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    Srie Ensino

    TC

    Pr-Universitrio

    ____/____/____

    Rumo ao ITA

    Tom Dantas

    Lngua Portuguesa

    Aluno(a)

    Turma Turno Data

    Sede

    N

    Professor(a)

    OSG.: 28329/10

    O Homem, a Linguagem e aComunicao

    Introduo

    Dick Browel

    Lendo o TextoO humor do texto de Dik Browne liga-se diretamente a uma

    oposio entre a viso do monge que observa Hagar e sua amlia eo sonho do prprio Hagar, que revela os verdadeiros pensamentose sentimentos do brbaro.

    Para o monge, a personagem, dormindo um sono tranquilocom um sorriso de beatitude nos lbios, seria prova de que umviking vive em paz com a natureza, mansamente prximo aos seus.No entanto, ns, leitores dessa histria, conhecemos tambm osonho da personagem e sabemos que o sorriso de Hagar advmda lembrana de seu dia a dia e de seu prazer em saquear, atacar,pilhar.

    O monge menciona a reputao injusta dos vikings,que eles no seriam horrveis, e sim verdadeiros cordeirinhos.O m da histria, porm, apenas rearma a ama de Hagar e dopovo que ele representa.

    Embora se trate de uma histria em quadrinhos e, portanto,no tenha pretenso de ser um retrato el da realidade, podemosdizer que o autor aborda uma questo importante e acilmentecomprovvel: cada povo tem sua maneira de ser, de ver o mundo.Cada povo possui seus prprios valores, suas criaes. Cada povopossui sua cultura e uma lngua prpria para traduzi-la.

    Cultura pressupe uma conscincia grupal operosa eoperante que desentranha da vida presente os planos para outuro.

    Alfredo Bosi*

    E como se desenvolve uma cultura? Vejamos.

    O Homem um ser social

    O homem, como ser social, precisa se comunicar e

    viver em comunidade, que onde troca seus conhecimentose suas experincias. Estes, por sua vez, iro lev-lo a assimilare compreender o mundo em que vive, dando-lhe meios paratransorm-lo.

    Ao acumular as experincias de sua comunidade, o homemvai construindo uma cultura prpria que transmitida de geraopara gerao. Para transmitir sua cultura e para suprir a necessidadede buscar a melhor expresso de suas emoes, suas sensaes eseus sentimentos, o homem se viu diante de certos desaos: umdeles oi o de criar e desenvolver uma maneira de comunicar-secom seus semelhantes.

    Linguagem, lngua e ala

    Para comunicar-se o homem emprega smbolos, gestos,desenhos... Mas o meio mais eciente que conhece e de quedispe a linguagem.

    Linguagem humana a capacidade do homem decomunicar-se por meio de uma lngua.

    A linguagem verbal no a nica orma de o ser humanotransmitir inormaes. Como mostram as otos, o desenho eormas geomtricas tambm tm essa caracterstica e so usados,por exemplo, em placas de sinalizao de trnsito e placas em geral.

    Lngua (...) a parte social da linguagem, exterior aoindivduo, que, por si s, no pode nem cri-la nem modic-la; elano existe seno em virtude duma espcie de contrato estabelecidoentre os membros da comunidade. Por outro lado, o indivduotem necessidade de uma aprendizagem para conhecer-lhe ouncionamento; somente pouco a pouco a criana a assimila. (...)

    Ferdinand Saussure.

    Lngua ou idioma um cdigo ou seja, um conjunto de

    elementos e de regras combinatrias que possibilita a troca deinnitas inormaes. Conhecida e utilizada por todo um gruposocial a todo momento, a lngua, embora constitua um sistemapraticamente echado, permite a transmisso de que ler mensagemdesejada. Portanto, seu emprego ilimitado.

    Segundo Ferdinand Saussure, a lngua uma concepoabstrata, que s se realiza quando empregada concretamente emum momento de comunicao.

    Chama-se ala a realizao concreta de uma lngua, eitapor um indivduo de uma comunidade num determinado ato decomunicao.

    Para comunicar-se, cada indivduo utiliza o cdigolingustico do modo que julga mais apropriado. No entanto,para que a comunicao se d de maneira bem-sucedida, az-se

    necessrio que a lngua que constitui o cdigo lingustico sejarespeitada em suas regras internas. Assim, podemos dizer queuma lngua comum a todos os indivduos de uma determinadacomunidade lingustica e que a ala um ato individual, eetuadopor um membro da comunidade.

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    A ilustrao nos mostra o emprego de uma linguagem

    pouco adequada situao que envolve os personagens.

    Analisando nossa prpria maneira de alar, cada um de ns

    capaz de perceber que dominamos vrias lnguas, ou seja,

    temos vrias maneiras de registrar a lngua. A cada momento

    azemos uso de um desses registros.

