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[email protected] Joaquim Colôa Centro de Formação da Associação de Escolas da Beira Interior Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã Encontro de Educação Especial Covilhã – 3 de dezembro de 2016 [email protected] Nelson Santos

Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

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Page 1: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

j o a q u i m . c o l o a @ g m a i l . c o m

Joaquim Colôa

Centro de Formação da Associação de Escolas da Beira Interior

Agrupamento de Escolas Pêro da Covilhã

Encontro de Educação Especial

Covilhã – 3 de dezembro de 2016

n e l d a v 2 5 @ g m a i l . c o m

Nelson Santos

Page 2: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

“ (…) ganhámos a batalha da presença, mas falta ganhar a da

aprendizagem. É um dos grandes desafios que temos pela frente”.

(Nóvoa, 2014)

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Nível político,

Organizacional

Pedagógico-curricular

(Roldão 2003)

A diferenciação pode operacionalizar-se em três níveis:

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(Roldão 2003)

Princípio da simplificação-redução (alterações/reduções porque se considera que não são capazes);

Princípio da adequação às características dos alunos (redução de objetivos – reforço em determinadas áreas em detrimento de competências académicas);

Princípio do défice institucional (valorizar a socialização, afetividade e respeito pela multiculturalidade dissociada da prática curricular;

Princípio da compensação quantitativa (apoios em quantidade vs apoios em qualidade);

Princípio da produção e gestão curricular pelos profissionais (défices ao nível da formação)

Algumas contradições quando se fala em diferenciação

que se tornam formas de exclusão:

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“A diferenciação pedagógica constitui-se como uma resposta orientada

pelo princípio do direito de todos à aprendizagem, essencial para dar

resposta à heterogeneidade de alunos que frequentam a escola atual”.

(Santos, 2009, p. 52)

Da Definição – Diferenciação Pedagógica

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Aprendizagem dos

alunos

Flexibilidade

curricular:

Promover o acesso

dos alunos

Atentos às

diferenças

individuais

Princípio

Organizador

Diferenciação

Pedagógica:

Operacionalizar

atividades,

avaliação…

Desenvolver

competências e

otimizar

desempenhos com

vista ao sucesso

Princípio

Orientador

(Dias, J. 2014, pp. 174-175)

Princípios

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Gestão Flexível

Diferenciação Pedagógica

Maior Sucesso

Mais autonomia Currículo

(Dias, J. 2014, p. 174)

Para uma verdadeira resposta à heterogeneidade:

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Para uma verdadeira resposta à heterogeneidade:

O trabalho em equipa não só poderá trazer benefícios para as

aprendizagens dos alunos como torna a intervenção do professor mais

exequível e produtiva.

(Perrenoud, 1995 in Santos, 2009)

Page 9: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Diferenciação

Conteúdo(s)

Processo(s)

Produto(s)

Contexto(s) de aprendizagem

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Diferenciação de Conteúdos

Grupo A – Dificuldade de interpretação de

enunciados.

( Santos, 2009 )

Problema identificado:

Constituição de grupos homogéneos

problemas com enunciados longos a que

pedíamos não a sua resolução, mas sim a

identificação dos dados a ter em conta.

Page 11: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Diferenciação de Conteúdos

Grupo B – Dificuldade em selecionar uma estratégia

adequada.

( Santos, 2009 )

Problema identificado:

Constituição de grupos homogéneos

propúnhamos um conjunto de

problemas do mesmo tipo, isto é, que

requeressem uma estratégia comum

para a sua resolução.

Page 12: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Diferenciação de Processos

O mesmo feedback escrito para os alunos

prosseguirem o seu trabalho na aula seguinte, dado

ter interpretado que o problema tinha a ver com não

se ter entrado em linha de conta que o total de

cubinhos constituía também um cubo .

( Santos, 2009 )

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Diferenciação de Produtos

Um grupo esboçou um esquema condensado

com os desenhos dos retângulos que incluíra na

tabela. A professora pediu ao grupo que

mostrasse este esquema à turma e de seguida

ensinou-os a construir um gráfico cartesiano.

( Santos, 2009 )

Page 14: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Diferenciação de Produtos

A comparação dos gráficos (…). Por outras palavras,

a partir de um problema explorou-se diversos tipos

de representações, desenvolvendo uma

diferenciação pedagógica que procura atender a

diversas formas de pensar dos seus alunos.

