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PROJETO HIDROAMBIENTAL NA UNIDADE TERRITORIAL ESTRATÉGICA (UTE) RIO CIPÓ 3º RELATÓRIO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL ATO CONVOCATÓRIO Nº 010/2017 CONTRATO DE GESTÃO Nº 003/IGAM/2012 CONTRATO Nº 005/2018 NOVEMBRO/2018 Execução Apoio Técnico Realização

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PROJETO HIDROAMBIENTAL NA UNIDADE TERRITORIAL ESTRATÉGICA

(UTE) RIO CIPÓ

3º RELATÓRIO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL

E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ATO CONVOCATÓRIO Nº 010/2017

CONTRATO DE GESTÃO Nº 003/IGAM/2012

CONTRATO Nº 005/2018

NOVEMBRO/2018

Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

PROJETO HIDROAMBIENTAL NA UNIDADE TERRITORIAL ESTRATÉGICA

(UTE) RIO CIPÓ

3º RELATÓRIO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL

E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

ATO CONVOCATÓRIO Nº 010/2017

CONTRATO DE GESTÃO Nº 003/IGAM/2012

CONTRATO Nº 005/2018

NOVEMBRO/2018

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Execução Apoio Técnico Realização

INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL

Av. Prudente de Morais, nº 287, Sala 1401

Bairro Santo Antônio - CEP: 30.350-093

Belo Horizonte/MG - (31) 2510-2700

EQUIPE INOVESA

TÉCNICO FORMAÇÃO RESPONSABILIDADE

Fábio França de Oliveira Engenheiro Civil Engenheiro Técnico

Responsável

Raion Braga Engenheiro Agrônomo Analista Técnico de

Responsável

Fabiano Rocha Gestor Ambiental Encarregado de Obras

Gisele Fernandes de Sales Barbosa

Bióloga Mobilizadora Social

Bárbara Aliverti Dias Santos Engenheira Ambiental Analista Ambiental

Amanda Flaviane Evangelista Reis

Engenheira Ambiental e Sanitária

Apoio de Campo - Mobilização Social

Pedro Mauro Silvério Curso superior em

Direto em andamento

Apoio de Campo - Mobilização Social

Kallen Kátia da Cruz Oliveira

Engenheira Agrônoma Apoio de Campo - Mobilização Social

Heliene Macedo Engenheira Florestal

Instrutora Técnica da 2ª Oficina de Capacitação

Ambiental

PROJETO HIDROAMBIENTAL NA UNIDADE TERRITORIAL ESTRATÉGICA (UTE) RIO CIPÓ

3º RELATÓRIO DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Revisão: 01 Finalidade: [3]

Legenda Finalidade: [1] Para Informação [2] Para Comentário [3] Para Aprovação

Elaborado por: Gisele Fernandes de Sales Barbosa

Aprovado por: Fábio França

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Execução Apoio Técnico Realização

DADOS GERAIS DA CONTRATAÇÃO

Contratante: Agência de Bacia Hidrográfica Peixe Vivo / Agência Peixe Vivo.

Contratada: Inovesa - Inovações em Engenharia e Sustentabilidade Ambiental Ltda.

Contrato N°: 005/2018.

Assinatura do Contrato em: 23 de abril de 2018.

Assinatura da Ordem de Serviço: 14 de maio de 2018.

Objeto: Projeto Hidroambiental na Unidade Territorial Estratégica - Rio Cipó.

Prazo de Execução: 14 meses, a partir da data da emissão da Ordem de Serviço.

Cronograma: Conforme Cronograma Físico - Financeiro apresentado no Item 18 do

Plano de Trabalho, aprovado pela Agência de Bacia Hidrográfica Peixe Vivo.

Valor Global do Contrato: R$ 1.352.898,15 (um milhão, trezentos e cinquenta e dois

mil, oitocentos e noventa e oito reais e quinze centavos).

Documentos de Referência:

• Termo de Referência (TDR) Rio Cipó - Ato Convocatório nº 010/2017;

• Proposta Comercial da Inovesa Soluções em Engenharia Ambiental;

• Plano Diretor de Recursos Hídricos (PDRH Rio das Velhas, 2015).

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Execução Apoio Técnico Realização

APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO

O presente Relatório contém informações a respeito das atividades de comunicação

e mobilização social realizadas do período de 02/09/2018 a 01/11/2018 no âmbito do

Contrato n° 005/2018, celebrado entre a Agência de Bacia Hidrográfica Peixe Vivo /

Agência Peixe Vivo e a Inovesa Soluções em Engenharia Ambiental. Constitui o

Terceiro Relatório de Mobilização Social, previsto no projeto hidroambiental na

Unidade Territorial Estratégica (UTE) Rio Cipó.

As atividades desenvolvidas ao longo do referido período foram:

• Alinhamento das demandas com o Subcomitê de Bacia Hidrográfica Rio Cipó

(SCBH Rio Cipó), com o escopo previsto no projeto;

• Envolvimento dos atores locais no desenvolvimento do projeto;

• Promoção da sensibilização das comunidades e entidades envolvidas no

projeto;

• Mobilização social in loco para a realização da 2ª Oficina de Capacitação

Ambiental;

• Execução da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental do projeto hidroambiental;

• Desenvolvimento do Trabalho Técnico Social (TTS) / Coleta dos Termos de

Aceite (TAs).

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Execução Apoio Técnico Realização

As atividades desenvolvidas contaram com o apoio e orientação do Comitê da Bacia

Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Rio das Velhas), Subcomitê de Bacia

Hidrográfica Rio Cipó (SCBH Rio Cipó), e Agência de Bacia Hidrográfica Peixe Vivo /

Agência Peixe Vivo. Ressalta-se ainda o apoio da Companhia Brasileira de Projetos

e Empreendimentos (COBRAPE), empresa responsável pela Fiscalização do

respectivo projeto hidroambiental.

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Execução Apoio Técnico Realização

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 1

1.1 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS .......................................... 5

1.2 CARACTERIZAÇÃO DA UTE RIO CIPÓ ...................................................... 7

2 OBJETIVO GERAL .............................................................................................. 9

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................... 9

3 JUSTIFICATIVA ................................................................................................. 10

4 ESCOPO DO PROJETO .................................................................................... 12

5 ÁREA DE ATUAÇÃO ......................................................................................... 14

6 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS ...................................................................... 16

6.1 COMUNICAÇÃO SOCIAL ........................................................................... 16

6.1.1 Convite .................................................................................................. 17

6.1.2 Cartaz .................................................................................................... 19

6.1.3 Faixas .................................................................................................... 20

6.2 MÍDIAS SOCIAIS ......................................................................................... 21

6.2.1 Facebook............................................................................................... 21

6.2.2 Site oficial do CBH Rio das Velhas ..................................................... 23

6.3 RELEASING/MAILING ................................................................................. 24

6.4 AÇÕES DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL .......................................................... 25

6.4.1 Reunião de alinhamento sobre a coleta dos Termos de Aceite (TA) e

o Trabalho Técnico Social (TTS) no distrito de Cardeal Mota, em Santana

do Riacho/MG .................................................................................................. 26

6.4.2 Mobilização social para a 2ª Oficina de Capacitação Ambiental ..... 27

6.5 PLANEJAMENTO E ARTICULAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO E

CAPACITAÇÃO AMBIENTAL .............................................................................. 30

6.5.1 Articulação com palestrantes ............................................................. 31

6.5.2 Público alvo .......................................................................................... 31

6.5.3 Articulação das atividades de campo ................................................ 32

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Execução Apoio Técnico Realização

6.5.4 Organização geral ................................................................................ 33

6.6 EXECUÇÃO DAS OFICINAS DE CAPACITAÇÃO AMBIENTAL ............... 33

6.6.1 2ª Oficina de Capacitação Ambiental ................................................. 34

7 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL (TTS) ................... 42

7.1 TERMOS DE ACEITE (TAs) ........................................................................ 42

7.1.1 Análise das intervenções físicas previstas para as propriedades

cadastradas ..................................................................................................... 45

7.2 ANÁLISE DO CADASTRO DA MOBILIZAÇÃO SOCIAL - TRABALHO

TÉCNICO SOCIAL (TTS) ..................................................................................... 47

7.2.1 Atividades desenvolvidas nas propriedades ..................................... 48

7.2.2 Situação dos recursos hídricos .......................................................... 48

7.2.3 Informações de saneamento básico (abastecimento de água,

esgotamento sanitário e resíduos sólidos) .................................................. 49

7.2.4 Controle de erosão e abastecimento do lençol freático ................... 50

8 RESULTADOS DAS ATIVIDADES REALIZADAS ............................................ 51

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................... 52

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................. 54

11 APÊNDICES ....................................................................................................... 56

APÊNDICE 11.1 - LISTA DE PRESENÇA DA REUNIÃO DE ALINHAMENTO SOBRE

OS TAs E TTS, REALIZADA NO DIA QUATRO DE OUTUBRO DE 2018, EM

CARDEAL MOTA, SANTANA DO RIACHO, MINAS GERAIS ................................ 57

APÊNDICE 11.2 - LISTA DE PRESENÇA DA 2ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO

AMBIENTAL DO PROJETO HIDROAMBIENTAL NA UTE RIO CIPÓ, REALIZADA

NO DIA 20 DE OUTUBRO DE 2018 EM PRESIDENTE JUSCELINO, MINAS

GERAIS..................................................................................................................... 59

APÊNDICE 11.3 - APRESENTAÇÃO UTILIZADA PELA EQUIPE TÉCNICA DA

INOVESA DURANTE A 2ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO AMBIENTAL DO

PROJETO HIDROAMBIENTAL NA UTE RIO CIPÓ, REALIZADA NO DIA 20 DE

OUTUBRO DE 2018 EM PRESIDENTE JUSCELINO, MINAS GERAIS ................. 72

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Execução Apoio Técnico Realização

APÊNDICE 11.4 - CÓPIAS DOS TERMOS DE ACEITE (TAS) RECOLHIDOS JUNTO

AOS BENEFICIÁRIOS DO PROJETO HIDROAMBIENTAL NA UTE RIO CIPÓ NO

PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 02 DE SETEMBRO DE 2018 E 01 DE

NOVEMBRO DE 2018 ............................................................................................ 105

APÊNDICE 11.5 - TRABALHO TÉCNICO SOCIAL (TTS) REALIZADO NO PERÍODO

COMPREENDIDO ENTRE 02 DE SETEMBRO DE 2018 E 01 DE NOVEMBRO DE

2018 NO ÂMBITO DO PROJETO HIDROAMBIENTAL UTE RIO CIPÓ ................ 142

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Execução Apoio Técnico Realização

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 - Bacia hidrográfica do Rio das Velhas e divisão das UTEs .......................... 6

Figura 2 - Municípios e hidrografia principal da UTE Rio Cipó .................................... 8

Figura 3 - Áreas de atuação do projeto hidroambiental na UTE Rio Cipó ................. 15

Figura 4 - Modelo de Convite elaborado como ferramenta de comunicação para

Mobilização Social para a 2ª Oficina de Capacitação Ambiental realizada no dia 20 de

outubro de 2018, em Presidente Juscelino, Minas Gerais ........................................ 18

Figura 5 - Modelo de Cartaz elaborado como ferramenta de comunicação para

Mobilização Social para a 2ª Oficina de Capacitação Ambiental realizada no dia 20 de

outubro de 2018, em Presidente Juscelino, Minas Gerais ........................................ 20

