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1 Pressclipping em 25.agosto.2014. “Não devemos ter medo dos confrontos... até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas.” (Charles Chaplin) Saiba como realizar a divisão da herança de uma pessoa falecida Enfrentar a burocracia para distribuir a herança de uma pessoa falecida não é uma tarefa agradável, ainda mais num momento em que os familiares passam pelo sofrimento da perda do ente querido. Mas é uma providência que não pode ser evitada quando existem bens a serem divididos entre herdeiros. De acordo com o Código Civil, o processo de transferência do espólio – que é o conjunto de bens e direitos do falecido, como imóveis, ações, planos de previdência e aplicações financeiras – deve ser legalizado pelo inventário, processo que precisa ser iniciado em até 60 dias após o óbito. A perda do prazo acarreta multa de 20% sobre o valor da herança e 1% a mais por mês de atraso. É bom notar que os herdeiros também respondem pelas dívidas relacionadas à herança. A primeira providência é contratar um advogado para orientar todo o processo, e escolher um cartório de notas no qual as operações serão registradas. A contratação do advogado é obrigatória e pode ser feita em comum ou individualmente pelos herdeiros. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) tabela o serviço, de um modo geral, em até 6% do valor da herança, mas o custo pode ser negociado com os profissionais da área. Para abrir o inventário, é necessário, primeiro, verificar se o falecido deixou um testamento, documento pelo qual uma pessoa pode determinar, livremente, a destinação de metade de seus bens, após sua morte. Os outros 50%, de acordo com a lei, devem necessariamente ser distribuídos entre os herdeiros legais – filhos, cônjuge ou companheiro, netos, pais, avós e, no caso de a pessoa não ter IPECONT – Instituto de pesquisas Contábeis e Tributárias – http://www.ipecont.com.br/contato

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Pressclipping em 25.agosto.2014.

“Não devemos ter medo dos confrontos... até os planetas se chocam e do caos nascem as

estrelas.” (Charles Chaplin)

Saiba como realizar a divisão da herança de uma pessoa falecida Enfrentar a burocracia para distribuir a herança de uma pessoa falecida não é uma tarefa agradável, ainda mais num momento em que os familiares passam pelo sofrimento da perda do ente querido. Mas é uma providência que não pode ser evitada quando existem bens a serem divididos entre herdeiros.

De acordo com o Código Civil, o processo de transferência do espólio – que é o conjunto de bens e direitos do falecido, como imóveis, ações, planos de previdência e aplicações financeiras – deve ser legalizado pelo inventário, processo que precisa ser iniciado em até 60 dias após o óbito. A perda do prazo acarreta multa de 20% sobre o valor da herança e 1% a mais por mês de atraso. É bom notar que os herdeiros também respondem pelas dívidas relacionadas à herança.

A primeira providência é contratar um advogado para orientar todo o processo, e escolher um cartório de notas no qual as operações serão registradas. A contratação do advogado é obrigatória e pode ser feita em comum ou individualmente pelos herdeiros. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) tabela o serviço, de um modo geral, em até 6% do valor da herança, mas o custo pode ser negociado com os profissionais da área.

Para abrir o inventário, é necessário, primeiro, verificar se o falecido deixou um testamento, documento pelo qual uma pessoa pode determinar, livremente, a destinação de metade de seus bens, após sua morte. Os outros 50%, de acordo com a lei, devem necessariamente ser distribuídos entre os herdeiros legais – filhos, cônjuge ou companheiro, netos, pais, avós e, no caso de a pessoa não ter descendentes, os parentes colaterais, como irmãos, primos e tios. Se não houver herdeiros, os bens ficam para a União.

O advogado Leonel Affonso Júnior, sócio da área de contencioso do escritório Demarest Advogados, explica que, no Brasil, as normas que dizem respeito à sucessão são de ordem pública. “Aqui não se pode dizer que o filho não é herdeiro e o Estado diz como o processo vai avançar.”Definidos o advogado, o cartório e verificada a existência ou não de testamento, é chegada a hora de se fazer a partilha. No caso de todos os herdeiros serem maiores de 18 anos, capazes, e estarem de acordo quanto à divisão dos bens e não existirem dividas tributárias, o inventário pode ser feito de maneira extrajudicial no cartório de notas da cidade onde morava o falecido.

A advogada de família e sucessões do escritório Braga, Nascimento e Zílio Advogados Associados, Priscila Verdasca, diz que o processo extrajudicial costuma ter custo mais elevado e não permite parcelamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), cobrado nesses casos. A Constituição Federal define que o tributo pode ser de até 8%, mas o percentual varia de acordo com a legislação de cada estado.

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“No processo judicial, pode-se dividir o tributo em até 12 vezes, mas, enquanto o parcelamento não termina, não se encerra o inventário. No outro caso, é mais rápido, mas o imposto deve ser pago de uma só vez”, alerta Priscila. Ela explica que, mesmo existindo um inventário judicial em andamento, os herdeiros podem decidir, a qualquer momento, fazer a partilha de bens de maneira extrajudicial.

LEGISLAÇÃO Leonel Affonso Júnior afirma que, se não houver litígios entre herdeiros nem dívidas e se todas as certidões e documentos estiverem em ordem, o processo pode ser concluído em até seis meses. “Mas há inventários que levam até 10 anos, como num caso em que, só depois de aberto, descobriu-se que o morto tinha outra família em Portugal”, revela.

O processo pode esbarrar, porém, em detalhes das legislações próprias de cada cidade ou estado. Em São Paulo, o preço dos imóveis, para cálculo do imposto de transmissão, passou a ser atualizado, a partir de 2009, por um valor de referência superior ao chamado valor venal, que era normalmente utilizado. “Houve um caso em que o falecimento ocorreu antes da mudança, e todos os cálculos foram feitos pelo valor venal. Na hora do recolhimento do imposto, a Secretaria da Fazenda quis refazer as contas e o caso foi parar na Justiça. Os herdeiros ganharam em duas instâncias, mas o governo estadual recorreu e o processo está no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Até agora, os irmãos não puderam usufruir dos bens”, conta Priscila Verdasca. 

Impostos acima da média global

No Brasil, o governo estadual leva em média 4% do patrimônio de um indivíduo que deixa herança, bem acima da média global, de 1,9%. Índia, China e Rússia não cobram nenhum imposto, enquanto no Uruguai a tributação é de 3% e no México, de 2%. Os dados fazem parte da pesquisa da consultoria internacional UHY. Nos Estados Unidos, os 40% de imposto federal sobre a propriedade só se aplicam a imóveis com valor maior do que US$ 5,3 milhões.

TRÂMITES PARA RECEBER O PATRIMÔNIO

Com o inventário em mãos, é preciso fazer a transferência dos bens para os novos donos. O herdeiro tem até 180 dias para pagar o Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD) e transferir o bem para seu nome. No caso de imóveis urbanos, é preciso apresentar a escritura do inventário e o comprovante de pagamento do imposto ao cartório de registros de imóveis.Quando se trata de propriedades rurais, exigem-se ainda uma certidão de ônus, cópia autenticada dos carnês do Imposto sobre Propriedade Territorial Rural (ITR) dos últimos 5 anos e o certificado de cadastro no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Se o bem herdado é um carro ou outro veículo, é preciso apresentar a escritura de inventário ao Detran. Caso a herança seja uma empresa ou parte em uma sociedade, é preciso apresentar o documento à Junta Comercial, ao cartório de registro civil de pessoas jurídicas e ao banco, se houver dinheiro em conta bancária.

Para reduzir despesas e facilitar a distribuição de bens, o advogado Leonel Affonso recomenda que as pessoas dividam o patrimônio ainda em vida, por doação, mas reservando-se o direito de usufruir dos bens enquanto estiverem vivas. A advogada Priscila Verdasco observa que é preciso respeitar os 50% do patrimônio disponível e fazer uma escritura com “adiantamento da legítima”, ou seja, da metade que cabe por lei aos herdeiros. Além disso, não há como escapar ao pagamento do imposto que também é cobrado quando se fazem doações.

FIQUE POR DENTRO

Algumas dicas de como proceder para iniciar a distribuição da herançaIPECONT – Instituto de pesquisas Contábeis e Tributárias – http://www.ipecont.com.br/contato

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- O processo de transferência do espólio, como imóveis, ações, planos de previdência, aplicações financeiras etc., precisa ser iniciado em até 60 dias após o óbito

- Se perder esse prazo de 60 dias, há multa de 20% sobre o valor da herança e 1% a mais por mês de atraso

- É obrigatório contratar um advogado para orientar todo o processo. A OAB tabela o serviço, em geral, em até 6% do valor da herança

- É preciso escolher um cartório de notas no qual as operações serão registradas

- Verificar se o falecido deixou testamento destinando metade dos seus bens. Os outros 50% da herança, por lei, devem ser distribuídos entre os herdeiros legais. Caso não haja herdeiros, os bens ficam para a União

- Se os herdeiros forem maiores de 18 anos, capazes, e estiverem de acordo quanto à divisão da herança e não existir dívida tributária, o inventário pode ser feito extrajudicialmente em um cartório de notas do município onde morava o falecido

- No processo extrajudicial, não é permitido o parcelamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), que pode ser de até 8%, segundo a Constituição Federal

- Se não houver litígios entre herdeiros nem dívidas e se os documentos estiverem em ordem, o processo pode ser concluído em até seis meses

Correio Brasiliense

Professor: veja dicas para melhorar o entrosamento com novas turmas Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 09:32 hs.

22/08/2014 - Saiba como “quebrar o gelo” e ganhar a confiança dos estudantes

É essencial que os educadores se mantenham atualizados e adquiram novos conhecimentos com freqüênciaA volta às aulas pode ser motivo de ansiedade não apenas para os alunos: a cada semestre, novos desafios se apresentam também para os professores. Se esse já é um período de expectativa para os mais experientes, que dirá para os recém-formados.

Para ajudar os jovens mestres a trabalharem sua desenvoltura em sala de aula, o Universia Brasil reuniu algumas dicas que são capazes de melhorar a performance das aulas e criar entrosamento entre educadores e alunos desde o primeiro dia.

1- Busque a excelência:Um bom professor busca elevar o nível de conhecimento de sua turma constantemente. Para ajudá-los nesse crescimento intelectual é uma boa idéia estabelecer metas claras e objetivas logo na primeira aula. Começar o curso propondo uma pergunta instigadora pode

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prender a atenção dos estudantes e despertar sua curiosidade para o tema proposto.

2- Troque conhecimentos:É essencial que os educadores se mantenham atualizados e adquiram novos conhecimentos com freqüência. Na busca pelo aprimoramento, os alunos podem ser grandes aliados, basta saber captar seus pontos fortes na hora de aprender e usá-los ao seu favor. Em contrapartida, compartilhar suas valiosas dicas de estudo com certeza beneficiará a turma.

3- Não desista!O processo de aprendizado pode ser difícil no começo, mas o aluno se sentirá cada vez mais valorizado se perceber que o professor está ao seu lado acompanhando-o nas dificuldades. Estar disponível para sanar dúvidas e corresponder às necessidades individuais e coletivas é uma maneira de estar sempre presente e demonstrar interesse. Não se esqueça também de valorizar o esforço tanto quanto o sucesso, celebrando as conquistas de sua turma.

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Fonte: Universia Brasil

Idosa de 97 anos conclui graduação em Direito Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 10:36 hs.

23/08/2014 - Chames Salles Rolim, 97 anos recebeu o diploma de bacharel em Direito pela Faculdade de Direito de Ipatinga (Fadipa). A graduação da idosa de 97 anos está sendo festejada por familiares, amigos e até por desconhecidos, de diferentes Estados brasileiros e também do exterior.

Dona Chames, como é carinhosamente chamada pelos amigos, é de Santa Maria de Itabira, Minas Gerais e não esconde quais são seus planos para depois da conquista do bacharelado: auxiliar a sociedade compartilhando o conhecimento adquirido.

Filha de libaneses e irmã do ex-prefeito de Ipatinga Jamill Selim de Salles, a estudante acredita que a instrução é o primeiro passo para a transformação social. “O ser humano deve aprender a distinguir entre o bem e o mal e, para isso, precisa ter acesso a uma fonte esclarecedora. Se eu puder ajudar nisso, ficarei muito feliz”, ressaltou Chames Salles.

A idosa nasceu em Santa Maria de Itabira e se mudou para Santana do Paraíso aos três anos. Trabalhou a maior parte da vida na farmácia do marido José Maria Rolim, com quem foi casada por 63 anos e teve dez filhos. Atualmente, mora em Ipatinga com um filho.

Fazer um curso superior sempre foi um sonho da nonagenária, mas ela só decidiu entrar para a faculdade após a morte do marido, que era bastante ciumento e não aprovava a ideia. Apaixonada pelo universo de conhecimentos que o Direito lhe abriu, a estudante afirmou que se fosse mais nova, se matricularia no curso outra vez.

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Chames pratica hidroginástica todas as manhãs, tem o hábito de escrever poesias e diz preferir as madrugadas para estudar, por conta do silêncio. Sobre as pessoas que colocam na idade a justificativa para não mais aprender, ela comenta com a palavra francesa “paresse”, que significa preguiça. Em seguida, complementa: “A gente sempre pode aprender, mesmo que seja a conviver melhor com as pessoas”.

Além do conhecimento jurídico, a universitária afirma que levará da graduação as lembranças de cada professor, o carinho recebido e a saudade dos amigos. “Isso ficará pra sempre”, finalizou.

Fonte: DOL, com informações do portal Terra

Perdi a comanda de consumação na balada, e agora? Publicado por Rafael Lopes - 5 dias atrás

Desde já, vale esclarecer: não há lei que obrigue o consumidor a pagar multa ou taxa em caso de perda de comanda.

Situação:

A pessoa se reúne com os amigos para se divertir em uma boate, barzinho. Dança, canta e extravasa a noite toda, quão perfeito está aquele momento, até quando vai ao balcão onde se encerram as contas, e cadê a comanda? Perdeu, não sabendo sequer onde procurá-la. Lembra que em seu rodapé, em letras micro estava escrito: “no caso de perda ou extravio de comanda, sujeito a multa de R$ 500,00”.

