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I e , a iI' i ==y^^y^y\i "TBC,?\to'líiP 1712 131415. 10 jl?', 18'19 202122 "23'flí1 25"20 272829 mW ——:—,-i-i*. aní hoje as esperanças dos maranhenses. Delles espera a proviocia toda a allea- ção para os factns qiie tradüzerna fria indilTerença com quevnos olha o, cent/o; que exprimem o pouco apreço e o Deohum interesse ligado A prosperidade desla pro bviocia.'. ,.,.,:-, DIAIÜQ DQ MAKANgí NUftfiÀNHÃO, Io DE JANEIRO DE 181 j . ¦ '-¦ .-- - - i ] :Novo .aono começa boje, e con #, no ¦vas esperanças!I findou-se, pouco; a legiflitu||ga- ral, á com pezar, <i dizemos, IfoamNi das .esperanças de iodo» aqiiillejne, noa inbadios da câmara Tera|»oari|Íul" givara assentar o principio de t«pliz época para o Império.|.;, Ainda, itifeliztneole,. preiloiniti m centralisação, de que. tanfo se é/i a imprensa do norte ao sul; ainda,d|dp a * grande cancro, vivera aq piiacias como segrogadas <$.! pira "do norte onde tudo é inentos são contu. 4*4$, para oodep.illwra- »gío0\meDi.eIáiliídÍ9. E a respeito danoss* ° ^wifáv ' Continua ella no abatirat'al(|^i °, [ por tempos, a vemos; c-intinf'l^'8' com sérios o repelidos embar \ qi,"e a privam de alcançar o rlsònlfo Iro de .+ qüe é digna. são conhecidos os 30 de|||üs que. -brevemente, terão de trataW seus mais vilães ioleresses. patriotismo destes semIwsi nos Ainda Imolem tivemos oceasião de dar conliecuneiilo-ik om facto.que mereceu a reprovação geral. Referimos nos ao avizo que mandou pa- rari com o alerro do cães, ordem que se firmou oa informação da presidência. E assim Ocou esta cidade privada, ou portauito tempo, bu. quem dirá, para sempre, de um melhoramento,' dó.uma uti1 li.la.ie tão apreciada quanto necessária. I 01 serviço ahi está para provar a injus ¦'tica.! a arbitrariedade ò a falta de respei- " ' .- æ>(,ij '-ÍUO ¦:' IwEEi i lo a um contrado. Em quanto ;uão tivermos á frente dos oegicios públicos quem, com interesse, de |pn os direitos da provincia, vel-os he- mos sempre expostos à-mà vontade de uns, ao aprictio de alguns e à indilTerença $Êi grande clianchellaria, onde precisam ir lu.scar i w/ttce/ as mais >DSÍ&niücaDles réswupõtís.. ¦ m §*$ representa»^8 esPera Pr0' !VÍ cabal defeza a seus díréii,?s tao re- petidamente-desprezados; delles espera a independência precisa para levarem ante esse governo con^l a Jusla 1ueixa (,Ue todos os lábios pronuncia,?1' 'ndo em de coroludo, de corresponder á confiança do publico, a quo.n neste momento dedica sinceros agradecimentos. A todos, que nos honram com a sua onüança, aos amigos da capital e inte rior que so interessam pela prosperidade da Bnípreza do RiarioVe que nos obse- queiam com sua valiosa coadjuvação e collaboraçâo, apresenta elle o seu maior reconhecimento*, desejando-llies um novo anno todo cheio de venturas e prazer. seu auxilio está sempre prompto; o bolsi- nho, o pequeno etário das suas economias, não se fecha aos-assaltos repelidos, que os irmãos lho fazem, senão quando os nos não justificam os meios; o seu coração não lhes esconde nunca á desculpai ao perdão e ao amor. no; que lhes pensou as chagas do corqo, huinedecendo-as com os lábios, e sarou as feridas da alma, com o hálito «ereno da sua resignação e coragem, inexcediveis, prodigiosas! FOLHE' SECCÍ0 GERAL. A multier. ' ,(n'"i: to i ' SUA INFÂNCIA, EDUCAÇÃO E INFLUENCIA NA SOCIEDADE. As mulheres, que correspon- dem à sua missão sublime, atravessam a vida, como os sopros da primavera, que em sua passagem vivificam tudo.. - * Mulher amante, filha, irmã, esposa, mãe, avó: nestas : .«eis palavras existe o que o coração humano encerra de mais doce, de mais puro, de mah extatico. de mais sagrado, de mais ineflavel! Conselheiro Bastos. A mulher na sociedade esposa...é ella a depositaria da parte mais fecunda, melindrosa e grande da fe- licidade do homem; é cofre perfumado, onde a natureza inteira derramou o ger men produclivo, o terreno abençoado, o alimento nutritivo de tudo o que nasce, cresce, enflora o fructiQca na familia; em cujo interesse não ha sacrifício, que ella não experimente, penas, de. que se arre- ceie, cuidados, que não pratique, heróis- mo, de que não seja capaz.' As alegrias e os pesares da sua rnoci dade, os devaneios da sua imaginação, as aspirações da sua alma, a ternura con- sagrada a seus pães, o affecto deditíado a seus irmãos, sem uma exclusiva e com- pleta abdicação, tão grande é o predomi nio do seu coração—tudo ella deposita no aliar do seu amor ao homem, a quem. of ferece a vida inteira, no que. (isia possue de. raais caro e grande, de mais aflavel e raro.- . Lagrimas consoladoras para todas as ar (liçdes, auxilio em todas as emprezas, cie mencia para todos os erros, sorrisos para todas as alegrias, coomvoncia em todos os actos de mutua necessidade—tudo tem a esperar d'ella o eleito das suas aliei ções. -". -Perguntae a tantos homens, que, de amargura em amargura, acossados pelas Mãe. ..oh! como mãe, realisa ella, na terra, todas as maravilhas do ceu, pois que ceu... resplandecente dos thesouros divinos, é sejo,: d'oiide lhe pendem os fruetos do'seu legitimo amor; pois que laços, tecidos'pelas mãos dos^anjos, sao os , b'raço8 amantissimos. com - que ella os aperta contra esse seio, manancial inexgo- lavei de benção^ ra Deus, que Ih os deu e ampara, de carinhos e lições para elles. que o são complemento da grande obra da sua ventura. Ha descuido, que ella nao preveja, perigo, que não a assuste, meio de que se não sirva, quando se trata de seus Qlhos?.„. ¦ .' O repouso do corpo, a tranquillidade da alma, a saúde e a vida—tudo ella esque- ce, ludo cede, com tanto que nao lhe maltratem, que não lhe roubem um.só dos fruclos de suas entranhas. Vêl a cair de joelhos, a implorar o ceu, quando uma suspeita 09 ameaça, quando um perigo de vida, ou um simples pre- núncio de desgraça se apresenta; vél a dilacerar os seios da alma. com os-grilos da sua magua-é ver os effeitos mais com-- plelós, mais explendidos e santos do gran- de poema do amor, enjas eslrophes subli- mes são* o maior encanto da nossa axis- lencia./- Quando os seus cabellos embranquecem, quando se avisinha o inverno da vida, 0 Diário do Maranhão, entra"! itíjis um anno''de. existência, convicto que bem ha servido á causa publica, e j^tne pára continuar no camiáho, que ha triiii^dc, não perderá oceasião de. pugnar pelos di.'*'10* (,,,s OPP"'"'110"! fa^Ddo co nhecidós os < des vários e, em nome dos of- tendidos, protestando pelos abusos-com- i, pairi(,ll8,u -»- ^T «êuidds em nome da lei, que nos rege mi conbeeimentos e dedicaJ^.aiioijf dndá que fraca a W voz não debtarà, Ü amtâfc" notwe orgulho. ,ua Sws,quese«ibraeV men Mtfrios fa|ho9.',j|oe lb«taH$ iB#os, flue a CDrnanÜ;,qhÀí «&lhpr. amfg|fMf3' W forLio-perTunlae-liios o segredo da| c louvores,- «a lançarem louvores,e ben- NOTICIAS DA RlA: v (CERTAS /ÍO COMPADRE" tfR^^Í Jl -Caro /compadre Lou.'*eM Desejo-lhe boas entra "f. Do anno que principia. I, Erogo á Kirjfíi» Marta j í Lhe fortunas ao9 cenldí, , guie o livre das más lingás - de ler mãos pensamento !i .Pelo calculo que faço, to {, \ Ma ahi deve chegar \. i No dia primeiro do; annoj ' m Gosto de assim começar,, Pelo principio, compadreú m ": ' o E e.'cousa, que muito agrai» |j| .". > minha mulher, sua con(iilrc.|. ' 'oijéu afilhado 2«« ,' ' JJstá aqui bem-vádio, Tenho por isso,vontade De mandal-o paira o Rio:* Aeonselhe-me neste ponte £ diga se faço bem; A ser bom, eu lh'ç» remeti ?êía viagem quedem ffimnàeóiisapordené O Áílm deveT.f «JJL ,; AtentaçãajVSS- I Oüde tudo é. Pffi" 'j. si' I E em bôa soe, '•*•*• ; y %í> - Terií n'e8ta v'iogem! Para ahi, ido, ,«0""" 1 Mas, emfim, como nâu posso, ¦ , You aqui socògadmho í1 Jogando com o velho Rocha - . O gostoso gamãozmho. Compadre, preste attenção Eídiga: não será cynisino . Quererem alguns, sem baptismo, Ter o nome de Lourenço? Pois disse-me o João Travassos Commandante do vapor, E que foi da Fundição Que por causa de aeunome Tem cAucido peseoção\ Com isto ri-me bastante E sua comadre lambem; O Coqueiro e o Betem Quasi rebentão de rir: O coronel Rocha h\iO Mo E o Mamado se engasgou Quando o Travassos da Costa A historia nos contou. E qile mudou de curativo. . >i li eu no ftifw, Ort. , Um do P'ra faz E curar ço coragem, iudagae da força dos ele tos, de que se serviram na lucla. .e vos apontarão, com as lagrimas nos i, e a alma a trasbordar de gratidão ../eciòj para a resignação evangélica, Ida, trabalho e dedicação de um ente, irmã...faz reg o coração de seu tem aoaseuí pe pedem auxilio e sua conüdenle, a «ua existência, no. 5 •« puro ecajto» ranjis gracioso mais v ull[;.como ella, —^s-™^ , Ninguém. .,,lag> oblei. concessões dos as primeiras u Arg üas desavenças, be pães, ser medianei. gnfeciapão dos fa oévolente e jusla na ,#^^r_ cios.. , Mi«m ."cocaben, na mesma taça da amargurat que Palavras e acções nao de>™' ' J>chorou com elles, que lhes velou o som da consocia Qel e da verdadeira amiga, Y çãos sobre a cabeça de seus filhos, que são obra sua, a mais completa, que ha de legar â posteridade, porque ella amou- os muito, castigando os, quando erraram, premiando-os, quando mereceram, ensi- nando-os, quando precisaram, segundo as da traba ío e ( eu cacau ue um ruir, u....-«-, -,- &•««»» !ílld?!Í sagrados V^ceilos da boa leis da justiça sem cola nem fraqueza, educação e da boa moral.. j de uma es posa adorada, que os seguio, que o am pacái. no maior ardor da refrega, que lhes enxugou o suor do rosto; um suor capazde lhe queimar as faces; que lhes preparou o pão do seu* alimento, que be de dar IÍ-.-4 ?lY n'ra^uehavia dada I,i8Ü'AWde allopettlua. -v . t versos, ao _ . Pr»fazl >bi homeopatha l impadre; 1 NãofallomaU^^ Bemo9abevo8n.BMe'iá E as noticias que u ^m vê;, Guardo em segreao,..., Porem não posso atura, Que um medico-aHoparta De um dia para o outro SeánnuncieRoiíWopflwa A homeopathia-, compadre, E' sciencia bem segura, SóníO mata, quando cura* OuqaaDdoodoenteaevita,: E-utnadroffadetaordem tpaga o doente 'h visita! Vamos mudar de assumpto E fatiar do que faz conta; Não quero que vocô diga Que a sciencia me aflronta. Que quer? meu pai nfio soube Aproveitar-me a intelligencia E por tal negligencia E que so sei plantar come. k politíea...deixemos ella Pois me não fcoto p'ra ffente, £' cousa que neste mundo Maismotsu e mais meote, Nunca diz ella o que sente Está sempre na. mentira, Enganando o li povinho Que—eom o engano—suspira 1 Compadre, você que sempre, Conta com nosso segredo . Nos diga o que tem havido . Entre o Pocií eo Azevedo, Pois Fm Caetano escrevendo, Ao feitor da olaria, Disse que eslavão .elles A fogo úiàriílheria. Quem, Zoarenco, era capaz De era tal cousa acreditar, Sue b Pàcú e o: Azevedo avião d'um dia brigar ?! .' Mas, qüe quer, meu compadre, Depois que a verba foi pouca Por força que a Farinha Havia romper com a Estoupa ¦ S ' x'. :. í l \ J Diga-me se é verdade (Segundo ouvi do Nogueira) Ter o Collares Moreira Paliado com o Azevedo; Quede inimigos, que eram, Travaram estreita união A ponto do JlfiffuW domes Obter do seu amigo Mais um pedaço de terra no CaesdaSagraç ão. .Você que aãbe de cór O mappa dessa cidade,' Diga se o becco do Cisco E* alguma novidade Pois uma tal Dona Roza, Segundo li no Paiz, Pelas diabruras que faz Tem cabeHou no nariz. Diz o Meirelles que a Roza E' por todas provocado; lira[Miranda contestando, Diz-lhe ser da virada; Volta o Meirelles á carga E desta vez com lal sanha, Que não deu no Miranda Como também n'um Aranha, Creia que desejava (Embora n'isso haja risco) Sem brigar com o Meirelles Conhecer, .sem ser vmmo, K. Dona Rosa do cisco. ' -m me disseram Assim tambb.. ¦ ~,,i^0 Que o freire, Cai,. * AO Major Cunha pedira Cartas de prolccçâo. Que foi scena tocante Cheia de dor e saudade, Quando na rampa abraçados Disseram o ultimo adeus; Que quasi fazem o Bacanga Trasbordar essa cidade.' Aflirmám lambem que o Ces«i* Ao Luh Carlos escrevera E que esto ao bom Reitor Com presteza respondera E que o Ignacio fseni peij.o). Anda todo atarefado Procurando casa e moveis Onde o Mesquita Inspector Fique bem agasalhado. Que o Leda Mananno, Levou pazes ao cunhado Pelo que o Alexandre Matoji um gordo capado E:alguns cazaeí de perus.- Que ò nosab dr. Correta ; Nease banquete.estivem, •EaoRedaetoráoPattY iiUmi grande ibdnde fizero.yiti.í sem excessos nem, descuido. Não se esqueceu nm instante, de que elles, um dia, haviam de pertencer a outrem, que não a si; ao scu paiz. a so- ciedade, ao muudo einfim qne lhe pediria estreitas conlas do modo. como ella oa ensinasse a serem bons filhos, cidadãos laboriosos e homens honrados. - Assim compadre acredito Que o anno que vae lindar - Se algum mal em principio, A muita gente causou, No seu grande testamento. Algum bem ha de deixar. Pois as desintelligcncias Que no começo gerou Em harmonia e concórdia Hade ludo transformar. Por suas-letras eu vejo Ser certo a mundo marchar; Pois você poude, compadre, No convento penetrar? Pasmo ficaram todos Quando li a sua carta;. Até a velha Bonorata, Não quiz mais ouvir o hm. Julguei vèr sobre a campa O bom frade Malagrida,, Depois dc uma phrase comprida Excommüngal-o em latim; E se D. Antônio soubesse,, Que você fez taUdelicto. se ião as pastorinhas Ficava tudo tnterdicto. ¦ - ' ¦ -•« aqui lico , Compadre, o. "f«do, Muito e muito atarei,. ' - Pois lembrou-se o Maektao D'este anno cantar Rets; Deve haver muita alegria; Os ensaios começaram; E apezar de constipado Esta noite sou forçado ~A cantar nessa folia. Adeus, meu velho compadre, "; Acceite a recoramendacão Que lbe envia do coração,.; ; ¦ Este seu leal amigo; Peço-lhè que lembranças. Ao Fragoso e ao Pinho E que sempre com carinho Receba o apertado abraço .to "Do compadre Ttbumnho Rozario-29-12-79. VVÍ-,VaA '"';¦ ¦ O'-, O' to. "-.;; ', ¦ IM f -'¦' ¦' i".íiuO l ¥,'•''. ¦'"' 15cm r j "-'A V^fioA '. A-"" ¦;:í»':-';-'.-'--*.v,.«>J .• -:/¦"'*''* '' ¦'«'.'. *". ! '. - ."'''" .'. ' ¦i:y^:í:i- y^ to , '". ' ' '-' -toy. Y-liO OiA'. 'V* ¦,-'¦' " ,'¦¦ ."..-'''to,- ',' -.'¦- i-.*í- ívto--;:,'to:. 'OOOútyU ..:_-"-. ^.-JI!5aJ5ria^t:. p!.-H^.y "»ff ¦.-J.ilJJJ.m

