1. Em termos de execução, a análise do relatório e dos ... · próximo dos executores dos Sistemas de Incentivos; ... Projetos Individuais e SIALM – Sistemas de Incentivos de

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Em resposta ao ofício da Comissão Europeia, com a ref. Ares (2014) 2633975, de 08/08/2014,

sobre o “Relatório anual 2013 – Artigo 67 §4 do Regulamento (CE) n.° 1083/2006: Interrupção,

pedido de complementos de informação”, a Autoridade de Gestão do Programa Operacional

Regional do Centro elaborou a presente adenda ao relatório anual de execução, no sentido de

dar resposta às questões colocadas.

1. Em termos de execução, a análise do relatório e dos indicadores comuns e específicos para cada eixo, permitiu constatar que se continuam a verificar algumas debilidades e riscos na execução do programa, particularmente para o eixo 1, relativamente aos quais a Comissão considera que as autoridades responsáveis pela implementação do programa devem dedicar particular atenção e continuar a por em prática medidas adequadas visando uma monitorização da situação e acelerar a execução e alcançar os resultados programados. (texto CE)

A questão suscitada pelos serviços da Comissão Europeia, reveste-se de uma total

oportunidade, sendo matéria sobre a qual a Autoridade de Gestão está plenamente consciente,

e se encontra a desenvolver um conjunto de iniciativas para garantir a execução do Programa,

bem como as metas que lhe estão associadas.

O foco da Autoridade de Gestão em 2014 está colocado na execução de compromissos já

assumidos e em execução e na descativação de compromissos sem capacidade de execução.

Com este objetivo, foi implementado, em novembro de 2013, o Plano de Ação para Gestão da

Execução e Encerramento (APROVAR, PAGAR e ENCERRAR), que implica(ou):

- Tomar decisões finais sobre candidaturas pendentes ou potenciais (já efetuado);

- Abrir e encerrar avisos de concurso no Eixo 1, com valor FEDER global de 30M€ (já

efetuado);

- Aprovar candidaturas submetidas e ainda não aprovadas nos Eixos 2 e 3, com elevada

maturidade (já efetuado);

- Abrir avisos de concurso para aprovação de forma condicionada de candidaturas dos RE

dos Eixos 2 e 3 em que os beneficiários sejam municípios, para projetos com maturidade

elevada (já efetuado);

- Notificar de forma automática e assertiva, com periodicidade trimestral, os beneficiários

de operações: sem pedidos de pagamento submetidos há mais de 6 meses e com

execução superior a 10%; sem pedidos de pagamento há mais de 6 meses; com execução

inferior a 10%; sem pedidos de pagamento submetidos; em condições de efetuar

encerramento de operações (em curso trimestralmente);

- Manter e reforçar os mecanismos de acompanhamento dos beneficiários com menor

capacidade de execução e que apresentam desvios significativos face aos compromissos

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trimestrais de execução assumidos, evoluindo para ritmos mensais de compromisso de

execução em 2014 para promotores com incumprimento significativo (em curso

trimestralmente);

- Realizar reuniões regulares com os OI/Sistemas de Incentivos, sensibilizando para a

necessidade de validarem despesa e diminuírem tempos de apreciação e de pagamentos

(em curso);

- Realizar visitas aos beneficiários dos SI com maiores diferenciais entre aprovação e

execução;

- Garantir e reforçar celeridade no processamento de pedidos de pagamento (em curso,

com bons resultados);

- Elaboração de Reporte Mensal sobre Evolução deste Plano de Ação (em curso).

As áreas de preocupação da Autoridade de Gestão para 2014 em linha com a reserva

expressa são:

- Garantir a observação dos prazos previstos para a execução das operações aprovadas,

em linha com as orientações da Comissão Ministerial de Coordenação;

- Estimular a execução do Programa, o que implica avançar como meta para 2014 atingir

uma taxa de execução do Programa acima de 80%;

- Efetuar, em articulação com os Organismos Intermédios, um acompanhamento muito

próximo dos executores dos Sistemas de Incentivos;

- Garantir um eficaz acesso dos beneficiários ao Fundo atribuído, diminuindo os tempos

médios de apreciação dos pedidos de pagamento ao nível de todas as operações do

Programa;

- Garantir uma adequada monitorização da realização física do Programa (indicadores de

realização e resultado).

As medidas implementadas colocam a taxa de execução do Programa a 31/08/2014 em

76,55%, sendo que a Autoridade de Gestão está a acompanhar cuidadosamente esta

evolução, sendo ainda possível adotar medidas ao nível da gestão do overbooking, em

particular do Eixo Prioritário I, e se necessário reforçar a aprovação de operações de forma

condicionada.

O Eixo Prioritário I tem um menor desempenho em termos de execução, em particular devido

às operações aprovadas no âmbito dos sistemas de incentivos e das entidades do SCT. No

exercício de 2013 e no 1º semestre de 2014, o contributo dos beneficiários dos sistemas de

incentivos para a execução do programa melhorou, ainda que de forma insuficiente, pois

persiste uma menor capacidade de investimento do setor empresarial, decorrente de

dificuldades de financiamento para assegurar a contrapartida nacional junto do sistema

financeiro e do baixo clima de confiança económica, o que se refletiu na contratação e na

execução de projetos. Existem também dificuldades de execução dos projetos promovidos por

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entidades do Sistema Científico e Tecnológico, que decorrem sobretudo da dificuldade que

estas entidades sentem na organização administrativas dos processos, da falta de autonomia

que têm para tomarem certas decisões ao nível dos processos administrativos, e da falta de

recursos para assegurarem a contrapartida nacional.

2. Deve ser dada informação mais detalhada sobre a implementação e as perspetivas futuras relativamente à implementação da iniciativa 'Impulso Jovem' na região, pois ainda não apresenta valores de execução, mesmo sabendo que as aprovações tiveram início apenas em 2013. (texto CE)

A reprogramação do PO aprovada em 13/12/2012 pela Decisão C (2012) 9276,

correspondendo à reprogramação estratégica do QREN, centrou-se num reforço da agenda da

competitividade, em particular aumentando a dotação de fundo comunitário afeto a incentivos

às empresas (e ao programa Impulso Jovem associado a operações aprovadas neste âmbito);

e alocando fundos comunitários (FEDER e FSE) para financiamento de medidas integradas no

programa Impulso Jovem (nomeadamente passaporte emprego, industrialização, inovação e

internacionalização).

Esta preocupação deveu-se ao facto de apesar da taxa de desemprego em Portugal ter

descido, se verificar que o desemprego entre os mais jovens (< 25 anos) continuou a aumentar,

fixando-se em 36,8%, ou seja, cerca de 150 mil desempregados (dezembro de 2013). Estas

estatísticas permitem-nos classificar os jovens como uma classe da população ativa

discriminada na sociedade atual, quer no acesso ao emprego, quer na precariedade do

mesmo.

No âmbito do Compromisso para o Crescimento, Competitividade e Emprego, o Governo

lançou o Plano Estratégico de Iniciativas de Promoção de Empregabilidade Jovem e Apoio às

Pequenas e Médias Empresas — «Impulso Jovem», RCM n.º 51 -A/2012, de 14 de junho, onde

constam um conjunto de medidas de apoio à empregabilidade jovem e às pequenas e médias

empresas.

Os principais objetivos do «Impulso Jovem» foram:

• Internalização nas entidades empregadoras das qualificações dos mais jovens;

• Coesão territorial com uma aposta na primazia das regiões de convergência, procurando

contribuir para diminuir as assimetrias regionais;

• Priorização dos setores dos bens e serviços transacionáveis cooperando para o equilíbrio

da balança comercial;

• Criação de oportunidades de ingresso no mercado de trabalho para os jovens, com

formação certificada, e com o objetivo de uma posterior relação laboral duradoura.

• Apoiar os jovens empreendedores, e projetos de investimento de PME, que criem

emprego entre os mais jovens.

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• Diminuição dos custos associados à contratação de jovens, através do apoio à

contratação via reembolso da taxa social única.

O contributo do PO Centro para a consecução das medidas políticas do “Impulso Jovem”,

designadamente as relacionadas com os apoios à empregabilidade jovem e às PME, onde se

incluem novas medidas de estágios, entre os quais:

i) o Passaporte Emprego Industrialização, o Passaporte Emprego Inovação e o Passaporte

Emprego Internacionalização no SI QPME – Projetos Conjuntos;

ii) os apoios à promoção da criação de empresas através do empreendedorismo jovem;

iii) o incentivo à contratação de jovens desempregados inscritos no Centro de Emprego há

mais de 4 meses no SIALM;

foi possível graças a uma forte coordenação da Rede dos Sistemas de Incentivos e a uma

elevada criatividade para adaptar alguns regulamentos (QPME e SIAC) ou lançar outros (ex:

SIALM).

A informação relativa às candidaturas, aprovações e execução dos regulamentos dos Sistemas

de Incentivos, nas tipologias SI Inovação – Empreendedorismo Qualificado, SI PME –

Passaportes 3i, SI PME – Projetos Individuais e SIALM – Sistemas de Incentivos de Apoio

Local a Microempresas, tal como descrito no Quadro 1 e no Quadro 2 abaixo, indica um total

de 424 operações, 409 empresas (beneficiários) e 45,318 milhões de euros de FEDER no

âmbito do Impulso Jovem.

A 31/08/2014 encontravam-se executados 8,769 milhões de euros, que representam uma taxa

de execução de 19,35%.

