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ESTRATÉGIAS FINANCEIRAS RISCO E RETORNO

1. Risco e Retorno

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Mostra as estratégias financeiras sobre o risco e retorno

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ESTRATÉGIAS FINANCEIRAS

RISCO E RETORNO

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O estabelecimento de Estratégias Financeiras em conjunto com a Gestão de Risco exige o domínio de:

a) Um ferramental matemático, fornecido pela Matemática Financeira, Estatística e Econometria.

b) Um ferramental que busca na informática as simulações, controle e críticas das decisões tomadas

c) Um ferramental que busca na Economia, a construção de

cenários possíveispara as tomadas de decisões. Esses cenários possíveispara as tomadas de decisões. Esses cenários devem levar em conta a conjuntura econômica nacional e internacional, bem como o aspecto concorrencial sempre presente na economia.

d) Ter consciência que, em momentos de grave crise econômica os modelos são limitados para uma avaliação mais precisa dos Riscos, pois o “jogo de confiança” é burlado pela violação das regras sendo os Bancos Centrais submetidos a tensões permanentes em virtude da falta de liquidez. O equilibrio se torna instável e contraditório.

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Desde os primórdios da civilização, convive o ser humano, em um mundo de trocas. No mundo atual, globalizado, necessita o ser humano, de instrumentos capazes de permitir uma tomada de decisão rentável, ou ainda de instrumentos que permitam um retorno real (acima da inflação) e um risco menor. A Estratégia Financeira consiste em buscar, através de ferramentais tais como: Estatística, Matemática ferramentais tais como: Estatística, Matemática Financeira e Informática, uma solução eficiente para uma decisão onde as expectativas de retorno esperado sejam atendidas.

O cenário econômico nos fornece uma valiosa ferramenta para se analisar os riscos do empreendimento, por isso a necessidade de estar em sintonia com a conjuntura econômica nacional e internacional.

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Mesmo, tentando dimensionar o risco de um investimento, podemos incorrer em prejuízos, dada a dificuldade de prever as mudanças que ocorrem na economia internacional – exemplo foi a queda da Nasdaq , onde a coletividade norte-americana amargou um prejuízo em torno de US$ 1,5 trilhões.

Outro exemplo que foge ao controle dos economistas e governos em geral, são as crises economistas e governos em geral, são as crises cíclicas no capitalismo.

A crise de 2008, obrigou os Bancos Centrais a injetar US$12 trilhões nas economias e mesmo assim o desemprego industrial continua aumentando.

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Outros exemplos:a) Crise na Indústria Automobilística dos EUA – “big

three” – GM, Chrysler, Ford. b) Crise no setor bancário dos EUA – Citibank, Leman

Brothers, Wachovia, AIG, Fannie Mae, Fred Mack, etc. c) Desemprego acima de 10% da PEA nos EUA – o

comércio mundial em forte retraçãod) A economia Chinesa desaquece de forma perigosa, pois d) A economia Chinesa desaquece de forma perigosa, pois

há necessidade de criar 20 milhões de empregos por ano e para isso é necessário crescer no mínimo 8% ao ano.

e) Brasil - desemprego crescente no setor industrial e concorrência com indústrias externas na produção de Bens de Capital

f) Grandes possibilidades de inflação crescente nos EUA em função da excessiva emissão de moeda.

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Os analistas econômico-financeiros buscam através da elaboração de modelos, minimizar as perdas ou maximizar os lucros ou manter a empresa VIVA.

A tomada de decisão em projetos de grande porte, a seleção de alternativas de ampliação, retração ou modificação de negócios, tudo isso é sempre motivo de polêmica. de polêmica.

Selecionar investimentos não é uma tarefa muito fácil, principalmente no momento atual onde a incerteza ainda permanece preocupante.

