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INTEGRAÇÃO DO PROCESSO DE AUTOAVALIÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO CONTEXTO DA ESCOLA SESSÃO 3 Maria Teresa Semedo Novembro 2009 1 INTRODUÇÃO O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares tem um carácter essencialmente qualitativo, baseando-se nos outcomes, isto é, procura conhecer os impactos e benefícios que a biblioteca escolar transfere para os seus utilizadores. Desta forma, o modelo vai ao encontro das políticas de gestão e de avaliação das escolas que se debruçam essencialmente sobre o sucesso escolar dos alunos. Além disso, é um modelo que implica o compromisso com e de toda a escola, o que representa um forte contributo para a afirmação e reconhecimento do papel da biblioteca junto da comunidade educativa que serve. Um conceito chave que está subjacente à construção e aplicação do Modelo de Auto-Avaliação é o conceito “Evidence-Based Practice” que segundo Ross Todd (2002), se define numa prática baseada em evidências que coloca ênfase nas aprendizagens dos alunos. O mesmo autor refere ainda que realizar uma prática baseada em evidências é demonstrar que a biblioteca escolar é essencial no processo de ensino e de aprendizagem, é passar do “tell me” para “show me”: “ Without evidence, it is just another opinion.” (Todd, 2008). Ross Todd (2002) reforça a importância de planear cuidadosamente as estratégias de recolha de evidências, que devem ter por base a precisão, clareza e credibilidade, assim como a importância da comunicação obtida através do processo de avaliação. Refere, ainda, que as evidências recolhidas sejam analisadas e sintetizadas de modo a construir um perfil de iniciativas da biblioteca que se revelem significativas para os resultados nas aprendizagens dos alunos. Como estamos a fazer?, como o sabemos?, o que vamos fazer agora? são perguntas-chave que Elspeth S. Scott (2002) coloca. E aconselha-nos a procurar evidências em informação que já existe, em informação que pode ser encontrada em informação existente na escola

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INTEGRAÇÃO DO PROCESSO DE AUTOAVALIÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO CONTEXTO DA ESCOLA SESSÃO 3

Maria Teresa Semedo Novembro 2009

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INTRODUÇÃO

O Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares tem um carácter essencialmente qualitativo, baseando-se nos outcomes, isto é,

procura conhecer os impactos e benefícios que a biblioteca escolar transfere para os seus utilizadores. Desta forma, o modelo vai ao encontro

das políticas de gestão e de avaliação das escolas que se debruçam essencialmente sobre o sucesso escolar dos alunos. Além disso, é um

modelo que implica o compromisso com e de toda a escola, o que representa um forte contributo para a afirmação e reconhecimento do papel

da biblioteca junto da comunidade educativa que serve.

Um conceito chave que está subjacente à construção e aplicação do Modelo de Auto-Avaliação é o conceito “Evidence-Based Practice”

que segundo Ross Todd (2002), se define numa prática baseada em evidências que coloca ênfase nas aprendizagens dos alunos. O mesmo

autor refere ainda que realizar uma prática baseada em evidências é demonstrar que a biblioteca escolar é essencial no processo de ensino e

de aprendizagem, é passar do “tell me” para “show me”: “ Without evidence, it is just another opinion.” (Todd, 2008).

Ross Todd (2002) reforça a importância de planear cuidadosamente as estratégias de recolha de evidências, que devem ter por base a

precisão, clareza e credibilidade, assim como a importância da comunicação obtida através do processo de avaliação. Refere, ainda, que as

evidências recolhidas sejam analisadas e sintetizadas de modo a construir um perfil de iniciativas da biblioteca que se revelem significativas

para os resultados nas aprendizagens dos alunos.

Como estamos a fazer?, como o sabemos?, o que vamos fazer agora? são perguntas-chave que Elspeth S. Scott (2002) coloca. E

aconselha-nos a procurar evidências em informação que já existe, em informação que pode ser encontrada em informação existente na escola

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e em informação que precisa de ser especialmente recolhida. Há que encontrar as evidências e interpretá-las (Todd, 2002). E há que planear a

melhoria para um impacto visível (Johnson, 2005). Donde decorre o relatório que explicita os passos implicados, a gestão da

informação/evidências e a relação que os resultados obtidos devem ter com a mudança necessária e com o conjunto de acções que é

necessário implementar.