Figura 6 - Modelo de Faixa elaborado como ferramenta de comunicação para a

Mobilização Social da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental realizada no dia 20 de

outubro de 2018, em Presidente Juscelino, Minas Gerais ........................................ 21

Figura 7 - Postagem realizada na Fanpage do CBH Rio das Velhas no Facebook para

divulgação da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental do projeto hidroambiental na UTE

Rio Cipó .................................................................................................................... 22

Figura 8 - Publicação realizada no site do CBH Rio das Velhas para divulgação da 2ª

Oficina de Capacitação Ambiental do projeto hidroambiental na UTE Rio Cipó ....... 23

Figura 9 - Postagem realizada na Fanpage do CBH Rio das Velhas no Facebook sobre

a 2ª Oficina de Capacitação Ambiental ..................................................................... 24

Figura 10 - Modelo de mensagem eletrônica enviada para o mailing referente a

realização da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental do projeto hidroambiental na UTE

Rio Cipó .................................................................................................................... 25

Figura 11 - Participantes da reunião de alinhamento sobre a coleta de TA/TTS no

distrito de Cardeal Mota, em Santana do Riacho/MG ............................................... 26

Figura 12 - Entrega de convites e cartazes para a divulgação da 2ª Oficina de

Capacitação Ambiental do projeto hidroambiental na UTE Rio Cipó ........................ 29

Figura 13 - Faixas afixadas pelos mobilizadores sociais no município e nas

comunidades de Santana de Pirapama, convidando para a 2ª Oficina de Capacitação

Ambiental do projeto hidroambiental na UTE Rio Cipó ............................................. 30

Figura 14 - Público participante da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental do projeto

hidroambiental na UTE Rio Cipó ............................................................................... 35

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Execução Apoio Técnico Realização

Figura 15 - Apresentação técnica da mobilizadora social da Inovesa, Sra. Gisele

Barbosa ..................................................................................................................... 35

Figura 16 - Apresentação das intervenções físicas do projeto hidroambiental realizada

pelo Sr. Fabiano Rocha (equipe técnica Inovesa) ..................................................... 36

Figura 17 - Apresentação do tema da 2ª Oficina de Capacitação realizada pela

palestrante a Sra. Heliene Macedo ........................................................................... 38

Figura 18 - Atividade prática utilizando o simulador de erosão realizada pela

palestrante a Sra. Heliene Macedo ........................................................................... 39

Figura 19 - Orientação na visita de campo da 2ª Oficina de Capacitação realizada pela

palestrante a Sra. Heliene ......................................................................................... 40

Figura 20 - Intervenções físicas previstas nas trinta e seis propriedades cadastradas

no período de 02/09/2018 a 01/11/2018 ................................................................... 46

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Execução Apoio Técnico Realização

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 - Quantitativo de serviços a serem executados no âmbito do projeto

hidroambiental na UTE Rio Cipó ............................................................................... 12

Tabela 2 - Beneficiários cadastrados no período de 02/09/2018 a 01/11/2018 ........ 43

Tabela 3 - Número de propriedades beneficiadas pelas intervenções por município e

comunidade ............................................................................................................... 47

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Execução Apoio Técnico Realização

LISTA NOMENCLATURAS E SIGLAS

ANA - Agência Nacional das Águas

APP - Área de Preservação Permanente

CBH - Comitê de Bacia Hidrográfica

CERH - Conselho Estadual de Recursos Hídricos

COBRAPE - Companhia Brasileira de Projetos e Empreendimentos

CONAMA - Conselho Nacional do Meio Ambiente

CRAS - Centro de Referência de Assistência Social

CTECOM - Câmara Técnica de Educação Ambiental, Comunicação e Mobilização

Social

DN - Deliberação Normativa

EMATER MG - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado Minas

Gerais

IEF - Instituto Estadual de Florestas

IGAM - Instituto Mineiro de Gestão das Águas

MG - Minas Gerais

OS - Ordem de Serviço

PDRH - Plano Diretor de Recursos Hídricos

PERH - Política Estadual de Recursos Hídricos

PNRH - Política Nacional de Recursos Hídricos

SCBH - Subcomitê de Bacia Hidrográfica

SINGREH - Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos

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Execução Apoio Técnico Realização

TA - Termo de Aceite

TDR - Termo de Referência

TTS - Trabalho Técnico Social

UFLA - Universidade Federal de Lavras

UFSCar - Universidade Federal de São Carlos

UTE - Unidade Territorial Estratégica

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1

Execução Apoio Técnico Realização

1 INTRODUÇÃO

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Rio das Velhas), foi criado

pelo Decreto Estadual n° 39.692 de 1998, com a finalidade de “promover, no âmbito

da gestão de recursos hídricos, a viabilização técnica e econômico-financeira de

programa de investimento e consolidação da política de estruturação urbana e

regional, visando ao desenvolvimento sustentado da bacia”. Atualmente é composto

por cinquenta e seis membros, vinte e oito titulares e vinte e oito suplentes,

representantes do poder público, usuários de recursos hídricos e sociedade civil

organizada. Foi um dos primeiros comitês criados no Brasil.

Com o objetivo de obter um planejamento territorial integrado de sua área, por meio

da Deliberação Normativa (DN) n° 01/2012 foram instituídas vinte e três Unidades

Territoriais Estratégicas (UTEs). As UTEs são grupos de bacias ou sub-bacias

hidrográficas vizinhas, que estabelecem limites territoriais, orientam a elaboração e

implantação de programas e estudos regionais, direcionam a aplicação

descentralizada do recurso da cobrança pelo uso da água e possibilitam a atualização

e implantação do Plano Diretor de Recursos Hídricos (PDRH).

A fim de descentralizar a tomada de decisões e potencializar o envolvimento de atores

locais, foi promovida a inserção das comunidades, através da criação dos Subcomitês

de Bacia Hidrográfica, por meio da Deliberação Normativa (DN) - CBH Velhas n°

02/2004. Atualmente, existem dezoito subcomitês instituídos na bacia hidrográfica do

Rio das Velhas.

O Subcomitê de Bacia Hidrográfica Rio Cipó (SCBH Rio Cipó), vinculado ao Comitê

da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Rio das Velhas), é um conselho

consultivo e propositivo, com atuação nos municípios de Baldim, Congonhas do Norte,

Jaboticatubas, Presidente Juscelino, Santana de Pirapama e Santana do Riacho.

Sua articulação garante o diálogo sobre a gestão dos recursos hídricos entre os

diversos atores locais, como representantes da sociedade civil, poder público e

usuários de água.

A Lei Federal n° 9.433/97, intitulada Lei das Águas, estabeleceu um importante marco

na implementação dos Comitês de Bacia no Brasil ao instituir a Política Nacional de

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2

Execução Apoio Técnico Realização

Recursos Hídricos (PNRH) e o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos

Hídricos (SINGREH), neste contexto foi instituído a implantação das Agências de

Bacia, com o objetivo de prestar apoio administrativo, técnico e financeiro aos seus

Comitês de Bacia Hidrográfica (CBHs), sendo que a atuação das Agências faz parte

do Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos (SINGREH).

A Agência de Bacia Hidrográfica Peixe Vivo / Agência Peixe Vivo, criada em 2006

como uma associação civil de direito privado, recebeu do Instituto Mineiro de Gestão

das Águas (IGAM/MG) em fevereiro de 2007 o parecer favorável à sua equiparação

como Agência de Bacias. No mesmo ano, atendendo à solicitação do Comitê da Bacia

Hidrográfica do Rio das Velhas (CBH Rio das Velhas), o Conselho Estadual de

Recursos Hídricos (CERH/MG), por meio da Deliberação Normativa (DN) n° 056/2007,

também aprovou a equiparação da Agência Peixe Vivo como uma Agência de Bacia.

Desde então as ações da Agência Peixe Vivo têm como finalidade prestar o apoio

técnico-operativo à gestão dos recursos hídricos das bacias hidrográficas a ela

integradas, mediante o planejamento, a execução e o acompanhamento de ações,

programas, projetos, pesquisas e quaisquer outros procedimentos aprovados,

deliberados e determinados por cada Comitê de Bacia ou pelo Conselho Estadual de

Recursos Hídricos de Minas Gerais (CERH-MG), de acordo com seus Planos

Diretores de Recursos Hídricos (PDRH).

Na bacia hidrográfica do Rio das Velhas, é possível constatar que existem vários

problemas ambientais relacionados à escassez dos recursos hídricos, sobretudo, em

função do uso e ocupação do solo na bacia, supressão de vegetação, expansão de

atividades agrícolas, desmatamentos, dentre outros fatores.

Verificou-se a partir do diálogo com moradores e avaliação da demanda apresentada

pelo Subcomitê de Bacia Hidrográfica Rio Cipó (SCBH Rio Cipó), por meio do Termo

de Referência (TDR) que, devido ao uso e ocupação do solo de maneira desordenada,

houve um impacto direto na qualidade/quantidade da disponibilidade hídrica no

território, uma vez que, os cursos d’água e nascentes encontram-se desprotegidos e

degradados. A partir desses aspectos, se faz emergencial a execução de práticas

conservacionistas e o manejo adequado do solo, contribuindo para a mitigação do

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3

Execução Apoio Técnico Realização

quadro apresentado atualmente, visando a melhoria hidroambiental na Unidade

Territorial Estratégica Rio Cipó (UTE Rio Cipó).

O presente projeto contempla a revitalização hidroambiental na UTE Rio Cipó, mais

especificamente nos municípios de Jaboticatubas, Presidente Juscelino, Santana de

Pirapama e Santana do Riacho, em Minas Gerais, que tal como em outros pontos da

bacia hidrográfica do Rio das Velhas, apresentam problemas relacionados à escassez

hídrica. Portanto, se faz necessária a implantação de medidas para mitigar os efeitos

da degradação ambiental identificados. Vale destacar que devido a extensa área de

abrangência da UTE Rio Cipó, o SCBH Rio Cipó deliberou que os municípios

beneficiados pelo presente projeto hidroambiental serão: Jaboticatubas, Presidente

Juscelino, Santana de Pirapama e Santana do Riacho, ficando para a elaboração de

um outro projeto hidroambiental os municípios de Baldim e Congonhas do Norte.

O objetivo geral do projeto é promover a preservação e recuperação ambiental nos

quatro municípios pertencentes à UTE Rio Cipó, visando aumentar a disponibilidade

e a qualidade dos recursos hídricos inseridos em seus territórios.

Para isso, o projeto hidroambiental na referida bacia prevê a implantação de bacias

de contenção ao longo das estradas vicinais, associadas aos bigodes e lombadas,

construção de terraços, plantio de mudas nativas/reflorestamento, construção de

cerca e construção de paliçada para contenção de erosão.

Soma-se aos serviços e intervenções físicas às atividades de educação ambiental,

comunicação e mobilização social intimamente interligadas e que objetivam ampliar

as possibilidades de execução de um projeto técnico-participativo e que dê

protagonismos às comunidades das áreas de abrangência do projeto hidroambiental

na UTE Rio Cipó.

A partir do desenvolvimento de estratégias de mobilização social e educação

ambiental consolidadas e amparadas por ferramentas de comunicação efetivas,

pretende-se ampliar as possibilidades de divulgação do projeto, não somente para os

beneficiários diretos, mas para a comunidade em geral.

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4

Execução Apoio Técnico Realização

O tripé educação-comunicação-mobilização social constitui a base do projeto

hidroambiental e irá permear todas as etapas ao longo da execução do projeto

hidroambiental.