No que respeita aos postos de trabalho estas operações preveem a criação de 1.856 postos de

trabalho e 1.142 postos de trabalho jovem.

Relativamente à tipologia SI PME – Passaporte 3i, o Quadro 3 e o Quadro 4 mostram a

informação relativa à aprovação e execução das operações.

Esta tipologia tem aprovadas 7 operações, com um total de 8,533 milhões de euros de FEDER

e uma execução de 4,164 milhões de euros (48,8%).

Está previsto o envolvimento de 329 empresas, 656 estagiários envolvidos e a criação de 453

postos de trabalho. A 31/08/2014 encontram-se envolvidas 412 empresas e 525 estagiários.

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Quadro 1 – Sistemas de Incentivos: ponto de situação das Candidaturas, Aprovação e Execução

Avisos Abertura Candidaturas Aprovação Execução Tipologia de Projeto Código

Aviso Código Data Abertura Data Fecho N.º Proj. Investimento

Elegível FEDER Investimento Elegível FEDER

% execução

CENTRO-03-2012-13 24-10-2012 29-11-2012 3 1.106.200,54 757.677,92 366.334,87 242.090,16 31,95%

CENTRO-03-2012-16 30-11-2012 18-02-2013 7 2.991.215,68 2.170.934,27 1.180.173,23 848.665,53 39,09%

CENTRO-03-2012-24 19-02-2013 22-04-2013 5 2.759.678,56 1.793.791,07 858.186,31 557.821,10 31,10%

SI Inovação - Empreendedorismo Qualificado

2012_13

CENTRO-03-2012-26 23-04-2013 05-09-2013 11 6.394.099,26 4.495.786,25 377.153,67 251.335,04 5,59%

Total SI Inovação - Empreendedorismo Qualificado 26 13.251.194,04 9.218.189,51 2.781.848,08 1.899.911,83 20,61%

SI PME - Passaportes 3i 2013_01 CENTRO-01-2013-04 24-04-2013 21-06-2013 7 8.919.254,19 8.532.758,83 4.214.218,25 4.164.379,39 48,80%

Total SI PME - Passaportes 3i 7 8.919.254,19 8.532.758,83 4.214.218,25 4.164.379,39 48,80%

CENTRO-01-2012-10 24-10-2012 31-12-2012 42 9.855.483,33 5.194.891,12 1.402.402,11 780.146,32 15,02%

CENTRO-01-2012-18 02-01-2013 20-03-2013 32 6.323.567,12 3.281.148,74 962.154,34 556.511,30 16,96%

CENTRO-01-2012-23 21-03-2013 28-06-2013 48 11.206.428,27 5.954.797,37 404.396,77 229.226,02 3,85% SI PME - Projetos Individuais 2012_10

CENTRO-01-2012-30 29-06-2013 16-09-2013 83 18.021.756,82 9.464.650,63 433.917,56 211.957,78 2,24%

Total SI PME - Projetos Individuais 205 45.407.235,54 23.895.487,86 3.202.870,78 1.777.841,42 7,44%

CENTRO-1A-2013-01 18-02-2013 01-04-2013 19 327.600,99 278.121,80 134.348,67 116.280,82 41,81%

CENTRO-1A-2013-02 02-04-2013 03-06-2013 27 752.722,44 578.467,18 258.513,96 205.031,05 35,44%

CENTRO-1A-2013-05 04-06-2013 05-08-2013 44 957.140,03 764.750,58 275.282,65 239.232,07 31,28%

CENTRO-1A-2013-06 06-08-2013 07-10-2013 29 791.124,44 617.979,41 180.916,80 156.454,14 25,32%

SIALM 2013_01

CENTRO-1A-2013-07 08-10-2013 09-12-2013 67 1.815.967,33 1.431.924,89 235.437,93 209.630,41 14,64%

Total SIALM 186 4.644.555,23 3.671.243,86 1.084.500,01 926.628,49 25,24%

Total 424 72.222.239,00 45.317.680,06 11.283.437,12 8.768.761,13 19,35%

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Quadro 2 – Sistemas de Incentivos: criação prevista de postos de trabalho (PT)

Operações Aprovadas Tipologia de Projeto Código Aviso Código Avisos Abertura

Candidaturas N.º Empresas (1)

Criação Total Prevista de PT

Criação Prevista de PT Jovem

CENTRO-03-2012-13 3 24 21

CENTRO-03-2012-16 7 53 33

CENTRO-03-2012-24 5 29 13 SI Inovação - Empreendedorismo Qualificado 2012_13

CENTRO-03-2012-26 11 89 43

Total SI Inovação - Empreendedorismo Qualificado 26 195 110

SI PME - Passaportes 3i 2013_01 CENTRO-01-2013-04 7 453 453

Total SI PME - Passaportes 3i 7 453 453

CENTRO-01-2012-10 42 187 59

CENTRO-01-2012-18 32 139 47

CENTRO-01-2012-23 48 238 81 SI PME - Projetos Individuais 2012_10

CENTRO-01-2012-30 82 384 155

Total SI PME - Projetos Individuais 204 948 342

CENTRO-1A-2013-01 19 22 20

CENTRO-1A-2013-02 26 39 34

CENTRO-1A-2013-05 39 57 54

CENTRO-1A-2013-06 25 41 38

SIALM 2013_01

CENTRO-1A-2013-07 63 101 91

Total SIALM 172 260 237

Total 409 1.856 1.142

(1) - O total de empresas não coincide com o total de operações, uma vez que existem empresas envolvidas em mais do que um aviso de um dado código de aviso/tipologia de

projeto.

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Quadro 3 – SI PME – Passaporte 3i: Informação Financeira

Dados em sede de aprovação Dados intercalares de execução

Código Universal Nome Promotor Investimento Elegível

Aprovado

Fundo Aprovado

Investimento Elegível

Executado

Fundo Executado

% execução

CENTRO-07-0401-FEDER-036728 AIRV -ASSOC. EMPRESARIAL DA REGIÃO DE VISEU 461.034,09 439.156,85 251.522,43 249.701,24 56,86%

CENTRO-07-0201-FEDER-036933 CEC/CCIC-CONSELHO EMPRESARIAL DO CENTRO/CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DO CENTRO 661.285,26 636.035,84 199.940,07 199.766,76 31,41%

CENTRO-07-0201-FEDER-036934 INOVA-RIA: ASSOC. DE EMPRESAS PARA UMA REDE DE INOVAÇÃO EM AVEIRO 284.915,95 274.649,10 182.177,20 178.701,64 65,07%

CENTRO-07-0201-FEDER-036966 AIDA - ASSOC. INDUSTRIAL DO DISTRITO DE AVEIRO 936.499,66 889.608,89 385.862,06 380.702,71 42,79%

CENTRO-07-0401-FEDER-036976 NERSANT - ASSOC. EMPRESARIAL DA REGIÃO DE SANTARÉM 1.894.274,20 1.827.904,57 919.287,23 911.316,70 49,86%

CENTRO-07-0401-FEDER-036978 NERLEI-ASSOC. EMPRESARIAL DA REGIÃO DE LEIRIA 937.937,66 879.745,76 733.142,74 726.149,57 82,54%

CENTRO-07-0201-FEDER-036981 ASSOC. INDUSTRIAL PORTUGUESA 3.743.307,37 3.585.657,82 1.542.286,52 1.518.040,77 42,34%

Total 8.919.254,19 8.532.758,83 4.214.218,25 4.164.379,39 48,80%

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Quadro 4 – SI PME – Passaporte 3i: Informação Física

Dados em sede de aprovação Dados intercalares de execução

Código Universal Nome Promotor Data Início Projeto

Data Fim Projeto

N.º Empresas Previstas envolver

Jovens Previstos Abranger

nos Estágios

Criação Prevista de PT Jovem

N.º Empresas Envolvidas

Jovens Abrangidos

Estágios

Criação de PT Jovem

(2)

CENTRO-07-0401-FEDER-036728 AIRV -ASSOC. EMPRESARIAL DA REGIÃO DE VISEU 2013-07-01 2015-06-30 12 30 30 22 32

CENTRO-07-0201-FEDER-036933 CEC/CCIC-CONSELHO EMPRESARIAL DO CENTRO/CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DO CENTRO

2013-07-01 2015-06-30 15 45 45 24 44

CENTRO-07-0201-FEDER-036934 INOVA-RIA: ASSOC. DE EMPRESAS PARA UMA REDE DE INOVAÇÃO EM AVEIRO

2013-10-01 2015-06-30 14 22 9 15 17

CENTRO-07-0201-FEDER-036966 AIDA - ASSOC. INDUSTRIAL DO DISTRITO DE AVEIRO 2013-10-01 2015-05-31 31 62 31 42 56

CENTRO-07-0401-FEDER-036976 NERSANT - ASSOC. EMPRESARIAL DA REGIÃO DE SANTARÉM 2013-09-01 2015-06-30 88 150 110 112 135

CENTRO-07-0401-FEDER-036978 NERLEI-ASSOC. EMPRESARIAL DA REGIÃO DE LEIRIA 2013-11-01 2015-06-30 28 62 48 28 54

CENTRO-07-0201-FEDER-036981 ASSOC. INDUSTRIAL PORTUGUESA 2013-10-08 2015-06-30 141 285 180 169 187

Total 329 656 453 412 525 0

(2) - Os valores de execução relativos a criação de PT jovem só serão apurados em sede de encerramento.

