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1
Concepção Geral de Edifícios
A – Problemática das Deformações Impostas
2
Acções
Directas Indirectas /Deformação Imposta
Peso Próprio
Restantes Cargas Permanentes
Sobrecargas
Acções Horizontais (Vento)
Variação de Temperatura
Efeitos da Retracção
Efeitos dos Incrementos da Deformação Por Fluência
Assentamentos Diferenciais de Apoios
Acção Sísmica
3
Acções Directas / Indirectas
Relevância das Características de Resistência / Ductilidade, na Rotura, para os Diferentes Tipos de Acções
1/R
M
1/Ru1/Ry
Acçõ
es D
irecta
s
+ S
ism
o
DeformaçõesImpostas + Sismo
Na RoturaEm Serviço
Mrd=1/R.Lp
Lp
MM
θ
4Serviço Rotura
Deformações Impostas/Restringidas em Estruturas de Betão
Avaliação da Resposta Estrutural
Principalmente importantes para os Estados Limites de Utilização
Caracterização Da Acção
Influência Principal No Comportamento
Em Serviço
Pode Também Afectar A Durabilidade
Nos Estados Limites ÚltimosTrata-se de Uma Questão de
Ductilidade
5
e l a s ti di d MM
1
Deformação Imposta de Flexão Sobreposta à das Cargas
EM SERVIÇO:
Quando o Efeito da Deformação Imposta é Lento no Tempo o Coeficiente ξ Depende, Para Além da Fendilhação, da Fluência.
Para uma Peça Não Fendilhada ξ=1/(1+χφ)≈0.3
6
Deformação Imposta Axial Sobreposta à Flexão Devida a Cargas
Deformação Imposta Axial Sobreposta à Flexão Devida a Cargas
DEFORMAÇÃO IMPOSTA EXTERNA E INTERNA, SEM E COM SOBREPOSIÇÃO DE EFEITOS
Deformação imposta externa Deformação imposta interna ρ (%)
0,20‰ 0,30‰ 0,50‰ 0,20‰ 0,30‰ 0,50‰
0,50 0,40 0,55 0,65 0,40 0,45 0,50
0,80 0,50 0,60 0,70 0,40 0,40 0,45
1,00 0,55 0,60 0,80 0,35 0,35 0,40
8
Variação de Temperatura
Parcela Relevante Para Edifícios
9
Variação de Temperatura
Parcela Uniforme: variações anuais de temperatura em relação à temperatura média anual do local.
Parcela Diferencial: variações térmicas diárias (dependem das características climáticas locais e das características térmicas da estrutura).
Estrutura Isostática Deslocamento Horizontal
Estrutura Hiperestática Esforços Axiais
Estrutura Isostática Curvatura
Estrutura Hiperestática Esforços de Flexão
10
Estação Higrométrica
Aeroporto de BarajasEdifício Nat
Temperatura Média Diária, Durante a Após Construção
Variação Horária Durante a Construção
11
Diminuição gradual de volume de betão ao longo do processo de endurecimento, na ausência de cargas aplicadas.
Retracção
• RETRACÇÃO HÍDRICA: perda de água do betão utilizada no seu fabrico;
• Retracção Plástica: ocorre antes do betão adquirir a presa, ou seja, antes que as propriedades mecânicas se encontrem desenvolvidas;
• Retracção Química: redução do volume absoluto da pasta de cimento, quando se dá a hidratação do cimento;
• Retracção Térmica: tem em conta o arrefecimento do betão devido ao efeito das reacções químicas de hidratação do cimento (exotérmicas) / retracção provocada pelo gradiente térmico entre o interior do elemento de betão e o meio exterior;
12
Retracção HídricaPerda de água em excesso na pasta de cimento
Retracção Endógena / Auto-dissecação
- Perda de água que se encontra nos poros capilares do cimento;
- Ocorre sem trocas de humidade com o exterior;- Aumenta com a diminuição da relação água/cimento;
- Retracção maior para betões de alta resistência;- Cerca de 80% ocorre até aos 28 dias do betão.
Retracção de Secagem /Dissecação
- Ocorre pela difusão da água na direcção das faces expostas;- Secagem do betão devido a um gradiente hídrico entre o
interior do betão e o ar ambiente;- Aumenta com o aumento da relação água/cimento;
- Retracção menor para betões de alta resistência;- Parcela mais significativa da retracção global;- Dura vários anos até que o betão fique seco.