Objetiva-se assim, divulgar a importância das intervenções físicas que serão

realizadas nas áreas do projeto, disseminar técnicas, práticas de recuperação e

conservação ambiental, bem como a manutenção das estruturas implantadas.

Os recursos financeiros para a execução do referido projeto são oriundos da cobrança

pelo uso das águas na bacia hidrográfica do Rio das Velhas. Esse mecanismo foi

instituído pela Política Nacional de Recursos Hídricos (PNRH) - Lei n° 9433/1997. Em

1999 a Política Estadual de Recursos Hídricos (PERH) - Lei Estadual n°13.199

estabeleceu os detalhes e critérios a serem utilizados no Estado de Minas Gerais.

Especificamente para a bacia hidrográfica do Rio das Velhas, a Deliberação

Normativa (DN) CBH-Velhas nº 03/2009, com as alterações da Deliberação Normativa

(DN) CBH-Velhas n° 04/2009, normatizaram o processo de cobrança pelo uso da água

na bacia.

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Execução Apoio Técnico Realização

1.1 BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO DAS VELHAS

Localizada na região central do estado de Minas Gerais, situada entre as latitudes

17°15' S e 20°25' S e longitudes 43°25' W e 44°50’ W, a bacia hidrográfica do Rio das

Velhas compreende uma área total de 27.850km2, equivalente a quase 60% do

território da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH) e a 4,05% da bacia

hidrográfica do Rio São Francisco (CBH RIO DAS VELHAS, 2015). A bacia apresenta

forma alongada e inclinada predominantemente na direção norte-sul (Figura 1) e

corresponde à Unidade de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos (UPGRH)

São Francisco 5 (SF5)

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Execução Apoio Técnico Realização

Figura 1 - Bacia hidrográfica do Rio das Velhas e divisão das UTEs

Fonte: ADAPTADO DE CBH RIO DAS VELHAS (2015); INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA

AMBIENTAL (2018)

O Rio das Velhas tem sua nascente principal na cachoeira das Andorinhas, localizada

no município de Ouro Preto, em uma altitude de aproximadamente 1.500 m, e a sua

foz no Rio São Francisco, mais precisamente em Barra do Guaicuí, Distrito de Várzea

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Execução Apoio Técnico Realização

da Palma, em Minas Gerais. O Rio das Velhas, ao longo de seus 806,84km de

extensão, é alimentado por diversos cursos d’água, com destaque para os seus

principais afluentes: Rio Bicudo, Ribeirão Jequitibá, Ribeirão da Mata, Ribeirão

Arrudas, Ribeirão do Onça e Rio Itabirito (pela margem esquerda); e Rio Cipó, Rio

Pardo, Rio Paraúna/Cipó, Rio Taquaraçu e Ribeirão Caeté / Sabará (pela margem

direita) (CBH RIO DAS VELHAS, 2015).

Durante o seu percurso, o Rio das Velhas e seus afluentes drenam áreas de 51

municípios, dos quais 44 têm suas sedes urbanas inseridas na bacia e 20 fazem parte

da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A população efetivamente

residente dentro dos limites da bacia é de, aproximadamente, 4,4 milhões de

habitantes. No contexto regional, a participação do conjunto desses municípios é

significativa, pois corresponde a 24,7% da população de Minas Gerais, principalmente

em termos de população urbana (28,1%) (CBH Rio das Velhas, 2015).

Devido à grande extensão da bacia hidrográfica do Rio das Velhas e ao considerável

número de municípios que a compõem, foram definidas 23 Unidades Territoriais

Estratégicas (UTEs) para a gestão sistêmica e estruturada da bacia, a fim de

proporcionar o seu planejamento territorial integrado. As UTEs são grupos de bacias

ou sub-bacias hidrográficas contíguas, cuja definição levou em conta prerrogativas

geográficas da Lei das Águas (BRASIL, 1997); as características de cada área, bem

como sua extensão; o número de afluentes diretos; a quantidade de municípios; a

distribuição da população; e a existência de mais de uma prefeitura na sua

composição.

1.2 CARACTERIZAÇÃO DA UTE RIO CIPÓ

A UTE Rio Cipó localiza-se no Médio Baixo Rio das Velhas e é composta pelos

municípios de Baldim, Congonhas do Norte, Jaboticatubas, Presidente Juscelino,

Santana de Pirapama e Santana do Riacho. A UTE ocupa uma área de 2.184,86 km²

e detém uma população de 7.687 habitantes. O Rio Cipó é o contribuinte de melhor

qualidade de água e maior diversidade de peixes na bacia hidrográfica do Rio das

Velhas. A UTE tem como principais rios o Rio Cipó, com 252,12 quilômetros de

extensão, Ribeirão Soberbo, Córrego da Lapinha, Rio Preto, Córrego Mata Capim e

Rio Parauninha (Figura 2).

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Execução Apoio Técnico Realização

Figura 2 - Municípios e hidrografia principal da UTE Rio Cipó

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

A UTE Rio Cipó possui oito Unidades de Conservação inseridas em seu território,

ocupando 38% da área total da UTE. Quanto à prioridade, 66% da área da UTE é

considerada prioritária para conservação.

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Execução Apoio Técnico Realização

Quanto à susceptibilidade erosiva, a UTE apresenta 56,93% de seu território com forte

fragilidade à erosão e 37,05% com média fragilidade. As características naturais do

terreno, a compactação do solo e a ocupação desordenada aceleram os processos

erosivos.

O município de Santana do Riacho possui Plano Municipal de Saneamento Básico e

há captação na UTE para seu abastecimento. No distrito Serra do Cipó a captação é

feita diretamente no Rio Cipó. O consumo per capita (94,60L/hab.dia) na UTE é inferior

ao da bacia do Rio das Velhas (136,23 L/hab.dia).

No que se refere aos efluentes, a UTE Rio Cipó dispõe de tratamento estático

composto por fossas sépticas e rústicas. Algumas localidades lançam efluentes in

natura diretamente nos cursos d’água sem qualquer tipo de tratamento.

Quanto aos resíduos sólidos, Santana do Riacho tem como destinação final o aterro

sanitário de Sabará. O distrito Serra do Cipó realiza coleta seletiva.

A área de abrangência da UTE Rio Cipó compreende duas estações de amostragem

de qualidade das águas, localizadas no Rio Paraúna. As águas nessas estações são

enquadradas nas classes Especial e 1.

2 OBJETIVO GERAL

O objetivo geral do projeto é promover a preservação e recuperação ambiental em

microbacias da UTE Rio Cipó, cujos resultados venham a contribuir para maior

disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos do seu território.

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Os objetivos específicos baseiam-se em execuções de estruturas físicas que criam

condições de obter melhores condições hidroambientais para bacia hidrográfica do

Rio Cipó, consistindo em:

• Serviços topográficos: Irá realizar as marcações em campo das atividades a

serem realizadas, alinhando o contexto proposto no Ato Convocatório nº

010/2017, para a realidade da área, desta forma irá garantir a integridade no

posicionamento e na realização dos trabalhos hidroambientais;

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Execução Apoio Técnico Realização

• Implantação de bacias de contenção em estradas vicinais: A implantação

de bacias de captação associadas com a construção de lombadas e bigodes,

tem como finalidade a redução do escoamento superficial e consequentemente

a minimização de processos erosivos, além da potencialização da infiltração de

água promovendo um aumento na recarga dos aquíferos;

• Paliçadas: Mecanismo físico que será utilizado para recuperação dos

processos erosivos;

• Terraços em gradiente associados a bacias de contenção: A implantação

de terraços visa o controle da erosão em áreas de pastagem e o aumento da

capacidade de infiltração de água no solo, favorecendo a recarga dos

aquíferos;

• Plantio de mudas (Reflorestamento): Recomposição visando à restauração

das áreas de preservação permanente, bem como a sua ampliação;

• Cercamento: Construção de cercas em Áreas de Preservação Permanente

(APPs), restringindo o acesso de animais, evitando o pisoteio protegendo as

áreas revegetadas e também os possíveis pontos de exudações;

• Desenvolvimento de trabalho de mobilização social, educação ambiental

e capacitação: Será realizado junto aos beneficiários do projeto, no intuito de

divulgar a importância das intervenções a serem realizadas e disseminar

técnicas e práticas de recuperação e conservação ambiental, bem como de

manutenção das estruturas implantadas, além de permitir o acompanhamento

dos trabalhos a serem executados.

As intervenções descritas acima seguirão as especificações técnicas e localidades

previstas no Termo de Referência nº 010/2017. Caso seja necessária alguma

alteração nesses aspectos, as principais partes envolvidas: CBH Rio das Velhas,

subcomitê da UTE Rio Cipó, Agência Peixe Vivo e a empresa fiscalizadora COBRAPE

serão previamente consultados.

3 JUSTIFICATIVA

De acordo com o TDR do presente projeto de recuperação ambiental (AGÊNCIA

PEIXE VIVO, 2017), o uso e ocupação do solo de uma bacia hidrográfica impacta

diretamente na qualidade e na quantidade da água do seu território. A ausência de

práticas conservacionistas e o manejo inadequado do solo, são influências relevantes

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Execução Apoio Técnico Realização

nos cenários de degradação ambiental de bacias hidrográficas. Tais influências

potencializam a restrição da disponibilidade hídrica, a desproteção de áreas de

interesse ambiental, perdas do solo e assoreamentos dos cursos d’águas.

Nos últimos anos, muitas das práticas conservacionistas vem sendo ignoradas, onde

as ocupações do solo e a busca pelo aumento da produtividade são praticadas sem a

devida administração dos recursos naturais, muitas vezes gerando sérios conflitos

pelo uso das águas. Considerando os cenários de degradação ambiental na bacia do

Rio da Velhas, causada pelas atividades antrópicas, faz-se necessária a implantação

de projetos hidroambientais no âmbito da gestão dos recursos hídricos, mediante um

planejamento integrado que envolva as diversas esferas do poder público, privado e

sociedade civil. Sobretudo, é de suma importância o engajamento da comunidade

acerca da finalidade dos projetos de melhoria hidroambiental e na manutenção da

qualidade do ambiente da bacia.

São várias as ações ambientais que cabem ser tomadas para recuperação e/ou

controle da degradação da bacia, conforme as características de cada UTE do Rio

das Velhas. A sub-bacia do Rio Cipó possui vital importância para o Rio das Velhas,

uma vez que é o primeiro rio de águas em melhor qualidade a contribuir para a sua

depuração à jusante da região metropolitana de Belo Horizonte. Tal fato é sustentado

pelas altas taxas de oxigênio dissolvido e baixo índice de coliformes fecais presentes

em suas águas. As nascentes estão resguardadas pelo Parque Nacional da Serra do

Cipó, cujo enquadramento segundo usos preponderantes estabelecidos pela

Resolução do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA) Nº 357/2005 é de

Classe Especial. Entretanto, ao cruzar a fronteira do parque, predominam cursos

d’água enquadrados em Classe 1, devida a sua intensa antropização e usos

intensivos e irregulares do solo.

Relatos dos representantes do subcomitê do Rio Cipó refletem inúmeros impactos

ambientais ao longo dos afluentes do Rio Cipó, tais como a supressão de matas

nativas e ciliares, criações de gado nas APPs de cursos d’água, compactação e

impermeabilização dos solos da sub-bacia, minerações irregulares de cascalho e

areia, queimadas, lançamentos diretos e indiretos de esgoto sanitário, dentre outros

impactos que influenciam diretamente no assoreamento e na redução de vazão do

Rio Cipó, bem como na diminuição da taxa de infiltração no lençol freático.