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No que respeita à tipologia SIAC – Sistemas de Incentivos a Ações Coletivas, foram aprovadas

3 operações, num total de 5,353 milhões de euros de FEDER, que preveem abranger 1.092

pessoas (Quadro 5 e Quadro 6).

Até 31/08/2014 as operações tinham executado 1,284 milhões de euros de FEDER, que

representam uma taxa de execução de 24% e abrangido 382 pessoas.

Quadro 5 – SIAC: Informação Financeira

Dados em sede de aprovação

Dados intercalares de execução

Código Universal Nome Promotor Investimento Elegível

Aprovado

Fundo Aprovado

Investimento Elegível

Executado

Fundo Executado

% execução

CENTRO-07-0828-FEDER-005002

Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P.

631.129,74 631.129,74 0,00 0,00 0,00%


Cooperativa António Sérgio para a Economia Social

1.137.531,14 1.137.531,14 491.726,66 491.726,66 43,23%


IAPMEI IP - Agência para a Competitividade e Inovação IP

3.584.145,54 3.584.145,54 792.688,20 792.688,20 22,12%

Total 5.352.806,42 5.352.806,42 1.284.414,86 1.284.414,86 24,00%

Quadro 6 – SIAC: Informação Física

Código Universal Nome Promotor Data Início Projeto

Data Fim Projeto

Pessoas previstas abranger

Pessoas abrangidas

CENTRO-07-0828-FEDER-005002 Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P.

2013-04-01 2015-02-27 138 0

CENTRO-07-0828-FEDER-005003 Cooperativa António Sérgio para a Economia Social

2013-01-01 2014-12-31 304 228

CENTRO-07-0828-FEDER-005001 IAPMEI IP - Agência para a Competitividade e Inovação IP

2013-03-19 2015-06-30 650 154

Total 1.092 382

3. Deve ser dada informação sobre a complementaridade com o Fundo das Pescas (FEAMP). Somente se menciona que há intervenções na região.(texto CE)

No período de programação atual, para além do QREN, também o Programa de

Desenvolvimento Rural (PRODER) e o Programa Operacional das Pescas (PROMAR), têm

sido importantes instrumentos de política pública na Região Centro.

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Relativamente ao PROMAR, até ao final de 2013, encontravam-se aprovados 66,7 milhões de

euros de Fundo Europeu das Pescas (FEP), na Região Centro. Cerca de 53,9% deste valor

estava já executado, o que correspondia a 36 milhões de euros.

Na Região Centro destacaram-se aprovações no âmbito do ajustamento do esforço de pesca

(medidas referentes à cessação definitiva de atividades de pesca e investimentos a bordo e

seletividade); dos investimentos na aquicultura, transformação e comercialização dos produtos

da pesca e da aquicultura (medidas referentes aos investimentos produtivos na aquicultura e à

transformação e comercialização); das medidas de interesse geral (ações coletivas; proteção e

desenvolvimento da fauna e flora aquática; portos de pesca, locais de desembarque e de

abrigo; desenvolvimento de novos mercados e campanhas promocionais; projetos piloto e

transformação de navios de pesca) e do desenvolvimento sustentável das zonas de pesca. Em

2013, foi aprovada cerca de uma centena de projetos e mais de 11 milhões de euros de FEP

na Região Centro no âmbito do PROMAR.

É de referir a importância da criação dos Grupos de Ação Costeira (GAC). O processo de

seleção e reconhecimento de GAC teve início em agosto de 2008, sendo que em julho de 2009

foi proferido despacho do Gestor do PROMAR, reconhecendo os sete GAC que hoje operam

como Organismos Intermédios deste programa. Na Região Centro, operam três GAC: Região

de Aveiro, Mondego Mar e Oeste que detêm uma dotação financeira de FEP de 2.386 mil

euros, 2.096 mil euros e 2.345 mil euros, respetivamente. Estes grupos têm competências ao

nível do Eixo 4 – Desenvolvimento sustentável das zonas de pesca, tendo dotação financeira

para quatro tipos de ações específicas (aquisição de competências e cooperação; reforço da

competitividade das zonas de pesca e valorização dos produtos; diversificação e

reestruturação das atividades económicas e Sociais; promoção e valorização da qualidade do

ambiente costeiro e das comunidades). Em 2013, na Região Centro, mais concretamente nos

GAC Mondego Mar e Oeste, foram aprovados 27 projetos e cerca de 3 milhões de euros de

fundo europeu das pescas. Considerando o total do período de programação, encontravam-se

aprovados 74 projetos e 5,7 milhões de euros de fundo europeu das pescas nos GAC Região

de Aveiro, Mondego Mar e Oeste.

4. Deve ser incluída a informação sobre os apoios restituídos ou reutilizados; atualmente apenas são mencionados os casos transmitidas ao OLAF, mas deve também ser incluída informação sobre a utilização dos montantes recuperados. (texto CE)

Em termos globais os valores recuperados acumulados (2007-2013) ascendem a

2.787.518,62€. Resultam das ações de controlo externo realizados pelas Autoridades de

Auditoria e Certificação e das ações de controlo interno desenvolvidas pela Autoridade de

Gestão. São incluídas ainda, as ações de verificação no local levadas a cabo pela Autoridade

de Gestão ou Organismos Intermédios.

| 13

As irregularidades detetadas são decorrentes de:

- Ações de controlo efetuadas pelas Autoridade de Auditoria e Autoridade de Certificação –

deduções efetuadas ao Programa no valor de 911.932,71€;

- Ações de controlo efetuadas pela Autoridade de Gestão - EP do Controlo Interno –

deduções efetuadas ao Programa no valor de 272.040,07 €;

- Ações de controlo efetuadas pela Autoridade de Gestão - EP das Verificações no Local –

deduções efetuadas ao Programa no valor de 1.603.545,84€.

A diferença entre os valores detetados nas ações de controlo e os valores recuperados

resultam de recuperações ainda em curso a 31/12/2013 (ainda não concretizadas), ou com

pedidos de revisão das decisões (ações das entidades externas).

Os valores recuperados, de acordo com o art.º 98 do Regulamento (CE) n.º 1083/2006 não são

utilizados na mesma operação, sendo integrados no orçamento dos respetivos eixos para

utilização noutras operações.

Deve, ainda, salientar-se que nesta fase de execução do PO, as recuperações efetuadas

servirão também para garantir as aprovações em overbooking, nomeadamente as que

contribuam “…para atender ao valor da taxa de erro anualmente apurada e revista pela

Autoridade de Auditoria”- alínea c) do n.º 1 da Deliberação de 28-06-2013 da Comissão

Ministerial de Coordenação dos Programas Operacionais Regionais do Continente.

Quadro 7 – Resultados das ações efetuadas

Tipo de ação Nº

Operações auditadas

Nº de Operações

com despesa irregular

Despesa elegível irregular

FEDER elegível irregular

Correção financeira realizada

Apoio restituído ou reutilizado

Entidade Externa (AA + AC) 124 26 1.784.405,39 1.358.958,11 1.214.701,06 911.932,71

AG – Controlo Interno 41 5 326.909,31 272.040,07 326.909,31 272.040,07

AG – Verificações no Local 251 103 2.117.562,87 1.633.515,34 2.079.195,46 1.603.545,84

Total 416 134 4.228.877,57 3.264.513,52 3.620.805,83 2.787.518,62

5. No que concerne a Assistência técnica, notamos que 'Turismo de Portugal' não teve execução em 2013; isto deveria ser justificado. (texto CE)

As operações aprovadas para o beneficiário Turismo de Portugal, IP no âmbito do regulamento

Assistência Técnica do Programa não tiveram despesa executada no exercício de 2013, uma

vez que o beneficiário submeteu os pedidos de pagamento no final do ano (dois a 08/11 e um a

10/12, não tendo sido possível a sua análise até 31/12/2013), porém a 31 de agosto de 2014 a

situação já se encontrava resolvida, apresentando as operações uma execução de 100%,

conforme quadro abaixo.

| 14

Quadro 8 – Execução das operações de Assistência Técnica do Turismo de Portugal, IP

Código de operação Designação da operação Fundo

comunitário aprovado (€)

Fundo comunitário validado (€)

CENTRO-10-0173-FEDER-004004 Assistência técnica 26.034,99 26.034,99

CENTRO-10-0173-FEDER-007004 POC - Assistência Técnica Turismo de Portugal, I.P. - 2010 18.564,30 18.564,30

CENTRO-10-0173-FEDER-012009 Assistência Técnica 2011 - Turismo de Portugal, I.P. 55.361,27 55.361,27

Total 99.960,56 99.960,56

6. O relatório inclui informação sobre a disponibilização da lista dos beneficiários do programa "Mais Centro", nomeadamente o nome dos projetos e o montante de apoio público associado. Relembramos no entanto que esta informação deve ser atualizada mensalmente, o que nem sempre se verifica. Atualmente o site web do programa indica que a ultima atualização foi efetuada 31 de Janeiro 2014. (texto CE)

A informação sobre a lista dos beneficiários do programa "Mais Centro", nomeadamente o

nome dos projetos e o montante de apoio público associado já se encontra atualizada no sítio

do mais centro a agosto de 2014.

7. Os valores indicados na informação enviada por SFC2007 em relação ao instrumento financeiro JESSICA devem também ser consistentes com o relatório e explicados no texto do mesmo. (texto CE)

A informação transmitida no quadro 44 do relatório de execução é atualizada com o quadro

abaixo, estando articulada com a informação do Anexo VI (que se junta).