A partir daí dar-se-á início a um longo e arrastado problema, pois o cliente diz ao gerente do estabelecimento que só consumiu R$ 40,00, e jamais os R$ 500,00 cobrados. Entretanto, tal diálogo não prospera, ao passo que o representante da boate impõe ao freguês o pagamento da penalidade pecuniária anotada. O consumidor se dispõe a pagar somente o que fora consumido, os R$ 40,00. Inicia-se aqui a outra metade do embate, uma vez que a pessoa é impedida de deixar o recinto, sendo de forma dantesca intimidada pelos seguranças da casa, chegando a levar o suposto caloteiro a “salinhas”, “quartinhos fechados”, onde a truculência e a força vencem a retórica, e o bom e claro Direito.

Resolvendo a situação:

Primeira hipótese, a qual ouso chamar de Modo Light: o usuário acata aos mandamentos do gerente e paga a multa expressa na comanda.

Neste caso, o cliente, ao liquidar a arbitrária quantia, deverá, impreterivelmente, pegar o comprovante de quitação dos R$ 500,00, para, em sede judicial, ajuizar futura ação (ação de repetição de indébito), a qual obriga o estabelecimento a devolver em dobro o valor pago indevidamente por ele, montante este atualizado e corrigido monetariamente. Não distanciando da faculdade de apresentar ação de reparação do dano moral sofrido.

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Segunda hipótese, o qual nomeio de Modo Hardcore: o freguês se nega imperativamente a pagar o valor arbitrado.

Neste caso, o consumidor deverá acionar a Polícia Militar, ligando 190, e registrar boletim de ocorrência sob a égide de estar sendo obrigado a fazer o que a lei não manda, ainda mais por meio de coação física e psicológica. Tecnicamente falando, o gerente/dono do estabelecimento comercial insurge na prática dos crimes de Constrangimento Ilegal - artigo 146 do Código Penal - e Cárcere Privado - artigo 148 do Código Penal -, sob pena de detenção de 3 meses a 1 ano, e reclusão de 1 a 3 anos, respectivamente, sem prejuízo de vindoura ação de reparação de danos morais.

Seja qual for a sua escolha, permaneça intransigente, lute pelo o que é seu por direito. Já dizia o imortal Jurista Rui Barbosa: quem não luta pelos seus direitos não é digno deles.

Boas festas a todos, e Tim Tim!

SP: Após escândalo de fiscais, arrecadação da prefeitura com ISS sobe 74%Publicado em 21 de agosto de 2014 por Júlia Pereira

Após as investigações que revelaram a quadrilha de fiscais que fraudavam tributos da Prefeitura de São Paulo, a arrecadação do município com o ISS (Imposto Sobre Serviços) de obras subiu 74%.

Os fiscais cobravam propina para emitir o certificado de quitação do ISS/Habite-se das obras. Em troca, davam descontos ilegais no imposto.

De acordo com balanço da Secretaria Municipal de Finanças, de janeiro a julho de 2012, enquanto os fiscais suspeitos atuavam na pasta, foram recolhidos R$ 36,1 milhões com o ISS/Habite-se.

O valor saltou para R$ 55,2 milhões no mesmo período de 2013, variação de 53%. Nesse semestre, o homem apontado como cabeça da máfia do ISS, Ronilson Bezerra Rodrigues, já havia deixado o cargo de subsecretário da Receita, para assumir outra função de confiança fora da Secretaria de Finanças.

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Com a investigação da CGM (Controladoria Geral do Município) em curso, os outros ficais também foram sendo exonerados ao longo do semestre de funções de confiança na secretaria até serem presos em 30 de outubro, quando o escândalo estourou.

Neste ano, a arrecadação chegou a R$ 63 milhões -14,1% a mais que 2013 e 74% a mais que do que em 2012.

O patamar de crescimento é maior do que o dos tributos e do mercado. Por exemplo, se a previsão do total do ISS para 2014 se consolidar, atingirá R$ 10,7 bilhões, aumento de 6% em relação a 2013.

Já o mercado da construção civil prevê crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) do setor no país entre 1% e 2 %.

INFORMATIZAÇÃO

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A Secretaria de Finanças afirma que o aumento também se deve a mudanças no método de recolhimento do tributo. Entre elas, a informatização do processo.

De acordo com as investigações, os fiscais chegavam a usar a mesma nota fiscal em mais de um empreendimento para adulterar a cobrança do valor devido do imposto.

A pasta criou uma força-tarefa para verificar a situação de 410 empreendimentos da lista da propina. Posteriormente, aumentou a relação de imóveis suspeitos para 689.

O processo de checagem da lista foi finalizado quanto a 286 empreendimentos, dos quais 260 haviam pago menos do que deveriam. Chegou-se à conclusão que as empresas pagaram apenas 26% do valor que deveriam.

Os responsáveis pelos imóveis terão de pagar R$ 33 milhões à prefeitura, incluindo o que deviam e multas. Já foram pagos R$ 3,1 milhões e foi iniciado o parcelamento de outros R$ 2,8 milhões.

Fonte: Folha de São Paulo

Por que há tanta corrupção no Brasil? Publicado por Liberdade Juridica - 3 dias atrás

Por Fábio Ostermann

Hoje [N. E.: o texto foi publicado originalmente em 9.12.13] é o Dia Internacional de Combate à Corrupção, problema com o qual nós brasileiros aprendemos a viver cotidianamente. Entram governos, saem governos, e uma variável parece persistir no cenário político brasileiro: a corrupção. São tantos mensalões e propinodutos Brasil afora que já se começa a adjetivá-los de acordo com a esfera de atuação e unidade federativa. Tal recorrência leva a um questionamento necessário: por que há tanta corrupção no Brasil?

É importante entender que o brasileiro não nasce corrupto. A corrupção no Brasil é fruto das nossas instituições, moldadas por séculos de tradição ibérica, patrimonialista e cartorialista, onde o o público se confunde desde as entranhas com o privado. Somos a república dos cartórios, dos alvarás, das concessões e, sem surpresa, do jeitinho. Criam-se dificuldades para, logo em seguida, oferecerem-se facilidades a preços não-tão módicos.

Vê-se em curso no país o desenvolvimento de um nefasto capitalismo de compadres. É cada vez mais rentável para uma empresa o investimento em “empreendedorismo político” e o atendimento às demandas de agentes públicos – em contraposição ao empreendedorismo de mercado, buscando a inovação e o atendimento às necessidades do consumidor.

Quando tarefas tão prosaicas e, ao mesmo tempo, tão vitais ao crescimento e desenvolvimento do país, como a abertura de um negócio, a obtenção de uma licença ou o pagamento de tributos tornam-se tão complexas, é natural, e até instintivo, que se busque maneiras de contornar tais obstáculos. Some-se a isso a falta de uma cultura de transparência e prestação de contas por parte dos poderes públicos e um sistema penal leniente e temos um ambiente perfeito para o florescimento da corrupção em suas diversas formas.

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Conforme afirmei em artigo anterior, a correlação entre o grau de intervenção do Estado na economia e os índices de corrupção é inequívoca mundo afora. O rompimento desta lógica demanda a redução da participação estatal na nossa sociedade. É necessário que o governo limite sua atuação a algumas poucas áreas. Em especial a segurança, tão negligenciada no Brasil (função precípua do Estado). Por uma questão de viabilidade política e econômica (existem dilemas de ação coletiva inegáveis na prestação de certos “bens públicos”), educação, saúde e infraestrutura básicas também podem entrar neste rol de atribuições estatais (preferencialmente de forma indireta). O resto deixamos para a iniciativa privada, ou setor voluntário da economia. O bom senso e os dados empíricos demonstram que não há segredo: quanto menos recursos nas mãos de entes estatais, menores são as possibilidades de corrupção.

Obviamente a iniciativa para uma mudança de tal profundidade não partirá de nossa classe política, zelosa em manter seus poderes e privilégios. Mas políticos também são indivíduos racionais que respondem a incentivos. Cabe à sociedade dar-lhes o sinal: queremos mais liberdade e menos Estado em nossas vidas. Somente assim nos livraremos da chaga corrupção, que corrói diariamente nossas instituições (tanto políticas quanto sociais) e freia nosso desenvolvimento.

Publicado originalmente no Instituto Ordem Livre

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Instituto é acusado de emitir milhares de diplomas falsos Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 09:35 hs.

21/08/2014 - Escola que funciona em sistema de educação a distância teria prejudicado 65 mil pessoas

Rio - A Secretaria de Estado de Educação e a Polícia Civil estão trabalhando em conjunto para desmantelar um esquema de expedição de diplomas falsos de Ensino Médio articulado pelo Instituto Latino de Ciência e Tecnologia, com sede no bairro de Campo Grande. A fraude teria gerado uma arrecadação de pelo menos R$ 3,9 milhões e lesado até 65 mil pessoas em todo país, conforme denúncia da coluna Informe do DIA publicada no último sábado.

Segundo o Conselho Estadual de Educação, o Instituto Latino, mantido pelo Sistema Objetivo de Ensino, está envolvido em uma série de irregularidades. Ele foi credenciado para oferecer cursos em 2007, exclusivamente a partir de sua sede, em Campo Grande, mesmo sem aulas presenciais.

Os alunos teriam que se matricular ali, pegar as apostilas e voltar nos dias de prova. Mas esta restrição não foi cumprida, e foram criados polos em São Paulo, Minas Gerais e Manaus. Além disso, os diplomas teriam sido expedidos com assinaturas falsas de uma pessoa que nunca trabalhou na instituição.

O Conselho Estadual de Educação informou que as primeiras denúncias contra o Instituto Latino foram feitas em abril de 2009 e que, desde 2012, a organização não teria mais autorização para funcionar.

Ainda assim, nos dois últimos anos, 22.145 diplomas foram expedidos, mas a estimativa é que este número possa ter chegado a 65 mil, segundo o conselho. O órgão afirma que, a escola só teria capacidade para emitir 450 diplomas por semestre.Sueli Oliva Santos, de 50 anos, moradora de Montes Claros, em Minas Gerais, foi uma das vítimas. Ela conta que em 2012, foi a um escritório do instituto na cidade mineira que prometia o diploma do Ensino Médio sem a necessidade de aulas presenciais. “Me disseram que eu faria uma prova e eles iam corrigir e dar os documentos. Paguei R$ 600, mas nunca fiz a prova”, diz.

O escritório em Montes Claros fechou e ela teve a certeza de ter sido enganada.

Mas se surpreendeu quando seis meses depois recebeu seu certificado pelos Correios: “Achei estranho, porque eu não tinha feito as provas”. Sueli ficou com medo de usar o diploma para ingressar em na faculdade de Odontologia. “Isso empacou minha carreira. Agora vou fazer o Enem para ver se consigo o certificado do Ensino Médio certinho”, diz a estudante.

O Sistema Objetivo de Ensino, informou que “a escola é autorizada para funcionar”. Diz que todas as unidades de educação a distância estão com documentação atrasada. Mas, segundo o grupo, a responsabilidade por isso é do próprio Conselho de Educação.

Além disso, o grupo Objetivo diz que existem cinco institutos com o mesmo nome atuando no Rio de Janeiro. “Nós só atuamos aqui no estado. Temos sede, salas de aula. Desconhecemos as denúncias de atuações em outros locais.” Segundo o grupo, “todas as escolas que

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oferecem educação a distância estariam sofrendo perseguição por parte do Conselho Estadual de Educação”. E que “as denúncias são uma tentativa de denegrir” a sua imagem.

Avaliações negativas na internet

No site de reclamações Reclame Aqui, o Instituto Latino de Ciências e Tecnologia possui avaliação 100% negativa e não responde a nenhuma das reclamações de seus ex-alunos. A maioria delas, é relativa a documentos retidos. Entre 1º de agosto de 2013 e 31 de julho deste ano, o site recebeu 28 queixas, relacionadas a entregas dos diplomas e certificados de ensino médio. Outra reclamação é a falta de comunicação com a instituição.

“Em Montes Claros essa escola lesou muitos moradores, vários amigos meus caíram no golpe”, conta o professor aposentado Jadir Pereira.SITUAÇÃO IRREGULAR Servidores coniventes já teriam sido afastados

A Secretaria Estadual de Educação afirmou que confirma todas as denúncias e que a unidade está funcionando ilegalmente. Afirmou que desconhece a informação dada pelo grupo Objetivo de que haja outros institutos com o mesmo nome funcionando no Estado do Rio.

Segundo uma fonte da secretaria que não quis se identificar por medo de represálias, ao menos três servidores foram afastados por terem sido coniventes em autorizações para o Instituto Latino.

Em nota a Secretaria de Educação informa que está atuando junto à Polícia Civil para elucidar o caso. Já a Polícia Civil informou que a Delegacia de Defraudações está investigando o suposto esquema.

Tássia di CarvalhoFonte: odia.ig.com.br

Alunos denunciam escola que forja ligação com Governo Federal no Rio Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 00:21 hs.21/08/2014 - Depois do fechamento do Instituto Ômega, no último sábado (16), por fornecer diplomas falsos por cursos de pós-graduação, outra instituição foi denunciada pelos alunos por funcionar de forma irregular. Como mostrou o RJTV na quarta-feira (20), a Casa do Mestre, na Vila da Penha, Subúrbio do Rio, alega ser afiliada ao projeto Universidade Aberta do Brasil (UAB), do Governo Federal, que estimula o ensino à distância. No entanto, a Coordenação dos Cursos de Pós-Graduação do Brasil (Capes) não reconhece o curso. A instituição estaria inclusive cobrando R$ 350 por um serviço que, segundo a UAB, deveria ser gratuito.

A Casa do Mestre era apresentada aos alunos como um polo da Universidade Aberta do Brasil, um sistema do Governo Federal que usa o ensino à distância para formar estudantes em graduação e pós graduação. No projeto, os alunos têm aula pela internet e comparecem periodicamente ao polo de apoio, para encontros de acompanhamento, orientação e avaliação. Os polos são mantidos por municípios e estados e os cursos são todos gratuitos.

Formados em curso clandestino têm gratificação suspensa em Caxias, RJPolícia fecha instituto que oferecia cursos clandestinos no RJ

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Curso inexistente na UAB

A falta de um nome na fachada ou de um endereço na internet chama a atenção de quem passa na frente do curso, na Rua Alice Tibiriçá. O esquema todo foi montado para agir com discrição.

Os alunos procuraram a Casa do Mestre para fazer um mestrado chamado de Ciências da Educação, uma pós graduação que sequer existe na Universidade Aberta do Brasil.