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FOCO 1: Conhecimento do Modelo/Integração de processos e envolvimento na escola

Acções Destinatários das acções

a desenvolver Instrumentos de apoio

Calendarização aproximada das acções a

desenvolver.

Resultados que são esperados para estas intervenções.

Divulgação dos dados estatísticos da Base de dados da RBE (2007/2008 e 2008/2009), referentes a cada concelho, nas primeiras reuniões dos Grupo de Trabalho Concelhio (GTC).

Na mesma reunião inicial dos GTC, apresentar o modelo de autoavaliação para as BE e recorrer ao testemunho de um dos directores que tenha acompanhado o processo de autoavaliação da BE e de um professor bibliotecário que tenha aplicado o Modelo no ano anterior. O PB

Directores, professores bibliotecários (PB) e

bibliotecários municipais.

PPT: dados estatísticos das BE (07/08 e 08/09), por nível de ensino, e confrontação de dados quantitativos concelhios e nacionais.

PPT realizado na sessão 2 - “Oficina de formação: Modelo de autoavaliação para as BE” – slides 2 a 10 e 13 a 21. Incluir neste PPT as sínteses dos sois intervenientes (Director e Professor Bibliotecário).

Outubro e Novembro 2009

Necessidade e valor da implementação de um processo de avaliação qualitativo, em virtude dos dados estatísticos (Base dados: 07/08 e 08/09) serem maioritariamente quantitativos.

Reforço do trabalho cooperativo e da comunicação que se estabelecerá entre BE/Escola e BM.

A valorização da auto-avaliação da escola e da BE.

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enunciará as estratégias que utilizou para sensibilizar a comunidade educativa neste processo. O Director comunicará os procedimentos aplicados para a inclusão e as mais-valias deste modelo na avaliação interna ou externa da escola.

Reunião com Presidente do Conselho Geral e Director para divulgação desta acção da BE que envolverá toda a comunidade escolar.

Disponibilização de síntese do modelo de autoavaliação e respectivo cronograma para divulgação neste órgão.

Conselho Geral

Síntese do modelo de autoavaliação e

cronograma

Outubro 2009

Compromisso do Conselho Geral, no sentido de garantir o seu apoio institucional para o processo de implementação da autoavaliação da BE em articulação com a avaliação interna ou externa da Escola/agrupamento.

Apresentação cuidada dos Objectivos/Modelo de Auto-avaliação da BE.

Compromisso com o CP, no sentido de garantir apoio institucional para o processo de implementação da auto-

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Sensibilização para a

colaboração dos docentes no processo.

Apresentação da Análise SOWT da BE.

Aprovação do Plano de desenvolvimento e plano anual de actividades da BE e domínio a avaliar durante o ano lectivo e respectivo cronograma.

Conselho Pedagógico.

Modelo de autoavaliação.

Plano desenvolvimento e plano anual de actividades

da BE

Novembro 2009

avaliação da BE.

Proposta de domínio a ser objecto de avaliação, partindo de uma decisão fundamentada e acordada entre Director, Professor bibliotecário/equipa da BE e Conselho Pedagógico. Assuma um trabalho colaborativo, tendo em conta o domínio de avaliação escolhido e os factores críticos de sucesso inerentes a alguns dos indicadores do domínio em questão. Reconheça o “valor” da BE quando integrada nas estratégias de ensino e aprendizagem.

Apresentação cuidada dos Objectivos/Modelo de Auto-avaliação da BE e respectivo cronograma.

Apresentação do

Conselho de Directores e Turma

Síntese do modelo de autoavaliação e respectivo

cronograma (um destinado aos directores

de turma e outro destinado aos pais e

encarregados de educação para anuência e

Novembro 2009

Assuma um trabalho colaborativo, tendo em conta o domínio de avaliação escolhido e os factores críticos de sucesso inerentes a alguns dos indicadores do domínio em questão.