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Execução Apoio Técnico Realização

Tais impactos se mostraram significativos em algumas microbacias indicadas pelo

subcomitê, sendo estas as áreas selecionadas para o objeto deste projeto

hidroambiental, visto a relevância ambiental e socioeconômica que representam para

a região.

4 ESCOPO DO PROJETO

O escopo do projeto será executado de forma eficiente e eficaz para solucionar os

problemas identificados na UTE Rio Cipó e irá atender as especificações contidas no

Termo de Referência (AGÊNCIA PEIXE VIVO, 2017). Os serviços que serão

executados estão apresentados e quantificados na Tabela 1.

Tabela 1 - Quantitativo de serviços a serem executados no âmbito do projeto

hidroambiental na UTE Rio Cipó

INTERVENÇÕES E SERVIÇOS QUANTITATIVOS

Serviços Gerais

Implantação de canteiro de obras 1 unidade

Implantação de placas do projeto (5,35 m²) 3 unidades

Serviços de Topografia

Locação e estaqueamento de bacia de

contenção 536 unidades

Locação e estaqueamento de bigodes

4.083,5 m (364 unidades associadas

a bacias de contenção e 8 unidades

isoladas)

Locação e estaqueamento de lombadas

2.230 m (364 unidades associadas a

bacias de contenção e 2 unidades

isoladas)

Locação e estaqueamento de terraços 20.471,00 m

Locação e estaqueamento de cerca 7.728,15 m

Locação e estaqueamento da área de

plantio 13,98 ha

Locação e estaqueamento de paliçada 44 m (11 unidades)

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Execução Apoio Técnico Realização

Recuperação de Áreas Degradadas

Construção de bacia de contenção tipo 1 364 unidades

Construção de bacia de contenção tipo 2 172 unidades

Construção de bigodes

4.083,5 m (364 unidades associadas

a bacias de contenção e 8 unidades

isoladas)

Construção de lombadas

2.230 m (364 unidades associadas a

bacias de contenção e 2 unidades

isoladas)

Construção de terraços 20.471,00 m

Construção de cercas 7.728,15 m

Execução de plantio de mudas nativas 7.949 unidades (13,98 ha)

Construção de paliçada 44,00 m (11 unidades)

Mobilização Social, Educação Ambiental e Capacitação

Instalação de placas educativas (150 cm x

67 cm) 22 unidades

Produção de faixas 32 unidades

Produção de cartazes 120 unidades

Produção de cartilhas 100 unidades

Produção de certificados 220 unidades

Seminários 2 seminários

Oficinas de capacitação e educação

ambiental 4 unidades

Produtos do projeto

Plano de Trabalho 1 unidade

Relatório de locação topográfica 1 unidade

Relatórios mensais de mobilização 7 unidades

Relatório final “AS BUILT” 1 unidade

Fonte: AGÊNCIA PEIXE VIVO (2017)

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Execução Apoio Técnico Realização

5 ÁREA DE ATUAÇÃO

As áreas de atuação na UTE Rio Cipó perpassam por quatro municípios, abrangendo

a microbacia do Córrego do Engenho, no município de Presidente Juscelino;

microbacia do Córrego dos Queijos, no município de Santana de Pirapama; as

microbacias do Córrego Galho Grande e Córrego do Soberbo, no município de

Santana do Riacho e microbacia do Córrego João Congo, no município de

Jaboticatubas.

A divisão das áreas em parcelas foi representada por quadrantes denominados Área

1, Área 2, Área 3, Área 4 e Área 5, conforme apresentado na Figura 3. Tal divisão foi

adotada considerando as localidades de cada microbacia alvo dos projetos

hidroambientais, onde foram agrupadas ações que se inter-relacionam de forma

sistêmica.

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Execução Apoio Técnico Realização

Figura 3 - Áreas de atuação do projeto hidroambiental na UTE Rio Cipó

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

A Área 1 representa as intervenções propostas na microbacia do Córrego do Engenho

(município de Presidente Juscelino). A área foi contemplada por um complexo de

ações dentre os diversos tipos de projetos previstos na UTE, tais como: a construção

de bacias de contenção tipo 1, bacias de contenção tipo 2, cercamento de APP e

terraços em gradiente.

A Área 2 corresponde a microbacia do Córrego dos Queijos situada no município de

Santana de Pirapama, onde foram propostas diversas intervenções, tais como: bacias

de contenção tipo 1, terraços em gradiente seguidos de bacias de contenção tipo 2,

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Execução Apoio Técnico Realização

manutenção de bacias de contenção existentes, cercamento, lombada e bigodes

isolados e paliçadas.

As intervenções previstas na Área 3 estão inseridas na microbacia do Córrego Galho

Grande, situado no município de Santana do Riacho e resumem-se à execução de

bacias de contenção tipo 1, cercamento e construção de terraços em gradiente

interligados em bacias de contenção tipo 2.

As intervenções previstas na Área 4 estão inseridas na microbacia do Córrego João

Congo, situado no município de Jaboticatubas. As ações resumem-se na execução

de bacias de contenção tipo 1, construção de terraços em gradiente interligados à

bacias de contenção tipo 2, bigodes isolados, cercamento e paliçadas.

A Área 5 está inserida na microbacia do Ribeirão Soberbo, mais precisamente nas

APPs do canal principal do seu curso d’água, situado no Distrito de Cardeal Mota, no

município de Santana do Riacho. As ações propostas nessa área surgiram de uma

demanda do Subcomitê do Rio Cipó, com o objetivo de contribuir para a revitalização

das APPs do Ribeirão Soberbo, e consistem em enriquecimento florestal e

cercamento ao longo das APPs do córrego, em áreas que se encontram parcialmente

desprovidas de vegetação.

6 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

As atividades apresentadas no presente Relatório referem-se ao período de

02/09/2018 a 01/11/2018, atendendo ao escopo previsto no Termo de Referência

(TDR) do projeto hidroambiental na UTE Rio Cipó. As ações realizadas no período

estão detalhadas a seguir.

6.1 COMUNICAÇÃO SOCIAL

A comunicação social é uma ferramenta de instrução e integração essencial em todas

as etapas de execução do projeto hidroambiental. Esta, auxilia na transmissão do

objetivo do projeto, na divulgação das ações propostas, mobilização da comunidade,

garantindo assim, a transparência e reconhecimento de sua importância por parte das

comunidades locais. Soma-se a isso, a possibilidade de fomentar a adesão de

proprietários que possam vir a receber algum tipo de intervenção física, além de

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Execução Apoio Técnico Realização

motivar as pessoas a participarem das ações/atividades de educação ambiental e

mobilização social previstas de ocorrerem ao longo do projeto.

Serão realizadas ações de divulgação do projeto junto à população envolvida, através

de atividades de sensibilização e educação socioambiental, por meio da distribuição

de convites, faixas e cartazes a fim de divulgar os eventos de mobilização social,

afixação de faixas e cartazes em locais estratégicos, de modo a convidar e chamar

atenção da população para a realização e importância da participação nos eventos

previstos do projeto.

Vale ressaltar, que compete à empresa Inovesa a elaboração/impressão de cartilha

educativa com temas alusivos ao projeto e sua importância hidroambiental. Conforme

orientação do TDR, essa Cartilha será distribuída para a comunidade e demais

interessados, no dia da realização do último evento de Mobilização Social - Seminário

Final, previsto de ocorrer ao término de todas as ações do projeto.

Durante a realização das atividades previstas de serem realizadas ao longo do projeto

hidroambiental, a empresa Inovesa Soluções em Engenharia Ambiental conta com o

apoio de diversos atores sociais, como o CBH Rio das Velhas, Prefeituras Municipais

de Jaboticatubas, Presidente Juscelino, Santana de Pirapama e Santana do Riacho,

comunidades inseridas na área de abrangência do projeto e demais

instituições/entidades, como por exemplo, associações comunitárias, escolas

públicas, comerciantes locais, dentre outros que possam contribuir com o projeto e

que venham a ser identificados pela Empresa como potenciais apoiadores do mesmo

nos referidos municípios.

Para potencializar as estratégias de comunicação social a serem utilizadas ao longo

do projeto, prevê-se a utilização de uma série de ferramentas gráficas com conteúdo

e linguagem adequados ao público. Apresenta-se a seguir as peças de comunicação

utilizadas como ferramentas de mobilização social no período desse Relatório.

6.1.1 Convite

Os convites foram elaborados, com o objetivo de convidar e sensibilizar a população

local para participarem da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental, com o tema “Á água,

o solo e o gado na nossa região”.

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Execução Apoio Técnico Realização

Vale destacar que os mesmos se apresentam em formato 13 cm x 19 cm, seguindo

as diretrizes do Manual de Aplicação de Marca do CBH Rio das Velhas (Figura 4). A

identidade visual contém as logomarcas das entidades envolvidas: CBH Rio das

Velhas, SCBH Rio Cipó, Agência Peixe Vivo e Inovesa Soluções em Engenharia

Ambiental. Além de destacar a data, horário, local e palestrante responsável pelo

desenvolvimento da temática principal da mini oficina inserida no evento.

Figura 4 - Modelo de Convite elaborado como ferramenta de comunicação para

Mobilização Social para a 2ª Oficina de Capacitação Ambiental realizada no dia

20 de outubro de 2018, em Presidente Juscelino, Minas Gerais

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

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Execução Apoio Técnico Realização

6.1.2 Cartaz

Assim como os convites, o cartaz foi utilizado como uma ferramenta de mobilização

social para divulgar a 2ª Oficina de Capacitação Ambiental do projeto hidroambiental.

A principal estratégia de utilização dos cartazes foi a sua afixação em locais

estratégicos da área de abrangência do projeto, como por exemplo: associações

comunitárias, prédio das Prefeituras Municipal de Santana do Riacho, Santana de

Pirapama, Presidente Juscelino e Jaboticatubas, escolas, comércios locais, entre

outros locais.

Os cartazes apresentam-se em formato 42 cm x 30 cm (Figura 5), mantendo o padrão

de identidade visual proposto no Manual de Aplicação de Marca do CBH Rio das

Velhas, e assim como ocorreu com os convites, apresentam as logomarcas das

entidades envolvidas, horário, data, local e palestrante.

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Execução Apoio Técnico Realização

Figura 5 - Modelo de Cartaz elaborado como ferramenta de comunicação para

Mobilização Social para a 2ª Oficina de Capacitação Ambiental realizada no dia

20 de outubro de 2018, em Presidente Juscelino, Minas Gerais

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

6.1.3 Faixas

As faixas foram utilizadas como uma importante ferramenta de mobilização social,

proporcionando para a 2ª Oficina de Capacitação Ambiental do projeto hidroambiental

uma maior visibilidade e divulgação.

A principal estratégia de utilização das faixas foi a sua afixação em locais estratégicos

no município de Presidente Juscelino - MG, como por exemplo: praças, escolas e

estradas e avenidas de acesso às comunidades.

As faixas apresentam-se em formato 200 cm x 60 cm, mantendo o padrão de

identidade visual proposto no Manual de Aplicação de Marca do CBH Rio das Velhas,

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Execução Apoio Técnico Realização

e assim como ocorreu com os convites e cartazes, as faixas apresentam as

logomarcas das entidades envolvidas, horário, data e local (Figura 6).

