Estado de São Paulo 2005
Telma Regina M.P.Carvalhanas DDTR/CVE/SES-SP
Simpósio Estadual sobre Influenza&
Risco de Pandemia - Plano de Contingência
•Ocorrência sazonal
da influenza humana
Influenza anual(sazonal)
Influenza aviária (H5N1)
Pandemia de influenza
INFLUENZA (GRIPE)INFLUENZA (GRIPE)
•Doença viral aguda do trato respiratório,•transmitida através das secreções nasofaríngeas.
•Caracteriza-se por início súbito de febre ,•associada a calafrios,dor de garganta, cefaléia, mal-estar, •dores musculares, tosse.•Período de incubação: 1 a 4 dias.
•Agente etiológico: Myxovírus influenzae (Orthomyxovíridae).
•Potencial epidêmico, expressiva morbi-mortalidade.
•Desafio à Saúde Pública - políticas efetivas de prevenção •e controle.
•Doença viral aguda do trato respiratório,•transmitida através das secreções nasofaríngeas.
•Caracteriza-se por início súbito de febre ,•associada a calafrios,dor de garganta, cefaléia, mal-estar, •dores musculares, tosse.•Período de incubação: 1 a 4 dias.
•Agente etiológico: Myxovírus influenzae (Orthomyxovíridae).
•Potencial epidêmico, expressiva morbi-mortalidade.
•Desafio à Saúde Pública - políticas efetivas de prevenção •e controle.
SISTEMA DE VIGILÂNCIAGLOBAL - OMS
• Vigilância Virológica• 1947- Vigilância global - Flu-Laboratórios nacionais -16 países(Américas)-Rede de laboratórios• Sistema Web- FluNet: 114 laboratórios / 85 países• Referências mundiais
-Atlanta – EUA-Londres – Inglaterra-Melbourne –Austrália-Tóquio – Japão
GENEBRARecomendaçãoanual - vacinas
(HN, HS)
Sistema de V.E. da Influenza
•Vigilância sindrômica e laboratorial•Rede de unidades que coletam amostras biológicas e dados
de atendimento ambulatorial
•Unidades sentinela:Unidades sentinela:
SUViS Sé: Hospital Infantil Menino Jesus (HIMJ)
SUViS V. Maria: Hospital Municipal José Storopolli(HJS) •Laboratório de referência:Laboratório de referência:
Instituto Adolfo Lutz (IAL)
Implantação no MSP: setembro de 2002
•Monitorar as cepas dos vírus da Influenza no
Estado de São Paulo
•Avaliar impacto da vacinação
•Acompanhar a morbidade e mortalidade
associadas aos vírus
•Responder a situações inusitadas
(surtos/epidemias)
Objetivos
Unidades sentinelas
DEFINIÇÃO DE CASO DEFINIÇÃO DE CASO SUSPEITO DE SINDROME SUSPEITO DE SINDROME
GRIPALGRIPAL• Doença respiratória aguda (duração máxima de 5 d )• Febre• Sintomas respiratórios (tosse ou dor de garganta)• Acompanhada ou não de outros sintomas (mialgia, dor de cabeça)• Ausência de outros diagnósticos•Sistema de informação US - CID10/IRATS•(J00, J02.9 ,J03.9, J04.0, J04.1, J04.2, J06, J10, J11).
Fluxo de Informações - ESP/MSP
Unidade Sentinela/ SUViS
IAL / SP-identificação-cultura
Secretaria Municipal
Secretaria Estadual
SVS/ MS
Material coletado 5 amostras/S.E.Dados de atendimento
Amostras positivas
CDC/EUA caracterização viral
OMS-Genebra
REDE LABORATORIALREDE LABORATORIAL
Centros Nacionais de Referência em Vírus Centros Nacionais de Referência em Vírus RespiratóriosRespiratórios
Atlanta(CDC)
Genebra (OMS)
Belém (Instituto Evandro Chagas)
Rio de Janeiro(Fundação Oswaldo Cruz)
São Paulo(Instituto Adolfo Lutz)
Composição da vacina para o Hemisfério Sul, 2006.
A/New Caledonia/20/99(H1N1)A/California/7/2004(H3N2)*B/Malaysia/2506/2004
*A/New York/55/2004
Sentinelas - BRASIL
X=*12,80%
*
Vírus Respiratórios no Brasil, Jan-Set 2005.
2005
0
5
1 0
1 5
2 0
2 5
3 0
3 5
S .E .