Quadro 9 (44 do Relatório de execução) – JESSICA – Contratos de financiamento assinados em 2013

Projetos Financiamento FDU

Financiamento JESSICA - FEDER Desembolso FDU Desembolso

JESSICA - FEDER

Empreendecidade, Lda. 140.000 € 78.288 € 140.000 € 78.288 €

Horizontes de Água 341.658 € 191.055 € 17.082 € 9.552 €

Total 481.658 € 269.343 € 157.082 € 87.840 €

No que respeita à utilização, em 2013, do FDU constatamos um montante total de

financiamento de 481.658 euros (empréstimos contratados) dos quais foram já transferidos

para os destinatários finais 157.082 euros sendo que 87.840 euros dizem respeito à

componente FEDER do FDU.

| 15

8. O quadro 20 com a execução "temas prioritários" deve também incluir uma coluna com o valor programado indicativo para ter uma visão completa, e deve incluir todos os códigos programados, mesmo aqueles sem execução. (texto CE)

Neste ponto apresentamos o Quadro 20 reformulado, com a inclusão de uma coluna relativa

aos valores programados para cada tema prioritário e dos temas que não tinham ainda valores

executados.

Quadro 10 (20 do relatório de execução) – Aprovações e execução por Tema Prioritário (contribuição da União)

Fundo

Aprovação Execução Código Designação do Tema Prioritário Programação

Nº Proj.

Montante €

Montante €

Tx EX/AP

01 Atividades de IDT em centros de investigação 1.446.758,19 31 15.131.286,07 1.347.040,28 8,90%

02

Infraestruturas de IDT (incluindo implantação material, instrumentação e redes informáticas de alta velocidade entre os centros) e centros de competência numa tecnologia específica

87.326.325,94 46 135.383.876,52 67.000.414,87 49,49%

03

Transferência de tecnologias e aperfeiçoamento das redes de cooperação entre pequenas e médias empresas (PME), entre estas e outras empresas e universidades, estabelecimentos de ensino pós-secundário de todas os tipos, autoridades regionais, centros de investigação e polos científicos e tecnológicos (parques científicos e tecnológicos, tecnopolos, etc.)

18.246.182,41 72 24.550.142,91 8.914.801,75 36,31%

04

Apoio à IDT, em especial nas PME (incluindo acesso a serviços de IDT em centros de investigação)

24.722.192,82 189 33.075.347,26 15.080.051,67 45,59%

05 Serviços avançados de apoio a empresas e grupos de empresas

21.842.619,47 57 26.255.312,14 16.013.304,08 60,99%

06

Apoio às PME na promoção de produtos e processos de fabrico amigos do ambiente (introdução de sistemas eficazes de gestão ambiental, adoção e utilização de tecnologias de prevenção da poluição, integração de tecnologias limpas na produção)

3.977.757,48 6 877.977,26 433.866,40 49,42%

07

Investimento em empresas diretamente ligadas à investigação e à inovação (tecnologias inovadoras, estabelecimento de novas empresas por universidades, centros e empresas de IDT existentes, etc.)

251.560.319,45 428 263.653.763,22 142.725.396,11 54,13%

| 16

Fundo


Nº Proj.

Montante €

Montante €

Tx EX/AP

08 Outros investimentos em empresas 165.064.374,95 1731 109.253.998,26 30.776.032,32 28,17%

09

Outras medidas destinadas a estimular a investigação, a inovação e o empreendedorismo nas PME

18.241.308,33 35 17.836.518,93 13.590.080,53 76,19%

10 Infraestruturas de serviços de telefone (incluindo redes de banda larga)

500.245,89 178 3.471.292,11 833.436,29 24,01%

11

Tecnologias da informação e da comunicação (acesso, segurança, interoperabilidade, prevenção de riscos, investigação, inovação, ciberconteúdo, etc.)

7.252.292,85 7 6.691.421,72 6.360.131,18 95,05%

13

Serviços e aplicações para os cidadãos (cibersaúde, ciberadministração, ciberaprendizagem, ciber-inclusão, etc.)

21.296.639,07 49 33.423.703,77 31.916.208,46 95,49%

15

Outras medidas destinadas a melhorar o acesso à utilização eficiente de TIC por parte das PME

25.173.232,00 46 25.284.817,56 16.905.272,34 66,86%

22 Estradas nacionais 6.857.956,83 5 6.623.120,42 6.584.209,22 99,41%

23 Estradas regionais/locais 112.119.391,36 181 119.558.675,69 103.642.533,46 86,69%

24 Pistas para ciclistas 6.434.977,28 5 6.502.718,52 6.196.688,90 95,29%

25 Transportes urbanos 2.126.600,28 4 2.342.115,60 2.100.740,61 89,69%

30 Portos 2.903.327,92 2 2.355.677,93 2.355.677,93 100,00%

35 Gás natural 1.735.284,63 5 1.330.059,63 986.316,94 74,16%

39 Energias renováveis: eólica 200.000,00

40 Energias renováveis: solar 282.123,91 1 277.369,35 277.369,35 100,00%

41 Energias renováveis: biomassa 200.000,00

42 Energias renováveis: hidroelétrica, geotérmica e outras

540.000,00 1 340.000,00 310.952,95 91,46%

43 Eficiência energética, cogeração, gestão da energia

12.016.399,23 178 20.300.494,60 6.197.256,79 30,53%

44 Gestão dos resíduos domésticos e industriais 400.000,00 1 1.228.275,37 1.228.275,37 100,00%

45 Gestão e distribuição de água (potável) 1.604.934,43 2 1.158.293,43 1.158.293,43 100,00%

46 Tratamento de água (águas residuais) 200.000,00

50 Reabilitação de instalações industriais e terrenos contaminados

5.371.088,03 1 5.245.507,96 5.236.674,66 99,83%

51

Promoção da biodiversidade e proteção da natureza (incluindo rede NATURA 2000)

4.284.160,88 14 4.010.383,53 3.584.196,54 89,37%

| 17

Fundo


Nº Proj.

Montante €

Montante €

Tx EX/AP

52 Promoção de transportes urbanos limpos 200.000,00

53

Prevenção de riscos (incluindo a conceção e execução de planos e medidas destinados a prevenir e gerir os riscos naturais e tecnológicos)

5.794.639,15 29 5.345.484,55 5.002.936,11 93,59%

54 Outras medidas de preservação do ambiente e prevenção de riscos

34.162.007,02 47 31.296.358,66 26.490.861,18 84,65%

55 Promoção dos recursos naturais 18.252.192,75 36 21.914.063,01 18.120.065,82 82,69%

58 Proteção e preservação do património cultural 28.323.504,31 26 23.876.344,98 12.175.683,66 50,99%

59 Desenvolvimento das infraestruturas culturais 41.271.729,08 75 43.002.711,72 35.421.610,74 82,37%

61 Projetos integrados de reabilitação urbana e rural 270.505.844,21 529 278.592.285,70 232.268.827,13 83,37%

62

Desenvolvimento de sistemas e estratégias de aprendizagem ao longo da vida nas empresas; formação e serviços destinados a melhorar a adaptabilidade à mudança; promoção do empreendedorismo e da inovação

2.700.000,00

63

Concepção e difusão de formas inovadoras e mais produtivas de organização do trabalho

200.000,00

68 Apoio ao emprego independente e à criação de empresas

42.800.000,00

75 Infraestruturas de ensino 283.117.683,31 228 303.634.837,74 244.504.978,38 80,53%

76 Infraestruturas de saúde 91.315.868,18 23 79.024.172,28 70.219.125,98 88,86%

79 Outras infraestruturas sociais 21.330.610,96 43 25.430.257,80 21.739.884,15 85,49%

80

Promoção de parcerias, pactos e iniciativas através da criação de redes de agentes relevantes

7.139.994,22 39 26.900.153,50 11.258.197,23 41,85%

81

Mecanismos para melhorar a conceção, o acompanhamento e a avaliação de políticas e programas aos níveis nacional, regional e local, reforço das capacidades de execução de políticas e programas

874.239,19 8 719.587,03 234.962,00 32,65%

85 Preparação, execução, acompanhamento e inspeção

44.633.124,00 74 26.426.947,21 21.659.785,28 81,96%

86 Avaliação e estudos: informação e comunicação 85.194,03 1 73.457,38 73.457,38 100,00%

TOTAL Temas Prioritários 1.696.633.124,04 4.433 1.732.398.811,32 1.190.925.597,47 68,74%

TOTAL Earmarking 1.270.315.201,01 3.846 1.308.122.176,40 845.200.603,72 64,61%

| 18

9. No quadro 16, ''repartição da contribuição da União por atividade económica", notamos que há um montante muito significativo (€217 milhões) contabilizado no código 22 ("outros serviços não especificados"). Esse valor parece-nos demasiado elevado, devendo os projetos, quando forem encerrados, ser incluídos nas tipologias corretas. (texto CE)

Relativamente ao Quadro 16, referente à repartição da contribuição da União por atividade

económica, a Autoridade de Gestão está atenta a esta situação e a trabalhar no sentido de

rever as classificações das operações que se encontravam, a 31/12/2013 com o código 22.

