Cargo eletr diagn

303-14-1 Motor Cummins 3.9 l – Diesel Eletrônico 303-14-1

SEÇÃO 303-14 Motor Cummins 3.9 l – Diesel Eletrônico APLICAÇÃO NO VEÍCULO: Cargo Eletrônico

ASSUNTO PÁGINA

DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÃO ........................................................................................ 303-14-3 CÓDIGO DE PISCADAS X DTC – TABELA COMPARATIVA...................................... 303-14-3

DTC X CÓDIGO DE PISCADAS – TABELA COMPARATIVA...................................... 303-14-5TESTE PONTO A PONTO 122: SENSOR DE PRESSÃO DO COLETOR DE ADMISSÃO (T–MAP) – TENSÃO DO SINAL ACIMA DO ESPECIFICADO ....................... 303-14-7TESTE PONTO A PONTO 123: SENSOR DE PRESSÃO DO COLETOR DE ADMISSÃO (T–MAP) – TENSÃO DO SINAL ABAIXO DO ESPECIFICADO .................... 303-14-15TESTE PONTO A PONTO 131: SENSOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DO ACELERADOR - TENSÃO DO SINAL ACIMA DO ESPECIFICADO ................................. 303-14-24TESTE PONTO A PONTO 132: SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA DO ACELERADOR - TENSÃO DO SINAL ABAIXO DO ESPECIFICADO ................................ 303-14-31TESTE PONTO A PONTO 141: INTERRUPTOR DA PRESSÃO DO ÓLEO – TENSÃO DO SINAL ABAIXO DO ESPECIFICADO ............................................................ 303-14-39TESTE PONTO A PONTO 143: A PRESSÃO DO ÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO É INFERIOR AO LIMITE DE PROTEÇÃO DO MOTOR .......................................................... 303-14-45TESTE PONTO A PONTO 144: SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO (ECT) – TENSÃO DO SINAL ACIMA DO ESPECIFICADO................. 303-14-51TESTE PONTO A PONTO 145: SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO (ECT) – TENSÃO DO SINAL ABAIXO DO ESPECIFICADO .............. 303-14-56TESTE PONTO A PONTO 146: A TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO EXCEDEU O LIMITE DE PROTEÇÃO DO MOTOR ............................ 303-14-59TESTE PONTO A PONTO 151: A TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO EXCEDEU O LIMITE DE PROTEÇÃO DO MOTOR ............................ 303-14-62TESTE PONTO A PONTO 153: SENSOR DE TEMPERATURA DO COLETOR DE ADMISSÃO .......................................................................................................................... 303-14-65TESTE PONTO A PONTO 154: SENSOR DE TEMPERATURA DO COLETOR DE ADMISSÃO - TENSÃO DO SINAL ABAIXO DO ESPECIFICADO...................................... 303-14-70TESTE PONTO A PONTO 155: A TEMPERATURA DO COLETOR DE ADMISSÃO EXCEDEU O LIMITE DE PROTEÇÃO DO MOTOR............................................................. 303-14-74TESTE PONTO A PONTO 187: SENSOR DE PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL – BAIXA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO .................................................................................. 303-14-78TESTE PONTO A PONTO 227: SENSOR DE PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL – ALTA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO.................................................................................... 303-14-81TESTE PONTO A PONTO 271: REGULADOR DA PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL – CURTO CIRCUITO AO POSITIVO ....................................................................................... 303-14-85TESTE PONTO A PONTO 272: REGULADOR DE PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL – CIRCUITO ABERTO OU CURTO AO TERRA ..................................................................... 303-14-88TESTE PONTO A PONTO 311: CIRCUITO DO INJETOR 1 E / OU INJETOR 3 EM CURTO .................................................................................................................................. 303-14-93

11/2004, Cargo Eletrônico


SEÇÃO 303-14 Motor Cummins 3.9 l – Diesel Eletrônico APLICAÇÃO NO VEÍCULO: Cargo Eletrônico ASSUNTO PÁGINA

TESTE PONTO A PONTO 321: CIRCUITO DO INJETOR 2 E / OU INJETOR 4 EM CURTO .................................................................................................................................. 303-14-106TESTE PONTO A PONTO 322: INJETOR DO CILINDRO 1 – CIRCUITO ABERTO.......... 303-14-120TESTE PONTO A PONTO 324: INJETOR DO CILINDRO 3 – CIRCUITO ABERTO.......... 303-14-126

ESTE PONTO A PONTO 331: INJETOR DO CILINDRO 2 – CIRCUITO ABERTO.......... 303-14-132T TESTE PONTO A PONTO 332: INJETOR DO CILINDRO 4 – CIRCUITO ABERTO.......... 303-14-138TESTE PONTO A PONTO 392: FREIO MOTOR – FUNCIONAMENTO IRREGULAR ....... 303-14-144TESTE PONTO A PONTO 415: A PRESSÃO DO ÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO É INFERIOR AO LIMITE DE PROTEÇÃO DO MOTOR .......................................................... 303-14-149TESTE PONTO A PONTO 429: SENSOR DE ÁGUA NO COMBUSTÍVEL – FUNCIONAMENTO IRREGULAR ........................................................................................ 303-14-154TESTE PONTO A PONTO 431: INTERRUPTOR DO PEDAL DO ACELERADOR – SINAIS INCOMPATÍVEIS ..................................................................................................... 303-14-159TESTE PONTO A PONTO 432: INTERRUPTOR E SENSOR DO PEDAL DO ACELERADOR – SINAIS INCOMPATÍVEIS ....................................................................... 303-14-167TESTE PONTO A PONTO 433: O T–MAP ACUSA PRESSÃO DO COLETOR EM MARCHA-LENTA ACIMA DO LIMITE DE PROTEÇÃO ..................................................... 303-14-183TESTE PONTO A PONTO 451: SENSOR DE PRESSÃO DO DISTRIBUIDOR DE COMBUSTÍVEL – TENSÃO DO SINAL ACIMA DO ESPECIFICADO ............................... 303-14-191TESTE PONTO A PONTO 452: SENSOR DE PRESSÃO DO DISTRIBUIDOR DE COMBUSTÍVEL – TENSÃO DO SINAL ABAIXO DO ESPECIFICADO ............................. 303-14-198TESTE PONTO A PONTO 689: SENSOR DE ROTAÇÃO (CKP) INOPERANTE .............. 303-14-204TESTE PONTO A PONTO 731: INCOMPATIBILIDADE ENTRE OS SINAIS DOS SENSORES CMP E CKP ..................................................................................................... 303-14-210TESTE PONTO A PONTO 753: SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (CMP) INOPERANTE ........................................................................................................... 303-14-216



DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES Código de Piscadas x DTC – Tabela Comparativa Código de Piscadas DTC Componente Falha

122 P102–3 T–MAP Tensão do sinal de pressão acima do especificado 123 P102–4 T–MAP Tensão do sinal de pressão abaixo do especificado

131 P091–3 Sensor de posição do pedal do acele-rador

Tensão do sinal acima do especificado

132 P091–4 Sensor de posição do pedal do acele-rador

Tensão do sinal abaixo do especificado

141 P100–4 Interruptor do óleo do motor Tensão do sinal abaixo do especificado

143 P 100–1 Interruptor do óleo do motor

Pressão do óleo inferior ao limite de proteção do motor

144 P 110–3 ECT Tensão do sinal acima do especificado 145 P 110–4 ECT Tensão do sinal abaixo do especificado

146 P 110–0 ECT Temperatura do líquido de arrefecimento acima do limite de proteção do motor

151 P 110–0 ECT Temperatura do líquido de arrefecimento acima do limite de proteção do motor

153 P 105–3 T–MAP Tensão do sinal de temperatura acima do especificado

154 P 105–4 T–MAP Tensão do sinal de temperatura abaixo do especificado

155 P 105–0 T–MAP Temperatura do coletor de admissão acima do limite de proteção do motor

187 S 232–4 Sensor de pressão do combustível Tensão do sinal abaixo do especificado

227 S 232–3 Sensor de pressão do combustível Tensão do sinal acima do especificado

271 S 151–6 Regulador de pressão do combustível

Circuito do regulador em curto

272 S 126–5 Regulador de pressão do combustível

Circuito do regulador aberto ou em curto ao terra

311 S001–11 Banco I de injetores (injetores 1 e 3) Circuito dos injetores em curto

321 S004–11 Banco II de injetores (injetores 2 e 4) Circuito dos injetores em curto

322 S001–5 Injetor 1 Circuito aberto 324 S003–5 Injetor 3 Circuito aberto 331 S002–5 Injetor 2 Circuito aberto 332 S004–5 Injetor 4 Circuito aberto

392 S029–11 Válvula solenóide do freio motor Circuito em curto



DIAGNÓSTICOS E VERIFICAÇÕES (Continuação) Código de Piscadas x DTC – Tabela Comparativa (Continuação) Código de Piscadas DTC Componente Falha

415 P100–1 Interruptor do óleo do motor Pressão do abaixo do limite de proteção do motor

429 P097–4 Sensor de água no combustível Circuito aberto

431 S230–2 Interruptor do pe-dal do acelerador Incompatibilidade entre os sinais do interruptor

432 S230–13 Interruptor do pe-dal do acelerador

Incompatibilidade entre os sinais do interruptor e sensor do pedal

451 P157–3 Sensor de pressão do combustível Tensão do sinal acima do especificado

452 P157–4 Sensor de pressão do combustível Tensão do sinal abaixo do especificado

689 P190–2 CKP – sensor de rotação do motor Ausência de sinal

731 S604–7 CMP – sensor de posição da árvore de manivelas

Incompatibilidade entre os sinais do CMP e CKP

753 S604–2 CMP – sensor de posição da árvore de manivelas

Ausência de sinal



DIAGNÓSTICOS E VERIFICAÇÕES (Continuação) DTC X Código de Piscadas – Tabela Comparativa

DTC Código de piscadas Componente Falha

S 001–5 322 Injetor 1 Circuito aberto

S 001–11 311 Banco I de injetores (injeto-res 1 e 3)

Circuito dos injetores em curto

S 002–5 331 Injetor 2 Circuito aberto S 003–5 324 Injetor 3 Circuito aberto S 004–5 332 Injetor 4 Circuito aberto

S 004–11

321 Banco II de injetores (inje-tores 2 e 4)

Circuito dos injetores em curto

S 029–11 392 Válvula solenói-de do freio motor Circuito em curto

P 091–3 131

Sensor de posição do pedal do acelerador


P 091–4 132

Sensor de posição do pedal do acelerador


P 097–4 429 Sensor de água no combustível

Circuito aberto

P 100–1 415 Interruptor do óleo do motor

Pressão do abaixo do limite de proteção do motor


Pressão do óleo inferior ao limite de proteção do motor



P 102–3 122 T–MAP Tensão do sinal de pressão acima do especificado P 102–4 123 T–MAP Tensão do sinal de pressão abaixo do especificado

P 105–0 155 T–MAP Temperatura do coletor de admissão acima do limite de proteção do motor

P 105–3 153 T–MAP Tensão do sinal de temperatura acima do especificado P 105–4 154 T–MAP Tensão do sinal de temperatura abaixo do especificado

P 110–0 146 ECT Temperatura do líquido de arrefecimento acima do limite de proteção do motor

P 110–0 151 ECT Temperatura do líquido de arrefecimento acima do limite de proteção do motor

P 110–3 144 ECT Tensão do sinal acima do especificado P 110–4 145 ECT Tensão do sinal abaixo do especificado

S 126–5 272

Regulador de pressão do combustível

Circuito do regulador aberto ou em curto ao terra

S 151–6 271

Regulador de pressão do combustível

Circuito do regulador em curto



DIAGNÓSTICOS E VERIFICAÇÕES (Continuação) DTC X Código de Piscadas – Tabela Comparativa (Continuação)

DTC Código de piscadas Componente Falha

P 157–3 451

Sensor de pressão do combustível


P 157–4 452



P 190–2 689 CKP – sensor de rotação do motor Ausência de sinal

S 230–2 431

Interruptor do pedal do acelerador

Incompatibilidade entre os sinais do interruptor

S 232–3 227



S 232–4 187



S 230–13 432

Interruptor do pedal do acelerador

Incompatibilidade entre os sinais do interruptor e sensor do pedal

S 604–2 753

CMP – sensor de posição da árvore de manivelas

Ausência de sinal

S 604–7 731

CMP – sensor de posição da árvore de manivelas

Incompatibilidade entre os sinais do CMP e CKP



DIAGNÓSTICOS E VERIFICAÇÕES (Continuação)

TESTE PONTO A PONTO 122: SENSOR DE PRESSÃO DO COLETOR DE ADMISSÃO (T–MAP) – TENSÃO DO SINAL ACIMA DO ESPECIFICADO NOTA: Os sensores de pressão e temperatura do coletor de admissão fazem parte de um único componente conhecido por T–MAP.

ATENÇÃO Caso a falha 386 também esteja presente na memória de falhas, corrija- : o antes de iniciar qualquer teste referente ao T–MAP. O PCM é sensível a picos de tensão. Conectar ou remover seu conector com a

ignição ligada poderá danificá-lo. Antes de testar ou substituir um componente, verifique o estado de seus conectores. Contatos soltos ou sujos geram problemas idênticos ao de um componente

defeituoso.