    Observe: uma criana de dois anos, quando cai, pode dizer

    que machucou o bumbum. Sua me, ao agrad-la, pergunta: Onen machucou a bundinha?. Ocorrendo um problema maisgrave, ao lev-Ia ao mdico, os pais provavelmente diriam que o

    problema nas ndegas. E o mdico? Bem, ele poderia anotarque a dor na regio gltea...

    Veja que todas essas expresses so de nosso conhecimento

    e sabemos, quase intuitivamente, qual o momento adequado

    para empregar uma ou outra.

    A Variao de Maior Prestgio: A Norma Culta

    Falamos genericamente sobre variaes da linguagem,

    mas seria conveniente destacar ao menos trs delas: alinguagemcoloquial, a norma culta e a linguagem literria.

    Linguagem Coloquial ou NormaPopular

    a linguagem que empregamos em nosso cotidiano, em

    situaes sem ormalidade, com interlocutores que consideramos

    iguais a ns no que diz respeito ao domnio da lngua.

    Norma Culta ou Norma Padro

    Se h tantas variaes em uma lngua, qual delas a

    ensinada na escola? Por que essa e no as demais? Quem az

    essa escolha?...

    Essas perguntas apenas refetem um ato: de todas as

    variaes, uma tem mais prestgio que as demais e acaba por ser

    escolhida como padro a todos os alantes.

    Linguagem Literria

    Chamamos de linguagem literria aquela que empregada

    por poetas e prosadores da lngua dos mais diversos perodos que

    compem uma literatura.

    As Gramticas

    Gramtica da lngua (ou gramtica descritiva)

    a que estabelece os elementos e as regras de

    uncionamento de uma lngua. Gramticas dessa natureza existem

    mais na teoria do que na prtica, ou seja, sabemos de que se trata,

    mas sua concretizao em livros se d apenas parcialmente, quando

    um linguista se prope a estudar atos da lngua portuguesa, por

    exemplo, a estrutura das rases.

    Gramtica Normativa

    a que procura registrar o padro da norma culta de umalngua, determinando o que certo ou o que errado, tomandocomo critrio o padro culto (e no as demais variedades da lngua).

    Linguagem Oral e Linguagem Escrita

    Por abranger todas as relaes cotidianas do homem,a lngua precisa de certos cuidados para que desempenhe oimportante papel da comunicao.

    Convm, por isso, notar que entre a lngua oral ou alada ea escrita h dierenas bem acentuadas. Escrever uma histria , pormais simples que ela seja, dierente do ato de cont-la oralmente.Cada uma dessas modalidades de expresso tem suas caracte-rsticas, seus undamentos, suas necessidades e suas realizaes.

    Veja como J Soares az essa distino com humor:

    Portugus Fcil de Aprender porque uma lngua que se escreveexatamente como se dala.

    Pois . U portugus muinto ciu di aprender, porque umalngua qui a gente inscrevi exatamente cumu si ala. Num cumuinglis qui d at vontade di ri quandu a genti descobri cumu quisi iscrevi algumas palavras. Im purtuguis no. s perstteno. Ualemo pur exemplu. Qu coisa mais doida? Num bate nada cumnada. At nu espanhol qui parecidu, si iscrevi muinto dierente. Quibom qui a minha lngua u purtuguis. Quem soub al sabe inscrev.

    Nesse trecho, podemos observar que o humorista tentouuma aproximao entre a lngua alada e a escrita e pde, at,copi-la; porm, essa cpia sempre uma transposio ouuma deormao* da ala.

    Para melhor entender o assunto, veja algumas dascaractersticas de cada uma:

    LNGUA FALADA LNGUA ESCRITANuma situao de comunicao,a mensagem transmitida deorma imediata.

    Numa situao de comunicao,a mensagem trasmitida deorma no imediata.

    Em geral, o emissor e o receptordevem conhecer bem a situaoe as circunstncia que rodeiam.Se, por qualquer motivo, issono acontecer, pode haverproblemas de comunicaoou, simplesmente, no havermensagem.

    O reconhecer no precisaconhecer de orma diretaa situao do emissor nemcontexto da mensagem.

    A mensagem costuma ser

    transmitida de orma mais breve,notando-se ntida tentativa deeconomizar palavras.Com a presena de uminterlocutor, que pode, aqualquer momento, interrompera conversa, comum o empregode construes mais simples,rases incompletas, com nasenas oraes coordenadas,mais espontneas e maislivres, menos refexivas.

    So empregadas construes

    m a i s c o m p l e x a s , m a i splanejadas, pois subentende-seque o emissor teve mais tempopara elaborar a mensagem,repensando-a, modicando-a., por isso, mais comum o usode oraes mais complexas,subordinadas, que exigem maisesoro de memria ou deraciocnio.