10. O Indicador comum 22, ("acréscimo de população servida por intervenções de expansão de sistemas de transporte urbanos") não apresenta quantificação. No entanto, isto deve ser justificado, sabendo que são financiadas intervenções neste domínio que beneficiam a população. (texto CE)

A maioria das intervenções na área dos transportes e acessibilidades diz respeito à

requalificação e retificação da malha viária local, à melhoraria da mobilidade urbana e a

intervenções que proporcionam formas de mobilidade sustentável. No que respeita ao

transporte urbano é de realçar a operação “Funicular de São João”, em Covilhã, e a operação

Aquisição de Duas Viaturas Ecológicas de Transporte Coletivo, em Fundão, que no seu

conjunto preveem beneficiar 85.897 pessoas. Neste contexto poder-se-á considerar este valor

como o de Realização Contratada do indicador comum 22.

Quadro 11 – Indicadores de Realização Física e de Resultado

Tipo Código Indicadores 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2015 Total

Indicadores Comuns Comunitários (core indicators)

Realização

Contratada 0 0 0 0 85.987 --

Realização

Executada 0 0 0 0 0 --

Metas --

Res

ulta

do

22

Acréscimo de

população servida

por intervenções

de expansão de

sistemas de

transporte urbanos

Valor de

Referência

--

| 19

11. Não se menciona no relatório o grande projeto do hospital na Guarda, tendo sido já referido que este iria ser notificado à Comissão como grande projeto em 2014. No entanto no relatório indica-se que não existem alterações à lista indicativa dos grandes projetos, estando este projeto já previsto. (texto CE)

No que respeita à lista indicativa de grandes projetos deve ser referido que irá ser proposta a

aprovação de um novo grande projeto intitulado “Ampliação do Hospital Sousa Martins” e cujo

beneficiário é a Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE.

Esta operação já referida no capítulo relativo ao RE Saúde, incluída no AAC CENTRO-48-

2009-04, foi inicialmente aprovada em 15-04-2010, com um investimento total e elegível de

48.931.663,43€, e um financiamento FEDER a uma taxa de 70% no montante de 34 252

164,40€.

Em 02.12.2012 a operação viria a conhecer um aumento da taxa de financiamento, de 70%

para 80%, em consequência da aplicação das alterações ao RE Saúde, fixando-se então o

financiamento em 39.145.330,74€.

A operação apresentava em Dezembro de 2013 uma execução certificada de 88.76% da

despesa elegível.

Inserido no Parque da Saúde da Guarda, o edifico a construir é dotado de quatro pisos, com

uma área útil total de 47 018,60 m2. Este permitirá alojar os seguintes serviços: Piso 1 - Bloco

Operatório, Anestesiologia, Laboratório, Cuidados Intermédios, Internamento Cirúrgico, UCI;

Piso 0 - Entrada Principal, Urgência Geral, Consulta Externa, Exames Especiais, Imagiologia,

Esterilização; Piso -1 - Farmácia, Medicina Legal, Instalações Mortuárias, Vestiário Central,

Áreas Técnicas, Piso -2 – Estacionamento.

Contudo o desenvolvimento do projeto, que, por um lado, levou à necessidade da realização de

um conjunto de contratos adicionais, e por outro, por força da definição mais precisa da lista de

equipamentos a instalar no Hospital, revelou que o investimento total que será imputável à

operação se poderá cifrar em cerca de 62 milhões de euros, ultrapassando assim o limiar de

notificação de “Grande Projeto”.

Deste facto foi dado conhecimento ao beneficiário, tendo em vista a preparação de uma

notificação de acordo com o disposto no artigo 41.º, do Regulamento (CE) n.º 1083/2006,

através da submissão de uma alteração à operação aprovada, a qual de resto já se encontra a

ser avaliada pela AG.

Foi já atribuído, enquanto “Grande Projeto”, à operação “Ampliação do Hospital de Sousa

Martins”, pela Comissão Europeia, através do SFC 2007, o número CCI 2014PT161PR008.

| 20

12. Relativamente à Assistência técnica, verifica-se que até agora foram apenas efetuados 41 relatórios de auditoria interna sendo no entanto o objetivo 80 até o ano 2015. Isto deve ser justificado. (texto CE)

Neste indicador estão incluídos os relatórios de controlo interno, sendo que o número de ações

executadas até 2012 era pouco significativo.

O número apresentado representa as ações concluídas até 31/12/2013, sendo que o número

de ações em execução ou a executar nos planos anuais de controlo (ou com outras origens)

conduzirá a um incremento importante do indicador.

No decurso de 2014 estão em curso (ou já concluídas) 24 ações de controlo que incidem sobre

operações e/ou procedimentos, pelo que se estima uma aproximação à meta proposta.

13. Um esforço deve ser feito para incluir nos indicadores comuns, dados diferenciados entre homens/mulheres, à semelhança do que sucede com outros programas. (texto CE)

No que concerne à realização física por género em sede de aprovação não é ainda possível

obter uma repartição efetiva, dado que os valores assumem um caráter indicativo (por não

existir uma obrigação ou quota de acesso em sede de candidatura).

Em sede de encerramento das operações procurar-se-á avaliar o contributo do Programa para

a política comunitária no âmbito da igualdade de oportunidades e não discriminação. Só foi

possível avaliar este resultado para os projetos concluídos de equipamentos/infraestruturas

sendo que dos 93 postos de trabalho criados 58 foram preenchidos por homens e 35 por

mulheres. Se, para além dos projetos encerrados, incluirmos os em execução com incentivos

associados à criação de postos de trabalho, projetos do Sistema de Incentivos de Apoio Local

a Microempresas (SIALM), que na fase de execução comprovam o preenchimento dos postos

de trabalho para efeitos de recebimento do incentivo, será ainda de contabilizar os postos de

trabalho preenchidos correspondentes aos incentivos pagos até final de 2013: 83 postos de

trabalho, sendo 28 preenchidos por homens e 55 preenchidos por mulheres.

No que respeita aos projetos dos sistemas de incentivos não é facultada a ventilação dos

postos de trabalho por género na fase de candidatura. A ocupação de postos de trabalho

criados apenas é comprovada aquando do encerramento dos projetos (3 anos após a entrega

dos relatórios finais entregues aquando do encerramento dos investimentos). No final de 2013,

era ainda muito reduzido o número de operações concluídas nestas tipologias. Não sendo

possível apresentar informação fiável e vinculativa sobre a distribuição por género do emprego

criado neste domínio de intervenção, poder-se-á efetuar uma estimativa na base da repartição

por género das pessoas empregadas no setor de atividade correspondente.

Neste contexto a informação no final de 2013 é a seguinte:

| 21

Quadro 12 – Indicadores de Realização Física e de Resultado

Tipo Código Indicadores 2013

Indicadores Comuns Comunitários (core indicators)

Realização Contratada 6.690

Realização Executada 1.659

SIALM (*) 83

Outros incentivos (**) 1483

Res

ulta

do

1

Empregos criados (empregos diretos

criados, em equivalente tempo

inteiro)

Equipamentos e infraestruturas 93

Realização Contratada N.D.

Realização Executada 945

SIALM (*) 28

Outros incentivos (***) 859

Res

ulta

do

2 dos quais: homens


Realização Contratada (**) N.D.

Realização Executada 714

SIALM (*) 55

Outros incentivos (***) 624

Res

ulta

do

3 dos quais: mulheres


(*) No SIALM foram considerados os Postos de Trabalho preenchidos objeto de incentivo pago até 31-12-2013.

(**) No que respeita aos Sistemas de Incentivos a realização executada teve por base a informação os indicadores previstos nas

candidaturas das operações com investimento encerrado;

(***) A repartição entre H e M, nos regulamentos dos incentivos foi estimada em função da distribuição das pessoas empregadas no

respetivo setor de atividade.

PROGRAMA: Programa Operacional Regional do Centro

OP Centro 2007PT161PO003

PA3 Urban and local

cohesion

No. Required information/data Required format Instruction

Question 1

Number of financial engineering instrument operations implemented with a holding fund 1

A FEI operation is constituted by the financial contributions from an OP to FEIs (including HFs) and the subsequent investments made bythe specific fund(s) to final recipients. Consequently, for financial engineering instrument operation implemented with a holding fund, a number of funding agreements signed between a Managing Authority and a holding fund should be indicated in this section. A number of financial intermediaries under each holding fund is not relevant here, as the question concerns the number of operations.

//////////////////////////////////////// /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

I.1 Holding fund (name and registered place of business) JESSICA Holding Fund Portugal - Luxembourg Name: in English (if possible) or in national language; Registered place of business: city name only.

Legal status of holding fund //////////////////////////////////////// /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////independent legal entities governed by agreements between the co-financing partners or shareholders

separate block of finance within a financial institution Separate block of finance

I.2.1* name and registered place of business of co-financing partners MA Centro, DGTF Official name, country and city where the holding fund co-financing partner(s) was/were officially registered. This section can be repeatedas many times as many co-financing partner(s) holding fund has.

Holding fund manager //////////////////////////////////////// /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

European Investment Bank (EIB) European Investment Bank (EIB)

European Investment Fund (EIF)financial institution other than the EIB/EIFother body

I.3.1 name and registered place of other body text Official name, country and city where the financial institution other than EIB/EIF or other body was officially registered. Procedure for selecting the holding fund manager //////////////////////////////////////// /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////award of a public contract in accordance with applicable public procurement lawaward of a grant (in the meaning of Article 44, second paragraph, point (b) of Council Regulation (EC) No 1083/2006)award of a contract directly to the EIB or the EIF Contract to EIB

I.5 Date of signature of funding agreement with Managing Authority 20-7-2009 Date of signature of funding agreement between a Managing Authority and a holding fund.