CONDIÇÕES DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES

122.1 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO DO SENSOR DE PRESSÃO (NO CONECTOR DO SENSOR)

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do T–MAP, pinos 1 e 3.

2 Ligue a ignição. 3 Meça a tensão entre os pinos identificados

acima.

Resultado correto: 4,75 a 5,25 Volts. • Em ordem?

→ Sim

VÁ para 122.2.

→ Não VÁ para 122.6.



DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação)


122.2 VERIFICAR A TENSÃO EM ABERTO DO SINAL DE PRESSÃO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do T–MAP, pino 4.

2 Ligue a ignição.

3 Meça a tensão entre o pino 4 e o terra.


→ Sim

SUBSTITUA o T–MAP. TESTE o sistema como descrito em 122.13.

→ Não

Vá para 122.3.

122.3 VERIFICAR A TENSÃO EM ABERTO DO SINAL DE PRESSÃO (NO PCM)

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A).

2 Identifique o pino 28 no próprio PCM.



→ Sim

VÁ para 122.4.

→ Não SUBSTITUA o PCM. TESTE o sistema como descrito em 122.13.





122.4 VERIFICAR O SINAL DE PRESSÃO QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do T–MAP, pino 4. - Conector do PCM (C101A), pino 28.

2 Meça a continuidade entre os pinos

identificados acima.

Resultado correto: existe continuidade (a resistência é menor que 5 Ohms). • Em ordem?

→ Sim

LOCALIZE curto entre o fio do pino 28 e o chicote do PCM. PROCEDA como indicado em 122.5. → Não

LOCALIZE e repare o circuito aberto no fio do pino 28. TESTE o sistema como descrito em 122.13.

122.5 LOCALIZAR CURTO ENTRE O SINAL DE PRESSÃO E O CHICOTE DO PCM

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101C). - Conector do PCM (C101A) pino 28. - Conector do T–MAP.

2 Meça a resistência entre o pino 28 e todos os pinos dos conectores C101A e C101C do

PCM.

Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms).

LOCALIZE e repare o curto entre o fio do pino 28 e o fio com o qual ocorreu continuidade. TESTE o sistema como descrito em 122.13.





122.6 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO DO SENSOR DE PRESSÃO (NO PCM)


2 Identifique os pinos 10 e 21 no próprio PCM.


4 Meça a tensão entre os pinos identificados acima.


→ Sim

VÁ para 122.7. → Não

SUBSTITUA o PCM. TESTE o sistema como descrito em 122.13.

ATENÇÃO: certifique-se que a falha 386 não esteja presente na memória de falhas. Caso esteja, siga antes as instruções referentes a essa falha.





122.7 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA (RETORNO) DO T–MAP QUANTO A CIRCUITO ABERTO


2 Meça a continuidade entre os pinos identificados acima. Resultado correto: existe continuidade (a resistência é menor que 5 Ohms). • Em ordem?

→ Sim



122.8 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA (RETORNO) DO T–MAP QUANTO A CURTO CIRCUITO AO POSITIVO



3 Meça a tensão entre o pino 1 e o terra. Resultado correto: 0 Volt. • Em ordem?

→ Sim


LOCALIZE curto entre o fio do pino 28 e o chicote do PCM. PROCEDA como indicado em 122.9.





122.9 LOCALIZAR CURTO ENTRE A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA (RETORNO) DO SENSOR E O CHICOTE DO PCM

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101C). - Conector do PCM (C101A), pino 21. - Conector do T–MAP.

2 Meça a resistência entre o pino 21 e todos os pinos dos conectores C101A e C101C do PCM. Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms).


122.10 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO SENSOR QUANTO A CIRCUITO ABERTO



→ Sim







122.11 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO SENSOR QUANTO A CURTO AO TERRA


2 Meça a resistência entre o pino 3 e o terra. Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms). • Em ordem?

→ Sim


LOCALIZE e repare curto entre o fio do pino 3 e o terra. TESTE o sistema como descrito em 122.13.









122.13 VERIFICAÇÃO DO SISTEMA (APÓS A EXECUÇÃO DE UM REPARO) 1 Limpe a memória KAM.

Nota: sempre que consultar a memória KAM

ou antes de apagá-la, anote os DTC´s presentes e passados.

2 Ligue a ignição, mantenha-a ligada por aproximadamente 5 segundos e, em seguida, ligue o motor. Mantenha-o funcionando por 1 minuto em marcha-lenta. Durante esse período, acelere-o bruscamente e aguarde a estabilização da marcha-lenta. Repita a operação por duas vezes, e desligue o motor. 3 Consulte novamente a memória KAM e anote os DTC´s apresentados. Caso a falha 122 volte a ocorrer, VÁ para 122.1.



DIAGNÓSTICOS E VERIFICAÇÕES (Continuação)

TESTE PONTO A PONTO 123: SENSOR DE PRESSÃO DO COLETOR DE ADMISSÃO (T–MAP) – TENSÃO DO SINAL ABAIXO DO ESPECIFICADO NOTA: Os sensores de pressão e temperatura do coletor de admissão fazem parte de um único componente conhecido por T–MAP.

ATENÇÃO Caso a falha 352 também esteja presente na memória de falhas, corrija-o antes de iniciar qualquer teste referente ao T–MAP.

:

O PCM é sensível a picos de tensão. Conectar ou remover seu conector com a


defeituoso.


123.1 VERIFICAR O SENSOR QUANTO A CURTO INTERNO

1 Desconecte o conector do T–MAP.

2 Meça a resistência entre os pinos do sensor como descrito abaixo:

Meça a resistência

entre: Resultado

correto pinos 1 e 3 acima de 5 kOhms pinos 1 e 4 acima de 5 kOhms

• Em ordem?

→ Sim

Vá para 123.2.

→ Não SUBSTITUA o T–MAP. TESTE o sistema como descrito em 123.15.






1 DESCONECTE e identifique: - Conector do T–MAP, pinos 1 e 3.




→ Sim

VÁ para 123.3.







→ Sim


→ Não

Vá para 123.4.







2 Identifique o pino 28 no próprio PCM. 3 Ligue a ignição.



→ Sim





2 Meça a continuidade entre os pinos identificados acima.


→ Sim







123.6 VERIFICAR O SINAL DE PRESSÃO QUANTO A CURTO AO TERRA


2 Meça a resistência entre o pino 4 e o terra.

Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms). • Em ordem?

→ Sim





2 Meça a resistência entre o pino 28 e todos os pinos dos conectores C101A e C101C do PCM.









2 Identifique os pinos 10 e 21 no próprio PCM. 3 Ligue a ignição. 4 Meça a tensão entre os pinos identificados acima. Resultado correto: 4,75 a 5,25 Volts. • Em ordem?

→ Sim


SUBSTITUA o PCM. TESTE o sistema como descrito em 123.15. ATENÇÃO: certifique-se que a falha 352 não esteja presente na memória de falhas. Caso esteja, siga antes as instruções referentes a essa falha.








→ Sim



123.10 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA (RETORNO) DO T–MAP QUANTO A CURTO CIRCUITO AO POSITIVO



3 Meça a tensão entre o pino 1 e o terra. Resultado correto: 0 Volt. • Em ordem?

→ Sim















→ Sim











→ Sim



123.14 LOCALIZAR CURTO ENTRE A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO SENSOR E O CHICOTE DO PCM









123.15 VERIFICAÇÃO DO SISTEMA (APÓS A EXECUÇÃO DE UM REPARO)

1 Limpe a memória KAM.

Nota: sempre que consultar a memória KAM ou antes de apagá-la, anote os DTC´s presentes e passados.

2 Ligue a ignição, mantenha-a ligada por aproximadamente 5 segundos e, em seguida, ligue o motor. Mantenha-o funcionando por 1 minuto em marcha-lenta. Durante esse período, acelere-o bruscamente e aguarde a estabilização da marcha-lenta. Repita a operação por duas vezes, e desligue o motor.

3 Consulte novamente a memória KAM e anote os DTC´s apresentados. Caso a falha 123 volte a ocorrer, VÁ para 123.1.





131.1 VERIFICAR A RESISTÊNCIA ENTRE OS PINOS DA ALIMENTAÇÃO NO SENSOR

1 Desconecte o conector do sensor. 2 Identifique os pinos 4 e 10 no próprio sensor.

3 Meça a resistência entre os pinos identificados acima.

Resultado correto: 2000 a 3000 Ohms.

• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 131.2.

→ Não SUBSTITUA o sensor. TESTE o sistema

como descrito em 131.11.

TESTE PONTO A PONTO 131: SENSOR DE POSIÇÃO DO PEDAL DO ACELERADOR - TENSÃO DO SINAL ACIMA DO ESPECIFICADO

ATENÇÃO Apesar de formarem um único conjunto, o interruptor do pedal do acelerador e o sensor de posição do pedal do acelerador são componentes distintos e possuem funções próprias.

:



defeituoso.





131.2 VERIFICAR A RESISTÊNCIA DO PINO DO SINAL NO SENSOR



Resultado correto: vide tabela abaixo.

Posição do acelerador

Resistência (Ohms)

em repouso 1500 a 3000 carga total 250 a 1500

Nota: a subtração dos valores das resistências medidas em repouso e em carga total deverá ser sempre superior a 1000 Ohms.

• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 131.3.

→ Não SUBSTITUA o sensor. TESTE o sistema como descrito em 131.11.





131.3 VERIFICAR A TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do sensor, pinos 4 e 10.


3 Meça a tensão entre os pinos indicados

acima.


→ Sim

Vá para 131.4. → Não

VÁ para 131. 6.

131.4 VERIFICAR O SINAL DO SENSOR QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do sensor, pino 5. - Conector do PCM (C101B), pino 83.



→ Sim







131.5 VERIFICAR A TENSÃO EM ABERTO DO SINAL DO SENSOR

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do sensor, pino 5.




→ Sim

SUBSTITUA o PCM. TESTE o sistema como descrito em 131.11. → Não

LOCALIZE curto entre o fio do pino B e o chicote do PCM. PROCEDA como indicado em 132.10.

131.6 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA (RETORNO) DO SENSOR QUANTO A CIRCUITO ABERTO


2 Meça a continuidade entre o terra e o pino 10.


→ Sim


VÁ para 131.9.






1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101B), pino 55. - Conector do sensor, pino 4.


→ Sim VÁ para 131.8.

→ Não


131.8 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO SENSOR QUANTO A CURTO AO PCM ATENÇÃO: antes de iniciar este teste, remova o fusível de proteção do PCM.

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do sensor. - Conector do PCM (C101B), pino 55.

2 Meça a resistência entre o pino 55 e todos os pinos do conector C101B do PCM. Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms). • Em ordem?

→ Sim


LOCALIZE e repare o curto entre o fio do pino 55 e o fio com o qual ocorreu continuidade. TESTE o sistema com descrito em 131.11.






1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101B), pino 81. - Conector do TPS, pino 10.


→ Sim



131.10 VERIFICAR O SINAL DO SENSOR QUANTO A CURTO AO PCM ATENÇÃO: antes de iniciar este teste, remova o fusível de proteção do PCM.

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do TPS. - Conector do PCM (C101B), pino 83.

2 Meça a resistência entre o pino 83 e todos os pinos do conector C101B do PCM. Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms). LOCALIZE e repare o curto entre o fio do pino 55 e o fio com o qual ocorreu continuidade. TESTE o sistema com descrito em 131.11.








2 Ligue o motor e mantenha-o em funcionamento por 1 minuto. Durante esse período acelere-o algumas vezes. 3 Consulte novamente a memória KAM e anote os DTC´s apresentados. Caso a falha 131 volte a ocorrer, VÁ para 131.1.





132.1 VERIFICAR O SENSOR QUANTO CURTO AO TERRA

1 Desconecte o conector do sensor. 2 Identifique os pinos 4,5 e 10 no próprio sensor.

3 Meça a resistência entre o terra e os pinos identificados acima.


• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 132.2.



TESTE PONTO A PONTO 132: SENSOR DE POSIÇÃO DA BORBOLETA DO ACELERADOR - TENSÃO DO SINAL ABAIXO DO ESPECIFICADO

ATENÇÃO: Apesar de formarem um único conjunto, o interruptor do pedal do acelerador e o sensor de posição do pedal do acelerador são componentes distintos e possuem funções próprias.



defeituoso.





132.2 VERIFICAR A RESISTÊNCIA ENTRE OS PINOS DA ALIMENTAÇÃO NO SENSOR



Resultado correto: 2000 a 3000 Ohms. • Em ordem?

→ Sim

VÁ para 132.3.







132.3 VERIFICAR A RESISTÊNCIA DO PINO DO SINAL NO SENSOR


2 Meça a resistência entre os pinos


Resultado correto: vide tabela abaixo:


Resistência (Ohms)


Nota: a subtração dos valores das resistências medidas em repouso e em carga total deverá ser sempre superior a 1000 Ohms.

• Em ordem?

→ Sim


SUBSTITUA o sensor. TESTE o sistema como descrito em 132.12.





132.4 VERIFICAR A TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR



3 Meça a tensão entre os pinos indicados acima.


→ Sim

Vá para 132.5. → Não

VÁ para 132.7.





