urbanismo moderno

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arquitetura e urbanismo moderno, aulas de faculdade para estudantes de arquitetura. design praças, cidades.

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  • Projeto de urbanismo I

  • Atuao urbanstica

  • RESOLUO DO CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO BRASIL - CAU/BR N 21 DE 05.04.2012

    1.8. URBANISMO E DESENHO URBANO 1.8.1. Levantamento cadastral; 1.8.2. Inventrio urbano; 1.8.3. Projeto urbanstico; 1.8.4. Projeto de parcelamento do solo mediante

    loteamento;loteamento; 1.8.5. Projeto de parcelamento do solo mediante

    desmembramento ou remembramento; 1.8.6. Projeto de regularizao fundiria; 1.8.7. Projeto de sistema virio e acessibilidade; 1.8.8. Projeto especializado de trfego e trnsito de

    veculos e sistemas de estacionamento; 1.8.9. Projeto de mobilirio urbano;

  • Planejar uma regio, bairro ou cidade

  • MOBILIRIO URBANO

  • Tipo de material a ser usado e como ser usado

  • 1.9. INSTALAES E EQUIPAMENTOS REFERENTES AO URBANISMO

    1.9.1. Projeto de movimentao de terra, drenagem e pavimentao;

    1.9.2. Projeto de sistema de iluminao pblica; 1.9.3. Projeto de comunicao visual urbanstica; 1.9.4. Projeto de sinalizao viria; 1.9.5. Projeto de sistema de coleta de resduos slidos; 1.9.5. Projeto de sistema de coleta de resduos slidos;

    1.10. RELATRIOS TCNICOS URBANSTICOS 1.10.1. Memorial descritivo; 1.10.2. Caderno de especificaes ou de encargos; 1.10.3. Oramento; 1.10.4. Cronograma; 1.10.5. Estudo de viabilidade econmico-financeira;

  • INSTALAES E EQUIPAMENTOS REFERENTES AO URBANISMO

    Projeto de movimentao de terra, drenagem e pavimentao

  • Projeto de sistema de iluminao pblica

  • Projeto de comunicao visual urbanstica;

    Projeto de sinalizao viria

  • Projeto de sistema de coleta de resduos slidos

  • 1.11. PATRIMNIO ARQUITETNICO, URBANSTICO E PAISAGSTICO

    1.11.1. Preservao de edificaes de interesse histrico-cultural;

    1.11.1.1. Registro da evoluo do edifcio;

    1.11.1.2. Avaliao do estado de conservao;

    1.11.1.3. Projeto de consolidao; 1.11.1.3. Projeto de consolidao;

    1.11.1.4. Projeto de estabilizao;

    1.11.1.5. Projeto de requalificao;

    1.11.1.6. Projeto de converso funcional;

    1.11.1.7. Projeto de restaurao;

    1.11.1.8. Plano de conservao preventiva;

    1.11.2. Preservao de stios histrico-culturais;

  • 1.11.2.1. Levantamento fsico, socioeconmico e cultural; 1.11.2.2. Registro da evoluo urbana; 1.11.2.3. Inventrio patrimonial; 1.11.2.4. Projeto urbanstico setorial; 1.11.2.5. Projeto de requalificao de espaos pblicos; 1.11.2.6. Projeto de requalificao habitacional; 1.11.2.7. Projeto de reciclagem da infra-estrutura; 1.11.2.8. Plano de preservao; 1.11.2.9. Plano de gesto patrimonial; 1.11.2.9. Plano de gesto patrimonial; 1.11.3. Preservao de jardins e parques histricos; 1.11.3.1 Prospeco e inventrio; 1.11.3.2. Registro da evoluo do stio; 1.11.3.3. Projeto de restaurao paisagstica; 1.11.3.4. Projeto de requalificao paisagstica; 1.11.3.5. Plano de manejo e conservao;

  • centro histrico de Belm do Par

  • Conjunto Arquitetnico e Urbanstico de Ouro Preto (MG)

  • Centro Histrico de Salvador (BA)

  • Plano Piloto de Braslia (DF)

  • Circulao de pedestres

    O Departamento de Transportes dos Estados Unidos tem uma publicao muito interessante sobre o projeto de infra-estrutura para o trfego de pedestres, levando em considerao sobretudo a segurana. considerao sobretudo a segurana.

