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ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO 3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO GUIA DO ALFABETIZADOR 3º BIMESTRE

Guia3°Ano -Alfabetização no tempo certo.3°bimestre

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ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO3º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO

GUIA DO ALFABETIZADOR3º BIMESTRE

Governador do estado de Minas Gerais Aécio Neves da Cunha

secretária de estado de educação do estado de Minas Gerais Vanessa Guimarães Pinto

secretário - adjunto de educação João Antonio Filocre Saraiva

chefe de Gabinete Felipe Estábile Moraes

subsecretária de desenvolviMento da educação básica Raquel Elizabete de Souza Santos

superintendente de educaçao infantil e fundaMental Maria das Graças Pedrosa Bittencourt

diretora de ensino fundaMental Maria Helena Brasileiro

DADOS PESSOAIS DO ALFABETIZADOR

NOME COMPLETO:

DATA DE NASCIMENTO: / /

ENDEREÇO DA RESIDÊNCIA: RUA:

, Nº

COMP , BAIRRO:

CIDADE: , ESTADO:

CEP , TELEFONES / ,

E.MAIL:

TRABALHO NA ESCOLA

RUA:

, Nº

COMP , BAIRRO:

CIDADE: , ESTADO:

CEP , TELEFONES / ,

E.MAIL:

SAÚDE

GRUPO SANGUÍNEO: FATOR RH

EM CASO DE EMEGÊNCIA, FAVOR ENTRAR EM CONTATO COM:

NOME , TEL:

NOME , TEL:

CONVÊNIO MÉDICO:

MÉDICO:

TEL:

Considerações para o alfabetizador

Desenvolvimento da Oralidade

Compreensão, produção e valorização da cultura escrita

Arte

Atividades extra-sala de aula

Aluno e Aluna

Leitura

Apropriação do sistema de escrita

Atividades que demandam orientação do responsável ou pessoa da família

que acompanha a criança

Pesquisa

LISTA DE íCONES

Apresentamos os ícones que representam a inter-relação entre os eixos, capacidades, práticas pedagógicas e atividades.

APRESENTAÇÃO

Caro alfabetizador,

Após o recesso escolar em que, possivelmente, pudemos passear e descansar, é chegada a hora de voltarmos à sala de aula e à rotina dos estudos, bem como aos momentos de cultura, lazer e diversão que a escola proporciona. O motivo da alegria de nossos alunos agora é a volta às aulas, o reencontro com os colegas e com os professores e as aprendizagens que vivenciam no ambiente escolar.

Durante o recesso, provavelmente os alunos experimentaram momentos prazerosos que queiram contar para você e para os colegas, uma brincadeira, um filme que assistiram, um novo lugar que conheceram. Essas vivências despertam nas crianças novos desejos e desafios. E um ouvido atento e idéias criativas do alfabetizador podem transformar as histórias dos alunos em possibilidades de estudos e aprendizagens.

Inicie esse novo bimestre então, com muita energia e emoção. Primeiro mate a saudade de seus alunos, ouça-os e sorria junto com eles. Depois, através de uma atividade de avaliação diagnóstica, verifique e registre como está seu aluno no que se refere ao desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita. E então, pense em um projeto de estudos interessante com o objetivo de desenvolver competências e habilidades de alfabetização e letramento e consulte o Guia do Alfabetizador para enriquecer seus planos de estudos com os alunos.

O 3º terceiro bimestre do ano escolar é o momento de resgatar o aprendizado e vivências do primeiro semestre, e ao mesmo tempo dar prosseguimento ao trabalho com base em novas sugestões de práticas pedagógicas e propostas de atividades.

Neste terceiro bimestre continuaremos o trabalho com diversos gêneros e suportes textuais. Este é o material referente às práticas pedagógicas do 3º bimestre do 3º ano do Ciclo da Alfabetização. Nele você encontrará sugestões de práticas pedagógicas que o auxiliarão no processo de alfabetização e letramento dos seus alunos. A prática sugerida neste Guia é:

O uso do Jornal em sala de aula.•

Consulte sempre os paradidáticos indicados, a Coleção de Orientações Pedagógicas da SEE e participe de formações continuadas. Acreditamos que por meio da leitura e reflexão do material apresentado, o trabalho com os alunos se efetive tanto no aproveitamento de sua experiência quanto no enriquecimento e valorização das metodologias e procedimentos aplicados, em busca da apropriação da alfabetização e letramento de sua turma.

Desejamos muito sucesso!

Fraternalmente,

Equipe de elaboração do Guia

ROTEIRO DE PLANEJAMENTO

Para que haja coerência entre teoria e prática e você possa se organizar, sugerimos uma síntese para o ROTEIRO DE PLANEJAMENTO. Anote nos quadros semanais as atividades selecionadas para trabalhar as capacidades relativas ao desenvolvimento da oralidade. leitura, apropriação do sistema da escrita e compreensão, produção e valorização da cultura escrita (consulte as práticas indicadas no GUIA). Registre, ainda, nomes de livros, revistas, sites ou softwares que serão utilizados.

HORÁRIOS SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

INÍCIO

RECREIO

Alfabetizador,

Preencha o quadro de roteiro de planejamento com as atividades relativas às capacidades de desenvolvimento da oralidade, leitura, apropriação do sistema de escrita e compreensão, produção e valorização da cultura escrita que queira desenvolver a cada dia.

HORÁRIOS SEGUNDA-FEIRA TERÇA-FEIRA QUARTA-FEIRA QUINTA-FEIRA SEXTA-FEIRA

INÍCIO

RECREIO

CAPACIDADES LINGüíSTICAS

Os quadros em que foram organizadas as capacidades lingüísticas destinam-se a instrumentalizar o alfabetizador na seleção de práticas pedagógicas. Pretende-se com isso que o alfabetizador alcance os objetivos do “Programa Alfabetização no Tempo Certo” fazendo com que todos os alunos estejam lendo e escrevendo até os 8 anos. Os quadros auxiliam o alfabetizador dando-lhe uma visão geral das práticas pedagógicas e das capacidades a serem consolidadas. Auxiliam também no processo de acompanhamento da frequência de tais práticas e de suas avaliações processuais.

A primeira coluna apresenta as CAPACIDADES LINGüíSTICAS que os alunos deverão desenvolver durante o bimestre. A segunda coluna indica sugestões PRÁTICAS que possibilitarão ao alfabetizador visualizar a metodologia de trabalho, estabelecendo o que deve ser ensinado.

A terceira coluna, indica a FREQÜÊNCIA da atividade a ser realizada, isto é, sugestão de quantas vezes o alfabetizador deverá inserir, em seu planejamento, as práticas pedagógicas indicadas para o alcance dos objetivos propostos.

E finalmente, a coluna AVALIAÇÃO apresenta algumas sugestões

e estratégias para, caso seja necessário, fazer as intervenções frente às dificuldades apresentadas pelos alunos durante o processo de alfabetização.

O quadro, na horizontal, se dividirá em quatro eixos fundamentais para a alfabetização e letramento: desenvolvimento da oralidade, leitura, apropriação do sistema de escrita, compreensão, produção e valorização da cultura escrita.

Os eixos estão interligados e devem ser trabalhados de forma simultânea, exercendo influência uns sobre os outros.

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

É nesse momento que a escola pode cumprir um de seus papéis principais, o de ajudar o aluno a se desenvolver melhor neste mundo, dotando-o dos instrumentos e recursos lingüísticos que lhe permitirão viver de um

modo mais participativo e dinâmico na sociedade. Falar bem, tanto com a sintaxe adequada quanto com uma estruturação lógica do pensamento, permitirá aos alunos maior inserção nos grupos sociais.

o mundo torna-se cada vez mais exigente, e a capacidade de expressão oral pode contribuir para a valorização da pessoa.

A oportunidade de usar a fala em situações reais permite ao aluno desenvolver as competências necessárias para decidir o que falar, como falar e a maneira mais correta de se expressar, bem como adequar a fala às situações em que ocorre a comunicação. Na vida familiar e nos grupos da escola, a capacidade de expressão correta associada à abertura para o diálogo e à possibilidade de escuta e argumentação podem favorecer, entre outros, a harmonia nos relacionamentos.

Para desenvolver a capacidade de falar seja em rodas de conversas, em público, em sala de aula e se expressar em geral, o aluno precisa vivenciar esses momentos mediados pelo alfabetizador. Deve-se criar um ambiente, na sala de aula onde todos tenham a oportunidade de expressar suas opiniões, sentimentos e desejos, transmitir e receber mensagens, contar e inventar histórias.

Convivemos com diversas formas de expressão oral - a diversidade lingüística. É fundamental o respeito à diversidade de comunicação, conhecendo e aceitando os dialetos e sotaques próprios de cada região.

LEITURA

Pense nos diferentes modos em que a leitura pode acontecer, "desde um recital público de poesia até uma consulta individual de listas de preços ou de horários de ônibus" SMITH (1999). Num mundo onde a escrita é um meio importante na circulação de idéias, é fundamental a análise do ato de ler.

Ler, mais do que simplesmente decodificar, é atribuir sentidos, interpretar e criticar, esse é o nosso desafio. Enquanto os olhos passam pelas letras, que eles sejam mais do que olhos que conhecem as letras, as sílabas, as formas das palavras. A leitura dos gêneros textuais tais como fábulas, contos, relatos, causos populares, em geral sempre estiveram presentes no imaginário social, e servem de ponte entre a oralidade e a escrita. No quadro em que estão organizadas as capacidades haverá indicações de variadas maneiras de trabalhar com os portadores textuais. O objetivo do quadro é apresentar sugestões metodológicas que envolvem a leitura e a utilização de diversos portadores textuais que poderão ser encontrados em sua cidade nos out-doors, nas placas com nomes das ruas, nas praças e comércios, na internet, por meio de listas com títulos dos livros da literatura infantil e outros que são fundamentais para o desenvolvimento do leitor crítico e reflexivo.

“ ... Ler as letras de uma página é apenas um de seus poucos disfarces. O astrônomo lendo um mapa de estrelas que não existem mais; o arquiteto japonês lendo a terra sobre a qual será erguida uma casa, de modo a protegêla das forças malignas; o zoólogo lendo os rastros de animais na floresta; o jogador lendo os gestos do parceiro antes de jogar a carta vencedora; a dançarina lendo as notações do coreógrafo e o público lendo os movimentos da dançarina no palco; o tecelão lendo o desenho intrincado de um tapete sendo tecido; o organista lendo várias linhas musicais simultâneas orquestradas na página; os pais lendo no rosto do bebê sinais de alegria, medo ou admiração; o adivinho chinês lendo as marcas antigas na carapaça de uma tartaruga; o amante lendo cegamente o corpo amado à noite, sob os lençóis; o psiquiatra ajudando os pacientes a ler seus sonhos perturbadores; o pescador havaiano lendo as correntes do oceano ao mergulhar a mão na água; o agricultor lendo o tempo no céu - todos eles compartilham com os leitores de livros a arte de decifrar e traduzir signos. Algumas dessas leituras são coloridas pelo conhecimento de que a coisa lida foi criada para aquele propósito específico por outros seres humanos - a notação musical ou sinais de trânsito, por exemplo - ou pelos deuses - o casco da tartaruga, o céu à noite. Outras pertencem ao acaso.” Alberto Manguei, 2002

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

A apropriação do sistema de escrita envolve a aquisição das regras que orientam a leitura e a escrita no sistema alfabético e o domínio da ortografia da Língua Portuguesa.

É necessário que a criança compreenda as diferenças entre a escrita alfabética e outras formas gráficas; compreenda convenções gráficas como a organização da escrita da esquerda para a direita na linha, de cima para baixo na página e a função do espaços em branco; reconheça unidades fonológicas como sílabas, rimas, ter-minações de palavras; identifique as letras do alfabeto; domine as relações entre graferna e fonema e as regularidades e irregularidades ortográficas.

A apropriação do sistema de escrita é um processo gradual que demanda sistematização e organização por parte do alfabetizador. É importante organizar o trabalho tendo em vista que cada criança tem seu próprio ritmo e por isso deverá ser respeitada e sempre estimulada a avançar. Há de considerar também, que as capacidades que envolvidas nesse eixo, muitas vezes poderão não ser consolidadas no primeiro ano de escolaridade e, por isso, precisarão ser retomadas nos anos posteriores.

“Vivemos um momento histórico de renovação: pouco a pouco, vamos conseguindo que a língua ensinada na escola tenha propósitos e características semelhantes aos que adotamos quando lemos e escrevemos fora do ambiente escolar. Assim, sem abrir mão da leitura e produção de textos como eixos orientadores do trabalho com a língua, é preciso ensinar ortografia. E fazê-Io de uma maneira sistemática.” Artur Gomes de Morais

COMPREENSÃO, PRODUÇÃO E VALORIZAÇÃO DA CULTURA ESCRITA

A criança ao entrar na escola já está, de algum modo, inserida no mundo das letras po meio do contato com a televisão, reconhecendo rótulos, bulas, gibis, revistas, panfletos, contas de água e luz, etc. Esse contato faz com que os alunos compreendan os usos sociais da escrita, como funciona, e como utilizá-Ia em diferentes situações e, conseqüentemente, proporciona aprendizagem significativa. Esse é um dos eixos a serem trabalhados desde os primeiros momentos do percurso da alfabetização e letramento.