→ Sim










3 Meça a tensão entre o pino 5 e o terra. Resultado correto: menor que 0,5 Volts. • Em ordem?

→ Sim







→ Sim


VÁ para 132.10.








→ Sim



132.9 VERIFICAR O SINAL DO SENSOR QUANTO A CURTO AO TERRA ATENÇÃO: antes de iniciar este teste, remova o fusível de proteção do PCM.



→ Sim


LOCALIZE e repare o curto entre o fio do pino 55 e o terra. TESTE o sistema com descrito em 132.12.






1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101B), pino 81. - Conector do sensor, pino 10. 2 Meça a continuidade entre os pinos identificados acima.


→ Sim



132.11 VERIFICAR O SINAL DO SENSOR QUANTO A CURTO AO PCM ATENÇÃO: antes de iniciar este teste, remova o fusível de proteção do PCM.


2 Meça a resistência entre o pino 83 e todos os pinos do conector C101B do PCM. Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms). LOCALIZE e repare o curto entre o fio do pino 83 e o fio com o qual ocorreu continuidade. TESTE o sistema com descrito em 132.12.








2 Ligue o motor e mantenha-o em funcionamento por 1 minuto. Durante esse período acelere-o algumas vezes. 3 Consulte novamente a memória KAM e anote os DTC´s apresentados. Caso a falha 132 volte a ocorrer, VÁ para 132.1.





141.1 VERIFICAÇÃO DO INTERRUPTOR

1 Desconecte o conector do interruptor.

2 Meça a resistência entre os pinos do próprio interruptor.


Condição

de medição Resistência

Motor desligado

Existe continuidade (a resis-tência é menor que 5 Ohms)

Motor funcionando

Circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms)

• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 141.2.

→ Não SUBSTITUA o interruptor. TESTE o sistema como descrito em 141.11.

TESTE PONTO A PONTO 141: INTERRUPTOR DA PRESSÃO DO ÓLEO – TENSÃO DO SINAL ABAIXO DO ESPECIFICADO

ATENÇÃO: O PCM é sensível a picos de tensão. Conectar ou remover seu conector com a ignição ligada poderá danificá-lo.

Antes de testar ou substituir um componente, verifique o estado de seus conectores. Contatos soltos ou sujos geram problemas idênticos ao de um componente

defeituoso.





141.2 VERIFICAR O INTERRUPTOR QUANTO A CURTO AO TERRA

1 Desconecte o conector do interruptor.

2 Meça a resistência entre o terra e os pinos do próprio interruptor.


→ Sim

VÁ para 141.3.

→ Não SUBSTITUA o interruptor. TESTE o sistema como descrito em 141.11.

141.3 VERIFICAR A TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO INTERRUPTOR (NO CONECTOR DO INTERRUPTOR)

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do interruptor, pino 2.

2 Ligue a ignição. 3 Meça a tensão entre o pino 2 e o terra.


→ Sim

VÁ para 141.8.






141.4 VERIFICAR A TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO INTERRUPTOR (NO PCM)

1 DESCONECTE: - Conector do PCM (C101A).

2 Identifique o pino 9 no próprio PCM. 3 Ligue a ignição. 4 Meça a tensão entre o pino 9 e o terra.


→ Sim



141.5 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO DO INTERRUPTOR QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A), pino 9. - Conector do interruptor, pino 1.


identificados acima. Resultado correto: existe continuidade (a resistência é menor que 5 Ohms). • Em ordem?

→ Sim


LOCALIZE e repare o circuito aberto. TESTE o sistema como descrito em 141.11.





141.6 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO DO INTERRUPTOR QUANTO A CURTO AO TERRA

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A), pino 9. - Conector do interruptor.



→ Sim


LOCALIZE e repare o curto entre o fio do pino 9 e o terra. TESTE o sistema como descrito em 141.11.

141.7 LOCALIZAR CURTO ENTRE A ALIMENTAÇÃO DO INTERRUPTOR E O CHICOTE DO PCM

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101C). - Conector do PCM (C101A) pino 9.


Resultado correto: existe circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms).







1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A), pino 15. - Conector do interruptor, pino 2.


→ Sim

VÁ para 141.9 → Não






→ Sim







141.10 VERIFICAR O SINAL DE PRESSÃO QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101C). - Conector do PCM (C101A), pino 15. - Conector do interruptor.

2 Meça a resistência entre o pino 15 e todos os pinos dos conectores C101A e C101C do PCM. Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms). • Em ordem?

→ Sim






2 Ligue o motor, mantenha-o em marcha-lenta por dois minutos. 3 Desligue o motor e consulte novamente a memória KAM. Caso a falha 141 volte a ocorrer, vá para 141.1.




TESTE PONTO A PONTO 143: A PRESSÃO DO ÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO É INFERIOR AO LIMITE DE PROTEÇÃO DO MOTOR

ATENÇÃO Verifique sob quais condições está ocorrendo a falha 143 antes de iniciar qualquer teste. A utilização do caminhão sob baixas rotações e altas cargas pode forçar o motor a trabalhar com pressão de lubrificação insuficiente.

:



defeituoso.


143.1 VERIFICAÇÕES PRÉVIAS

1 Verifique os itens abaixo: - Condições de utilização do caminhão. - Nível de óleo do motor. - Filtro de óleo.

• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 143.2.

→ Não CORRIJA o item irregular. TESTE o sistema como descrito em 143.8.





143.2 VERIFICAR A TENSÃO EM ABERTO DO SINAL DE PRESSÃO (NO CONECTOR DO INTERRUPTOR)

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do interruptor, pino 1.

2 Meça tensão entre o pino 1 e o terra.

Resultado correto: a tensão é menor que 0,5 Volt. • Em ordem?

→ Sim

VÁ para 143.6.




2 Identifique o pino 15 no próprio PCM. 3 Meça tensão entre o pino 15 e o terra

Resultado correto: a tensão é menor que 0,5 Volt. • Em ordem?

→ Sim

VÁ para 143.4.










→ Sim


LOCALIZE e repare o curto entre o fio do pino 15 e o terra.

TESTE o sistema como descrito em 143.8.


1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101C). - Conector do PCM (C101A) pino 15.

2 Meça a resistência entre o pino 15 e todos

os pinos dos conectores C101A e C101C do PCM.







143.6 VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DE LUBRIFICAÇÃO

1 Remova o bujão na galeria principal de óleo lubrificante.

2 Instale o manômetro de verificação do

sistema de lubrificação do motor.

3 Ligue o motor e observe a pressão do óleo.

ATENÇÃO: caso não haja pressão de óleo em até 15 segundos após a partida. Desligue o motor e EXAMINE o sistema de lubrificação.

4 Mantenha o motor em marcha-lenta por dois minutos e, em seguida, acelere-o até a sua rotação nominal. Observe atentamente a pressão durante todo o processo.

Resultado correto: veja tabela abaixo:

Rotação do

motor Pressão mínima

Marcha-lenta 69 bar (10 psi) Rotação nominal

207 bar (30 psi)

• Em ordem?

→ Sim


EXAMINE o sistema de lubrificação. TESTE o sistema como descrito em 143.8.





143.7 VERIFICAÇÃO DO INTERRUPTOR DA PRESSÃO DO ÓLEO

1 Desconecte o conector do presostato.

2 Meça a resistência entre os pinos do próprio interruptor. Resultado correto: vide tabela abaixo:

Condição de medição Resistência

Motor desligado

Existe continuidade (a re-sistência é menor que 5 Ohms)

Motor funcionando

Circuito aberto (a resis-tência é maior que 10.000 Ohms)

• Em ordem?

→ Sim


SUBSTITUA o interruptor. TESTE o sistema como descrito em 143.8.








2 Ligue o motor, mantenha-o em marcha-lenta por dois minutos e, em seguida, acelere-o até a sua rotação nominal.

3 Desligue o motor e consulte novamente a memória KAM. Caso a falha 143 volte a ocorrer, vá para 143.1.




TESTE PONTO A PONTO 144: SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO (ECT) – TENSÃO DO SINAL ACIMA DO ESPECIFICADO

ATENÇÃO: Caso a falha 386 também esteja presente na memória de falhas, corrija-a antes de iniciar qualquer teste referente ao ECT.



defeituoso.


144.1 VERIFICAR O SENSOR DE TEMPERATURA

1 Desconecte o conector do ECT.

2 Meça a resistência entre os pinos do próprio ECT. Resultado correto: veja tabela abaixo:

Temperatura do líquido de

arrefecimento (°C)

Resistência do ECT (Ohms)

0 5000 a 7000 25 1700 a 2500 50 700 a 1000 75 300 a 450

100 150 a 220 • Em ordem?

→ Sim

VÁ para 144.2.

→ Não SUBSTITUA o ECT. TESTE o sistema como descrito em 144.9.





144.2 VERIFICAR A TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO SENSOR

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do ECT, pino 1.




→ Sim

VÁ para 144.3.


144.3 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO SENSOR QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A), pino 18. - Conector do ECT, pino 1.



→ Sim

VÁ para 144.4.

→ Não LOCALIZE e repare o circuito aberto no fio do pino 18. TESTE o sistema como descrito em 144.9.





144.4 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO SENSOR QUANTO A CURTO AO POSITIVO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A), pino 18. - Conector do ECT.

2 Ligue a ignição. 3 Meça a tensão entre o terra e o pino 18.

Resultado correto: 0 Volt. • Em ordem?

→ Sim



144.5 LOCALIZAR CURTO ENTRE A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO SENSOR E O CHICOTE DO PCM

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101C). - Conector do PCM (C101A), pino 18. - Conector do ECT.







144.6 VERIFICAR A TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO SENSOR (NO PCM)


2 Identifique o pino 36 no próprio PCM. 3 Ligue a ignição. 4 Meça a tensão entre o pino 36 e o terra. Resultado correto: 4,75 a 5,25 Volts. • Em ordem?

→ Sim



144.7 VERIFICAR O SINAL DA TEMPERATURA QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A), pino 36. - Conector do ECT, pino 2.



→ Sim







144.8 LOCALIZAR CURTO ENTRE O SINAL DA TEMPERATURA E O CHICOTE DO PCM



PCM.

Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms). LOCALIZE e repare o curto entre o fio do pino 36 e o fio com o qual ocorreu continuidade. TESTE o sistema como descrito em 144.9.

144.9 VERIFICAÇÃO DO SISTEMA (APÓS EXECUÇÃO DE UM REPARO) 1 Limpe a memória KAM.



2 Ligue o motor e mantenha-o em funcionamento por 1 minuto.






145.1 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO DO SENSOR

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do ECT, pinos 1 e 2.


3 Meça a tensão entre os pinos indicados acima.

Resultado correto: 4,75 a 5,25 Volts.

• Em ordem?

→ Sim SUBSTITUA o ECT.


TESTE PONTO A PONTO 145: SENSOR DE TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO (ECT) – TENSÃO DO SINAL ABAIXO DO ESPECIFICADO

ATENÇÃO: Caso a falha 352 também esteja presente na memória de falha, corrija-o antes de iniciar qualquer teste referente ao ECT.



defeituoso.





145.2 VERIFICAR O CHICOTE DO ECT QUANTO A CURTO ENTRE OS FIOS

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A). - Conector do ECT, pinos 1 e 2.



→ Sim

VÁ para 145.3.

→ Não LOCALIZE e repare o curto entre os fios do ECT. TESTE o sistema como descrito em 145.5.

145.3 VERIFICAR O SINAL DE TEMPERATURA QUANTO A CURTO AO TERRA

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A), pino 36. - Conector do ECT.


→ Sim

VÁ para 145.4.

→ Não LOCALIZE e repare o curto entre o fio do pino 36 e o terra. TESTE o sistema como descrito em 145.5.





145.4 VERIFICAR O SINAL DA TEMPERATURA QUANTO A CURTO COM O CHICOTE DO PCM



os pinos dos conectores C101A e C101C do PCM. Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms). • Em ordem?

→ Sim



145.5 VERIFICAÇÃO DO SISTEMA (APÓS EXECUÇÃO DE UM REPARO)




3 Consulte novamente a memória KAM e

anote os DTC´s apresentados. Caso a falha 145 volte a ocorrer, VÁ para 145.1.




TESTE PONTO A PONTO 146: A TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO EXCEDEU O LIMITE DE PROTEÇÃO DO MOTOR

ATENÇÃO: A utilização incorreta do caminhão pode acarretar o superaquecimento do motor. Verifique sob quais condições está ocorrendo o código 146 antes de iniciar qualquer teste.

Antes de testar ou substituir um componente, verifique o estado de seus conectores.

Contatos soltos ou sujos geram problemas idênticos ao de um componente defeituoso.


146.1 VERIFICAÇÃO PRÉVIA DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO

1 Verifique os itens abaixo: - Nível do reservatório do liquido de arrefecimento.

- Ventoinha e radiador quanto ao estado geral e obstrução do fluxo de ar. - Estado geral das mangueiras do sistema.

• Em ordem?

→ Sim

Vá para 146.2.







1 Remova o ECT.

2 Submeta o sensor a diversas temperaturas e ao mesmo tempo meça a resistência entre

seus pinos.

Resultado correto: veja tabela abaixo.


arrefecimento (°C)


0 5000 a 7000 25 1700 a 2500 50 700 a 1000 75 300 a 450

100 150 a 220 • Em ordem?