( Santos, 2009 )

Page 15: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Estratégias de Trabalho de Grupo

(Guidelines for a Distinct Teaching and Learning Programme – RBKC & Westminster EiC, 2002)

• De amigos

• Da mesma idade ou de idades diferentes

• Do mesmo sexo ou de sexos diferentes

• Com as mesmas capacidades e conhecimentos

ou com capacidades e conhecimentos diferentes

• Colaborativos versus cooperativos

• (…)

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Estratégias de Trabalho de Grupo

• Cascata

• Tutoria de pares

• Rotação de representantes

• Membros de grupo com tarefas diferentes

• Carrocel

• Alunos como professores (Guidelines for a Distinct Teaching and Learning Programme – RBKC & Westminster EiC, 2002)

Page 17: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Algumas Pistas de Diferenciação

• A linguagem

• A apresentação

• As tarefas

• As questões

• Os instrumentos

• Os métodos de ensino

• Os processos de pensamento e de

resolução de problemas

• (…)

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Tipos de Diferenciação em Contexto de Sala de Aula

( Santos, 2009 )

Diferenciação simultânea

Diferenciação Variada

Diferenciação Sucessiva

Variação de forma ao

longo de um tempo

sucessivo

Centra-se na

natureza das

tarefas

Abordagens

diversas

Representações

múltiplas de um

dado conceitos

Tempo curto em

determinado momento

Grupos de

alunos

realizam

tarefas

distintas

Centra-se no que

os alunos fazem

Combinação de tipos de diferenciação

(simultânea e sucessiva)

Page 19: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Diferenciação e Adequações Curriculares

As dinâmicas/ações de

diferenciação pedagógica

materializam-se/formalizam-

se nas adequações

Curriculares

Page 20: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Da Definição

Adequações Curriculares?

ou

Acomodações Curriculares?

Page 21: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Acomodações curriculares

Apoios ou serviços disponibilizados para ajudar

ao progressão dois alunos ao longo do currículo

geral de modo a que estes consigam demonstrar a

sua aprendizagem.

(Marty Beech, 2010)

Baseiam-se no tipo de suporte/apoio

disponibilizado a alguns alunos para que em

igualdade de oportunidades consigam aprender e

demonstrarem o que aprenderam.

Page 22: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Acomodações Curriculares

São mudanças essencialmente ao

nível da gestão do processo de

avaliação.

(Richard Wood,s, 2015)

São projetadas para

qualificar desempenhos

individuais.

Page 23: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Acomodações Curriculares

Não alteram o constructo / saber que se

destina a ser avaliado ou o significado dos

valores resultantes da avaliação quando

estamos perante uma componente

sumativa do processo de avaliação.

(Richard Wood,s, 2015)

Não devem reduzir as expetativas

de aprendizagem relativamente a

determinado aluno.

Page 24: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Acomodações Curriculares

Por vezes implicam uma

atenção a componentes como

apresentação, resposta,

configuração e programação.

(Richard Wood,s, 2015)

Page 25: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Acomodações Curriculares

(Marty Beech, 2010)

Não significam grandes

mudanças ao nível do

ensino/instrução,

conteúdos ou critérios de

avaliação.

Page 26: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Acomodações Curriculares

(Marty Beech, 2010)

As Acomodações Curriculares NÃO SÃO:

Modificação da informação a ser

Aprendida.

Modificação da quantidade de informação

a ser aprendida.

Page 27: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Questões Exploratórias

(Marty Beech, 2010)

A que alunos concretos se destina a unidade de ensino?

Que materiais e instrumentos é suposto os alunos usarem?

Que tipos de atividades está previsto ocorrerem?

Que tipos de práticas de aprendizagem têm os alunos?

Page 28: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Questões Exploratórias

(Marty Beech, 2010)

Como vou avaliar os alunos?

Que tipo de ambientes de aprendizagem serão necessários?

Que acomodações curriculares específicas serão necessárias para as tarefas de ensino, aprendizagem e inerentemente de avaliação?

Page 29: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Princípios Base

NECESSIDADES INDIVIDUAIS

NÃO

Categorias de deficiência – Ano de escolaridade – tempo médio gasto em sala de aula – configuração do programa geral

REALIDADE DIÁRIA EM SALA DE AULA

NÃO

Contingência de avaliação sumativa

Participação plena nas unidades de ensino e processos de avaliação

DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS

INDEPENDÊNCIA DOS ALUNOS

Justificadas e documentadas no PEI

Passiveis de serem requeridas em

avaliações externas

(Richard Wood,s, 2015)

Page 30: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Componentes das Acomodações

(Marty Beech, 2010)

ALUNO Que competências (saberes e saberes fazer) o aluno necessita integrar e que não consegue fazer de forma independente?

