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A Sustentabilidade e a Responsabilidade Social das Empresas Um admirável mundo sustentável: Sonho ou realidade?

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A Responsabilidade Social das Empresas, é definida pelo nível de integração voluntária, de preocupações sociais e ambientais, nas suas operações e na sua interacção com as outras partes interessadas.

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Um admirável mundo sustentável:

Sonho ou realidade?

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MTS - 2010 2

A vida não é mais do que uma competição, para sermos o criminoso e não a vítima.

Bertrand Russell (1872 - 1970)

Life is nothing but a competition to be the criminal rather than the victim.

Bertrand Russell (1872 - 1970)

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1. Introdução ao tema.

2. A Responsabilidade Social e a Sustentabilidade

3. Um pouco de história sobre a responsabilidade social

4. A Responsabilidade Social em Portugal

5. O ambiente como estratégia empresarial

6. Novo papel para as empresas

7. Uma maior consciência global

8. Normas na RSC

9. O Desenvolvimento Sustentável

10. A ACV – Análise do Ciclo de Vida

11. A Eco-eficiência

12. O Relatório de Sustentabilidade

13. O futuro é agora?

14. UM NOVO MANIFESTO PARA A GESTÃO

3 Manuel Teixeira

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A SUSTENTABILIDADE pode ser entendida como um

conceito que traduz a dimensão económica dos

resultados de longo prazo decorrentes do exercício da

CIDADANIA EMPRESARIAL, e deve ser percebida.

• Em cada empresa, assim como

• No conjunto da economia.

Sustentabilidade e Competitividade

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1 - A Responsabilidade Social e a Sustentabilidade

• A Responsabilidade Social das Empresas, é definida pelo nível de integração voluntária, de preocupações sociais e ambientais, nas suas operações e na sua interacção com as outras partes interessadas.

Manuel Teixeira 5

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A Responsabilidade Social e a Sustentabilidade

• O conceito de cidadania empresarial é a "contribuição que uma empresa dá à sociedade através das suas principais actividades comerciais, do seu investimento social e de programas filantrópicos, e ao seu compromisso com as políticas públicas.

• O modo como uma empresa gere as suas relações económicas, sociais e ambientais, e o modo como se compromete com os seus parceiros (tais como accionistas, patrões, clientes, parceiros de negócio, governos e comunidades), tem impacto no sucesso da empresa a longo prazo"

Manuel Teixeira 6

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O conceito de responsabilidade social deve ser entendido a dois níveis:

• Ao nível interno que se relaciona com os trabalhadores e, mais genericamente, com todas as partes interessadas afectadas pela empresa e que, por seu turno, podem influenciar os seus resultados.

• Ao nível externo que leva em conta as consequências das acções de determinada organização sobre as suas variáveis externas, nomeadamente, o ambiente, os seus parceiros de negócio e meio envolvente.

Manuel Teixeira 7

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Factores que potenciaram o desenvolvimento da responsabilidade social nas empresas

• globalização e de mutação industrial em larga escala

• novas preocupações e expectativas dos cidadãos, dos consumidores, das autoridades públicas e dos investidores.

Manuel Teixeira 8

• As empresas de hoje surgem como agentes transformadores de larga escala e acabam por

• exercerem uma influência constante e muito forte sobre os recursos humanos, a sociedade e o meio ambiente em geral.

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Maior colaboração

• A responsabilidade social corporativa • focalizadas na ética*, na transparência e na

justiça social.

Manuel Teixeira 9

áreas ambiental, económica e social.

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* Como ciência normativa dos comportamentos humanos

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A responsabilidade social corporativa

• A responsabilidade social corporativa

– sustentabilidade corporativa

– agregar valor á empresa, aos seus produtos e à sua marca.

Manuel Teixeira 10

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Governança Corporativa

• responsabilidade social e sustentabilidade

Manuel Teixeira 11

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Dimensões para o desenvolvimento sustentável Governança e Eficiência

Colectiva Coesão Social

Desenvolvimento Económico

Protecção e Valorização Ambiental

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Sustentabilidade e Competitividade

• O próprio conceito de competitividade está associado à sustentabilidade do negócio.

• Constata-se, assim, que a força económica está intrinsecamente ligada à preservação do meio ambiente, o que representa uma mudança de cultura no mundo corporativo e, consequentemente, pressupõe um trabalho integrado com as diversas partes interessadas.