Ensinar a escrever requer conhecimento, sistematização e afeto. Ensinar uma criança a escrever é ensiná-Ia a produzir textos em uma situação contextualizada de comunicação. Para escrever é necessário desenvolver estratégias de produção de texto que envolvam: capacidade de discernir a situação e o tipo de texto que será produzido; competências para selecionar entre variados textos aquele que mais convém à situação e identificar suas principais características; e também competências lingüísticas (sintática, lexicais e ortográficas) para serem utilizadas nas produções dos textos.

É importante que cada criança compreenda a utilidade da escrita e o seu poder, e que, por meio dela é possível se expressar de forma a resolver conflitos, convocar e cOilvic!ar pessoas para diversos eventos, inventar histórias, fazer rir e chorar.

“Os alfabetizadores devem propiciar um encontro adequado entre as crianças e os textos. Se alguns alunos chegarem a serem escritores graças à intervenção escolar, a missão do professor estará cumprida. Caso isto não ocorra, é dever da escola que todos que egressem de suas aulas sejam pessoas que escrevem, isto é, sejam pessoas que, quando necessário, possam valer-se da escrita com adequação, tranqüilidade e autonomia.” Kaufman e Rodriguez

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Participar das interações cotidi-• anas em sala de aula:

- escutando com atenção e com-preensão;- respondendo às questões pro-postas pelo alfabetizador;- expondo opiniões nos debates com os colegas e com o alfabet-izador.

Propor atividades em grupos • em que a discussão e a troca de idéias sejam recursos utiliza-dos para a resolução de proble-mas, para a conclusão de uma pesquisa, para a decisão das divisões de tarefas, encamin-hamentos de estudos ou ativi-dades, entre outros.Propor que os alunos apre-• sentem ao restante da turma o que discutiram nos grupos, falem sobre o que aprenderam, o que descobriram, do que mais gostaram durante o desenvolvi-mento de determinada tarefa. Propor diversas atividades em • que os alunos devam dar res-postas, opiniões e sugestões, como por exemplo, interpreta-ção oral e coletiva de textos,

Quinzenal

Quinzenal

Diária

Observar e fazer os registros • dos avanços dos alunos no que se refere à comunicação e expressão. Examinar se o aluno:•

– escuta com atenção e com-preensão;– aguarda o momento oportuno para falar;– expressa-se com clareza se fazendo ser entendido;– preocupa-se em usar a lingua-gem correta;– é capaz de avaliar seu compor-tamento durante as conversas;– participa ativamente dos plane-jamentos e avaliações das ativi-dades de classe (são úteis suas sugestões? São aceitas pelo grupo?).

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

organização da rotina diária da • turma, decisões coletivas sobre assuntos de interesse da turma, entre outros. Planejar, junto com os alunos, a • preparação de um jornal mu-ral com notícias que eles irão sugerir e escolherPropor discussões e debates • entre os alunos sobre os as-suntos estudados, livros, filmes, etc., dando relevância ao que dizem e estimulando-os a se ouvirem.

Semanal

Quinzenal

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Respeitar a diversidade das • formas de expressão oral mani-festas por colegas, professores e funcionários da escola, bem como por pessoas da comuni-dade extra-escolar.

Ressaltar, durante as rodas • de conversas, debates e out-ros eventos que envolvam expressão oral dos alunos a importância de valorizarem e respeitarem as diversas formas que cada um tem de se expr-essar. Explicar, argumentar e demonstrar que há maneiras diferentes de falar que apren-demos com a família ou que ocorre de acordo com a região em que nascemos.Estimular o respeito mútuo • entre os alunos, entre alunos e alfabetizadores e, ao mesmo tempo, assumir uma atitude respeitosa diante dos alunos.Neste bimestre, explorar a • linguagem de uso específico no jornal, televisão e rádio nas

Diária

Diária

Semanal

Notar e anotar se os alunos:• – ouvem-se mutuamente;– elevam e consideram o que o outro fala;– compreendem e respeitam a di-versidade de formas de comunica-ção e expressão.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

notícias, reportagens, textos • jornalísticos, sinopse de peças teatrais e novelas, notícias poli-ciais, entre outros.

Usar a língua falada em difer-• entes situações escolares, bus-cando empregar a variedade lingüística adequada.

Propor atividades de conversas • em roda para os alunos contar-em, com suas próprias palavras, o que leram nas notícias, report-agens, entrevistas, charges, en-tre outros.Estimular os alunos a relatarem • casos da vida cotidiana: con-tar o que fizeram no fim de se-mana, a brincadeira do recreio, etc. Nesses momentos o aluno deverá utilizar-se da linguagem coloquial, cotidiana.

Diariamente

Diariamente

Analisar se o aluno:• – periências as mais interessantes para apresentar à classe;– se expressa com desenvoltura, buscando diversas formas de lin-guagem e de expressão;– desperta o interesse da classe, expondo suas idéias com vivaci-dade e clareza;– esclarece as perguntas feitas.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Desenvolver atividades que • levem os alunos a exporem oralmente o resultado de tra-balhos individuais ou feitos em grupos, falarem sobre temas que estão estudando, sobre uma notícia do jornal, etc. Nesse momento o aluno deverá ser estimulado, a partir do exemplo do alfabetizador, a utilizar-se da linguagem formal, mais bem cuidada.Solicitar que os alunos transmi-• tam avisos ou recados para o professor ou para os alunos de outras turmas. Primeiramente certifique-se de que o aluno compreendeu o recado que vai transmitir. Orientá-lo para que se comunique com objetividade, centrando-se no conteúdo da

Sempre que necessário

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EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

mensagem e para que evite o • uso de gírias. Ressaltar a im-portância da clareza da voz.

Planejar a fala em situações • formais.

Separar a turma em grupos e • propor que entrevistem alguém da comunidade escolar. O as-sunto da entrevista deve ser escolhido pela turma de acordo com seus interesses. Pode ser sobre algum tema estudado nas disciplinas de História, Geogra-fia ou Ciências. Ou algo que esteja acontecendo na escola.Propor atividades coletivas de • produção oral de textos. Pode ser a produção de um texto para o jornal mural, em que a turma elabora o texto oralmente e o alfabetizador é o escriba.

Duas aulas

Quinzenal

Observar se o aluno é capaz • de preparar adequadamente sua fala, elaborar perguntas coerentes para entrevistas, esclarecer dúvidas e participar de diversos contextos de uso da oralidade.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

DESENVOLVIMENTO DA ORALIDADE

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Propor “brincadeiras” em que os • alunos escrevam textos infor-mativos, notícias ou reporta-gens sobre um tema pré defini-do ou um tema livre, e depois, lêem em voz alta como se fosse um apresentador de tele jornal, ou como um repórter de rádio ou televisão.

Quinzenal

Realizar com pertinência tarefas • cujo desenvolvimento dependa de escuta atenta e compreen-são

Promover:• – Interpretações orais e coletivas de textos;– Comentários sobre notícias e reportagens lidas pelo alfabetiza-dor;– Jogos de perguntas e respostas sobre temas estudados;– Jogos em que terão que ouvir as explicações do alfabetizador antes de jogarem.

Diária Observar e registrar:• – Se o aluno é capaz de se con-centrar durante as explicações do alfabetizador e se demonstra compreensão e interesse por es-sas atividades;– Se o aluno participa com opin-iões, sugestões e respostas claras, objetivas e de acordo com o que está sendo discutido.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Identificar finalidades e funções • da leitura, em função do recon-hecimento do suporte, gênero e da contextualização do texto. Neste bimestre daremos ênfase às notícias, reportagens, entre-vistas, programações e outros gêneros encontrados em jor-nais, rádio e televisão.

Ler em voz alta para os alunos • histórias, notícias, reportagens, propagandas, sinopses, avisos, circulares, quadros de avisos, etc.Propor outros tipos de leituras • como: individual, compartilhada (entre alfabetizador e alunos) e dirigida (leitura para localizar datas, números, palavras, entre outros).Iniciar com uma roda de conver-• sa para sondar o que os alu-nos conhecem sobre o jornal. Pergunte aos alunos o que é um jornal, para que serve, como é utilizado, quem lê jornais em sua casa e quais os nomes de jornais que eles conhecem.

Diária

Diária

Duas aulas

Perceber e registrar se os • alunos compreendem as car-acterísticas e funções dos textos jornalísticos , se recon-hecem as características do jornal e se são capazes de per-ceber as diferentes formas que uma notícia ganha dependendo do veículo de informação: jor-nal, rádio ou televisão.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Identificar finalidades e funções • da leitura, em função do recon-hecimento do suporte, gênero e da contextualização do texto. Neste bimestre daremos ênfase às notícias, reportagens, entre-vistas, programações e outros gêneros encontrados em jor-nais, rádio e televisão.

Ler em voz alta para os alunos • histórias, notícias, reportagens, propagandas, sinopses, avisos, circulares, quadros de avisos, etc.Propor outros tipos de leituras • como: individual, compartilhada (entre alfabetizador e alunos) e dirigida (leitura para localizar datas, números, palavras, entre outros).Iniciar com uma roda de conver-• sa para sondar o que os alu-nos conhecem sobre o jornal. Pergunte aos alunos o que é um jornal, para que serve, como é utilizado, quem lê jornais em sua casa e quais os nomes de jornais que eles conhecem.

Diária

Diária

Duas aulas

Perceber e registrar se os • alunos compreendem as car-acterísticas e funções dos textos jornalísticos , se recon-hecem as características do jornal e se são capazes de per-ceber as diferentes formas que uma notícia ganha dependendo do veículo de informação: jor-nal, rádio ou televisão.

EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Depois inicie o estudo explor-• atório da capa do jornal. Se-lecione três jornais diferentes e demonstre os componentes fixos em qualquer exemplar: título, data e manchetes. Ex-plique que elas servem para adiantar os assuntos que con-tém aquele exemplar e, muitas vezes, vêm acompanhadas de fotos. Estimular os alunos e propor • através das lições de casa, que eles assistam aos telejornais, ouçam noticiários de rádio e leiam todos os jornais possíveis e identifiquem os assuntos mais comentados.

Diariamente, durante a primeira semana deste bimestre.

Diariamente, durante a primeira e a segunda semana deste bi-

mestre.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Apresentar aos alunos, as • diversas editorias/seções que compõem um jornal (econo-mia, classificados, esportes, moda, informática). Proponha que os alunos recortem o título e uma matéria de cada seção e organizem-as no mural de sala para consulta diária, até que os alunos assimilem com segurança essas informações. Sugerimos que essas atividades sejam feitas em dupla.Propor atividades de reconheci-• mento de características dos textos jornalísticos observando que esses textos respondem às seguintes perguntas: O quê? Quem? Quando? Como? – – – – Onde? Por quê?

Diariamente, durante a segunda semana deste bimestre

Semanal

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Os alunos podem ler uma notí-• cia e reescrever o episódio com novo título e outra organização de idéias. Respondendo, tam-bém, às perguntas acima. Essa atividade poderá ser feita em duplas e com o apoio da alfa-betizadora.

Depois, disponha a sala em círculo e cada dupla vai ao centro ler seu resumo e discutir com os colegas.

Antecipar conteúdos de textos • a serem lidos em função de seu suporte, seu gênero e sua contextualização.

Organizar a turma em duplas • e propor que recortem e orga-nizem uma coleção de notícias de variadas seções dos jornais. Depois uma dupla lê para os colegas o título e subtítulo de uma notícia e eles deverão descobrir de qual seção ela faz parte.

Diária Observar e registrar se o aluno • tem desenvolvido em sua ca-pacidade de contextualizar um texto e antecipar o conteúdo do que vai ser lido e se isso tem contribuído para sua formação como leitor.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Estimular os alunos a question-• arem sempre para quê estão lendo determinado texto e o que será feito após a leitura (para se informarem, para se divertirem, para fazerem um resumo, para fazerem uma seleção).

Diária

Levantar e confirmar hipóteses • relativas ao conteúdo do texto que está sendo lido.

Discutir sobre o autor, sobre o • destinatário (quem está lendo), as diversas intenções dos textos jornalísticos, metas e o que está em jogo no texto: pretende-se vender alguma coisa,informar, convencer o leitor, contar uma história, co-municar um evento, despertar a sensibilidade, emocionar?

Diária Observar e registrar se o aluno • tem hipótese interpretativa, se é capaz de descobrir pormenores na leitura de um texto.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Estimular os alunos a question-• arem sempre para quê estão lendo determinado texto e o que será feito após a leitura (para se informarem, para se divertirem, para fazerem um resumo, para fazerem uma seleção).

Diária

Levantar e confirmar hipóteses • relativas ao conteúdo do texto que está sendo lido.