    H elementos prosdicos,como entonao, pausa, ritmo

    e gestos, que enatizam osignicado dos vocbulos e dasrases.

    Como no possvel, nalngua escrita, a utilizao dos

    elementos prosdicos da lnguaalada, o emprego dos sinaisde pontuao tenta reconstruiralguns desses elementos.

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    Exerccios de Fixao

    01. (Enem) Em muitos jornais, encontramos charges, quadrinhos,ilustraes, inspirados nos atos noticiados. Veja um exemplo:

    Jornal do Commercio, 22 ago. 1993.

    O texto que se reere a uma situao semelhante que inspiroua charge :

    A) Descansem o meu leito solitrioNa foresta dos homens esquecida sombra de uma cruz, e escrevam nela Foi poeta sonhou e amou na vida.

    AZEVEDO, lvares de. Poesias Escolhidas.Rio de Janeiro/Braslia: Jos Aguilar/INL,1971.

    B) Essa cova em que estsCom palmos medida, a conta menorque tiraste em vida.

    de bom tamanho,Nem largo nem undo, a parte que te cabedeste latindio.

    MELO NETO, Joo Cabral de. Morte e Vida Severina e outros poemas em voz alta.Rio de Janeiro: Sabi, 1967.

    C) Medir a medidamedeA terra, medo do homem, a lavra;lavraduro campo, muito cerco, vria vrzea.

    CHAMIE, Mrio. Sbado na hora escuta.

    So Paulo: Summus, 1978.

    D) Vou contar para vocsum caso que sucedeuna Paraba do Nortecom um homem que se chamavaPedro Joo Boa-Morte,lavrador de Chapadinha:talvez tenha morte boaporque vida ele no tinha.

    GULLAR, Ferreira. Toda poesia.Rio de Janeiro: Civilizao Brasileira, 1983.

    E) Trago-te fores, - restos arrancadosDa terra que nos viu passarE ora mortos nos deixa e separados.

    ASSIS, Machado de. Obra completa.Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1986.

    02. (Enem) Leia um texto publicado no Jornal Gazeta Mercantil.Esse texto parte de um artigo que analisa algumas situaesde crise no mundo, entre elas, a quebra da Bolsa de Nova Yorkem 1929, e oi publicado na poca de uma iminente crisenanceira no Brasil.

    Deu no que deu. No dia 29 de outubro de 1929, umatera-eira, praticamente no havia compradores no prego deNova York, s vendedores. Seguiu-se uma crise incomparvel:

    o Produto Interno Bruto dos Estados Unidos caiu de 104bilhes de dlares em 1929, para 56 bilhes em 1933, coisainimaginvel em nossos dias. O valor do dlar caiu a quasemetade. O desemprego elevou-se de 1,5 milho para 12,5milhes de trabalhadores cerca de 25% da populao ativaentre 1929 e 1933. A construo civil caiu 90%. Nove milhesde aplicaes, tipo caderneta de poupana, perderam-se como echamento dos bancos. Oitenta e cinco mil rmas aliram.Houve saques e norte-americanos que passaram ome.

    Gazeta Mercantil, 5 jan. 1999.

    Ao citar dados reerentes crise ocorrida em 1929, emum artigo jornalstico atual, pode-se atribuir ao jornalista aseguinte inteno:

    A) questionar a interpretao da crise.B) comunicar sobre o desemprego.C) instruir o leitor sobre aplicaes em bolsas de valores.D) relacionar os atos passados e presentes.E) analisar dados nanceiros americanos.

    03. (Unicamp-SP) Leia a tira abaixo e responda em seguida sperguntas.

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    07. Reclame um galicismo, isto , uma palavra de origemrancesa (reclame), muito empregada na poca em que osamba oi composto (1931). Observando o contexto, substituaa palavra reclame por outra, de emprego mais atual.

    08. Por que o alante arma que vai virar guarda-noturno?

    09. Que unes da linguagem predominam no texto?

    10.

    Jin: Meddick. Rob. Folha de So Paulo. 6 Jan. 2000

    A) Que uno da linguagem predomina na tirinha?B) O terceiro quadrinho, clmax do humor da tira, est centrado

    numa gura de linguagem. Que gura ? Qual a relaoentre texto e imagem na composio dessa gura delinguagem?

    11.

    Jim Davis. Garfeld. Folha de S.Paulo, 6 fev. 2001, p. E-7

    A) Que uno da linguagem predomina na tirinha?B) O humor da tira est centrado numa fagrante contradio.

    Explique-a.C) Explique a relao entre a linguagem verbal e a no-verbal

    e a construo do humor.