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JàrAL DO OOMMBBOIO, IAVOTJBA IWDTOTBIi.

NUMERO 1918

Publioa-se ; <

Todos os.dias de manta! eice-- pio ás segundas-feiras

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Propriedade de uma EMPR-Ep

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Maranhão-Qulnta-feira, 1° do Janeiro de ISSO."

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Redacção rua da Palma n. 6.

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EPHEMERIDES. I.

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Janeiro-31 dias.

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18 '19 20 21 22 "23'flí1

25" 20 27 28 29 mW—— :—,-i-i*.

aní hoje as esperanças dos maranhenses.Delles espera a proviocia toda a allea-

ção para os factns qiie tradüzerna friaindilTerença com quevnos olha o, cent/o;

que exprimem o pouco apreço e o Deohuminteresse ligado A prosperidade desla pro

bviocia.'. ,.,.,:-,

DIAIÜQ DQ MAKANgíNUftfiÀNHÃO, Io DE JANEIRO DE 181

j. ¦ '-¦ .-- - - i ]

:Novo .aono começa boje, e con #, no¦vas esperanças! I

findou-se, h» pouco; a legiflitu||ga-

ral, á com pezar, <i dizemos, IfoamNi

das a« .esperanças de iodo» aqiiillejne,

noa inbadios da câmara Tera|»oari|Íul"

givara assentar o principio de t«plizépoca para o Império. |.;,

Ainda, itifeliztneole,. preiloiniti mcentralisação, de que. tanfo se é/i aimprensa do norte ao sul; ainda,d|dp a

* grande cancro, vivera aq piiaciascomo segrogadas <$.! pira"do norte

onde tudo éinentos são contu.

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E a respeito danoss* ° ^wifáv '

Continua ella no abatirat'al(|^i °, [

por tempos, a vemos; c-intinf'l^'8'com sérios o repelidos embar \ qi,"e a

privam de alcançar o rlsònlfo Iro de .+

qüe é digna.

Já são conhecidos os 30 de| ||üs que.-brevemente, terão de trata W seus

mais vilães ioleresses.patriotismo destes sem Iwsi nos

Ainda Imolem tivemos oceasião de darconliecuneiilo-ik om facto.que mereceua reprovação geral.

Referimos nos ao avizo que mandou pa-rari com o alerro do cães, ordem que se

firmou oa informação da presidência.E assim Ocou esta cidade privada, ou

portauito tempo, bu. quem dirá, parasempre, de um melhoramento,' dó.uma uti1

li.la.ie tão apreciada quanto necessária.I 01 serviço ahi está para provar a injus¦'tica.! a arbitrariedade ò a falta de respei-

" ' .- >(,ij '-ÍUO ¦:' IwEEi ilo a um contrado.

Em quanto ;uão tivermos á frente dosoegicios públicos quem, com interesse, de

|pn os direitos da provincia, vel-os he-

mos sempre expostos à-mà vontade de uns,ao aprictio de alguns e à indilTerença

$Êi grande clianchellaria, onde precisam

ir lu.scar i w/ttce/ as mais >DSÍ&niücaDles

réswupõtís.. ¦m §*$ representa»^8 esPera • Pr0'

!VÍ cabal defeza a seus díréii,?s tao re-

petidamente-desprezados; delles espera a

independência precisa para levarem ante

esse governo con^l a Jusla 1ueixa (,Ue

todos os lábios pronuncia,?1''ndo em

de

coroludo, de corresponder á confiança do

publico, a quo.n neste momento dedica

sinceros agradecimentos.A todos, que nos honram com a sua

onüança, aos amigos da capital e inte

rior que so interessam pela prosperidadeda Bnípreza do RiarioVe que nos obse-

queiam com sua valiosa coadjuvação e

collaboraçâo, apresenta elle o seu maior

reconhecimento*, desejando-llies um novoanno todo cheio de venturas e prazer.

seu auxilio está sempre prompto; o bolsi-nho, o pequeno etário das suas economias,não se fecha aos-assaltos repelidos, que osirmãos lho fazem, senão quando os nosnão justificam os meios; o seu coração nãolhes esconde nunca á desculpai ao perdãoe ao amor.

no; que lhes pensou as chagas do corqo,huinedecendo-as com os lábios, e sarouas feridas da alma, com o hálito «ereno dasua resignação e coragem, inexcediveis,prodigiosas!

FOLHE'

SECCÍ0 GERAL.A multier.

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'

SUA INFÂNCIA, EDUCAÇÃO E INFLUENCIA

NA SOCIEDADE.

As mulheres, que correspon-dem à sua missão sublime,atravessam a vida, como ossopros da primavera, queem sua passagem vivificamtudo..

• • - • *Mulher amante, filha, irmã,esposa, mãe, avó: nestas

: .«eis palavras existe o queo coração humano encerrade mais doce, de mais puro,de mah extatico. de maissagrado, de mais ineflavel!

Conselheiro Bastos.

A mulher na sociedade

esposa...é ella a depositaria da partemais fecunda, melindrosa e grande da fe-licidade do homem; é cofre perfumado,onde a natureza inteira derramou o germen produclivo, o terreno abençoado, oalimento nutritivo de tudo o que nasce,cresce, enflora o fructiQca na familia; emcujo interesse não ha sacrifício, que ellanão experimente, penas, de. que se arre-ceie, cuidados, que não pratique, heróis-mo, de que não seja capaz.'

As alegrias e os pesares da sua rnocidade, os devaneios da sua imaginação,as aspirações da sua alma, a ternura con-sagrada a seus pães, o affecto deditíado aseus irmãos, sem uma exclusiva e com-pleta abdicação, tão grande é o predominio do seu coração—tudo ella deposita noaliar do seu amor ao homem, a quem. offerece a vida inteira, no que. (isia possuede. raais caro e grande, de mais aflavel eraro. - .

Lagrimas consoladoras para todas as ar(liçdes, auxilio em todas as emprezas, ciemencia para todos os erros, sorrisos paratodas as alegrias, coomvoncia em todosos actos de mutua necessidade—tudo tema esperar d'ella o eleito das suas alieições. -" .