"Uma turma é formada a partir da indicação de pessoas de outras turmas que já estão saindo e tal. Outro indício de uma estranheza, né? Você não abrir um edital público, divulgar hoje na mídia, na internet", explicou um aluno, que preferiu não se identificar.

A equipe de reportagem fez uma pesquisa no site da Receita Federal pelo número do Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) que consta nos recibos dos alunos. De acordo com os dados, o endereço da escola funcionaria em outro bairro, na Rua Cândido Benício, na Praça Seca, Zona Oeste. Imagens feitas na reportagem mostraram que o local nada parecia com uma instituição de ensino.

Ligação do Instituto Ômega

Após a reportagem sobre o fechamento do Instituto Ômega, o coordenador da Casa do Mestre enviou um e-mail para os alunos, tentando tranquilizá-los sobre o assunto. Segundo os alunos, o professor, que se identifica como “Sr. Diniz”, mandou também um oficio que teria sido emitido pela Capes, coordenação responsável pelos cursos de pós-graduação no país. No texto, a Casa do Mestre receberia autorização para atuar em uma “parceria público-privada com a UAB”.

Em nota, a Capes disse que essa relação não é reconhecida por eles. Por e-mail, a Capes disse ainda que a Casa do Mestre não é um pólo da Universidade Aberta do Brasil.

Trechos do mesmo documento dizem que a Casa do Mestre passaria a ser a mantenedora do Instituto Ômega. Pelo telefone, a recepcionista da instituição negou qualquer relação da Casa do Mestre com o instituto fechado no último sábado.

A Delegacia de Proteção ao Consumidor (Decon), que investiga a Casa do Mestre, disse que vários alunos já prestaram queixa contra a empresa desde segunda-feira. Ainda segundo eles, o coordenador do curso foi identificado e será intimado a depor ainda nesta semana. A equipe de reportagem tentou contato com o coordenador do curso, que não atendeu às ligações.Fonte: G1 - Rio de Janeiro/RJ

Diplomas irregulares: presidente de Conselho de Educação é presa Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 09:48 hs.21/08/2014 - Ela é acusada de participar de esquema que teria arrecado R$ 6 milhões

A presidente do Conselho de Educação de Santo Antônio do Descoberto (GO), região do Entorno do DF, Francisca Maria da Silva, foi presa na quarta-feira (20).

Ela é acusada de envolvimento em um esquema de vendas de diplomas irregulares.

A fraude foi descoberta depois que a prefeitura fez uma auditoria na folha de pagamentos dos servidores públicos do município e constatou que muitos deles recebiam gratificações por formação superior ou pós-graduação com diplomas expedidos pela mesma instituição de ensino, o Instituto Educaional JRJ, que não tem credenciamento do MEC (Ministério da Educação).

Segundo as investigações, a presidente do conselho era a tesoureira do grupo que vendia os

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diplomas. Os envolvidos arrecadaram cerca de R$ 6 milhões, durante quatro anos. De acordo com o delegado responsável pelo caso, Felipe Socher, comprovantes de pagamentos depositados diretamente na conta de Francisca provam o envolvimento dela no crime. Até uma escola era usada como fachada para o esquema.

No úiltimo dia 14, um homem acusado de envolvimento nas fraudes se entregou à Justiça. A polícia suspeita que o professor da rede pública de ensino do estado de Goiás, Valdetino de Almeida Matos, tenha se envolvido no esquema quando exerceu um cargo na Secretaria de Ensino do município.

O homem permanece preso na Ciops (Centro de Operações Integradas de Segurança Pública) porque já havia um mandado de prisão preventiva contra ele.Fonte: Do R7

Polícia descobre mais 4 polos de instituto que oferecia diplomas falsos Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 08:32 hs.

19/08/2014 - Prefeitura de Duque de Caxias anunciou que os professores que apresentaram diplomas do Ômega terão suspensas as gratificações

RIO - O Instituto Ômega, que oferecia diplomas falsos de cursos de mestrado e doutorado para professores, não possuía somente uma unidade - no sábado, policiais civis fecharam a que funcionava em Duque de Caxias, cidade na Baixada Fluminense. Nesta segunda-feira, 18, após mais de 20 vítimas procurarem a Delegacia de Proteção ao Consumidor (Decon), os investigadores descobriram a existência de pelo menos mais quatro polos da instituição no Estado do Rio: outros dois na Baixada e dois na zona oeste da capital, em Bangu e Campo Grande.

A instituição falsificava diplomas em nome de duas universidades federais: a de Pernambuco e a do Rio Grande do Sul. Para obtê-los, os professores pagavam entre R$ 300 e 500 de mensalidade, e o valor total de cada curso poderia chegar a R$ 12 mil. Nesta segunda, a Prefeitura de Duque de Caxias anunciou que todos os professores da rede municipal que apresentaram diplomas do Ômega terão suspensas as gratificações de 12% sobre os salários.

Titular da Decon, o delegado Ricardo Barbosa quer agora identificar, entre os cerca de 200 professores que fizeram os cursos em Caxias - com a descoberta dos novos polos, o número aumentará -, quem sabia do esquema e com isso se beneficiou. Os funcionários do instituto também estão sendo investigados.

Para o delegado, houve no mínimo “descuido” da prefeitura em não apurar a legitimidade dos diplomas. Em nota, a administração rebateu: isso “não cabe à prefeitura”. Preso no sábado, quando os policiais fecharam o instituto em meio a uma aula com 30 alunos, Sergio Aragão Filho confessou a farsa, segundo o delegado. “Ele já tem passagem por estelionato, em 2010, pelo mesmo tipo de atividade; até o nome do instituto era o mesmo. Ele confessou que modificava os diplomas no computador e os imprimia. Nos sites das instituições, copiava as grades curriculares dos cursos”, afirmou Barbosa.

A Universidade Federal do Rio Grande do Sul informou que os diplomas apreendidos em seu nome são “falsos e não correspondem aos padrões da UFRGS (o papel de nossos diplomas é fornecido pela Casa da Moeda e possui características de segurança)”. De acordo com a

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UFRGS, “trata-se de uma falsificação grosseira, sendo que apenas o nome do reitor, que é de domínio público, corresponde à realidade, embora a assinatura em nada lembre a verdadeira”. A Universidade Federal de Pernambuco não respondeu ao contato da reportagem.

Indagado se faz algum controle para prevenir casos do tipo, o Ministério da Educação informou que o Ômega nunca foi credenciado e, por se tratar de “um caso de polícia, não de ensino”, não se manifestaria. Limitou-se a informar que o interessado em curso de mestrado ou doutorado deve, antes de se matricular,- consultar o site do MEC, que lista as instituições autorizadas.

TIAGO ROGERO

Fonte: O ESTADO DE S. PAULO

Onze empresas planejam sair da Bolsa 19 de agosto de 2014 08:12

TONI SCIARRETTADE SÃO PAULO

19/08/2014 02h00

Onze empresas pretendem retirar as sua ações de negociação na BM&FBovespa em 2014, ano que deverá ficar marcado por não registrar nenhuma abertura de capital desde 2004. As empresas de “saída” da Bolsa neste ano já são mais do que o dobro das cinco de todo o ano passado.

Fecharão o capital a construtora Brookfield, a Companhia Providência (fraldas e não-tecidos), as companhias de café Cacique (Café Pelé) e Iguaçu, além de Docas Investimentos (portos e participações), M&G Poliester (plásticos) e a Autometal (autopeças), que divulgou o seu edital da oferta de ações nesta segunda-feira (18).

Além delas, outras duas anunciaram a recompra voluntária de ações -a distribuidora de energia Coelce (CE) e a Dasa, de laboratórios clínicos- com o objetivo de retirar os papéis do mercado, podendo permanecer aberta porém sem grande volume de negociação na Bolsa.

Finalmente, a Cremer (artigos médicos e de higiene) comprará ações para sair do Novo Mercado, segmento de alta transparência da Bolsa. E a matriz espanhola do banco Santander anunciou que pretende recomprar as ações, saindo do chamado nível 2 da Bolsa e reduzindo o volume de negócios no país.

Editoria de Arte/Folhapress

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Os motivos para o recuo das empresas na Bolsa são os mais variados: concentrar a liquidez no país de origem (caso da Coelce e do Santander), facilitar a entrada de sócios estratégicos (Dasa, entre outras), além de reduzir custos administrativos com equipe, publicações, auditorias e consultorias.

Em comum, todas têm duas certezas: é um bom momento para comprar ações desvalorizadas e levantar dinheiro novo no mercado de ações brasileiro ficou inviável pelo menos no curto e no médio prazos.

Tanto que neste ano apenas duas empresas entraram com pedido (ainda sem data) de abertura de capital: a alimentícia JBS Foods e a T4U, empresa israelense que aluga antenas de telefonia móvel para as operadoras de telecomunicações do país.

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Para Lucy Sousa, conselheira da Apimec-SP (associação dos analistas), estão saindo da Bolsa muitas empresas sem vocação para o relacionamento com o mercado financeiro, que aproveitaram o momento favorável para levantar dinheiro dos investidores estrangeiros.

“Os empresários brasileiros sofrem de curto-prazismo: estão aproveitando que as ações estão baratas para comprar na baixa. Mas tem uma série de vantagens de permanecer na Bolsa, de ter a supervisão do mercado e acesso a financiamento mais barato”, disse.

Para Edemir Pinto, presidente da BM&FBovespa, o fechamento de capital é um movimento que sempre ocorreu e que só tomou essa dimensão neste ano porque não houve abertura de capital.

A maioria das operações, afirmou, tem motivações societárias internas. “Não é um problema das condições de mercado ou da Bolsa.”

viaOnze empresas planejam sair da Bolsa – 19/08/2014 – Mercado – Folha de S.Paulo.

Ação sobre esquema bilionário de sonegação em São Paulo deve prosseguir 22 de agosto de 2014 09:03

A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o prosseguimento da ação penal contra dois representantes da empresa Continental Ouroeste Carnes e Frios, supostamente envolvida em organização criminosa de pecuaristas e frigoríficos na região noroeste de São Paulo. O esquema de sonegação de tributos, que durou 15 anos, causou prejuízo bilionário aos cofres públicos.

Por meio da Operação Grandes Lagos, que teve início em 2006, no município de Jales, a Polícia Federal identificou uma série de quadrilhas que interagiam para praticar os crimes de sonegação fiscal e de contribuições previdenciárias, falsidade ideológica, lavagem ou ocultação de bens e capitais, corrupção ativa e passiva, estelionato contra a Fazenda Pública, frustração de direitos trabalhistas e outros ainda em apuração.

Além disso, a polícia descobriu a existência de diversas empresas mantidas pelas quadrilhas, colocadas em nome de “laranjas”, com o único objetivo de exercer as atividades ilícitas. Fiscais da Fazenda Pública e do Trabalho e autônomos que compravam e abatiam gado também participaram do esquema.

Autoria coletiva

A princípio, a denúncia contra os investigados foi rejeitada pelo juízo de primeiro grau. Contudo, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região deu provimento ao recurso do Ministério Público para determinar o recebimento da denúncia e o prosseguimento da ação penal. A defesa impetrou habeas corpus no STJ.

“Nos crimes de autoria coletiva, é prescindível a descrição minuciosa e individualizada da ação de cada acusado, bastando a narrativa das condutas delituosas e da suposta autoria, com elementos suficientes para garantir o direito à ampla defesa e ao contraditório”, explicou a relatora, ministra Laurita Vaz.

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Quanto ao caso específico, ela verificou que a acusação descreveu as condutas e relatou, em linhas gerais, os elementos indispensáveis para a demonstração da existência dos crimes em tese praticados. “Não se pode, pois, de antemão, retirar do estado o direito e o dever de investigar e processar quando há elementos mínimos necessários para a persecução criminal”, afirmou.

Trancamento

Para Laurita Vaz, “deve ser tida por apta a denúncia, reservando-se para a instrução criminal o detalhamento mais preciso das condutas dos pacientes e a comprovação dos fatos a eles imputados, a fim de que se permita a correta e equânime aplicação da lei penal”.

A relatora mencionou que há entendimento pacificado no STJ no sentido de que o trancamento da ação penal por falta de justa causa só pode ocorrer em situações excepcionais, “quando os fatos forem atípicos ou não houver qualquer evidência de envolvimento dos acusados em evento passível de enquadramento na lei penal”.

Por fim, a relatora ressaltou que a análise sobre a adequação dos fatos ao tipo penal é matéria de prova que deve ser analisada e decidida nas instâncias ordinárias, com o aprofundamento das investigações na instrução criminal, garantidos o contraditório e a ampla defesa.

viaSTJ > Noticia.

Senado aprova projeto que permite cobrança a mais em pagamentos com cartão de crédito“Custa R$ 50 no cartão, mas sai por R$ 45 se você pagar com dinheiro vivo“. Se você considerou a proposta absurda, saiba que logo mais situações como esta poderão ser frequentes.

postado Ontem 10:35:45 - 686 acessos

Se vigorar, o decreto anulará os efeitos da Resolução nº 34/89 do antigo Conselho Nacional de Defesa do Consumidor, que coíbe justamente a diferenciação de valores sobre o mesmo produto com

base na forma de pagamento.

O assunto gerou discussões acaloradas no Senado. O senador Roberto Requião (PMDB-PR), autor do projeto, defendeu sua posição dizendo que a proibição do repasse dos custos do cartão de crédito – que varia entre 7% e 11%, segundo ele – impede o comerciante de conceder descontos aos clientes que pagam à vista (em dinheiro ou no débito, por exemplo).

A senadora Ana Amélia (PP-RS), por sua vez, se juntou ao grupo que defendeu a análise da proposta pelas comissões de Assuntos Econômicos e de Fiscalização e Controle. Para ela, o assunto deve ser avaliado com cuidado, dada a postura contrária de instituições de defesa do consumidor à proposta.

Entre elas está a Proteste. A entidade entende que o consumidor tem vários custos associados ao uso do cartão de crédito, como anuidade, tarifas de serviços e juros da modalidade rotativa, portanto, não deve gastar mais pela forma de pagamento.

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Já o IDEC (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor) argumenta que o consumidor não pode ser onerado com um custo que diz respeito ao comerciante junto à administradora do cartão.

Para o consumidor, o cartão de crédito é sinônimo de praticidade, segurança e, em muitos casos, status. Para o comércio, estes aspectos se traduzem em mais vendas, o que não quer dizer que todos os lojistas vejam a forma de pagamento com bons olhos: os custos associados muitas vezes anulam os benefícios.