I.6 Number of financial engineering instruments implemented under thisspecific holding fund 1

Number of specific funds (loan, guarantee, equity/venture capital or other funds) implemented through a holding fund. If there are several financial intermediaries implementing the same product (e.g. the same loan) they are considered to be distinct specific funds which should be reported separately. For each specific fund section II (below) should be repeated.

//////////////////////////////////////// Sections II.1 – II.7 relate to a specific fund and should to be repeated accordingly for each specific fund implemented with the holding fund described previously in section I.

II.1 Financial engineering instrument (name and registered place ofbusiness)

Caixa Geral de Depositos S.A., JESSICA Loans,

Portugal (Contract 81248)

Official name of the specific fund implemented with a holding fund: in English (if possible) or in national language; Registered place of business: city name only.

Attributable to Article 44, first paragraph (a), (b) or (c) of Council Regulation (EC) No 1083/2006)? //////////////////////////////////////// /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

(a) financial engineering instruments for enterprises(b) urban development funds UDF

(c) funds or other incentive schemes providing loans, guarantees forrepayable investments, or equivalent instruments, for energy efficiency anduse of renewable energy in buildings, including in existing housing

II.3 Type of financial product offered by the financial engineeringinstrument to the final recipients //////////////////////////////////////// /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

II.3.1 equity EquityII.3.2 loan Loan II.3.3 guarantee

II.3.4 other product (interest rate subsidies, guarantee fee subsidies andequivalent measures)

II.4 Financial engineering instrument manager (name and registered placeof business)

Caixa Geral de Depositos S.A., Portugal Official name of specific fund manager: in English (if possible) or in national language; Registered place of business: city name only.

Legal status of the financial engineering instrument //////////////////////////////////////// /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////independent legal entities governed by agreements between the co-financing partners or shareholders

separate block of finance within a financial institution Separate block of finance

//////////////////////////////////////// Sections III.2 - III. 4 relate to the contributions paid by the MA to the holding fund. Sections III.5 - III.6 relate to the contributions paid by the holding fund to the specific fund.

III.2 Operational Programme contributions paid to the holding fund //////////////////////////////////////// /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

III.2.1 Amounts of assistance from the Structural Funds paid to the holding fund //////////////////////////////////////// /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

III.2.1.1* ERDF amounts of assistance committed in the funding agreement withManaging Authority (in EUR) 28.800.000 ERDF allocation from this operational programme committed in the funding agreement signed between a Managing Authority and a

holding fund should be indicated in this section.

III.2.1.2 ERDF amounts of assistance paid to the holding fund (in EUR) 28.800.000 ERDF amounts of assistance effectively paid to holding fund, means the ERDF assistance committed in the funding agreement and paid-into the account of the holding fund. If part of ERDF assistance has been withdrawn from the Holding fund then the MA should report the net ERDF amount (ERDF amount paid –ERDF amount withdrawn).

III.2.1.3* ESF amounts of assistance committed in the funding agreement withManaging Authority (in EUR)

ESF allocation from this operational programme committed in the funding agreement signed between a Managing Authority and a holdingfund should be indicated in this section.

III.2.1.4 ESF amounts of assistance paid to the holding fund (in EUR)ESF amounts of assistance effectively paid to holding fund, means the ESF assistance committed in the funding agreement and paid-intothe account of the holding fund. If part of ESF assistance has been withdrawn from the holding fund then the MA should report the net ESF amount (ESF amount paid –ESF amount withdrawn).

III.2.2 Amounts of national co-financing paid to the holding fund //////////////////////////////////////// /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

III.2.2.1* National public co-financing committed in the funding agreement withManaging Authority (in EUR) 933.230

National public co-financing constituting part of the Operational Programme committed in the funding agreement signed between a Managing Authority and a holding fund. Any other national public financing which do not constitute part of Operational Programme contributions should not be reported.

III.2.2.2 National public co-financing paid to the holding fund (in EUR) 933.230 National public co-financing constituting part of the Operational Programme committed in the funding agreement and paid into the account of the holding fund.

III.2.2.3* National private co-financing committed in the funding agreement withManaging Authority (in EUR)

National private co-financing constituting part of the Operational Programme committed in the funding agreement signed between a Managing Authority and a holding fund. National private co-financing means only this part of national private financing which is part of theOP resources [only for OPs under Article 53(1)(a) of General Regulation]. Any other national private financing which do not constitute part of Operational Programme contributions should not be reported.

II.7Choice of only 1 option allowed

III. Operational Programme contributions paid to the financial engineering instrument (Article 67(2)(j)(iii) of Council Regulation (EC) No 1083/2006)

II. Description and identification of the entities which implement financial engineering instrument - level of the specific financial engineering instrument

II.2 Choice of only 1 option allowed

Choice of min. 1 and max. 4 options allowed

I.3Choice of only 1 option allowed

I.4Choice of only 1 option allowed

Anexo VI - Operações implementadas de Instrumentos de Engenharia Financeira integrados em Fundos de Participação

I. Description and identification of the entities which implement the financial

I.2choice of only 1 option allowed


III.2.2.4 National private co-financing paid to the holding fund (in EUR)National private co-financing constituting part of the Operational Programme committed to holding fund in the funding agreement and paid into the account of the holding fund [only for OPs under Article 53(1)(a) of General Regulation]. Any other national private financing which do not constitute part of Operational Programme contributions should not be reported.

III.2.3 Other ERDF or ESF Operational Programme(s) providing contributions to the holding fund

OP Alentejo - 2007PT161PO004 - PA3 - Urban and local cohesion; OP Algarve - 2007PT161PO005 - PA3 - Territorial enhancement and urban development;OP Lisbon - 2007PT162PO001 - PA 3 - Social cohesion;OP Norte - 2007PT161PO002 - PA4 - Urban and local cohesion;

Titles and CCI numbers of other Operational Programme(s) contributing to the same holding fund should be reported in this section. If thereply is "Yes", the CCI numbers of other OPs should be filled in the comment box.

III.3* Amounts of other assistance paid to the holding fund outside this Operational Programme (in EUR) 102.766.770,00

This section relates to funding paid to the holding fund which does not constitute part of the Operational Programme concerned. As the national/ regional authorities or any other body or investor may decide to provide additional funding to a holding fund, the optional section III.3 cover this possibility.

III.4 Management costs and fees paid to the holding fund ( in the meaning of Article 78(6)(d) of Council Regulation (EC) No 1083/2006) (in EUR) 861.450,84

Total amount of management costs and fees paid from Operational Programme contributions to the holding fund until 31 December 2013, in accordance with the conditions of the relevant funding agreement. Management costs and fees paid from other Operational Programmes contributing to the same holding fund should not be reported.

III.5 Operational Programme contributions paid from the holding fund to thespecific fund //////////////////////////////////////// Sections III.5 –III.6 relate to the specific fund and have to be repeated accordingly for each funding agreement signed between a holding

fund and a specific fund.

III.5.1* Operational Programme contributions committed to the specific fund in thelegal agreement with holding fund (in EUR) 51.502.146,00

This section relates to Operational Programme contributions (Structural Funds and national public and private co-financing) committed in the funding agreement signed between a holding fund and a specific fund. Resources committed from other Operational Programmes or other sources should not be reported.

III.5.1.1* out of which amounts of assistance from the Structural Funds (in EUR) 28.800.000,00 This section relates only to this part of the amount indicated under III.5.1* which comes from the Structural Funds (ERDF or ESF resources).

III.5.2 Operational Programme contributions paid to the specific fund in line withthe legal agreement with holding fund (in EUR) 13.217.327,71

Amount of operational programme assistance paid from the holding fund to specific fund, means the amount of assistance committed in the funding agreement and paid-into the account of the specific fund. This amount relates to the operational programme contribution (Structural Funds and national co-financing). Resources paid from other OPs (contributing to the same FEI) or other sources should not be reported.

III.5.3 out of which amounts of assistance from the Structural Funds (in EUR) 7.391.129,64 This amount relates only to this part of the amount indicated under III.5.2 which comes from Structural Funds (ERDF and ESF resources )

III.5.4 out of which national public co-financing paid to the specific fund (in EUR) 5.826.198,07 This section relates only to this part of amount indicated in section III.5.2 which constitutes national public co–financing of this particular Operational Programme.

III.5.5 out of which national private co-financing paid to the specific fund (in EUR) This section relates only to this part of amount indicated in section III.5.2 which constitutes national private co–financing of this particular Operational Programme [only for OPs under Article 53(1)(a) of General Regulation].

III.6Management costs and fees paid by the holding fund to the specific fund ( in the meaning of Article 78(6)(d) of Council Regulation (EC) No 1083/2006) (in EUR)

- Operational Programme contribution to management costs and fees paid by the holding fund to the specific fund until 31 December 2013in accordance with the conditions of the relevant agreement.

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IV.1 Operational Programme contributions paid to final recipients in loans ////////////////////////////////////////

If the holding fund signed with the specific fund (= financial intermediary) only one funding agreement for different types of loan product (for example: loans for SMEs and microloans), we suggest to group them together in one section IV.1. Example: in 2008 HF signed with specific fund a funding agreement for two types of loan products: loans for SMEs and for microloans. For this case, section IV.1 should be completed only once: together for loans for SMEs and for microloans.If the holding fund signed with the same specific fund (= financial intermediary) a separate funding agreement for each type of loan product, the entire section IV.1 should be repeated as many times as many funding agreements for different types of loan products have been signed. Example: in 2008 HF signed with specific fund (= financial intermediary) a funding agreement for one type of loan product: for SMEs, and in 2009 with the same specific fund, a funding agreement for microloans. For this case, section IV.1 should be completed separately for loans for SMEs and for microloans.