• A sustentabilidade é um conceito que depende de todos: empresas, governos, sociedade e indivíduos.

• Deve ser entendida como uma abordagem sistémica a qual postula que todos os elementos influenciam e são influenciados reciprocamente.

Manuel Teixeira 12

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2- Um pouco de história sobre a responsabilidade social

• O mecenato, prática comum na Roma antiga • no século XIX, nos Estados Unidos e Europa • Mais tarde, ainda em plena revolução industrial (Dodge versus

Ford) • Pós Segunda Guerra Mundial: o caso da A.P. Smith

Manufacturing Company Co. versus os seus accionistas.

Manuel Teixeira 13

A lei da filantropia corporativa (em 1953), que determinava que uma corporação poderia e deveria promover o desenvolvimento social.

Só na década de 70 é que a preocupação com o como e quando a empresa deveria responder pelas suas obrigações sociais, começou a ter relevância.

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A Responsabilidade Social em Portugal

• Responsabilidade Social, Desenvolvimento Sustentável e Cidadania Empresarial

Manuel Teixeira 14

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4 - A Responsabilidade Social em Portugal

• um fraco envolvimento por parte dos diversos stackholders (partes interessadas)

• fraca integração das preocupações e expectativas dos mesmos, ainda pouco significativa integração da responsabilidade social no sistema de gestão, participação e consulta da empresa e uma notória confusão sobre o que é efectivamente Responsabilidade Social.

• A norma NP 4469

Manuel Teixeira 15

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5 - O ambiente como estratégia empresarial

• "O ambiente de uma organização é composto por forças e instituições externas a ela e que podem afectar o seu desempenho".

• A nível de competitividade de determinada empresa pode ser definida, num sentido amplo, como a sua capacidade de desenvolver e sustentar vantagens competitivas que lhe permitam enfrentar essa realidade.

Manuel Teixeira 16

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O Ambiente de Marketing

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Fornecedores

Empresa

Concorrência

Públicos

Intermediários

de Marketing Clientes

Macro Ambiente

Micro Ambiente

Políticos / Legais Tecnológicos Ambientais

Naturais

Económicos Demográficos

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Factores

• Ao longo das últimas décadas, pode-se afirmar que os recursos naturais tem sido tratados apenas como matéria-prima para o processo produtivo.

• este modelo, do modo como foi idealizado, não é sustentável a longo prazo.

• Assume-se que as reservas naturais são finitas.

Manuel Teixeira 18

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6- Novo papel para as empresas

• Na sociedade de mercado, a empresa é a unidade básica de organização económica. As empresas são o motor central do desenvolvimento económico e devem ser, também, um motor vital do desenvolvimento sustentável. Para isto, é imprescindível que elas definam adequadamente a sua relação com a sociedade e com o meio ambiente.

Manuel Teixeira 19

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A Responsabilidade Social Corporativa – Corporate Social Responsability (CSR)

• “a decisão da empresa de contribuir ao desenvolvimento sustentável, trabalhando com os seus empregados, as suas famílias e a comunidade local, assim como com a sociedade no seu conjunto, para melhorar a qualidade de vida”.

Definição pela World Business Council for Sustainable Development (WBCSD)

Manuel Teixeira 20

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• Pressão sobre recursos naturais

• Demanda crescente por energia

• Poluição

• Mudança climática global

• Escassez de água potável

• Desertificação

• Perda de biodiversidade

• Aumento da pobreza, da

exclusão e desigualdades

• CLUBE DE ROMA, 1972 – Publicação de

Os Limites do Crescimento

• UNCHE, Estocolmo, 1972

• Dimensão ambiental como

condicionadora do modelo

tradicional de desenvolvimento

• WCED, 1987 – Nosso Futuro Comum

(Relatório Brundtland)

• “... atender às necessidades do

presente sem comprometer a

capacidade de as gerações futuras

atenderem às suas próprias

necessidades”

• UNCED, Rio de Janeiro, 1992

• Agenda 21

• WSSD, Johannesburgo, 2002

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7 - Uma maior consciência global

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8 - Normas na RSC • Norma AA 1000, a SA 8000 e a NP 4469 • contribuindo para criar um modelo de visão sobre as práticas de

responsabilidade social e empresarial e a sua gestão do desempenho

• A série de normas AA 1000 define melhores práticas para prestação de contas a fim de assegurar a qualidade da contabilidade, auditoria e relato social ético de todos os tipos de organizações (públicas, privadas e ONGs de todos os portes). Por meio desse processo, focado no engajamento da organização com as partes interessadas, vincula questões sociais e éticas à gestão estratégica e operações do negócio.