Discutir sobre o autor, sobre o • destinatário (quem está lendo), as diversas intenções dos textos jornalísticos, metas e o que está em jogo no texto: pretende-se vender alguma coisa,informar, convencer o leitor, contar uma história, co-municar um evento, despertar a sensibilidade, emocionar?

Diária Observar e registrar se o aluno • tem hipótese interpretativa, se é capaz de descobrir pormenores na leitura de um texto.

EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Propor atividades em que os • alunos localizem o espaço que a notícia ocupa no jornal, per-cebendo que sua importância se dá devido a vários aspectos como o lugar que ela ocupa no jornal (se é na primeira página ou não), se a notícia é curta ou extensa, se está localizada na parte superior ou inferior da página. Propor atividades em que os • alunos leiam um título de uma notícia, reportagem ou entre-vista e descubram do que se trata o texto.

Diária

Semanal

Buscar pistas textuais, intertex-• tuais e contextuais para ler nas entrelinhas (fazer inferências), ampliando a compreensão.

Propor atividades para o aluno • explorar e compreender:

Diária Observar e registrar se o aluno • é capaz de ir além do que é dito no texto, se sabe inferir informa-ções

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

– A organização de um texto na página, a presença ou ausência de fotos, gráficos, legendas, tabe-las, desenhos;– Os recursos lingüísticos empr-egados, como diminutivos, gírias, frases longas ou curtas.– Os recursos literários como rimas, linguagem figurada, jogos de palavras, entre outros.

Esses elementos são impor-• tantes para a construção dos sentidos dos textos, por isso proponha atividades específicas para o desenvolvimento dessa capacidade. Argumente sobre cada um deles. Qual a finali-dade? Como se relacionam com o texto principal?

que não estejam mostradas ex-• plicitamente, se sabe estabelec-er relações entre informações que aparentemente não estão interligadas e se é capaz de lembrar de outros textos conhe-cidos ou de conhecimentos que já têm (do tema, da sociedade em geral ou de sua própria ex-periência de vida), construindo pontes intertextuais.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Ouça as hipóteses dos alunos, demonstre as hipóteses utilizando exemplos práticos vivenciados pelos alunos em suas vidas par-ticulares, nos contextos escolares e nos textos jornalísticos analisa-dos.

Construir compreensão global • do texto lido, unificando e inter-relacionando informações ex-plícitas e implícitas, produzindo inferências.

Disponibilizar aos alunos • grande variedade de jornais, livros, textos e outros suportes e dispor de muitos momentos para acessarem esses materi-ais.Propor atividades em que os • alunos relacionem um texto a outro, ou um texto a uma história vivida, ou seja, relacio-nar o texto ao leitor. Identifican-do, por exemplo, se determina-da notícia é sobre sua cidade, ou se trata de algum assunto que interfere em sua vida diária, se é real ou fictícia, etc.

Sistematicamente

Diária

Observar e registrar se o aluno • é capaz de ir além do que é dito no texto, se sabe inferir informações que não estejam mostradas explicitamente, se sabe estabelecer relações entre informações que aparente-mente não estão interligadas e se é capazes de lembrar-se de outros textos conhecidos ou de conhecimentos que já têm (do tema, da sociedade em geral ou de sua própria experiência de vida), construindo pontes intertextuais.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

LEITURA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Propor atividades que levem o • aluno a dominar o vocabulário de determinado texto, com o uso do dicionário.Propor aos alunos descobrirem • o que dirá o texto observando o título ou uma imagem.

Semanal

Semanal

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Reconhecer unidades fonológi-• cas como sílabas, rimas, início e terminações de palavras.

Propor atividades de produção • de pequenos textos que façam sentido para os alunos, por ex-emplo, fazer uma lista das notí-cias de determinadas seções do jornal utilizando a vírgula para fazer a indicação de mudança de itens da lista. Realizar atividades em que os • alunos escrevam a sílaba que falta no início, na metade ou no fim de palavras conhecidas. Realizar atividades de bingo • ou jogo da memória de letras e sílabas.Realizar atividades de formar • palavras com as sílabas que o professor distribuir. Prepare várias fichas de sílabas e dis-tribua entre os alunos (8 para cada aluno).

Semanal

Semanal

Semanal

Semanal

Analisar e registrar se o aluno é • capaz de operar racionalmente com unidades sonoras e se compreende as regras de sepa-ração em sílabas.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Utilize sílabas com uma, duas • e três letras. Por exemplo: DA – CAN – DEN – MA – VE – LI – TE – A – SI – EM – E – COS – LA – NES – DE – HO – GUI – LHO – NHA – NHE – UM – TO – I – AR – PLA – JU – GE – GO – GOS – TAL – AM, entre outros. Essa atividade pode ser feita • individualmente, em duplas ou grupos.

Dominar regularidades e irregu-• laridades ortográficas:- compreender o uso de grafe-• mas cujo valor é dependente do contexto. Dando ênfase às consoantes: c, g, h, l, m, n, r, s, x, z.

Propor atividades de ditado não para verificação de conhecimen-tos ortográficos, mas para fazer a criança analisar e aprender ortografia. Para isso, deve-se convidar as crianças a focalizar e discutir questões ortográficas específicas.

Semanal Observar se o aluno observa, analisa e compreende as cor-respondências entre grafemas e fonemas, se compreende as regras ortográficas e se participa das discussões sobre essas regras.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Utilize sílabas com uma, duas • e três letras. Por exemplo: DA – CAN – DEN – MA – VE – LI – TE – A – SI – EM – E – COS – LA – NES – DE – HO – GUI – LHO – NHA – NHE – UM – TO – I – AR – PLA – JU – GE – GO – GOS – TAL – AM, entre outros. Essa atividade pode ser feita • individualmente, em duplas ou grupos.

Dominar regularidades e irregu-• laridades ortográficas:- compreender o uso de grafe-• mas cujo valor é dependente do contexto. Dando ênfase às consoantes: c, g, h, l, m, n, r, s, x, z.

Propor atividades de ditado não para verificação de conhecimen-tos ortográficos, mas para fazer a criança analisar e aprender ortografia. Para isso, deve-se convidar as crianças a focalizar e discutir questões ortográficas específicas.

Semanal Observar se o aluno observa, analisa e compreende as cor-respondências entre grafemas e fonemas, se compreende as regras ortográficas e se participa das discussões sobre essas regras.

EIXOS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Ás vogais: e, o. • E aos dígrafos: rr, ss, sc,sç, xc, • xs, lh, nh, ch, gu, qu.

Realizar leituras fazendo inter-• rupções para discutir a grafia de determinadas palavras levan-tando questões da escrita.Através das atividades, dis-• cutir sempre e levar a criança a observar e analisar o uso de determinadas letras e dígrafos: ver que posição na palavra eles ocupam, qual o som que pro-duzem ou representam, agrupar as palavras com as mesmas ocorrências, inferir as regras de uso.

Para as palavras irregulares pode-se, selecionar as palavras de uso freqüente, ou as que a turma está errando mais.

Quinzenal

Semanal

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Propor atividade de uso do • dicionário. É preciso deixar claro que este é um instrumento importantíssimo de informação ortográfica e de aplicação do significado das palavras. O uso do dicionário também exige uma atitude de reflexão.

Semanal

Analisar o que a pontuação • e letras maiúsculas do texto traduzem.Pontuar convenientemente um • texto.Analisar o tempo verbal dos • textos.

Propor:• – atividades para o aluno identifi-car os tipos de pontuação em um texto, o uso de letras maiúsculas, o uso do travessão, entre outros.– pontuação de frases escritas ou faladas.

Criar momentos para que a tur-• ma reflita e expresse, através do texto, a fala de uma ação que já aconteceu, que está acontecen-do ou que ainda vai acontecer.

Semanal

Quinzenal

Perceber e registrar se o aluno:• – emprega as letras maiúsculas de maneira correta;– utiliza pontuações adequadas nas frase interrogativas, exclama-tivas e afirmativas;– faz uso da vírgula em frases, datas, listas e séries;– faz uso do ponto final em frases afirmativas e abreviaturas;– compreende o uso do travessão.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Reescrever frases modificando • o tempo verbal. Elaborar com a turma, oral-• mente, um texto à vista de gravuras que relatam ações praticadas pelo personagem da gravura. Desenvolver atividades de • reestruturar textos para seqüen-ciar cronologicamente os fatos, ou ainda, para alterar tempos verbais. Propor jogo de dominó dos tem-• pos verbais. Confeccionar dom-inó: com verbos e tempo (on-tem, hoje e amanhã/ passado, presente, futuro). De um lado os verbos, de outro, o tempo.

Semanal

Quinzenal

Quinzenal

Quinzenal

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

APROPRIAÇÃO DO SISTEMA DE ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Levar para a sala panfletos • com propagandas analisando o tempo em que elas acontecem. Ex: Não fume! Com esta ativi-dade o aluno poderá observar o tipo de portador de texto e o tempo utilizado por eles.Propor a análise do tempo ver-• bal quando os alunos realiza-rem suas produções escritas.

Quinzenal

Diária

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Compreender e valorizar o uso • da escrita com diferentes fun-ções, em diferentes gêneros.

Trabalhar sistematicamente • a identificação das diferentes características e funções dos diversos gêneros encontrados no jornal: entrevista, notícias, reportagens, charges, sinop-ses de filmes, peças teatrais e novelas, anúncios, etc. Levantar questões como: Qual o obje-tivo? Qual a intenção? Do que se tratam? A que leitores se destinam? Como se organizam? Que tipo de linguagem utilizam?

Diária

Semanalmente

Observar e registrar se o aluno • distingue as diferentes estru-turas dos escritos e se com-preende o objetivo e a intenção de cada texto nos diferentes gêneros: reportagens, propa-gandas, anúncios, sinopses, entre outros.

Dispor, ordenar e organizar o • próprio texto de acordo com as convenções gráficas apropria-das.Escrever segundo o princípio • alfabético e as regras ortográfi-cas.

Propor atividades em que os • alunos produzam escritas com diferentes finalidades: bilhetes, notícias, crônicas, murais, reescritas, pauta de organiza-ção de trabalhos em grupos e pesquisas, etc. Através de

Semanal Observar e registrar se o aluno • compreende as diferentes finalidades dos escritos e se preocupa com a grafia correta das palavras e se tem se de-senvolvido nessa capacidade

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Através de argumentos, modelos, debates e discussões, leve o alu-no a observar que de acordo com o gênero textual se dá sua forma de organização, cada gênero tem suas características próprias.

Propor atividades de uso • sistemático do dicionário em sala de aula, desenvolvendo, assim, a capacidade de seu aluno de escrever segundo o princípio alfabético e as regras ortográficas. Mas não deixe de possibilitar que eles consultem também os colegas, outros adultos, o alfabetizador. As ativi-dades desenvolvidas em duplas e em grupos favorecem isso.

Semanal

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Propor que, em alguns momen-• tos, os próprios colegas revisem os textos uns dos outros. Faça combinados com a turma e estipulem a adoção de códi-gos de correção. Por exemplo, circular palavras que devem ser trocadas, grifar palavras que devam ser eliminadas, fazer um asteriscos nas que devem ser corrigidas, e assim por diante. Essas correções devem ser feitas a lápis e deve ser con-versado sobre a importância de não estragar o original, corrigir escrevendo de leve com o lápis. Essa atividade é importante, • pois auxilia, na compreensão e percepção do aluno de que escrevemos algo para alguém.

Quinzenal

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Planejar a escrita do texto con-• siderando o tema central e seus desdobramentos.

Orientar o aluno para que a• ntes de iniciar uma produção escrita, deverá identificar:– Quem é o destinatário;• – Qual é a sua intenção;• – Qual portador a ser utilizado • (cartaz, papel de carta, folha avulsa, caderno, jornal mural, etc.).Realizar produção de escrita • coletiva, em que o alfabetizador irá conduzir o planejamento, levantando as seguintes per-guntas: o que é que a gente vai dizer? Por onde a gente começa? Depois que a gente tiver dito isso, como é que a gente vai continuar? Como é que vai terminar o texto? Será que não está faltando nada? Será que o leitor vai entender do jeito que a gente quer que ele entenda?

Semanal

Quinzenal

Observar e registrar se o aluno • é capaz de planejar seus es-critos tendo coerência textual, observando sempre para que e para quem se está escrevendo, em que situação o texto será lido e portador de texto ad-equado.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Organizar os próprios textos • segundo os padrões de com-posição usuais na sociedade.

Propor uma votação de escolha • do nome do jornal mural. - Propor que coletivamente, de-• finam as seções que irão escol-her para compor o jornal mural. Por exemplo: Mundo, Escola, Entrevista, Classificados. Explique que cada edição do • jornal mural terá duração de um mês e que na próxima edição poderão ser mudadas as seções. Anote em um cartaz os nomes • dos alunos que irão trabalhar em cada seção. Forme essas equipes de modo • que cada aluno possa exercer tarefas compatíveis com suas competências.