    Exerccios Propostos

    Texto

    Que me conste, ainda ningum relatou o seu prprio delrio;ao-o eu, e a cincia mo agradecer. Se o leitor no dado contemplao destes enmenos mentais, pode saltar o captulo;v direto narrao.

    Machado de Assis. Memrias Pstumas de Brs Cubas.

    01. comum, na ico machadiana, o narrador comentara prpria escrita do romance, assumindo a posio dequem escreve e ao mesmo tempo se v escrevendo. Esseprocedimento caracterstico de qual das seguintes unesda linguagem?A) Emotiva.

    B) Conativa.C) Ftica.D) Metalingustica.E) Reerencial.

    02. Reconhea a uno de linguagem predominante nos atos ounas situaes de comunicao a seguir:A) O hbito de caminhar saudvel e no apresenta contra

    indicao. considerado pelos mdicos um dos melhoresexerccios aerbicos que se podem azer. Alm disso, noexige equipamento sosticado ou matrcula em academiasde ginstica.

    Folha de S.Paulo.

    B) Est l?Estou! s tu, Margarida?Sou. Olha, sabes o que me disse a Joana?No. Diz...Que ontem no oi aula...Sim......porque chovia muito e no tinha transporte...Ests a ouvir?Estou, diz...

    C) Deus, Deus, onde ests que no respondes?Em que mundo, em que estrela tu te escondesEmbuado nos cus?H dois mil anos te mandei meu grito,

    Que embalde desde ento corre o innito...Onde ests, Senhor Deus?

    Castro Alves.

    D) Aplique em ouro.E conte com todas essas vantagens.

    E) Abram a porta! Sou eu! o Teles! Canalhas! A mim! AoTeles! Canalhas!... (Sucumbido.) Ao que eu cheguei!...Um magistrado! Um antigo magistrado no calabouo!...Ah!... ah!... Que trambolho! (Suspira undo. Pausa.)Eu sou o Teles. Toda a gente me conhece. Algumasporcarias, o jogo... uma vergonha maior, e atiraram comigopara ora do quadro. (...)Como pude suportar a vida? Sonhando, sonhando sempre...

    Tinha duas lhas, uma vi a morrer tsica.A minha lha!... Uma lha, anh?... E sonhei, enranhei-memais no sonho... No, nunca bebi, no bebo seno guapor causa do gado... Mas v-la morrer!

    Raul Brando.

    03. Leia o texto a seguir com ateno antes de responder squestes propostas:

    MAIS E MELHORES NEURNIOSA boa cincia experimental obriga pesquisadores a rever

    teorias e noes que antes pareciam consensuais. No momento, aneurobiologia passa por uma dessas revises, com a derrocada do

    antigo princpio de que clulas cerebrais (neurnios) no poderiamser repostas pelo organismo adulto. Nessa viso ultrapassada docrebro, o envelhecimento do rgo equivaleria necessariamentea decadncia, na orma de perda progressiva de suas clulas.

    O crebro no apenas produz novos neurnios comosurgem agora indicaes de que tanto o aprendizado quantoo exerccio sico podem estimular essa orma de regenerao,conhecida como neurognese.

    (...)Folha de S. Paulo.

    A) Que uno da linguagem identiicamos no trecho(...) clulas cerebrais (neurnios), no primeiro pargrao?Justique.

    B) Considerando o texto como um todo, que uno dalinguagem prevalece ? Justique.

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    04. (EFOA-MG) Pelo ato de expressar ideia de aconselhamento,pedido, ordem ou proibio, a orma verbal do imperativo utilizada na linguagem:A) reerencial.B) tica.C) metalingustica.D) conativa.E) potica.

    05. (EFOA-MG) No perodo eleitoral, os candidatos tentam, cadaum a seu modo, convencer-nos de que so ntegros, honestos,salvadores da ptria etc. Por isso predomina nos seus discursosa seguinte uno da linguagem:A) metalingustica.B) tica.C) emotiva.D) conotativa.E) reerencial.

    06. (EFOA-MG) Veja uma das denies que o Dicionrio Aurliotraz para a palavra demagogia: conjunto de processospolticos hbeis tendentes a captar e utilizar com objetivos

    menos lcitos a exaltao e as paixes populares.Nesse enunciado do dicionrio, a uno da linguagem quese realiza :A) metalingustica.B) tica.C) potica.D) emotiva.E) conotativa.

    Gabarito Exerccios Propostos

    01 02 03 04 05 06

    D * * D C A

    * 02: A) reerencial B) tica C) potica/conativaD) conativa E) emotiva* 03: A) Funo metalingustica, pois a linguagem explicada pela

    prpria linguagem.B) Funo reerencial, pois exige que o leitor se remeta a

    alguns reerentes do assunto.

    FM 13/02/10Rev.: LE