Boa parte dos empresários se queixa da taxa de administração, por exemplo, que varia entre 4% e 7% sobre o valor de cada operação. Mas também há taxa de desconto, taxa de antecipação, aluguel das maquininhas de cobrança, entre outros.

É por isso que não é raro encontrar diferenciação de preços em relação à forma de pagamento, principalmente na internet. Muitas lojas online oferecem descontos que vão de 5% a 15% no pagamento com boleto de bancário, por exemplo.

Se este aspecto influencia tanto na relação entre comerciantes e consumidores, o governo não deveria se focar no combate às taxações excessivas? É o que associações de lojistas e consumidores se perguntam.

Não é de hoje que entidades pedem atuação do Banco Central sobre o setor de cartões de crédito no Brasil. O órgão poderia não só regular taxas direcionadas aos comerciantes como juros aos consumidores. Em ambos os casos, as porcentagens aplicadas estão entre as mais altas do mundo.

As questões levantadas não impediram a aprovação do projeto pelo Senado. A matéria segue agora para a Câmara dos Deputados. Proteste, IDEC e outras instituições afirmaram que continuarão se manifestando contra a proposta.

Fonte: tecnoblog

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Fiz um curso no exterior, mas e agora? Ele vale no Brasil também? Esclareça algumas coisas sobre a revalidação (ou “reconhecimento“) do diploma estrangeiro no Brasil. Publicado por Tiago Albuquerque - 2 dias atrás

A idéia de estudar no exterior é muito legal, pode contar pontos no currículo, mas sempre devemos ter em conta que o diploma não é aceito automaticamente fora do país de expedição. Um longo processo burocrático separa a obtenção do documento estrangeiro e o direito de ostentar um título válido no Brasil.

Existe uma diferença entre reconhecer um curso de graduação e um de pós graduação (mestrado e doutorado). No primeiro caso, o processo pode ser um pouco mais complicado, rigoroso, demorado e o pior de tudo, sem garantias de que a resposta será positiva. O segundo também é longo, mas as chances de ser aceito são bem maiores.

Cursos de graduação

A revalidação de diploma de graduação expedido por instituições de ensino superior (IES) estrangeiras é regulamentada pela Resolução CNE/CES nº 01, de 28 de janeiro de 2002, alterada pela Resolução CNE/CES nº 8, de 4 de outubro de 2007.

O processo de revalidação é realizado por qualquer universidade pública brasileira que ministre o mesmo curso de graduação realizado no exterior (na mesma área de conhecimento ou em áreas afins). Por isso, antes de viajar de “mala e cuia”, é importantíssimo que o estudante avalie a grade curricular do curso internacional que escolheu e compare com os conteúdos ministrados pelas universidades públicas reconhecidas pelo MEC (disciplinas e principalmente carga horária). Isso ajudará a futura revalidação, pois é muito difícil que a universidade simplesmente aceite o diploma estrangeiro sem solicitar que o aluno curse algumas disciplinas e realize provas e exames, com o objetivo de caracterizar a equivalência, verificar os conhecimentos ou simplesmente complementar a formação (quanto maior o número de disciplinas semelhantes, menores as chances de ter que cursar outras).

Antes de voltar ao Brasil de vez, tenha em mãos além do diploma, a grade curricular do curso com a descrição de todas as matérias e as respectivas cargas horárias que você cursou, o histórico, as notas e todo documento que julgar importante. Para que estes documentos tenham efeitos no Brasil, eles devem estar devidamente legalizados pelas autoridades estrangeiras, e isso nada mais é que outro processo burocrático de reconhecimento de firmas (lembre-se: este processo garante que seus documentos não são falsos e que forma expedidos por uma Universidade reconhecida, simplesmente isso).

Ou seja, todos os documentos devem ser oficiais e assinados por alguma autoridade da universidade. Provavelmente estes documentos também terão que ser enviados à alguma outra autoridade do país estrangeiro (seja o Ministério de Educação ou de Assuntos Exteriores, cada país tem um procedimento distinto!) para o reconhecimento das assinaturas. Como o Brasil não assinou o convenio de Haya (que permite a reciprocidade entre documentos oficiais emitidos em diversos países) os documentos depois de reconhecidas as firmas devem ser enviados ao Consulado Oficial do Brasil no país em questão para finalmente terminar o processo de legalização.

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Passando os primeiros passos no exterior, os documentos estrangeiros estão prontos para serem apresentados a qualquer autoridade brasileira e por fim, começar o processo de reconhecimento no Brasil. A primeira coisa a fazer é entrar contato com o Departamento de Relações Internacionaisde uma universidade pública reconhecida pelo MEC (preferivelmente a mesma que antes de viajar você comparou os currículos). Cada universidade tem autonomia para realizar o seu protocolo de revalidação, mas normalmente os documentos solicitados são bastante parecidos: diploma, histórico escolar, conteúdo programático, bibliografia… e óbvio, o pagamento de certas taxas (aqui você tem um exemplo da documentação exigida pela UFRGS. Em alguns casos é solicitada a tradução juramentada dos documentos (O Brasil tem acordos com alguns países, como a França, que dispensam a exigência de traduzir e certas universidades aceitam documentos em espanhol) o que pode sair bastante caro.

Depois disso é sentar e esperar a resposta, já que até sair um parecer, nada mais depende de você e não há um prazo estabelecido para a conclusão. O processo é longo porque é avaliado por uma comissão de professores que analisa detalhadamente todas as disciplinas cursadas no exterior e define se estão de acordo com o conteúdo ministrado pelas disciplinas equivalentes oferecidas pela mesma universidade. Em muitos casos, não apenas as matérias cursadas e as notas obtidas são levadas em conta, mas a reputação e o histórico da universidade de origem do diploma.

Cursos de pós graduação

Neste caso, a revalidação é bem menos problemática, complexa e demorada, já que normalmente os cursos são bastante específicos e geram uma dissertação ou tese mais fácil e rápida de ser avaliada.

Mas nem por isso a burocracia é menor. O processo é praticamente o mesmo: para facilitar a revalidação, antes de viajar escolha um curso que também exista no Brasil; antes de voltar legalize todos os documentos (diplomas, históricos, notas…) e leve até o Consulado Geral do Brasil no país em questão; procure uma universidade pública que ofereça um mestrado ou doutorado na sua mesma área de conhecimento, em área afim ou superior; uma cópia da dissertação ou da tese é solicitada e, dependendo da universidade, não precisa ser traduzida para o português. Tenha sempre em conta que cada universidade tem autonomia no processo, ou seja, pode decidir sobre a documentação a ser entregue, as taxas, os prazos, comissões… Não existe uma documentação oficial para todas as universidades, mas quem quiser conferir a da UFRGS pode ver aqui.

A idéia de realizar um curso que não existe no Brasil pode ser tentadora em um primeiro momento, mas lembre-se que logo se não existem profissionais capacitados aqui para dizer se o seu diploma é válido ou não, ele não será revalidado.

Resumindo

Se você quer evitar dor de cabeça, escolha um curso no exterior (seja de graduação ou de pós) que já tenha algum equivalente no Brasil; não volte para o Brasil sem a documentação (diplomas e tudo mais) legalizada no país estrangeiro e logo no Consulado do Brasil; considere que cada universidade tem autonomia para estabelecer o seu padrão de revalidação, e isso também significa que se o seu processo não for aceito em uma universidade ou você não concorda com a resolução, pode tentar outra vez em outra.

Enfim, tudo que envolve burocracia é demorado e muita vez independe da nossa vontade. Como eu disse ao principio, a idéia de estudar no exterior e engordar o currículo pode ser o máximo, mas lembre-se, a pressa é inimiga se você optou por este caminho.

Importante

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Tudo o que foi dito aqui está baseado na Lei de Diretrizes e Bases da Educacao Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996). Esta lei não disciplinou a revalidação de cursos de pós-graduação lato sensu, e também não há normatização elaborada pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) a respeito do tema. Ou seja, tudo isso que você leu aqui é valido para cursos stricto sensu.

Já sei que está formada a confusão, já que só no Brasil existe isso de lato ou stricto sensu . Na prática, um curso stricto sensu são os de mestrado e doutorado, ou seja, aqueles que incluem maior carga horária e uma produção científica mais profunda. Já os cursos de especialização são aqueles onde o aluno escreve apenas uma monografia (e não uma dissertação ou uma tese).

Mais informações:

Transferência de Cursos e Revalidação de Diplomas Documentação padrão para obter a Revalidação Revalidação de Diploma Graduação - Informações Gerais Exame Nacional de Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida) Capes esclarece revalidação de diplomas no MERCOSUL

Dicas básicas de como evitar problemas com os planos de saúde Publicado por Paulo Eduardo Benjamim Viana - 1 dia atrás

São Paulo - A Agência Nacional de Saúde (ANS) suspendeu na última sexta-feira a comercialização de no País. Apesar de a medida buscar melhorar o atendimento das operadoras para beneficiários dos serviços, quem já adquiriu o plano suspenso pode ter de encarar um processo de melhoria que pode levar mais do que o tempo do ciclo de suspensão, que dura três meses.

Isso porque a maioria das companhias continuam com o plano de saúde suspenso em mais de um ciclo de suspensão, pois a ANS não verifica melhorias durante três meses.

No 10º ciclo, dentre as 28 operadoras com produtos suspensos, 22 permaneceram proibidas de comercializar seus produtos, ou seja, 78,57%.

No 9º ciclo, realizado em maio deste ano, das 36 operadoras impedidas de vender seus produtos, 26 permaneceram proibidas de comercializar os planos, porcentual também maior do que 70%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec).

A medida punitiva de suspensão de planos entrou em vigor há dois anos.

Portabilidade de carência pode ser solução

Caso o beneficiário esteja insatisfeito e não verifique melhorias no plano suspenso, pode pedir a portabilidade de carência, que permite utilizar os benefícios de um novo plano sem tempo de espera.

Porém, no caso de planos coletivos, que são a maioria no País, as condições para utilizar o recurso são restritas.

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Para quem tem plano coletivo, a portabilidade é possível apenas em casos de demissão, aposentadoria ou liquidação judicial da empresa da qual recebe o benefício.

No caso de planos particulares, é possível portar a carência caso o beneficiário esteja adimplente, apresente os boletos de pagamento nos últimos três meses e opte por um plano similar, com valor igual ou inferior ao plano de origem, dentre outras regras.

Suspenso ou não, os planos de saúde devem sempre obedecer aos prazos de atendimento para marcação de consultas (máximo de 3 dias após o contato), exames (7 dias) e cirurgias (21 dias).

As empresas também não podem negar a cobertura básica em nenhum momento. Em caso de demora no atendimento, principal reclamação registrada na ANS, o beneficiário pode buscar a rede particular e pedir reembolso.

No caso de procedimentos de alta complexidade, é possível obter uma liminar na Justiça para liberação, explica a advogada especialista em direito à saúde, Renata Vilhena Silva.

Segundo a ANS, em nota, os planos suspensos continuam sendo monitorados e, caso os problemas persistam, além da manutenção da suspensão, a agência pode adotar a solicitação de plano de recuperação, e designar um agente para atuar junto à operadora.

Se identificar a incapacidade operacional da empresa, a ANS poderá determinar o cancelamento de seu registro ou sua liquidação.

A agência também aponta que, além da suspensão de planos, promove a mediação de conflitos, cujo intuito é resolver a queixa do beneficiário, de origem assistencial ou não, em até cinco dias úteis.

Cuidado ao adquirir o serviço

É necessária atenção redobrada ao escolher um plano de saúde.

Isso porque, a cada ciclo de suspensão de planos, novas operadoras entram na listagem da ANS. No 10º ciclo, 5 operadoras estão na lista pela primeira vez. No ciclo de suspensão anterior, 10 haviam entrado na lista.

Além disso, durante os ciclos de suspensões de planos, que começaram no final de 2011, as reclamações contra planos de saúde passaram de 2,9 mil para 13 mil, um crescimento de 77,8%.

O maior volume, de 17,5 mil, foi atingido no final do ano passado. A ANS ressalta, porém, em nota, que há meio ano as reclamações apresentam queda.

Antes de o beneficiário optar por um plano, especialistas indicam pesquisar o histórico de reclamações sobre cada operadora no site da ANS, no Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec), que reúne reclamações de todos os Procons do País; e também nos Tribunais de Justiça de cada estado.

Também vale a pena verificar o tamanho da rede credenciada do plano pesquisado. Desde o ano passado, as operadoras são obrigadas a disponibilizarem estas informações em seus sites.

Para Joana Cruz, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), o tamanho da rede conveniada contribui para falhas no atendimento.

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“No site da empresa, o consumidor pode verificar se há laboratórios, hospitais e médicos perto de sua casa, quantas opções a operadora oferece e se ela tem apenas rede própria de hospitais ou instituições de renome”, diz a advogada.

Algumas operadoras também disponibilizam desde o ano passado legendas de qualificação de cada médico e hospital de sua rede conveniada, que podem auxiliar na escolha do plano.

Porém, esta exigência é facultativa, e depende de autorização dos profissionais e instituição conveniados.

Fonte: http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/como-evitar-problemas-comoplano-de-saúde

Veja vinte erros de português muito comuns e suas correções Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 00:23 hs.

23/08/2014 - Você provavelmente já se perguntou se estava pronunciando ou escrevendo alguma palavra de forma correta. No entanto, o que poucos sabem é que o português também possui algumas pegadinhas.

Os detalhes normalmente confundem e, embora isso não deva acontecer, alguns erros passam despercebidos. Por conta disso, a revista Exame listou alguns dos erros mais recorrentes.

Confira:

1. Mal/ mau

Erro: Era um mal funcionário e foi demitido.

Forma correta: Era um mau funcionário e foi demitido

Explicação: Reinaldo Passadori, professor e CEO do Instituto Passadori, explica que mau e bom são adjetivos, ou seja, conferem qualidade aos substantivos, palavras que nomeiam seres e coisas. Exemplos: “Ele é bom médico” e “Ele é mau aluno”. Por outro lado, mal e bem podem exercer três funções distintas. Exercem a função de advérbios, modificam o estado do verbo, por exemplo: “Seu filho se comportou mal na escola” e “ele foi bem aceito no novo trabalho”. Como conjunção, servindo para conectar orações, como em “Mal chegou e já se foi”. Essas palavras também têm a função de substantivos, por exemplo: “Você é o meu bem” e “o mal dele é não saber ouvir”.