13
Retracção Hídrica
14
Exemplo 1
Características do EdifícioNº de Pisos: 4Dimensões: L=105 m (14X7.5m)Espessura Laje: e=0.2 mPilares e Vigas: 0.3x0.75 m2
Acções Consideradas- Cargas Permanente PP; RCP=3kN/m2
- Retracção Máxima Equivalente T=-30ºC- Sobrecarga SC=5kN/m2 (Ψ2=0.2)- Variação da Temperatura T=-15ºC (Ψ2=0.3)- Acção Sísmica – Lisboa, EC8: η=3.9
7.5
15
Mx - N chart
Mx [kNm]
600
550
500
450
400
350
300
250
200
150
100500
N [
kN]
4500
4000
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
-500
-1000
L1
L2
Verificação À Rotura Sem As Deformações Impostas
Combinações de AcçõesEsforços CondicionantesL1 – ELU Sobrecargas(ν=0.37) Nsd= 1660kN;(μ=0.03) Msd=80kNmL2 – ELU Acção Sísmica(ν=0.21) Nsd=950kN(μ=0.17) Msd=490kN
Pórtico de Fachada - Pilares
(ρ=1.1%)
16
Verificação Em Serviço Com As Deformações Impostas
Deformações Impostas Em Serviçoδεcs = 14.1mm0.3xδΔT = 2.2mmδqp = 16.3mmδqp real = 94% do δqp livreθ= δqp/h=16.3/5=3.3‰
A » PP+RCP+Ψ2xSC » N=950kN;
M=40kNm;B » εcs+ 0.3xΔT » N=-100kN;
M=370kNm;A+B » N=850kN; M=410kNm;
Verificação Da Abertura De FendasCom σs=290MPa
Pórtico de Fachada - PilaresServiço – Comb. Quase Permanente
N=850
0.0035; 410
0
100
200
300
400
500
600
700
0.00
0
0.00
2
0.00
4
0.00
6
0.00
8
0.01
0
0.01
2
0.01
4
0.01
6
0.01
8
0.02
0
1/R [m-1]
M [
kNm
]
Ecs=E/(1+χφ) EΔT=E/2
17
Verificação Em Serviço Com As Deformações Impostas
Pórtico de Fachada - PilaresServiço – Comb. Rara de Acções
A » PP+RCP+εcs+SC+Ψ1ΔT» N=1150kN; M=400kNm;
B » PP+RCP+εcs+ΔT+Ψ1Sc» N=970kN; M=580kNm;
B » Condicionanteσs raro>0.8fsyk
σs raro<0.8fsyk
Comb B – Disposição Inicial de Arm
Comb B – Disposição Final de Arm
N=9700.0060; 580
0
100
200
300
400
500
600
700
0.00
0
0.00
2
0.00
4
0.00
6
0.00
8
0.01
0
0.01
2
0.01
4
0.01
6
0.01
8
0.02
01/R [m-1]
M [
kNm
]
(ρ=1.75%)
N=970
0,0041; 580
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
0,00
0
0,00
2
0,00
4
0,00
6
0,00
8
0,01
0
0,01
2
0,01
4
0,01
6
0,01
8
0,02
0
1/R [m-1]
M [
kNm
]
18
Verificação Em Serviço Com As Deformações Impostas
Verificação do Comportamento Em Elementos Não Estruturais
Limitação da Acção Sísmica de Serviço – EC8 4.4.3 δ<h/200 5‰
Limitação do Incremento de Deformação Vertical de Pisos com Alvenarias (Combinação quase Permanente ) – EC2 7.4.1 δ<L/500
Extrapolação para Deformação Horizontal de Pilares δ<h/250 4‰
Exemplo Anteriorδqp = 16.3mmθqp= δqp/h=16.3/5=3.3‰
δsismo serv = 14mmθ= δqp/h=14/5=2.8‰
h
L
0 ,0 0 2 4 4 ; 4 1 0
-1 0 0 0
0
1 0 0 0
1/R [m-1]
M [
kNm
]
1
ΔMrd
SIS
MO
Verificação Na Rotura Com As Deformações Impostas
Pórtico de Fachada – Pilares Verificação de Curvaturas e/ou Capacidade de Rotação Plástica