-Perguntae a tantos homens, que, deamargura em amargura, acossados pelas

Mãe. ..oh! como mãe, realisa ella, naterra, todas as maravilhas do ceu, poisque ceu... resplandecente dos thesourosdivinos, é sejo,: d'oiide lhe pendem osfruetos do'seu legitimo amor; pois quelaços, tecidos'pelas mãos dos^anjos, sao os ,b'raço8 amantissimos. com - que ella osaperta contra esse seio, manancial inexgo-lavei de benção^ ra Deus, que Ih os deue ampara, de carinhos e lições para elles.que o são complemento da grande obrada sua ventura.

Ha lá descuido, que ella nao preveja,perigo, que não a assuste, meio de quese não sirva, quando se trata de seusQlhos? .„. ¦ .'• O repouso do corpo, a tranquillidade daalma, a saúde e a vida—tudo ella esque-ce, ludo cede, com tanto que nao lhemaltratem, que não lhe roubem um.sódos fruclos de suas entranhas.

Vêl a cair de joelhos, a implorar o ceu,quando uma suspeita 09 ameaça, quandoum perigo de vida, ou um simples pre-núncio de desgraça se apresenta; vél adilacerar os seios da alma. com os-grilosda sua magua-é ver os effeitos mais com--plelós, mais explendidos e santos do gran-de poema do amor, enjas eslrophes subli-mes são* o maior encanto da nossa axis-lencia. -

Quando os seus cabellos embranquecem,quando se avisinha o inverno da vida,

0 Diário do Maranhão, entra"!itíjis um anno''de. existência, convicto

que bem ha servido á causa publica, e

j^tne pára continuar no camiáho, que ha

triiii^dc, não perderá oceasião de. pugnar

pelos di.'*'10* (,,,s OPP"'"'110"! fa^Ddo co

nhecidós os < des vários e, em nome dos of-

tendidos, protestando pelos abusos-com-

i, pairi(,ll8,u -»- ^T «êuidds em nome da lei, que nos rege

mi conbeeimentos e dedicaJ^.aiioijf dndá que fraca a W voz não debtarà,

Ü

amtâfc" notwe orgulho. ,uaSws,quese«ibraeV menMtfrios fa|ho9.',j|oe lb«taH$iB#os, flue a CDrnanÜ;,qhÀí«&lhpr. amfg|fMf3' W

forLio-perTunlae-liios o segredo da| c louvores,- «a lançarem louvores,e ben-

NOTICIAS DA RlA:

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(CERTAS /ÍO COMPADRE" tfR^^Í

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-Caro /compadre Lou.'*eMDesejo-lhe boas entra "f.Do anno que principia. I,Erogo á Kirjfíi» Marta jí Lhe dè fortunas ao9 cenldí, ,

guie o livre das más lingás -

de ler mãos pensamento !i

.Pelo calculo que faço, to {, \Ma ahi deve chegar \. iNo dia primeiro do; annoj ' mGosto de assim começar,,Pelo principio, compadreú m": '

o E e.'cousa, que muito agrai» |j|.". > minha mulher, sua con(iilrc.|.

' 'oijéu afilhado 2«« ,' '

JJstá aqui bem-vádio,Tenho por isso,vontadeDe mandal-o paira o Rio:*Aeonselhe-me neste ponte£ diga se faço bem;A ser bom, eu lh'ç» remeti?êía viagem quedem

ffimnàeóiisapordené

O Áílm deveT.f «JJL,; AtentaçãajVSS- I

Oüde tudo é. Pffi" 'j. si'I E em bôa soe, '•*•*• ; y %í>

- Terií n'e8ta v'iogem!Para ahi, ido, ,«0"""

1

Mas, emfim, como nâu posso, ¦, You aqui socògadmho

í1 Jogando com o velho Rocha - .O gostoso gamãozmho.

Compadre, preste attençãoEídiga: não será cynisino

. Quererem alguns, sem baptismo,Ter o nome de Lourenço?Pois disse-me o João TravassosCommandante do vapor,E que foi da FundiçãoQue por causa de aeunomeTem cAucido peseoção\

Com isto ri-me bastanteE sua comadre lambem;O Coqueiro e o BetemQuasi rebentão de rir:O coronel Rocha h\iO MoE o Mamado se engasgouQuando o Travassos da CostaA historia nos contou.

E qile mudou de curativo.. >i li eu no ftifw,Ort. ,Um doP'ra fazE curar ço

coragem, iudagae da força dos eletos, de que se serviram na lucla. .e

vos apontarão, com as lagrimas nosi, e a alma a trasbordar de gratidão

../eciòj para a resignação evangélica,Ida, trabalho e dedicação de um ente,

irmã...faz rego coração de seu

tem aoaseuí pepedem auxilio esua conüdenle, a«ua existência, no .

5 •« puro ecajto» ranjis graciosomais vull[;. como ella, —^s-™^ ,Ninguém. .,,lag> oblei. concessões dosas primeiras u Arg üas desavenças, bepães, ser medianei. gnfeciapão dos faoévolente e jusla na ,# ^^ r_cios. . , Mi«m ."coca ben, na mesma taça da amargurat que

Palavras e acções nao de>™' ' J> chorou com elles, que lhes velou o som

da consocia Qel e da verdadeira amiga,

çãos sobre a cabeça de seus filhos, quesão obra sua, a mais completa, que hade legar â posteridade, porque ella amou-os muito, castigando os, quando erraram,premiando-os, quando mereceram, ensi-nando-os, quando precisaram, segundo as

da traba ío e ( eu cacau ue um ruir, u....-«-, -,- &•««»»!ílld?!Í sagrados V^ceilos da boa leis da justiça sem cola nem fraqueza,

educação e da boa moral.. j de uma esposa adorada, que os seguio, que o ampacái. no maior ardor da refrega, quelhes enxugou o suor do rosto; um suorcapazde lhe queimar as faces; que lhespreparou o pão do seu* alimento, que be

de darIÍ-.-4 ?lY n'ra^uehavia dadaI,i 8Ü'AWde allopettlua.

-v . t versos, ao _ .Pr»fazl >bi homeopatha l

impadre;

1

NãofallomaU^^Bemo9abevo8n.BMe'iáE as noticias que u ^m vê;,Guardo em segreao,...,Porem não posso atura,Que um medico-aHopartaDe um dia para o outroSeánnuncieRoiíWopflwa

A homeopathia-, compadre,E' sciencia bem segura,SóníO mata, quando cura*OuqaaDdoodoenteaevita,:E-utnadroffadetaordem

tpaga o doente 'h visita!

Vamos mudar de assumptoE fatiar do que faz conta;Não quero que vocô digaQue a sciencia me aflronta.Que quer? meu pai nfio soubeAproveitar-me a intelligenciaE por tal negligenciaE que so sei plantar come.

k politíea...deixemos ellaPois me não fcoto p'ra ffente,£' cousa que neste mundoMaismotsu e mais meote,Nunca diz ella o que senteEstá sempre na. mentira,Enganando o li povinhoQue—eom o engano—suspira 1

Compadre, você que sempre,Conta com nosso segredo .Nos diga o que tem havido .Entre o Pocií eo Azevedo,Pois Fm Caetano escrevendo,Ao feitor da olaria,Disse que eslavão .ellesA fogo úiàriílheria.

Quem, Zoarenco, era capazDe era tal cousa acreditar,

Sue b Pàcú e o: Azevedo

avião d'um dia brigar ?! .'Mas, qüe quer, meu compadre,Depois que a verba foi poucaPor força que a FarinhaHavia romper com a Estoupa

¦ S ' x'. :. í l \ J

Diga-me se é verdade(Segundo ouvi do Nogueira)Ter o Collares MoreiraPaliado com o Azevedo;Quede inimigos, que eram,Travaram estreita uniãoA ponto do JlfiffuW domesObter do seu amigoMais um pedaço de terraLá no CaesdaSagraç ão.

.Você que aãbe de córO mappa dessa cidade,'Diga se o becco do Cisco

E* alguma novidadePois uma tal Dona Roza,Segundo li no Paiz,Pelas diabruras que fazTem cabeHou no nariz.

Diz o Meirelles que a RozaE' por todas provocado;lira[Miranda contestando,Diz-lhe ser da pá virada;Volta o Meirelles á cargaE desta vez com lal sanha,Que não só deu no MirandaComo também n'um Aranha,Creia que desejava(Embora n'isso haja risco)Sem brigar com o MeirellesConhecer, .sem ser vmmo,K. Dona Rosa do cisco.

' -m me disseramAssim tambb.. ¦ ~,,i^0Que o freire, Cai,. • *AO Major Cunha pediraCartas de prolccçâo.Que foi scena tocanteCheia de dor e saudade,Quando na rampa abraçadosDisseram o ultimo adeus;Que quasi fazem o BacangaTrasbordar essa cidade.'

Aflirmám lambem que o Ces«i*Ao Luh Carlos escreveraE que esto ao bom ReitorCom presteza responderaE que o Ignacio fseni peij.o).Anda todo atarefadoProcurando casa e moveisOnde o Mesquita InspectorFique bem agasalhado.

Que o Leda Mananno,Levou pazes ao cunhadoPelo que o AlexandreMatoji um gordo capadoE:alguns cazaeí de perus.-Que ò nosab dr. Correta ;Nease banquete.estivem,•EaoRedaetoráoPattY

iiUmi grande ibdnde fizero.yiti.í

sem excessos nem, descuido.Não se esqueceu nm só instante, de

que elles, um dia, haviam de pertencer aoutrem, que não a si; ao scu paiz. a so-ciedade, ao muudo einfim qne lhe pediriaestreitas conlas do modo. como ella oaensinasse a serem bons filhos, cidadãoslaboriosos e homens honrados. -

Assim compadre acreditoQue o anno que vae lindar

- Se algum mal em principio,A muita gente causou,No seu grande testamento.Algum bem ha de deixar.Pois as desintelligcnciasQue no começo gerouEm harmonia e concórdiaHade ludo transformar.

Por suas-letras eu vejoSer certo a mundo marchar;Pois você poude, compadre,No convento penetrar?Pasmo ficaram todosQuando li a sua carta;.Até a velha Bonorata,Não quiz mais ouvir o hm.Julguei vèr sobre a campaO bom frade Malagrida, ,Depois dc uma phrase compridaExcommüngal-o em latim;E se D. Antônio soubesse, ,Que você fez taUdelicto.Lá se ião as pastorinhasFicava tudo tnterdicto.

• ¦ - ' ¦ -•« aqui lico, Compadre, o. "f«do,

Muito e muito atarei,. ' • -Pois lembrou-se o Zé MaektaoD'este anno cantar Rets;Deve haver muita alegria;

Os ensaios começaram;E apezar de constipadoEsta noite sou forçado

~A cantar nessa folia.Adeus, meu velho compadre, ";Acceite a recoramendacãoQue lbe envia do coração,.; ; ¦Este seu leal amigo;Peço-lhè que dè lembranças.Ao Fragoso e ao PinhoE que sempre com carinhoReceba o apertado abraço

.to "Do compadre

Ttbumnho

Rozario-29-12-79.

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D TA Arò DO- MARAÍMHÂÜ.

Mãe : & moslra, coriseíhejra e amiga,transmitiu, mi.-lurando'as com o própriosanguu des \ suas veias, as que nasceramíle si-virtndes; qiieYsão o orgulho da Ae.-milia, om particular, õ a garantia da prós-peridá.!.! publicarem g'eràl:t

Avò... não abdicou completamente osdireitos da sua' liune(lca, extensa e indes-litictivel influencia, porque os fructos dassuas eníraüli-is ti as paginas douradas dulivro d ii sua alma—crescerain e. rnullipli-caramse. ¦¦. j Y j !"