Figura 6 - Modelo de Faixa elaborado como ferramenta de comunicação para a

Mobilização Social da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental realizada no dia 20

de outubro de 2018, em Presidente Juscelino, Minas Gerais

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

Vale destacar que uma das estratégias de mobilização social adotadas no projeto, foi

a ênfase da divulgação das oficinas de capacitação ambiental no município de sua

execução, visando uma maior participação dos proprietários beneficiados. A

estratégia utilizada foi uma solicitação realizada pelo SCBH Rio Cipó na reunião de

alinhamento das oficinas de capacitação ambiental, realizada no dia 03 de julho de

2018, no município de Santana do Riacho - MG.

6.2 MÍDIAS SOCIAIS

Utilizada como um meio de propagação e disseminação de informações, as mídias

sociais auxiliam na divulgação das atividades desenvolvidas no projeto

hidroambiental. Sua utilização contribui para uma maior participação da comunidade,

em todas as atividades de educação ambiental e mobilização social a serem

executadas ao longo do projeto hidroambiental. Durante o período desse 3º Relatório

de Mobilização Social foram utilizadas duas mídias digitais, conforme descrito abaixo.

6.2.1 Facebook

A rede social Facebook foi utilizada principalmente para divulgar e repassar

informações sobre a 2ª Oficina de Capacitação Ambiental do projeto hidroambiental.

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Execução Apoio Técnico Realização

Destaca-se o apoio da equipe de comunicação social do CBH Rio das Velhas que

realizou posts sobre o projeto. A divulgação dos convites na rede social se deu por

meio de uma postagem sobre a 2ª Oficina de Capacitação Ambiental na agenda da

semana dos projetos hidroambientais que estão sendo executados na bacia

hidrográfica do Rio das Velhas, o post obteve 07 curtidas (Figura 7).

Figura 7 - Postagem realizada na Fanpage do CBH Rio das Velhas no Facebook

para divulgação da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental do projeto

hidroambiental na UTE Rio Cipó

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

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Execução Apoio Técnico Realização

6.2.2 Site oficial do CBH Rio das Velhas

Foi realizada uma publicação no site do CBH Rio das Velhas, referente a 2ª Oficina

de Capacitação Ambiental do projeto hidroambiental na UTE Rio Cipó (Figura 8).

Figura 8 - Publicação realizada no site do CBH Rio das Velhas para divulgação

da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental do projeto hidroambiental na UTE Rio

Cipó

Fonte: Site CBH Rio das Velhas (2018)

Após a realização da 2ª Oficina, a equipe de comunicação continuou o apoio de

divulgação das ações do projeto. Destaca-se aqui, o post contendo uma matéria

abordando os tópicos apresentados e um breve histórico do escopo do projeto

hidroambiental (Figura 9). Até o fechamento do prazo do referido relatório, a postagem

obteve 30 curtidas.

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Execução Apoio Técnico Realização

Por fim, é importante enfatizar que o uso das mídias digitais se torna uma ferramenta

relevante no processo de mobilização social. Nesse sentido, o apoio do CBH Rio das

Velhas é bastante significativo e permite um maior alcance e repasse de informações

para as pessoas ao longo da bacia hidrográfica do Rio das Velhas e da área de

abrangência da UTE Rio Cipó.

6.3 RELEASING/MAILING

Caracterizado como um banco de dados que contém nomes, telefones e endereço

eletrônico das pessoas que já participaram e/ou possuem interesse nas ações da

mobilização social no âmbito do projeto hidroambiental, o mailing é uma ferramenta

estratégica de propagação das ações em execução no projeto de comunicação e

mobilização social do projeto.

Figura 9 - Postagem realizada na Fanpage do CBH Rio das Velhas no

Facebook sobre a 2ª Oficina de Capacitação Ambiental

Fonte: Site CBH Rio das Velhas (2018)

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Execução Apoio Técnico Realização

O mailing é atualizado permanentemente e até o momento da elaboração desse

Relatório, possui cento e quarenta e seis endereços eletrônicos, sendo vinte e quatro

de conselheiros do SCBH Rio Cipó e cento e vinte e duas de pessoas interessadas

nas ações realizadas no projeto hidroambiental. Para a mobilização da 2ª Oficina de

Capacitação Ambiental foi enviado um e-mail convidando a comunidade beneficiada

e demais interessados para o evento. Apresenta-se na Figura 10 o modelo de

mensagem eletrônica enviada.

Figura 10 - Modelo de mensagem eletrônica enviada para o mailing referente a

realização da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental do projeto hidroambiental

na UTE Rio Cipó

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

6.4 AÇÕES DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL

O projeto hidroambiental prevê ações de mobilização social, com o objetivo de

promover um contato mais próximo entre a equipe da empresa responsável pela

execução do projeto e a população beneficiada pelo projeto. Essas ações se dão por

meio de visitas e contato direto com os moradores para apresentá-los todas as

informações necessárias para entender o projeto hidroambiental e as formas de

participação.

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Execução Apoio Técnico Realização

A partir dessa ação de mobilização in loco está sendo possível esclarecer as dúvidas

e promover uma maior interação com a comunidade de maneira estratégica e

viabilizando uma maior participação de todos nas ações de mobilização social. As

ações de mobilização social realizadas no período desse Relatório são apresentadas

a seguir.

6.4.1 Reunião de alinhamento sobre a coleta dos Termos de Aceite (TA) e o

Trabalho Técnico Social (TTS) no distrito de Cardeal Mota, em Santana do

Riacho/MG

Com o intuito de discutir sobre a coleta de termos de aceite e trabalho técnico social

nas áreas relacionadas no TDR para realização de plantio e cercamento, no dia 04

de outubro de 2018, às 14:30h, em Cardeal Mota, Santana do Riacho, Minas Gerais,

foi realizada uma reunião com os seguintes envolvidos: a Sra. Sônia Oliveira

(coordenadora do SCBH Rio Cipó), a Sra. Amanda Reis (mobilizadora social da

Inovesa), o Sr. Alfredo Ferreira ( representante da Prefeitura Municipal de Santana do

Riacho), a Sra. Fernanda Loyola (representante do Instituto Guaicuy), a Sra. Romina

Silva (representante do ICMBio), a Sra. Daniela Filippo (representante do IEF), o Sr.

Diogo Gonçalves (equipe técnica da empresa fiscalizadora Cobrape), a Sra. Gisele

Barbosa, a Sra. Bárbara Santos e o Sr. Fabiano Rocha (equipe técnica da Inovesa)

(Figura 11). A lista de presença encontra-se no Apêndice 11.1 do presente relatório.

Figura 11 - Participantes da reunião de alinhamento sobre a coleta de TA/TTS

no distrito de Cardeal Mota, em Santana do Riacho/MG

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

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Execução Apoio Técnico Realização

A Sra. Gisele Barbosa (equipe técnica Inovesa) iniciou a reunião orientando os

presentes sobre o motivo da convocação da reunião, esclareceu que a coleta de

termos de aceite e trabalho técnico social no distrito de Cardeal Mota, em Santana do

Riacho/MG encontra-se comprometido, uma vez que os proprietários não têm

apresentado aceitação ao projeto em alguns casos. Os motivos da não adesão

ocorrem pela falta de contato e também pelo questionamento da área de interferência

do projeto, que tomaria muito espaço nas propriedades que são pequenas e de uso

consolidado.

A Sra. Sônia Oliveira (coordenadora do SCBH Rio Cipó) solicitou que fosse mantido a

visita nas propriedades que não houve contato e a tentativa de aceitação dos demais

proprietários nos 15 dias subsequentes a reunião realizada. E a partir daí, caso mantenha-

se a não aceitação, o SCBH Rio Cipó, por meio do Grupo de Trabalho indicará as novas

áreas a serem contempladas pelo projeto hidroambiental, com plantio e cercamento.

Foi esclarecido que o espaçamento de plantio das mudas (4m entre fileiras e de 4m

entre covas) é um fator que está interferindo diretamente na adesão dos proprietários

ao projeto hidroambiental, uma vez que como as áreas tem dimensionamento

pequeno, seriam plantadas poucas mudas. O Sr. Diogo Gonçalves (equipe técnica da

empresa fiscalizadora Cobrape) esclareceu que após análise de viabilidade técnica a

empresa executora Inovesa pode solicitar a alteração.

Após o esclarecimento do processo para coleta dos TA/TTS, ficou acordado que a

empresa Inovesa irá continuar o processo de coleta dos documentos e o SCBH Rio

Cipó indicará as novas áreas a serem beneficiadas pelo projeto, uma vez que as áreas

previstas no TDR não atendem ao quantitativo previsto para plantio e cercamento.

6.4.2 Mobilização social para a 2ª Oficina de Capacitação Ambiental

No período de 27 de setembro de 2018 a 19 de outubro de 2018, foi realizada a

divulgação da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental, por meio da entrega de convite e

afixação de cartazes e faixas. O mobilizador social, o Sr. Pedro Silvério (representante

da Inovesa Soluções em Engenharia Ambiental) realizou a divulgação da Oficina in

loco. Uma das principais atividades consistiu na entrega de convites nas seguintes

entidades:

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Execução Apoio Técnico Realização

▪ Prefeitura Municipal de Jaboticatubas, Presidente Juscelino, Santana de

Pirapama e Santana do Riacho;

▪ Câmara de Vereadores do município de Presidente Juscelino - MG;

▪ Secretarias de Meio Ambiente, Educação, Saúde, Transportes, Cultura, Obras e

Agricultura do município de Presidente Juscelino;

▪ Centro de Referência de Assistência Social (CRAS)

▪ Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado Minas Gerais

(EMATER MG) do município Presidente Juscelino.

Diante da importância da realização da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental, a equipe

de mobilização social da empresa Inovesa potencializou as estratégias, fazendo o

convite para as seguintes instituições no município de Presidente Juscelino: Hospital

Municipal, Posto de Saúde, Cooperativa dos Produtores, Igreja São Miguel Arcanjo,

Associação Comunitária dos Moradores da Raiz, Barraquinha São Miguel, Escola

Estadual Renato Azeredo, Escola Municipal São Miguel. Na oportunidade foram

afixados os cartazes de divulgação da Oficina nas referidas instituições.

Apresenta-se na Figura 12 o registro fotográfico da mobilização in loco realizada para

sensibilizar as comunidades de Vila São Joaquim, Fechados, Muquem e Raiz, para a

divulgação da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental do projeto hidroambiental.

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Execução Apoio Técnico Realização

Figura 12 - Entrega de convites e cartazes para a divulgação da 2ª Oficina de

Capacitação Ambiental do projeto hidroambiental na UTE Rio Cipó

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

Além dos convites e cartazes, foram afixadas vinte faixas, nos seguintes locais no

município de Presidente Juscelino, Minas Gerais: entrada da cidade em frente ao

posto de gasolina, em frente a EMATER, Secretaria do Meio Ambiente, na estrada de

acesso para o Córrego dos Engenho na comunidade da Raiz, bar do Roberto, bar do

Raimundo Teixeira, bifurcação que dá acesso a comunidade da Raiz e entrada para

Fechados, entrada para a comunidade de Vila São Joaquim. Foram afixadas também

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Execução Apoio Técnico Realização

as faixas em pontos de ônibus, na entrada da Escola Estadual São Miguel, entrada

da escola Estadual Renato Azeredo, Quadra da Escola Municipal São Miguel, na

entrada da comunidade de Muquem, nas duas “Guaritas” que dão acesso a

comunidade da Raiz e entrada para a cidade de Presidente Juscelino. (Figura 13).