• A SA 8000 é uma norma internacional de avaliação da responsabilidade social para empresas fornecedoras e vendedoras, baseada em convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e noutras convenções das Nações Unidas (ONU). Foi desenvolvida em Outubro de 1997 pelo Órgão de Creditação do Conselho de Prioridades Económicas (CEPAA), ligada a ONU, reunindo ONG, empresas e sindicatos.

Manuel Teixeira 22

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A Nova Norma Portuguesa de Responsabilidade Social - NP 4469

• A Comissão Técnica 164 (iniciativa da Associação Portuguesa de Ética Empresarial – APEE – com o apoio da Bureau Veritas), responsável pela elaboração da Norma Portuguesa de Responsabilidade Social, deu por concluída, em Março de 2008, a primeira Norma Portuguesa de Responsabilidade Social - NP 4469-1:2008.

Manuel Teixeira 23

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IPQ NP 4469-1: 2008 Sistema de gestão da responsabilidade social

• Trabalho Infantil; • Trabalho Forçado; • Segurança e Saúde; • Liberdade de Associação e Direito à Negociação Colectiva; • Discriminação; • Práticas Disciplinares; • Horário de Trabalho; • Remuneração; • Sistema de Gestão.

Manuel Teixeira 24

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Certificação da 4469-1: 2008

• Para a certificação do sistema de gestão de responsabilidade social de acordo com a NP 4469-1: 2008, não existem ainda Organismos de Certificação acreditados para o efeito, pelo Instituto Português de Acreditação (IPAC) no âmbito do Sistema Português da Qualidade (SPQ).

• Na União Europeia, temos o Livro Verde que divide as áreas de conteúdo da Responsabilidade Social Corporativa em dois grandes blocos, sendo que o primeiro é relativo a aspectos internos e o segundo a aspectos externos.

Manuel Teixeira 25

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Quais as mais-valias para Portugal da NP 4469-1:2008

• Diferencia as empresas portuguesas

• Na forma como os negócios se organizam e realizam

• Confiança como um dos elementos centrais

Manuel Teixeira 26

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Voltando á questão da Sustentabilidade

Dimensão ambiental, económica e social do desenvolvimento sustentável

Manuel Teixeira 27

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9 - O Desenvolvimento Sustentável

• Ecologicamente correcto;

• Economicamente viável;

• Socialmente justo; e

• Culturalmente aceite.

Manuel Teixeira 28

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Política de sustentabilidade baseada nos chamados 7 compromissos para um desenvolvimento sustentável:

Manuel Teixeira 29

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A Estratégia Europeia para o Desenvolvimento Sustentável

Manuel Teixeira 30

• Estratégia de Gotemburgo de 2001 • Revisão 2004 • Sustainable Development Strategy (2006) até 2010 ? e assenta:

– Mudança climática e a energia limpa – Transporte sustentável – Consumo sustentável e produção – Conservação e gestão dos recursos naturais – Saúde Pública – A inclusão social, demografia e migração – A pobreza global e os desafios do desenvolvimento sustentável

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O Índice de Sustentabilidade Empresarial

O Índice de Sustentabilidade Empresarial é uma espécie de "selo de qualidade“, isto porque , hoje em dia, os investidores conscientes são caracterizados em dois grandes grupos: • O investidor pragmático • O Investidor orientado, aquele que, por compromisso pessoal, está

disposto a pagar um maior valor pela acção de empresas que privilegiam os três pilares de sustentabilidade - económico, ambiental e social, ou seja, o Triple Bottom Line.

Referência a John Elkington. Co-fundador da SustainAbility em 1987.

Criador da Triple Bottom line.

Manuel Teixeira 31

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O Triple Bottom Line

O Triple bottom line ou People, Planet, Profit são os resultados de uma empresa medidos em termos

sociais, ambientais e económicos.

Manuel Teixeira 32

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Consequentemente, ao longo dos últimos anos, começaram a surgir alguns métodos para tentar medir a sustentabilidade

O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), medido pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), não é exactamente um índice de sustentabilidade, mas ajudou a dimensionar estes novos métodos, onde temos como um bom exemplo

O Indicador de Progresso Genuíno (GPI) que baseado no cálculo do PIB agrega outros dados que podem influenciar para cima ou para baixo o valor (do PIB) - Ver caixa.