IV.1.1 Name of loan product Caixa Geral de Depositos JESSICA Loans

Name of loan product supported with Operational Programme resources and offered by specific fund (= financial intermediary) to final recipients. The name of loan product(s) should not be confused with the name of the specific fund or the fund manager. For different loanproducts under the same funding agreement, there is no need to provided names of each specific loan products but one general description, for example: "Loans for SMEs and microenterprises".

IV.1.2* Number of final recipients supported //////////////////////////////////////// It should be reminded that a number of final recipients supported reported in sections IV.1.2.1*-IV.1.2.4* can be equal or lower (but not higher) to the number of loan contract reported in section IV.1.3*.

IV.1.2.1* out of which large enterprises number

Total number of large enterprises which signed a contract for loan product with the specific fund, and to which the latter disbursed a loan (or a part of loan) until the end of 2013. Based on the Commission Recommendation 2003/361/EC of 6 May 2003 and for purposes of this document, by "large enterprises" should be understood the enterprises with more than 250 employees and a turnover of > EUR 50 million / balance sheet total of > EUR 43 million.

IV.1.2.2* out of which SMEs number

Total number of small and medium-sized enterprises(SMEs) which signed a contract for loan product with the specific fund, and to which the latter disbursed a loan (or a part of loan) until the end of 2013. Definition of a " SME" according to Article 2.1 of the Commission Recommendation of 2003/361/EC of 6 May 2003, i.e. small and medium-sized enterprises (SMEs) is made up of enterprises which employ less than 250 persons and which have an annual turnover not exceeding EUR 50 million, and/or an annual balance sheet total not exceeding EUR 43 million.

IV.1.2.2.1* out of which microenterprises number

Total number of microenterprises which signed a contract for loan product with the specific fund, and to which the latter disbursed a loan (or a part of loan) until the end of 2013. Definition of a "microenterprise(s)" according to Article 2.3 of the Commission Recommendation of 2003/361/EC of 6 May 2003 i.e. enterprises which employs less than 10 persons and whose annual turnover and/or annual balance sheet total does not exceed EUR 2 million.

IV.1.2.3* out of which individuals number

Total number of individuals who signed a contract for loan product with the specific fund, and to whom the latter disbursed a loan (or a part of loan) until the end of 2013. "Individuals" means all natural persons not covered by the definition of enterprise in the Commission Recommendation 2003/361/EC of 6 May 2003 (Title I, Article 1 of the Annex 1) or not covered by the definition of legal person in the national legislation.

IV.1.2.4* out of which urban projects 2 Total number of urban projects supported with loan. "Urban projects" means the projects included in the integrated plan for sustainable urban development and/or regeneration or structured in public-private partnerships.

IV.1.2.5* out of which other recipients supported number Total number of other types of final recipients, which do not fall under the scope of sections IV.4.2.1* -IV.4.2.3*, but are supported with loan.

IV.1.3* Number of loan contracts signed with final recipients 2 Number of loan contracts that the specific fund signed with final recipients (including the contracts for loans for which no disbursement took place).

IV.1.4* Total value of loans committed in contracts signed with final recipients (inEUR) 1.083.316,74 Total value of loans in contracts signed with final recipients should be indicated. This amount should include Operational Programme

contributions and other resources (e.g. commercial bank resources or additional regional contribution) which do not constitute part of OP.

IV.1.4.1* out of which Operational Programme contributions 481.658,37 Operational Programme contributions assistance (i.e. ERDF/ESF + national public and private co-financing) committed in signed loans should be reported in this section. If the loans were also financed from other resources (e.g. commercial bank resources or additional regional contribution) which do not constitute part of the Operational Programme, those other resources should not be reported.

IV.1.5 Amounts of Operational Programme contributions paid to final recipients inloans (in EUR) 157.082,00

Amounts of Operational Programme contribution (i.e. ERDF/ESF + national public and private co-financing) should be indicated in the section. Other resources (e.g. commercial bank resources or additional regional contributions) which contribute to this product but do not constitute part of the Operational Programme should not be reported in this section.This section refers to the amounts of Operational Programme effectively disbursed, means paid into the account of the final recipients until the end of 2013. Resources returned to the operation from investments in final recipients are not considered amounts of Operational Programme contributions. Consequently, resources returned to the operation and reinvested in final recipients should not be reported in this section.

IV.1.5.1 out of which amounts of assistance from the Structural Funds (in EUR) 87.840,25 This section relates only to this part of amount indicated in section IV.1.5, provided from Structural Funds (= ERDF & ESF resources).

IV.1.6 Date of signature of funding agreement between holding fund and specificfund for this loan product 11-10-2011 Date of signature of funding agreement between a holding fund and a specific fund for the loan product.

IV.2 Operational Programme contributions paid to final recipients in guarantees ////////////////////////////////////////

If the holding fund signed with the specific fund (= financial intermediary) only one funding agreement for different types of guarantee product in relation to loans or to other risk-bearing instruments, we suggest to group them together in one section IV.2 If the holding fund signed with the same specific fund (= financial intermediary) a separate funding agreement for each type of guarantee product, the entiresection IV.2 should be repeated as many times as many funding agreements for different guarantee products have been signed.

IV. Operational Programme contributions paid by financial engineering


IV.2.1 Name of guarantee product text

Name of guarantee product supported with Operational Programme resources and offered by specific fund (= financial intermediary) to final recipients. The name of guarantee product should not be confused with the name of the specific fund or the fund manager. For different guarantee products under the same funding agreement, there is no need to provided names of each guarantee product but one general description, for example: "Guarantees for SMEs".

IV.2.2* Number of final recipients supported //////////////////////////////////////// /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////


Total number of large enterprises to which the loans guaranteed with Operational Programme contribution was (fully or partially) disbursed until the end of 2013. Based on the Commission Recommendation 2003/361/EC of 6 May 2003 and for purposes of this document, by "large enterprises" should be understood the enterprises with more than 250 employees and a turnover of > EUR 50 million/ balance sheet total of > EUR 43 million.


Total number of small and medium-sized enterprises (SMEs) to which the loans guaranteed with Operational Programme contribution were effectively (fully or partially) disbursed until the end of 2013. Definition of a " SME" according to Article 2.1 of the Commission Recommendation of 2003/361/EC of 6 May 2003, i.e. small and medium-sized enterprises (SMEs) is made up of enterprises which employ less than 250 persons and which have an annual turnover not exceeding EUR 50 million, and/or an annual balance sheet total not exceeding EUR 43 million.

IV.2.2.2.1* out of which micro-enterprises number

Total number of micro-enterprises to which the loans guaranteed with Operational Programme contribution were (fully or partially) disbursed until the end of 2013. Definition of a "microenterprises" according to Article 2.3 of the Commission Recommendation of 2003/361/EC of 6 May 2003 i.e. enterprises which employs less than 10 persons and whose annual turnover and/or annual balance sheetotal does not exceed EUR 2 million.

IV.2.2.3* out of which individuals number

Total number of individuals to whom the loans guaranteed with Operational Programme contribution were (fully or partially) disbursed until the end of 2013. "Individuals" means all natural persons not covered by the definition of enterprise in the Commission Recommendation 2003/361/EC of 6 May 2003 (Title I, Article 1 of the Annex 1) or not covered by the definition of legal person in the national legislation.

IV.2.2.4* out of which urban projects number Total number of urban projects to which the loans guaranteed with Operational Programme contribution were (fully or partially) disbursed until the end of 2013. "Urban projects" means the projects included in the integrated plan for sustainable urban development and/or regeneration or structured in public-private partnerships.

IV.2.2.5* out of which other recipients supported number Total number of other types of final recipients, which do not fall under the scope of sections IV.4.2.1* -IV.4.2.3*, but to which the loans guaranteed with Operational Programme contribution were (fully or partially) disbursed until the end of 2013.

IV.2.3* Amounts of Operational Programme contributions blocked for guaranteecontracts signed with final recipients (in EUR) number (amount)

Operational Programme contribution is not equal to the total value of guarantee(s). In line with section 4.1 of the Guidance Note on Financial Engineering Instruments (COCOF-10-0014-05 of 08/02/2011), amounts of Operational Programme contributions should be based on the appropriate multiplier ratio and cover only expected and unexpected losses from loans. Therefore, the amounts requested in this sections are the Operational Programme contributions blocked for guarantee contracts signed (for guarantees provided and guarantees committed) irrespective whether the loan was disbursed or not.

IV.2.4 Amounts of Operational Programme contributions blocked for guaranteecontracts for loans paid to final recipients (in EUR) number (amount)

Operational Programme contribution is not equal to the total value of guarantee(s). In line with section 4.1 of the Guidance Note on Financial Engineering Instruments (COCOF-10-0014-05 of 08/02/2011), amounts of Operational Programme contributions should be based on the appropriate multiplier ratio and cover only expected and unexpected losses from loans. Therefore, the amounts requested in this sections are the Operational Programme contributions blocked for guarantee contracts signed (for guarantees provided and guarantees committed) for the loans which were disbursed by the end of 2013.