EC8 5.2.3.4 Ductilidade Local
Ductil. mínima Exigida Para o Sismo (A)μφ=χu/ χy μφ=2.q0-1=2x3.9-1=6.8
Necessidade de Verificação do Confinamento
A1 » PP+RCP+Ψ2ScA2 » PP+RCP+Ψ2Sc+εcs+Ψ2ΔT
SISMO
B » 1.35PP+1.5RCP+1.5SCParcela def.imposta 1.35εcs+1.5Ψ0ΔT
C » 1.35PP+1.5RCP+1.5Ψ0SCParcela def.imposta 1.35εcs+1.5ΔT
Rotura – Combinações de Acções
N=950
0,00244; 410
0,00013; 40
0
100
200300
400
500
600
700800
900
1000
0,00
0
0,00
2
0,00
4
0,00
6
0,00
8
0,01
0
0,01
2
0,01
4
0,01
6
0,01
8
0,02
0
1/R [m-1]
M [
kNm
]
θu≈χ.Lpθu ≈19.3x0.7=13.5‰
Combinação A
χy χu A1
A2
N=1700
0,0042; 680
0
200
400
600
800
1000
1200
0,00
0
0,00
2
0,00
4
0,00
6
0,00
8
0,01
0
0,01
2
0,01
41/R [m-1]
M [
kNm
]
20
Verificação Na Rotura Com As Deformações Impostas
EC8 5.2.3.4 Ductilidade Local
Ductil. (Avaliada Conservativamente) Para B e CΔpl,sd = 30mm θ= δpl,sd/h=30/5=6.0‰δpl,sd=1.35εcs+1.5ΔT
EC2 1.1 – 5.6.3
θu≈χ.Lpθu≈13x0.7=9.1‰
Combinação C
θpl= θu-θy
χy χu
Pórtico de Fachada – Pilares Verificação de Curvaturas e/ou Capacidade de Rotação Plástica
Rotura – Combinações de Acções
A » PP+RCP+Ψ2ScParcela def.imposta εcs+Ψ2ΔT+Sismo
B » 1.35PP+1.5RCP+1.5SCParcela def.imposta 1.35εcs+1.5Ψ0ΔT
C » 1.35PP+1.5RCP+1.5Ψ0SC+ 1.35εcs+1.5ΔT
ΔMsd
=68
0
Δpl,sd=4‰
21
N=950
0
100
200
300
400
500
600
700
0.00
0
0.00
2
0.00
4
0.00
6
0.00
8
0.01
0
0.01
2
0.01
4
0.01
6
1/R [m-1]
M [
kNm
]
N=3150
0
100
200
300
400
500
600
700
0.00
0
0.00
2
0.00
4
0.00
6
0.00
8
0.01
0
0.01
2
0.01
4
0.01
6
1/R [m-1]
M [
kNm
]
θu=χ.Lpθu=6.3x0.7=4.4‰
Verificação Na Rotura Com As Deformações Impostas
EC2 1.1– 5.6.3N=950kNX/d=0.34θpl=15 ‰
Influência Do Esforço Axial Associado
Esf. Axial Elevado » Menor Ductilidade
ν=0.2 » ν=0.7
N=3150kNX/d=0.80 (>0.45)θpl=... ‰
Confinamento Melhora
θu=χ.Lpθu=14.7x0.7=10.3‰
Patamar Disponível para Deformações Impostas
Pilares Verificação de Curvaturas e/ou Capacidade de Rotação Plástica
Patamar Disponível para Deformações Impostas
Menor Ductilidade
22
CONFINAMENTO
Conceitos Básicos (fib – Structural Concrete - Vol.1)
a. e b. Transmissão de forças através dos agregados
c. Micro-fendilhação nas interfacesd. Efeito do confinamento
23
CONFINAMENTO
Tensão transversal de confinamento
factor de eficiência a = an as
24
CONFINAMENTO
Relação Constitutiva
Relação Constitutiva para betão confinado
Relação Constitutiva (de cálculo)
Relação Constitutiva (de cálculo) para Betão Confinado
25
Relação Momentos Curvaturas
0.00
100.00
200.00
300.00
400.00
500.00
600.00
700.00
0 0.01 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0.08 0.09
c [rad/ m]
M [kN
m]
215,020
435
65,020,0
001288,0
cd
yd
NADOBETÃOCONFI
armaduraswd f
f
V
V
692,065,02
10,01
20,02
10,01