2. Senão/ se não

Erro: Senão fizer o relatório, não cumprirá a meta.

Forma correta: Se não fizer o relatório, não cumprirá a meta.

Explicação: Para dar a ideia de “caso não faça o relatório”, como no exemplo acima, o certo é utilizar a forma separada. Senão (em uma só palavra) tem vários significados, segundo explicação de Laurinda Grion: do contrário, de outra forma, aliás, a não ser, mais do que, menos, com exceção de, mas, mas sim, mas também, defeito, erro, de repente, subitamente.

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3. Seríssimo/ seriíssimo

Erro: O problema é seríssimo.

Forma correta: O problema é seriíssimo.

Explicação: Os adjetivos terminados em io antecedido de consoante possuem o superlativo com ii, explica Laurinda Grion, autora de “Erros que um executivo comete ao redigir (mas não deveria cometer)”, da editora Saraiva.

4. Tão pouco/ tampouco

Erro: Não fala inglês, tão pouco espanhol.

Forma correta: Não fala inglês, tampouco espanhol

Explicação: Tão pouco equivale a muito pouco. Já tampouco pode significar: também não, nem sequer e nem ao menos.

5. Vir/ vier

Erro: Se ele não vir amanhã, vai perder mais uma reunião importante.

Forma correta: Se ele não vier amanhã, vai perder mais uma reunião importante.

Explicação: No caso do verbo vir, temos as seguintes formas no futuro do subjuntivo, explica Vivien Chivalski: quando eu vier, ele vier, nós viermos, eles vierem.

6. A domicílio/ em domicílio

Erro: O serviço engloba a entrega a domicílio

Forma correta: O serviço engloba a entrega em domicílio

Explicação: No caso de entrega usa-se a forma em domicílio. A forma a domicílio é usada para verbos de movimento. Exemplo: Foram levá-lo a domicílio.

7. Ao invés de/ em vez de

Erro: Ao invés de comprar carros, compraremos caminhões para aumentar nossa frota.

Forma correta: Em vez de comprar carros, compraremos caminhões para aumentar nossa frota.

Explicação: “Ao invés de” representa contrariedade, oposição, o inverso. “Em vez de” quer dizer no lugar de. É uma locução prepositiva, sendo terminada em de normalmente.

8. Aonde/onde

Erro: Não sei aonde fica a sala do diretor

Forma correta: Não sei onde fica a sala do diretor

Explicação: O advérbio onde indica lugar em que algo ou alguém está. Deve ser utilizado somente IPECONT – Instituto de pesquisas Contábeis e Tributárias – http://www.ipecont.com.br/contato

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para substituir vocábulo que expressa a ideia de lugar. Exemplo: Não sei onde fica a cidade de Araguari. O advérbio aonde indica também lugar em que algo ou alguém está, porém quando o verbo que se relacionar com "onde" exigir a preposição “a”, deve-se agregar esta preposição, formando assim, o vocábulo "aonde". Expressa a ideia de destino, movimento, conforme exemplo a seguir: aonde você irá depois das visitas?

9. Bi-campeão /bicampeão

Erro: Em 1993, o São Paulo Futebol Clube foi bi-campeão mundial, sob o comando de Telê Santana.

Forma correta: Em 1993, o São Paulo Futebol Clube foi bicampeão mundial, sob o comando de Telê Santana.

Explicação: A forma correta de usar os prefixos numéricos “bi”, “tri”, “tetra”, “penta”, “hexa”, “hepta” (etc) é sem hífen. “O Novo Acordo Ortográfico nunca exigiu nem exige alteração gráfica”, diz o professor de língua portuguesa do Damásio Educacional, Diogo Arrais.

10. Descrição/ discrição

Erro: Ela age com descrição.

Forma correta: Ela age com discrição.

Explicação: Descrição refere-se ao ato de descrever. Exemplo: Ela fez a descrição do objeto. (ela descreveu). Discrição significa ser discreto.

11. Descriminar/ discriminar

Erro: Descrimine os produtos na nota fiscal e coloque todos os códigos necessários.

Forma correta: Discrimine os produtos na nota fiscal e coloque todos os códigos necessários.

Explicação: Descriminar significa absolver, inocentar. É o que o prefixo “des” faz – indica uma ação no sentido contrário – e, nesse caso, quer dizer tirar o crime. Exemplo: Ele falou em descriminar o uso de algumas drogas Discriminar significa distinguir, separar, diferenciar, especificar. Isso pode ser feito com ou sem preconceito. Quando há preconceito, o sentido é de segregação. Exemplo: A discriminação racial deve ser combatida sempre.

12. Devidas providências

Erro: Peço as devidas providências.

Forma correta: Peço providências

Explicação: Trata-se de um vício de linguagem, segundo Vivien Chivalski, do Instituto Passadori - Educação Corporativa. O adjetivo (devidas) é desnecessário e redundante. “Quem pediria providências indevidas”, diz Vivien.

13. Entre eu e ele/ entre mim e ele

Erro: Entre eu e ele não há conversa nem acordo.

Forma correta: Entre mim e ele não há conversa nem acordo.

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Explicação: Os pronomes pessoais do caso reto exercem função de sujeito (ou predicativo do sujeito) e não de complemento.

14. A grosso modo/ grosso modo

Erro: O que quero dizer, a grosso modo, é que há mais chances de dar errado do que de dar certo.

Forma correta: O que quero dizer, grosso modo, é que há mais chances de dar errado do que de dar certo.

Explicação: A expressão é “grosso modo”, sem a preposição a.

15. Há 10 anos atrás/ há 10 anos

Erro: Há 10 anos atrás, eu decidi comprar um imóvel.

Formas corretas: Há 10 anos, eu decidi comprar um imóvel. Dez anos atrás, eu decidi comprar um imóvel.

Explicação: É redundante usar “há” e “atrás” na mesma frase. O verbo haver impede a palavra atrás em seguida sempre que estiver relacionado a tempo, à ação que já se passou. Há, portanto, duas formas corretas para a frase: “há dez anos” ou “dez anos atrás”.

16. Houveram/houve

Erro: Houveram rumores sobre um anúncio de demissão em massa.

Forma correta: Houve rumores sobre um anúncio de demissão em massa.

Explicação: Haver no sentido de existir não é usado no plural.

17. Independente/ independentemente

Erro: Independente da proposta, minha resposta é não.

Forma correta: Independentemente da proposta, minha resposta é não.

Explicação: Independente é adjetivo e independentemente é advérbio. O enunciado acima pede o advérbio.

18. Penalizado/ punido

Erro: Quem desrespeitar o código de conduta será penalizado.

Forma correta: Quem desrespeitar o código de conduta será punido.

Explicação: Penalizar significa “causar pena”, “magoar”. No sentido de castigar, o certo é usar o verbo punir, indica Laurinda Grion.

19. Precaver/ prevenir

Erro: É importante que a empresa se precavenha contra invasões.

Forma correta: É importante que a empresa se previna contra invasões.IPECONT – Instituto de pesquisas Contábeis e Tributárias – http://www.ipecont.com.br/contato

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Explicação: O verbo precaver é defectivo, não tem todas as conjugações. No presente do indicativo só existem a 1ª e 2ª pessoa do plural (precavemos e precaveis) e não existe presente do subjuntivo.

20. Preveram/ previram

Erro: Os analistas preveram tempos de crise.

Forma correta: Os analistas previram tempos de crise.

Explicação: A conjugação do verbo prever segue a do verbo ver. Logo, se o certo é dizer eles viram, é certo dizer eles previram.

Fonte: iBahia

Juiz dos EUA afirma que plano da Argentina para troca de dívida é ilegal Notícia disponibilizada no Portal www.cmconsultoria.com.br às 08:25 hs.

22/08/2014 - Nova York - O juiz federal norte-americano Thomas Griesa disse ontem que a proposta do governo da Argentina de trocar seus bônus emitidos de acordo com as leis dos EUA por títulos governados pela legislação argentina é ilegal e não poderá ser realizada. Ele fez essa declaração durante uma audiência do Tribunal Distrital de Nova York.

Na terça-feira, a presidente Cristina Kirchner anunciou o plano de trocar os bônus reestruturados do país, que alguns investidores se recusaram a aceitar, por dívida nova governada pela lei local. Caso o plano seja aprovado pelo Congresso da Argentina, o país passará a depositar os pagamentos relativos a esses novos bônus em uma nova conta no Banco Central argentino, e não mais com o Bank of New York Mellon.

Se concretizada, será a terceira reestruturação em nove anos (as anteriores foram em 2005 e 2010). Com essa mudança, a jurisdição dos novos bônus ficaria fora do alcance dos tribunais no exterior e passaria à órbita da Justiça argentina.

Essa proposta já havia sido apresentada anteriormente. Em junho, Griesa disse que a Argentina está proibida de realizar esse swap de dívida, já que isso seria uma maneira de driblar sua própria determinação de que o país só possa fazer pagamentos aos credores que aceitaram a troca de dívida feita em 2001 caso faça simultaneamente os pagamentos aos investidores que a rejeitaram, os holdouts, chamados na Argentina de "fundos abutres".

A audiência de ontem aconteceu três semanas depois de a Argentina ser declarada em default, apesar de ter depositado no prazo os pagamentos de cupom devidos aos credores que aceitaram a reestruturação da dívida em 2001. O juiz Griesa reiterou que um swap violaria sua ordem e proibiu qualquer entidade, inclusive os bancos dos EUA, de ajudar a Argentina a contornar a decisão do tribunal.

Apesar disso, ele não declarou a Argentina em desacato ao tribunal dos EUA, afirmando que tal decisão não ajudaria o país e os holdouts a resolver sua disputa. "A necessidade suprema é a de ter um acordo. Uma declaração de desacato não contribuiria em nada para um acordo", disse Griesa. (AE)

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Fonte: Diário do Comércio - MG

STJ ‘reabre’ ação contra pecuaristas e frigoríficos por sonegaçãoA Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o prosseguimento da ação penal contra dois representantes da Continental Ouroeste Carnes e Frios

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postado Ontem 13:23:37 - 193 acessos

Por Fernando Lopes | Valor

SÃO PAULO  –  A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o prosseguimento da ação penal contra dois representantes da Continental Ouroeste Carnes e Frios, empresa que supostamente está envolvida em uma organização criminosa formada por pecuaristas e frigoríficos na região noroeste do Estado de São Paulo que manteve um esquema de sonegação de tributos por 15 anos e causou prejuízo bilionário aos cofres públicos.

Em comunicado, o STJ informou que, “por meio da Operação Grandes Lagos, que teve início em 2006, no município de Jales, a Polícia Federal identificou uma série de quadrilhas que interagiam para praticar os crimes de sonegação fiscal e de contribuições previdenciárias, falsidade ideológica, lavagem ou ocultação de bens e capitais, corrupção ativa e passiva, estelionato contra a Fazenda Pública, frustração de direitos trabalhistas e outros ainda em apuração”.

A denúncia foi rejeitada em primeira instância, mas o Tribunal Regional Federal da 3ª Região deu provimento ao recurso do Ministério Público para determinar o recebimento da denúncia e o prosseguimento da ação penal. A defesa impetrou habeas corpus no STJ.

Fonte: VALOR ECONOMICO

5 polêmicas sobre a prisão de Richthofen e Abdelmassih Publicado por Luiz Flávio Gomes - 1 dia atrás

1ª) Suzane pediu para ficar no regime fechado. A situação de Suzane (que está presa porque colaborou para a morte dos seus pais) já está resolvida: a Justiça, levando em conta seu pedido e o recurso do Ministério Público, revogou o regime semiaberto e determinou a continuidade dela no presídio onde se encontra. Foi revogada a sua progressão de regime. Mas de onde Suzane von Richthofen não quer sair

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(Presídio de Tremembé), Abdelmassih jamais gostaria de entrar. Ele acaba de dizer que não gostaria que seus filhos menores e sua mulher lhe visitassem na prisão.

2ª) Cabe prisão domiciliar para Abdelmassih? Matéria publicada pelo Estado de S. Paulo (22/8/14: A17) diz o seguinte: “Ex-médico pode ir para prisão domiciliar. Lei das Execuções Penais permite benefício para quem tem mais de 70 anos ou problema de saúde; mas ele não sairá às ruas antes dos 101 anos”. O dispositivo invocado está equivocado. O artigo 117 da Lei de Execução Penal só permite o regime domiciliar para quem está cumprindo pena em regime aberto. Não é o caso de Abdelmassih, que está preso preventivamente. Nem sequer condenação definitiva existe contra ele. A prisão preventiva acontece antes da sentença final.

3ª) A pena de 278 anos de prisão contra ele pode ser modificada? Sim. Seu recurso contra a sentença de primeiro grau ainda não foi julgado. A pena pode ser alterada radicalmente (porque os crimes foram cometidos de forma continuada e a lei penal prevê redução de pena nesse caso). O recurso está nas mãos do desembargador relator desde 13.09.12.

4ª) Se o recurso não julgado em breve o réu Abdelmassih será liberado? Sim, por excesso de prazo. Seguramente seu recurso será julgado em breve por vários motivos: ele agora está preso, o caso é midiático, o réu tem direito de ser julgado em prazo razoável etc. Mas se o julgamento demorar abusivamente a partir de agora, o réu deve ser posto em liberdade em razão do “excesso de prazo”.

5ª) Em tese, cabe prisão domiciliar para Abdelmassih? Sim (teoricamente). Considerando-se que Abdelmassih está preso cautelarmente (preventivamente), a prisão domiciliar cabível, em tese, não é a prevista no art. 117 da LEP (porque ele não está no regime aberto), sim, a do art. 317 do Código de Processo Penal. De fato, pode o juiz substituir a prisão preventiva por prisão domiciliar (a) quando o réu for maior de 80 anos ou (b) quando está extremamente debilitado por motivo de doença grave.

Em razão da idade não é o caso (o réu tem 70 anos). Pode então ir para a prisão domiciliar por motivo de doença grave, mas tudo tem que ser devidamente comprovado, por médicos do estado (e isso deve ser feito com absoluta transparência, pois do contrário confirmará a sensação popular de que a Justiça criminal beneficia os “iguais”, os poderosos, as pessoas com status etc.).