As" suas faces enrugaram sé, os seu*cabêílns èricanecorain; o inverno da suiexistência aç uta lhe o corpo débil, e-con-vida a ao somno eterno,.

R qoo imporia isso ? KHr não deveacabar. ..não pode morrer.. .não.,-.,por...que é duas y-;-sse.3 mãe. .,

Os alcnlos do seu espirito, a seivaYd'*seu corpo—çlonÜ-oã ella aos, entes.'que acercam de. carinho, dn rc-ípcilou íle am'br.o amor, que. nào se. lia th; consumir corncila, porqut) a le^ra não tem Mrças paraconsumir n que não é da terra. . ,

Perguntem lhe se o neto, a criança des-tiliidosa, que se abriga sob as azas canditias da sua virtude, mil vt!zes provada,mil vezes bemdila—-não encontra nó seucoração flores e aromas da primavera deseus annos, ..sorrisos de esperança, raio.-íle. fó. que provam a sua passada e.\|stencia . . * ,

Vél-a-heis meniiár a cabeça, cercada deaureola de lua, n sorrir. . n'uma doce af-firinativa.. Ycürii aquelle riso cheio, subs-.lancial, iniuíitavtíl, quo os crentes em-prestam ás archangelicas visões da guafantasiae aos vultos graciosos das regiõescelestes!.; AX . .*

'

O' mulher...duas veses mãe, como oleu, vulto grandioso nos enleva e seduz 1sim, como a tua nos sorri, levando nó>t ai'ma e coração para o^ . mundos imagemmais rispnhos da nossa fantasia e da nos»sa saudade '„,

Vemos-te.. .avó.. .palpamos té• • • • vi-,vemos-aiQ'da coratigo.. porque, desalentado e triste, sob o veu sombrio do umapesada orphandade, encontrámos, no tenregaço.. .amparo para" a nossa

"cabeça dorida, pão. para o nosso corpo, alimentopara a nossa'alma, a alma, qiie ainda ho

i je conserva os traços da lua mão benefica.

Ao lançar a ultima pedra sobre-o toscoedifício, que representa este escripto—deixa-nos fazei o ao pensar em li ..deixa -nossonhar...deira-nos persuadir que ainda ouvimos as melodias da lua voz...que aindacontemplamos a serenidade do teu rostode sanla, e que te ouvimos dizer, ao poi-sou m um beijo na fronte:

— Oh! sim., .ti meu filho, o meu que-rido fillio.. .o neto da minha alma.. .dosejou que as mulheres, no presente e nofuturo, fossem ? que eu fui... porque euno dizer do moralista, como amante, fi-ilía, irmã, espora, mãe e avó, fui.. .o exemplo vivo do que o coração humano en-cerra de mais doce.. .de mais puro.. .demais extaclico. ..de ma;s sagrado.. .demais inéffavel I

0. C. Sanches de Frias.

.. — ++jm% »r» •—

>.—Ha tempo des-.ia câmara rniinieidesculpa de umi ou outra vez invobin-

taríametile, tleivuraos de •cumpri", esledever. %-¦' %

Câmara municipalyfmfton tíscrjvfi »dò. jtiizo de paz da freguesia d.) S.-:*Joãpde Cortes, commiiiijcadn ti presidênciaqne, por achar se ha muitos annos ácipbalq aquelle juízo, não tinha, a quementregar a respectiva correspondência;official, ao dr. juiz de direito desta o-marca <lingiti-su s. exc, recommendai.do-lhe que providenciasse afim de" que fos-se sanada essa falta

; O: (tri 'juíz de'direitòa sen turno offi.ciou neste sentido á municipalidade; pedindo lhe houvesse de-participar, lhe asprovidencias qiie tomasse,

Reuniu.ío se extraordinariamente a ca-m ra no dia 18 do

"cor' rente, oltlciouaos

respectivoíf stippltjoi ;8. eonvidando-.os sobas peiías da lei a presl-r quanto antes odevido juramento e.assumir.o respectivoexercicio; visto acharem-so impedidos pormolivodè moléstia o.- a.primeiros juizesíle p"«.;è mudado de residência o ultimo.

-.-. De'tudo. dou parte como lhe.foraYjspiKcitado aódr. juiz do direito.

Consta já haver presta,!,, juramento osupplente Vicente Antônio Furtado.

, Camyiita uo,s»-. Jseal—item visinhoaquelles. dous enormes gigantes dé,pedra.que a tolerância municipal coiiset.tió que.cora prejuiso do transito publico, construissem os srs. commendadores, Castrosna leslada do muro do seti rico sobtr,existe cahi.lo um panno de moco, obslmindo uão. pequeno espaço da rua de baixo

O sr. fiscal que é 'ão solicito no cum-prijnenlo . de seus devores, cru lamentaque ainda por ali não pasmou, se ';ii3A

eslamos disto .convencido, já teria mm-dado remover (''aquelle' local tamanhaporção de entulho, jjjia necessariamenteso tornará ainda mais prejudicai no in-verno, de que estamos, próximos.

Ainda muito recéritemenh, no invernopassado, foi desentulha.lo por. ordem dacâmara municipal, a requerimento de diversos moradores da uj» de Baixo, grandeparle desla rua; poriss., estamos . erto,qiie tomando na devida considera^ .esta communicação, que apoiado tio' z«ííi» tque '0.distingue, fazemos ao sr. li-cl. se, |),.vetn hoje omb indeirar todos os condignará s. s..de estender até. ali as su mjsulub-s — •¦•'¦benignas e pcofiiflorus ;víslas... ,>.. . Pela piimeira-vez será'arvorada a ban

Sim ? Ora, poissiin, "| ¦íeira poituj-iioza nos prédios om que, re-Fuga.de presosL—Amanhecendo p •ra|./j,.|, ni o cônsul e o vice cônsul de Portu

o dia II) do corrente, evadiram se da ca .g.jl, -nos Largos da Sé o Palácio,dêa publica. ,desta cidade, 2 escravo? d .;orpliâo Francisco Leandro Mendes u 1 tlp. Hoje deve ter lugar no llieatro pai"icu-tenente coronel Francisco Pinto do Prado. • lar Recreio dramático o, 3.° espectaculo,cujos escravos ali so achavam delid s dj mesma sociedade.

Imputeis munieipaepaliamos a attençãopai. sobre/este assumpto..

- /Estando íproximoo mez de' janeiro,em quò teiiraí de síir solicitadas as licen-ças;. municipais! para negociar..: levantarcurraes, construir salinas etc-, .etc.., vamosdeüiovo tüaclur do assumpto; esperandoque a htissá edilidadj desta Ve?.

'se con

dtizirá cora mais justiça (13 cobrança dosseus impostos

Estamos informado, que não só nasfreguezias de Santo Antônio o Almas eSão João .tle Cortes, como. no *i.° ,d'S-tricto'il,;.sn cidadii. existem muitos'enih-merciinles e curnileiros (de peixe) quenão p.igim os tb-vidos iínp'(»8fos( comgrave pri-juisri das rendas municipaes einjustiça para com oínegociantes,..ctiri'"-leu-os e saliu-iros da cidade

Convém que a rumara municipal presleIoda a allénção pari isto; pois não é justo,qne para com ns nego«iantes;ila cidadeseja o fisco tão exigente, a po.n.lo deobrigar, corno já tem suecedido, a alj-unsnegociantes dti peqtiorios fundos a acabarcom- o poii-no}"'1'-'0, o para com osupie es-lão mais fora doiiicancede suas, -islãs,

seji iü i condR.-nendentü que delles nãocobro ãqnillo quo é de df-eilo.

S-bre ií.-Ih assumpto nada mais -dire-inns..:aaiíardaiido-nos para outra \\ij%, con '

tóriilOji comportameiilo da câmara,a rçs,peiiir.'1,'WTè 'le Natal -A não .--erem: 2 ou' 3Inil-s, que correram com mas ou menosanimação, cremos que passaria aqui des-apercebida a noite de Natal.-

Alcântara, 28 tio dezembro do 1879.:X'k "'.,'.;; :'• i ;.,f '$ .4 í :.A -

Servacio. , -

nimi»» —

Notas a lápis.

eilores pela en-F.jlicüámos a iodos ostia 1 a tio novo anno.

Ainanliã-deve começar o serviço lele-graphicn da agência [lanas, devendo-serd:--tribuidos áí 1.1 horas da manhã.

Alcântara

Fazendo votos para que a illuslradaredacçãò do Diário e seus ;benignos leitores tivessem tido felizes o divertidasfestas, vimos com summtr prazer dar anossa ul.tima missiva deste anno. pedindo

A Agencia "lianas expede lelegraminaspara o Rio tle Janeiro a 2-800 rs., por pa-layra.'

; EJsteve muito animado o. baile! dado; narua^-da Estrella polo sr. Machado.

O Pr. Sardinha deu -hontem um baileeúi suacasá.á rua do .Sol.' em festejo ao2." afiríiversario de seo casamento, e baplisado do primeiro, filho.

Ainda eslá para alugar o prédio MonlfBello.no Alto-dasCarneiras. ¦ ,t x

Na semana seguinte são esperados doisvapores inglezes: o imbroze do Pará,o/Vtír-sína de Lisboa.

Encontrámos lionlemá tarde na rua doPasseio fl compadre tibnrcio, o na ruada Gotovia o desenhista da Flecha.

Vão ser reformados os estatutos doClub Familiar.

Bèm o merecem. l,i]!

Ach.i se novamente em exercicio .o Tabéllião Faria.de Mattos.

Poucos dias gozou a inte. ini.Ia.le quemo havia substiluido. *

O liomem-Canliâo dará hoje noTivolyo terceiro espectaculo em suo beneficioretirando-se amanhã para t. P.uá.

S,*è"ha,prladoII -

do porlo, . I«m. andado etcom o contracto do lelegn

|t;ívassos.(americanti) espera os.nii4*'.'*"'/" '¦ ¦¦¦¦''-":'y,0t

<•• Louvre foram illndidosiífran:BÍa, .Y i.i.,ü ¦ ¦{/ ¦ ~i;-ü,i| , ,i:,íi7;t'l :ifii)tj

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¦.#»emili,.?!1i!pp|1i9?,i? arrepender se; foi1%. A .' -

Éirda inór projecia iima"v*j?iaft-

:'(j ilfonso Mello, aflirma o tenente||ii., é quem sabe se elle eslá nu'nãojfçmle nos negócios de Lourenço,.

:^aina/a/^municipal eslá em,duvidas;orifis como a cousa"6'decidiria;'.*"( \tsTre~ dirá !

.(i-mpadre T'burcio está tlescoberloj(jijfínseiro do vapor Carolinn.

(rjin. como ce.la, a rotirada do snr.Suéste vapor.je' boa esta noticia? y

O Sr.exerciciolina.

Frederico Vaz já.do commanlo do

se, aha emvapor Caço

No Banco Hypolhecario começ," o pa-gainenlo dos coupons dos juros vencidosdas letras hypolhecarias.

¦ " .

': ¦ — ' l''

Dizem que vai ser pintado o llieatroafim de ser alugado para os bailes demascuras a 50$ pór cada noite. 1

Sahio hontem para o Rosário fatendo »primeira viagem o vapor Carolj,na da j

roíjor'-"--SfíMM+t.-» prova quo não estáliado';..., uão merecer aposentado/

.uvil o. ""

^|'(i'/us.:cscrupiil.s,im com a conti-ün no Empório: porque ?

major Ignacio e o dos Remeisüo os dous mais apaixonados fie-iladores do. presepe do sr. Cento.

elles se tentamA ' ¦'' - xrAuL

Pfado aparou o cabello.X.AA

Armando Pacheco,

som haverem commcllido crime algum, enáo sibemos á ord-ra de que aucloti-dade.