Como medir a sustentabilidade?

Manuel Teixeira 33

O GPI é calculado pelas organizações não-governamentais tais como a Redefining Progress, baseadas na metodologia do Friends of the Earth. Neste indicador, são medidos dados tais como: Distribuição da receita – mede o quanto do PIB vai para as classes menos favorecidas. Trabalho doméstico e voluntário – porque o que a dona de casa faz não rende dinheiro, o seu trabalho não entra nas estatísticas tradicionais. Aqui, ele conta. Assim como o trabalho voluntário. Nível educacional – Quanto maior o nível educacional da população, maior o índice GPI, além de outros, tais como: Custo do crime, Exaustão de recursos, Poluição, Degradação ambiental a longo prazo, Diminuição do tempo de lazer, Gastos defensivos, Tempo de vida útil dos bens de consumo e da infra-estrutura pública e Dependência de activos externos.

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Outros exemplos

• Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da Bolsa de Valores de São Paulo, Bovespa (no Brasil

• O Dow Jones Sustainability Index

• no caso português, o Prémio de Desenvolvimento Sustentável, uma iniciativa da Heidrick & Struggles na área da sustentabilidade, tendo como parceiro o Diário Económico e o BCSD Portugal.

Manuel Teixeira 34

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Prémio de Desenvolvimento Sustentável (Portugal) "doing good by doing well"

Manuel Teixeira 35

Baseia-se no preenchimento de um questionário simplificado que tem por base os critérios do Dow Jones Sustainability Index, tomando em consideração o “triple

bottom line”, adaptado à realidade das práticas de sustentabilidade em Portugal.

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O estado da arte em Portugal, baseado no Dow Jones Sustainability Index

Manuel Teixeira 36 Fonte: Premio Desenvolvimento Sustentável Portugal

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10- A ACV – Análise do Ciclo de Vida • A Análise de Ciclo de Vida (ACV) é a compilação e avaliação das

entradas, saídas e dos potenciais impactos ambientais de um sistema de produto ao longo do seu ciclo de vida (a “cradle-to-grave analysis” – expressão usada no Inglês). O termo “ciclo de vida” refere-se à maioria das actividades no decurso da vida do produto desde a sua fabricação, utilização, manutenção e deposição final, incluindo a aquisição de matéria-prima necessária para a fabricação do produto.

• A ACV, na óptica da gestão de processos, inclui também critérios alinhados com os conceitos de melhoria contínua e inovação, através da aplicação de tecnologias limpas e do conceito da eco-eficiência como principais ferramentas.

Manuel Teixeira 37

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A ACV – Análise do Ciclo de Vida

• De acordo com as normas ISO 14040 e 14044, uma avaliação do ciclo de vida é efectuada com base em quatro fases distintas.

Manuel Teixeira 38

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A ACV – Análise do Ciclo de Vida

A ACV como ferramenta de análise para uma gestão ambiental sustentável está directamente associada com a Gestão do Ciclo de Vida (LCM), contribuindo, deste modo, para o Desenvolvimento Sustentável (DS).

Manuel Teixeira 39

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A ACV – Análise do Ciclo de Vida

• O conceito de análise do ciclo de vida tem-se tornado no foco das políticas ambientais e uma política ambiental ideal seria aquela que incorporasse as diversas dimensões da vida humana em sociedade, o que inclui as suas dimensões sociais, ambientais, políticas e económicas.

• O planeamento deve então ser orientado em torno do princípio da sustentabilidade, entendido aqui como o princípio que fornece as bases sólidas para um estilo de desenvolvimento humano que preserve a qualidade de vida da espécie no planeta.

Manuel Teixeira 40

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A ACV – Análise do Ciclo de Vida

A dimensão ambiental tem passado assim, de forma gradual, a integrar de modo relevante a política de desenvolvimento das nações em geral e das empresas em particular.

• Nova noção de competitividade:

– Mercado versus Organizações

Manuel Teixeira 41

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A adopção da perspectiva ambiental

• o conceito do IPP (Integrated Product Policy - política integrada de produtos), conforme anunciado pela União Europeia

• o conceito da economia circular – na China

• os relatórios de sustentabilidade.