IV.2.4.1 out of which amounts of assistance from the Structural Funds (in EUR) number (amount) This section relates only to this part of the amount indicated under IV.2.4. which was provided from Structural funds (= ERDF or ESF resources)

IV.2.5* Number of loans paid to final recipients in relation to guarantees contractssigned with final recipients number Number of loans disbursed (fully or partially) until the end of 2013 in respect of which the guarantees supported from Operational

Programme contributions have been committed/provided.

IV.2.6 Amount of loans actually paid to final recipients in relation to guaranteescontracts signed (in EUR) number (amount) Total amount of loans guaranteed with OP resources and actually disbursed to final recipients.

IV.2.7 Date of signature of funding agreement between holding fund and specificfund for this guarantee product DD/MM/YYYY Date of signature of funding agreement between a holding fund and a specific fund for the guarantee product.

IV.3 Operational Programme contributions paid to final recipients in equity/venture capital ////////////////////////////////////////

If the holding fund signed with the specific fund (= financial intermediary) only one funding agreement for different types of equity/venture capital product, we suggest to group them together in one section IV.3. If the holding fund signed with the same specific fund (= financial intermediary) a separate funding agreement for each type of equity/venture capital product, the entire section IV.3 should be repeated as many times as many funding agreements for different equity/venture capital products have been signed.

IV.3.1 Name of equity/venture capital product text

Name of equity/venture capital product supported with Operational Programme resources and offered by specific fund (= financial intermediary) to final recipients. The name of equity product should not be confused with the name of the specific fund or the fund manager. For different guarantee products under the same funding agreement, there is no need to provided names of each guarantee product but one general description, for example: "Venture capital investments".



Total number of large enterprises which signed a contract for equity/venture capital product with the specific fund, and to which the latter effectively made investment until the end of 2013. Based on the Commission Recommendation 2003/361/EC of 6 May 2003 and for purposes of this document, by "large enterprises" should be understood the enterprises with more than 250 employees and a turnover of > EUR 50 million / balance sheet total of > EUR 43 million.


Total number of small and medium-sized enterprises (SMEs) which signed a contract for equity/venture capital product with the specific fund, and to which the latter effectively made investment until the end of 2013. Definition of a " SME" according to Article 2.1 of the Commission Recommendation of 2003/361/EC of 6 May 2003, i.e. small and medium-sized enterprises (SMEs) is made up of enterprises which employ less than 250 persons and which have an annual turnover not exceeding EUR 50 million, and/or an annual balance sheet total not exceeding EUR 43 million.

IV.3.2.2.1* out of which microenterprises number

Total number of microenterprises which signed a contract for equity/venture capital product with the specific fund, and to which the latter effectively made investment (or a part of it) until the end of 2013. Definition of a "microenterprises" according to Article 2.3 of the Commission Recommendation of 2003/361/EC of 6 May 2003 i.e. enterprises which employs less than 10 persons and whose annual turnover and/or annual balance sheet total does not exceed EUR 2 million.

IV.3.2.3* out of which urban projects number Total number of urban projects supported with equity/venture capital product. "Urban projects" means the projects included in the integrated plan for sustainable urban development and/or regeneration or structured in public-private partnerships.

IV.3.2.4* out of which other recipients supported number Total number of other types of final recipients, which do not fall under the scope of sections IV.4.2.1* -IV.4.2.3*, but to which the specific fund effectively made investment until the end of 2013.

IV.3.3* Number of equity/venture capital investments made in line with agreementssigned between holding fund and specific (equity/venture capital) fund number Number of agreements with final recipients for which investment was made by end of 2013.

IV.3.4 Amounts of Operational Programme contributions paid to investmentsmade in line with agreements (in EUR) number (amount)

Amounts of Operational Programme contribution ( i.e. ERDF/ESF + national public and private co-financing), paid to final recipients should be indicated in the section. Other resources (e.g. commercial bank resources or additional regional contributions) which contributeto this product but do not constitute part of the Operational Programme should not be reported in this section.This section refers to the amounts of Operational Programme effectively disbursed, means paid into the account of the final recipients until the end of 2013. Resources returned to the operation from investments in final recipients are not considered amounts of Operational Programme contributions. Consequently, resources returned to the operation and reinvested in final recipients should not be reported in this section.

IV.3.4.1 out of which amounts of assistance from the Structural Funds (in EUR) number (amount) This section relates only to this part of amount indicated in section IV.3.4, which was provided from Structural Funds (= ERDF & ESF resources).

IV.3.5 Date of signature of funding agreement between holding fund and specificfund for this equity/venture capital product DD/MM/YYYY Date of signature of funding agreement between holding fund and specific fund for the venture capital/equity product.

IV.4 Operational Programme contributions paid to final recipients in other financial products ////////////////////////////////////////

"Other financial product" means the products other than those covered by the provisions under sections IV.1.1, IV.2.1, IV.3.1 of this template. Under section IV.4 the products like guarantee fee subsidies, interest rate subsidies and other products in line with section 4.3 of the Guidance Note on Financial Engineering Instruments (COCOF-10-0014-05 of 08/02/2011) should be reported.If the holding fund signed with the specific fund only one funding agreement for different types of other financial product, we suggest to group them together in one section IV.4.If the holding fund signed with the same specific fund a separate funding agreement for each type of other financial product, the entire section IV.4 should be repeated as many times as many funding agreements for different other financial products have been signed.

IV.4.1 Name of other financial product text Name of other financial product supported with Operational Programme resources and offered by specific fund (= financial intermediary) to final recipients or for the benefit of final recipients. The name of other product should not be confused with the name of the specific fund or the fund manager.


IV.4.2.1* out of which large enterprises number Total number of large enterprises supported with other financial product. Based on the Commission Recommendation 2003/361/EC of 6 May 2003 and for purposes of this document, by "large enterprises" should be understood the enterprises with more than 250 employees and a turnover of > EUR 50 million / balance sheet total of > EUR 43 million.



Total number of small and medium-sized enterprises (SMEs) supported with other financial product. Definition of a " SME" according to Article 2.1 of the Commission Recommendation of 2003/361/EC of 6 May 2003, i.e. small and medium-sized enterprises (SMEs) is madeup of enterprises which employ less than 250 persons and which have an annual turnover not exceeding EUR 50 million, and/or an annual balance sheet total not exceeding EUR 43 million.

IV.4.2.2.1* out of which microenterprises number Total number of micro-enterprises supported with other financial product. Definition of a "microenterprises" according to Article 2.3 of the Commission Recommendation of 2003/361/EC of 6 May 2003 i.e. enterprises which employs less than 10 persons and whose annual turnover and/or annual balance sheet total does not exceed EUR 2 million.

IV.4.2.3* out of which individuals number Total number of individuals supported with other financial product. "Individuals" means all natural persons not covered by the definition of enterprise in the Commission Recommendation 2003/361/EC of 6 May 2003 (Title I, Article 1 of the Annex 1) or not covered by the definition of legal person in the national legislation

IV.4.2.4* out of which urban projects number Total number of urban projects supported with other financial product. "Urban projects" means the projects included in the integrated planfor sustainable urban development and/or regeneration or structured in public-private partnerships.

IV.4.2.5* out of which other recipients supported number Total number of other types of final recipients, which do not fall under the scope of sections IV.4.2.1* -IV.4.2.3*, but are supported with other financial product.

IV.4.3 Amounts of Operational Programme contributions paid to the finalrecipients (in EUR) number (amount)

Amounts of Operational Programme contribution i.e. ERDF/ESF + national public and private co-financing, paid to final recipients or paid for the benefit of final recipients (in a case when the subsidy is paid directly to the financial intermediary), should be indicated in the section. Other resources (e.g. commercial bank resources or additional regional contributions) which contribute to this product but do not constitute part of the Operational Programme should not be reported in this section.This section refers to the amounts of Operational Programme effectively disbursed, means paid into the account of the final recipients or to the benefit of final recipients, until the end of 2013. Resources returned to the operation from investments in final recipients are not considered amounts of Operational Programme contributions. Consequently, resources returned to the operation and reinvested should not be reported in this section.

IV.4.3.1 out of which amounts of assistance from the Structural Funds (in EUR) number (amount) This section relates only to this part of amount indicated in section IV.4.3, which was provided from Structural Funds (ERDF and ESF) and paid to final recipients or paid for the benefit of final recipients until the end of 2013.

IV.4.4* Number of other financial products provided to final recipients number Total number of final recipients supported with other financial product.

IV.4.5 Date of signature of funding agreement between holding fund and specificfund for this (other)financial product DD/MM/YYYY Date of signature of funding agreement between a holding fund and a specific fund for the other product.

IV.5 Indicators //////////////////////////////////////// /////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

IV.5.1* Number of jobs created 1

Core indicator n°1 for ERDF and CF at OP level (definition: gross direct jobs created, full time equivalents, Source: "Working Document No. 7. Indicative Guidelines on evaluation methods: Reporting on core indicators for the European Regional Development Fund and the Cohesion Fund" (http://ec.europa.eu/regional_policy/sources/docoffic/working/sf2000_en.htm).Given the specificity of FEI operations under the ESF Operational Programmes, we suggest MAs to provide, if possible, information on number of participants in operations (in accordance with Annex XXIII of the Implementing Regulation 1828/2006). This information shouldbe provided cumulatively from the year when operation was set-up until the end of the reporting year (2013). This information could be filled in the 'comment' box. Consequently, an appropriate comment i.e. 'not applicable' should be filled in Section IV.5.1 for ESF programmes.

Sections marked with "*" are optional, however we encourages Managing Authorities to complete these sections as well.

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