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ATPC 25/08/2014ATIVIDADES1 Segundo o texto: A Autoridade Docente e as Interrogaes do Presente Democrtico, do autor Jlio Groppa Aquino, a autoridade funo por si s no basta, preciso juntar-lhe a autoridade moral. Comente sobre essa afirmativa.2 Dentre as providncias de Riboulet quanto relao pedaggica (professor/ aluno), qual lhe despertou maior ateno. Justifique.3 Danilo Martucelli (2201) aponta a questo de reciprocidade relacional/ respeito horizontal. Ao fazer essa afirmao, o que fica evidente para a nossa prtica pedaggica?4 Educar para a democracia significaria menos continncia aos difusos impulsos infantis/ juvenis, e mais lapidao intelectual dos mais novos para a admisso no mundo dos feitos humanos e sua complexidade de caracterstica, Jlio Groppa Aquino.Qual a sua interpretao sobre tal concluso?

*Providncias citadas por Riboulet quanto relao pedaggica (professor/aluno)1.Logo em vosso contato inicial com os meninos, apresentai-vos afoutos[2], e s tentativas dles contra a ordem, respondei firmemente sem ira nem fraqueza.2.No gasteis muito tempo para elaborardes uma resoluo: mandai decididamente, de modo calmo, claro, preciso, como quem sabe perfeitamente o que deseja e quer. No apareais jamais feito mendigos que esmolam favores da docilidade, do respeito, da obedincia; vossa vontade que se deve impor vontade do menino;3.No vos amedronteis com dificuldades que deparardes no comeo; pensai que no so insuperveis, que breve as debelareis. Olhai para a frente, atirai-vos s ondas, que haveis de nadar. E fato averiguado pela experincia: aos valentes atilados[3]ocorre a inspirao adequada exatamente na hora de agir.4.A posio social do menino no igual vossa: no procureis viver com le como se fsse colega vosso; houvreis de sofrer prejuzos. Sempre observai as praxes.5.Concebei idias corretas quanto autoridade. Ela serve para o proveito dos subordinados: o vinhateiro[4]ou o floricultor usando da tesoura de podar, machuca a planta, e para maior benefcio e rendimento dela. Tendes em mos a autoridade, no ser para mutilar seno para adestrar e para enriquecer a personalidade do menino.6.No pretendais granjear j e j as simpatias; no ambicioneis popularidade fcil e rpida, fazendo desde logo concesses excessivas: ficareis logrados depois.7.Usai de vossos direitos: nos vos oculteis na penumbra. No tolereis as fantasias do menino; quanto mais satisfaes se lhe propinam[5], tanto mais exigncias novas apresenta. Uma fraqueza, ainda que mnima, acarretaria desordem; a menor longanimidade[6]inoportuna redundaria lesiva vossa autoridade. O menino acata os fortes e despreza os pusilnimes[7].8.Preservai vossa autoridade de qualquer ofensa; no deixeis impune, nunca, algum ato vergonhoso: mentira, murmurao ou maledicncia, calnia, irregularidade de nenhum quilate; alm disso, evitai os trmos da gria ou muito jocosos: manchariam vossa boa fama. Quando tiverdes de infligir algum castigo, fazei-o sem melindre dos briso do aluno, pois o que intentais neste tratamento cirrgico obra de salvao.9.Exigir, por parte dos alunos, as devidas frmulas e usanas[8]da cortesia; usai, vs mesmos, tdas as maneiras polidas e deferncias para com eles; fugi de familiaridades exageradas; no os tratei por tu; o mestre que o fizer, no demorar sem que seja pago na mesma moeda.10.Muito cuidado com vossas atitudes. Ajudam bastante as exterioridades: o traje correto e sempre asseado reala a dignidade. Maneiras comedidas e distintas, porm sem afetao agradam bastante: simbolizam o respeito e incitam os alunos imitao (p.31-32).


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