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domínio a aplicar e respectivos instrumentos de recolha de dados.

conhecimento da aplicação dos

instrumentos de recolha de dados).

Apresentação genérica dos Objectivos/Modelo de Auto-avaliação da BE.

Informação do domínio que será objecto de avaliação

Divulgação dos instrumentos de recolha de dados, referentes ao domínio a avaliar.

Associação de Pais Síntese do modelo de

autoavaliação e respectivo cronograma

Novembro 2009

Compromisso no sentido de garantir apoio institucional para o processo de implementação da auto-avaliação da BE.

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FOCO 2: Gestão estratégica da informação recolhida e transposição para o processo de planeamento e de gestão. (Gerir evidências, identificar pontos fortes, fracos e acções a implementar. Transpor os resultados para o processo de planificação e para a melhoria).

Acções Destinatários das acções

a desenvolver Instrumentos de apoio

Calendarização aproximada das acções a

desenvolver.

Resultados que são esperados para estas intervenções.

Apresentação e debate acerca dos domínios a aplicarem em cada escola do concelho e diferentes formas de comunicação com as estruturas pedagógicas da escola.

Grupo de Trabalho Concelhio

Instrumentos de recolha de evidências RBE dos

vários domínios; Listagem das turmas;

Dezembro 2009

Conhecimento por parte de todos os intervenientes das várias metodologias utilizadas em cada escola.

Definição/Informação sobre a amostragem a considerar (entre população docente e discente) e critérios de selecção.

Director

Conselho Pedagógico

Conselho de Directores de Turma

Modelo de autoavaliação Instrumentos de recolha

de evidências RBE; PPT do CIBE

Dezembro 2009

Consecução dos objectivos da BE e trabalho colaborativo com os docentes e diferentes estruturas de gestão ou pedagógicas da escola/agrupamento.

1.º momento de aplicação dos instrumentos de recolha de dados.

População docente e discente, definida na

amostra

Instrumentos de recolha de dados

Cronograma e plano de actividades da BE.

Janeiro/Fevereiro 2010 Cumprimento dos prazos de entrega; Trabalho colaborativo.

Tratamento dos dados Professor bibliotecário e Grelhas Excel fornecidas Fevereiro 2010 Trabalho de equipa e

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relativos ao 1.º momento de aplicação dos instrumentos.

equipa da BE

pelo CIBE para tratamento dos dados dos questionários.

cooperação nas tarefas

Elaboração de conclusões intercalares referentes á recolha de evidências (1.º momento)

Gráficos referentes ao tratamento dos dados

Documento próprio para efectuar a análise dos

resultados

Março 2010 Trabalho colaborativo; análise SOWT do trabalho realizado

até ao momento.

Realizar reuniões que a equipa ache necessário em função dos problemas/ questões pertinentes relacionadas com o cumprimento dos procedimentos inerentes à metodologia de aplicação do modelo.

Memorandos das reuniões

Cronograma das acções a implementar

Pontos de situação

relativos á aplicação do modelo

Ao longo do ano lectivo

Trabalho colaborativo; conclusões do grupo acerca

das tarefas planeadas e a realizar.

Apresentação periódica de pontos de situação relativos à implementação da autoavaliação da BE.

Director Conselho Geral

Conselho Pedagógico

Conselho Directores de Turma

Memorandos destas reuniões: referir constrangimentos, caso existam, e calendarização das tarefas a efectuar posteriormente.

No final do 1.º e do 2.º período do ano lectivo.

Colaboração e co-responsabilização nas várias

etapas do processo.

Pontos de situação Memorandos destas reuniões: referir

Nas reuniões mensais da equipa da BE.

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com a equipa da BE, sempre que necessário, em função dos problemas/ questões pertinentes relacionadas com o cumprimento dos procedimentos inerentes à metodologia de aplicação do modelo.

constrangimentos, caso existam, e calendarização das tarefas a efectuar posteriormente.

Trabalho colaborativo

2.º momento de aplicação dos instrumentos de recolha de dados.

População docente e discente, definida na

amostra

Instrumentos de recolha de dados

Cronograma e plano de

actividades da BE.