Quais as necessidades do aluno relativamente a determinada componente de preocupação curricular?

Quais as forças, competências, motivações e expectativas do aluno?

Page 31: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Componentes das Acomodações

(Marty Beech, 2010)

CONTEXTOS

FISICOS,

TÉCNICOS E

PESSOAIS

De que materiais e equipamentos dispomos?

Que tipo de acomodações/alterações físicas? Existem preocupações especiais?

Que tipo de acomodações/alterações no ato de ensino/instrução? As alterações são possíveis?

Page 32: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Componentes das Acomodações

(Marty Beech, 2010)

CONTEXTOS

FISICOS,

TÉCNICOS E

PESSOAIS

Os suportes de apoio e recursos estão disponíveis e acessíveis tanto para o aluno como para outros atores educativos?

Quais são as atitudes e as expectativas

da equipa, família e outros atores?

Quais são as questões específicas relativas ao acesso à tecnologia, ambiente físico e

atividades de ensino/instrução?

Page 33: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Componentes das Acomodações

(Marty Beech, 2010)

TAREFAS QUE

O ALUNO DEVE

DESENVOLVER

Que tarefas ocorrem naturalmente no contexto de sala de aula durante a ação de ensino/instrução?

Que atividades de ensino/instrução e

avaliação apoiam os objetivos curriculares

do aluno?

Quais são as componentes essenciais

das tarefas?

Page 34: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Componentes das Acomodações

(Marty Beech, 2010)

TAREFAS QUE

O ALUNO DEVE

DESENVOLVER

Como poderão ser alteradas as tarefas para acomodar as necessidades especificas do aluno?

Como pode a tecnologia ou outras

estratégias serem usadas para apoiar a

participação ativa do aluno nessas tarefas?

Page 35: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Componentes das Acomodações

(Marty Beech, 2010)

FERRAMENTAS

QUE AJUDAM O

ALUNO A

APRENDER

Que ferramentas / tecnologias podem ser consideradas e integradas na ação de ensino para que o aluno possa aprender?

Como podem estas ferramentas/tecnologias ser usadas com o aluno nos ambientes naturais de aprendizagem?

Page 36: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Componentes das Acomodações

(Marty Beech, 2010)

FERRAMENTAS

QUE AJUDAM O

ALUNO A

APRENDER

O tipo estratégias de ensino/instrução podem ser usadas para aumentar o desempenho dos alunos?

Em que outras alterações /acomodações, serviços e apoios é necessário envolver o aluno de a progredir nas aprendizagens?

Page 37: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Dimensão Apresentação

(Marty Beech, 2010)

Facilitam a utilização, por parte do aluno, dos

materiais impressos, grafismos padrão ou

linguagem oral bem como outras.

Permite a participação com equidade nas ações de

ensino/instrução e avaliação.

Facilitam o acesso a símbolos abstratos, conceitos

ou ideias, à aprendizagem.

Page 38: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Dimensão Resposta

(Marty Beech, 2010)

Permitem aos alunos usar

maneiras diferentes de

completar tarefas, testes, e

atividades.

Page 39: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Dimensão Gestão de Comportamentos

(Marty Beech, 2010)

Definem modelos e estratégias de gestão

dos comportamentos devidamente

monitorizados que permitam focar a

atenção do aluno, reduzir fontes de

distração e o reforço de comportamentos

mais adequados tanto para o ensino

como para a aprendizagem.

Page 40: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Dimensão Organização de Espaços e Materiais

(Marty Beech, 2010)

Envolvem alterações físicas, das condições do

ambiente ou do cenário educativo.

Resolvem problemas de acessibilidade, gestão

de comportamentos e organização de espaços

e materiais.

Page 41: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Adequações Curriculares Enquanto Medida Educativa

Interdependência com outras

medidas educativas

ADEQUAÇÕES CURRICULARES

INDIVIDUAIS

TECNOLOGIAS DE APOIO

ADEQUAÇÕES NO PROCESSO DE

AVALIAÇÃO

APOIO PEDAGÓGICO

PERSONALIZADO

Page 42: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Adequação de processos e de contextos

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Objetivo: trabalhar áreas e perímetros;

Verificou-se que alguns alunos têm dificuldades em concretizar após serem dadas as

fórmulas;

Proposta da professora de Matemática: ir para a rua medir a área e o perímetro dos

canteiros.