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O DESAFIO DE SE PREVERO FUTURO

O MUNDOMUDA INOVAÇÕES

TECNOLÓGICAS

VALORESE

CRENÇASTECNOLÓGICAS

EXPERIÊNCIA ...PASSADODECISÕES...FUTURO

MUDANÇAS...REPENTINASSURPRESAS ... INEVITÁVEIS

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IDENTIFICARFUTUROS

ELABORAÇÃODE

CENÁRIOSNÃO

PREPARAÇÃOPARA ENFRENTARACONTECIMENTOS

DEFINIR ESTRATÉGIAS...TÁTICASELABORE O SEU ORÇAMENTO FAMILIAR

VERIFIQUE SUA REAL POSSIBILIDADE DE GASTOS OU INVESTIMENTOS

FUTUROSPOSSÍVEIS

NÃO CONFUNDACOM METAS

ACONTECIMENTOSFORA DE NOSSACOMPETÊNCIA

RUPTURAS E

ALTO CUSTO

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IDENTIFICAR NECESSIDADE

• Planejamento Estratégico• Política de Hedge• Lançamento de Produto• Captação de Recursos• Plano de Investimentos

DOIS PONTOS CRUCIAIS

DEFINIR HORIZONTE TEMPORAL

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DEFINA O OBJETIVO E HORIZONTE TEMPORAL

PLANEJE A MUDANÇA...NÃO LUTE CONTRA

EVITE NEGAR A REALIDADE. EXERCITE ESPÍRITO CRÍTICO

CUIDADO COM A TENTAÇÃO DE USAR O PASSADO COMO GUIA

MONITORE AS MACROTENDÊNCIAS

10 M

ANDAMENTOS PA

RA CONST

RUÇÃO

DE U

M CENÁRIO

REUNA A MAIOR QUANTIDADE DE DADOS POSSÍVEIS

TRABALHE SEMPRE COM O IMPROVÁVEL

NÃO ESQUEÇA DE INCLUIR HIPÓTESES ABSURDAS

ELABORE 6 CENÁRIOS: O MAIS PROVÁVEL, O IDEAL, E OUTRASQUATRO POSSIBILIDADES INCLUINDO O DE RUPTURA

NÃO CONFUNDA CENÁRIO COM META

10 M

ANDAMENTOS PA

RA CONST

RUÇÃO

DE U

M CENÁRIO

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RISCO VERSUSVERSUS

RETORNO

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Conceito de Risco

• Incerteza futura - o que nos reserva o futuro em resposta a uma decisão tomada no presente?

• Risco implica a existência de mais de um resultado possível para uma determinada ação ou atitude

• Risco objetivo ou subjetivo• Risco depende de preferência pessoal (ou corporativa)• Risco depende de preferência pessoal (ou corporativa)

Risco é “a possibilidade de danos físicos, ou materiais, a perda, a probabilidade de perda, o valor da perda possível”.Incerteza é “a qualidade ou estado de ser incerto, falta de certeza, dúvida”.Webster´s Unabridged New Universal Dictionary

Risco: “1. Perigo ou possibilidade de perigo. 2. Possibilidade de perda ou de responsabilidade pelo dano”.FERREIRA, Aurélio Buarque de Hollanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. São Paulo:,Nova Fronteira, 1975.

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Aversão ao Risco

• Três comportamentos– Avesso ao risco– Neutro ao risco– Amante do risco–

• Investidores avessos ao risco– Para fazer com que um investidor avesso ao risco mude de um

ativo de menor risco para um ativo de maior risco, o ativo de maior risco deve oferecer um retorno esperado maior do que o retorno esperado do ativo de menor risco.

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Seleção de Carteiras

• A seleção de carteiras procura identificar a melhor combinação possível de ativos, obedecendo as preferências do investidor com relação ao risco e ao retorno esperados. Trata-se de selecionar aquela que maximiza o grau de satisfação do investidor.maximiza o grau de satisfação do investidor.

• Investidores escolhem carteiras diversificadas de ativos, reduzindo ou eliminando o máximo possível de risco.

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Risco Sistemático e Risco Diversificável

• Risco total:é o risco associado a investimento em um título, composto de:

– Risco de negócio (econômico):devido ao negócio da empresa, ao mercado e planejamento e gestão operacional da companhia.

– Risco financeiro:relacionado com o endividamento (passivos) da empresa e sua capacidade de pagamento.

– Risco financeiro:relacionado com o endividamento (passivos) da empresa e sua capacidade de pagamento.