Prevalecendo so da favorável circumsíancia de n3o haver guarda na cadêi,por ter sido d'aqui retirado o destacamenlo, praticaram aquelles escravos o

Espera se amanhã dos portos do sul ovapor nacional Ceará'.

Nos últimos dias do mez foi prorogadoo expediente da alfândega alè ás 4 horasda tarde.

Drj>ax,Dè:Df5Txxyx.

A.mio Bom.

O dia I." tle cada anno é sempre umdia de grande prazer para todos.

E' a base fundamental de milhões emilhões de caslellos de felicidades. Osque forão felizes no anno velho esperãoser mais felizes ainda no anno novo; osque forão,infelizes esperão que seus malus tenhão terminado com o anno velho,e as felicidades nascido com o anno novo.E' como que uma nova vida que começapara todos.

Comprimento, pois, hoje, a todos aquelles que roubam alguns momentos do seupreciozo tempo com a leitura do Diaiionó MaiianhÃo, que, por sua vez, em agradecimenlo, promette, como até hoje, eiripregar todos os seus esforços para-cadavez mais poder ser útil e agradável aosdignos e bondosos assignanles.

Agora lambem em particular ura cordial agradecimento à todas as exm." quetem tido a santa pachorra de ler oh foi.hetins deste seu humilissimo criado;ainda que, Vm alguns, mimosiando o, nofim, com algumas amabilidades zangadas.E aos caros leitores dos meus húmorUlicosazues.

A suas exc." desejo que o 1880 formeuma estrada matisada das mais delicadase adoradas flores, que as conduzão todasdireilinho às suai cadeiras senatoriaes...

Creio que nada posso desejar de maisagradável a suas exc.al,

arrorabamenlo. da feixadura da porta 'da

Apezar desli tleliboriiçSn, ainda seach3oprisio, pelo lado interior da mesma pri-;muitos despachos por processar.são. ¦

Não vemos nesto innocenle grai-ejo.| Aintlimais um engenheiro para.eslucousa alguma de extraordinário, pois 'dar a escavação do porto !quem. está proso é natural que se queira j ... —vêr solto, maxime nào sendo criminoso I j \ Casa Americana recebeo lindos carri-

O que porem, achamos ostranhavel, éjnhos o velocípedes.que> esteja, servindo- a cadea publica de. —prisão de escravos, e por tempo indutor J A Loja de Modas de Agostinho Valle. eminado, o o que mais ó, servindo lhes de : Fdhó distribuo hoje ura pequeno jornalguarda o carcereiro, cujos vencimentos' de anouncios—,1 Moda.são pagos pelos cofres púbicos. •

Cremos "que

só ás aucioridades consli I Os Pharmaceuticos Vidal e Marques of-luidasassistoud.re.lt) tle reler alguém j lerecerão aos seus amigos e freguezes,em prisão, e isso mesmo quando o bem; um kalendario para este anno acompanha-publico e o interesse da justiça assim o | do das photographias do ambos (ís soexija., .....

NOTICIÁRIO.

Algumas raivazinhas que tenho lhescausado, devem.ser hoje perdoadas, aitendendo que tudo que disse em 1879,não foi senão para ler o prazer de ve Iascada.vez. mais formoza', banindo de ?iesses horríveis excessos de

"modas lão

prejudiciaes á belleza e à vida.Venha o 1880 como um verdadeiro re-

generador destes males;-mas não comoa ueguneradora Aüiioiu quo tudo vai

Empreza de Navegaçilo Fluvial

Nanotilfl de 29. houve incend.i a ber-do de uma alvaienga carregada tia mercad.orias desembarcadas de bordodo vapi)r7/rfii/(jri*fi.

No dia 29 du dezembro ultimo encer-rou,se.o tribunal do jury

Os Beri-bericos da Villa do Paço estãorecolhendo á cidade—Só falta o José Ma-ria Frias, que sem duvida chegará hoje.

Que lhe parecem os conti actos tom oo governo ?

Olhem o aterro do Caes

Daria om droga a empresa do cliars ã-bane para a villa do Paço ?...

li' raro o estabelecimento commercialque não esleji.em arrumação por cansado balanço.

Nas casas filiadas, nota se falta de cer-lificados.

Como são,bem impressos tolos os da.zejâõ guardar 7 ¦¦¦¦..'

Lembrem-se que valem SO|Odt»^ierepre^enlão.

O Gene. ai Salomon e actnalmenie opiesidente da Republica do Hayti, foiproclamatlt) em assembléa de 23 de novembro ultimo

i

CIOS.

porquo disse um sábio—o mundo sem amulher seria um jardim sem flores—for-le tolo I eu digo outra cousa:—o mundosem a mulher seria ^zeuo.

Mas a condição úo-»min zero, da exislencia, eslá cxactamenle na *''taro"-iu; eo necesiario: para ser eleita senadora éler os requisitos "exigidos

pelo sexo feio.B estes requisitos ?àõ conseguidos commuita facilidade, bastando só .não trans-

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matando e atropliiando, desde a instrucção' forrnaryo».encantadores dolés naturaes;publica até á lavoura, para melhor rege- não sq fazendo guerra de morte às pro-

prias leis da belleza. e nem usando demodas que às próprias que as. uzam cauzam mortal vexame. Usar a moda; nadaé bonito fora/tlà moda; mas não os excessos ercetiiivòsAAiê modas.

O Doado anno de 1879 já deu nosseus maiore? uma lição-de ma-Ure, já foigrande regenerador; assim é que jà tivemos em alguns bailes o reunião dos quai1

*sahimos sem ler nada que dizer, só tendo visto—muito bom gosto, muita elegan-cia e desterro absoluto do desplantadodecolado. .

Que as Eslrellas da nossa cara terra te-nhào mais luz,e brilho que as eslrellas deoutras terras/ó o que mais desejo do inti-,ma do coração. Y. , ,

Que os homens que dirigem os altosdestinos da Pátria se inspirem no maissanto palriolismo para elevar esle grandeImpério á altura a que lhe';deu direito anatureza pelos grandes .tlote.s, com que pfadou, serà.a^rnaiór alegria do

ncrar.Quer deslruir tudo para tudo de novo

crear. iÁ sublime Aurora passa do Aurora da

Regeneração para assumir o papel impor-tanlissimo de suprbmó -ahchitkcto. -

Seja venturosa na sua áurea carreira emorra quanto antes e seja sepultada nasentranhas do nosso recera nascido paragloria da pátria e descanso da humani-dade.

Não é assim que desejo que o 1880 sejaregenerador; não,

Quero que elle.seja, o Supremo exter»minadnr doíGoque de metro e meio, dorepudiado perigoso, da roda desmesurada, è sobretudo-e' mais que tudo doindecente decólndo.

Que termine por uma vez com a moda,lão vulgarisada, 'dá contlancia instanla-neu, que tein cau-tado lanlos dissabores edesesperos a corações rochedos.

Que se amem cordialmente, e não coma cordialidade de. candidatos ;à Geral..

Desejando esias. felicidades ás exm.a;não faço mais do querer umUreínendissimo egoísta: desejo o meu próprio bem;

Almanaoh. {;;.

jiirtincj, :it dias.

,.(l-r365)

Jtiiula íeira Io. ÇniciJMCisÀo no'fiini. S. Fnlgencio b. Festa ilo !}(•

•j)ius em varias igrejas.

Ufla feira, 2. S. Izidoro b. m; s. Ar-m.Uocimento.—Falleceu Ante-hontem

5i hontem sepultado o cidadão Joséjí Pereira de burgos, que, ha muitosj, soffrla, e estava retirado da socie-

sempre tratado com os .naiortiri-ilit. des-.ellos paio seu curador oSr.osSomos de Souza Gaioso, que empre-'éucuidados precisos para qoe pudesseller salvo da enfermidade beriherica

«von ao túmulo.

Cmmio de gaz. -Foi marcado oÚ I0/S3Í0 reis por mil pès cubi-Mi consumido no mez findo hon-

Nas repartições competentes começaiamanhã o pagamento dos juros das tpolices geráè8'-'e provinciies,'' -

pal-annunoio — Recebemos, pauiiiibtnr pelos nossos- assignanles,Sípiares de um jórnal-aiinuncio-d*

imdpite l(vja dè modas do Sr. Agôsli-nliWVi á Filho, para os seu? frfl-jj.¦eíiVamos-a

par do- bof-.itij sortimea-lo (1-'.ondas o. (ibjéctos de luxo ultima*nen ejspatíhados

Sjrderjânle q dia, feita; á; distribuilio

Jà dizemTiburoiPj,

Cremos que não é innocente nesti negocio o sr. Anaclelo.

' O serviço telegraphico do Paiz ateveem ferias.,".. .veremos agora.

E: -stçSo de loja.-Os Srs. títMaiti si irmão fazem na noule de hoje,

l'8xpo io de sua loja de fazendas á ruiser conhecido o verdatjeircjdo S I para o que convidam os seos

regu a e os amigos do gosto.

O José, Dias nio está contente, pra'falta de receitas da Salsa, e do vinjojifiCaju. . '

O José Valle todos os dias pedi qjoechova. '

\x xAy:.Diz elle:, eu agora sou também

dor,

Dii hoção tituler.-O Sr. Coinmen-adoi jsò Moreira da Silva recebeu Wiciã ir telegramma, de ter sido, pelo'.ovei i< Portuguez agraciado cora o timi;

dt 'isconde do-llaqiti. ;bani ao agraciadOvOS nossos emboras,felicimoso Governo de S. M. F.por'

ir re< nido a dislineção na pessoa do Sr,Omm idador,, digno das honras qo»

íonn conferidas. -

i.„L Mtui).-Destribuio hontem a cosa dosr"'ir8. An mio Pereira Hanríbs d'Almeid« *

Conde de Chateou Vert.

Porquê será que a maioria dos meurios se oppõe á proposta do dr.CoítiRodrigues?

Acha se na.terra D. Luizi diz a GizeJQuantos projectos! ¦¦•.;¦... AiXD. Luiz, vai ao Rio.; a nM |¦ inâ | "•-- yi 1Kstão bem ensaiados, o vestidos coto

gosto, os pastores de d. Amalia.

|.' íósleus. numerosos" freguezes cooWdmo c i annos bons, um calen lario paraanno mje entrado. : y

Malí 3.—Serão'despachadas as seguintesdas u repartição do correios*:Por pdrestes, para as linhas do Brejoí IMiardo^huje-ás 10 horas da ma»

- Dá se um prêmio a quem desço!compadres Lourenço e liburcio, eb au-lor das notas-a lápis. : ..'-,,• í AM'

a-'/ x—y., -f x mFelicitamos o Commeniíador Joé Mo-

reira da-'Silva pòlò titulo de Vrscftdejollaqui còm quo foi agraciado pelogoverrno de Portugal.;:1,!'!;''",

Pelo |ap.or Gurupy. para o Pará. e.ptj» de escala— amanhã ás 5 hora» «rde,. I yy..',

"^ 'x/y r :

rir^s círodnò tivoly.-Como já tinhamo»D aU.kh.,.„i".t.Y jxi.;:,;.» n\,M ans RtítllOríionciado. dà hoje no circo, aos

09,-0 Sr. Battaglió seu ultlniso eapecia-de despedida.' ., , ..nstanos que^ alem da ilIomiDiC"

betada, havérà tarabemrla* eleClri".durante os x trabalhos,, offéreplda poríijos do arlistav: ¦<.-¦ yy.. .'

" v* .' A/x x*' "A, ''-'j..'-- ¦¦¦¦ *i3f"'S^yA-'\A-'"-'':'¦ A *.','.'.