→ Sim

TESTE o sistema de arrefecimento. Veja "sistema de arrefecimento – testar".

→ Não

SUBSTITUA o ECT. TESTE o sistema como descrito em 146.3.






1 Mantenha o motor em funcionamento por dois minutos. Atente quanto a indícios de vazamento.

2 Realize uma viagem de teste. Utilizando o

aparelho de diagnostico, monitore atentamente a temperatura do motor durante todo o percurso.

3 Caso a irregularidade volte a ocorrer, será necessário verificar todo o sistema de arrefecimento (veja "sistema de arrefecimento – testar").




TESTE PONTO A PONTO 151: A TEMPERATURA DO LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO EXCEDEU O LIMITE DE PROTEÇÃO DO MOTOR

ATENÇÃO: A utilização incorreta do caminhão pode acarretar o superaquecimento do motor. Verifique sob quais condições está ocorrendo o código 151 antes de iniciar qualquer teste.


defeituoso.


151.1 VERIFICAÇÃO PRÉVIA DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO

1 Verifique os itens abaixo: - Nível do reservatório do liquido de arrefecimento.

- Ventoinha e radiador quanto ao estado geral e obstrução do fluxo de ar. - Estado geral das mangueiras do sistema.

• Em ordem?

→ Sim

Vá para 151.2.







1 Remova o ECT.

2 Submeta o sensor a diversas temperaturas e ao mesmo tempo meça a resistência entre

seus pinos.



arrefecimento (°C)


0 5000 a 7000 25 1700 a 2500 50 700 a 1000 75 300 a 450

100 150 a 220 • Em ordem?

→ Sim

TESTE o sistema de arrefecimento. Veja "sistema de arrefecimento – testar".

→ Não

SUBSTITUA o ECT. TESTE o sistema como descrito em 151.3.






1 Mantenha o motor em funcionamento por dois minutos. Atente quanto a indícios de vazamento.

2 Realize uma viagem de teste. Utilizando o

aparelho de diagnostico, monitore atentamente a temperatura do motor durante todo o percurso.

3 Caso a irregularidade volte a ocorrer, será

necessário verificar todo o sistema de arrefecimento (veja "sistema de arrefecimento – testar").




TESTE PONTO A PONTO 153: SENSOR DE TEMPERATURA DO COLETOR DE ADMISSÃO - TENSÃO DO SINAL ACIMA DO ESPECIFICADO NOTA: Os sensores de pressão e temperatura do coletor de admissão fazem parte de um único componente conhecido por T–MAP.

ATENÇÃO Caso a falha 386 também esteja presente na memória de falhas, corrija- o antes de iniciar qualquer teste referente ao T–MAP.

:



defeituoso.


153.1 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO DO SENSOR DE TEMPERATURA (NO CONECTOR DO SENSOR)

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do T–MAP, pinos 1 e 2. 2 Ligue a ignição.



• Em ordem?

→ Sim


→ Não

VÁ para 153.2.





153.2 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO DO SENSOR DE TEMPERATURA (NO PCM)



3 Ligue a ignição. 4 Meça a tensão entre os pinos identificados

acima.


→ Sim

VÁ para 153.3.


ATENÇÃO: certifique-se que a falha 386 não esteja presente na memória de falhas. Caso esteja, siga primeiro as instruções referentes a essa falha.









entre: Resultado


• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 153.4.


153.4 VERIFICAR A RESISTÊNCIA NTC DO SENSOR DE TEMPERATURA


2 Meça a resistência entre os pinos 1 e 2 do sensor como descrito abaixo:

Temperatura

coletor de admissão (°C)

Resistência do sensor (Ohms)

0 5000 a 7000 25 1700 a 2500 50 700 a 1000 75 300 a 450

100 150 a 220

• Em ordem? → Sim

VÁ para 153.5.






153.5 VERIFICAR SINAL DE TEMPERATURA QUANTO A CIRCUITO ABERTO




Resultado correto: existe continuidade (a resistência é menor que 5 Ohms).


VÁ para 153.6.








VÁ para 153.7.






153.7 VERIFICAR O SINAL DE TEMPERATURA QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM







→ Não





2 Ligue o motor e mantenha-o em funcionamento por 1 minuto. 3 Consulte novamente a memória KAM e






154.1 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO DO SENSOR DE TEMPERATURA (NO CONECTOR DO SENSOR)

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do T–MAP, pinos 1 e 2. 2 Ligue a ignição.

3 Meça a tensão entre os pinos identificados

acima.


• Em ordem?

→ Sim


→ Não

VÁ para 154.2.

TESTE PONTO A PONTO 154: SENSOR DE TEMPERATURA DO COLETOR DE ADMISSÃO - TENSÃO DO SINAL ABAIXO DO ESPECIFICADO NOTA: Os sensores de pressão e temperatura do coletor de admissão fazem parte de um único componente conhecido por T–MAP.

ATENÇÃO: Caso a falha 352 também esteja presentes na memória de falhas, corrija-o antes de iniciar qualquer teste referente ao T–MAP.


ignição ligada poderá danificá-lo. Antes de testar ou substituir um componente, verifique o estado de seus conectores.

Contatos soltos ou sujos geram problemas idênticos ao de um componente defeituoso.





154.2 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO DO SENSOR DE TEMPERATURA (NO PCM)

1 DESCONECTE. - Conector do PCM (C101A).


3 Ligue a ignição. 4 Meça a tensão entre os pinos identificados acima.


→ Sim

VÁ para 154.3.


ATENÇÃO: certifique-se que a falha 352 não esteja presentes na memória de falhas. Caso esteja, siga primeiro as instruções referentes a essa falha.









entre: Resultado


• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 154.4.


154.4 VERIFICAR A RESISTÊNCIA NTC DO SENSOR DE TEMPERATURA


2 Meça a resistência entre os pinos 1 e 2 do sensor.


Temperatura coletor de

admissão (°C)


0 5000 a 7000 25 1700 a 2500 50 700 a 1000 75 300 a 450

100 150 a 220


VÁ para 154.5.






154.5 VERIFICAR O SINAL DE TEMPERATURA QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM







→ Não









DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação) TESTE PONTO A PONTO 155: A TEMPERATURA DO COLETOR DE ADMISSÃO EXCEDEU O LIMITE DE PROTEÇÃO DO MOTOR NOTA: Os sensores de pressão e temperatura do coletor de admissão fazem parte de um único componente conhecido por T–MAP.

ATENÇÃO Caso a falha 151 também esteja presente na memória de falhas, corrija-o antes de iniciar qualquer teste referente ao T–MAP.

:

Antes de Iniciar os testes verifique o estado e a especificação técnica do filtro de ar. Obstruções na admissão do ar podem gerar o código 155. Antes de testar ou substituir um componente, verifique o estado de seus conectores. Contatos soltos ou sujos geram problemas idênticos ao de um componente

defeituoso.



1 Verifique os itens abaixo: - Condições de funcionamento do filtro de ar.

- Ventoinha e radiador quanto à obstrução do fluxo de ar. - Limpeza externa do coletor de admissão.

• Em ordem?

→ Sim

Vá para 155.2.






155.2 VERIFICAÇÃO DO SENSOR

1 Remova o T–MAP. - Conector do PCM (C101A).

2 Submeta o bulbo do sensor à temperaturas

diversas e ao mesmo tempo meça a resistência entre os pinos 1 e 2 do sensor.

Nota: são necessárias ao menos duas

medições: – Uma à temperatura ambiente. – Uma entre 75 e 100 °C.


Temperatura coletor de

admissão (°C)


0 5000 a 7000 25 1700 a 2500 50 700 a 1000 75 300 a 450

100 150 a 220 • Em ordem?

→ Sim

Instale o sensor. TESTE o sistema como descrito em 155.3.

→ Não









2 Aqueça o motor e realize uma viagem de teste. Utilizando o aparelho de diagnóstico, monitore atentamente as temperaturas do coletor de admissão e do líquido de arrefecimento durante todo o percurso. Caso ocorra superaquecimento, o motor deverá ser verificado. 3 Consulte novamente a memória KAM e

anote os DTC´s apresentados. Caso a falha 155 volte a ocorrer sem que tenha havido superaquecimento, substitua o PCM.





187.1 VERIFICAR A TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR DE PRESSÃO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do sensor de pressão, pinos 1 e 3. 2 Ligue a ignição.

3 Meça a tensão entre os pinos identificados acima. Resultado correto: 4,75 a 5,25 Volts.

• Em ordem?

→ Sim

SUBSTITUA o sensor de pressão. TESTE o sistema como indicado em 187.5.

→ Não

VÁ para 187. 2.

TESTE PONTO A PONTO 187: SENSOR DE PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL – BAIXA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO

ATENÇÃO O PCM é sensível a picos de tensão. Conectar ou remover seu conector com a ignição ligada poderá danificá-lo.

:


defeituoso.





187.2 VERIFICAR A TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR DE PRESSÃO (NO PCM)

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A). 2 Identifique os pinos 12 e 20 no próprio PCM. 3 Ligue a ignição.

4 Meça a tensão entre os pinos identificados acima. Resultado correto: 4,75 a 5,25 Volts.

• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 187.3.



1 DESCONECTE e identifique: - Conector do sensor. - Conector do PCM (C101A), pino 12. 2 Meça a resistência entre o pino 12 e o terra.


→ Sim

VÁ para 187.4.

→ Não LOCALIZE e repare curto entre o fio do pino 12 e o terra. TESTE o sistema como descrito em 187.5.





187.4 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO SENSOR QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM



PCM. Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms).

• Em ordem?

→ Sim


→ Não




Nota: sempre que consultar a memória KAM ou antes de apagá-la, anote os DTC´s presentes e passados. 2 Ligue o motor e mantenha-o em funcionamento por 1 minuto.








1 DESCONECTE e identifique: - Conector do sensor de pressão, pino 3. 2 Ligue a ignição.

3 Meça a tensão entre o pino 3 e o terra. Resultado correto: 4,75 a 5,25 Volts.

• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 227.2.


TESTE PONTO A PONTO 227: SENSOR DE PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL – ALTA TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO



defeituoso.





227.2 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA (RETORNO) DO SENSOR

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do sensor de pressão. - Conector do PCM (C101A), pino 20. 2 Meça a continuidade entre o terra e o pino 20.


• Em ordem?

→ Sim SUBSTITUA o sensor de pressão. TESTE o sistema como descrito em 227.7.

→ Não

VÁ para 227. 3.


1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A), pino 20. - Conector do sensor de pressão, pino 1. 2 Meça a continuidade entre os pinos identificados acima.


→ Sim

SUBSTITUA o PCM. TESTE o sistema como indicado em 227.7.

→ Não







1 DESCONECTE. - Conector do PCM (C101A).

2 Identifique o pino 12 no próprio PCM. 3 Ligue a ignição. 4 Meça a tensão entre o pino 12 e o terra. Resultado correto: 4,75 a 5,25 Volts.

• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 227.5.


227.5 VERIFICAR A TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR DE PRESSÃO QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do sensor de pressão, pino 3. - Conector do PCM (C101A), pino 12.



• Em ordem?

→ Sim


→ Não







1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101C). - Conector do PCM (C101A), pino 12. - Conector sensor de pressão.


PCM. Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms).











271.1 VERIFICAR A RESISTÊNCIA DO REGULADOR

1 DESCONECTE e identifique:

2 Meça a resistência entre os pinos do próprio regulador.

Resultado correto: 1,0 a 2,2 Ohms.

• Em ordem? → Sim VÁ para 271.2.

→ Não

SUBSTITUA o regulador. TESTE o sistema como indicado em 271.4.

TESTE PONTO A PONTO 271: REGULADOR DA PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL – CURTO CIRCUITO AO POSITIVO


:


defeituoso.





271.2 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO REGULADOR QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A), pino 7. - Conector do regulador.

2 Meça a resistência entre o pino 7 e todos os

pinos do conector do PCM (C101A). Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms).


→ Não

LOCALIZE e repare curto circuito entre o fio do pino 7 e o fio com o qual ocorreu continuidade. TESTE o sistema como indicado em 271.4.

271.3 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO REGULADOR QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM


2 Meça a resistência entre o pino 5 e todos os

pinos do conector do PCM (C101A). Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms).

• Em ordem? → Sim SUBSTITUA o PCM. TESTE o sistema como indicado em 271.4.

→ Não















272.1 VERIFICAR A RESISTÊNCIA DO REGULADOR

1 DESCONECTE o conector do regulador. - Conector do CMP (lado sensor), pinos 1, 2 e 3.

2 Meça a resistência entre os pinos do próprio regulador. Resultado correto: 1,0 a 2,2 Ohms.

• Em ordem?


→ Não

SUBSTITUA o regulador. TESTE o sistema como indicado em 272.8.

TESTE PONTO A PONTO 272: REGULADOR DE PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL – CIRCUITO ABERTO OU CURTO AO TERRA



defeituoso.





272.2 VERIFICAR O REGULADOR DA PRESSÃO DE COMBUSTÍVEL QUANTO A CURTO AO TERRA

1 DESCONECTE o conector do regulador. - Conector do CMP (lado sensor), pino 1.

2 Meça a resistência entre o terra e um dos pinos do próprio regulador.


• Em ordem?