Page 44: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Objetivo: Contactar, observar e descrever

diferentes locais de comércio (supermercado,

mercearia, sapataria, praça, feira…):

- o que vendem;

- onde se abastecem;

- Identificar notas e moedas do sistema

monetário em uso no nosso país;

Proposta do professor de 1.ºCEB: distribuir a turma em grupos (produtores, vendedores

e consumidores. Fazerem as trocas comerciais usando as notas e as moedas de acordo

com os preços previamente estipulados.

Page 45: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Objetivo: trabalhar/sistematizar o algoritmo com centenas,

dezenas e unidade;

Existem alunos que estão a ter dificuldades na operação com centenas; A turma

tem um aluno com uma problemática a nível neuromotor: como adaptar esta

atividade?

Proposta da professora de 1.ºCEB: ir para a rua e fazer um jogo de bowling. Os

garrafões representavam as centenas, as garrafas de 1,5l eram as dezenas e as

garrafas de 0,5l eram as unidades. 1.º jogavam a bola, viam quantos objetos

deitavam abaixo e de seguida faziam as operações

Page 46: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Adequação de produtos

Page 49: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Formulário Matemática

Formulário História e

Geografia de Portugal

Page 50: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"

Adequação de conteúdos

Page 51: Apresentação Covilhã - "A Medida Adequações Curriculares Individuais e Diferenciação Pedagógica"
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Unidade Temática 1 - A importância das rochas e do solo na manutenção da vida

1.2. Distinguir ambientes terrestres de ambientes aquáticos, com base na exploração

de documentos diversificados.

1.2.1. Identificar ambientes terrestres com base em imagens.

1.2.2. Identificar ambientes terrestres com base em descrições em diferentes textos

(histórias, notícias, reportagens, etc.).

1.2.3. Identificar ambientes aquáticos com base em imagens.

1.2.4 Identificar ambientes aquáticos com base em descrições em diferentes textos

(histórias, notícias, reportagens, etc.).

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1.3. Caracterizar dois habitats existentes na região onde a escola se localiza.

1.3.1. Conhecer as características de uma foz (foz do rio Trancão).

1.3.2. Conhecer as características de um estuário (estuário do rio Tejo).

1.3.3. Identificar outros locais com as mesmas características.

1.5. Relacionar os impactes da destruição de habitats com as ameaças à continuidade dos

seres vivos.

1.5.1.Conhecer o conceito de sustentabilidade.

1.5.2.Conhecer o conceito de biodiversidade.

1.5.3.Conhecer o conceito de habitat.

1.5.4.Conhecer o conceito de biosfera.

1.5.5.Conhecer diferentes tipos de impacto e destruição dos habitats (incêndios, poluição,

desflorestação, etc. )

1.5.6.Relacionar a diminuição de biodiversidade com a destruição dos habitats.

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1. Frações equivalentes

1.1. Obter frações equivalentes a uma fração dada multiplicando o numerador e o denominador

pelo mesmo número natural

1.2. Simplificar uma fração:

1.2.1. identificar um divisor comum ao numerador e denominador

1.2.2. dividir o numerador e o denominador pelo divisor comum

1.3. Frações irredutíveis:

1.3.1. Dividir sucessivamente o numerador e o denominador por divisores comuns

1.3.2. calcular o máximo divisor comum (m.d.c.) do numerador e do denominador

1.3.3. Dividir o numerador e o denominador pelo m.d.c

Números e Operações

Números racionais não negativos

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2. Redução de duas frações ao mesmo denominador

2.1. Multiplicar os denominadores um pelo outro

2.2. Reconhecer que um dos denominadores é múltiplo do outro

2.3. Calcular o mínimo múltiplo comum (m.m.c.) entre os denominadores

3. Ordenação de números racionais representados por frações

3.1. Comparação com a unidade

3.2. Comparação de frações com o mesmo denominador

3.3. Comparação de frações com o mesmo numerador

3.4. Comparação de frações com denominadores ou numeradores diferentes

3.4.1. transformar as frações em numeral decimal (recorrendo à calculadora) e

comparar

3.4.2. reduzir as frações ao mesmo denominador ou numerador.

Números e Operações

Números racionais não negativos

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Joaquim Colôa

Apresentação disponível em:

www.slideshare.net/jcoloa

http://pt.slideshare.net/nelsonsantos7505

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Nelson Santos