Uma aula para a discussão e troca de idéias e outra aula, em outro dia, para a votação e es-

colha.

Uma aula.

Acompanhar e analisar se o • aluno é capaz de organizar seu texto segundo os padrões soci-ais mais aceitos.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Usar a variedade lingüística ap-• ropriada à situação de produção e de circulação, fazendo es-colhas adequadas quanto ao vocabulário e à gramática.

Propor que as produções escri-• tas para o jornal mural continu-arão sendo em duplas.

Definidas as seções do jornal, os alunos, com a orientação da alfabetizadora, irão escolher os temas que serão abordados em cada uma das seções escolhidas.As equipes de Entrevista e Clas-sificados deverão estruturar a ent-revista e pensar na pessoa que irão entrevistar, mostrar e discutir com a turma e com a alfabetiza-dora e, depois, buscar as pes-soas que serão entrevistadas e as que irão anunciar na seção de Classificados.

Uma aula para definição dos temas, uma aula para discutirem sobre as perguntas da entrevista e duas aulas para a escrita dos

textos para o jornal mural.OBS: A equipe de Entrevista

deverá usar o momento das aulas de escrita dos textos para faz-erem a entrevista. Se a pessoa entrevistada não for alguém da escola, a entrevista deverá ser feita em outro momento fora da escola, como atividade de casa

Observar e registrar se o aluno • ao falar e escrever, escolhe a variedade lingüística adequada ao gênero de texto que se está produzindo, aos objetivos que se quer cumprir com o texto, aos conhecimentos e interesses dos leitores previstos e ao suporte em que o texto vai ser difundido.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Propor que todas as correções • dos textos para o jornal serão feitas pelos próprios alunos, com o acompanhamento da alfabetizadora, em sala de aula. Nessas correções eles deverão se preocupar com a adequação do texto ao tema, clareza do texto e com os erros gramatic-ais e ortográficos, pois toda a comunidade escolar irá lê-los. Deverão se preocupar também • com a forma de expressão, a linguagem adequada para uma entrevista, para a seção de classificados, notícias e assim por diante.

Duas aulas para as correções e duas aulas para as reescritas.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Propor a reestruturação coletiva • de textos. Transcreva alguns textos no quadro de giz, com a autorização prévia da dupla e oriente-os de que, nesse mo-mento, todos podem opinar sobre as melhores frases, o encadeamento de idéias mais adequado, construção textual e estilo jornalístico. Ao reescrev-erem os textos corrigidos, combine com a turma sobre os tamanhos das letras que devem ser adequadas para o leitor do jornal mural.Com os textos prontos e cor-• rigidos poderão ser repassados para a equipe responsável pela diagramação, ou seja, aquela que irá organizar os textos,

Uma aula

Uma aula

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EIXOS

COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

distribuindo-os no espaço do • jornal mural de sua escola. Recolher imagens, desenhos, fotografias, gráficos que irão complementar os textos e orga-nizá-los no mural. Essa equipe deverá se preocupar com a dis-posição do nome do jornal e os títulos das reportagens. Utilizar tamanhos adequados das letras tendo em vista a melhor forma de aproveitamento do espaço do mural. Enquanto isso, a alfabetiza-• dora poderá propor aos outros alunos, em sala de aula, que escrevam uma notícia, tendo em vista um título retirado de um jornal. Eles deverão usar apenas cinco linhas para es-crever essa notícia.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Usar recursos expressivos, • estilísticos e literários adequa-dos ao gênero e aos objetivos do texto.

Propor atividades em que o alu-• no escreva seus próprios textos seguindo padrões específicos do gênero e suporte estudado. Por exemplo: • Escrever uma notícia sobre • algo que está acontecendo na escola, em seu bairro, em sua cidade, ou escreverem uma re-portagem sobre um assunto que acham que possa ser de inter-esse dos colegas de sala, eles deverão então pensar sobre um tema, pesquisar sobre ele, escrever a reportagem e depois socializarem com o grupo, num momento específico organizado pelo alfabetizador.

Quinzenal Certificar-se continuamente • de que o aluno usa adequada-mente os recursos lingüísticos aos objetivos que seu texto deve cumprir, por exemplo, uso de rimas na produção das poesias. Fazer registros constantes so-• bre as observações.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

Nesse momento é necessário retomar e discutir as caracterís-ticas dos textos jornalísticos e relembrar aos alunos que os textos que irão produzir deverão responder seis perguntas: O quê? Quem? Quando? Como? Onde? Por quê?

Revisar e reelaborar a própria • escrita, segundo critérios ad-equados aos objetivos, ao destinatário e ao contexto de circulação previstos.

Disponibilize tempo nas aulas • reservadas às produções es-critas para que o aluno possa refletir e avaliar sua própria produção e efetuar as mudan-ças que ele julgar necessárias ou que forem apontadas pelo alfabetizador.

Observe que aqui não são para serem feitas apenas as correções ortográficas, mas também, para o aluno planejar a escrita, reler cui-dadosamente, julgar se está

Quinzenal Observar se o aluno é capaz de • avaliar e revisar seus próprios escritos considerando as difer-entes dimensões de seus tex-tos, tomando como parâmetro definidor a adequação aos obje-tivos, ao destinatário, ao modo e ao contexto de circulação.

CAPACIDADES LINGüíSTICAS1º ANO DO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO – 3º BIMESTRE

EIXOS

COMPREENSÃO, VALORIZAÇÃO E PRODUÇÃO DA CULTURA ESCRITA

CAPACIDADES PRÁTICAS FREQüêNCIA AVALIAÇÃO

bom ou não, alterar e reescrever, seguindo os critérios estabele-cidos para a escrita quanto ao objetivo, o destinatário (para quem estão escrevendo) e o con-texto de circulação do que estão escrevendo.

PRÁTICA PEDAGÓGICA O JORNAL NA SALA DE AULA

É crescente o uso do jornal enquanto material pedagógico nas escolas. Por isso, é importante analisar e sistematizar as possibilidades formativas desse suporte, nos apropriar desse novo recurso pedagógico e desenvolver ações valiosas para o processo de ensino e aprendizagem.

A sociedade atual com suas novas exigências e desafios faz com que alfabetizadores, alunos e as pessoas de um modo geral, busquem conhecimentos que os ajudem a compreender melhor a realidade em que vivem, analisá-la e enfrentar suas dificuldades. E como o jornal traz informações atuais, artigos de opinião, notícias sobre política, economia, esportes, é possível que seu uso com intenções pedagógicas ofereça a oportunidade de nossos alunos entenderem melhor o que acontece com ele, com sua família, com o mundo, e assim, possam refletir sobre suas próprias ações na vida social.

Além disso, o uso do jornal contribui para ensinar e aprender o currículo formal. As informações e conhecimentos que trazem o jornal se somam ao processo de ensino e aprendizagem de conteúdos curriculares importantes trabalhados na escola.

Por tudo isso, uma ação interessante que a escola pode desenvolver, são os momentos de discussão com todo o grupo de professores, que tragam a reflexão sobre quem estão formando, qual o tipo de cidadão, quais são as crenças dos professores a respeito das possibilidades da educação na formação do homem, como pensam que devem ser fundamentados seus trabalhos, suas práticas pedagógicas e as metodologias que consideram mais adequadas para atingirem seus objetivos. E assim, construírem os projetos políticos pedagógicos da escola que estejam de acordo com o currículo, com as práticas e com os materiais pedagógicos escolhidos. Um deles pode ser o jornal.

Neste bimestre, propomos o trabalho com o jornal com a intenção de que não seja apenas uma atividade “solta” e uma prática isolada de alguns alfabetizadores, mas que também seja analisada e avaliada a possibilidade da inserção de seu uso sistematizado no projeto pedagógico da escola, valorizando sua forma multidisciplinar e interdisciplinar. Os recursos de comunicação que facilitam a compreensão das informações trazidas pelos jornais, bem como, a atualidade das notícias, possibilita que a escola relacione os conteúdos das disciplinas com os fatos que acontecem no dia a dia. Provavelmente, os alunos ficarão mais interessados nas aulas e a escola estará mais envolvida e comprometida com as questões da realidade atual.

Algumas sugestões para o alfabetizadorConhecendo o Jornal

Inicie o trabalho com uma roda de conversa, fazendo uma sondagem sobre o que seu aluno conhece sobre o jornal. Leve para a sala de aula alguns exemplares, divida a turma em grupos, entregue um exemplar a cada um dos grupos e deixe que observem todo o jornal e façam comentários. Depois, comece um trabalho exploratório de conhecimento de cada uma das editorias/seções do jornal. Comece demonstrando aos alunos que todos têm a mesma organização na primeira página: título, data e manchetes. Deixe os alunos levantarem suas hipóteses e vá explicando que as manchetes servem para adiantar os principais assuntos e que algumas vêm acompanhadas de fotos. O objetivo é que seu aluno perceba que no jornal ele pode encontrar todo tipo de notícia.

Depois, durante a primeira semana, a cada dia, explore cada uma das seções do jornal. Proporcione ao aluno formas dele identificar que, da mesma forma como um livro se organiza por capítulos, o jornal se organiza por seções, senão as notícias viriam todas misturadas e seria mais difícil para o leitor localizá-las.

Proponha atividades em que devam observar com atenção os gráficos, as tabelas, os desenhos e as fotos e a analisarem a finalidade desses componentes, a forma como se articulam com a notícia e se reiteram ou não seu conteúdo.

Leve seu aluno a refletir sobre a forma como se dá a leitura de um jornal. As pessoas geralmente escolhem um caderno específico e de acordo com seus interesses escolhem as matérias que vão ler, prendendo mais ou menos a atenção em cada uma delas. Provavelmente muitas notícias não serão lidas, pois raramente alguém lê o jornal integralmente. Essa dimensão específica da leitura que é ler para saber o que acontece no bairro, na cidade, no país e no mundo caracteriza-se pela objetividade e esse modo de ler o jornal é que deve estar presente no trabalho em sala de aula, para que possamos de fato formar leitores de textos jornalísticos.

Não é necessário e nem devido propor que seu aluno leia todo o jornal em um mesmo instante, como também não é adequada a proposta de atividades em que os alunos devam responder um roteiro de perguntas sobre determinada notícia. Por isso, a principal sugestão de trabalho é a construção de um Jornal-Mural na escola. O Guia não trará atividades que utilizem o jornal porque certamente elas ficarão ultrapassadas e fora de contexto e isso não faz sentido já que a principal característica de um jornal é a realidade das notícias e a atualidade. Mas ao desenvolver os estudos com sua turma, você poderá elaborar atividades com variados focos, por exemplo: localização geográfica, estudos de determinados temas, conhecimento das características e funções do gênero textual, etc. Promova discussões sobre as notícias que serão pré-selecionadas por você. Considere a

realidade local, o que está acontecendo no bairro, na cidade e como relacionar com os fatos que estão acontecendo no mundo. Considere também que as notícias impressas circulam em outras mídias como a TV, o rádio, a Internet e que estão na boca do povo. Leia em voz alta algumas das matérias dos jornais, comente passagens, contextualize a notícia, levante polêmicas, ouça as hipóteses e opiniões dos alunos, estimule-os a darem suas opiniões, abra o debate.

Solicite que seus alunos assistam aos noticiários televisivos e escutem os programas de notícias das rádios. Se possível, grave alguns para assistir com a turma e confrontar com o tratamento que a mesma notícia recebeu em sua versão escrita. Assim, poderão fazer uma comparação crítica e compreender a diferença entre telejornal e jornal impresso.

Durante as leituras, as discussões e os estudos ressalte para seus alunos, em todos os momentos, as funções e características dos gêneros textuais que compõem o jornal:

NOTíCIA

A notícia é um formato de divulgação de um acontecimento por meios jornalísticos. É a matéria-prima do Jornalismo, normalmente reconhecida como algum dado ou evento socialmente relevante que merece publicação numa mídia. Fatos políticos, sociais, econômicos, culturais, naturais e outros podem ser notícia se afetarem indivíduos ou grupos significativos para um determinado veículo de imprensa. Notícias têm valor jornalístico apenas quando acabaram de acontecer, ou quando não foram noticiadas previamente por nenhum veículo. A "arte" do Jornalismo é escolher os assuntos que mais interessam ao público e apresentá-los de modo atraente. Nem todo texto jornalístico é noticioso, mas toda notícia é potencialmente objeto de apuração jornalística.Quatro fatores principais influenciam na qualidade da notícia:

1. Novidade: a notícia deve conter informações novas, e não repetir as já conhecidas. 2. Proximidade: quanto mais próximo do leitor for o local do evento, mais interesse a notícia gera, porque implica mais diretamente na vida do leitor. 3. Tamanho: tanto o que for muito grande quanto o que for muito pequeno atrai a atenção do público. 4. Relevância: notícia deve ser importante, ou, pelo menos, significativa. Acontecimentos banais, corriqueiros, geralmente não interessam ao público.