Abril 2010

Trabalho colaborativo. Cumprimento da

calendarização das acções planeadas.

Tratamento dos dados relativos ao 2.º momento de aplicação dos instrumentos.

Professor bibliotecário e equipa da BE.

Grelhas Excel fornecidas pelo CIBE para tratamento

dos dados dos questionários.

Abril /Maio 2010 Trabalho de equipa e

cooperação nas tarefas planeadas.

Elaboração de conclusões comparativas referentes aos 2 momentos de recolha

Professor bibliotecário e equipa da BE

Gráficos referentes ao tratamento dos dados

Documento próprio para efectuar a análise dos

resultados

Junho 2010 Trabalho de equipa e

cooperação nas tarefas planeadas.

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de evidências.

Verificar se há evidências de progresso ao nível de algum indicador específico.

Inicio da elaboração do relatório final; conclusões finais e elaboração de proposta de Plano de Melhoria.

Professor bibliotecário e equipa da BE.

Documento orientador da RBE – Matriz de relatório;

Plano de melhoria

Junho 2010 Trabalho de equipa e

cooperação nas tarefas planeadas.

Aprovação do relatório final; apresentação das conclusões finais e recolha de sugestões em relação ao Plano de Melhoria apresentado.

Conselho Pedagógico

PPT construído para o efeito e que incluirá os dados constantes no

relatório final e o plano de melhoria.

Julho 2010

Questões a serem colocadas sobre o produto final e

estratégias para melhoria apresentadas por todos os

intervenientes.

Remeter à Associação de Pais uma súmula do relatório final de autoavaliação da BE.

Associação de Pais Relatório final

Plano de Melhoria Julho 2010

Colaboração no processo e aguardar sugestões que

possam melhorar os serviços da BE.

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FOCO 3: Comunicação dos resultados e integração na escola.

Acções Destinatários das acções

a desenvolver Instrumentos de apoio

Calendarização aproximada das acções a

desenvolver.

Resultados que são esperados para estas intervenções.

Divulgação das conclusões intercalares referentes á recolha de evidências (1.º momento).

Conselho Pedagógico

Conselho de Directores de Turma

Departamentos

Curriculares que estejam implicados em termos do

domínio da BE /indicadores que foram

objecto de avaliação.

PPT construído para o efeito

Março 2010

Sugestões e/ou questões que possam ser relevantes para o

processo.

Apresentação dos resultados obtidos em cada escola e análise comparativa de dados recolhidos com as outras escolas do concelho.

Grupo de Trabalho Concelhio

Gráficos referentes ao tratamento dos dados.

Documento próprio para efectuar a análise dos

resultados

Março/Abril 2010

Divulgação de Conselho Geral

PPT e/ou boletim Maio/Junho 2010

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conclusões comparativas referentes aos 2 momentos de recolha de evidências, relevando, caso exista, progresso ao nível de algum indicador específico.

Director

Conselho Pedagógico

Conselho de Directores de Turma (estes farão chegar estas informações aos pais

e encarregados de educação).

O professor bibliotecário e todos os intervenientes creiam convictamente na utilidade do processo de auto-avaliação, para que a sua função de catalisador ao nível da sua própria equipa e dos restantes agentes envolvidos, neste processo de autoavaliação da BE seja levada a cabo com transparência e convicção.

Divulgação dos resultados da avaliação e Plano de Melhoria a implementar, no próximo ano lectivo.

Toda a comunidade educativa

e Departamentos

Curriculares que estejam implicados em termos do

domínio da BE /indicadores que foram

objecto de avaliação.

Boletim

Relatório final

Plano melhoria

Julho 2010

Apresentação dos dados da autoavaliação das BE e respectiva análise comparativa de dados e apresentação dos planos de melhoria às outras escolas do concelho.

Grupo de Trabalho Concelhio

PPT e/ou Boletim Julho 2010

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Divulgar na página da escola/agrupamento, na plataforma moodle e no blogue da BE o relatório final da autoavaliação e o Plano de Melhoria.

Toda a comunidade

Gráficos referentes ao tratamento dos dados

Relatório final

Plano melhoria

Julho 2010