    O manual, trata de muitas questes importantes para o desenho urbano, especialmente em projetos na escala do bairro ou da vizinhana, e apresenta ferramentas que podem ser classificadas em 6 grandes tipos:

  • Desenho de infra-estrutura para pedestres, que inclui o projeto da calada, dos canteiros, dos cruzamentos, etc;

    Desenho da via, que d diretrizes sobre a como as ruas podem ser desenhadas para priorizar o trfego de pedestres (por exemplo, inserindo ciclovias, tornando-as exemplo, inserindo ciclovias, tornando-as mais estreitas, melhorando os acessos das garagens, etc.);

    Desenho das intersees, que inclui ruas sem sada e barreiras posicionadas nas intersees de forma a evitar certas converses dos motoristas;

  • Diminuio do trfego, que visa induzir os motoristas a dirigirem mais devagar, usando mecanismos tais como ilhas ou passagens elevadas para o cruzamento de pedestres, o uso de canteiros para diminuir a largura das vias em alguns pontos e o uso de vias curvas;

    Gerenciamento do trfego, que inclui, por exemplo, o fechamento total ou parcial de Gerenciamento do trfego, que inclui, por exemplo, o fechamento total ou parcial de vias, a adoo de calades, etc.;

    Sinalizao, incluindo semforos (com sua sincronizao para induzir a velocidade do trnsito) e as placas destinadas a orientar os pedestres.

  • O projeto de Urbanismo

  • Stio Urbano

    o local onde a cidade foi construda. Refere-se sua topografia, podendo ser, por exemplo, um planalto (Braslia), uma colina (So Paulo), ou mesmo uma plancie (So Paulo), ou mesmo uma plancie (Manaus).

  • A Geografia Clssica considerava como importantes aspectos do estudo das cidades a morfologia urbana, o stio urbano, a posio de seu stio em relao aos vizinhos e a situao. Modernamente, outras consideraes tornaram-se mais relevantes nos estudos urbanos.

    Podemos entender como morfologia o plano dos quarteires de uma cidade, suas funes socioeconmicas, seus sistemas virios e o stio urbano, ou seja, as condies fsicas sobre as quais urbano, ou seja, as condies fsicas sobre as quais a cidade foi edificada.

    O estudo do stio urbano permite conhecer a estrutura geolgica e geomorfolgica da cidade, alm da drenagem superficial e subterrnea, fatores que interferem nas obras urbanas, como o sistema virio, de escoamento das guas pluviais etc.

  • O surgimento e o crescimento de uma cidade relacionam-se com a posio de seu stio com relao aos espaos vizinhos, influenciando na articulao entre as localidades, facilitando ou dificultando as trocas comerciais.

    De acordo com Scarlatto, tradicionalmente a Geografia estudava muito mais a morfologia e os stios urbanos do que as questes da qualidade de vida das sociedades urbanas, os stios urbanos do que as questes da qualidade de vida das sociedades urbanas, ligadas desigualdade da distribuio de renda, a especulao imobiliria, os problemas ambientais e a apropriao do solo urbano. Estas questes s mais recentemente vm sendo incorporadas prtica cientfica dos gegrafos (SCARLATTO, apud ROSS, 1995).

  • Um parmetro metodolgico importante para a compreenso do espao urbano reside na considerao das relaes entre o sistema econmico, o crescimento das cidades e sua situao no territrio. A situao a posio da cidade no interior de grandes conjuntos, estabelecendo relaes para a realizao das funes urbanas. No Brasil, as condies de situao e posio de uma cidade interferiram no crescimento urbano e na condio privilegiada na hierarquia urbana. So Paulo (na borda do planalto); Belm e Recife (devido sua situao de portos e esturios das bacias fluviais dos rios Amazonas e Capibaribe, respectivamente) so dos rios Amazonas e Capibaribe, respectivamente) so exemplos disso. A posio de So Paulo possibilitou, desde o perodo colonial, ampla ligao com o interior, atuando como centro de articulao de importantes vias fluviais e, mais tarde, como centralizadora de eixos ferrovirios provenientes do oeste e norte do estado em direo Santos. Belm e Recife tiveram importante papel de articulao com seus vastos hinterlands (reas de influncia de uma cidade).

  • preciso considerar, entretanto, que o conceito de situao, na anlise geogrfica, s tem sentido quando inserido no conjunto do processo socioeconmico, tendo dimenso relativa (SCARLATTO, 1995).

  • Definio de Desenho Urbano:

    Desenho urbano a representao grfica dos elementos fsicos, biticos e no naturais que compe a paisagem urbana

    Elementos fsicos Relevo / gua

    Elementos biticos: Vegetao

    Elementos no naturais Sistema virio / caladas / Loteamentos / Mobilirio Urbano

  • Desenho universal

    Lembrar que o espao urbano tem diversos usurios => por isso a necessidade do Desenho Universal para que todos possam usufruir o espao de maneira confortvel e segura

  • Urbanizao das cidades

    A urbanizao deve ser entendida como um processo que resulta em especial da transferncia de pessoas do campo para a cidade, ou seja, crescimento da populao cidade, ou seja, crescimento da populao urbana em decorrncia do xodo rural.

    Um espao pode ser considerado urbanizado, a partir do momento em que o percentual de populao urbana for superior a rural.

  • Sendo assim, podemos dizer que hoje o espao mundial predominantemente urbano. Mas isso no foi sempre assim, durante muito tempo populao rural foi superior a urbana, essa mudana se deve em especial, ao processo de industrializao iniciado no sculo XVIII, industrializao iniciado no sculo XVIII, que impulsionou o xodo rural nos locais em que se deu, primeiramente na Inglaterra, que foi o primeiro pas a se industrializar, e depois se expandiu para outros pases, como os EUA, Frana, Alemanha, etc.