• Risco sistemático ou conjuntural:é inerente ao sistema econômico como um todo. Não é diversificável.

• Risco não sistemático ou diversificável:aquele que pode ser total ou parcialmente diluído pela diversificação da carteira. Relacionado com as características específicas do título.

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Carteira de Investimento e Risco

• Origens e Descrição de Risco• Probabilidades de Eventos• Distribuições de Probabilidades• Distribuições de Probabilidades• Variância• Desvio Padrão• Correlação dos Títulos Individuais

– Indicador da Influência de um título sobre o outro

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“Quando investidores compram ações, cirurgiões realizam operações, engenheiros projetam pontes, empresários abrem os seus negócios e políticos concorrem a um cargo eletivo, o risco é seu parceiro inevitável.

Risco por Peter L. Bernstein

eletivo, o risco é seu parceiro inevitável. Contudo suas ações revelam que o risco não precisa ser tão temido: administrar o risco tornou-se sinônimo de desafio e oportunidade”Peter L. Bernstein, Desafio aos Deuses -A fascinante História do Risco, 3ª edição, São Paulo: Campus editora, 1996, p vii

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O novo paradigma do risco

As organizações que assumirem e gerenciarem seus riscos, terão vantagem competitiva sobre as organizações quenão assumirem seus riscos.não assumirem seus riscos.

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Quanto maior o risco, maior o retorno EXIGIDO em um investimento. No entanto, o retorno depende da conjuntura econômica e do tipo de negócio.

O MERCADO DE CAPITAIS: RISCO X RETORNO

COMO PODEMOS MENSURAR O RISCO EXISTENTE EM UM INVESTIMENTO?

O QUE QUEREMOS DIZER QUANDO AFIRMAMOS QUE UM INVESTIMENTO TEM MAIOR RISCO QUE OUTRO?UM INVESTIMENTO TEM MAIOR RISCO QUE OUTRO?

Uma pergunta comum é: porque o dinheiro pode valer mais agora do que no futuro?

As razões porque o dinheiro pode decrescer progressivamente através do tempo são:a) INFLAÇÃOb) RISCOc) PREFERÊNCIA PELA LIQUIDEZ

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A INFLAÇÃO refere-se ao aumento geral dos preços na economia, significando uma desvalorização do dinheiro no tempo.

Como a economia é cíclica e não podemos prever o momento em que a crise pode se acelerar, o futuro torna-se incerto aumentando o risco com o passar do tempo. A incerteza aumenta igualmente com o futuro, aumentando igualmente o RISCO.

O MERCADO DE CAPITAIS: RISCO X RETORNO

Quando credores ou investidores desistem do caixa por retornos futuros muito arriscados, eles requerem prêmios ou retornos elevados sobre o seu caixa investido para compensa-lo pela falta de liquidez.

Constitui então, a PREFERÊNCIA PELA LIQUIDEZ, a manutenção do dinheiro em caixa para emergências inesperadas

O RISCO elevado significa altas taxas de desconto, enquanto Risco baixo significa baixa taxa de desconto.

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Definimos RISCO como sendo uma medida da VOLATILIDADE ou ou GRAU DE INCERTEZA associado a um investimento.

Definimos RETORNO como sendo as receitas esperadas de um investimento. Acredita-se que o retorno sobre o dinheiro empregado em um investimento deve ser proporcional ao RISCO envolvido.

Um fator que aumenta o risco é o PRAZO. Sempre existe o risco ou a incerteza de o empréstimo não ser pago. Os agentes financeiros

O MERCADO DE CAPITAIS: RISCO X RETORNO

a incerteza de o empréstimo não ser pago. Os agentes financeiros embutem, portanto, spread diferentes, de acordo com o prazo.

Antes de aplicarmos uma certa quantia em dinheiro, ou antes de realizarmos um Projeto Industrial, devemos nos preocupar com o retorno e o risco desses investimentos.

Esse mesmo pensamento vale quando investimos em ações de uma empresa. Qual o retorno desejado, quais riscos estamos correndo? Como avaliar a relação risco versus retorno dessa ação?