REPORTAGEM

É um gênero jornalístico baseado no testemunho direto dos fatos e situações explicadas em palavras e, numa perspectiva atual, em histórias vividas por pessoas, relacionadas com o seu contexto. Na reportagem é concedido ao autor a possibilidade do mesmo expressar sua opinião, diferente do texto editorial. Uma reportagem é uma notícia mais aprofundada, que pode conter opiniões de terceiros.

ENTREVISTA

Os repórteres entrevistam as suas fontes para obter dessas, declarações que validem as informações apuradas ou que relatem situações vividas por personagens. Antes de ir para a rua, o repórter recebe uma pauta que contém informações que o ajudarão a construir a matéria. Além das informações, a pauta sugere o enfoque a ser trabalhado assim como as fontes a serem entrevistadas. Antes da entrevista o repórter costuma reunir o máximo de informações disponíveis sobre o assunto a ser abordado e sobre a pessoa que será entrevistada. Munido desse material, ele formula perguntas que levem o entrevistado a fornecer informações novas e relevantes. O repórter também deve ser perspicaz para perceber se o entrevistado mente ou manipula dados nas suas respostas, fato que costuma acontecer principalmente com as fontes oficiais do tema. Por exemplo, quando o repórter vai entrevistar o presidente de uma instituição pública sobre um problema que está a afetar o fornecimento de serviços à população, ele tende a evitar as perguntas e a querer reverter a resposta para o que considera positivo na instituição. É importante que o repórter seja insistente. O entrevistador deve conquistar a confiança do entrevistado, mas não tentar dominá-lo, nem ser por ele dominado. Caso contrário, acabará induzindo as respostas ou perdendo a objetividade.

ARTIGO

Em Jornalismo, um artigo é um texto eminentemente opinativo – mais que informativo – publicado (ou veiculado) em seção destacada do conteúdo noticioso, para enfatizar que se trata de material não-jornalístico. Os autores recorrentes de artigos são chamados de articulistas. Em jornais impressos, é normal que os editores convidem personalidades da sociedade (especialistas, intelectuais, autoridades) para escrever artigos sobre temas específicos do noticiário, sem remuneração. Entre leigos, é comum confundir artigo com matéria e tratar ambos os termos como sinônimos, o que é um erro. Tampouco é sinônimo de coluna, que se caracteriza por ser um espaço permanente reservado para textos do mesmo autor. Articulistas, em geral, não são jornalistas.

Os artigos contêm comentários, análises, críticas, contrapontos, e às vezes ironia e humor. Há artigos tanto na mídia impressa (jornais, revistas) quanto em rádio e televisão (nesse caso, são lidos no ar pelo articulista).

Muitas vezes, os artigos não refletem necessariamente a opinião do jornal (contrariamente aos editoriais, que são a posição oficial do veículo), e as empresas costumam não assumir responsabilidade por eles.

No Brasil, é obrigatório possuir diploma de Jornalismo para o exercício da profissão, mas qualquer pessoa pode ser articulista, independentemente da formação profissional.Crônica: A crônica é um gênero, cujo lugar preferencial ou suporte mais adequado é o

jornal. O prefixo crono significa tempo, cronômetro, cronologia, crônica. Portanto, ela vem do momento. É feita e consumida naquele momento. O motivo da crônica é sempre aquele fato miúdo que ninguém prestou muita atenção e que o cronista dá um tom poético ou irônico. Fernando Sabino assim definiu a crônica: é um comentário leve e breve sobre algum fato do cotidiano. Algo para ser lido enquanto se toma o café da manhã.

CHARGE

É um estilo de ilustração que tem por finalidade satirizar, por meio de uma caricatura, algum acontecimento atual com uma ou mais personagens envolvidas. A palavra é de origem francesa e significa carga, ou seja, exagera traços do caráter de alguém ou de algo para torná-lo burlesco. Muito utilizada em críticas políticas no Brasil. Apesar de ser confundido com cartoon (ou cartum), que é uma palavra de origem inglesa, é considerado como algo totalmente diferente, pois ao contrário da charge, que sempre é uma crítica contundente, o cartoon retrata situações mais corriqueiras do dia-a-dia da sociedade em linguagem não-verbal, devido ao seu caráter universal.

Mais do que um simples desenho, a charge é uma crítica político-social onde o artista expressa graficamente sua visão sobre determinadas situações cotidianas através do humor e da sátira. Para entender uma charge não precisa ser necessariamente uma pessoa culta, basta estar por dentro do que acontece ao seu redor. A charge tem um alcance maior do que um editorial, por exemplo, por isso a charge, como desenho crítico, é temida pelos poderosos. Não é à toa que quando se estabelece censura em algum país, a charge é o primeiro alvo dos censores.

TIRA DIÁRIA

Chamada ainda de tira cômica ou de banda desenhada e no Brasil de tirinha ou tira de quadrinhos, é o equivalente em português do termo inglês comic strips, o qual se refere a uma apresentação possível de Banda Desenhada, caracterizada por uma série de vinhetas,

normalmente de número inferior a quatro e dispostas horizontalmente.

Não necessariamente este tipo de apresentação de banda desenhada tem de ser cômico (outros gêneros que têm sido explorados são a aventura, mistério, espionagem, policial, drama, heróis e super-heróis, entre outros) ou diário (podem apresentar outra periodicidade, inclusive semanal) ou a sua publicação ser obrigatoriamente num jornal (podem ser publicadas, entre outros locais, em revistas ou na internet; nesse último caso, são normalmente denominadas de webcomics).

EDITORIAIS

São textos de um jornal em que o conteúdo expressa a opinião da empresa, da direção ou da equipe de redação, sem a obrigação de se ater a nenhuma imparcialidade ou objetividade. Geralmente, grandes jornais reservam um espaço predeterminado para os editoriais em duas ou mais colunas logo nas primeiras páginas internas. Os boxes (quadros) dos editoriais são normalmente demarcados com uma borda ou tipologia diferente para marcar claramente que aquele texto é opinativo, e não informativo. Editoriais maiores e mais analíticos são chamados de artigos de fundo. O profissional da redação encarregado de redigir os editoriais é chamado de editorialista. Na chamada "grande imprensa", os editoriais são apócrifos – isto é, nunca são assinados por ninguém em particular.

A opinião de um veículo, entretanto, não é expressa exclusivamente nos editoriais, mas também na forma como organiza os assuntos publicados, pela qualidade e quantidade que atribui a cada um (no processo de Edição jornalística). Há casos em que as próprias matérias do jornal são imbuídas de uma carga opinativa forte, mas não chegam a ser separados como editoriais, diz-se que é Jornalismo de Opinião.

ANúNCIO

Anúncio de jornal é uma informação publicada em um jornal, que faz uma propaganda, um pedido, ou outros tipos de comunicação que interesse ao público em geral, necessitando ou não de uma resposta para o autor. Em jornais impressos e revistas, além de websites,

os anúncios podem ser publicados junto ao conteúdo editorial ou em seções separadas, denominadas Classificados. Já na televisão e no rádio, os anúncios são normalmente veiculados durante os intervalos da programação.”

Fonte: http://pt.wikipedia.org

Depois que já tiverem feito os estudos exploratórios com o jornal e conhecido os variados gêneros textuais que o compõem é o momento de “mergulhar” nas características e funções desses gêneros e buscar desenvolver e ampliar a competência leitora e escritora dos alunos. Para isso propomos o trabalho com o Jornal-Mural.

O JORNAL-MURAL

Escolha um mural de sua escola que fique localizado em um ponto estratégico, ou seja, num lugar por onde todos passam, para que possam ler e interagir com o Jornal que será afixado ali. Esse será o espaço para circulação de informações na escola.

Converse com seus alunos sobre a proposta de construção coletiva, as contribuições de cada e como será todo o trabalho de desenvolvimento do jornal. Proponha uma eleição para a escolha de um nome. Essa eleição pode ser feita só com sua turma, com todos os alunos do 3º ano ou com toda a escola, de acordo com a realidade de cada escola e com seu planejamento.

Deixe claro que, neste ano, os responsáveis pelo jornal-mural, serão os alunos do 3º ano, que terão que planejar e desenvolver as idéias e que, portanto têm muito trabalho pela frente. Estimule assim, a alegria, a responsabilidade e a afeição pelo jornal. Primeiro terão que definir quais serão as seções da primeira edição do jornal. Se tiver mais que uma turma de 3º ano na escola, deverão definir as seções em conjunto, cada turma faz suas sugestões, depois as alfabetizadoras reúnem as turmas apresentam as sugestões e as que tiverem sido mais votadas serão as escolhidas.

Depois a alfabetizadora divide sua turma entre os alunos que irão trabalhar em cada seção e mais um grupo de alunos para a diagramação. Você poderá anotar em um cartaz os nomes das seções e dos alunos. Se as seções escolhidas forem, por exemplo: Mundo, Escola, Entrevista e Classificados, os alunos da editoria Mundo e Escola ficarão responsáveis pela escolha do tema e escrita das notícias. Os alunos da editoria Entrevista terão que escolher um assunto, planejar a entrevista e escolher o entrevistado. Os alunos da editoria Classificados terão que passar nas salas de aula, falar sobre o jornal-mural e sobre a seção Classificados que servirá para que os alunos da escola possam publicar seus anúncios e depois terão que estabelecer um critério de escolha dos anúncios que serão publicados. Tudo isso, com a coordenação das alfabetizadoras. O ideal é que a alfabetizadora disponibilize uma aula para

a discussão e resolução dos temas, uma aula para a apresentação e discussão dos textos e uma aula para a correção. A correção final fica a cargo da alfabetizadora.

Conhecendo então, os diferentes gêneros de textos do jornal, os alunos fazem suas produções de notícias, reportagens, entrevistas, anúncios. Assim, discutindo e selecionando informações, os alunos são colocados em situações reais de escrita, uma vez que seus textos se tornarão públicos. Proponha sempre uma aula para lerem, discutirem e refletirem sobre os acontecimentos do mundo e da atualidade. E proponha a produção de textos utilizando diferentes estratégias: rascunho, revisão, versão final. Levante a importância de se preocuparem com a pauta do que será escrito, com a criação de textos claros, de fácil compreensão e sem erros, pois será lido por toda a escola e a comunidade.

No momento da revisão devem ser trabalhadas questões como a ortografia, construção textual e estilo jornalístico. Depois, então selecionam-se desenhos, fotos, tabelas gráficos, entregam tudo para a equipe de diagramação que são os alunos que deverão digitar os textos e organizá-los junto com a imagens aproveitando e distribuindo bem no espaço do mural.

Se na escola tiver mais de uma turma de 3º ano, a sugestão é que cada turma desenvolva seu trabalho e suas produções com a orientação da alfabetizadora. Depois, serão escolhidas pelos alunos (pode ser através de um encontro de todas as turmas, para apresentar os temas de suas produções) as notícias que irão para o jornal. Se forem poucas as turmas de 3º ano, dá para fazer as divisões das equipes de forma que cada uma produza uma seção do jornal. Mas é interessante que as alfabetizadoras combinem um rodízio para que todos os alunos tenham a oportunidade de trabalhar com todos os gêneros.

O ideal é que cada edição do Jornal-Mural tenha a duração de, no máximo quinze dias. Iniciam-se então, as produções para a próxima edição com o rodízio de alunos entre as equipes. O sucesso do jornal depende do envolvimento e entusiasmo dos alunos, da coordenação e comprometimento das alfabetizadoras e da escolha de notícias que a comunidade mais espera ler sobre sua realidade local.

Espera-se que ao final deste bimestre, seu aluno tenha desenvolvido a competência de ler e produzir textos jornalísticos. É preciso que sejam capazes de ler, identificar os fatos principais e compreender as informações que são veiculadas nas notícias, localizem reportagens nos diferentes cadernos, consigam antecipar o conteúdo da notícia por meio da observação do título, do subtítulo, da imagem e da legenda, ouçam e compreendam notícias apresentadas oralmente por outras pessoas. E, também que produzam alguns textos jornalísticos já trabalhados, como: notícias, reportagens, classificados, anúncios, entrevistas dentro das normas já conhecidas.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. VEJA ABAIxO O CARTAZ E A SINOPSE DE UM FILME INFANTIL.

GÊNERO ANIMAÇÃOTEMPO 102 MIN.LANÇAMENTO 2003LANÇAMENTO DVD NOV DE 2003CLASSIFICAÇÃO LIVREDISTRIBUIDORA BUENA VISTA

SINOPSE: NEMO É UM PEIxINHO SIMPÁTICO E SONHADOR QUE É CAPTURADO POR UM DENTISTA, ENQUANTO MOSTRAVA O QUANTO ERA CORAJOSO PARA SEUS AMIGOS. SEU PAI PARTE ENTÃO EM UMA INESQUECÍVEL AVENTURA PARA TRAZER SEU ÚNICO FILHO DE VOLTA PARA CASA, ENQUANTO ENFRENTA TODA A IMENSIDÃO DAS ÁGUAS DO OCEANO. OSCAR DE MELHOR FILME DE ANIMAÇÃO.