→ Não

SUBSTITUA o regulador. TESTE o sistema como indicado em 272.8.

272.3 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO REGULADOR QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A), pino 7. - Conector do regulador pino 1. 2 Meça a continuidade entre os pinos identificados acima. Resultado correto: existe continuidade (a resistência é menor que 5 Ohms).

• Em ordem?


→ Não

LOCALIZE e repare o circuito aberto no fio do pino 7. TESTE o sistema como indicado em 272.8.





272.4 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO REGULADOR QUANTO A CURTO AO TERRA



Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms). • Em ordem? → Sim VÁ para 272.5.

→ Não

LOCALIZE e repare curto circuito entre o terra e o fio do pino 7. TESTE o sistema como indicado em 272.8.

272.5 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO REGULADOR QUANTO A CURTO AO PCM


2 Meça a resistência entre o pino 7 e todos os pinos do conector do PCM (C101A).


• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 272.6.

→ Não LOCALIZE e repare curto circuito entre o fio do pino 7 e o fio com o qual ocorreu continuidade. TESTE o sistema como indicado em 272.8.





272.6 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO REGULADOR

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A), pino 5.


Resultado correto: existe continuidade (a resistência é menor que 5 Ohms). • Em ordem? → Sim


→ Não

VÁ para 272.7.

272.7 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO REGULADOR QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A), pino 5. - Conector do regulador, pino 2.




→ Não

LOCALIZE e repare interrupção no fio do pino 5. TESTE o sistema como indicado em 272.8.








2 Ligue o motor e mantenha-o em funcionamento por 1 minuto. 3 Consulte novamente a memória KAM e anote os DTC´s apresentados. Caso a falha 272 volte a ocorrer, VÁ para 272.1.





311.1 VERIFICAR A RESISTÊNCIA DO CIRCUITO DO CILINDRO 1

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101C), pinos 9 e 13.

2 Meça a resistência entre os pinos identificados acima. Resultado correto: resistência menor que 1 Ohm.

• Em ordem?


→ Não

VÁ para 311.2.

TESTE PONTO A PONTO 311: CIRCUITO DO INJETOR 1 E / OU INJETOR 3 EM CURTO



defeituoso.





311.2 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR 1 QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector de passagem do cilindro 1, pino 4. - Conector do PCM (C101C), pino 9.


Resultado correto: resistência menor que 1 Ohm.

• Em ordem?


→ Não

LOCALIZE e repare circuito aberto no fio do pino 9. TESTE o sistema com descrito em 311.24.



DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação) 311.3 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INJETOR 1 QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector de passagem do cilindro 1, pino 3. - Conector do PCM (C101C) , pino 13. 2 Meça a resistência entre os pinos identificados acima.

Resultado correto: resistência menor que 1 Ohm. • Em ordem?


→ Não


311.4 VERIFICAR A RESISTÊNCIA INTERNA DO INJETOR 1

1 REMOVA a tampa das válvulas:

2 Chicote interno do injetor. 3 Meça a resistência entre os pinos do injetor.

Resultado correto: resistência menor que 1 Ohm. • Em ordem? → Sim SUBSTITUA o chicote interno do injetor 1. TESTE o sistema como indicado em 311.24.

→ Não

SUBSTITUA o injetor. TESTE o sistema com descrito em 311.24.





311.5 VERIFICAR O CIRCUITO DO INJETOR 1 QUANTO A CURTO AO TERRA

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101C), pino 9.

2 Meça a resistência entre o pino 9 e o terra. Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms).

• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 311.9.


311.6 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR 1 QUANTO A CURTO AO TERRA

1 DESCONECTE e identifique: - Conector de passagem do cilindro 1. - Conector do PCM (C101C), pino 9.


Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms). • Em ordem? → Sim

VÁ para 311.7.

→ Não LOCALIZE e repare curto entre o terra e o fio do pino 9. TESTE o sistema como indicado em 311.24.





311.7 VERIFICAR O RETORNO DO INJETOR 1 QUANTO A CURTO AO TERRA




VÁ para 311.8.


311.8 VERIFICAR O INJETOR 1 QUANTO A CURTO AO TERRA

1 REMOVA a tampa das válvulas.

2 Desconecte o chicote do injetor 1.

3 Meça a resistência entre o terra e um dos pinos do injetor.


SUBSTITUA o chicote interno do injetor. TESTE o sistema como indicado em 311.24.

→ Não

SUBSTITUA o injetor. TESTE o sistema como indicado em 311.24.





311.9 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR 1 QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101C), pino 9. - Ambos conectores de passagem.

2 Meça a resistência entre o pino 9 e todos os pinos do conector C101C do PCM.


VÁ para 311.10.


311.10 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INJETOR 1 QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM


2 Meça a resistência entre o pino 13 e todos os pinos do conector do PCM.


VÁ para 311.11.






311.11 VERIFICAR O CHICOTE INTERNO DO INJETOR 1 QUANTO A CURTO ENTRE SI

1 REMOVA a tampa de válvulas.

2 Desconecte: - O conector de passagem do injetor 1. - Chicote interno do injetor 1.

3 Meça a resistência entre os dois fios do chicote interno do injetor.


VÁ para 311.12.

→ Não LOCALIZE e repare curto circuito entre os fios do chicote. TESTE o sistema como indicado em 311.24.




Resultado correto: resistência menor que 1 Ohm. • Em ordem? → Sim

VÁ para 311.5.










VÁ para 311.14.

→ Não LOCALIZE e repare circuito aberto no fio do pino 11. TESTE o sistema com descrito em 311.24.

311.14 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INJETOR 3 QUANTO A CIRCUITO ABERTO




VÁ para 311.15.








2 Desconecte o chicote interno do injetor.

3 Meça a resistência entre os pinos do injetor.


SUBSTITUA o chicote interno do injetor 1. TESTE o sistema como indicado em 311.24.

→ Não






VÁ para 311.17.










VÁ para 311.18.






VÁ para 311.12.












→ Não






VÁ para 311.21.










VÁ para 311.22.




2 Desconecte. - Conector de passagem do injetor 1. - O chicote interno do injetor 1.



VÁ para 311.23.




DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação) 311.23 TESTE DO PCM ATENÇÃO: antes de iniciar este teste, verifique se a falha 321 está presente na memória KAM. Caso esteja, SUBSTITUA o PCM e teste o sistema como indicado em 311.24.

1 Identifique e remova e os injetores.

2 Instale os injetores dos cilindros 1 e 3, nos cilindros 2 e 4 e vice-versa.




4 Ligue o motor, mantenha-o em funcionamento por 1 minuto e consulte novamente a memória KAM. Anote os DTC´s apresentados.

Resultado correto: a falha 311 não está presente. A memória KAM indica agora a falha 321. • Em ordem? → Sim

O injetor original do cilindro 1 e/ou do cilindro 3 está em curto. SUBSTITUA- O(S). TESTE o sistema como indicado em 311.24.

→ Não


















• Em ordem?


→ Não

VÁ para 321.2.

TESTE PONTO A PONTO 321: CIRCUITO DO INJETOR 2 E / OU INJETOR 4 EM CURTO



defeituoso.









• Em ordem?


→ Não




DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação) 321.3 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INJETOR 2 QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector de passagem do cilindro 2, pino 2. - Conector do PCM (C101C), pino 15. 2 Meça a resistência entre os pinos identificados acima. 3 Meça a tensão entre os pinos identificados acima.

Resultado correto: resistência menor que 1 Ohm. • Em ordem?


→ Não





Resultado correto: resistência menor que 1 Ohm. • Em ordem? → Sim SUBSTITUA o chicote interno do injetor 2. TESTE o sistema como indicado em 321.24.

→ Não









• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 321.6.






VÁ para 321.7.










VÁ para 321.8.








→ Não










VÁ para 321.10.






VÁ para 321.11.








2 Desconecte: - O conector de passagem do injetor 2. - Chicote interno do injetor 2.



VÁ para 321.12.






VÁ para 321.5.










VÁ para 321.14.


321.14 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INJETOR 4 QUANTO A CIRCUITO ABERTO




VÁ para 321.15.








2 Chicote interno do injector.



SUBSTITUA o chicote interno do injetor 4. TESTE o sistema como indicado em 321.24.

→ Não






VÁ para 321.17.










VÁ para 321.18.






VÁ para 321.19.












→ Não






VÁ para 321.21.










VÁ para 321.22.




2 Desconecte. - Conector de passagem do injetor 4. - O chicote interno do injetor 4.



VÁ para 321.23.




DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação) 321.23 TESTE DO PCM ATENÇÃO: antes de iniciar este teste, verifique se a falha 311 está presente na memória KAM. Caso esteja, SUBSTITUA o PCM e teste o sistema como indicado em 321.24.

1 Identifique e remova e os injetores.

2 Instale os injetores dos cilindros 1 e 3, nos cilindros 2 e 4 e vice-versa.




4 Ligue o motor e mantenha-o em funcionamento por 1 minuto e consulte novamente a memória KAM. Anote os DTC´s apresentados.

Resultado correto: a falha 321 não está presente. A memória KAM indica agora o falha 311. • Em ordem? → Sim

O injetor original do cilindro 2 e/ou do cilindro 4 está em curto. SUBSTITUA- O(S). TESTE o sistema como indicado em 321.24.

→ Não














322.1 VERIFICAR A RESISTÊNCIA DO CIRCUITO DO INJETOR



• Em ordem?


→ Não

VÁ para 322.2.

TESTE PONTO A PONTO 322: INJETOR DO CILINDRO 1 – CIRCUITO ABERTO



defeituoso.





322.2 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE o conector do regulador. - Conector de passagem do cilindro 1, pino 4. - Conector do PCM (C101C), pino 9.



• Em ordem?


→ Não


322.3 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INJETOR QUANTO A CIRCUITO ABERTO 1 DESCONECTE e identifique:

- Conector de passagem do cilindro 1, pino 3. - Conector do PCM (C101C), pino 13. 2 Meça a continuidade entre os pinos identificados acima. Resultado correto: resistência menor que 1 Ohm.


• Em ordem?

→ Não






322.4 VERIFICAR A RESISTÊNCIA INTERNA DO INJETOR



Resultado correto: resistência menor que 1 Ohm. • Em ordem? → Sim SUBSTITUA o chicote interno do injetor. TESTE o sistema como indicado em 322.11.

→ Não


322.5 VERIFICAR O CIRCUITO DO INJETOR QUANTO A CURTO AO TERRA



• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 322.6.






322.6 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR QUANTO A CURTO AO TERRA




VÁ para 322.7.


322.7 VERIFICAR O RETORNO DO INJETOR QUANTO A CURTO AO TERRA




VÁ para 322.8.






322.8 VERIFICAR O INJETOR QUANTO A CURTO AO TERRA

1 Remova a tampa das válvulas.

2 Desconecte o chicote do injetor.




→ Não


322.9 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO INJETOR QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM




VÁ para 322.10.






322.10 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INJETOR QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM





→ Não














• Em ordem?


→ Não

VÁ para 324.2.



:


defeituoso.









• Em ordem?


→ Não


324.3 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INJETOR QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector de passagem do cilindro 2, pino 3. - Conector do PCM (C101C), pino 16. 2 Meça a continuidade entre os pinos identificados acima. Resultado correto: resistência menor que 1 Ohm.

• Em ordem?


→ Não










→ Não





• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 324.6.










VÁ para 324.7.






VÁ para 324.8.












→ Não






VÁ para 324.10.











→ Não














• Em ordem?


→ Não

VÁ para 331.2.




defeituoso.









• Em ordem?


→ Não




• Em ordem?


→ Não










→ Não





• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 331.6.










VÁ para 331.7.






VÁ para 331.8.









3 Meça a resistência entre o terra e um dos

pinos do injetor.



→ Não






VÁ para 331.10.











→ Sim

→ Não














- Conector do PCM (C101C), pinos 4 e 12.


• Em ordem?


→ Não

VÁ para 332.2.



:


defeituoso.









• Em ordem?


→ Não




• Em ordem?

VÁ para 332.4.

→ Sim

→ Não








2 Chicote interno do injetor.

• Em ordem?

→ Sim




→ Não





• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 332.6.










VÁ para 332.7.

→ Não LOCALIZE e repare curto entre o terra e o fio do pino 4 TESTE o sistema como indicado em 332.11.


→ Não




VÁ para 332.8.

LOCALIZE e repare curto entre o terra e o fio do pino 12. TESTE o sistema como indicado em 332.11.








→ Sim




→ Não




→ Sim

- Conector do PCM (C101C), pino 4. - Ambos conectores de passagem.



VÁ para 332.10.





DETALHES/RESULTADOS/AÇÕES

CONDIÇÕES


• Em ordem?





→ Sim

→ Não









DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação) TESTE PONTO A PONTO 392: FREIO MOTOR – FUNCIONAMENTO IRREGULAR



392.1 VERIFICAR A RESISTÊNCIA DABOBINA DA VÁLVULA SOLENÓIDE DO FREIO MOTOR

1 DESCONECTE e identifique: - Conector da válvula solenóide (lado válvula), pinos 1 e 2. 2 Meça a resistência entre os pinos identificados acima.

Resultado correto: 10 a 15 Ohms. • Em ordem?