Figura 13 - Faixas afixadas pelos mobilizadores sociais no município e nas

comunidades de Santana de Pirapama, convidando para a 2ª Oficina de

Capacitação Ambiental do projeto hidroambiental na UTE Rio Cipó

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

6.5 PLANEJAMENTO E ARTICULAÇÃO DAS ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO E

CAPACITAÇÃO AMBIENTAL

As Oficinas de Capacitação Ambiental visam potencializar a conscientização

ambiental e aprendizagem do público alvo do projeto, tornando-os multiplicadores do

conhecimento adquirido sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável.

Após reunião realizada no dia 03 de julho de 2018, às 11h, em Cardeal Mota, Santana

do Riacho, Minas Gerais, com a Sra. Sônia Oliveira (Coordenadora do SCBH Rio

Cipó), as atividades relacionadas à Capacitação Ambiental foram estrategicamente

articuladas, conforme detalhado a seguir.

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Execução Apoio Técnico Realização

6.5.1 Articulação com palestrantes

Os palestrantes responsáveis pela condução das temáticas serão escolhidos e

indicados pelo SCBH Rio Cipó para a execução das Oficinas de Capacitação

Ambiental de acordo com sua experiência e conhecimento técnico sobre os referidos

temas.

A 2ª Oficina de Capacitação Ambiental abordou o tema “A água, o solo e o gado na

nossa região”. Para a discussão dessa temática articulou-se com a Sra. Heliene

Macedo, Engenheira Florestal, graduada Universidade Federal de Lavras (UFLA) e

mestre em Agroecologia e Desenvolvimento Rural pela Universidade Federal de São

Carlos (UFSCar).

Possui experiência em extensão rural, com ênfase na agroecologia. Atuou em

diversos projetos cujos temas centrais foram: conservação dos recursos naturais;

agricultura familiar, agricultura urbana e assentamentos de reforma agrária;

permacultura; canais de comercialização na agricultura familiar, juventude rural,

geração de renda, educação popular, segurança alimentar e nutricional. Atualmente

integra a equipe do Centro de Formação Francisca Veras, sendo coordenadora do

projeto "Implantação de Sistemas Agroflorestais em Assentamentos de Reforma

Agrária como Estratégia para Recuperação de Áreas Degradadas".

6.5.2 Público alvo

O público alvo das Capacitações Ambientais do projeto hidroambiental, conforme

especificado no TDR, será preferencialmente os beneficiários das intervenções físicas

e produtores rurais. Somando-se a estes, os conselheiros do SCBH Rio Cipó,

representantes de associações comunitárias, lideranças sociais, agentes locais de

saúde, professores e diretores de escolas públicas e privadas, gestores públicos,

funcionários de empresas locais e demais interessados em participar dos eventos de

mobilização social previstos para o projeto hidroambiental.

A diversidade de público proporcionará um debate com os mais diversos pontos de

vista e interesses, abordando os tópicos de maior relevância acerca das questões

sociais e ambientais, além de garantir uma maior representatividade da população nas

ações previstas.

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Execução Apoio Técnico Realização

6.5.3 Articulação das atividades de campo

Conforme orientação do TDR, estão previstas visitas guiadas em campo para as

Oficinas com carga horária de 08 (oito) horas. Tais atividades potencializam e

agregam valor às Capacitações Ambientais, fomentando a participação e

sensibilização da população local. A partir desse processo de difusão e aprendizado

das práticas de conservação ambiental, os participantes tornam-se aptos a multiplicar

o conhecimento adquirido, acarretando na melhoria da qualidade ambiental.

É importante enfatizar que as áreas propostas para a realização das visitas guiadas

de campo devem estar dentro da área de abrangência do projeto e ter as

características necessárias para abordagem do conteúdo teórico in loco.

Em articulação com os demandantes do projeto, o local escolhido para a realização

da visita guiada da 2ª Oficina foi a área do Sr. Sebastião Silvério, localizada na

comunidade da Raiz, em Presidente Juscelino, Minas Gerais. A propriedade localiza-

se a aproximadamente 1km da Barraca da Igreja São Miguel, onde foi realizada a

parte teórica da oficina.

O objetivo das atividades de campo é contextualizar os participantes das intervenções

a serem realizadas pelo projeto hidroambiental, de maneira dinâmica e orientada pelo

palestrante. Permite ainda capacitá-los com a metodologia utilizada em cada

intervenção e apresentar os benefícios do projeto.

Para garantir o melhor andamento das Oficinas que possuem atividade de campo, a

empresa disponibilizou um processo de inscrição. As inscrições permitiram organizar

de forma estratégica os quantitativos de lanches e almoço disponibilizados, dentre

outras questões operacionais essenciais para o bom andamento da Oficina de

Capacitação.

Vale informar, que após validação das peças gráficas (convites e cartazes), a empresa

realizou o processo de mobilização in loco. Houve também mobilização virtual, com

envio de convites virtuais e postagens em redes sociais e sites oficiais, como o do

CBH Rio das Velhas.

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Execução Apoio Técnico Realização

6.5.4 Organização geral

O local escolhido para realização da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental do projeto

hidroambiental foi a barraca da Igreja São Miguel, localizada na comunidade da Raiz,

em Presidente Juscelino - Minas Gerais.

Ressalta-se que as Oficinas estão sendo realizadas nas comunidades que receberão

as benfeitorias do projeto hidroambiental, sendo assim, será realizada uma oficina por

município que possui área contemplada pelo projeto. A estimativa da empresa Inovesa

é capacitar cento e vinte pessoas ao longo da execução das quatro Oficinas de

Educação Ambiental.

Quanto a preparação do espaço, a Inovesa Soluções em Engenharia Ambiental

disponibilizou os equipamentos audiovisuais (datashow, microfone, caixa de som e

notebook), material didático, afixou o banner do projeto em local visível, forneceu o

almoço e lanche para a confraternização. Lembrando que a aquisição de lanche e

almoço foi realizada com fornecedores locais, valorizando o comércio local e

estreitando os laços entre a contratada e a comunidade.

Vale destacar que, as Visitas de Campo previstas para as práticas das Oficinas de

Capacitação Ambiental são articuladas/organizadas em consonância com os

demandantes do projeto hidroambiental na UTE Rio Cipó e com os palestrantes, que

orientam quais são as características da área que atendem as especificações técnicas

relacionadas ao tema abordado.

6.6 EXECUÇÃO DAS OFICINAS DE CAPACITAÇÃO AMBIENTAL

As Capacitações Ambientais são um dos principais mecanismos de promoção do

ensino, conscientização e treinamento dentro do escopo do projeto. Viabilizam, assim,

o fortalecimento das atividades em execução no projeto hidroambiental e

potencializam a aprendizagem dos conceitos de preservação e conservação

ambiental.

Conforme previsto no TDR, o desenvolvimento das atividades de Capacitação

Ambiental deverá conter carga horária de trinta e duas horas. Considerando-se o que

foi definido na reunião realizada com os conselheiros do SCBH Rio Cipó no dia 03 de

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Execução Apoio Técnico Realização

julho de 2018, conforme descrito no item 2.4.5 do 1º Relatório de Mobilização Social,

os temas serão relacionados às intervenções físicas propostas para cada município.

O conteúdo programático foi alinhando com os demandantes do projeto

hidroambiental. Vale destacar que as Oficinas de Capacitação Ambiental terão um

tema central que será “Barraginhas e a produção de água” e subtemas específicos a

serem trabalhados de acordo com a localidade específica.

As Oficinas de Capacitação Ambiental deverão conter a carga horária de 08 (oito)

horas para explorar as temáticas propostas para os eventos. Em comum acordo com

os demandantes do projeto, as Oficinas serão iniciadas às 09h com previsão de

encerramento às 17h.

Diante da extensa carga horária e atendendo as exigências do TDR, serão incluídas

atividades teóricas no período da manhã e práticas no período da tarde.

O objetivo é tornar as Oficinas dinâmicas e participativas e que possam de fato, se

tornarem práticas e motivar os participantes a continuarem se capacitando nos temas

ambientais a serem trabalhados. As capacitações ambientais futuras serão

executadas conforme a 2ª Oficina de Capacitação Ambiental detalhada a seguir.

6.6.1 2ª Oficina de Capacitação Ambiental

A 2ª Oficina de Capacitação Ambiental ocorreu no dia 20 de outubro de 2018, das 09h

às 15h, na barraca da Igreja, localizada na comunidade da Raiz, em Presidente

Juscelino, Minas Gerais. Foi abordado o tema: “A água, o solo e o gado na nossa

região”.

A Oficina de Capacitação contou com a presença de oitenta participantes, dentre eles

moradores da comunidade da Raiz, em Presidente Juscelino, Minas Gerais (Figura

14). Estiveram presentes ainda representantes da Emater, equipe técnica da empresa

fiscalizadora COBRAPE, equipe de comunicação do CBH Rio das Velhas, equipe

técnica da Inovesa Soluções em Engenharia Ambiental, lideranças locais,

beneficiários diretos e indiretos do projeto hidroambiental, representantes do SCBH

Rio Cipó e o prefeito de Presidente Juscelino, o Sr. Ricardo de Castro. A lista de

presença encontra-se no Apêndice 11.2.

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Execução Apoio Técnico Realização

Figura 14 - Público participante da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental do

projeto hidroambiental na UTE Rio Cipó

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

A apresentação inicial da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental ocorreu sob

responsabilidade da equipe técnica da empresa Inovesa Soluções em Engenharia

Ambiental, representada pela Sra. Gisele Barbosa (mobilizadora social da Inovesa

Soluções em Engenharia Ambiental) (Figura 15).

Figura 15 - Apresentação técnica da mobilizadora social da Inovesa, Sra.

Gisele Barbosa

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

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Execução Apoio Técnico Realização

Na oportunidade, ela agradeceu pela presença de todos, apresentou os dados

contratuais, os objetivos do projeto, as instituições envolvidas na execução do projeto

hidroambiental e as principais ações de mobilização social e educação ambiental que

já foram desenvolvidas e as que ainda ocorrerão ao longo do projeto.

Ressalta-se que visando auxiliar na contextualização e facilitar a compreensão dos

participantes sobre os temas abordados e sua relação com o projeto hidroambiental,

foram apresentados 03 (três) vídeos educativos com os temas: Comitês de Bacias

Hidrográficas; A Cobrança pelo Uso da Água; e uma contextualização sobre a UTE

Rio Cipó e sua abrangência territorial.

Os 02 (dois) primeiros vídeos foram produzidos pela Agência Nacional das Águas

(ANA) para campanhas educativas e de sensibilização ambiental. O último vídeo é

uma produção do CBH Rio das Velhas com o objetivo de divulgar as principais

características da UTE.

Dando continuidade a apresentação do projeto hidroambiental, o Sr. Fabiano Rocha

(encarregado de obras da Inovesa Soluções em Engenharia Ambiental) apresentou

detalhadamente todas as intervenções, quantitativos e os serviços previstos no projeto

hidroambiental (Figura 16). A apresentação utilizada no formato de slide utilizada pela

equipe técnica da Inovesa Soluções em Engenharia Ambiental encontra-se no

Apêndice 11.3.