Luiz Flávio Gomes

Município não pode se omitir em caso de abandono de animais Publicado por Carolina Salles - 1 dia atrás

Por Andressa Bittencourt

FCO FONTENELE. Não há abrigo público em Fortaleza, mas animais podem ser encaminhados aos particulares ou CCZ

O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) condenou o município de São Sebastião do Caí por abandono de animais. A decisão da 2ª Turma determinou que o ente público tem a obrigação de

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implementar políticas voltadas à proteção da saúde e do meio ambiente, não acolhendo, portanto, a alegação de limitações de ordem orçamentária. No entendimento do TJRS, o município não pode se omitir.

O acórdão determinou que o município deve elaborar programas para solucionar o problema dos animais abandonados e incluir na Lei Orçamentária Anual de 2015 os valores relativos aos projetos. A decisão se baseou nos artigos 23, 30 e 225 da Constituição, que preceituam a obrigação dos municípios de tratar das questões de interesse local, tais como a proteção ao meio ambiente. Também foi destacado o fato de o Brasil ser signatário da Declaração Universal dos Direitos dos Animais.

A pesquisadora e professora de Direito Ambiental, Germana Belchior, explica que o ente administrativo pode escolher de que forma efetivará as políticas que lhe são imputadas pela lei, mas não pode se omitir em satisfazer o interesse público. “No caso de o administrador público não assegurar a assistência aos animais, caberá a intervenção do Judiciário, a fim de estabelecer medidas de correção, de modo a sanar as omissões referentes ao cumprimento dos deveres de proteção ambiental e saúde pública”. Condenação pecuniária ou o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer são algumas das penalidades.

O caso ocorrido no Rio Grande do Sul suscita discussões também no Nordeste. A advogada e presidente da Associação Brasileira dos Defensores dos Direitos e Bem Estar dos Animais, Tiziane Machado, diz que a situação do meio ambiente na Região é “lamentável e precária”, carecendo de pressão social para a resolução.

Apesar disso, Tiziane discorda que não haja recursos no Ceará para tratar das questões do meio ambiente, mas que o problema reside na ausência do assunto nas pautas de discussão dos gestores públicos. “Não se quer, aqui, prioridade, se quer e se exige que se execute uma política pública, que não existe”. A advogada explica que o Ministério Público é quem, em regra, fiscaliza a atuação dos municípios, ressaltando também o papel da sociedade na vigilância das ações.

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), não há abrigos públicos em Fortaleza, restando para a iniciativa privada e voluntária cuidar da situação dos animais abandonados. O POVO também procurou a Secretaria de Saúde do Estado (Sesa) para saber se há abrigos públicos no Ceará, mas o órgão não respondeu.

CCZ

Apesar de não haver abrigos públicos em Fortaleza, os animais de rua que tenham sido maltratados ou sofrido doenças podem ser encaminhados ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), da Prefeitura de Fortaleza, para serem tratados e postos para adoção.

Além da unidade central, o CCZ conta com dez boxes de atendimento veterinário localizados nas seis regionais da cidade, além de dois boxes que realizam plantões nos fins de semana nas Regionais II e IV. O atendimento é gratuito.

Segundo a coordenadora do Centro, Rosânia Ramalho, cerca de 50 consultas são feitas diariamente.

O que diz a lei

Constituição Federal de 1988

Art. 23 - É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios: [...] VI - proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas;

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art. 225. [...] VII -Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações.

§ 1º – Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: VII - proteger a fauna e a flora, vedadas, na forma da lei, as práticas que coloquem em risco sua função ecológica, provoquem a extinção de espécies ou submetam os animais a crueldade.

LEI 9.605/98

Art. 32. Praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos: Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

§ 1º Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo, ainda que para fins didáticos ou científicos, quando existirem recursos alternativos.

§ 2º A pena é aumentada de um sexto a um terço, se ocorre morte do animal.

Decreto Federal 24.645/34

Art. 3º. Consideram-se maus tratos: I –. Praticar ato de abuso ou crueldade em qualquer animal; II.– manter animais em lugares anti-higiênicos ou que lhes impeçam a respiração, o movimento ou o descanso, ou os privem de ar ou luz; [...] V. – abandonar animal doente, ferido, extenuado ou mutilado, bem como deixar de ministrar-lhe tudo o que humanitariamente se lhe possa prover, inclusive assistência veterinária [...].

Declaração Universal dos Direitos dos Animais, de 27 de janeiro de 1978

Art. 6º. 1) Todo animal escolhido pelo homem para companheiro tem direito a uma duração de vida correspondente a sua longevidade natural; 2) Abandonar um animal é ação cruel e degradante

FONTE

Nova lei ajuda pequeno a participar de compra públicaFernanda Bompan

A nova lei das licitações, se aprovada, o que pode ocorrer ainda neste ano, deve aumentar a participação das micro e pequenas empresas em todo o País no processo de compras públicas, de acordo com especialistas entrevistados pelo DCI.

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Eles explicam que essa ajuda virá principalmente com o aumento do limite contratual de R$ 8 mil para R$ 80 mil sem necessidade de licitação, previsto no projeto de lei 559 de 2013."A licitações exigem o atendimento de burocracias cujas micro e pequenas empresas não têm essa expertise [experiência]. Com o aumento do teto dos contratos sem precisar passar por esse processo, essas companhias podem participar de negócios muito maiores", prevê o empresários e consultor de empresas Rafael Abud.O especialista comenta ainda que por conta dessa capacitação necessária para atender às exigências, dificilmente, empresas locais, o que na maioria é de pequeno porte, não conseguiam participar das licitações. "Uma empresa de fora, até de outro estado, ganhava as concorrências, causando evasão de dividas. A nova lei pode aumentar o faturamento e a geração de emprego nas micro e pequenas empresas locais e regionais, o que aumenta também a arrecadação do governo", afirma Abud.Tiago de Lima Almeida, sócio do Celso Cordeiro e Marco Aurélio de Carvalho Advogados, endossa a opinião do consultor. Segundo ele, até mesmo pelo fato da pequena empresa conseguir um preço menor do que uma grande companhia, isso facilita a contratação por prefeituras, governos e pode demais órgãos públicos."Outra questão que beneficia os pequenos negócios é que o projeto de lei prevê, além de reduzir a burocracia em compras públicas, que os interessados possam, presentes, participar do processo. Hoje, há uma preferência por licitações feitas pela Internet. Quem não conta com aparato tecnológico, poderá ter uma chance", aponta o advogado.Por outro lado, Abud defende que seja estabelecido no projeto de lei cotas obrigatórias para as empresas locais nas contratações de fornecimentos nas compras do governo e nas licitações.De acordo com ele, essa medida pode fazer com que o capital gire em torno de cada núcleo regional, gerando empregos, desenvolvendo a economia e sustentando e fomentando o crescimento de cada localidade. "Além disso, estimula o investimento empreendedor em serviços de qualidade, e impede que milhares micros e pequenas empresas quebrem ,uma vez que encontrarão sustentação em seu próprio nicho comercial local", entende.Abud sugere ainda que esses empresários não esperem a aprovação do projeto de lei para se organizar. "Se a empresa não conseguir atender às exigências de grandes projetos, negócios do mesmo setor podem se unir em uma espécie de consórcio. Por exemplo, se houver um processo para produção de merenda escolar, empresas do ramo de alimentação, como restaurantes, podem se juntar para ter mais chances na disputa", explica o especialista.Esse projeto está em tramitação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado Federal. De acordo com Almeida, a proposta, criada por uma comissão temporária de modernização e apresentado pela senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), já passou por diversas alterações. Mas que há condições de ser aprovada e ir para votação em plenário ainda neste ano.No geral, o projeto tem por objetivo aumentar a qualidade dos serviços prestados ao governo em caso de contratação de empresas, dificultar a prática de cartéis entre instituições e ainda favorecer a livre-concorrência.Desde 1993, ano da publicação da Lei 8.666 em vigor, a legislação voltada para compras públicas no Brasil vem sofrendo mudanças pontuais, por meio de 80 novas leis. Se aprovada, esta será a primeira grande reforma na Lei de Licitações.

Outras mudançasNo entanto, o projeto de lei em tramitação prevê outras modificações importantes para todos os setores e portes de empresas. Além de devolver o dinheiro obtido de forma irregular, o empresário ou prestador de serviço se sujeitará a penas de detenção de seis meses a um ano, mais multa, nos crimes contra o dever de licitar, como a contratação direta fora das hipóteses previstas na lei. A pena é aplicável também ao administrador público.

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A proposta tipifica também diversos outros crimes, como a fraude contra o caráter competitivo da licitação ou a apresentação de documento falso, que poderão ser punidas com detenção de dois a quatro anos, além de multa a ser estabelecida.Fonte: DCI – SP

Número de consumidores inadimplentes atinge recorde de 57 milhões no paísO total de consumidores com dívidas em atraso é maior do que o verificado em agosto de 2013, quando foram registrados 55 milhõesAgência Brasil redaçã[email protected]

O número de inadimplentes atingiu o recorde de 57 milhões de brasileiros, este ano, de acordo com levantamento da Serasa Experian. O total de consumidores com dívidas em atraso é maior do que o verificado em agosto de 2013, quando foram registrados 55 milhões. No mesmo mês de 2012, 52 milhões de pessoas estavam nessa situação. O estudo também mostra que 60% dos inadimplentes têm contas mensais a pagar que custam acima de 100% de sua renda mensal. Além disso, 53% dos endividados acumulam até duas dívidas não honradas.

De acordo com os especialistas da Serasa Experian, o aumento do número de inadimplentes deve-se ao crescente endividamento das famílias e ao descontrole do consumidor ao assumir novos financiamentos, sem considerar as contas fixas mensais e outras dívidas já contraídas. Parcelamento de compras com juros altos, como de imóveis e carros, e as altas taxas cobradas pelo uso do cheque especial e do rotativo do cartão de crédito, também comprometem o orçamento e contribuem para a inadimplência, observa a entidade.

"O patamar da inadimplência poderia ser superior, mas a evolução da renda e o desemprego baixo estão atenuando o cenário. A atual situação é preocupante, pois revela que do total da população brasileira com 18 anos ou mais (144 milhões de pessoas), cerca de 40% está inadimplente. Mas não é alarmante, pois o volume de dívidas da maioria não é alta. A situação, no entanto, exige acompanhamento com atenção dobrada”, disse o superintendente de Informações sobre Consumidores da Serasa Experiam, Vander Nagata.

Para ele, a tendência crônica ao descontrole deve ser combatida com educação financeira, transformando o conhecimento básico sobre educação financeira em comportamento consciente, evitando a compra por impulso ou para ostentação. “Esse é o desafio do brasileiro, que hoje gasta mais do que ganha e não poupa, apesar de ter consciência da importância dessas atitudes”, ressaltou.

Ele destacou ainda que as empresas precisam se cercar de ferramentas que reduzam o risco no momento da concessão do crédito. “Ao credor faltam informações para uma avaliação mais precisa da real

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capacidade de pagamento, contemplando o nível de endividamento que o cliente já possui. O crédito é um poderoso instrumento para o desenvolvimento econômico, mas se for pago. Se houver calote, é prejudicial”, explicou.

Art. 306 do CTB - Bafômetro - Presença do Advogado Publicado por Rômulo de Andrade Moreira - 2 dias atrás

O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), cassou, na Reclamação 13823, decisão da Terceira Turma Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS), que afastou a incidência do artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) por entender que a realização de teste de alcoolemia (bafômetro) sem a presença do advogado do motorista caracteriza constrangimento ilegal. O dispositivo tipifica como crime o ato de conduzir veículo automotor sob a influência de álcool.

Na reclamação ao STF, o Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (MP-RS)– que denunciou o condutor por ter dirigido com concentração de álcool no sangue superior à permitida em lei – argumentou que, ao afastar a incidência do dispositivo legal, o órgão do TJ-RS procedeu implicitamente à declaração de sua inconstitucionalidade, conduta vedada aos órgãos fracionários dos Tribunais Estaduais. Com isso, o MP-RS apontou a violação da Súmula Vinculante nº 10 do STF, sobre a cláusula de reserva de plenário. A súmula diz que “viola a cláusula de reserva do plenário (CF, artigo 97) a decisão de órgão fracionário de tribunal que, embora não declare expressamente a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do poder público, afasta sua incidência, no todo ou em parte”.

Na decisão, a Terceira Turma Criminal do TJ-RS aponta que, no momento do teste do bafômetro, o réu não estava acompanhado de advogado e não teria sido advertido de seu direito constitucional de não produzir prova contra si.

Decisão do relator

O relator da reclamação, ministro Ricardo Lewandowski, deu provimento ao pedido do MP-RS e cassou decisão da justiça estadual. O ministro registrou que, “nos termos do art. 3º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, ‘ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece’”. E ainda que, de acordo com o artigo 21, caput, do Código Penal, “o desconhecimento da lei é inescusável”.

Não recebeu a restituição do IR? Encontre erros e evite multa de até 225%

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O contribuinte que ainda não recebeu sua restituição pode conferir se está tudo certo com sua declaração para evitar ser pego na malha fina e sofrer um processo de fiscalização pela Receita Federal. Se houver erros, a multa pode chegar a 225%.

postado 21/08/2014 08:46 - 349 acessos

Segundo o advogado especializado em direito tributário Marcelo Diniz, do escritório LCDiniz & Advogados, é quase certo que idosos e contribuintes com moléstia grave que ainda não receberam a restituição do Imposto de Renda tenham caído na malha fina. Na sexta-feira (15), a Receita depositou o 3º lote de restituição.

O sinal amarelo se acende porque idosos e pessoas com moléstia grave têm, pela lei, prioridade na restituição do Imposto de Renda. "Se ainda não receberam, é sinal de que há algo errado com a declaração", diz o advogado.

O erro pode ter sido muito simples, afirma Diniz, como um mero esquecimento da parte do contribuinte de se identificar como pessoa portadora de moléstia grave.  Há um campo apropriado para isso na página de identificação do contribuinte.

Código de acesso permite verificar problemas na declaração

É fácil verificar se a declaração está com algum problema. Basta criar o código de acesso do contribuinte na página da Receita Federal. Para isso, é necessário ter o número do recibo das duas últimas declarações (no caso, as de 2013 e 2014), além do CPF.

O advogado aconselha o contribuinte a identificar o erro e retificar a declaração de maneira espontânea.