→ Sim

VÁ para 392. 2.

→ Não SUBSTITUA a válvula solenóide. TESTE o sistema como indicado em 392.9.


defeituoso.





392.2 VERIFICAR A VÁLVULA SOLENÓIDE QUANTO A CURTO AO TERRA

1 DESCONECTE e identifique: - Conector da válvula solenóide (lado válvula), pinos 1 e 2.

2 Meça a resistência entre o pino 2 identificado ao lado e o terra.


• Em ordem?


→ Não

SUBSTITUA a válvula solenóide. TESTE o sistema como indicado em 392.9.

392.3 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DA VÁLVULA SOLENÓIDE

1 DESCONECTE e identifique: - Conector da válvula solenóide, pino 2. 2 Meça a continuidade entre o pino 2 e o terra.


→ Sim

VÁ para 392.5.






392.4 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DA VÁLVULA SOLENÓIDE QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector da válvula solenóide, pino 2. - Conector do PCM (C101B), pino 4.


identificados acima. Resultado correto: existe continuidade (a resistência é menor que 5 Ohms).



→ Não


392.5 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DA VÁLVULA SOLENÓIDE QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector da válvula solenóide, pino 1. - Conector do PCM (C101B), pino 11.



• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 392.6.

→ Não LOCALIZE e repare o circuito aberto no fio do pino 11. TESTE o sistema como indicado em 392.9.





392.6 VERIFICAR OS FIOS DA VÁLVULA SOLENÓIDE QUANTO A CURTO ENTRE SI

1 DESCONECTE e identifique: - Conector da válvula solenóide. - Conector do PCM (C101B), pinos 4 e 11.



• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 392.7.

→ Não LOCALIZE e repare curto entre os fios dos pinos 4 e 11. TESTE o sistema como indicado em 392.9.

392.7 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DA VÁLVULA SOLENÓIDE QUANTO CURTO AO TERRA


- Conector do PCM (C101B), pino 11.

→ Não

- Conector da válvula solenóide.



• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 392.8.

LOCALIZE e repare curto entre o fio do pino 11 e o terra. TESTE o sistema como indicado em 392.9.





392.8 VERIFICAR OS FIOS DA VÁLVULA SOLENÓIDE QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM ATENÇÃO: antes de iniciar este teste, remova o fusível de proteção do PCM.


→ Não

- Conector da válvula solenóide. - Conector do PCM (C101B), pinos 4 e 11.

2 Meça a resistência entre o pino 4 e todos os pinos do conector C101B do PCM. Repita a operação para o pino 11.


• Em ordem?

→ Sim SUBSTITUA o PCM. TESTE o sistema como indicado em 392.9.

LOCALIZE e repare curto entre os fios dos pinos 4 e 11 e os fios com os quais ocorreu continuidade. TESTE o sistema como indicado em 392.9.




2 Ligue o motor e mantenha-o em funcionamento por 2 minutos. Durante esse período acelere o motor e acione o freio motor, repita a operação por duas vezes. 3 Consulte novamente a memória KAM e




DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação) TESTE PONTO A PONTO 415: A PRESSÃO DO ÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO É INFERIOR AO LIMITE DE PROTEÇÃO DO MOTOR

ATENÇÃO: Verifique sob quais condições está ocorrendo o código 415 antes de iniciar qualquer teste. A utilização do caminhão sob baixas rotações e altas cargas pode forçar o motor a trabalhar com pressão de lubrificação insuficiente. O PCM é sensível a picos de tensão. Conectar ou remover seu conector com a


defeituoso.



1 Verifique os itens abaixo: - Condições de utilização do caminhão. - Nível de óleo do motor. - Filtro de óleo. 2 Ligue a ignição.

• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 415.2.






CONDIÇÕES

415.2 VERIFICAR A TENSÃO EM ABERTO DO SINAL DE PRESSÃO (NO CONECTOR DO INTERRUPTOR)

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do interruptor, pino 1. 2 Meça tensão entre o pino 1 e o terra.

Resultado correto: a tensão é menor que 0,5 Volt.

• Em ordem?


→ Não

VÁ para 415.3.


- Conector do PCM (C101A).

são entre o pino 15 e o terra.

eto: a tensão é menor que 0,5 •



2 Identifique o pino 15 no próprio PCM. 3 Meça ten Resultado corr

Volt.

Em ordem?









• Em ordem?

→ Sim


→ Não




PCM.








415.6 VERIFICAÇÃO DA PRESSÃO DE LUBRIFICAÇÃO

1 Remova o bujão na galeria principal de óleo lubrificante.

2 Instale o manômetro de verificação do

sistema de lubrificação do motor.

3 Ligue o motor e observe a pressão do óleo.

4 Mantenha o motor em marcha-lenta por dois minutos e, em seguida, acelere-o até a sua rotação nominal. Observe atentamente a pressão durante todo o processo.

ATENÇÃO: caso não haja pressão de óleo em até 15 segundos após a partida, desligue o motor e examine o sistema de lubrificação.


Rotação do motor Pressão mínima

Marcha-lenta 69 bar (10 psi) Rotação nominal 207 bar (30 psi)

• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 415.7.

→ Não EXAMINE o sistema de lubrificação. TESTE o sistema como descrito em 415.8.





415.7 VERIFICAÇÃO DO INTERRUPTOR

1 Desconecte o conector do presostato.

2 Meça a resistência entre os pinos do próprio interruptor.


Condição de medição Resistência

Motor desligado Existe continuidade (a resistência é menor que 5 Ohms)

Motor funcionando Circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms)

• Em ordem?

→ Sim


→ Não

SUBSTITUA o interruptor. TESTE o sistema como descrito em 415.8.




2 Ligue o motor, mantenha-o em marcha-lenta por dois minutos e, em seguida, acelere-o até a sua rotação nominal. 3 Desligue o motor e consulte novamente a

memória KAM. Caso a falha 415 volte a ocorrer, vá para 415.1.



DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação) TESTE PONTO A PONTO 429: SENSOR DE ÁGUA NO COMBUSTÍVEL – FUNCIONAMENTO IRREGULAR

ATENÇÃO Antes de inciar os testes, examine o combustível e elimine qualquer depósito de água.


429.1 VERIFICAR O SENSOR DE ÁGUA

1 REMOVA o sensor.

2 Meça a resistência entre os pinos do próprio sensor.


• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 429.2.

→ Não SUBSTITUA o sensor. TESTE o sistema como indicado em 429.9.

:


ignição ligada poderá danificá-lo.


defeituoso.






1 DESCONECTE e identifique: - Conector do sensor de pressão, pino A.


VÁ para 429.3.

2 Meça a continuidade entre o pino A e o terra.

• Em ordem?


→ Não

429.3 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA (RETORNO) DO SENSOR (NO PCM)

1 DESCONCTE o Conector do PCM (C101B).


• Em ordem?

3 Meça a continuidade entre o pino 32 e o terra.


→ Sim


→ Não






429.4 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA (RETORNO) DO SENSOR QUANTO A CURTO AO PCM

ATENÇÃO: antes de iniciar este teste, remova o fusível de proteção do PCM.

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do sensor de pressão, pino A.

2 Ligue a ignição. 3 Meça a tensão entre o pino A e o terra.

• Em ordem?

LOCALIZE curto entre o fio do pino A e o chicote do PCM. PROCEDA como indicado em 429.7.

Resultado correto: 0 Volt.

→ Sim

→ Não

VÁ para 429.5.



- Conector do PCM (C101B), pino 87. - Conector do sensor, pino B.




VÁ para 429.6.






429.6 VERIFICAR O SINAL DO SENSOR QUANTO A CURTO AO TERRA

→ Sim

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101B), pino 87. - Conector do sensor.

2 Meça a resistência entre o terra e o pino 87.


• Em ordem?


→ Não LOCALIZE e repare curto entre o terra e o fio do pino 87. TESTE o sistema como descrito em 429.9.


ATENÇÃO: antes de iniciar este teste, remova o fusível de proteção do PCM.

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101B), pino 32. - Conector sensor de pressão.

2 Meça a resistência entre o pino 32 e todos os pinos do conector C101B do PCM.







429.8 LOCALIZAR CURTO ENTRE A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO SENSOR E O CHICOTE DO PCM ATENÇÃO: antes de iniciar este teste, remova o fusível de proteção do PCM.




- Conector do PCM (C101B), pino 87. - Conector sensor de pressão.









DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação) TESTE PONTO A PONTO 431: INTERRUPTOR DO PEDAL DO ACELERADOR – SINAIS INCOMPATÍVEIS

ATENÇÃO: Apesar de formarem um único conjunto, o interruptor do pedal do acelerador e o sensor de posição do pedal do acelerador são componentes distintos e possuem funções próprias.


431.1 VERIFICAR A ADAPTAÇÃO DO INTERRUPTOR AO PCM

1 Limpe a memória KAM. Nota: sempre que consultar a memória KAM


2 Ligue a ignição. Pressione totalmente o acelerador e libere-o por 5 vezes. 3 Desligue a ignição e aguarde 5 segundos. 4 Acione o motor e mantenha-o em marcha- lenta por 1 minuto. 5 Consulte a memória KAM.

• A falha 431 está presente?


→ Não

O problema foi solucionado.



defeituoso.





431.2 VERIFICAR O INTERRUPTOR (SINAL DE MARCHA-LENTA) QUANTO A CIRCUITO ABERTO


3 Meça a resistência entre os pinos identificados acima como indicado na tabela abaixo:

Resistência entre os pinos A e B


Em repouso (não acionado) 125 Ohms

Totalmente acionado

Circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms).

• Em ordem?


→ Não

SUBSTITUA o interruptor. TESTE o sistema como indicado em 431.14.



DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação) 431.3 VERIFICAR O INTERRUPTOR (SINAL DE PLENA CARGA) QUANTO A CIRCUITO ABERTO





Em repouso (não acionado)


Totalmente acionado 125 Ohms

• Em ordem?


→ Não


431.4 VERIFICAR O INTERRUPTOR QUANTO A CURTO ENTRE OS SINAIS DE MARCHA- LENTA E PLENA CARGA

1 Desconecte o conector do sensor.

Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms), em qualquer posição do pedal do acelerador .

2 Identifique os pinos 7 e 8 no próprio sensor.


• Em ordem?


→ Não






431.5 VERIFICAR O RETORNO DO INTERRUPTOR QUANTO A CURTO AO POSITIVO


2 Ligue a ignição. 3 Meça a tensão entre o pino 9 e o terra. Resultado correto: 0 Volt.

• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 431.6.

→ Não LOCALIZE e repare curto circuito entre o fio do pino A e o positivo. TESTE o sistema como indicado em 431.14.

431.6 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INTERRUPTOR 1 DESCONECTE e identifique:

- Conector do sensor, pino 9.



VÁ para 431.8.






431.7 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INTERRUPTOR QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do sensor, pino 9. - Conector do PCM (C101C), pino 19.




→ Não


431.8 VERIFICAR O SINAL DE MARCHA-LENTA QUANTO A CIRCUITO ABERTO




VÁ para 431.9.






431.9 VERIFICAR O SINAL DE MARCHA-LENTA QUANTO A CURTO AO TERRA




VÁ para 431.10.

→ Não LOCALIZE e repare curto circuito entre o terra e o fio do pino 72. TESTE o sistema como indicado em 431.14.

431.10 VERIFICAR O SINAL DE PLENA CARGA QUANTO A CIRCUITO ABERTO




VÁ para 431.11.






431.11 VERIFICAR O SINAL DE PLENA CARGA QUANTO A CURTO AO TERRA


2 Meça a resistência entre o pio 73 e o terra.


VÁ para 431.12.


431.12 VERIFICAR O SINAL DE MARCHA-LENTA QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM ATENÇÃO: antes de iniciar este teste, remova o fusível de proteção do PCM.




→ Sim

→ Não

• Em ordem?

VÁ para 431.13.











→ Não










TESTE PONTO A PONTO 432: INTERRUPTOR E SENSOR DO PEDAL DO ACELERADOR – SINAIS INCOMPATÍVEIS

ATENÇÃO: Apesar de formarem um único conjunto, o Interruptor do pedal do acelerador e o sensor de posição do pedal do acelerador são componentes distintos e possuem funções próprias.

CONDIÇÕES

432.1 VERIFICAR A ADAPTAÇÃO DO INTERRUPTOR AO PCM

1 Limpe a memória KAM. Nota: sempre que consultar a memória KAM


2 Ligue a ignição. Pressione totalmente o acelerador e libere-o por 5 vezes. 3 Desligue a ignição e aguarde 5 segundos.

4 Acione o motor e mantenha-o em marcha- lenta por 1 minuto. 5 Consulte a memória KAM.

• A falha 432 está presente?


→ Não

O problema foi solucionado.

Não se deve acionar o acelerador durante a partida. O PCM não permite a

adição de combustível ao motor enquanto este não houver atingido a rotação de marcha-lenta. Além disso essa prática poderá gerar o aparecimento da falha 432.


ignição ligada poderá danificá-lo. Antes de testar ou substituir um componente, verifique o estado de seus

conectores. Contatos soltos ou sujos geram problemas idênticos ao de um componente

defeituoso.