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tna<

DIÁRIO DÓ MARANHÃO.Novas firmas.—O Sr. Berilo José Ea-

tevês Dias associou ao.seü estabelecimeiit'.commercial os Srs. Jeronymo ÉslaviM hfase José Alves d'-Oliveira N>wí>s, sondo'anova Urina, :a coutar de {n>]e,Bento 7)/uV.Irmão & CAÍ . "Av.

—Da llrma -Peixoto; Dias AC.a reliriiii-se o sócio Jeronymo EsJevOs Dias, enirau '

do paraeJjaA os Srs-, Joaquim, listevcs Diase Domingos Alvaro-Xavier líraga.

— O Sr. Anjonio Gonçalves Fonteá, lam-bem asspoiojtt{aot„Kfú oslabal* ciméato .'oSr. Anionio Rodrigues de S>u.a, sento aflrma Anionio Gonçalves'Pontes & CA.:,

' A. mulher.—Terminamos hoje; comogrt vé: em outra parle deslaj folha, a publicaçãò dos artigos—A.mulher—qi)'?. nóPará, escreveu o Sr. David S. C. d. Frias,

'Nesta ultima parle que 6 o resumi) deludo quanto; disse «útiuslrado articulista,define elle â mulher nós diversos cargos,que exerce na vida—irmã—esposa—mãee avó—, dedicando a esla ultima as pilavras com quo tannina o bello. e _oii*-.ciencioío escripto que entregou á aprechção publica. l -

Os pastores na Estação.-Itemcomo hontem. dansarão hoje nu caza doSr. Conto, á Estagio, as pasto-iahas que.tanta Influencia;; e concurrencia para àliatrahôfp todas as vezes qüe lêem de canlar; ¦'•' > '' " '"''

Hoje, depois do canto e dansa. as pai-toiinhas, em frente ao prusepe, .daràóGraça, ao Menino Deus pelo Nnvo-Armo, ecomo lhes faculta o Sr. Couto, dansarãoaté bem tarde, approveitando assim íínifisica.e os pares.

Resposta á consulta da Gamara,—Honlem foi lida, na sessão da Câmara,a resposta dada pela presidência, á consulta feila sobre incompitil/didaies a quehontem fizemos conhecida.

A presidência respondeu que "a Cama™deve proceder na sua missão de apura-dera devotos na eleição dos membrosda Assembléa Legislativa Provincial, deconformidade com a lei e praxe estabetecida.

Os pastores.—Hoje, á noule, irão ospastores ensaiados em caza da exma. Sr."D. Amalia Macedo, dansar no Palácio doSr. Bispo.

Passageiros.—Entrados no vapor DiasVieira em 31:

Do Arary. - - Izidoro da Silva Moita, Te-nente-çoronel José Antônio de Oliveira,^2 escravos.

Da Lagem.— Vicente Lopes de Araújo,Fòrtunalo Ribeiro. Fialho, I filho, e I criàda, Manuel Corrêa Bajmâ do Lago. o 2escravos, Joaquim Fábio do Lago, PedroJoaquim Henriques,: 2 prr-zos de justiça,I cadete 8 praças do 5o batalhão, I mu-lher, ..escrav.os a entregar.

Da Victoria,-— Antônio de Carvalho Estrella, Domingo-Gomes Castro, l prezo, Ideseitor, 2 voluntário, l sargento

¦ A Miranda Silva o Vianna, 2 ditas dito:2 ditas perfumaria* e 3 ditas camizas.

A Moreira o Saraiva, 1:dita fazenda ,eI dila calçados. •A ;A João Tavares da Silva «B3., 1 ditamercadorias ;(> 4 ditas chapéus.-A Manuel Silvestre d. Silva Couto, Idita mercadorias.

A' Fragoso '_e. C , 1 dita dita o t dita

pontes. .

A Pereira e Nogueira, 4 ditas chapeos.Allifiar-ilóOle Souza-Dias e C, 1 dila dita.

A Ferreira Martins e C, I dila botões.A Agostinho Valle e Filho, fj dilas fa*.

.elida'. «' chapéus. ,;. <•A Magalhães o C, IO ditas .mercado-

riá_..d.iversas; O i . ! ; j i'AJA Vianna dos fieis e C, 3 dilas dita.A Ordem, 3 ditas "fazendas, 10 dilas

manteiga.jima e:,C., t dita cha-

1 ,dila camizas,

cami-

A Manuel def,Mpeus.

A, Antônio. G. Fontes,21 ditas manteiga.

A Maia, Sobrinhos e Câ% ditaszas 3 ditas, perfumãrias. .x. Ak

A Luiz Maitos e Irmão, t dita chapéuso I dita mercadorias.

¦A Basto, Guimarães e C;, 3 dilas fa-zendas. ,. . ,

A Francisco da C. Gomes e Cí, 2 dilasdila e 1.5 ditas-manteiga.

A Hibeiro e Moura, 2 ditas couros e 2'dilas calçados.

A Bittencourt e Fontes, 2 ditas perfumaria*; :o idila espoletas.

A Vidal o Marques, 3 dilas objeclos debolica.

A Cri.pim Santos o C., 4 ditas merca-dorias.

A Domingos Borges e CA I dita fazen-das.' " . "

A.buizTiavassos da llosa, 2 ditas perfumaria.

A Antônio J. de S. Lobo, 2 ditas dila.A Marcellino .Passos, l dila chapéus.A Francisco J. òV-d-Oliveira e. C, 3 di

lasJiizendas.A Baplisla Ferreira e C. 3 ditas cha

peus.A Rodrigues Machado e. C, 2 dilas per

fumarias..A'José F. da S. Junior, I dita jóias.A Ferdinand Fouquo I dila dita.A Vinhaes e Couto, 2 caixas perfuma-

rias. :LISBOA -A José F. diKA/.evedo, 10 1)2

caixas bacalhau, 10 ditas batalos, 10 bar-ris toucinho. •

A José P. dos Santos, IO l|2 caixasbacalhau, v

A Antônio It. F. Chaves, IO dilas dito.• A Domingos Belchior . O, 2 barris pro-

gos, ticunlieles fouces....A Ferreira Maitins o C , 5 caixas baca

Iháu. '¦¦'-',A Vallo e 0.1 dila clmuriços, 1 dita

paios, 1 dila ameixas, t dita queijos, 2saccas rolhas.

A Francisco J. L. Prado, I caixa t barril vinho.

7—

prestimn,! auclorisado pelo DeC n. 7381de 19 de julho do expirante anno, nos pri,meiros quinze dias daquelle citado mez,confirme o art. 4o dó referido decreto.

Thesouraria de Fazenda do Maranhão,24 de dezembro de 4879.

O secretario da junta,Manuel Gomes da Costa Nunes ,

SECfáO DE ANNUNCIOS,

Para o Ceará e escala

Seguira no dia 4 do corrente, ás IIhoras, da -manhã, o vapor «Maranhão».

Recebe-se cargas alé d dia 31 ás 4 ho-ras da tarde e- fecha-se o expediente nagerenciado dia 3 ás. 3. .

íA-w*.-. Para o Pará e escala

¦-À~fâíÁuit"* '<__v_v

mmSeguirá no dia 2 de janeiro

á meia noite, o vapor «Gurupy».Itecobe cargas até o dia 31 ás 4 horas

da tarde e fecha-so o expediente na gerencia no dia da sahida ás 3.

Empresa de Navegação FluvialMoreira da Silva IX.

Para Caxias em via-gem directa.

0 vapor «Carolina* commandante Frc-derico Vaz, soguirá. no dia 4 de janeiroás 3 horas da tarde levando a reboque 2barcas.

Recebem se carga alè ás 10 horas damanhã e fecha se o expediente no diada sahida até ás 10 da manhã.

-'XX

Para o Mearim alé as Pedreiras.0 vapor «Vêzuvio», commandante Coqueiro

seguirá no dia 1° de janeiro p., ás 111|2 lio-ras da noite, levando barcas a reboque. Rece-bem-sn caagas ató o dia 31 ao meio dia, e oexpediente fecba-se ás' 4 da tarde.

Maranhão, 23 de dezembro de 1879.

Para Lisboa.

Seguirá no dia Io de ja-neiro

""de 1880, o lugar porluguez «Cidral»capitão Joaquim Adrião da Silva.

Maranhão, 31 d. de 1879.

Ao commereio,Rento José EsieVcs Dias, communica ao

corpo do commereio, que nesta data ad-mitlio para sócios de sua casa commerci-al, a seu irmão Jeronymo Esteves Dias ea seu antigo calxeirá Josó Alves de Oti-v.ira Neves; cuja flrma girará nesta pra-ça soba_.razão de

Bento Dias, Irmão & Comp.da qual todos os sócios poderão u/.ar, ea cargo da mesma ficam o aelivo e passi-vo das transacçõos d. sua firma individu-al.

Maranhão, 1° de jaoeiro de 1880.' 3-1

LOUVREOs abaixo assignados, donos do estabele-

cimento denominado Louvrc na rua do Sol0. 15 A, convidão ao respeitável publicodesta capital a comparecerem na grande cx-posição que fazem no dia de Anno Dom 1°de janeiro de 1880; Convencidos do Domacolhimento, promettem um mimo-, na pri-meira occasião opportuna a. todos que aosseus chamados não se recuzem em conheceros proprietários do Louvre:

Maranhão, 31 de dezembro de 1879.Luiz Mattos e Irmão.

Os abaixo assignados de-clarão, que da commum accôrdo dissol-verão em 30 de junho ultimo, a sociedade commercial, que tinham nesta pi aça egirava sob a firma de Rosa ót Lopes: fl'cando todo o activo e passivo a cargo doprimeiro, e o segundo exonerado de qual-quer responsabilidade, e pago do saldoque tinba em seu favor.

Maranhão, 31 de dezembro de 1879.

SECCAO COMERCIAL.MARANHÃO, I." DE JANEIRO DE 1880.

Directoria».-(Semana de 29 de Dezembro de 1879 a'3

de Janeiro de 1880.),

Banco,oo Maranhão.Antônio Monteiro da Silva.Agostinho Cuclho Fragoso;

IIanco Commercial.Firmino da Cunha Santos.Jeronymo José Tavares Sobrinho.

Banco Hypothecario . '

Manuel José Soares.JoãoHodrigues Saraiva . - :i

Alfândega. '.'„'••'CenJImentode 1 a30de 10br.» _49:_43pi5

Thesouro provincialUendimenlo de I a 30 de tObr.». 83:407^,743

Importação «

Manifesto do vapor-Beruardo-entradoe.ui 29, consignado a Henry Airlio.

LIVERPOOL-A Antônio da Cosia Lopes.7 caixas queijos- o ,1 dita prèsuulos.

A Josó Moreira de Souza, i dita ferra»gens fi I dilavespoletas."A'Peixoto Dias e C, I dila o 5 barrisferragehsO:- n' .

X HAVRB-i-A Castro Cotiza e C, 3 caixasloucas.. ",; ...¦...;• ' •„ ,., ¦

AA Gaspar Lopes Ferreira, 6 ditas por-celana e calpados. 5 :

A BtíTi^iJosó. Esteves Dias, 3 ditas Ia

A .Belchior Irmão e C , 12 ditas velasstearlna. '; -.A: .. -,;:.'. v«'«nVV

A José Joaquim de A. Almeida e C, 6ditas fazendas e perfumaria.. .

 Scipião Martins Ferreira,-^ ditas brm-

quedos'. O - !-: VA Peixoto Dias e C,

lanças.. . A VicenterCàaorÍá8._í':Í)C\í>.fi "_,.. ...S',,'-,

A Manuel Josó;da Silva e C, Jdita, 5, ditas Queadas-, k José M; F.