Manuel Teixeira 42

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Aplicações da ACV

Manuel Teixeira 43

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Pontos de referência dos standards da ISO para a ACV

Existiam quatro normas ISO especificamente concebidas para aplicar na ACV: • ISO 14040: Princípios e estrutura • ISO 14041: Definição de objectivos e âmbito e análise de inventário • ISO 14042: Avaliação do impacto do ciclo de vida • ISO 14043: Interpretação Actualmente e desde início de 2006 dois projectos de normas foram publicados, os quais substituíram aquelas quatro: • ISO/DIS 14040: Princípios e estrutura • ISO/DIS 14044: Requisitos e directrizes A actual norma 14044:2006 substitui a 14041, 14042 e 14043, mas acabou por não sugerir grandes alterações no conteúdo.

Manuel Teixeira 44

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Cálculo dos eco-indicadores

Para calcular a pontuação do Eco-indicador, são necessários três passos: • Inventário das emissões relevantes, extracções de

recursos e uso do solo em todos os processos que constituem o ciclo de vida de um produto. Este é um procedimento padrão da ACV

• Cálculo dos danos que estes fluxos causam à saúde humana, qualidade dos ecossistemas e recursos

• Ponderação destas três categorias de danos.

Manuel Teixeira 45

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Cálculo dos eco-indicadores

Procedimento geral para o cálculo dos eco-indicadores. As caixas mais claras referem-se aos processos, as caixas de cor mais escura referem-

se aos resultados intermédios.

Manuel Teixeira 46

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11 - A Eco-eficiência O World Business Council on Sustainable Development (WBCSD) cunhou o termo em 1992. A ideia da eco-eficiência, como um dos principais motores da excelência empresarial talvez tenha sido introduzida pelo empresário suíço Stephan Schmidheiny, nesse mesmo ano, através do seu livro “Mudando o Rumo”. • A essência da eco-eficiência reside em criar, ou entregar, mais com

menos. E na essência da RSC (Responsabilidade Social Corporativa) ou triple bottom line está a criação de valor acrescentado de forma transparente e honesta.

• O termo "Relatório de responsabilidade social" é frequentemente utilizado em vez de um relatório de triple bottom line, mas os dois são intercambiáveis. A teoria por detrás do triple bottom line assume que é do interesse da empresa, actuar como zeladora da questão ambiental, da sociedade e da economia.

Manuel Teixeira 47

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Os impactos e respectivos benefícios da (na) RSC

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Porquê usar a ACV?

• Os governos centrais e os seus diversos clientes simplesmente esperam, cada vez mais, que as empresas prestem atenção às propriedades ambientais de todos os produtos.

• O EMAS*, o BSI e a série ISO 14000 exigem a melhoria contínua do seu sistema de gestão ambiental. A ACV e a sua utilização para a melhoria de processo / produto é a melhor maneira de atender a esta questão. A ACV pode ser utilizada para:

Manuel Teixeira 49

*Sistema Comunitário de Ecogestão e Auditoria *British Standards Institution. Ver em: www.bsi-global.com/

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Porquê usar a ACV?

• Avaliação dos impactos ambientais associados a um dado produto;

• Análise das trocas ambientais associadas aos produtos e processos para licenciamento ou persuasão dos decisores (órgãos ambientais, comunidade, etc);

• Quantificação de emissões ambientais para a atmosfera, corpos de água e solos associados a cada processo ou estágio do ciclo de vida de um produto;

• Avaliação dos impactos na saúde e no meio ambiente das emissões associadas a um dado produto;

• Identificação de oportunidades de melhoria da eco-eficiência e da eficiência económica;

• Concepção e desenvolvimento de produtos. Manuel Teixeira 50

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Os Indicadores de eco-eficiência

• Assumindo-se como uma ferramenta prática para o sector empresarial, o conceito de IEE (Indicador de eco-eficiência) centra-se na prática do uso mais eficiente dos recursos e, simultaneamente, alcançar o progresso económico e ambiental através de menor poluição e consumo de recursos

Manuel Teixeira 51

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A Sustentabilidade e a Responsabilidade Social das Empresas

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Os Indicadores de eco-eficiência Os IEE devem estar particularmente preparados para responder aos diferentes desafios da sustentabilidade no âmbito da concretização dos objectivos económicos e ecológicos. Estes desafios incluem: • Impactos da actividade económica no ambiente (por exemplo, o

consumo de recursos, as emissões de poluição, resíduos); • Efeitos da produtividade dos recursos na economia (por exemplo,

eficiência económica). • Impactos da degradação ambiental sobre a produtividade

económica (por exemplo, uma redução na capacidade de absorção, perda de cobertura florestal).