Sinopse é uma explicação objetiva do que ocorre durante o filme. Através dela, podemos saber o conteúdo do filme, visualizar algumas cenas e até sabe a classificação de idade. A sinopse destaca elementos importantes

como personagens principais, espaço e tempo e situações-chave que nos possibilitam saber do que se trata antes mesmo de assistir ao filme.

Pode-se fazer também sinopses de capítulos, de livros, de peças teatrais, de shows, de exposições e de histórias.

2. AGORA É COM VOCÊ! PENSE EM UM FILME QUE VOCÊ JÁ VIU. FAÇA, EM UMA FOLHA, UM DESENHO BONITO E ESCREVA UMA SINOPSE DO SEU FILME PREFERIDO.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

VEJA AS FIGURAS ABAIxO E FAÇA UM x NAQUELA QUE REPRESENTA UM JORNAL.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. ESCOLHA UMA DAS MANCHETES E ESCREVA UMA NOTÍCIA SOBRE ELA NA FOLHA QUE SUA PROFESSORA IRÁ ENTREGÁ-LO.

PAIS EDUCAM CRIANÇAS PARA LIDAR

COM VIOLÊNCIA NO RIO.

ESCOLAS COMEMORAM O DIA DOS PAIS DE UM JEITO DIFERENTE.

POLÍCIA FEDERAL PRENDE MULHER SUSPEITA DE TRAFICAR CRIANÇAS PARA A EUROPA.

JORNAL ABRE UMA VOTAÇÃO PARA QUE AS CRIANÇAS ESCOLHAM SUAS MANCHETES.

pAIS ESTÃO CADA VEZ MAIS pREOCUpADOS COM OS HÁBITOS ALIMENTARES DOS FILHOS.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. LEIA A NOTÍCIA:

O FLAMENGO CONFIRMOU EM SEU SITE OFICIAL A CONTRATAÇÃO DO ATACANTE MARCELINHO PARAÍBA, QUE ESTAVA JOGANDO NA ALEMANHA. O

ACORDO COM O ATLETA É ATÉ DEZEMBRO DE 2010. SEGUNDO O VICE-PRESIDENTE DE FUTEBOL DO CLUBE, KLEBER LEITE, O

JOGADOR DEVE SER APRESENTADO ATÉ QUARTA-FEIRA. O CLUBE RUBRO-NEGRO CHEGOU A LIDERAR O CAMPEONATO BRASILEIRO,

MAS TERMINOU O PRIMEIRO TURNO NA SÉTIMA POSIÇÃO. O FLAMENGO PERDEU NESTA TEMPORADA OS JOGADORES RENATO

AUGUSTO, SOUZA E MARCINHO, QUE FORAM VENDIDOS PARA TIMES DO ExTERIOR, E DEIxOU DE CONCLUIR A TRANSFERÊNCIA DO URUGUAIO

RICHARD MORALES, QUE DESISTIU DE JOGAR NO CLUBE.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/esporte/ult92u432058.shtml

2. PENSE EM UMA MANCHETE PARA ESSA NOTÍCIA E ESCREVA-A ABAIxO.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1.) IMAGINE UM JORNAL COM AS SEGUINTES SEÇõES:ESPORTE – BRASIL – ECONOMIA – BICHOS

2. LEIA AS MANCHETES E ESCREVA, ABAIxO DE CADA UMA, A QUAL SEÇÃO DEVE PERTENCER.

PREÇOS NO ATACADO NA CHINA EM JULHO TÊM MAIOR ALTA DESDE 1996

DEFESA DO GRÊMIO É A SEGUNDA MELHOR DO CAMPEONATO BRASILEIRO

EM EVENTO COM LULA, REPRESENTANTES DA UNE FALARÃO SOBRE TORTURA NA DITADURA

CASAL DE CHIMPANZÉS GANHA FILHOTE NO BETO CARRERO WORLD

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

CAçA-pALAVRAS

ENCONTRE AS PALAVRAS E PINTE-AS COM SUA COR PREFERIDA.1 – MANCHETE2 – ENTREVISTA3 – NOTÍCIA4 – CHARGE5 – ARTIGO6 – CRôNICA

B U L M R T I X Q C E T

ç S ç A R Z E V O N I C

p X p N O T Í C I A E ç

L Z O C Q D A U ç R T I

O Q X H N I C F E D U A

E R Z E ç E A R T I G O

Q C E T D A p Q A F Q p

U H T E Z R ç U D R Z E

F A V R C R Ô N I C A ç

G R M C R T I ç D U Q Z

N G N H Q R Z E Q C E T

M E N T R E V I S T A ç

M

A

N O T Í C I A

C

H

E A R T I G O

C T

H E

A C R Ô N I C A

R

G

E N T R E V I S T A

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

O coelhinho Sinézio mora com a mãe numa toca de árvore na floresta. Ele gosta muito de fazer as compras da casa.

Um dia, a mãe de Sinézio pediu:— Meu filho, preciso de pão e de cenouras. Mas, por favor, veja se me

consegue pão quente e cenouras bem fresquinhas! Aqui está o dinheiro e a sacola. E não esqueça: quero pão quente e cenouras frescas.

Retirado do livro Pão quente e cenouras frescas, de Elza César Saloutti.

1. SABENDO DISSO, VOCÊ É CAPAZ DE DESCOBRIR QUAIS SÃO AS DUAS PALAVRAS ANTôNIMAS NO TÍTULO DESSE LIVRO. ESCREVA-AS ABAIxO.

2. AGORA ESCREVA, EM SEU CADERNO, O ANTôNIMO DAS PALAVRAS:

ALEGRE – ESCURO – SOZINHO – MAGRO – INFELIZ – HONESTO – CAPAZ – RIR – ALTO – BOM

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR EM ANTôNIMO?ANTôNIMO É O NOME QUE SE DÁ à PALAVRA QUE TENHA SIGNIFICADO CONTRÁRIO, OPOSTO à OUTRA.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

Retirado do livro Grande ou pequena? De Beatriz Meirelles

1. QUAIS SÃO AS PALAVRAS ANTôNIMAS PRESENTES NO TÍTULO DO LIVRO?

2. ESCREVA EM SEU CADERNO UMA COISA QUE VOCÊ NÃO PODE FAZER PORQUE AINDA É PEQUENO E OUTRA COISA QUE VOCÊ PODE FAZER PORQUE JÁ É GRANDE. DEPOIS VOCÊ E SEUS COLEGAS VÃO LER UNS PARA OS OUTROS.

Sou grande ou sou pequenina? — Meu irmão chupa chupeta,Ainda não sei dizer. Eu também quero chupar.Passo os dias inteiros Mamãe diz: — Menina grandeProcurando entender. Não faz isso. Vá brincar!

— Quero brincar na rua! Pelo que entendi,— Não deixo — diz o papai Em minha vida inteirinha,— Você é pequenininha, Para umas coisas serei grande,Sozinha ainda não sai. Para outras, pequenininha.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. IMAGINE QUE O DIA DO SEU ANIVERSÁRIO ESTÁ CHEGANDO. VOCÊ RESOLVEU FAZER UMA FESTINHA PARA OS AMIGOS. PARA CHAMAR TODO MUNDO VOCÊ DEVE PREENCHER O CONVITE.

Meu aniversario

Te esPero

VOCÊ ESTÁ CONVIDADO pARA pARTICIpAR DA MINHA FESTINHA DE ANIVERSÁRIO.

SERÁ AQUI NA ESCOLA NO DIA

DE ÀS HS.

ASS:

COLE AQUI A ETIQUETA COM O NOME DO COLEGUINHA

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

FAÇA A LISTA DOS NOMES DOS COLEGAS PARA VOCÊ ENVIAR OS CONVITES.ORGANIZE ESSA LISTA PELA LETRA INICIAL DOS NOMES, NA ORDEM. VEJA:

A

C

E

g

B

D

f

h

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

i

k

m

o

q

j

l

n

p

r

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

s

u

w

y

t

v

x

z

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. OBSERVE A LISTA QUE VOCÊ ORGANIZOU DOS NOMES DOS SEUS COLEGAS E RESPONDA:

A) ExISTEM MAIS NOMES INICIADOS COM QUAL LETRA?

B) ExISTEM OUTROS NOMES COM A LETRA INICIAL IGUAL A SUA?

C) HOUVE ALGUMA LETRA SEM NENHUM NOME?

D) ESCOLHA ALGUM COLEGA E ESCREVA CINCO OBJETOS QUE INICIEM COM A

MESMA LETRA DE SEU NOME.

E) MARQUE COM UM x O NOME DO COLEGA QUE ESTÁ DO SEU LADO DIREITO.

F) MARQUE COM UM CÍRCULO O NOME DO COLEGA QUE ESTÁ DO SEU LADO

ESQUERDO.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

OBSERVE AS LETRAS DENTRO DO QUADRO E ESCREVA O MÁxIMO DE PALAVRAS QUE CONSEGUIR UNINDO AS LETRAS EM TODAS AS DIREÇõES E SEM PULAR NENHUMA.

D E P M A N

L D O I A C

V R O A T B

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. ENCONTRE OS SETE ERROS NAS FRASES ABAIxO E DEPOIS REESCRÊVA-AS COM AS DEVIDAS CORREÇõES.

PELA ESTRADA AFORA EU VOU BEM SOSINHA, LEVAR ESSE DOCES PARA A VOVOZINHA ELA MORA LONGE O CAMINHO É DEZERTO E O LOBO-MAU PASSEIA AQUI POR PERTO. MAIS A TARDINHA, AO SOL POENTE JUNTO A VOVOZINHA ESTAREI CONTENTE.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

FAÇA UMA LEITURA SILENCIOSA DO TExTO. DEPOIS, SUA PROFESSORA VAI PEDIR QUE ALGUNS ALUNOS LEIAM EM VOZ ALTA. FIQUE ATENTO!

pERSONAGENS DO FOLCLORE BRASILEIRO

BOITATÁREPRESENTADA POR UMA COBRA DE FOGO QUE PROTEGE AS MATAS E OS ANIMAIS E TEM A CAPACIDADE DE PERSEGUIR E MATAR AQUELES QUE DESRESPEITAM A NATUREZA. ACREDITA-SE QUE ESSE MITO É DE ORIGEM INDÍGENA E QUE SEJA UM DOS PRIMEIROS DO FOLCLORE BRASILEIRO. FORAM ENCONTRADOS RELATOS DO BOITATÁ EM CARTAS DO PADRE JESUÍTA JOSÉ DE ANCHIETA, EM 1560. NA REGIÃO NORDESTE, O BOITATÁ É CONHECIDO COMO "FOGO QUE CORRE".

BOTOACREDITA-SE QUE A LENDA DO BOTO TENHA SURGIDO NA REGIÃO AMAZôNICA. ELE É REPRESENTADO POR UM HOMEM JOVEM, BONITO E CHARMOSO QUE ENCANTA MULHERES EM BAILES E FESTAS. APóS A CONQUISTA, LEVA AS JOVENS PARA A BEIRA DE UM RIO E AS ENGRAVIDA. ANTES DE A MADRUGADA CHEGAR, ELE MERGULHA NAS ÁGUAS DO RIO PARA TRANSFORMAR-SE EM UM BOTO.

CURUPIRAASSIM COMO O BOITATÁ, O CURUPIRA TAMBÉM É UM PROTETOR DAS MATAS E DOS ANIMAIS SILVESTRES. REPRESENTADO POR UM ANÃO DE CABELOS COMPRIDOS E COM OS PÉS VIRADOS PARA TRÁS. PERSEGUE E MATA TODOS QUE DESRESPEITAM A NATUREZA. QUANDO ALGUÉM DESAPARECE NAS MATAS, MUITOS HABITANTES DO INTERIOR ACREDITAM QUE É OBRA DO CURUPIRA.

LOBISOMEMESSE MITO APARECE EM VÁRIAS REGIõES DO MUNDO. DIZ O MITO QUE UM HOMEM FOI ATACADO POR UM LOBO NUMA NOITE DE LUA CHEIA E NÃO MORREU, PORÉM DESENVOLVEU A CAPACIDADE DE TRANSFORMA-SE EM LOBO NAS

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

NOITES DE LUA CHEIA. NESSAS NOITES, O LOBISOMEM ATACA TODOS AQUELES QUE ENCONTRA PELA FRENTE. SOMENTE UM TIRO DE BALA DE PRATA EM SEU CORAÇÃO SERIA CAPAZ DE MATÁ-LO.

MÃE-D'ÁGUAENCONTRAMOS NA MITOLOGIA UNIVERSAL UM PERSONAGEM MUITO PARECIDO COM A MÃE-D’ÁGUA: A SEREIA. ESSE PERSONAGEM TEM O CORPO METADE DE MULHER E METADE DE PEIxE. COM SEU CANTO ATRAENTE, CONSEGUE ENCANTAR OS HOMENS E LEVÁ-LOS PARA O FUNDO DAS ÁGUAS.

