______/________

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COORDENAÇÃO DE TCC

FICHA DO/A ALUNO/A PARA AVALIAÇÃO DA DISCPLINA TCC (PROJETO)

ROTA: POLO:

CURSO: SEMESTRE:

PROFESSOR/A ORIENTADOR/A:

AVALIAÇÃO

O QUE VOCÊ ACHOU DA DISCIPLINA TCC – MODALIDADE ELABORAÇÃO DE PROJETO?

COMO VOCÊ AVALIA A ATUAÇÃO DO/A PROFESSOR/A ORIENTADOR/A?

COMO VOCÊ AVALIA SEU DESEMPENHO NA DISCIPLINA TCC - MODALIDADE

ELABORAÇÃO DO PROJETO?

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COORDENAÇÃO DE TCC

FICHA DO/A ALUNO/A PARA AVALIAÇÃO DA DISCPLINA TCC (TEXTO FINAL)

ROTA: POLO:

CURSO: SEMESTRE:

PROFESSOR/A ORIENTADOR/A:

O QUE VOCÊ ACHOU DA DISCIPLI NA TCC – MODALIDADE ELABORAÇÃO DO TEXTO FINAL?

COMO VOCÊ AVALIA A ATUAÇÃO DO/A PROFESSOR/A ORIENTADOR/A?

COMO VOCÊ AVALIA SEU DESEMPENHO NA DISCIPLINA TCC - MODALIDADE ELABORAÇÃO DO TEXTO FINAL?

________________________

Assinatura do/a aluno/a

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COORDENAÇÃO DE TCC

PARECER DO PROJETO DE TCC

Rota: Polo: Curso:Acadêmico/a 01: Código: Acadêmico/a 02: Código:Acadêmico/a 03: Código:Professor/a Orientador/a: TCC: ( ) Monografia ( ) Proposta Pedagógica

Título: _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Parecer: 1. Delimitação do tema/problema

2. Viabilidade / Objetividade

3. Referenciais teórico- metodológicos

4. Normas técnicas e gramaticais

Resultado: ( ) Deferido ( ) Indeferido

São Luís, ____/____/______

_________________________________________ Avaliador/a

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Prof. Dr. Jackson Ronie Sá da Silva

Atualmente realiza estudos de Pós – Doutorado em Educação na

Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul

(UFRGS). Doutor em Educação pela Universidade do Vale do Rio dos

Sinos (UNISINOS – RS). Mestre em Saúde e Ambiente (UFMA).

Professor Adjunto II do Departamento de Química e Biologia da

Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Professor do Programa de

Pós – Graduação em História, Ensino e Narrativas (PPGHEN) da Universidade Estadual do

Maranhão (UEMA) – Mestrado. Professor do Programa de Pós-Graduação em Ensino de

Ciências e Matemática (PPGECM) da Universidade Federal do Maranhão (UFMA) – Mestrado.

Especialista em Metodologia do Ensino Superior (UFMA). Especialista em Biologia pela

Universidade Federal de Lavras (UFLA – MG). Especialista em Micologia pela Escola Paulista

de Medicina / Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP – SP; UFMA). Especialista em

Sexologia pela Universidade Candido Mendes (UCAM – RJ). Licenciado em Biologia e

Química pela Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Bacharel em Farmácia e

Bioquímica pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Tem experiência nas áreas de

Ensino das Ciências Naturais, Ensino de Biologia, História da Biologia, Educação Sexual,

Sexualidade, Educação em Saúde e Saúde Coletiva.

Profª. Drª. Elizabeth Sousa Abrantes

Doutora em História Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF),

Mestre em História do Brasil pela Universidade Federal de Pernambuco

(UFPE), Graduada em História pela Universidade Federal do Maranhão

(UFMA). Atualmente é professora Adjunta do Departamento de História

e Geografia, da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) e do

Programa de Pós-Graduação História, Ensino e Narrativas (Mestrado

Profissional/UEMA). Coordena o Grupo de Pesquisa NUPEGEM (Núcleo de Estudos e

Pesquisas em Gênero e Educação no Maranhão). Publicou pela Editora UEMA as coletâneas

Fazendo Gênero no Maranhão: estudos sobre mulheres e relações de gênero (séculos XIX e

XX) (2010), São Luís do Maranhão: novos olhares sobre a cidade (2012), Mulher e República

no Maranhão (2015), e os livros O Dote é a Moça Educada: mulher, dote e instrução em São

Luís na Primeira República (2012), A Educação do “Bello Sexo” em São Luís na segunda

metade do século XIX (2014).

Prof. Me Weyffson Henrique Luso dos Santos.

Mestre em Educação em Ciências pela Universidade Federal do Rio

Grande do Sul (UFRGS). Licenciado em Ciências Biológicas pela

Universidade Estadual do Maranhão (UEMA). Membro do Grupo de

Pesquisa Ensino de Ciências, Saúde e Sexualidade (GP-ENCEX).

Professor do Departamento de Química e Biologia da Universidade

Estadual do Maranhão (UEMA). Professor do Programa Darcy Ribeiro/UEMA. Vice

Coordenador da Coordenação de TCC do Programa Darcy Ribeiro/UEMA.

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