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Se você comprar um ativo de qualquer tipo, seu ganho (ou perda)com esse investimento será denominado retorno sobre oinvestimento. Esse retorno, normalmente, será formado por doiscomponentes:

1) quando você recebe algum rendimento enquanto está deposse do ativo (como exemplo temos o dividendo em ações)

2) quando o valor do ativo sofre uma variação para maior oupara menor, acarretando um ganho ou uma perda de capital em

O MERCADO DE CAPITAIS: RISCO X RETORNO

para menor, acarretando um ganho ou uma perda de capital emseu investimento.

É importante lembrar que o dividendo será pago se a empresa apresentar uma taxa lucro condizente com a distribuição do dividendo. Se as taxas de lucros forem crescentes ao longo do tempo, teremos um outro ganho que é dado pela valorização das ações.

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É importante ainda lembrar que existe um fatorespeculativo que permite a valorização dasações, mas que não se sustenta no longo prazo,podendo acarretar perdas consideráveis para osinvestidores mal informados em economia ehistória do mercado de capitais (como exemplo

O MERCADO DE CAPITAIS: RISCO X RETORNO

história do mercado de capitais (como exemplorecente temos a valorização fictícia das empresasligadas à internet, onde os preços das açõesatingiram níveis crescentes para despencar numespaço muito curto de tempo, acarretandoperdas consideráveis para esses investidores).

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Como vimos acima, o Risco é definido como o desvio dos resultadosesperados em termos de uma média ou valor esperado. Por isso,para se calcular o valor presente líquido (VPL) de um fluxo decaixa, devemos estimar o grau de risco que resulta na taxa dedesconto do projeto.

Podemos então definir o Risco como:

RISCO TOTAL = TAXA LIVRE DE RISCO + PRÊMIO PELO RISCO

O MERCADO DE CAPITAIS: RISCO X RETORNO

A Taxa Livre de Risco é a taxa de juro paga aos ativos queasseguram o retorno prometido. Como exemplo temos as letrasdo tesouro norte-americano, onde o governo garante opagamento no resgate.

O Prêmio pelo Risco é a taxa de retorno estimada de um ativo,devendo considerar-se a taxa de inadimplência que apresentamvalores menores no curto prazo e valores crescentes no longoprazo, pois sujeitas à conjuntura econômica.

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O Banco Internacional de Compensações – BIS – com sede nacidade de Basiléia (Suiça) estabelece um novo acordo sobre o NÍVELMÍNIMO DE CAPITALIZAÇÃO EXIGIDO DAS INSTITUIÇÕESFINANCEIRAS.O acordo recomenta que considerem três tipos de Risco:a) RISCO DE CRÉDITO : aquele associado à

possibilidade de inadimplência de quem tomaempréstimos bancários

b) RISCO DE MERCADO : possibilidade de perda emb) RISCO DE MERCADO : possibilidade de perda emfunção de oscilações de Taxas de Juros, Taxas deCâmbio, Preço das Ações, etc.

c) RISCO OPERACIONAL: referente àpossibilidade de perdas em função de erros desistemas e também falha humana (umfuncionário pode avaliar mal um ativo na horade fazer uma operaçãode compra ou venda)

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Risco Sistemático e Risco Diversificável

• Risco total:é o risco associado a investimento em um título, composto de:

– Risco de negócio (econômico):devido ao negócio da empresa, ao mercado e planejamento e gestão operacional da companhia.

– Risco financeiro:relacionado com o endividamento (passivos) da empresa e sua capacidade de pagamento.

– Risco financeiro:relacionado com o endividamento (passivos) da empresa e sua capacidade de pagamento.

• Risco sistemático ou conjuntural:é inerente ao sistema econômico como um todo. Não é diversificável.

• Risco não sistemático ou diversificável:aquele que pode ser total ou parcialmente diluído pela diversificação da carteira. Relacionado com as características específicas do título.