Figura 16 - Apresentação das intervenções físicas do projeto hidroambiental

realizada pelo Sr. Fabiano Rocha (equipe técnica Inovesa)

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

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Execução Apoio Técnico Realização

O Sr. Fabiano Rocha esclareceu que a empresa Inovesa Soluções em Engenharia

Ambiental realizará as seguintes ações/serviços nos municípios de Santana do

Riacho, Santana de Pirapama, Jaboticatubas e Presidente Juscelino em conformidade

com as exigências do TDR:

▪ Locação topográfica e estaqueamento das intervenções previstas;

▪ Implantação de bacias de contenção Tipo I e II (barraginhas);

▪ Terraceamento (em gradiente) em área de pastagem;

▪ Paliçadas;

▪ Plantio de mudas nativas/reflorestamento;

▪ Cercamento;

▪ Construção de bigodes e lombadas isoladas.

Após explicação sobre as intervenções e serviços previstos, o Sr. Fabiano Rocha

abriu espaço para que os participantes pudessem esclarecer dúvidas sobre o projeto

hidroambiental. Neste momento, houveram algumas indagações sobre qual a

estratégia da empresa para contratação de mão-de-obra.

Houve sugestão para que se contratasse mão de obra local, de modo a gerar emprego

e renda para moradores da região. Foi questionado sobre o tamanho das bacias de

contenção, a localização de alocação e a data prevista para início das intervenções

físicas.

O Sr. Fabiano Rocha utilizou das informações apresentadas no TDR para informar as

medidas das bacias de contenção e orientou sobre a atividade de topografia que

auxiliará na marcação dos pontos onde serão implantadas as bacias de contenção,

bem como os terraços e demais intervenções.

Quanto ao prazo de execução, foi esclarecido que o projeto foi iniciado no dia 14 de

maio de 2018, após a assinatura da Ordem de Serviço e que no presente momento

está na etapa de coleta e assinatura dos Termos de Aceite/Trabalho Técnico Social e

que posteriormente será dado início à Topografia e demais serviços de intervenção.

Vale destacar que foi esclarecido que o prazo de execução do projeto será de 14

meses, a partir da data de assinatura da Ordem de Serviço.

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Execução Apoio Técnico Realização

Os moradores locais apresentaram dúvidas em relação a responsabilidade de

manutenção das bacias de contenção, se será da empresa Inovesa Soluções em

Engenharia Ambiental ou dos proprietários beneficiados.

Na oportunidade o Sr. Fabiano Rocha (encarregado de obras da Inovesa Soluções

em Engenharia Ambiental) esclareceu que o TDR prevê o prazo de manutenção

apenas do plantio por seis meses, informou também que será pleiteado junto as

prefeituras municipais de Jaboticatubas, Presidente Juscelino, Santana de Pirapama

e Santana do Riacho a parceria para as manutenções necessárias, conforme previsto

no TDR, através da assinatura dos Termos de Parceria.

Após a contextualização geral sobre o projeto hidroambiental, a Sra. Heliene Macedo,

foi convidado para iniciar a explanação do tema central da 2ª Oficina de Capacitação

Ambiental (Figura 17).

Figura 17 - Apresentação do tema da 2ª Oficina de Capacitação realizada pela

palestrante a Sra. Heliene Macedo

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

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Execução Apoio Técnico Realização

Ela iniciou fazendo uma breve contextualização sobre o tema, convidando os

participantes a refletir sobre os conceitos e aplicações de aspectos e impactos

ambientais. Posteriormente realizou uma análise conjunta com os presentes, focando

no pisoteio do gado, associando-o como um fator de escassez de água e perda da

produtividade do solo, orientou sobre o manejo conservacionista do solo,

esclarecendo sobre a bioestrutura do solo e a sua relação com a degradação e perda

da biodiversidade.

E para um maior entendimento dos participantes da capacitação ambiental, após a

introdução da temática a ser abordada, orientou sobre os conceitos de solo, erosão e

abordou um breve histórico do uso da água na comunidade da Raiz, em Presidente

Juscelino, Minas Gerais. Posteriormente realizou uma prática utilizando um simulador

de erosão, que é um equipamento utilizado para simular o efeito da erosão por meio

do escoamento da água no solo sem cobertura vegetal, fazendo uma comparação em

dois recipientes, um deles com cobertura vegetal e o outro com o solo exposto (Figura

18).

Figura 18 - Atividade prática utilizando o simulador de erosão realizada pela

palestrante a Sra. Heliene Macedo

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

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Execução Apoio Técnico Realização

Posteriormente apresentou as técnicas de recuperação ambiental por meio da

construção das bacias de contenção, orientando os presentes sobre seus benefícios,

técnicas de implantação e como elas auxiliam para a infiltração da água no solo,

recarregando o lençol freático.

Após o intervalo, em que foi servido o almoço para os participantes, a Sra. Gisele

Barbosa (mobilizadora social) convidou os presentes para se dirigir a área de

realização da atividade prática, complementando os temas abordados na parte teórica

da Oficina.

A Sra. Heliene Macedo iniciou a visita guiada, apresentando a área e realizando uma

análise ambiental conjunta com os participantes da oficina, avaliando os impactos

ambientais presentes na propriedade, associando os tópicos abordados durante a

apresentação teórica realizada no período da manhã (Figura 19).

Figura 19 - Orientação na visita de campo da 2ª Oficina de Capacitação

realizada pela palestrante a Sra. Heliene

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

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Execução Apoio Técnico Realização

Após a execução da visita guiada, a Sra. Gisele Barbosa (mobilizadora social da

Inovesa Soluções em Engenharia Ambiental) agradeceu a presença e participação de

todos e encerrou a Oficina de Capacitação com a entrega do Certificado de

Participação aos presentes.

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Execução Apoio Técnico Realização

7 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO TÉCNICO SOCIAL (TTS)

O desenvolvimento do Trabalho Técnico Social (TTS) é uma importante ferramenta

de mobilização social, uma vez que a partir do cadastro dos proprietários beneficiados

pelo projeto hidroambiental, torna-se possível realizar um levantamento de dados que

visam diagnosticar o perfil da comunidade beneficiada.

A partir da caracterização geral das propriedades é possível realizar a proposição de

um plano de ação para a melhoria da qualidade ambiental na região beneficiada pelo

projeto hidroambiental, por meio da construção coletiva com desenvolvimento de

ações de apoio à participação dos beneficiários na implementação do Projeto,

estreitando os laços entre a empresa executora e a comunidade.

O trabalho de educação e sensibilização ambiental direcionado aos proprietários das

áreas previstas para receberem as intervenções físicas do projeto (implantação de

bacias de contenção ao longo das estradas vicinais, associadas aos bigodes e

lombadas, construção de terraços, plantio de mudas nativas/reflorestamento,

construção de cerca e construção de paliçada para contenção de erosão) foi realizado

através de ações de contato direto com os mesmos. Para esse processo foram

desenvolvidas as ações detalhadas a seguir.

7.1 TERMOS DE ACEITE (TAs)

O início das intervenções físicas previstas no projeto hidroambiental somente ocorre

após aceitação formal dos proprietários das áreas onde as mesmas estão previstas,

por meio da assinatura do documento Termo de Aceite (TA).

Trata-se de um documento de fundamental importância para validação do escopo do

projeto e também para resguardar o proprietário beneficiário e a empresa executora.

No período desse Relatório (02/09/2018 a 01/11/2018) foram cadastradas trinta e seis

propriedades. Os Termos de Aceite (TAs) encontram-se no Apêndice 11.4 desse

documento.

Ressalta-se que para a realização de todas as intervenções previstas no Termo de

Referência, estima-se o cadastro de um total de cem proprietários, após

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Execução Apoio Técnico Realização

reconhecimento das áreas através das visitas de campo, diálogo informal com os

demandantes e mobilizadores sociais integrantes da equipe da empresa Inovesa.

Apresenta-se na Tabela 2 a relação dos beneficiários cadastrados no referido período

e as intervenções previstas que ocorrem em suas respectivas propriedades.

Tabela 2 - Beneficiários cadastrados no período de 02/09/2018 a 01/11/2018

BENEFICIÁRIOS CADASTRADOS E INTERVENÇÕES PREVISTAS

Comunidade Sr(a) Benfeitoria Quantitativo Data do

Cadastro

Raiz / Presidente Juscelino

João Luiz Ribeiro

Bacia de contenção tipo I / Terraço / Bigode Isolado

3 / 1 / 1 08/09/2018

Antônio Airton Ribeiro

Bacia de contenção tipo I

1 08/09/2018

Joaquim Roberto da Silva

Bacia de contenção tipo I / Bacia de

contenção tipo II / Terraço

4 / 1 / 1 08/09/2018

Sebastião Silvério Sobrinho

Bacia de contenção tipo II / Terraço

10 / 1 08/09/2018

Dacio Maria de Oliveira

Bacia de contenção tipo II / Terraço

1/ 1 08/09/2018

Antônio Fernandes

Silvério

Terraço 1 08/09/2018

Rubens Barbosa Rodrigues

Cercamento / Terraço 1 / 1 16/09/2018

José Joanes Fagundes Brandão

Bacia de contenção tipo II

2 16/09/2018

Lucinio Moreira Soares

Bacia de contenção tipo II

1 15/09/2018

Antônio José Silvério da Silva

Bacia de contenção tipo I / Bacia de contenção

tipo II / Terraço 6 / 7 / 1 15/09/2018

José Fagundes da Silva

Bacia de contenção tipo II

16 15/09/2018

Miguel Silvério Ribeiro

Bacia de contenção tipo I / Bacia de contenção

tipo II 1 / 3 17/09/2018

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Execução Apoio Técnico Realização

Comunidade Sr(a) Benfeitoria Quantitativo Data do

Cadastro

Raiz / Presidente Juscelino

José Adirson Rocha

Terraço 1 16/09/2018

Maria de Fatima Gomes Pereira

Bacia de contenção tipo I

1 16/09/2018

Renato de Castro Fonseca

1 20/10/2018

Rita Pereira Silverio

1 16/09/2018

Liene Aparecida de Souza Ribeiro

2 19/10/2018

Liliane Aparecida Rodrigues

1 20/10/2018

Cardeal Mota / Santana do

Riacho

Júlio José de Jesus

Plantio de mudas / Cercamento

a ser definido na topografia

10/10/2018

Júlio de Andrade Fonseca

Plantio de mudas 10/10/2018

Antônio José Ferreira dos

Santos

Plantio de mudas / Cercamento

26/10/2018

Luciano Siqueira de Souza

Plantio de mudas 23/10/2018

Eliezer dos Santos Teixeira

Filho

Plantio de mudas / Cercamento

23/10/2018

Wander Pereira 03/09/2018

Wosvaldo Machado dos

Santos 03/09/2018

Fábio Luiz Acardi Faria

03/09/2018

Murilo de Souza Melo

22/10/2018

Valdinei Alves da Silva

03/09/2018

Yleiston Fernandes da

Cruz 03/09/2018

Lapinha João Congo /

Jaboticatubas

Maria Helena Ferreira

Bacia de contenção tipo I / Bacia de

contenção tipo II / Terraço

2 / 7 / 1 11/09/2018

Jairo de Paula Lourenço

Bacia de contenção tipo I

16 11/09/2018

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Execução Apoio Técnico Realização