21
21
00
h
s
b
ss
590,065,020,06
20,0220,0420,021
61
222
00
2
hb
bn in
Percentagem mecânica de armaduras de cintagem:
Redução em alçado para secções rectangulares:
Redução em planta do volume confinado:
088,0590,0.692,0.215,0.. nswd Obtém-se :
MPafff cknswdckck 04,37.235,1)...25,1125,1.(*
003355,0235,1.0022,0. 2
2*
1*1
ck
ckcc f
f
0123,00083,00035,0...1,01*1 wdnscucu
Efeitos do confinamento do betão
Exemplo (distinto do anterior)
χ ≈ 0.085χ = 0.0187
Nqp=250kN
εc =12.3‰
εs =43‰
26
Exemplo 2 – Restrições Longitudinais Em Lajes e Vigas
Características do EdifícioNº de Pisos: 4Dimensões: 15X105
(2X7.5m e 14X7.5m)Espessura Laje: e=0.2 mPilares e Vigas: 0.3x0.75 m2
Acções Consideradas- Cargas Permanente PP; RCP=3kN/m2
- Retracção Máxima Equivalente T=-30ºC- Sobrecarga SC=5kN/m2 (Ψ2=0.2)- Variação da Temperatura T=-15ºC (Ψ2=0.3)- Acção Sísmica – Lisboa, EC8: η=3.9
7.5
Paredes Longitudinais Restringem Deformação Global devido à Retracção
27
Deformações Impostas Em Serviçoδqp real = 9mmδqp real = 52% do δqp livre
Cqp » PP+RCP+Ψ2xSC+εcs+ 0.3xΔT
Verificação Em Serviço Com As Deformações Impostas
Esforço Axial Quase Permanente
Deformação Quase Permanente
Esforço Axial Quase Permanente
VigasNqp≈550kN (2.4MPa)Mqp Apoio= 180kNmMqp Vão=70kNm
LajesNqp=530kN/m (2.7MPa)Mqp Apoio=18kNmMqp Vão=15kNm
Serviço – Comb. Quase Permanente
Pormenorização Obtida da Verificação à Rotura – Só Cargas
VIGA
LAJEVÃO – Ø12//0.20APOIO – Ø8//0.20+Ø12//0.20
Ecs=E/(1+χφ) EΔT=E/2
28
Verificação Em Serviço Com As Deformações Impostas
σs≈(N/2+M/z)/As
Exemplo:Viga Apoioσs≈(550/2+180/0.6)/10e-4σs≈ 570MPa >>300 (referência)
Verificação De Tensões Em Serviço- Flexão CompostaClara Evidência De Não Aceitabilidade No Caso De Se Tomar O Modelo Anterior Como Realista.
Verifica-se Existirem Secções Fendilhadas, Tanto No Vão Como No Apoio Redução de Rigidez Axial, Ou Aplicação De Um Coeficiente Redutor Do Esforço Axial
Redução Da Rigidez Axial Das Vigas E Lajes, Para Um Valor Médio Entre Secção Fendilhada (Admitindo Flexão Simples) E Não Fendilhada
Do Exemplo:Elástica Inicial E1 ≈ Ac.Ec+As.Es Viga E2/E1 ≈ 0.24
Laje E2/E1 ≈ 0.23Elástica a Prazo E1 ≈ Ac.Ec+As.Es (Ec=Ec/(1+χφ)
Ecorrigido ≈ 0.5E1+0.5E2 ≈ 0.62E1Fendilhada a Prazo E2 ≈ Ac.Ec.(x/h)+As.Es
Na Práctica Considerando Aproximadamente 50% Das Secções Fendilhadas e x/h≈0.2 temos EAcorrigida≈0.6EA
Depois De Realizada A Avaliação Dos Esforços Para As Combinações De Acções Em Serviço, Há Que Avaliar O Nível De Tensões / Abertura De Fendas
Se Admitirmos O Modelo Anterior Obtinham-se Os Seguintes Valores De Tensões. De Referir Que O Nível De Esforço Axial Nunca Poderá Ser Superior A Ncr.