"

dro?*' ¦¦---.::•-• ¦-•-,.-¦¦

A Abreu e iliha9, 5 caixas charopes dejameí. '..

A Francisco J. Soares, dilas ditos dito.A Vinhae.se Couto, 2 pipas. 90 barris

vinho, I dilo azeite.A Graça e Carvalho, 4 caixas papel, 4

dilas vinho. 'A Companhia de vapor, 10 l|2 pipas

azeite doce.A Belchior, Irmão o C, 40 barris vinho.A Manuel L. de Castro Jrmão e'C, 40

caixas conservas.A Antônio í). Cosia o C, -2 ditas figos.A Anionio da C. Lopes, 1 barrica no

'_es. .A Maia Junior e C , 1 barril >rezuolos,

I caixa frucla*.A Cicilio José do 'Couto, 5 ditas ügos,

4 ditas maçâes. ' .. v

Movimento maritimo.

Nuoios esperados.

De -Hamburgo—Karcn—á Belchior, Irmão.Liverpool—Emilia- a José Moreira da Silva.Dc Cardiff--Prima-a .1. Moreira da Silva.Do Rio—Uuheòi—:á ordem. ; .• |. A.!Grevcsliy—Cedia -acompanliia de vapores,

• . Navios á carga. '

Porto—Nova Goa—Navios á descarga.

Üo Parii-Delmiro-a Castro Souza e C.Do Ciirdiff—Neslor-

' Surtos no porto.

ii;.s...^„t.ja-ji-

Cândido Cezar da Silva Bosu.Francisco Bodrii]ues, Lopes

3-1

Irmandade do Senhor Bom Je-sus dos Navegantes.

Domingo 4 do co.rente áa 8 horas da ma-iiliã, deverá ter logar, no consistorio da ca-polia na igreja dc Santo Antônio, reuniãoda assembléa geral para tratar-so de asaum-to importante relativo ao culto do Senhor,pára o que convido Iodos os irmãos c especi-almenlo os srs. mezarioa. Previno mais quese deliberará com o numero que for presente.

Maranhão, 31 de dezembro de 1879.Raimundo G. Valle Gutmarãe,

; Secretario.

iíi, ¦

No dia 4 dc janeiro próximo,, nesta fregue-zia, terá logar a festa de S. Francisco dasChagas.

Constara de .véspera e de missa solemne ás10 horas da manb- d'aquelle dia.

Convida-se pois aos fieis devotos para com*parecerem, a fim de tornar-se o acto maisexplenüido, assim como pode-se que enviemuma jóia para o leilão.

.Fregüezia de S. Joaquim do|Bacanga, 26de dezembro de 1879.

Antônio da Silva ti. Braga.Roberto Alves Pereira.Severo Anjelà.de %ouza.

3-2

Banco Hypothecario e Conímer-ciai do Maranhão

Do dia 31 do corrente em diante, cò*meça n'este Banco o pagamento dos Cou*pons de juros venciveis nenla dacta dasletras hypolhecarias alé 30 de junho pp.

Maranhão, 29 de dezembro de 1879,.,,,,/os(f João.Alves dos Santos.

Director secretario.

AO BARATOMaia Junior cC,ii rua Grande, Tra*

vessa do Thealro, receberam pelo vapor«Braganza» os seguintes gêneros, quevendem o mais barato possível:

Maçans, peras, castanhas, repolhos,presuntos portuguezes e inglezes, ügosem caixas e em cestas pequenas, passasem caixas enfeitadas e lisas, biscoitoschristmas em latas e meias latas, doceschrislalisados, caixas grandes e pequenasvinho de Lisboa a 1,200 o frasco, ditoBordeaux, em garrafa.A* Rua Grande Travessa do Theatro.

Os abaixo assignados decía-rão que tem estabelecido uma casa com*merciàl, em commandita na praça da Par-nahiba, .da qual é. soeio gerente JoSo Fre-derico Hoyer e sócios cnmmandilariosJosé Ferreira da Silva Junior e C, eque girará sob a firma de João Frederi*co Hoyer e C,

Maranhão, Io de janeiro de 1880.José F. da Silva Juniar & C.J. F. Boger.A

Vapor brasileiro..

i ditas dito e ba-

Martins1 Areias, 1: dita mer

dita

Vaíconcellos, 2 dilas vi-'

Barca russa......Lugar portuguez,Barca portugiióza iVapor inglez

« « ...'..

Alcântara.Maranhão.Nestor.-^idrpl'.üelmira.Braganza.:

. Bernardo.-

Northern Brazilan mail Stea-mers.

Vapor"Ambro_e"Eoto vapor esperado do Pará por estes

dias. segue para Liverpool, depois depouca demora.

Desde já engajam-se cargas e passagei-ros a tratar com o •

consignatario.Henry Air lie

Collegio de N. S. da Conceição.Extern ato

D. Jaouaria Censlança de Souza Gui-marães, d. Maiia Hylaria d6 Souza Guimarâos o d. Uaimnnda de Souza Guima-rães, tendo resolvido abrir, no dia 7 decorrejole, á rua dos Ilemedios n. 34,um collegio para instrucção primaria démeninas, offerecem osAseos serviços aossenhores pães ^le famílias, que se quize-rem utihsar dVllas.

O ensino, que será dado' cora lodo odesvelo e proOciencia," comprehenderá:Leitura, escripta, grammalica portuguezae analyse grammalical; arilhmetica, istoé,, as quatro operações fundamentaes e osystema métrico decimal; noções de historia sagrada e cateebismo; costuras, bor*dados e trabalhos de agulhas em geral.

MaranbSo, 10 de janeiro de 1880.3-1

i»"-™

.Thesouraria, de. fazenda.,._,,-,.De ordem dòWmOsr; coolador, ser-

vindo de' ibspector da thesouraria de (azenda'da provinciaO'faço publifeõ que dol^dia1 útil de janeiro vindouro^eróídianlepagârisè hâo-inèàtá Ore,parliçao;. pX jurosdas apólices di divida geral, relativosi ao1° aemestre do exercício,corrente de 1879a 1880;' o quà„lo,! àos dàsdò novo em-

Companhia de illuminação a Gaz.Regulando o cambio 23 l|4 d. e sendo

o pagamento do cousumo de gaz cobradona razão dèuma libra sterliha por oailpés cúbicos do gaz, conforme, o. cambiodo nllimo dia do respectivo mez, resòlveu a directoria fixar em 10)51320 reis opreço de gaz consumido.

Maranhão, 31 dè dezembro de 1879.Oomingos Gonçalves da Silva.,

Gerente.¦ S- ,xx:xmm'mx . 3—i

Ao commereio.Peixoto, Dias & C . communicara ao

corpo do commereio que se retirou" desua firma social, da qual ficou exoneradoo sr. Jeronymo Esteres Dias; e que admiltiram para sócios os srs. Joaquim Es-tevês Dias o Domingos Álvaro XavierBraga, os qua's uzarão da mesma firma.

Marauhão, 1° de janeiro de 1880.Peixoto, Dias &,C,

Antônio Gonçalves Fontes,faz publico que admittiram hoje para so-cio de sua casa commercial, estabelecidanesta praça, ao sr. Antônio Rodrigues deSouza, ficando a cargo da flrmaANTÔNIO GONÇALVES FONTES & COMPde que ambos.poderão uzar, em todas assuas transacções çommerciaes.

Maranhão, Io de janeiro deM880.3-1

Os abaixo assignados decla-r_o que as casas.commerciaos das qüaosforão sócios e que girarão nas (praças daParnáhiba) e Amarante na provinc|a doPiauhy' sob a firma de Hoyer Tobler eC*. e Rodriques e Tobler, entrar.o nestadata' em liquidação.

Maranhão, 31 de dezembro de 1879.José Ferreira da Silva Junior e Çy.J. F. Hoyer. ..

P. procuração de Gaspar Tobler.Atbano Pinto de Moura.

Escrava fugida.Fugiu do abaixo assignado, no mez de

novembro sua escrava de nome .loannapreta de trinta e sele annos de idadepouco mais ou inenoí.

Falia descançido o pouco, tem os pésgrandes e os dedos como leque, beiçosum pouco grandes c ns debaixo cahidos,levou vestido de riscado xadrez e cabe-ção de chita. Julga se ter ido para os la-dos do Mearim por ter fugido em com*panhia de um escravo do? srs. Costa Ra-mos o Azevedo, de nomo Virgílio. Quema captorar e entregar nesta cidade serágratificado, 'proteslando-se contra quema tiver açoitada.

Maranhão^ 29 de dezembro de 1879.

Joaquim Thomaz da IA llaslo,.

Clüb dos quinhentos.' RetíniSÍti-em casa dò secretário Lavois--

sier, rua do Alecrim m Y Kí X, sabbado' 3 do'corrente,,ás 8 horas da noite.

Recoiiimeüdá so1 simplicidade .noa to!leites. ! ' ' .

Real sociedade Humanitária Ia.dezembro.

Por ordena do sr. presidente d'sssemblèa geraVcomvido a/todos os srs. sóciosa reunirem se no" dia' 4 de janeiro, pelas7 horas da raanhâ, no palacete do hospital Porluguez, para, de conformidade como % 2° do artigo 18 dos estatutos, se*rem julgadas as contas do ultimo semestre e empossar-se os.novos funecioparios.

Maranhão. 31 de dezembro de 1879.MJ. Francisco Jorge, ..,_v

10 secretario d.ssembléa.-,x - . ¦¦¦-.v ¦ Z-\

"''liÇi^lo

LE.ILQES.Sabbado, 3 de Janeiro

0 agente T aixeira

Fará venda de diversos moveis, sendocadeiras polidas para sala, dita redondapara dita, banca p.ara jantar, uma carteirae moxfi. candieiros para.gaz. pares demangas de vidro, relógios, bancas ,.comgavetas,' diversos livros e mtiilos outrosobjeclos.

ás 11 horas.

Borracha para cabacinhas.Maya Junior _A_', ._ rua Grande, travessa

dó Theatròi tnóm muito npya;, e vendeiji ba-rato. 3—1

Salina Restauratiya;A salina restauraliva de JoSo Dalle, de Li-

verpool, phantiaceutico-ctiimico éum reme*dio inoffensivo, agradável, fortiBcanlee mui-lo efficaz contra as febres tjpho, beli08a;ougástricas, a bexiga (varíola),.sarampo,.eacar-latina, dores de cabeça nervosas, ençbaque-cas, indegestõea etc. Envigora o corpo-res-taura o systema üo enfraauecimento causadopela ardente atmospbera do nosío çuma.

Nào causa incomihodo algum no estômago.Niiiguem deve estar sém este jpemedio em

casa. A.A- A:,.. ' 'v.v;:.

Uaioos agentes:-tA»eva?doi Filho: 4. CV0 Üua dò Tràplolie sicu

-I

..'•:¦ v M. ft \f ÊÊ '-¦'X . MixA:

.X,:t 0' '» ' ^ACTP^-W'^'"•'¦¦ . v ./..._?'-

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DIÁRIO DO MARANHÃO

0.L1DE 1 PRO-A;'; Castro, Souza e C, còmprâo constanlemei.-te, couros tle boi,verdes salgados, a pezo,tan' to desta capital como do iptorior Pagão a di-

r'nKèiro _ vista, sendo actualmente o preço domercado 240 por/kilo, podendo ser mais oumenos conforme o mercado há («poça da chegada dos couros do interior.

-i' i Recommendüo, qüe ós couros do interiorvenbão embrulhados e amarrados com d car-nal para dentro e com bastante sálie que sedeve previnir aos esfolndòies das rezes queevitem dar golpes no carnal do couro.