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É importante ainda lembrar que existe um fator especulativo quepermite a valorização das ações, mas que não se sustenta nolongo prazo, podendo acarretar perdas consideráveis para osinvestidores mal informados em economia e história do mercadode capitais (como exemplo recente temos a valorização fictíciadas empresas ligadas à internet, onde os preços das açõesatingiram níveis crescentes para despencar num espaço muitocurto de tempo, acarretando perdas consideráveis para esses

O MERCADO DE CAPITAIS: RISCO X RETORNO

curto de tempo, acarretando perdas consideráveis para essesinvestidores).

Exemplo: Uma determinada ação vale $ 35 e projeta a distribuiçãode dividendo no valor de 5% da mesma no final do primeiro ano.A expectativa de valorização da ação é coerente com ocrescimento da empresa, esperando-se que a mesma atinja ovalor de $ 43 no final do ano. Se você comprou 1 000 ações qual ataxa interna de retorno desse investimento?

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Utiliza-se o mercado de uma medida, o Desvio-Padrão, paramensurar o risco de um ativo, que corresponde ao cálculo dosretornos em relação à sua média ou retorno esperado. Quantomais os retornos flutuam, maior o risco.

O MERCADO DE CAPITAIS: RISCO X RETORNO

RETORNOS ESPERADOS FUTUROS

Até agora analisamos a série histórica passada, para tomada dedecisões futuras. No entanto, podemos trabalhar comdecisões futuras. No entanto, podemos trabalhar comexpectativas de retornos esperados futurosatravés de suasprobabilidades de ocorrência.

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ATÉ ONDE A GESTÃO DE RISCO É EFICAZ?

Quanto maior a rentabilidade exigida maior é a exposição ao RISCO.

Fugir totalmente do RISCO é impossível.

As ferramentas matemáticas utilizadas costumamanalisar a série históricaanalisar a série histórica

A capacidade de avaliar e antever o cenário é umaqualidade necessário ao Gestor do Fundo

Aliar a Matemática à Economia para evitar grandes perdas em momentos de turbulência.

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Existem Instituições que só vendem Rentabilidadesem falar do Risco.

É importante que você seja assessorado na escolhado Melhor Índice para avaliar a Rentabilidade do FundoFundo

TR; IGP-M ; DÓLAR ; etc

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O QUE É BENCHMARK?

É um Indicador de Desempenho do Fundo

Normalmente a referência é o:

CDI CDI ( para Fundos de Renda Fixa,

ou atrelados ao DI)

IBOVESPA( para Fundos de Renda Variável)

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QUAIS SÃO OS RISCOS DE UMA APLICAÇÃOEM UM FUNDO DE INVESTIMENTO?

MERCADO: volatilidade dos preços dos ativos

CRÉDITO: não pagamento de um título

LIQUIDEZ: impossibilidade de se desfazer deuma determinada posiçãouma determinada posição

OPERACIONAL: falta de controle no acompanhamento das operações

LEGAL: problemas jurídicos

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ASPECTOS IMPORTANTES NA DECISÃO DEAPLICAÇÃO EM FUNDOS

Quem estiver aplicando em Fundo SEM indicador de Desempenho precisa saber do Risco que está correndo

Os Fundos com indicador de Desempenho terão deter papéis que acompanhem direta ou indiretamente 95% do Benchmark. indiretamente 95% do Benchmark.

Os Fundos com carteira aderentes ao Benchmark apresentam rentabilidade média de 6% acima do IGP- M.

Pelas instruções da CVM os Fundos de Renda Variávelterão de informar seus cotistas sobre os riscos que correm e se existe possibilidade de perda de patrimônio.

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A JPMorgan tem uma análise qualitativa, ondeseleciona os fatores que, na sua opinião,influem na determinação dos riscos dos países.

Os fatores internos são: 1) a taxa de crescimento real do PIB; 2) as variações dessa taxa; 3) o nível do PIB "per-capita"; 4) o resultado fiscal do governo; 5) a taxa de crescimento do crédito real; 6) a taxa de inflação e 7) o nível de transparência e correção dos

dados macro econômicos.

