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5/4/2018 RespExerc-slidepdf.com http://slidepdf.com/reader/full/resp-exerc 1/13 RESOLUÇÃO ESOLUÇÃO DE DE EXERCÍCIOS XERCÍCIOS DO DO CAPÍTULO APÍTULO 1 1.1 Decidir a direção de onde se quer chegar serve como pressuposto para um domínio tecnológico. Thomas Jeferson pode ser mencionado dentro deste contexto como agente propulsor no desenvolvimento de novas tecnologias, oriundas de uma decisão política de industrialização dos Estados Unidos. “Controlar para não ser controlado” fez com que os Estados Unidos assumis- sem, em vez da exportação de matéria-prima, a exportação da tecnologia desenvolvida pelo próprio país associada a um protecionismo eloquente. 1.3 A invenção da máquina a vapor não só solidificou a indústria inglesa, como expandiu setores ligados ao beneficiamento do ferro e do aço, tornando todo o processo de reorganização do trabalho irreversível. 1.5 Inútil seria tentar relacionar os inúmeros fatores que, direta ou indiretamente, influenciaram para que o país acumulasse um atraso centenário na busca de sua industrialização. Certamente o cenário político e econômico vigente na época em nosso país muito contribuiu para esse atraso, haja vista o modo pelo qual sempre fomos explorados e não colonizados. 1.7 O controlador lógico programável inicialmente manipulava variáveis discretas. A partir do momento em que tal equipamento prestou-se a controlar, além das variáveis discretas, variáveis analógicas empregadas na automação de processos, passou a ser designado simplesmente como controlador programável, adicionando funções aritméticas e outras funções especiais. 1.9 Embora alguns autores não estabeleçam a diferença entre automatização e automação, a automatização se difundiu a partir da construção das primeiras máquinas controladoras de processos e está associada à sugestão de movimento automático, repetitivo e é sinônimo de mecanização. A automação é um conceito e conjunto de técnicas por meio das quais se constroem sistemas ativos. Na automação, prevê-se o uso extensivo dos mesmos conceitos associados à automatização, entretanto com maior nível de flexibilização pelo fato de estar indissoluvelmente associado ao conceito de software.  AUTOMAÇÃO E CONTROLE DISCRETO

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RRESOLUÇÃOESOLUÇÃO DEDE EEXERCÍCIOSXERCÍCIOS DODO CCAPÍTULOAPÍTULO 11

1.1

Decidir a direção de onde se quer chegar serve como pressuposto para umdomínio tecnológico. Thomas Jeferson pode ser mencionado dentro deste

contexto como agente propulsor no desenvolvimento de novas tecnologias,oriundas de uma decisão política de industrialização dos Estados Unidos.

“Controlar para não ser controlado” fez com que os Estados Unidos assumis-sem, em vez da exportação de matéria-prima, a exportação da tecnologiadesenvolvida pelo próprio país associada a um protecionismo eloquente.

1.3

A invenção da máquina a vapor não só solidificou a indústria inglesa, comoexpandiu setores ligados ao beneficiamento do ferro e do aço, tornando todo

o processo de reorganização do trabalho irreversível.

1.5

Inútil seria tentar relacionar os inúmeros fatores que, direta ou indiretamente,influenciaram para que o país acumulasse um atraso centenário na busca desua industrialização. Certamente o cenário político e econômico vigente naépoca em nosso país muito contribuiu para esse atraso, haja vista o modopelo qual sempre fomos explorados e não colonizados.

1.7O controlador lógico programável inicialmente manipulava variáveisdiscretas. A partir do momento em que tal equipamento prestou-se acontrolar, além das variáveis discretas, variáveis analógicas empregadas naautomação de processos, passou a ser designado simplesmente comocontrolador programável, adicionando funções aritméticas e outras funçõesespeciais.

1.9

Embora alguns autores não estabeleçam a diferença entre automatização e

automação, a automatização se difundiu a partir da construção das primeirasmáquinas controladoras de processos e está associada à sugestão demovimento automático, repetitivo e é sinônimo de mecanização. Aautomação é um conceito e conjunto de técnicas por meio das quais seconstroem sistemas ativos. Na automação, prevê-se o uso extensivo dosmesmos conceitos associados à automatização, entretanto com maior nívelde flexibilização pelo fato de estar indissoluvelmente associado ao conceitode software.

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RRESOLUÇÃOESOLUÇÃO DEDE EEXERCÍCIOSXERCÍCIOS DODO CCAPÍTULOAPÍTULO 22

2.1

a) 1012

b) 110102

c) 10010102

d) 110001102

e) 11110012

f) 11011112

2.3

a) 20H

b) 31F9H

c) 0,5126E978H

d) 6C8,2H

e) 1CB,9EB85H

f) 63H

2.5

a) 78

b) 1111112

c) 35,48

d) 1001100,00112

e) FH

f) 1,BH

g) 3C,AH

h) 0,77418

i) 101000012

 j) 11100100,112

k) 10101010,10112

l) 274,18

2.7

a) 010101110110BCD

2.9

a) µ γ  ,8497212

2.11

a) Um número

2.13

2.15

2.17

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2.19

2.21

2.23

RRESOLUÇÃOESOLUÇÃO DEDE EEXERCÍCIOSXERCÍCIOS DODO CCAPÍTULOAPÍTULO 33

3.1) Diagrama de interconexões elétricas físicas

Programa de controle para o PLC

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3.3) Programa do PLC para a prensa

Obs.: A e B são entradas do PLC oriundas de duas botoeiras ligadas em série (uma para cadamão do operador).