Se o erro for grave, como deixar de informar valores tributáveis recebidos, como aluguel, salário, pensão alimentícia ou mesmo inclusão de despesas dedutíveis indevidas, como gastos com educação e saúde sem comprovação, o resultado pode ser um processo de fiscalização da Receita Federal.

"O principal impacto desse processo é a questão da multa", diz. Ele afirma que, se o contribuinte não declarou de forma correta e tiver imposto adicional a pagar, a multa máxima será de 20% do imposto devido.

Quando a Receita fiscaliza, contribuinte não pode mais retificar

Mas quando a Receita inicia uma fiscalização, o contribuinte perde o direito de retificar o IR espontaneamente e fica sujeito à cobrança de multa, que varia de 50% a 225% sobre o imposto devido, além de não obter a restituição do IR.

A multa de 225% é aplicada quando há embaraço ao procedimento de fiscalização. "Normalmente, a multa varia entre 75% e 150% do imposto devido. Essa multa de 150% é aplicada quando o contribuinte quis enganar a Receita, colocando despesas de saúde que não existiram, por exemplo", afirma Diniz.

Confira, abaixo, os principais problemas que costumam levar o contribuinte para a malha fina. Para retificar a declaração e sair da malha fina, corrija estes erros.

Principais problemas que levam o contribuinte à malha fina

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CPF/CNPJ

Não lançar ou lançar incorretamente o CPF ou CNPJ de fontes pagadoras, tanto do titular da declaração quanto dos dependentes

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Receitas

Não lançar todas as receitas referentes ao ano-calendário de titular e dependentes

3

Despesas

Não lançar todas as despesas realizadas no ano, como aluguel pago, por exemplo, ou não respeitar as regras para dedução de despesas, como gastos com médicos ou educação

4

Divergência

Divergência de informações entre fonte pagadora e o contribuinte. Se a empresa informou de forma errada os dados, é preciso pedir que corrija o informe para a Receita Federal

5

Dinheiro

Não lançar aplicações financeiras, como capital em Bolsa de Valores

Fonte: UOL

Consumismo, insensibilidade moral e demagogia penal Publicado por Luiz Flávio Gomes - 5 dias atrás

Os demagogos, na era grega clássica, eram os líderes políticos que conduziam a res pública em nome do bem comum. Desde o 3º século antes de Cristo deixaram de ser bem-vistos (veja Wikipedia), porque passaram a refletir e manipular os medos e os preconceitos do povo. Os demagogos sabem conduzir as pessoas para seus interesses, sendo delas uma caixa de ressonância.

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Um dos campos onde a demagogia se tornou mais visível consiste na defesa da lei penal severa como antídoto para os medos da população relacionados com a insegurança. Nessa área o legislador brasileiro (ou os candidatos) usa e abusa do direito de ser um descarado e inconsequente demagogo.

De 1940 até 2014 foram 155 reformas da legislação penal. A cada reforma promete-se solução para o problema da insegurança. Nenhuma lei jamais (a médio prazo) reduziu a criminalidade no país. Boa parcela da população e da mídia, irracionalmente, ainda confia nas reformas das leis penais.

Prato cheio para os demagogos, que são grandes beneficiários da cultura consumista regida pela adiaforização (conceito de Bauman – Cegueira moral - que expressa a insensibilidade moral, a neutralidade moral da nossa era líquida).

Seguindo Bauman (Cegueira moral), os consumidores (de novas leis penais cada vez mais severas) não juram lealdade à mercadoria que avidamente buscam para satisfazer suas necessidades e desejos; usam essa mercadoria enquanto satisfaz as expectativas. Em seguida já querem mais mercadoria (mais leis), porque todos os bens de consumo são intercambiáveis e dispensáveis.

O tempo que decorre entre a nova lei e seu descarte é cada vez mais curto. Daí a permanente recorrência a novas leis. Essa atitude consumista lubrifica as rodas da estelionatária política criminal brasileira, mas ao mesmo tempo joga areia nos rolamentos da moral (porque o caos se agrava a cada dia).

Anestesiados pela insensibilidade moral, esquecemos coisas elementares. Mais vale a certeza do castigo penal (como dizia Beccaria, em 1764), que a severidade da pena prevista nas leis. O criminoso não tem medo das penas duras quando sabe da impunidade, sim, tem medo da certeza de que será castigado.

Os crédulos consumistas não percebem que nossa cultura transformou cada loja e agência de serviços numa farmácia fornecedora de tranquilizantes e anestésicos (Bauman). Outra coisa não fazem os demagogos legisladores, que transformaram as leis penais na mesma farmácia fornecedora de tranquilizantes e anestésicos para a sociedade do medo (em grande parte, fundado).

A estratégia ilusionista das leis penais se converteu numa droga destinada a mitigar ou aplacar não as dores físicas, sim, as morais. “Com a negligência moral crescendo em alcance e intensidade, a demanda por analgésicos [legais] aumenta, e o consumo de tranquilizantes morais se transforma em vício” (Bauman).

Ingressamos nesse processo viciado: 155 reformas penais, sem nenhuma utilidade prática para a redução da criminalidade, constitui a prova inequívoca da nossa drogadição incivilizada, fundada em uma profunda insensibilidade moral.

Luiz Flávio Gomes

Crimes de eleitores na internet lideram ranking de denúncias A denúncias, segundo juiz, se referem, em sua maioria, a ofensas e acusações contra adversários políticos.

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Publicado por Fernanda F. - 5 dias atrás

O juiz da propaganda eleitoral Sebastião Firmino informou que irregularidades na propaganda eleitoral realizada por meio da internet lideram o ranking das denúncias que chegam até o TRE - Tribunal Regional Eleitoral do Piauí.

De acordo com o juiz, essas denúncias se referem na maioria a ofensas e acusações contra adversários políticos. “Na internet tem muito candidato se sentido livre para atacar o adversário, mas lembramos que a Justiça Eleitoral tem os meios de punir quem utilizar as redes sociais, em especial o Facebook, para atacar, difamar e ridicularizar. Essa é a primeira eleição que a internet é utilizada de forma efetiva pelos candidatos e a Justiça está preparada para fiscalizar. Nós ainda não temos um levantamento em números, mas os crimes na internet lideram as denúncias”, comentou.

Sebastião Firmino afirma que as denúncias contra institutos de pesquisas que estariam realizando pesquisas tendenciosas também são muitas. “Existem casos de institutos que já estão fazendo pesquisas para saber em que o eleitor vai votar no segundo turno. Apresenta o nome dos candidatos que vão estar no segundo turno. Mas como eles sabem disso se ainda nem ocorreu o primeiro? Esta é uma pesquisa tendenciosa”, explicou.

Para punir este tipo de crime são aplicadas multas que vão de R$ 5 mil a R$ 30 mil, e é pedida a retirada da propaganda irregular. “No primeiro momento esse candidato será multado até a retirada da propaganda irregular. Mas podem ocorrer casos em que ele possa, se eleito, responder por este crime. Nós esperamos que tudo transcorra bem e que os partidos cumpram a legislação eleitoral”, disse

Repórter: Lí

Psiquiatra faz avaliação sobre atitude "psicopata" que internautas assumem Daniel Martins explica que a falta de freio social faz pessoas agirem com frieza Publicado por Fernanda F. - 4 dias atrás

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Diante da forma irresponsável que as pessoas tem se portado nas redes sociais, o psiquiatra Daniel Martins de Barros escreveu em seu blog no Estadão o motivo pelo qual as pessoas têm agido como psicopatas no meio virtual. Ele afirma que os internautas na falta de freios sociais começam se comportar de forma despreziva.

Daniel apresenta situações em que as pessoas agiram de forma desumana e agressiva, como por exemplo, nas mortes de Robin Willians e Eduardo Campos. Ao invés das pessoas demonstrarem compaixão e uma atitude de humanidade, muitas ironizaram os acontecimentos e começaram a fazer da tragédia uma grande piada de mal gosto.

O psiquiatra ainda comenta sobre a forma como as pessoas têm agido no aplicativo Secret. Os usuários têm aproveitado da anonimidade para oprimir, caluniar, difamar e criar boatos sobre os outros. Muitos não se comportariam assim no mundo real, diante de pessoas concretas, e isto Daniel explica com a falta do chamado freio social.

O chamado freio social é o momento em que uma pessoa consegue reprimir uma atitude não louvável de outra apenas com o olhar. É o mesmo caso da liberdade, a pessoa entende o seu limite como sendo onde o do outro começa. Porém, a ausência desse olhar “reprimidor” do próximo faz com que as pessoas não pensem nas consequências de seus atos e palavras no meio virtual.

O psiquiatra afirma que o cérebro do ser humano consegue entender o que o outro pensa através das expressões faciais. Porém, como pela internet não existe este contato visual, as pessoas começam a se comportar como psicopatas por não saberem distinguir os sentimentos alheios virtualmente. Para ele, quando a pessoa não sente a dor alheia ela acaba agindo sem pensar nas consequências.

O anonimato tem sido o principal fator para que muitas pessoas ajam como frieza e maldade. Daniel afirma que muitas pessoas com uma predisposição à ruindade aproveitam da invisibilidade da internet para praticar aquilo que não pratica no caraacara para não sofrer repreensão. Porém, ele acredita que com o tempo as pessoas aprenderão a se comportar no meio virtual assim como se comportam na realidade.

DIÁRIO DA MANHÃ - Talitha Nery - Com informações Estadão – Blogs Daniel Martins de Barros

Por que é tão complexo o sistema tributário brasileiro? Há uma dificuldade imensa em conseguir satisfazer - ao menos em parte - as demandas dos entes federativos e o setor privado em prol da sociedade como um todo

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Publicado por Studio Fiscal - 4 dias atrás

Não é novidade para o profissional responsável pela área tributária das empresas o quão complexo é o sistema tributário nacional. Não só pela pesada carga de tributos, mas também pelo emaranhado de normas que regulam o recolhimento. Em linhas gerais, esse tema é um pesadelo. E se já é para quem conhece o tema, imagine para cidadão médio.

E não é tão difícil para ele perceber a complexidade e injusta carga tributária. Afinal, ele é quem mais sente os efeitos que isso gera em nossas vidas. O preço aumenta, diminui o consumo, desacelera a economia, num ciclo vicioso que leva o cidadão a perceber sua impotência diante dum mercado que o exclui e não insere.

Tem mais: um dos motivos que impedem o empreendedorismo nacional são os obstáculos oferecidos por nosso sistema de tributos – arcaico, burocrático e ineficiente. Aquilo que poderia salvar a economia, o empreendedorismo, se vê desestimulado. Novas empresas não nascem e as existentes morrem.

Mas qual o motivo de ser tão complexo esse sistema? É só o número elevado de tributos que compõe nosso ordenamento? Ou é o modo como são cobrados? Em linhas gerais, dá pra dizer que sim, esses motivos são os que geram maior impacto em nosso sistema tributário.

Para compreender melhor isso, primeiro é necessário entender a estrutura do Brasil. Por ser uma federação, tem seus tributos divididos em federais, estaduais e municipais.

Por exemplo, o Brasil é constituído de 27 estados, cada qual com sua legislação tributária específica, com suas alterações quase que diárias. O ICMS (Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação) é o carro chefe desse ente da federação. É desse imposto que vem a maior renda dos estados, sendo por esse motivo a sua menina dos olhos. Graças a ele, temos até hoje os problemas de guerra fiscal, um cancro para o desenvolvimento econômico e social.

Pouco complexo? Pode piorar. De acordo com o IBGE (Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística) o Brasil tem, atualmente, 5.564 municípios. Cada qual com tributos próprios. Por exemplo, com cerca de 15 km de distância, Guarulhos e São Paulo possuem suas próprias regras tributárias (e isso envolvem impostos e taxas), cada qual com suas normas e complexidades peculiares.

Por outro lado, o ente da federação que era pra ser menos complexo, pode ser considerado um dos piores. A União também possui suas regras tributárias (estabelecidas pela Receita Federal), mas que também são alteradas diariamente. Por esse motivo, quem deveria ter um dos sistemas tributários mais simples (já que suas normas servem para todos os brasileiros), faz o oposto.

Com diversos tributos mascarados como contribuições sociais, tem uma das maiores responsabilidades dentre todos os entes, seja elas a de repassar verbas para os outros entes federativos, ou agir diretamente e objetivamente para o crescimento geral do País.

Isso demonstra um dos motivos pelo qual nosso sistema tributário é tão nocivo para... Nós mesmos. E diante dessa obviedade toda, qual o motivo que impediu até hoje uma revisão tributária legal e sistemática nacional? O buraco aí é bem fundo.

Como vimos, a repartição federativa nacional em sua essência torna a tributação extremamente complexa. Para resolver isso, seria necessária uma reforma constitucional, o que tornaria menos viável ainda qualquer tipo de reforma. Apesar de talvez parecer uma boa solução, nem sempre é necessária mudar toda

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a estrutura da casa para pintar a parede. Além do mais, o problema tributário em países federalistas não é um “privilégio” do Brasil. Estados Unidos ou Canadá também sofrem com isso.

Uma das soluções seria a elaboração – com colaboração de todos os setores da sociedade – de um ordenamento que conseguisse satisfazer ao menos em parte as demandas dos entes federativos e o setor privado em prol da sociedade como um todo. Claro, que não é uma tarefa simples. E é necessária muita vontade política nesse ponto.

Fonte: Blog Studio Fiscal

Fraudes ameaçam o e-commerceTentativas evitadas em Minas corresponderam a mais de R$ 19 milhões no ano passado

Luciane Lisboa

O e-commerce é alvo de criminosos que usam sites falsos semelhantes aos originais/Alisson J. Silva

Com o aumento das compras feitas pela internet, cresce também o número de tentativas de fraudes nestas operações. Um estudo divulgado pela ClearSale, empresa especializada na detecção de fraudes do comércio eletrônico brasileiro, mostrou que no ano passado Minas Gerais registrou 19.814 fraudes evitadas, avaliadas em mais de R$ 19 milhões no período.

"Quando uma compra é feita pela internet e paga com cartão de crédito, o consumidor precisa fazer um cadastro na loja e inserir seus dados do cartão para concluir a negociação, além de um endereço de e-mail. A fraude ocorre nesse momento, quando os dados dessa pessoa são roubados e usados pelo criminoso para compras futuras", explica o coordenador de Inteligência e Estatística da ClearSale, Omar Jarouche.