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Os indicadores externos também são sete:

1) nível da taxa de câmbio real medida como desvio dataxa dos últimos 5 anos;

2) nível do déficit em conta corrente com relação ao PIB;3) nível da dívida externa total com relação ao PIB;4) nível da dívida externacom relaçãoàsexportações;4) nível da dívida externacom relaçãoàsexportações;5) nível de pagamento de juros com relação às

exportações;6) nível da dívida de curto prazo mais as amortizações

com relação às reservas e7) nível dos meios de pagamentos (M2) com relação às

reservas.

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SINERGIAIMPORTANTE

BAIXOS RISCOS

PRESERVAÇÃO DA UNIDADE DO GRUPO

CRIAÇÃO DE VALOR

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GUNTHER, M. - Os Axiomas de Zurique, 7a ed, Editora Record, RJ, 2001.

1o Grande Axioma: DO RISCO: Preocupação não é doença, mas sinal de saúde. Se você não está preocupado, não está arriscando o bastante.

1o Axioma Menor: Só aposte o que valer a pena.2o Axioma Menor: Resista à tentação das diversificaçõe s.

2o Grande Axioma: DA GANÂNCIA : Realize o lucro sempre cedo demais.

3o Axioma Menor: Entre no negócio sabendo quanto quer gnhar e, quando chegarlá, caia fora.

3o Grande Axioma: DA ESPERANÇA: Quando o barco começar a afundar, não reze. Abandone-o.

4o Axioma Menor: Aceite as pequenas perdas com um sorr iso, como fatos da vida.Conte incorrer em várias, enquanto espera um grande ganho.

4o Grande Axioma: DAS PREVISÕES: O comportamento do ser humano não é previsível. Desconfio de quem afirmar que conhece u ma nesga que seja do futuro.

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5o Grande Axioma: DOS PADRÕES: Até começar a parecer ordem, o caos não é perigoso.

5o Axioma Menor: Cuidado com a armadilha do historiado r.6o Axioma Menor: Cuidado com a ilusão do grafista.7o Axioma Menor: Cuidado com a ilusão de correlação e a ilusão de causalidade.8o Axioma Menor: Cuidado com a falácia do jogador.

6o Grande Axioma: DA MOBILIDADE : Evite lançar raízes. Tolhem seus movimentos.

9o Axioma Menor: Numa operação que não deu certo, não se deixe apanhar porsentimentos como lealdade ou saudade.10o Axioma Menor: Jamais hesite em sair de um negócio s e algo mais atraenteaparecer à sua frente.aparecer à sua frente.

7o Grande Axioma : DA INTUIÇÃO: Só se pode confiar num palpite que possaser explicado.

11o Axioma Menor: Jamais confunda palpite com esperança .

8o Grande Axioma: DA RELIGIÃO E DO OCULTISMO : É improvável que entre osdesígnios de Deus para o Universo se inclua o de fa zer você ficar rico.

12o Axioma Menor: Se astrologia funcionasse, todos os a strólogos seriam ricos.13o Axioma Menor: Não é necessário exorcizar uma supert ição. Podemos curti-ladesde que ela conheça o seu lugar.

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9o Grande Axioma: DO OTIMISMO E DO PESSIMISMO: Otimismo significa esperaro melhor, mas confiança significa saber como se lid ará com o pior. Jamais faça uma jogada por otimismo apenas.

10o Grande Axioma: DO CONSENSO: Fuja da opinião da maioria. Provavelmenteestá errada.

14o Axioma Menor: Jamais embarque nas especulações da m oda. Com freqüênciaa melhor hora de se comprar alguma coisa é quando n inguém a quer.

11o Grande Axioma: DA TEIMOSIA: Se não deu certo da primeira vez, esqueça.

15o Axioma Menor: Jamais tente salvar um mau investimen to fazendo preço médio.

12o Grande Axioma: DO PLANEJAMENTO : Planejamentos a longo prazo geram aperigosa crença de que o futuro está sob controle. É importante jamais levar muito a sério os seus planos a longo prazo, nem os d e quem quer que seja.

16o Axioma Menor: Fuja de investimentos a longo prazo.

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ÍNDICES QUE MEDEM A

INFLAÇÃOINFLAÇÃONO BRASIL

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IPCA

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IPC - FIPE

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IGP-M

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IGP-DI

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INPC