• Efeitos de melhoria ambiental na sociedade (por exemplo, os custos dos congestionamentos, melhoria no bem-estar, os custos sociais).

Manuel Teixeira 52

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Os IEE e o crescimento verde

• A UNESCAP (Canal oficial da Comissão das Nações Unidas para a área Económica e social para a Ásia e o Pacífico)

• Estratégia de crescimento de verde - Green Grouth (Paris - Julho 2009 - Declaração da OCDE sobre o crescimento verde - “OECD Environmental Outlook” para 2030)

Manuel Teixeira 53

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A definição conceptual do IdEE Onde, os custos ambientais podem ser: • Emissões de poluição (emissões de CO2 ou

SOx, procura bioquímica de oxigénio, etc.). • Utilização de recursos (energia ou água

utilizada) • Custo associado com uma “questão”

ambiental (ex: custos de congestionamento de tráfego)

Output económico pode ser: • Valor acrescentado / benefício (PIB per

capita)/ VAB por trabalhador. • Unidade de produto ou serviço (por km,

por m2) • Custo associado com uma “questão”

ambiental (ex: custos de congestionamento de tráfego) 54

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A definição conceptual do IdEE

• Importa, portanto, concluir que o conceito de indicador de eco-eficiência é projectado para capturar a eficiência ecológica de crescimento através da medição da eficiência da actividade económica, tanto em termos de consumo e de produção (utilização de recursos) como dos seus impactos ambientais correspondentes.

• Nesta perspectiva, o objectivo final do indicador de eco-eficiência é fornecer aos governos e demais organizações, públicas ou privadas, um instrumento prático para a medição do desempenho no contexto da eco-eficiência e aproveitar o conceito de eco-eficiência para a definição de políticas sócio-económicas associadas à sustentabilidade ambiental.

Manuel Teixeira 55

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12 - O Relatório de Sustentabilidade

• O trabalho pioneiro da ONG norte--americana CERES na criação de relatórios ambientais normalizados, foi reforçado pelos programas governamentais sobre relatórios ambientais e pelo nascimento dos relatórios de sustentabilidade.

• Lançamento do GRI (Global Reporting Initiative), em finais de 1997.

• Desde Abril de 2002, como uma instituição independente nas Nações Unidas.

Manuel Teixeira 56

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Orientações sobre a Estrutura de Relatórios da GRI

As Directrizes identificam as informações a ser divulgadas, que são relevantes e essenciais para a maioria das organizações e do interesse da maior parte dos stakeholders, em três categorias de conteúdo que deve ser incluído no relatório de sustentabilidade: • Perfil − Informações que estabelecem o contexto geral para a

compreensão do desempenho organizacional, tais como sua estratégia, perfil e Governança;

• Forma de Gestão − Conteúdo que descreve o modo como a organização trata determinado conjunto de temas para fornecer o contexto para a compreensão do desempenho numa área específica;

• Indicadores de Desempenho – Informações comparáveis sobre o desempenho económico, ambiental e social da organização.

Manuel Teixeira 57

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13 - O futuro é agora? • As directrizes da ISO 26000:2010 nas organizações (ISO

9004-2009 no Brasil). Como grande referencial internacional sobre responsabilidade social, entendida como gestão das operações numa óptica de sustentabilidade, a ISO 26000 é importante, em grau variável, para as empresas exportadoras, para todos os empresários e gestores e outras Partes Interessadas.

• norma internacional ISO 31000:2009 - Gestão de Riscos - Tradicionalmente relacionada com riscos de segurança ocupacional (OHSAS 18001) ou riscos ambientais (ISO 14001)

Manuel Teixeira 58

A emergência de novos modelos

de gestão

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14 - UM NOVO MANIFESTO PARA A GESTÃO

Economia das organizações versus economia de mercado – São economias de organizações em que as empresas são

o actor principal na criação de valor e no progresso económico

Criação de valor e não captação de valor – é o capital social que cria valor e começa a ser reconhecido

como o motor do crescimento.

Novo papel dos gestores – Ao contrário da visão tradicional dos gestores como

"grandes desenhadores" da estratégia, o seu papel deve ser o de criar um propósito dentro da organização

Manuel Teixeira 59

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Questões?

60 Manuel Teixeira - 2008

Obrigado Pela Atenção! Manuel Teixeira [email protected] www.manuelteixeira.net Tel: 935762002