432.2 VERIFICAR O INTERRUPTOR (SINAL DE MARCHA-LENTA) QUANTO A CIRCUITO ABERTO





Em repouso (não acionado) 125 Ohms

Totalmente acionado


• Em ordem?


→ Não






432.3 VERIFICAR O INTERRUPTOR (SINAL DE PLENA CARGA) QUANTO A CIRCUITO ABERTO





Resistência entre os pinos A e C

Em repouso (não acionado)

Circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms)

Totalmente acionado 125 Ohms

• Em ordem?


→ Não






432.4 VERIFICAR O INTERRUPTOR QUANTO A CURTO ENTRE OS SINAIS DE MARCHA- LENTA E PLENA CARGA


→ Sim


3 Meça a resistência entre os pinos identificados acima. Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms), em qualquer posição do pedal do acelerador.

• Em ordem?

VÁ para 432.5.

→ Não SUBSTITUA o interruptor. TESTE o sistema como indicado em 432.25.

432.5 VERIFICAR O RETORNO DO INTERRUPTOR QUANTO A CURTO AO POSITIVO


2 Ligue a ignição. 3 Meça a tensão entre o pino 9 e o terra.



VÁ para 432.6.

→ Não LOCALIZE e repare curto circuito entre o fio do pino a e o positivo. TESTE o sistema como indicado em 432.25.





432.6 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INTERRUPTOR


• Em ordem?



→ Sim

VÁ para 432.8.


432.7 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA DO INTERRUPTOR QUANTO A CIRCUITO ABERTO




- Conector do sensor, pino 9. - Conector do PCM (C101B), pino 19.




→ Não





432.8 VERIFICAR O SINAL DE MARCHA-LENTA QUANTO A CIRCUITO ABERTO




VÁ para 432.9.


432.9 VERIFICAR O SINAL DE MARCHA-LENTA QUANTO A CURTO AO TERRA


• Em ordem?

VÁ para 432.10.



→ Sim

→ Não

LOCALIZE e repare curto circuito entre o terra e o fio do pino 72. TESTE o sistema como indicado em 432.25.





432.10 VERIFICAR O SINAL DE PLENA CARGA QUANTO A CIRCUITO ABERTO




VÁ para 432.11.


432.11 VERIFICAR O SINAL DE PLENA CARGA QUANTO A CURTO AO TERRA


2 Meça a resistência entre o pio 73 e o terra. Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms). • Em ordem?











VÁ para 432.13.






432.13 VERIFICAR O SINAL DE PLENA CARGA QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM ATENÇÃO: antes de iniciar este teste, remova o fusível de proteção do PCM.





→ Não


432.14 VERIFICAR O SENSOR DE POSIÇÃO DO PEDAL QUANTO CURTO AO TERRA


VÁ para 432.15.

SUBSTITUA o sensor. TESTE o sistema como descrito em 432.25.

2 Identifique os pinos 4,5 e 10 no próprio sensor.

3 Meça a resistência entre o terra e os pinos identificados acima. Resultado correto: circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms). • Em ordem? → Sim

→ Não





432.15 VERIFICAR A RESISTÊNCIA ENTRE OS PINOS DA ALIMENTAÇÃO NO SENSOR DE POSIÇÃO DO PEDAL


3 Meça a resistência entre os pinos identificados acima. Resultado correto: 2000 a 3000 Ohms. • Em ordem? → Sim

VÁ para 432.13.






432.16 VERIFICAR A RESISTÊNCIA DO PINO DO SINAL NO SENSOR DE POSIÇÃO DO PEDAL


Meça a resistência entre os pinos identificados acima.

- Conector do sensor, pinos 4 e 5.

2

Resultado correto: vide tabela abaixo.


Resistência (Ohms)


Nota: a subtração dos valores da resistência medida em repouso e m carga total deverá ser sempre superior a 1000 Ohms.


VÁ para 432.17.






432.17 VERIFICAR A TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR DE POSIÇÃO DO PEDAL


2 Ligue a ignição. 3 Meça a tensão entre os pinos indicados

acima.

→ Sim


VÁ para 432.18.

→ Não VÁ para 432.20

432.18 VERIFICAR O SINAL DO SENSOR DE POSIÇÃO DO PEDAL QUANTO A CIRCUITO ABERTO

-

rreto: existe continuidade (a menor que 5 Ohms).

•

→ Não LOCALIZE e repare o circuito aberto no fio do pino 83. TESTE o sistema como

descrito em 432.25.


Conector do PCM (C101B), pino 83.

2 Meça a continuidade entre os pinos identificados acima. Resultado co

resistência é

Em ordem?






432.19 VERIFICAR A TENSÃO EM ABERTO DO SINAL DO SENSOR DE POSIÇÃO DO PEDAL


2 Ligue a ignição. 3 Meça a tensão entre o pino 5 e o terra. Resultado correto: menor que 0,5 Volts. • Em ordem? → Sim


→ Não


432.20 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA (RETORNO) DO SENSOR DE POSIÇÃO DO PEDAL QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 ESCONECTE e identifique: D- Conector do sensor, pino 10.

2 Meça a continuidade entre o terra e o pino

10. Resultado correto: existe continuidade (a resistência é menor que 5 Ohms). • Em ordem? → Sim

VÁ para 432.21.






432.21 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO SENSOR QUANTO A CIRCUITO ABERTO 1 DESCONECTE e identifique:

- Conector do PCM (C101B), pino 55. - Conector do sensor, pino 4.




→ Não



1 fique: DESCONECTE e identi - Conector do sensor.

- Conector do PCM (C101B), pino 55.

2 Meça a resistência entre o pino 55 e o terra. Resultado correto: circuito aberto (a

tência é maior que 10.000 Ohms). resis



→ Não

LOCALIZE e repare o curto entre o fio do pino 55 e o terra. TESTE o sistema com

descrito em 432.25.





432.23 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA (RETORNO) DO SENSOR DE POSIÇÃO DO PEDAL QUANTO A CIRCUITO ABERTO





→ Não


432.24 VERIFICAR O SINAL DO SENSOR DE POSIÇÃO DO PEDAL QUANTO A CURTO AO CHICOTE DO PCM ATENÇÃO: antes de iniciar este teste, remova o fusível de proteção do PCM.




LOCALIZE e repare o curto entre o fio do pino 83 e o fio com o qual ocorreu continuidade. TESTE o sistema com descrito em 432.25.










2 Ligue o motor e mantenha-o em funcionamento por 1 minuto. Durante esse período acelere-o algumas vezes.



DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação) TESTE PONTO A PONTO 433: O T–MAP ACUSA PRESSÃO DO COLETOR EM MARCHA- LENTA ACIMA DO LIMITE DE PROTEÇÃO NOTA: Os sensores de pressão e temperatura do coletor de admissão fazem parte de um único componente conhecido por T–MAP.

ATENÇÃO: Verifique sob quais condições está ocorrendo o código 433 antes de iniciar qualquer teste. A utilização de combustível de baixa qualidade, mas condições de manutenção do compressor, bem como danos no chicote do T–MAP podem gerar este código.


ignição ligada poderá danificá-lo. Antes de testar ou substituir um componente, verifique o estado de seus

conectores. Contatos soltos ou sujos geram problemas idênticos ao de um componente

defeituoso.


433.1 VERIFICAÇÕES PRELIMINARES

1 DESCONECTE e identifique: - Fontes alternativas de combustível certifique-se que não existam vazamentos de combustível ou resíduos de óleos ou solventes que podem ser aspirados pelo motor.

- Turbocompressor e coletor de admissão atente para a existência de juntas queimadas ou vazamentos.

• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 433.2.

→ Não CORRIJA as irregularidades de acordo com as especificações do manual de serviços. TESTE o sistema como indicado em 433.15.





433.2 VERIFICAR O DESEMPENHO DOS CILINDROS

1 Utilizando o aparelho de teste, faça o teste de desempenho dos cilindros.

Nota: atente para a especificação dos

injetores. A aplicação de injetores incorretos pode acarretar o surgimento do código 433.

Resultado correto: desempenho dos cilindros de acordo com as especificações.

• Em ordem?


→ Não

CORRIJA as irregularidades de acordo com as especificações do manual de serviços. TESTE o sistema como indicado em 433.15.




- Conector do T–MAP, pinos 1 e 3.

3 Meça a tensão entre os pinos identificados

acima. Resultado correto: 4,75 a 5,25 Volts.

• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 433.4.








2 Ligue a ignição. 3 Meça a tensão entre o pino 4 e o terra. Resultado correto: 0,10 a 0,25 Volts.

• Em ordem?

→ Sim


→ Não

VÁ para 433.5.



2 Identifique o pino 28 no próprio PCM. 3 Ligue a ignição. 4 Meça a tensão entre o pino 28 e o terra. Resultado correto: 0,10 a 0,25 Volts.

• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 433.6.










• Em ordem?

→ Sim


→ Não





PCM.













• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 433.9.






• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 433.10.

→ Não LOCALIZE e repare o circuito aberto no fio do pino 21. TESTE o sistema como descrito.





433.10 ÃO NEGATIVA (RETORNO) DO T–MAP QUANTO A CURTO CIRCUITO AO POSITIVO

VERIFICAR A ALIMENTAÇ

1 - Conector do T–MAP, pino 1.




• Em ordem? →

→

PROCEDA como indicado em 433.11.

DESCONECTE:

Sim VÁ para 433.12.

Não LOCALIZE curto entre o fio do pino 28 e o chicote do PCM.

433.11 NTRE A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA (RETORNO) DO SENSOR E O CHICOTE DO PCM

LOCALIZAR CURTO E

1

01A) pino 21. - Conector do T–MAP.

2

s dos conectores C101A e C101C do PCM.

(a

resistência é maior que 10.000 Ohms).

E o sistema como descrito em 433.15.

DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101C). - Conector do PCM (C1

Meça a resistência entre o pino 21 e todos os pino

Resultado correto: circuito aberto

LOCALIZE e repare o curto entre o fio do pino 21 e o fio com o qual ocorreu continuidade. TEST






1 DESCONECTE: - Conector do T–MAP, pino 3. - Conector do PCM (C101A), pino 10.



• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 433.13.





→ Sim



→ Não






433.14 LOCALIZAR CURTO ENTRE A ALIMENTAÇÃO POSITIVA DO SENSOR E O CHICOTE DO PCM








2 Ligue a ignição, mantenha-a ligada por aproximadamente 5 segundos e, em seguida, ligue o motor. Mantenha-o funcionando por 1 minuto em marcha-lenta. Durante esse período, acelere obruscamente e aguarde a estabilização da marcha-lenta. Repita a operação por duas vezes, e desligue o motor. 3 Consulte novamente a memória KAM e




DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação) TESTE PONTO A PONTO 451: SENSOR DE PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL – TENSÃO DO SINAL ACIMA DO ESPECIFICADO

ATENÇÃO Caso a falha 227 também esteja presente na memória de falhas, corrija-o antes de iniciar qualquer teste referente a falha 451.

:



1 DESCONECTE e identifique: - Conector do sensor de pressão, pino 3. 2 Ligue a ignição.




→ Não

VÁ para 451.5.



defeituoso.






1 DESCONECTE e identifique: - Conector do sensor de pressão, pinos 1 e 3.



• Em ordem?


→ Não

VÁ para 451.3.

451.3 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA (RETORNO) DO SENSOR NO PCM


2

pinos identificados


rdem?

ra 451.4.

→ sistema



Identifique os pinos 12 e 20 no próprio PCM.


Meça a tensão entre os 4

acima.

• Em o

→ Sim VÁ pa

Não

SUBSTITUA o PCM. TESTE o






1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A), pino 20. - Conector do sensor de pressão, pino 1.

2 Meça a continuidade entre os pinos identificados acima. Resultado correto: existe continuidade (a resistência é menor que 5 Ohms). • Em ordem? → Sim LOCALIZE curto entre o fio do pino 20 e o chicote do PCM. PROCEDA como indicado em 451.12.

→ Não




2 Identifique o pino 12 no próprio PCM. 3 Ligue a ignição.



• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 451.6.










• Em ordem?

→ Sim


→ Não


451.7 LOCALIZAR CURTO ENTRE OS FIOS DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR E O CHICOTE DO PCM

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101C). - Conector do PCM (C101A), pino12. - Conector sensor de pressão.









1 DESCONECTE e identifique: - Conector sensor de pressão, pino 2.



Resultado correto: 0,10 a 0,25 Volt.

• Em ordem?

→ Sim

SUBSTITUA o sensor. TESTE o sistema como indicado em 451.13.

→ Não

VÁ para 451.9.

451.9 VERIFICAR A TENSÃO EM ABERTO DO SINAL DO SENSOR (NO PCM)






• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 451.10.

→ Não SUBSTITUA o PCM. TESTE o sistema como indicado em 451.13.











→ Não


451.11 LOCALIZAR CURTO ENTRE O SINAL DO SENSOR E O CHICOTE DO PCM









451.12 LOCALIZAR CURTO ENTRE O SINAL DO SENSOR E O CHICOTE DO PCM



PCM.











DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação) TESTE PONTO A PONTO 452: SENSOR DE PRESSÃO DO COMBUSTÍVEL – TENSÃO DO SINAL ABAIXO DO ESPECIFICADO

ATENÇÃO: Caso a falha 187 também esteja presente na memória de falhas, corrija-o antes de iniciar qualquer teste referente a falha 452.