Julgão ser do grande vantagem para os ne-gociantes-do interior que csprculão, com o ar-

| tigo, vislo nâo haver refugos. .

•O sr. João. Diille, ilianiure. utjcn- cliiiuicòde Liverpool, leji.ló rèsnudo cm paizes. i-tuados na zona loriida, foi observador u luni' bem padecenté lios elleilos do excessivo calor;sohre e systema humano.

;•;'Esses ell.il... elle procurou combater pormeiodeuiu tônico fnrlili-iinl., que reestabn-leçessc o equilíbrio do systema abalado pelaardente atmosplieri.

Depois de muitos annos de provas con-seguio elle compor um lonico que incorraludo que o systema precisa pura recuperar asforças perdidas pelos clfeilos dos alirazndorcsraios do sol,

0 sr, Valle denominou o seu medicamentoSalina -Rostaurativà;

.'mas, podia, com muito acerto, ter lhe dadoo nome de li E N 15 F I G E N.T E . Porque, asua applicaç-0 não é unicamente proveitosano estado de enfraquecimento em que Gca ocorpo n'um só clima ardente como o nosso.Em princípios das moléstias como bexiga, es-caria in, sarampo, typho, febres biliosas ougástricas, o uso da—Salina Kestauraliva—ébastante para neutralizar o elíeito do veneno,e dar forças ao systema para rapidamente.reslábelécer-se.

Dyspepsia, enchaquecns, indegeslões estiloigualmente ao alcance dos scos effeilos.

Em summa; a—Salina Restaurativa- 6 umremédio tão iiioffensivo, tão agradável detomar, lão efficaz na sua esphern; tão modi-cp.quanto ao preço, que nenhuma mãe defamília deve estar sem ella.

A maneira de sua applicação vom envoltaao vidro, escripto em portuguez.": Os únicos agentes para a venda do SALINARESTAURATIVA sãò os srs. Azevedo Pilho"

RUA DO TRAPICHE

Aluga-se o sobrado sito atua da Estrella u. 47, pertencente ao Mr.William-Youle, a tratar :om o proprietáriodefronte ou com o sr. Joaquim F. Vinhas,' " " ' '"•

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SÂQÜESTFragoso & Comp saecão

sobre a praça cio Rio deJanei-ro.

UU ISirnCIÃCO líOTÍVO LY\':AA:y.x 7'DK .7'

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'¦ii' SINGER

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ADRIANO ARCHER DA SILVA.RUA DE NAZARETH N.32. 7

Completo sortimento de machinas da SIETC-KE.R,para costura (verdadeiras), para uso de famílias, la-íaiates, sapateiros e corrieiros,

m »í* Itarai»

Queijos, flamengos muitof. frescos,

Ainda reslüo alguns vindos agora no vaporinglez «Bronwick» e oulros muilos outros a>-tigos próprios agora para as festas vende-seuo estabelecimento de molhados de AugustoCaetano da Silva Ramos,a calçada do v:Mundo fronteiro nos armazém d" "dos srs. Domingos belchior r

I__íiha, retroz, óleo, correias, agulhas e ludoo que se tornar preciso para uma machina deSINGER vende-se no mesmo estabelecimentoe por preço sem competidor.

ABRI10 llílllH! III UfL ....EUA DE NAZARETH N.32,

CA.

iralerragem

8-4

.«iiNAS OE VIDROS PARAESPELHOS.

39 X 30, ale 120 X 100 centímetros.

Chegou nova remessa e continuam avender a preços muit «razoáveis.

- PEBEIRA & NOGUEIRA.

-Praia Grande,

Antônio Bernardes da Silva, á rua do Passeio, vendeconstantemente adobos, pe-

> dràs, terra e mátacões.

NovidadeChocolate francez, em pacotes de 230 gram-

mas.Fructas christalisadas em caixinhas de

150 e 250 grammas.Amêndoas novas era caixas.Azeitonas verdes o pretas cm latas.

- ".Figos èiii caixas de 2 kilos.,'líelria ém- caixas de 5 kilos. - -Ostras, lagostas e salmão, em latas.!i|Péixó novo em latas de 600 grammas.Ervilhas francezas em latas.Passas novas em caixas de 4 kilos.

. Marmelada e fruclas em caldas.' O;};: ...

.Vendem Fragozo & C.

Attenção, attenção.Vênde-seièlte puro á 300 rs; "a

garrafa narna do Paz casa n. 29. Mandem comprar

, para crer.1

DR. DOMINGOS ÜAEL0SPROFESSOR DA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA

Preparação recommenda vel pelos seus excellentes ebrilhantes eífeitos no catarrho agudo e chro-

nico das vias aéreas do estômago, dosintestinos e da bexiga.

E' este remédio precioso por mais uma vantagemExtinguindo a fonte da secreçüo mucosa, este Xarope tem a propriedade de acalmar a

excitaçSo nervosa que nestes se manifesta ordinarimente, soh a forma de tosse mais oumenos impertinente elncoiumoda. -

NSo é menor a soa vantagem,levantando as forças e o poder dos centros nervosos, lãointensamente abatidos em taes circumstancias,. de modo a facilitar em certos casos atr.nsforraação da moléstia em uma phtysica ou affecçüo. Quando as preparações até hojeconhecidas só têm a acçfio contra o augmenlo de secreçüo da mucosa,-esta tem sohre to-das a preferencia, porque a estes effeilos brilhantemente conseguidos ajunta a inapreula-vel acçâo tônica dos nervosos e dos nervos, reslitúindo toda a acçfio e energia ao nervovago, cuja alteração, segundo as modernas experiências, é baslante para motivar a mo-te st ia

0 XAROPE T0NIC0 ANTI-CATÁRRAL, prepafado.segundo Vfórmula do celebre profes-sor da Faculdade de Medicina, é aindo empregado com soi prehendentes resultados naphtysica pulmonar em qualquer dos periodos.ate" mesmo no de cavernas, onde a scienciaainda reconhece casos de cura bem. verificados y

Os casos desta natureza são numerosos na clinica do distineto pratico com o restabe-lecimefito do doente, ou nos casos de maior gravidade, com um inesperado adiamento-em relação _ terminação da moléstia; os seus effeilos são ainda vantajosos na coquelu-che, vulgarmente^ conhecida como tosse convulsa, no emphysemtt pulmonar e principal,mente nos casos em que a febre se torna rebelde.

DEPOSITO.7 Nesta cidade=Pharmacia Franceza.

AEspelhos com caixas a 200 e 240 reis.Quartinhas' da Bahia a 160 reis.Kerozene em garrafa a 200 reis.Botões para enfeites de vestidos, de todas

as qualidades. :-,.¦.Graxa econômica a 400 reisE muilos outros objeclos baratos; 'vende

Raimundo Julião do Amaral em seu eslabèle-cimento áruá do Marajá.

No mesmo estabelecimento ba para en.pr.e-garse um menino de 10 a 11 annos, compratica de quitanda.

4-2

Escravos.Comprãn-se Ui ambos os mos.Preferem se de 14 a 20 annos, côr

preta.A tratar com Fragoso e C\

18—Praça do Commercio—18

Açhou-se uma. quartolade vinho 110 Rio Bacanga. Entrega-se a pes-soa que der os signaes certos, pagando o ira-porte deste annuncio; pode ser procurado naquitanda do sr. Milhão no Viramundo.

3-2

Quinta-feira, l.° de Jam.iro de 1880.

As7 e meia horas da noute, em ponto.

Xültíiiio eápcct/viciilo ()e oeòpe3ix)a

Em beneficio do artista

A.BATTAGL1A' 7 EDE DONA ¦.¦y"-^A-

ANNA BATTAGLIA;Neste espectaculo terá o publico occasião dç npre-

ciar os mais difficeis trabalhos de forc^ e dextresado repertório deste artista, que ^eseiitará no-

vidades ainda não vist^ liesta capital.

O sr. Baltaglia contir;im a convidar ao cavalheiro quequizer travar a Lur"rA ROmana ria certeza de que, vencido,

ou nessa lw[a ou nos trabalhos que vai executarnesse dia, âará o prêmio de

SOOfOOO i-eis0 circo estará perfeitamente embandeirado e illuminado

_&. a-xa&úxa.Relirando-se o si. ftattagíhi para'o Pará no vapon do dia-.2",: não tendo, por

isso, mais lempo, approveitaiá o in.ervallo do especlaculo, para agradecer aosseus ão convidados a bondade da sua presença e a alteçnque lhe foi dis-pensada.

fio Largo de Palácio, casan 22, precisa-se comprar uma escrava de30 a 35 annos de idade, e que, ainda poucosabendo de costuras c gomma, cosinhe per-feitamentf; paga-se liem agradando.

Na mesma casa vende se fumo em folhaa retalho.

3-2

Borrachafina para cabaeinhas, garantida, tornando-

se a receber aquella que não sahir boa.

Para o inverp;0Chapeos para homem, ^.«diversos qualid-des e preços.Tamancos para . ;lt08 p senbora8, todo for.rado de lan, obr., rauit0 bcin acabada, pro-pna para o inverno o a prejos razoáveis.vende-a., no armaíem_a retalho do Rihei-ro * Ffiitas.

A rut> de S. João canto da de SanfAuna n.

10-2

RESUMODA

1.0HJA1 BRAZIL

D. Ignèz Amalia SerraCardoso e d. Luiza Amalia Cardoso Lobato,participam aos seus parentes e amigos quemudarüo-8e para a casa n. 18 á rua daSa-avedra.

3-2Augusto Tribuzy. vende,

um piano cora algum uzo mas em pei-',,;^estado Pode ser visto na rua de ^.asaretliU, 00.¦'A- . ¦¦¦;:- ¦:., "3-2

Queijos flamengosVindos pelo --Bragansa.-despacharàra separa o arraa..'.ra do Canto Pequeno.

a. 3-2

Anlonio -Alberto & Neves, acabüo dedespachar para o seu armazém completoe variado sortimento de louça evidros e.vendem em porçSo assimcomo qualquer peça avulsa; mais baratotWRSTrlir T'pa"" ***à

Roa du Sol n. I.

A instrucgão priniaiia da Provincia se re-cenlia de um c^npendio da historia do Brazilrusumido Portal forma que, abrangendo lo-dos os f;dCt0S) jgjjde seu descobrimento, até0 "'n da guerra'do Paruguay, se prestasse acomprehençiio do infância. Para supprir essafalta não duvidamos publicar o Resuma iahistoria do Ürazil pelo professor publico do-2." grão da 2.' freguezia da Capital, o sr.,João Antônio Tinoco de Sandes Júnior, man-dado adoptar nas escolas primarias por porta'ria da presidência da Provincia de 27 deMaio d • 1879, visto achar-80 approvado petoConselho de instrucção publica, o qual sendoescripto em linguagem clara e simples ao ai-cance da inlelligencia da infância, lem a .an-tagem do ser mais barato qüe outras obrasdeste gênero alé boje uzadas.

Acha-se, a venda na

Livraria UniversalDE

Anlonio Pereira Ramos d/Almeida & C.1Rua da foima.

N.- 3.. .20-14'

Quinta.Aluga-se a do Hospital Portuguez a W'

tar com lleroardino Ribeiro dè Almeid*á rru do Sol defroole dó theatro. 6-0

i' ii

Lasaro Moreira de Souza èFilho compram escravos ueambos os sexos, de 1| a 20annos de idade, preferindo osde côr bem retinta,

10-0

Padaria, ã

Ma.anl.8o, 22 de lembro de 1879. ;:;

20-91 Typ. doF|asIrap .p0rA:j,deBaríS

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