Utilizando um modelo de estatística para análise de compras, a ClearSale consegue fazer a prevenção à fraude e autenticação de vendas por diversos segmentos de mercados, principalmente o e-commerce. "Mas também atuamos no ramo de telecomunicações, financeiro e vendas porta a porta", destaca.

Um levantamento da empresa referente ao primeiro trimestre deste ano mostrou que no Estado os segmentos onde mais ocorrem tentativas de fraudes nas compras on-line são: games (5,5%); celulares (5,2%); informática (2,9%); eletrônicos (2,6%) e produtos para o setor automotivo (2,3%).

Uma boa dica para tentar evitar ser vítima de fraude, segundo Jarouche, é ter cuidado com os dados do cartão durante seu uso e também verificar sempre a autenticidade dos sites onde se está efetuando a compra.

Páginas falsas - "Mesmo nas compras do dia a dia, não deixe o cartão na mão de estranhos e nem se descuide dele durante o pagamento. Os criminosos se aproveitam desses momentos para copiar os dados do cartão. Além disso, há sites falsos que são muito semelhantes ao original. Nesses casos, desconfie de ofertas muito desproporcionais recebidas por e-mail. Muitas vezes a página é falsa e o fraudador consegue copiar todos os dados que são inseridos nela", alerta.

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A ClearSale é responsável por 80% das análises feitas no mercado e autentica 50 milhões de pedidos por ano. Em 2013, evitou a fraude de R$ 353 milhões no Brasil. Atualmente, possui 700 colaboradores e mais de 1.400 clientes.

No primeiro trimestre deste ano, somente na região Sudeste, 33.096 fraudes foram evitadas em compras on-line, totalizando R$ 35,9 milhões no período. De janeiro a março, assim como em Minas Gerais, na região Sudeste destacou-se a procura dos fraudadores por jogos de videogame: nesse segmento 7,1% das compras realizadas foram identificadas como fraude. Os aparelhos de telefonia celular ficaram em segundo lugar, com 7%; seguido por produtos de informática, com 6,4%; e eletrônicos, com 5,6%. Em quinto lugar, os artigos esportivos tiveram 3,4% de compras de má-fé evitadas. A média geral da região foi de 3,0%.

Justiça garante direito de morador de manter cachorra labrador em apartamento Morador ajuizou ação após ser multado reiteradamente por condomínio pelo descumprimento de regimento interno Publicado por Gerry Marcio Sozza - 5 dias atrás

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TJ/SP sobre labradores: "Animal com temperamento dócil, confiável e afetuoso" Reprodução

A Segunda Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo negou provimento a recurso de apelação cível e manteve a decisão de primeira instância, que garantiu o direito de um morador de permanecer com sua cachorra da raça labrador no apartamento – o regimento interno do condomínio proíbe animais de grande porte no local.

Caso – Geraldo José de Souza Pinto ajuizou ação em face do "Condomínio Edifício Pennsylvania", na qual pugnou pelo direito de manter no seu apartamento a cachorra de estimação, bem como declarar nulas as multas que lhe foram aplicadas por infringir o regimento interno.

O autor/apelado esclareceu à Justiça que sua cachorra é dócil, não oferece perigo ou risco à segurança dos moradores e que foi adquirida após recomendação médica para ajudar no tratamento psiquiátrico de sua cônjuge.

A ação foi julgada procedente pelo juízo da Sexta Vara Cível de Ribeirão Preto, que garantiu a permanência do animal no condomínio, afastou as multas que foram aplicadas ao morador e proibiu o condomínio de aplicar novas sanções em razão da permanência da cachorra no apartamento.

Irresignado com a sentença, o condomínio recorreu da decisão junto ao Tribunal de Justiça de São Paulo.

Apelação – Relator da matéria, o desembargador Neves Amorim votou pela manutenção da decisão recorrida, destacando que não há nada nos autos que revele a inviabilidade da permanência do animal na residência do morador.

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Fundamentou. “Cuida-se de uma fêmea da raça labrador, notoriamente conhecida pelo temperamento dócil, confiável e afetuoso. Por se tratar de raça inteligente e disposta a agradar é considerada uma das melhores opções para atuar como guia de cegos ou em trabalhos de reabilitação. Pondere-se ainda, que não se pode afirmar que um cachorro de médio ou grande porte cause mais perturbação que um cachorro de pequeno porte, por se tratar de questão extremante relativa”.

Fato Notório

Tribunal de Justiça de São Paulo: 0032626-63.2010.8.26.0506

Justiça pode anular cobrança abusiva de juros do fisco de SPRoberto Dumke

Qualquer empresa que pagou juros ao fisco paulista por dívidas de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) pode contestar o valor na Justiça. Especialistas ouvidos pelo DCI dizem que a Fazenda Paulista cobra, desde 2009, taxas abusivas, de até 60,7% ao ano. O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), em contrapartida, já reconhece como inconstitucional o uso de alíquotas acima da Selic, hoje em 11%, por parte do Poder Público.

Além de permitir que a dívida seja reduzida, de 20% a 35% dependendo do caso, a contestação do débito pode resultar na suspensão do cadastro negativo. Após a comprovação de que a dívida está irregular, o fisco não pode manter o nome da empresa no Cadastro Informativo Municipal (Cadin) ou no Serasa. A empresa só pode ser inserida novamente após o recálculo do valor devido, o que pode levar anos.Segundo o presidente da Lacerda e Lacerda Advogados, Nelson Lacerda, a questão abrange inúmeras empresas. "Todo mundo que pagou juros referentes a qualquer imposto estadual pagou juros abusivos", afirma. De acordo com ele, lei estadual instituiu em 2009 juros de 0,13% ao dia sobre dívidas relacionadas ao ICMS. Em um ano, isso equivale a uma taxa de 60,7%.Após cair gradativamente, atualmente a taxa sobre a dívida estadual é menor, de 0,4% ao dia, ou 15,7% ao ano. Mesmo assim, continua sendo considerada abusiva pois está acima da taxa básica de juros da economia.Em decisão liminar de 24 de julho deste ano, o desembargador Ronaldo Andrade, do TJ-SJ, afirmou que "o fisco paulista decidiu aplicar uma taxa de juros diária para correção de seus débitos. Contudo, essa taxa, que significa quase 4% em trinta dias, configura abuso econômico por parte da Fazenda Estadual". Com isso, ele determinou que os cálculos da dívida fossem refeitos.Conforme os advogados, decisões neste sentido já são bastante comuns na Justiça de São Paulo. "Elas vêm sendo concedidas de forma bastante semelhante, afastando a aplicação de juros, na perspectiva de que o cálculo seja feito com base na Selic."

PrejuízoApesar de o entendimento da Justiça ser favorável ao contribuinte, garantindo a suspensão ou redução dos débitos com o estado, ainda assim o empresariado sai prejudicado.

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Por causa do desconhecimento da abusividade, as empresas acabam aderindo ao Programa Especial de Parcelamento (PEP), em troca da anistia e de descontos ilusórios. "Os juros assustam. A dívida sobe num ritmo absurdo e o empresário acaba optando pelo parcelamento", comenta o coordenador da área tributária do Viseu Advogados, Fábio Florentino.Lacerda destaca que mesmo quem aderiu ao PEP pode entrar na Justiça para contestar a dívida. "Pode-se alterar os valores do débito sem perder o PEP", afirma o advogado. Uma vez reajustado o valor devido, a empresa ganha em créditos o montante de juros abusivos já pagos.Outro motivo para a pressa em aderir ao PEP é a questão da regularidade fiscal. Com dívidas pendentes, o estado faz a inscrição da empresa no Cadin e no Serasa. "Com isso, a firma perde crédito, não consegue participar de licitações e nem de outras concorrências da iniciativa privada", diz Lacerca. No limite, diz ele, ela começa a perder faturamento e pode até quebrar.Os dois advogados dizem que as empresas precisam ficar atentas, pois qualquer uma pode ser afetada por problemas referentes aos débitos de ICMS. De acordo com eles, seriam milhares de ações judiciais nesse sentido.Mesmo assim, a Fazenda Paulista não alterou o modo de cobrar juros, afinal, arrecada mais. "Não há auto de infração em que a defesa não aborde esta questão do cálculo do juro. São 100% dos casos", afirma Florentino.

Esfera administrativaEm vez de fazer o questionamento no âmbito judicial, também é possível tentar resolver o conflito de débito do ICMS na esfera administrativa. Neste caso, porém, é preciso fazer o questionamento da dívida em até 30 dias.A vantagem é que no meio administrativo a dívida fica suspensa automaticamente, sem que a empresa perca a situação de regularidade fiscal. No âmbito judicial, é preciso depositar o valor da dívida ou oferecer um bem em garantia do débito.Segundo Florentino, se ainda há prazo, a maioria dos empresários escolhe o caminho administrativo, bem mais ágil do que o judiciário. Para uma discussão sem complicações, diz ele, a resolução pode ser conseguida num praz de dois anos.A desvantagem para o contribuinte é que ainda não há consenso na esfera administrativa sobre os questionamentos dos juros de débitos do ICMS.A segunda instância do meio administrativo é composta por quatro membros, dois da Fazenda de São Paulo, e dois advogados representantes dos contribuintes. Em temas controversos, como este dos juros do ICMS, o resultado é sempre um empate, de dois votos a dois. "O tema ainda precisa ser avaliado por uma câmara superior", diz Florentino.Fonte: DCI – SP

Danos morais

RedeTV! indenizará vítima de "brincadeira" do Pânico na OktoberfestAmaury Dumbo cuspiu no copo do autor, sem que ele visse, e, em seguida, pediu que bebesse.

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

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A emissora RedeTV! deverá pagar R$ 20 mil de indenização por danos morais a um homem vítima de "brincadeira" de mau gosto do Pânico na Oktoberfest. O autor, que se sentiu humilhado com a matéria veiculada pelo programa humorístico, afirmou que apenas assistindo ao programa em rede nacional, após avisar todos os amigos de que apareceria nele, descobriu o verdadeiro contexto da história. A decisão é da 5ª câmara de Direito Civil do TJ/SC.

O autor estava na tradicional festa alemã, quando repórter da emissora caracterizado como o personagem Amaury Dumbo o acusou de ter puxado sua orelha. Ele negou a atitude, mas pediu desculpas pelo fato. Na sequência, o repórter pediu que o homem olhasse para trás e adivinhasse o nome da moça próxima a ele. Enquanto procurava a mulher, o apresentador cuspiu em seu copo e, em seguida, pediu que ele bebesse, o que, sem saber do ocorrido, o autor acabou por fazer.

Em seu voto, o desembargador Henry Petry Júnior, ressaltou o sentido que o cuspe tem em nossa sociedade - expressão de desprezo por alguém ou sentimento de repulsa, e o fato de a cena ter sido veiculada em rede nacional. O magistrado também frisou que, mesmo que o ato fosse simulado, já demonstraria desconsideração e desrespeito com o entrevistado.

"Salta aos olhos que não se tratou de mera manifestação humorística, satírica e caricatural, porquanto, nas circunstâncias e da forma em que se deu, teve conotação apta a deflagrar ofensa à personalidade do demandante. No caso, (...) a 'brincadeira' realizada com a imagem do requerente (...) ofendeu a sua imagem, sendo portanto geradora de dano moral, passível de indenização."

Processo : 2014.031007-6

Confira a íntegra da decisão.

Impostos – o que se vê e o que não se vêQuando ocorreu o Dia da Liberdade de Impostos, no fim de maio deste ano, me atentei ao seguinte fato: há mais impostos do que enxergamos, mesmo com as porcentagens “oficiais” em mãos.

Roberto Lacerda Barricelli

Quando ocorreu o Dia da Liberdade de Impostos, no fim de maio deste ano, me atentei ao seguinte fato: há mais impostos do que enxergamos, mesmo com as porcentagens “oficiais” em mãos. Por que falo isso? Simples! Ora, como um produto como a gasolina que em alguns lugares foi vendida de R$ 2,90 por R$ 1,50 “sem impostos” (associações subsidiaram essa diferença) pode ter “apenas” 48,28% de impostos?

Ocorre que o cálculo ao qual nos habituamos é feito em cima do preço final do produto e não do custo, ou do preço sem impostos, no caso da gasolina R$1,50.  Ao calcular quanto foi pago de impostos (R$ 1,40) em cima do preço final (R$ 2,90) nos deparamos com os 48,28% de impostos aproximadamente. 

Agora, se nos atentarmos ao preço sem impostos (R$1,50) e calcularmos novamente o percentual de impostos em cima do que incidirá (R$ 1,40), isso sem contar impostos indiretos e não mensurados durante outras fases, descobriremos que o percentual que realmente incide é de 93,34%.

Por que calcular os impostos utilizando como base o preço final, se o que nos interessa é quanto pagaríamos sem eles? Ora, o que nos interessa, como consumidores, é o preço de R$ 1,50 que poderíamos

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pagar caso não houvesse impostos. Se o preço sem impostos é de R$ 1,50 e poderíamos pagar esse valor em um Livre Mercado, com livre concorrência e sem interferência estatal, que obriga as empresas a oferecem produtos e serviços melhores e mais baratos, convergindo para que cheguem ao R$1,50 ou até menos, por que calculamos o imposto utilizando como base um preço que não é o real e muito provavelmente não seria o real, nesse mesmo Livre Mercado? 

É parte da famosa “contabilidade criativa” que o Estado no empurra goela abaixo, com suas contas públicas maquiadas, estatísticas falaciosas, orçamentos fiscais enganosos e cálculos feitos para chegar a um resultado pré-estipulado, levando ao máximo a frase “estrangular os números até que confessem aquilo que queremos”. 

E nós, os cidadãos extorquidos por esta instituição coercitiva que é o Estado, detentora do monopólio da violência, utilizada principalmente, senão unicamente, nos últimos 12 anos no Brasil, contra pacíficos, levamos a sério os números que nos são jogados, sem analisarmos, pesquisarmos, estudarmos, enfim, sem que haja um único questionamento. 

Portanto, da próxima vez que achar que um produto ou serviço possui uma carga tributária baixa, pense de novo, e se achar que é muito alta, então se prepare, pois deve ser maior ainda.

Link: http://www.dm.com.br/texto/187642-impostos-o-que-se-ve-e-o-que-nao-se-ve Fonte: Dm.com.br As matérias aqui apresentadas são retiradas da fonte acima citada, cabendo à ela

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