VÁ para 452.2.

- Conector do sensor de pressão, pino 3.


3 Meça a tensão entre o pino 3 e o terra. Resultado correto: 4,75 a 5,25 Volts.

• Em ordem?

→ Sim

→ Não

VÁ para 452.5.



defeituoso.






→ Não

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do sensor de pressão, pinos 1 e 3.




VÁ para 452.3.

452.3 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO NEGATIVA (RETORNO) DO SENSOR NO PCM






• Em ordem? → Sim LOCALIZE e repare o circuito aberto no fio do pino 20. TESTE o sistema como descrito em 452.10.

→ Não








2 Identifique o pino 12 no próprio PCM. 3 Ligue a ignição. 4 Meça a tensão entre o pino 12 e o terra. Resultado correto: 4,75 a 5,25 Volts. • Em ordem? → Sim

→ Não

VÁ para 452.5.





→ Não


• Em ordem?

→ Sim LOCALIZE curto entre o fio do pino 12 e o chicote do PCM. PROCEDA como indicado em 452.6.






CONDIÇÕES

452.6 LOCALIZAR CURTO ENTRE OS FIOS DE ALIMENTAÇÃO DO SENSOR E O CHICOTE DO PCM

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101C). - Conector do PCM (C101A), pino12. - Conector do sensor de pressão.


PCM. Meça também a resistência entre o pino 12 e o terra.





- Conector do sensor de pressão, pino 2.




• Em ordem?

→ Sim

SUBSTITUA o sensor. TESTE o sistema como indicado em 452.10.

→ Não

VÁ para 452.8.





452.8 VERIFICAR A TENSÃO EM ABERTO DO SINAL DO SENSOR (NO PCM)






• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 452.9.

→ Não SUBSTITUA o PCM. TESTE o sistema como indicado em 452.10.





• Em ordem?

→ Sim

LOCALIZE curto entre o fio do pino 27 e o terra. TESTE o sistema como indicado em 452.10.

→ Não














CONDIÇÕES

TESTE PONTO A PONTO 689: SENSOR DE ROTAÇÃO (CKP) INOPERANTE



689.1 VERIFICAR A RESISTÊNCIA DA BOBINA DO SENSOR CKP




- Conector do CKP (lado sensor), pinos 1, 2 e 3.

Medição entre

os pinos Resistência (Ohms)

1 e 2 650 a 1000 1 e 3

2 e 3


• Em ordem?

SUBSTITUA O CKP. TESTE o sistema como descrito em 689.11.


→ Não


defeituoso.





689.2 VERIFICAR O SENSOR CKP QUANTO CURTO AO TERRA

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do CKP (lado sensor), pino 1.


Resultado correto: Circuito aberto (a resistência é maior que 10.000 Ohms).

• Em ordem?


→ Não


689.3 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO DO SENSOR CKP (NO CONECTOR)

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do CKP, pinos 1 e 2.



• Em ordem?


→ Não

VÁ para 689.4.





698.4 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO DO SENSOR CKP (NO PCM)



2 Identifique pinos 24 e 25 no próprio PCM. 3 Ligue a ignição.

4 Meça a tensão entre os pinos identificados acima. Resultado correto: 4,75 a 5,25 Volts. • Em ordem? → Sim VÁ para 689.5.

→ Não

SUBSTITUA O PCM. TESTE o sistema como descrito em 689.11.

698.5 VERIFICAR O SINAL DO SENSOR DE ROTAÇÃO QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A), pino 25. - Conector do CKP, pino 2.

2 Meça a continuidade entre os pinos identificados acima. Resultado correto: existe continuidade (a resistência é menor que 5 Ohms).

• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 689.6.

→ Não LOCALIZE e repare o circuito aberto. TESTE o sistema como descrito em 689.11.





689.6 VERIFICAR O RETORNO DO SENSOR DE ROTAÇÃO QUANTO A CIRCUITO ABERTO

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A), pino 24. - Conector do CKP, pino 1.



VÁ para 689.7.


689.7 VERIFICAR O SINAL DO SENSOR CKP QUANTO A CURTO AO TERRA

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A). - Conector do CKP, pino 2.


→ Não


• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 689.9.

LOCALIZE e repare o curto. TESTE o sistema como descrito em 689.11.





689.8 VERIFICAR O RETORNO DO SENSOR QUANTO A CURTO AO TERRA

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A). - Conector do CKP, pino 1.



• Em ordem?

→ Sim

LOCALIZE curto entre os fios do chicote do PCM. PROCEDA como indicado em 689.10.

→ Não LOCALIZE e repare o curto entre o fio do pino 1 e o terra. TESTE o sistema como descrito em 689.11.

689.9 LOCALIZAR CURTO-CIRCUITO NO CHICOTE DO PCM


- Conector do CKP. - Conector do PCM (C101C). - Conector do PCM (C101A), pino 24 e 25.


PCM. Repita a operação para o pino 24.


LOCALIZE e repare o curto entre os fios com os quais ocorreu continuidade. TESTE o sistema como descrito em 689.11.





689.10 VERIFICAR CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO DO SENSOR

Verifique o aperto do parafuso do sensor e a folga entre a polia sincronizadora e a ponta magnética do sensor.

1

ATENÇÃO: sensores soltos ou com folgas incorretas resultam em sintomas idênticos ao de um sensor defeituoso. Torques excessivos podem danificar o sensor.

Resultado correto: torque: 8 Nm folga: 0,8 a 1,5 mm

Nota: a folga deverá ser medida em várias posições ao redor da polia sincronizadora.

• A posição e torque de instalação estão corretos?

→ Sim SUBSTITUA o sensor. TESTE o sistema como descrito em 689.11.

→ Não CORRIJA a irregularidade. TESTE o sistema como descrito em 689.11.

689.11 TESTE DO SISTEMA (APÓS A EXECUÇÃO DE UM REPARO)







DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação) TESTE PONTO A PONTO 731: INCOMPATIBILIDADE ENTRE OS SINAIS DOS SENSORES CMP E CKP

ATENÇÃO Caso os DTCs 689 ou 753 também estejam presentes na memória de falhas, corrija- os antes de iniciar qualquer teste referente a falha 731.

:


731.1 VERIFICAR A RESISTÊNCIA DA BOBINA DO SENSOR CMP

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do CMP (lado sensor), pinos 1, 2 e 3.

2 Meça a resistência entre os pinos identificados acima. Resultado correto: vide tabela abaixo:

Medição entre


1 e 2 650 a 1000 1 e 3

2 e 3


• Em ordem?


→ Não

SUBSTITUA O CMP. TESTE o sistema como descrito em 731.8.

Antes de iniciar os testes certifique-se que os sensores CKP e CMP são os

especificados para esse motor. O PCM é sensível a picos de tensão. Conectar ou remover seu conector com a


defeituoso.





731.2 VERIFICAR O SENSOR CMP QUANTO A CURTO AO TERRA

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do CMP (lado sensor), pino 1.



• Em ordem?


→ Não


731.3 VERIFICAR A RESISTÊNCIA DA BOBINA DO SENSOR CKP

1 - Conector do CKP, pinos 1, 2 e 3.

ia entre os pinos identificados acima.


Medição entre os pinos

Resistência (Ohms)

DESCONECTE e identifique:

2 Meça a resistênc

1 e 2 650 a 1000 1 e 3

2 e 3

sis-ue

10.000 Ohms)

Circuito aberto (a retência é maior q

• Em ordem?

VÁ para 731.4.

→ TE o sistema


→ Sim

Não SUBSTITUA O CKP. TES





731.4 VERIFICAR O SENSOR CKP QUANTO CURTO AO TERRA

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do CKP (lado sensor), pino 1.


VÁ para 731.5.


→ Não


731.5 VERIFICAR O CHICOTE DO PCM QUANTO A CURTO ENTRE SEUS FIOS

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do CKP. - Conector do CMP.

- Conector do PCM (C101A), pinos 23,24, 25 e 30.

- Conector do PCM (C101C).


os pinos dos conectores C101A e C101C do PCM. Repita a operação para os pinos 24, 25 e 30.


• Em ordem?

→ Sim

VÁ para 731.6.

→ Não LOCALIZE e repare o curto entre os fios com os quais ocorreu continuidade. TESTE o sistema como descrito em 731.8.





731.6 VERIFICAR OS CHICOTES DOS SENSORES QUANTO A CURTO AO TERRA

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do CKP. - Conector do CMP. - Conector do PCM (C101C). - Conector do PCM (C101A), pinos 23,24, 25 e 30.

2 Meça a resistência entre o pino 23 e o terra Repita a operação para os pinos 24, 25 e 30.


VÁ para 731.7.

→ Não LOCALIZE e repare o curto entre os fios com os quais ocorreu continuidade. TESTE o sistema como descrito em 731.8.




731.7 VERIFICAR CONDIÇÕES DE INSTALAÇÃO DO SENSOR CKP

1 Verifique o aperto do parafuso do sensor e a folga entre a polia sincronizadora e a ponta magnética do sensor.

ATENÇÃO: sensores soltos ou com folgas incorretas resultam em sintomas idênticos ao de um sensor defeituoso. Torques excessivos podem danificar o sensor.

Resultado correto: torque: 8 Nm folga: 0,8 a 1,5 mm Nota: a folga deverá ser medida em várias

posições ao redor da polia sincronizadora.

• A posição e torque de instalação estão corretos? → Sim

EXAMINE a folga do sensor CMP (veja manual de reparações). Se estiver em ordem, substitua o PCM. TESTE o sistema como descrito em 731.8.

→ Não CORRIJA a irregularidade. TESTE o sistema como descrito em 731.8.











DIAGNÓSTICO E VERIFICAÇÕES (Continuação) TESTE PONTO A PONTO 753: SENSOR DE POSIÇÃO DA ÁRVORE DE MANIVELAS (CMP) INOPERANTE



753.1 VERIFICAR A RESISTÊNCIA DA BOBINA DO SENSOR CMP

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do CMP (lado sensor), pinos 1, 2 e 3.

2 Meça a resistência entre os pinos identificados acima. Resultado correto: vide tabela abaixo:

Medição entre


1 e 2 650 a 1000 1 e 3

2 e 3


→ Sim

• Em ordem?

VÁ para 753.2.

→ Não SUBSTITUA O CMP. TESTE o sistema como descrito em 753.10.


defeituoso.





753.2 VERIFICAR O SENSOR CMP QUANTO CURTO AO TERRA

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do CMP (lado sensor), pino 1.



• Em ordem?


→ Não


753.3 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO DO SENSOR CMP (NO CONECTOR)

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do CMP, pinos 1 e 2. 2 Ligue a ignição. 3 Meça a tensão entre os pinos identificados acima.


→ Sim

→ Não

• Em ordem?

EXAMINE a folga do sensor (veja manual de reparações). Se estiver em ordem, substitua o sensor. TESTE o sistema como descrito em 753.10.

VÁ para 753.4.





753.4 VERIFICAR A ALIMENTAÇÃO DO SENSOR CMP (NO PCM)

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A). - Conector do CMP.

2 Identifique pinos 23 e 30 no próprio PCM. 3 Ligue a ignição. 4 Meça a tensão entre os pinos identificados

acima. Resultado correto: 4,475 a 5,25 Volts. • Em ordem?


→ Não

SUBSTITUA O PCM. TESTE o sistema como descrito em 753.10.

753.5 VERIFICAR O SINAL DO SENSOR DE ROTAÇÃO QUANTO A CIRCUITO ABERTO


- Conector do CMP, pino 2.

- Conector do PCM (C101A), pino 23.





VÁ para 753.6.






753.6 VERIFICAR O RETORNO DO SENSOR DE ROTAÇÃO QUANTO A CIRCUITO ABERTO

- Conector do PCM (C101A), pino 30.

VÁ para 753.7.


- Conector do CMP, pino 1.



→ Não


753.7 VERIFICAR O SINAL DO SENSOR CMP QUANTO A CURTO AO TERRA

1 DESCONECTE e identifique: - Conector do PCM (C101A), pino 30. - Conector do CMP, pino 2.



VÁ para 753.9.

→ Não LOCALIZE e repare o curto. TESTE o sistema como descrito em 753.10.





753.8 VERIFICAR O RETORNO DO SENSOR QUANTO A CURTO AO TERRA 1 DESCONECTE e identifique:

- Conector do PCM (C101A). - Conector do CMP, pino 1.



LOCALIZE curto entre os fios do chicote do PCM. PROCEDA como indicado em 753.10.

→ Não

LOCALIZE e repare o curto. TESTE o sistema como descrito em 753.10.

753.9 LOCALIZAR CURTO-CIRCUITO NO CHICOTE DO PCM

1 tifique:

- Conector do PCM (C101C). - Conector do PCM (C101A), pinos 23 e

30.

os pinos dos conectores C101A e C101C PCM. Repita a operação para o pino 30.

DESCONECTE e iden - Conector do CMP.

2 Meça a resistência entre o pino 23 e todos do

Resultado correto: circuito aberto (a

tência é maior que 10.000 Ohms). resis

LOCALIZE e repare o curto entre os fios com os quais ocorreu continuidade. TESTE o sistema como descrito em 753.10.











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