Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 72

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Passa o primeiro trecho para discurso indireto livre

já não chegava o péssimo tempo que fazia, aquela chuva, aquele frio, irra!, teriam feito bem melhor se a tivesse casado na primavera, apre!

Passa o segundo trecho para discurso direto.

um oficial. D. Maria Bárbara ordenou-lhe:

— Mande saber que homens são aqueles, que crimes fizeram e se vão para o Limoeiro ou para a África.

um oficial.

— Capitão, mande saber que homens são aqueles, que crimes fizeram e se vão para o Limoeiro ou para a África. — ordenou-lhe D. Maria Bárbara.

Passa o quarto trecho para discurso indireto.

ainda se recordará do mavioso diálogo, e perguntar-se-á então como estaria ela naquele momento, passados todos aqueles anos.

Texto 1 — discurso direto;

Texto 1 — discurso direto;

Texto 2 — discurso direto e indireto livre;

Texto 1 — discurso direto;

Texto 2 — discurso direto e indireto livre;

Texto 3 — discurso direto e indireto;

Texto 1 — discurso direto;

Texto 2 — discurso direto e indireto livre;

Texto 3 — discurso direto e indireto;

Texto 4 — discurso indireto.

a) O Carlos anunciou que se ia casar no ano seguinte.

vou (presente) > ia (imperfeito)me > separa o ano > no ano seguinte

b) A Joana prometeu à irmã que estaria lá no dia seguinte às 10 horas e que não faltaria.

estarei (futuro) > estaria (condicional)faltarei (futuro) > faltaria (condicional)amanhã > no dia seguinte

c) O Paulo insistiu com a Eva que tinha mesmo de ir à sua casa / à casa dele.

d) O funcionário da loja explicou que se devia ligar aquele fio ao vermelho e carregar no botão, que, assim, a Terra explodiria e seria um belo espetáculo.

deve (presente) > devia (imperfeito)

este > aquele

e) O Pedro perguntou onde ia no dia seguinte.

f) O António admitiu que mentira / tinha mentido porque tivera / tinha tido medo. Prometeu à mãe que não voltaria a acontecer.

g) O Duarte concordou com o Rui que aquela nota era falsa.

h) A Maria exclamou que não aguentava mais aquela situação.

O detetive perguntou ao mordomo onde tinha estado/estivera no dia anterior/ na véspera à noite. Este respondeu que tinha estado/estivera toda a noite ali, no seu quarto. Por sua vez, o detetive perguntou ao mordomo o que tinha estado/estivera a fazer. Este respondeu que tinha estado/estivera a ver televisão até às 11 horas e depois tinha começado/começara a ler um livro porque estava com insónias. O detetive

quis saber que programa o mordomo tinha visto/vira na televisão. Ele afirmou que tinha visto/vira o funeral do Eusébio e depois tinha pegado/pegara num livro. Então, o detetive perguntou-lhe como se chamava o livro. O mordomo respondeu ao inspetor que era aquele livro que ele ali tinha. O detetive perguntou-lhe se tinha ouvido/ouvira algum barulho estranho durante a noite.

O mordomo respondeu que não, que não tinha ouvido/ouvira, que tinha dormido/dormira profundamente durante a noite. Por fim, o detetive agradeceu ao mordomo a sua colaboração, bem como o facto de, em breve, o poder incriminar pelo assassinato de um famoso antigo futebolista.

TPC — Resolve este item — que é a parte B do grupo I do exame que começámos a resolver na última ou penúltima aula. (O ideal é ter já lido toda o Memorial. No entanto, uma leitura que inclua o quinto capítulo já fornece matéria suficiente para este comentário.)

A reflexão da princesa Maria Bárbara — «teriam feito bem melhor se me casassem na primavera» — revela que outros, e não ela, é que decidiram sobre o seu casamento. O mesmo não se passa com o casal Baltasar e Blimunda, cuja relação não foi imposta e na qual ninguém interfere.

Fazendo apelo à sua experiência de leitura de Memorial do Convento, comente, num texto de oitenta a cento e vinte palavras, a relação amorosa de Baltasar e Blimunda.

Por favor, escrever texto próprio. (É claro que há muitas soluções destas coisas saídas em exames em sebentas ou na net, mas não é isso que pretendo.)