  • Nos pases subdesenvolvidos de industrializao tardia, esse processo s comeou no sculo XX, em especial a partir da 2 Guerra Mundial, e tem se dado at hoje de forma muito acelerada, o que tem se configurado como uma urbanizao desordenada trazendo uma urbanizao desordenada trazendo uma srie de conseqncias indesejadas para o espao urbano desses pases. Atualmente at mesmo os pases de industrializao inexpressiva vivem um intenso movimento de urbanizao, o que ocorre em pases africanos como a Nigria.

  • Manhuau- Geografia

  • O municpio localiza-se na poro norte da Mesorregio da Zonada Mata mineira. A sede dista por rodovia 290 km da capital Belo

    Horizonte.Relevo A altitude da sede de 635 m, possuindo como ponto culminante a

    altitude de 1730 m.Clima O clima do tipo tropical com chuvas durante o vero e

    temperatura mdia anual em torno de 21 C, com variaes entre 15 C (mdia das mnimas) e 27 C (mdia das mximas). (ALMG)

    HidrografiaHidrografia O municpio est inserido na bacia do rio Doce, sendo banhado pelo

    rio Manhuau.Demografia A populao do municpio de Manhuau, de acordo com estimativas

    realizadas pelo IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica, divulgadas em 1 de julho de 2011, apresenta os seguintes dados:

  • Populao masculina: 40.109 habitantes - 49,81%,

    Populao feminina: 40.421 habitantes - 50,19%, Total das populaes por gnero: 80.530 habitantes -

    100,00%.

    Zona urbana: 65.761 habitantes - 81,66%,

    Zona rural: 14.769 habitantes - 18,34%, Total da populao do municpio: 80.530 habitantes -

    100,00%.100,00%.

    Densidade demogrfica (hab./km): 128,38

    Expectativa de vida (anos): 73,4

    Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,8

    Taxa de Alfabetizao: 92,22%

    (Fonte: PNUD/2000)

  • Espontneas ou planejadas

  • BELO HORIZONTE

  • O que a relao espontnea e planejada acarreta no futuro de uma cidade?

    Quando voc pensa em cidade planejada o que vem em sua mente?que vem em sua mente?

  • Da metrpole nacional cidade globalO processo de globalizao da economia internacional colocou

    outros parmetros para as grandes metrpoles mundiais. O aperfeioamento dos transportes, a rapidez das comunicaes, possibilitada pela telefonia mvel, pelo fax e pela internet, provocaram uma integrao das cidades em nveis muito mais amplos.

    As principais metrpoles, dotadas de melhor infra-estrutura de servios, transportes e comunicaes, tornaram-se centros

    As principais metrpoles, dotadas de melhor infra-estrutura de servios, transportes e comunicaes, tornaram-se centros geogrficos privilegiados, de onde as empresas transnacionais comandam toda sorte de transaes materiais e virtuais. Ou seja, formaram-se laos muito estreitos entre as empresas mais dinmicas e esses grandes espaos urbanizados, integrados s redes mundiais.

    Nesse contexto, os novos estudos sobre a urbanizao tm gerado novas nomenclaturas e classificaes, aperfeioando o conhecimento das cidades brasileiras.

  • Dessa forma, atualmente, So Paulo e Rio de Janeiro podem ser consideradas metrpoles globais; as reas metropolitanas de capitais importantes como Porto Alegre, Braslia, Salvador ou Curitiba formam as metrpoles nacionais; e, dentro dessa nova hierarquia urbana, existem ainda metrpoles regionais, como Goinia e Campinas; centros regionais, como Manaus e Natal, alm de cidades caracterizadas como centros sub-regionais (Santarm, no Par, e Piracicaba, em So Paulo, por exemplo).exemplo).

    A industrializao tornou os centros urbanos responsveis pela maior parte da produo nacional (estima-se em mais de 90%). Mesmo as atividades geradas no ambiente rural, como a agricultura e a pecuria, dependem fortemente de produtos, tecnologia, crdito e servios fornecidos pelas cidades.

  • A dcada de 1990, entretanto, consolidou uma nova tendncia de urbanizao no Brasil, que pode ser caracterizada como uma desmetropolitizao. Ou seja, uma reverso no crescimento das grandes metrpoles, em favor de cidades mdias, onde os custos de produo so menores e as condies de vida tendem a ser melhores.

    Indstrias e empresas ligadas ao setor de servios realizam cada vez mais a escolha de localizaes

    Indstrias e empresas ligadas ao setor de servios realizam cada vez mais a escolha de localizaes geogrficas alternativas s saturadas metrpoles do Centro-Sul. Cidades como Campinas, So Carlos, Ribeiro Preto, Goinia, Florianpolis, alm de diversas capitais nordestinas esto entrando definitivamente no mapa das empresas nacionais e estrangeiras.