3.5) Programa detector de borda de descida

Obs.: Basta utilizar a leitura NF do contato de entrada, entretanto essa solução ocasiona ainterpretação da partida do PLC como se fosse uma borda de descida. Se essa situação for inconveniente, há que se detectar a partida do PLC a fim de utilizar tal informação comoinibidor do circuito, como realizado a seguir:

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3.7) Programa para lâmpada de sinalização

3.9) Programa detector de múltiplos de cinco

Obs.: PTD é uma entrada para inicialização do contador.

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RRESOLUÇÃOESOLUÇÃO DEDE EEXERCÍCIOSXERCÍCIOS DODO CCAPÍTULOAPÍTULO 44

4.1) Grafcet para semáforos

4.3) Grafcet solicitado

4.5) Grafcet solicitado

4.7) Grafcet para máquina de imprimir cartazes

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4.9) Grafcet 4.34 otimizado

4.11) Grafcet para sequências de alarme ISA-1 e ISA-2A

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RRESOLUÇÃOESOLUÇÃO DEDE EEXERCÍCIOSXERCÍCIOS DODO CCAPÍTULOAPÍTULO 55

5.1) Programa PLC para banho de desengraxe

Inicialmente, definem-se as tabelas para sensibilidades, ações e temporizador:

SSENSIBILIDADEENSIBILIDADE ENTRADA PLC AÇÃO SAÍDA PLCPartida de Ciclo I0 Mover p/ Direita Q0

Fim de Descarga I1 Mover p/ Esquerda Q1

Fim de Curso A I2 Mover p/ Cima Q2

Fim de Curso B I3 Mover p/ Baixo Q3

Fim de Curso C1 I4

Fim de Curso C2 I5 TEMPORIZADOR ENDEREÇO

Fim de Curso C3 I6 t/30s T0

A seguir, definem-se as tabelas de etapas e transições do Grafcet:

EETAPASTAPAS ENDEREÇO TRANSIÇÕES ENDEREÇO

0 F10 Entre 0 e 1 F20

1 F11 Entre 1 e 2 F21

2 F12 Entre 2 e 3 F22

3 F13 Entre 3 e 4 F23

4 F14 Entre 4 e 5 F24

5 F15 Entre 5 e 6 F25

6 F16 Entre 6 e 7 F26

7 F17 Entre 7 e 0 F27

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Então, desenha-se o novo Grafcet tecnológico (ou de nível 2):

E finalmente elabora-se o programa PLC em diagrama de contatos:

TRANSIÇÕESTRANSIÇÕES

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DETECÇÃO DE PARTIDA

ETAPAS

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AÇÕES

5.5) Grafcet implementado pelo programa PLC dado

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RRESOLUÇÃOESOLUÇÃO DEDE EEXERCÍCIOSXERCÍCIOS DODO CCAPÍTULOAPÍTULO 66

6.1

Como justificativa da frase: “existe uma tendência em definir padrões entrefabricantes, que permitam ao projetista dispor de tecnologias abertas”, pode

ser citado o modelo de concepção de aplicativos e programas componen-tizados, ou seja, no caso de softwares que possam trabalhar dentro de umambiente integrado, estabelecendo uma intercomunicabilidade em seu maisalto grau.

6.3

Qualquer processo atualmente inserido no contexto da automação deveatender ao conceito de flexibilidade e integrabilidade. Dizer que umequipamento possui integração significa permitir que ocorra a transferênciade dados deste para qualquer outro equipamento independente do fabricante

utilizado. A flexibilidade é a garantia de esse processo expandir-se ao longode sua utilização. Atualmente, toda solução com qualidade oferecida pelosresponsáveis na área de automação é portadora dessas características.

6.5

Esta é uma sugestão para o desenvolvimento dos itens 6.1 e 6.2.

6.7

Uma linha de transferência flexível possui baixa flexibilidade de produção,sendo este um sistema aplicado a situações em que a variedade de peças é

pequena e a produtividade volumosa. As células flexíveis de manufatura, quenão possuem uma organização linear, transportam e armazenam de formaautomatizada, servindo para a produção de uma quantidade não expressiva,porém bastante diversificada.

6.9

Um protocolo de comunicação pode ser visto como um conjunto de regras,procedimentos e leis que governam a troca de informações entre dois oumais equipamentos e/ou processos.

6.11Uma estrutura de redes de comunicação de dados pode ser vista como umconceito representativo de estrutura gráfica que permite seu gerenciamentoquanto a recursos oferecidos, tais como os encontrados nos dois diferentesmodelos básicos de configuração por hierarquia ou distribuída.

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6.13

O método de acesso ao meio utilizado pelo protocolo  profibus é aqueleempregado na topologia em barramento e chama-se token passing.

6.15

Receitas para um sistema de supervisão representam valores predefinidosde variáveis a serem controladas, de modo que o sistema possa ser reinicializado em caso de falta de energia elétrica. As receitas são utilizadastambém para a escolha de setpoints utilizados em bateladas, em que sãodefinidas as diversas parametrizações desejáveis.

Nós, autores, esperamos que as soluções apresentadas possam contribuir  para o aprimoramento da compreensão do texto. Agradecemos se enviarem propostas com novos exemplos sobre automação de máquinas e equipa-mentos através do controle discreto implementados via PLC e/ou modeladoscom Grafcet.

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