29
Verificação Em Serviço Com As Deformações Impostas
σs≈(N/2+M/z)/As
Exemplo: Viga Apoioσs≈(400/2+160/0.6)/10e-4σs≈ 470MPa >>300 (referência)
Verificação De Tensões Em Serviço- Flexão Composta
Após Redução Da Rigidez Axial Das Vigas E Lajes, Os Esforços Encontrados Para As Combinaçõs São Inferiores Aos Iniciais. Retoma-se A Avaliação Do Nível De Tensões / Abertura De Fendas
Deformações Impostas Em Serviçoδqp real = 7.2mm (9mm no Original)
δqp real = 42% do δqp livre
VigasNqp≈400kN (1.8MPa)Mqp Apoio= 160kNmMqp Vão=60kNm
LajesNqp=350kN/m (1.8MPa)Mqp Apoio=18kNmMqp Vão=15kNm
“Nova“ Pormenorização
Acerto de Armaduras
LAJEVÃO – Ø12//0.20+Ø10//0.20APOIO – Ø10//0.20+Ø12//0.20
“Novos” Esforços Da Combinação QP
30
Verificação Em Serviço Com As Deformações Impostas
σs≈(N/2+M/z)/As
Valores Referência:Cqp: σsmax≈ 300MPa Verificação da Abertura de Fendas
Crara: σsmax<0.8fsyk=400MPa
Verificação De Tensões Em Serviço- Flexão Composta
VigasNqp≈400kN (1.8MPa)Mqp Apoio= 160kNmMqp Vão=60kNm
LajesNqp=350kN/m (1.8MPa)Mqp Apoio=18kNmMqp Vão=15kNm
“Novos” Esforços Da Combinação QP
VigasNqp≈400kN (1.8MPa)Mqp Apoio= 180kNmMqp Vão=70kNm
LajesNqp=350kN/m (1.8MPa)Mqp Apoio=23kNmMqp Vão=20kNm
“Novos” Esforços Da Combinação Rara - Sobrecarga
VigasNqp≈480kN (2.1MPa)Mqp Apoio= 165kNmMqp Vão=65kNm
LajesNqp=500kN/m (2.5MPa)Mqp Apoio=19kNmMqp Vão=16kNm
“Novos” Esforços Da Combinação Rara - Temperatura
Cqp Crara Sc Crara ΔT
σs+ σs+ σs+
Laje - Vão Ø12/0.20+Ø10//0.20 9.60 291 327 376
Laje - Apoio Ø12/0.20+Ø10//0.20 9.60 313 349 398
Viga - Vão 3Ø20 9.42 313 330 364
Viga - Apoio 3Ø20+2Ø16 13.44 338 361 373
Armaduras As [cm2]
3111.13 11.00 11.00 11.00 11.00 11.00
9.75
9.75
9.75
9.75
9.75
9.75
9.75
11.00 11.00 11.00 11.00 11.00
V1.1
(.25x
.75)
V1.1
(.25x
.75)
V1.1
(.25x
.75)
V1.1
(.25x
.75)
V1.1
(.25x
.75)
V1.1
(.25x
.75)
V1.1
(.25x
.75)
V2.1
(.25x
.75)
V2.1
(.25x
.75)
V2.1
(.25x
.75)
V2.1
(.25x
.75)
V3.1(.25x.75) V3.1(.25x.75) V3.1(.25x.75) V3.1(.25x.75) V3.1(.25x.75) V3.1(.25x.75) V3.1(.25x.75) V3.1(.25x.75) V3.1(.25x.75) V3.1(.25x.75) V3.1(.25x.75)
E2
V6.1(.20x.75)
V4.1
(.20x
.75) V5.1
(.20x
.75)
V5.1
(.20x
.75)
A
A
B B1.10
1.65
121.38
68.2
5
A A
B
B
Deformação da Laje Restringida por Parede de Cave
32
Devido à diferença de idades e de
condições termo-higrométricas existe
retracção diferencial entre as lajes e o
muro do alçado Norte.
As dimensões em planta do edifício
120mx70m e o inconveniente que seria
a adopção de juntas de dilatação,
conduziram à necessidade de uma
análise detalhada das deformações
impostas na estrutura.Retracção
0.00000
0.00005
0.00010
0.00015
0.00020
0.00025
0.00030
0.00035
0.00040
0.00045
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
t [anos]
cs(t
)
LajeMuro
7
Deformação da Laje Restringida por Parede de Cave
33
Retracção
0.00000
0.00005
0.00010
0.00015
0.00020
0.00025
0.00030
0.00035
0.00040
0.00045
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
t [anos]
cs(t
)
LajeMuro
7
Forças de membrana
-600
-400
-200
0
200
400
600
800
1000
1200
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
y [m]
F11
[kN
]
Deformação da Laje Restringida por Parede de Cave
34
Forças de membrana
-600
-400
-200
0
200
400
600
800
1000
1200
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
y [m]
F11
[kN
]
Distribuição das forças de membrana nas lajes
Corte A-A. Forças de membrana Fxx. Tensões médias de tracção
2.0MPa a 3.5MPa
Deformação da Laje Restringida por Parede de Cave
35
React 405 series - Seismic Floor Systems Joint Widths 25mm to 200mm - 405 - A01 / A02
React 747 series Heavy Duty Seismic Joint Widths 75mm to 150mm
React 2000 series Floor Wall and Ceiling Fire Barriers 1 & 2 HoursJoint Widths 15mm to 150mm