CORPO-SECOÉ UMA ESPÉCIE DE ASSOMBRAÇÃO QUE FICA ASSUSTANDO AS PESSOAS NAS ESTRADAS. EM VIDA, ERA UM HOMEM QUE FOI MUITO MALVADO E Só PENSAVA EM FAZER COISAS RUINS, CHEGANDO A PREJUDICAR E MALTRATAR A PRóPRIA MÃE. APóS SUA MORTE, FOI REJEITADO PELA TERRA E TEVE QUE VIVER COMO UMA ALMA PENADA.

PISADEIRAÉ UMA VELHA DE CHINELOS QUE APARECE NAS MADRUGADAS PARA PISAR NA BARRIGA DAS PESSOAS, PROVOCANDO A FALTA DE AR. DIZEM QUE COSTUMA APARECER QUANDO AS PESSOAS VÃO DORMIR COM O ESTôMAGO MUITO CHEIO.

MULA-SEM-CABEÇASURGIDO NA REGIÃO INTERIOR, CONTA QUE UMA MULHER TEVE UM ROMANCE COM UM PADRE. COMO CASTIGO, EM TODAS AS NOITES DE QUINTA PARA SExTA-FEIRA É TRANSFORMADA NUM ANIMAL QUADRÚPEDE QUE GALOPA E SALTA SEM PARAR, ENQUANTO SOLTA FOGO PELAS NARINAS.

MÃE-DE-OUROREPRESENTADA POR UMA BOLA DE FOGO QUE INDICA OS LOCAIS ONDE SE ENCONTRA JAZIDAS DE OURO. TAMBÉM APARECE EM ALGUNS MITOS COMO SENDO UMA MULHER LUMINOSA QUE VOA PELOS ARES. EM ALGUNS LOCAIS

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

DO BRASIL, TOMA A FORMA DE UMA MULHER BONITA QUE HABITA CAVERNAS E APóS ATRAIR HOMENS CASADOS, OS FAZ LARGAR SUAS FAMÍLIAS.

SACI-PERERêO SACI-PERERÊ É REPRESENTADO POR UM MENINO NEGRO QUE TEM APENAS UMA PERNA. SEMPRE COM SEU CACHIMBO E COM UM GORRO VERMELHO QUE LHE DÁ PODERES MÁGICOS. VIVE APRONTANDO TRAVESSURAS E SE DIVERTE MUITO COM ISSO. ADORA ESPANTAR CAVALOS, QUEIMAR COMIDA E ACORDAR PESSOAS COM GARGALHADAS.

Fonte:http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. ENCONTRE OS NOMES DOS PERSONAGENS DO FOLCLORE BRASILEIRO DO TExTO QUE VOCÊ ACABOU DE LER, NO CAÇA-PALAVRAS.

F B O T O U O P S B M Ç C R SC O P Ç A R M I E E Ã L O U AV I M * C C E S C Q E V R P CB T Ç U D U B A R U * O P S IE A Q S Q R E D U E D’ M O O *Q T D E F U Q E P Z Á E * I PL Á T C B P X I Q P G M S E EO S B E M I Q R I O U N E A RB E E H Ç R O A U M A G C Z EI C Q I J A S H R E B H O B RS Ç U D X E E A O Z E M * C êO P Ç A Z U C T U Q Q L U P QM Ã E * D E * O U R O Ç P Ç AE U P Ç A Q E X Z V M Ç U D PM U L A * S E M * C A B E Ç A

B O T O P M C SO I Ã O AI C S E R CT U A * P IA R D D’ O *T U E Á * P

L Á P I G S EO I R U E RB R A A C EI A O RS êOM Ã E * D E * O U R OEM U L A * S E M * C A B E Ç A

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

2. ESCREVA UMA FRASE UTILIZANDO UMA DAS PALAVRAS ACIMA.

1. ESCREVA OS NOMES DOS OBJETOS.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

3. JUSTIFIQUE O ACENTO DE CADA UMA DAS PALAVRAS QUE VOCÊ ESCREVEU.

Ex: A PALAVRA TÚNEL É ACENTUADA PORQUE É UMA PALAVRA PAROxÍTONA TERMINADA EM L.

LâMPADA:

CHALÉ:

GAMBÁ:

ÁRVORE:

RELóGIO:

BALÃO:

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. LEIA O CONTO ABAIxO E DEPOIS RESPONDA AS QUESTõES.

JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO

ERA UMA VEZ UM MENINO CHAMADO JOÃO, QUE VIVIA COM SUA MÃE, UMA POBRE VIÚVA, NUMA CABANA LONGE DA CIDADE.

UM DIA, A MÃE DE JOÃO PEDIU QUE FOSSE ATÉ à CIDADE VENDER A VAQUINHA, QUE ERA O ÚNICO BEM QUE LHES RESTAVA, POIS NÃO TINHAM MAIS O QUE COMER.

JOÃO FOI PARA A CIDADE E NO CAMINHO ENCONTROU UM HOMEM QUE O CONVENCEU A TROCAR A SUA VAQUINHA POR SEMENTES DE FEIJÃO, DIZENDO QUE COM AS SEMENTES DE FEIJÃO, NUNCA MAIS PASSARIA FOME. JOÃO

ACHANDO QUE FOSSE UMA GRANDE OFERTA, ACABOU ACEITANDO.

QUANDO O MENINO CHEGOU EM CASA, A MÃE FICOU FURIOSA COM A TROCA QUE O MENINO HAVIA FEITO E JOGOU AS SEMENTES DE FEIJÃO PELA JANELA.

NA MANHÃ SEGUINTE, JOÃO LEVANTOU COM MUITA FOME E FOI ATÉ O QUINTAL. FICOU ESPANTADO QUANDO VIU UM ENORME PÉ DE FEIJÃO QUE IA ATÉ O CÉU. JOÃO RESOLVEU SUBIR PELO PÉ DE FEIJÃO ATÉ O ALTO.

DEPOIS DE SUBIR ALGUMAS HORAS, ENCONTROU UM CASTELO ENTRE AS NUVENS E COMO A PORTA DO CASTELO ESTAVA ABERTA, RESOLVEU ENTRAR.DE REPENTE CHEGOU UM GIGANTE FAZENDO MUITO BARULHO, POIS SENTIA CHEIRO DE CRIANÇAS. JOÃO, MAIS QUE DEPRESSA, SE ESCONDEU DENTRO DE UM ARMÁRIO. E O GIGANTE COMEÇOU A FAREJAR à PROCURA DE UMA CRIANÇA PARA COMER. DEPOIS DE FAREJAR POR TODOS OS CANTOS DA CASA E NÃO ENCONTRANDO NADA, O GIGANTE SENTOU-SE à MESA PARA COMER UMA SABOROSA COMIDA. ASSIM QUE ACABOU DE COMER, O GIGANTE ORDENOU A UMA GALINHA PRISIONEIRA QUE BOTASSE OVOS DE OURO, E à HARPA QUE TOCASSE UMA BELA CANÇÃO. ENTÃO O GIGANTE ADORMECEU.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

JOÃO, RAPIDAMENTE, SAIU DO ARMÁRIO, LIBEROU A GALINHA E PEGOU A HARPA. MAS A GALINHA CACAREJOU E A HARPA FEZ UM SOM ESTRIDENTE. E O GIGANTE ACORDOU.

JOÃO SAIU CORRENDO COM A GALINHA DEBAIxO DO BRAÇO E A HARPA NA OUTRA MÃO E O GIGANTE FOI ATRÁS DELA.

JOÃO CHEGOU ATÉ O PÉ DE FEIJÃO E SAIU DESLIZANDO PELOS SEUS RAMOS. QUANDO ESTAVA QUASE CHEGANDO AO CHÃO, GRITOU PARA A SUA MÃE:

— MAMÃE, VÁ BUSCAR UM MACHADO, TEM UM GIGANTE ATRÁS DE MIM!

COM O MACHADO JOÃO CORTOU O TRONCO, QUE CAIU E O GIGANTE LEVOU UM TOMBO MUITO GRANDE E ACABOU MORRENDO.

E TODAS AS MANHÃS, A GALINHA PõE OVOS DE OURO E A HARPA TOCA UMA CANÇÃO. E JOÃO E SUA MÃE NUNCA MAIS SENTIRAM FOME E VIVERAM FELIZES PARA SEMPRE.

(Adaptação- contos Clássicos- Ciranda cultural)

2. LEIA AS FRASES E, DE ACORDO COM O TExTO, MARQUE COM UM x A RESPOSTA CERTA.

A) JOÃO VIVIA COM SUA MÃE, UMA POBRE VIÚVA, NUMA CABANA BEM LONGE DA CIDADE.

CABANA QUER DIZER

( ) CASA GRANDE, LUxUOSA.( ) CASA DE DOIS ANDARES.( ) CASA DE MADEIRA, SIMPLES.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

B) ... “A MÃE FICOU FURIOSA COM A TROCA QUE O MENINO HAVIA FEITO”...

FURIOSA QUER DIZER

( ) MUITO ASSUSTADA.( ) MUITO BRAVA.( ) MUITO PREOCUPADA.

C) JOÃO FICOU ESPANTADO QUANDO VIU UM ENORME PÉ DE FEIJÃO PELA JANELA.

ESPANTADO QUER DIZER

( ) ALEGRE.( ) ASSUSTADO.( ) PREOCUPADO.

3. COMPLETE O QUADRO ABAIxO DE ACORDO COM O TExTO.

NOME DO PERSONAGEM QUE VIVIA COM A MÃE

ÚNICO BEM QUE LHES RESTAVA

QUAL FOI A TROCA QUE O MENINO FEZ COM O HOMEM?

QUE FEZ A MÃE COM AS SEMENTES?

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

4. RESPONDA DE MANEIRA COMPLETA.

A) O QUE JOÃO ENCONTROU LÁ NO ALTO DO PÉ DE FEIJÃO?

B) O QUE ELE FEZ AO CHEGAR A ESSE LUGAR?

C) DE REPENTE, QUEM CHEGOU FAZENDO MUITO BARULHO?

D) O QUE ESSA PESSOA PROCURAVA?

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

E) COMO ELE DESCOBRIU QUE NESSE ESPAÇO HAVIA O QUE PROCURAVA?

5. LEIA AS FRASES E NUMERE-AS DE 1 A 3 DE ACORDO COM A ORDEM EM QUE APARECEM NO TExTO.

JOÃO SAIU CORRENDO E O GIGANTE FOI ATRÁS DELE.

JOÃO SAIU DO ARMÁRIO, LIBERTOU A GALINHA E PEGOU A HARPA.

A GALINHA CACAREJOU, A HARPA TOCOU E O GIGANTE ACORDOU.

6. LEIA.

JOÃO CHEGOU ATÉ O PÉ DE FEIJÃO

E SAIU DESLIZANDO PELOS SEUS RAMOS.

COPIE DO TExTO, O QUE JOÃO GRITOU PARA A SUA MÃE QUANDO ESTAVA CHEGANDO.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

7. VOCÊ É CAPAZ DE ExPLICAR PORQUE FOI USADO O TRAVESSÃO NA FRASE?

8. PROCURE NOS LIVROS DE SUA SALA DE AULA OU DA BIBLIOTECA, OUTRO ExEMPLO DE USO DO TRAVESSÃO E ESCREVA-O ABAIxO:

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. LEIA A RECEITA “1” E A RECEITA “2”.

INGREDIENTES

2 xÍCARAS DE CHÁ DE FARINHA DE TRIGO PENEIRADA 2 OVOS2 COLHERES DE SOPA DE AÇÚCAR1 COLHER DE SOPA DE MANTEIGA OU MARGARINA1 COLHER DE SOPA DE FERMENTO EM Pó1 COLHER DE CHÁ DE SAL

MODO DE FAZER

PENEIRE A FARINHA DE TRIGO NUMA TIGELA. FORME UM BURACO NO CENTRO DA FARINHA E COLOQUE OS OVOS, O AÇÚCAR, A MARGARINA, O FERMENTO EM Pó E O SAL. MISTURE OS INGREDIENTES E AMASSE-OS SUAVEMENTE ATÉ A MASSA SOLTAR DAS MÃOS. FAÇA BOLINHAS COM A MASSA E COLOQUE-AS EM ASSADEIRA UNTADA COM MANTEIGA OU MARGARINA. PINCELE GEMA DE OVO NOS PÃEZINHOS, SE QUISER. ASSE-OS EM TEMPERATURA MÉDIA POR MAIS OU MENOS 15 MINUTOS.DICA: SE QUISER, ANTES DE ASSAR OS PÃEZINHOS, RECHEIA CADA UM DELES COM UM PEDACINHO DE QUEIJO.