2 0 0 3 S G % 2 0 0 4 S G % 2 0 0 5 S G % 2 0 0 3 V R I 2 0 0 4 V R I 2 0 0 5 V R I
I N F L U E N Z A : D I S T R I B U I Ç Ã O P E R C E N T U A L D E C O N S U L T A S P O R S Í N D R O M E G R I P A L E N º D E V Í R U S R E S P I R A T Ó R I O S I D E N T I F I C A D O S ( V R I ) S E G U N D O S . E . , E . S . P . , 2 0 0 3 A 2 0 0 5 * .
F O N T E : S IV E P - G R IP E /M S
* D a d o s a t é 3 1 /1 2 /2 0 0 5 .
x = 2 0 , 8 9 %
INFLUENZA – ESP
INFLUENZA / PNEUMONIAInfluenza/Pneumonia: Taxa de internação segundo ano de
competência, Estado de São Paulo, 1998 a 2004.
3
3,1
3,2
3,3
3,4
3,5
3,6
3,7
3,8
1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Tx/1
000
X= 3,48
Fonte: SIH/SUS/MS.
IALIAL
Perfil de circulação de Vírus Respiratóriosno Estado de São Paulo,
durante 2002 a 2004.
Perfil de circulação de Vírus RespiratóriosPerfil de circulação de Vírus Respiratóriosno Estado de São Paulo,no Estado de São Paulo,
durante 2002 a 2004.durante 2002 a 2004.
0
5
10
15
20
25
jan/02 mai/02 set/02 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04
FLU A
FLU B
0
5
10
15
20
25
jan/02 mai/02 set/02 jan/03 mai/03 set/03 jan/04 mai/04
FLU A
FLU B
Surto DIR São Paulo- 01/04
DS Pinheiros; n= 50 casos
DS Vila Maria; n= 35 casos
A/Korea/7702002
Surto DIR Araçatuba - 04/04
Valparaíso - Penitenciária
n= 300 casos
A/Korea/700/2002
Surto DIR Marília- 03/04Pacaembu - Penitenciárian= 300 casosA/Korea/770/2002
Surto DIR Sto André - São B. Campo- 03/04A/Korea/770/2002
Surto DIR Araraquara - 07/02Araraquara; n= 3.700 casosB/Hong Kong/330/2001
SURTOS DE INFLUENZAESP & 2002 - 2004
Fonte:SVE/DDTR/CVE/SES-SP
Surto DIR SJRP- 09/04B/Hong Kong/330/2001
Surto DIR Ribeirão Preto-04A/Korea/770/2002
22,6323,3328,03% positivas
988430positivas
433360107amostras
200420032002*
Número de amostras colhidas, amostras positivas e percentual de positividade, MSP, 2002 a 2004.
Fonte: SIVEP-GRIPE/S VS/MS
* de setembro a dezembro
Unidades Sentinela
Vírus Respiratórios no Estado de São Paulo, Jan-Set 2005.
Caracterização antigênica e genômica
FLU A H3N2 A/California/7/2004-like
FLU B/Shangai/361/2002-like
FLU B /Jiangsu/10/2003-like
Belshe, R. B. (2005). The Origins of Pandemic Influenza -- Lessons from the 1918 Virus. N Engl J Med 353: 2209-2211.
IALIAL
VIGILÂNCIANotificação de Surto de
Doença Respiratória Aguda
VIGILÂNCIAVIGILÂNCIANotificação de Surto deNotificação de Surto de
Doença Respiratória AgudaDoença Respiratória Aguda
BOLETIM DE NOTIFICAÇÃODE SURTOS
SINAN
ATENÇÃO NOTIFICAÇÃO EINVESTIGAÇÃO
DE SURTOS,Agregados de casos e óbitos
Portaria 33/SVS/MS de 14/07/05DOU- 15/07/05
ALERTA - VE Influenza - ESP
REGISTRAR
PERSPECTIVAS - DESAFIOS
Sistema de Saúde Pública de: Preparação - Detecção - Resposta - RImplantação de agenda de prioridadesServiço de Inteligência Epidemiológica• Fortalecer capacidade de detecção, investigação e resposta.(notificação oportuna e resposta rápida)• Expansão de unidades sentinelas.• Capacitação / treinamentos (central e regional).• Articulação laboratório e vigilância.• Adequar normas técnicas e legislação.• Integrar saúde humana e saúde animal.• Fortalecer integração serviços públicos e privados.• Auto-suficiência na produção de vacinas.• Suporte político e financeiro.• Logística, Comunicação e Difusão da informação.• Desenvolvimento de pesquisas.• Orquestrar/articular parcerias.
CVE/SES-SPsite : http://www.cve.saude.sp.gov.brhttp://www.grog.saude.sp.gov.br
e-mail:DDTR/CVE : [email protected]:(0xx-11)3082 0957