RENDIMENTO: 16 PÃEZINHOS.

pÃO DE MINUTO

RECEITA 1

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

AMIGO NOVO

INGREDIENTES

1 PORÇÃO DE SIMPATIA 1 DOSE DE ATENÇÃO TEMPO LIVRE COMPANHEIRISMO COMPREENSÃO

MODO DE FAZER

APROxIME-SE COM SIMPATIA DA PESSOA QUE ESCOLHEU PARA SER AMIGO OU AMIGA. CONVERSE COM ELA E LHE DÊ ATENÇÃO: CONTE HISTóRIAS, TROQUE IDÉIAS, CONHEÇA OS SEGREDOS DELA, CONTE OS SEUS... NÃO TENHA PRESSA PARA FALAR COM ESSE AMIGO, POIS VOCÊS TÊM TODO O TEMPO DO MUNDO PARA SE CONHECEREM. QUANDO A MASSA ESTIVER PRONTA, LEVE-A AO FORNO E DEIxE-A CRESCER POR ALGUNS MESES. LÁ, NO CALOR DO COMPANHEIRISMO E DA COMPREENSÃO, A MASSA VAI CRESCER BASTANTE.RETIRE A NOVA AMIZADE DO FORNO E SABOREIE-A UM POUCO TODOS OS DIAS. CONSUMA à VONTADE, POIS NÃO ENGORDA E FAZ MUITO BEM à SAÚDE.

RECEITA 2

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. A RECEITA É UM TExTO INSTRUCIONAL, POIS DÁ INSTRUÇõES AO LEITOR.

A) O QUE AS RECEITAS ENSINAM?

B) NO CASO DA RECEITA 1, O QUE ELA ENSINA?

2. AS RECEITAS GERALMENTE TÊM UM TÍTULO.

A) COPIE O TÍTULO DESTA RECEITA.

B) O TÍTULO NOS DÁ ALGUMA PISTA SOBRE O QUE A RECEITA ENSINA A PREPARAR? ExPLIQUE.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

3. ALÉM DO TÍTULO, QUASE TODAS AS RECEITAS APRESENTAM DUAS PARTES IMPORTANTES: INGREDIENTES E MODO DE FAZER.

A) O QUE A PARTE INGREDIENTES ENSINA?

B) O QUE A PARTE MODO DE FAZER ENSINA?

4. OBSERVE AS INSTRUÇõES DADAS NA RECEITA:

“PENEIRE A FARINHA DE TRIGO NUMA TIGELA.”“FORME UM BURACO NO CENTRO DA FARINHA.”

ESSAS INSTRUÇõES ExPLICAM PASSO A PASSO O QUE DEVE SER FEITO PARA O PÃO SER PREPARADO COM SUCESSO.IDENTIFIQUE NA RECEITA OUTRAS AÇõES QUE O LEITOR DEVE REALIZAR PARA PREPARAR O PÃO DE MINUTO. QUE PALAVRAS INDICAM ESSAS AÇõES?

5. COPIE DO TEXTO “2”, DUAS AÇõES QUE O LEITOR DEVE REALIZAR PARA CONQUISTAR O NOVO AMIGO.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

6. ESCREVA OUTRAS DUAS AÇõES QUE VOCÊ PENSA QUE SÃO IMPORTANTES E NOS AJUDAM A CONQUISTAR NOVOS AMIGOS.

07. COMPARE OS INGREDIENTES USADOS NAS DUAS RECEITAS E RESPONDA.

A) LEIA OS DOIS TRECHOS DO MODO DE FAZER DAS DUAS RECEITAS

“ASSE-OS EM TEMPERATURA MÉDIA POR MAIS OU MENOS 15 MINUTOS.

...”LEVE-A AO FORNO E DEIxE-A CRESCER POR ALGUNS MESES”.

B) RESPONDA

POR QUE O TEMPO DA RECEITA “2” É TÃO MAIOR QUE O TEMPO DA RECEITA “1”?

RECEITA 2

RECEITA 1

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DATA: / /

Receita do Elixir da Paz

1. BARRAS DE CHOCOLATE SUÍÇO.2. MUITA AMIZADE E FATIAS DE SOLIDARIEDADE.3. APERTOS DE MÃOS ENTE AS PESSOAS DE TODO O MUNDO.4. ABACAxIS DO PIAUÍ.

5. TRABALHO RECHEADO DE MUITA UNIÃO.6. CRAVO, CANELA E FÉ ENCONTRADA NA ÍNDIA.7. AMOR, O QUANTO QUISER COLOCAR.8. CEREJAS EM CALDA DO JAPÃO.9. RESPEITO POR TODOS OS POVOS.10. TâMARAS E SILÊNCIO DO DESERTO DO SAARA.11. NOZES DA TURQUIA, A GOSTO.

COLOQUE TUDO NUM GRANDE CALDEIRÃO E MExA MUITO, MUITO, ATÉ TODOS OS INGREDIENTES SE MISTURAREM, VIRANDO UM Só. ESTÁ PRONTO O ELIxIR DA PAZ. DEPOIS, DE DISTRIBUIR O ELIxIR PARA TODOS OS POVOS, COMEÇAR A ESCREVER UMA NOVA HISTóRIA.

Do livro “Em Nome da Paz”, Jonas Ribeiro.

TEXTO 1

NOME:

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DATA: / /

1. COPIE O TÍTULO DA RECEITA.

2. O TÍTULO NOS DÁ PISTA SOBRE O QUE É ESSA RECEITA? ExPLIQUE.

3. ALÉM DO TÍTULO, QUASE TODAS AS RECEITAS APRESENTAM DUAS PARTES MUITO IMPORTANTES.

B) AGORA, ESCREVA NO TExTO RECEITA, OS NOMES DESSAS PARTES NO LUGAR CERTO.

A) QUAIS SÃO ELAS O QUE NOS ENSINAMPARTE 1

PARTE 2

NOME:

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DATA: / /

4. COM AS AÇõES DO QUADRO ABAIxO, ESCREVA OUTRO MODO DE FAZER PARA ESSA RECEITA. VOCÊ PODE TROCAR OU ACRESCENTAR OUTRAS AÇõES.(LEMBRE-SE! AS AÇõES ExPLICAM PASSO A PASSO O QUE DEVE SER FEITO PARA ATINGIR O OBJETIVO DA RECEITA).

APROXIME-SE CONVERSE FIQUE

TROQUE GASTE DECIDA

NOME:

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DATA: / /

1. LEIA A NOVA HISTóRIA DOS POVOS QUE SABOREAVAM A RECEITA “ELIxIR DA PAZ”.

“ERA UMA VEZ UM PLANETA ONDE TODOS OS POVOS DECIDIRAM VIVER EM PAZ. TOMARAM A DECISÃO QUE TODO O DINHEIRO GASTO EM GUERRAS, ARMAS E SEGURANÇA PASSARIA A SER GASTO COM SAÚDE, EDUCAÇÃO E HABITAÇÃO.COM ISSO, OS POVOS FORAM FICANDO TÃO UNIDOS, PRóSPEROS E FELIZES, QUE TODOS OS DIAS A POMBA DA PAZ SOBREVOAVA OS CÉUS ABENÇOANDO AS PESSOAS ...”

2. RESPONDA.COMPARANDO O TExTO 1 E 2, OS POVOS QUE SABOREARAM ESSA RECEITA COMEÇARAM A ESCREVER UMA NOVA HISTóRIA? JUSTIFIQUE.

TEXTO 2

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. VEJA AS FIGURAS E FAÇA UM x NO QUADRINHO ABAIxO DO LIVRO DE RECEITAS.

2. ESCREVA O NOME DO LIVRO DE RECEITAS QUE VOCÊ MARCOU NA PRIMEIRA QUESTÃO.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

3. PARA VOCÊ COMO DEVE SER UMA RECEITA DESSE LIVRO?

4. IMAGINE QUE VOCÊ VAI ESCREVER UMA RECEITA PARA ESSE LIVRO. COMO SERIA? ESCREVA ABAIxO, UTILIZANDO APENAS OS TÍTULOS: INGREDIENTES E MODO DE FAZER.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

5. AGORA VAMOS PENSAR EM RECEITAS BEM SABOROSAS!LEIA A RECEITA ABAIxO E DEPOIS ORGANIZE-A DE ACORDO COM OS SUBTÍTULOS ABAIxO DA RECEITA.

QUER SABER COMO PREPARAR UM DELICIOSO LANCHE EM APENAS 10 MINUTOS? É FÁCIL: COM UMA LATA DE ATUM, UMA LATA DE MILHO, TRÊS COLHERES DE SOPA DE SALSA PICADA E CINCO COLHERES DE MAIONESE VOCÊ PODE FAZER UM SANDUÍCHE DE ATUM. MÃOS à OBRA: AMASSE O ATUM COM UM GARFO, JUNTE TODOS OS INGREDIENTES E MISTURE BEM. DEPOIS PASSE A PASTA NO PÃO E PRONTO. BOM APETITE!

TÍTULO:

INGREDIENTES:

UTENSÍLIO:

PREPARAÇÃO:

MODO DE FAZER:

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

6. ESCREVA NOS ESPAÇOS ABAIxO

A) TRÊS OBJETOS PARA MEDIR.

B) TRÊS PRODUTOS QUE SE COLOCA EM GELADEIRA.

C) TRÊS MEDIDAS DE SEGURANÇA AO FAZER UMA RECEITA.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. ESCREVA OS NOMES DOS OBJETOS UTILIZADOS NA COZINHA AO PREPARAR RECEITAS.

NOME:

PROFESSORA:

DATA: / /

1. ESCREVA TRÊS FRASES UTILIZANDO OS NOMES DOS OBJETOS ABAIxO.

Envie esta folha para sua Superintendência.A síntese sobre a avaliação do GUIA do Alfabetizador deverá ser enviada para Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais, para o e-mail [email protected]: www.guiadoalfabetizador.com

3ª AVALIAÇÃO DO GUIA DO ALFABETIZADOR

O objetivo deste GUIA é constituir-se em apoio para o seu trabalho diário. Ele tem o propósito de ajudá-lo a sistematizar, organizar, ou seja, propor uma rotina de sala de aula para que você obtenha êxito no processo de alfabetização e letramento de seus alunos. Queremos que você nos ajude a melhorá-lo.

Quanto a utilização do Guia.Ele facilitou o seu trabalho?

( ) sim ( ) não

Porquê

Aponte, resumidamente, as dificuldades encontradas

Apresente sugestões que possam contribuir para melhoria do Guia

Outros comentários

INDICAÇõES

Leitura do alfabetizador

O Jornal na sala de aula – Maria Alice Faria – Editora ContextoPara ler e fazer o jornal na sala de aula – Juvenal Zanchetta Jr. e Maria Alice Faria – Editora Contexto.http://pedagogia.brasilescola.com/trabalho-docente/jornal-sala-aula.htmhttp://www.educacional.com.br/entrevistas/entrevista0101.asp

Trabalho com o aluno

http://www.globo.com/http://tudobem.uol.com.br/http://www.estaminas.com.br/O caso da banana ou muita coisa em pouco tempo – Ronaldo Simões Coelho e Angela Lago – Editora Lê.

REFERêNCIAS

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São • Paulo: Cortez, 1994.KATO, Mary Aizawa(org.). A concepção da escrita pela criança. Campinas, São Paulo: • Pontes, 1988.KAUFMAN, Ana Maria e RODRIGUES, Maria Elena. Escola, leitura e produção de textos. • Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura – teoria & prática. Campinas, São Paulo: Editora da • Universidade Estadual de Campinas, 1995.LEMLE, Miriam. Guia Teórico do Alfabetizador. São Paulo: Ática, 1988.• MINAS GERAIS. Secretaria de Estado da Educação. Conteúdos Básicos – Ciclo Básico • de Alfabetização à 4ª série do Ensino Fundamental. (VOL.1). Belo Horizonte, SEE/MG, 1993.MORAIS, Artur Gomes de(org) O aprendizado da ortografia. Belo Horizonte: Autêntica, • MORAIS, Artur Gomes de(org) A ortografia: ensinar e aprender. São Paulo. Editora Ática, 1998.RAMAL, Andréa Cecília. Linguagem oral: usos e formas – uma abordagem a partir da • educação de jovens e adultos, p. 8 a 27. Brasília: Boletim do MEC/TVE, 1998.ROCHA, Gladys. A apropriação das habilidades textuais pela criança: fragmentos de um • percurso. Campinas, São Paulo: Papirus, 1999.SHORES, Elisabeth; GRACE, Canthy. Manual de Portfólio: um Guia Passo a Passo para • Professores. Porto Alegre: Artmed, 2001.SÃO PAULO. Secretaria de Educação. Projeto Toda Força ap 1º ano: Guia para o • planejamento do professor alfabetizador – orientações para o planejamento e avaliação do trabalho com o 1º ano do Ensino Fundamental. São Paulo: SME/DOT, 2006.TEBEROSKY, Ana (Orgs). Além da Alfabetização. São Paulo: Ática, 2000. • UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de • Alfabetização, Leitura e Escrita. Coleção Orientações para a Organização do Ciclo Inicial de Alfabetização. Belo Horizonte: CEALE/SEE-MG, 2003, 2004, 2005.UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Faculdade de Educação. Centro de • Alfabetização, Leitura e Escrita. Avaliação Diagnóstica. Belo Horizonte: CEALE/SEE-MG, 2005.