Comunidade Sr(a) Benfeitoria Quantitativo Data do

Cadastro

Lapinha João Congo /

Jaboticatubas

Fernando Ferreira dos Santos

Bacia de Contenção tipo I / Bacia de

Contenção tipo II / Paliçada / Lombada

19 / 2 / 2 / 1 11/09/2018

Otavio José de Abreu

Bacia de contenção tipo II / Terraço

2 / 1 11/09/2018

Maria Isabel Soares Moreira

Bacia de contenção tipo I / Bacia de

contenção tipo II / Terraço

8 / 9 /2 11/09/2018

Adriano Afonso dos Santos

Bacia de contenção tipo I / Bacia de

contenção tipo II / Terraço

1 / 4 / 1 11/09/2018

Celio de Paula Filho

Bacia de contenção Tipo II / Cercamento /

Terraço / Bigode isolado

a ser definido na topografia

14/08/2018

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

7.1.1 Análise das intervenções físicas previstas para as propriedades

cadastradas

Das trinta e seis propriedades cadastradas no período contemplado pelo presente

Relatório 02/09/2018 a 01/11/2018, em nove propriedades estão previstas plantio de

mudas e cercamento (25%) em sete propriedades estão previstas somente bacias de

contenção do tipo I (19%), em cinco propriedades estão previstas bacias de contenção

tipo I e II e terraços (14%), em três propriedades estão previstas bacias de contenção

tipo II (8%), em outras três propriedades estão previstas bacias de contenção tipo II e

terraço (8%), duas propriedades serão beneficiadas com o plantio de mudas (6%), em

outras duas propriedades estão previstas a construção de terraços (6%), uma

propriedade será beneficiada com bacias de contenção tipo I e II, lombada isolada e

paliçada (3%), em uma propriedade estão previstas bacias de contenção tipo I e II

(3%), em uma propriedade está previsto a implantação de bacia de contenção tipo II,

cercamento, terraço e bigode isolado (3%), em uma propriedade está previsto a

implantação de cercamento e terraço e em uma propriedade estão previstas bacias

de contenção tipo I, bem como bigode isolado e terraço (3%), conforme apresentado

na Figura 20.

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Execução Apoio Técnico Realização

19%

3%

3%

14%

3%

8%3%8%

3%

5%

25%

6%

Bacia de contenção tipo IBacia de contenção tipo I / Terraço / Bigode IsoladoBacia de contenção tipo I / Bacia de contenção tipo IIBacia de contenção tipo I / Bacia de contenção tipo II / TerraçoBacia de Contenção tipo I / Bacia de Contenção tipo II / Paliçada / LombadaBacia de contenção tipo IIBacia de contenção Tipo II / Cercamento / Terraço / Bigode isoladoBacia de contenção tipo II / TerraçoCercamento / TerraçoPlantio de mudasPlantio de mudas / CercamentoTerraço

Figura 20 - Intervenções físicas previstas nas trinta e seis propriedades cadastradas

no período de 02/09/2018 a 01/11/2018

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

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47

Execução Apoio Técnico Realização

7.2 ANÁLISE DO CADASTRO DA MOBILIZAÇÃO SOCIAL - TRABALHO

TÉCNICO SOCIAL (TTS)

As visitas técnicas realizadas pela empresa Inovesa nas propriedades a serem

beneficiadas diretamente pelos projetos hidroambientais visam obter a anuência dos

proprietários, via assinatura do Termo de Aceite (TA), bem como preencher o

Cadastro da Mobilização Social - Trabalho Técnico Social (TTS).

Esse cadastro possibilita a caracterização geral das propriedades através do

levantamento dos seguintes itens: atividades desenvolvidas, situação do curso d’água

mais próximo ao terreno, presença de nascentes e situação na qual essas se

encontram, existência de pisoteio de gados nos olhos d’água, informações sobre uso

da água, geração de efluentes, destinação dos resíduos, existência de bacias de

contenção e presença de pontos críticos de erosão.

Ressalta-se que dos trinta e seis proprietários visitados, todos assinaram o Termo de

Aceite e todos responderam às perguntas do TTS, os quais encontram-se no

Apêndice 11.5 desse documento.

É importante enfatizar que o momento de recolhimento dos referidos TTSs representa

mais uma oportunidade para que a mobilização social atue de forma direta e promova

a conscientização ambiental quanto aos benefícios do projeto e a necessidade de

preservação dos recursos hídricos e do meio ambiente como um todo. As trinta e seis

propriedades visitadas no período do presente relatório situam-se nos municípios de

Presidente Juscelino, Santana do Riacho e Jaboticatubas. Encontra-se na Tabela 3 o

detalhamento do número de propriedades por município e comunidade.

Tabela 3 - Número de propriedades beneficiadas pelas intervenções por município e comunidade

Município Comunidade N° de propriedades

Presidente Juscelino Raiz 18

Santana do Riacho Cardeal Mota 11

Jaboticatubas Lapinha do João Congo 7

TOTAL 36

Fonte: INOVESA SOLUÇÕES EM ENGENHARIA AMBIENTAL (2018)

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Execução Apoio Técnico Realização

Dessa forma, apresenta-se, a seguir, uma análise das informações contempladas pelo

TTS referente às propriedades cadastradas e que preencheram as informações no

período compreendido entre 02/09/2018 e 01/11/2018.

7.2.1 Atividades desenvolvidas nas propriedades

Em relação ao tipo de atividades desenvolvidas nas trinta e seis propriedades

cadastradas e que responderam o Trabalho Técnico Social (TTS), a atividade

predominante é a bovinocultura de leite, praticada em vinte e duas propriedades

analisadas, seguida pela presença de horticultura e avicultura (em dezoito

propriedades), bovinocultura de corte (em oito propriedades), laticínios/queijaria (em

seis propriedades cadastradas) e outras atividades: hotelaria (em cinco

propriedades). Somado a isso, três proprietários informaram que não existe nenhuma

atividade em sua propriedade e quatro não responderam sobre os usos de suas

propriedades.

7.2.2 Situação dos recursos hídricos

A respeito da situação dos recursos hídricos, trinta proprietários informaram que o

curso d’água mais próximo de suas propriedades encontra-se assoreado (83% dos

entrevistados). Em vinte e uma propriedades a APP encontra-se preservada e em

nove degradada. Vale destacar que seis proprietários não demonstraram interesse

em informar sobre a situação do recurso hídrico e a preservação da APP em sua

propriedade. Dentre os entrevistados, oito informaram possuir nascentes em seus

terrenos, vinte e quatro não possuem e quatro não opinaram.

Ressalta-se que os entrevistados relataram haver onze nascentes em suas

propriedades, sendo que dessas, quatro estão cercadas, quatro não estão e três

proprietários não demonstram interesse em informar sobre a presença de nascentes

e viabilidade de cercamento. Destaca-se que em oito propriedades ocorre o pisoteio

do gado, em uma não há ocorrências de pisoteio de gado e dois não opinaram.

Sobre a presença de vegetação nas nascentes identificadas, sete proprietários

informaram que as nascentes se encontram vegetadas, dois afirmaram não possuir

vegetação e dois proprietários não demonstraram interesse em informar sobre a

vegetação presente nas nascentes em suas propriedades.

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Execução Apoio Técnico Realização

7.2.3 Informações de saneamento básico (abastecimento de água,

esgotamento sanitário e resíduos sólidos)

Os trinta e seis proprietários foram questionados sobre a origem dos recursos hídricos

utilizados e a partir desse aspecto foi informado que a maioria deles captam agua

direto do curso d’água, totalizando treze propriedades (36%). O abastecimento público

ocorre em sete das propriedades analisadas (19%). O uso de poço artesiano ocorre

em sete propriedade (19%), em quatro propriedades a água é captada de mina a céu

aberto (11%), em duas propriedades o uso é de cisternas (6%). Adicionalmente, em

quatro propriedades não ocorre uso do recurso hídrico (11%).

Quanto aos usos da água apontados pelos entrevistados, constatou-se uso doméstico

em trinta propriedades analisadas, associado a criação de animais em vinte e duas

delas, em cinco irrigação, em três lazer e em três propriedades as mesmas se

encontram sem uso.

Consequentemente, os trinta e seis entrevistados afirmaram que os efluentes gerados

em suas propriedades são esgotos domésticos (83% dos entrevistados) e dejetos

animais (56% dos entrevistados). Vale destacar que três propriedades (8% dos

entrevistados) se encontram sem uso, ou seja, não geram efluentes.

Quanto ao tratamento dos efluentes gerados nas propriedades analisadas, em vinte

propriedades a destinação final dos efluentes é a fossa rudimentar (56%), em oito

propriedades foram implantadas fossas sépticas adequadas com limpeza periódica

(22%), em quatro propriedades como não são gerados efluentes, encontram-se sem

destinação e tratamento.

Um proprietário informou que lança os efluentes gerados in natura direto no curso

d’água. Vale destacar que três proprietários não demonstraram interesse em opinar

sobre a destinação dos efluentes em sua propriedade.

Foi questionado aos beneficiados sobre os resíduos sólidos gerados nas

propriedades, ressalta-se que em vinte propriedades o resíduo produzido é

proveniente de dejetos animais, dessas propriedades, em trinta ocorrem a produção

de resíduos domésticos. Doze entrevistados informaram que geram resíduos

provenientes de restos vegetais e materiais associados à produção agrícola (adubos,

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Execução Apoio Técnico Realização

defensivos e suas embalagens). E das trinta e seis propriedades visitadas, em quatro

não ocorre a produção de resíduos sólidos.

Sobre a destinação dos resíduos sólidos gerados nas propriedades, dezoito

beneficiados (50%) informaram queimam ou aterram seus resíduos gerados, em nove

propriedades ocorre a coleta realizada pela prefeitura (25%), em cinco não ocorre a

produção de resíduos sólidos, em uma propriedade (3%) é realizada a compostagem

para reuso dos resíduos sólidos gerados. E um proprietário entrevistado não

demonstrou interesse em opinar sobre os resíduos sólidos gerados em sua

propriedade.

7.2.4 Controle de erosão e abastecimento do lençol freático

Com a perspectiva de analisar a viabilidade de construção de bacias de contenção

nas propriedades, foi questionado aos proprietários se já existem as mesmas no

terreno. Dentre os trinta e seis entrevistados, seis proprietários afirmaram já possuir

cacimbas em seus terrenos (17%), enquanto o restante afirmou o contrário. No total,

existem vinte e quatro barraginhas existentes nas propriedades analisadas, das quais

vinte e três necessitam de limpeza.

Quanto aos pontos críticos nas estradas existentes próximas às propriedades, a

maioria dos entrevistados (dezoito) afirmou não haver tais condições em seus

terrenos. Dos trinta e seis entrevistados, apenas quatorze proprietários confirmaram

a existência de pontos críticos na estrada.

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Execução Apoio Técnico Realização

8 RESULTADOS DAS ATIVIDADES REALIZADAS

No período do referido Relatório buscou-se enfatizar os avanços realizados pela

mobilização social no escopo do projeto hidroambiental. As ações desenvolvidas

durante o período embasaram-se no diálogo constante com o SCBH Rio Cipó para

alinhamento e articulação das demandas previstas no escopo do projeto.

Soma-se as ações que estão sendo realizadas pela equipe técnica de mobilização

social da Inovesa Soluções em Engenharia Ambiental, a sensibilização ambiental dos

proprietários das áreas que receberão intervenções físicas do projeto hidroambiental.

Foi possível com esta ação apresentar o projeto aos beneficiados e obter a aceitação

do projeto por meio da assinatura dos Termos de Aceite (TA) e preenchimento do

Trabalho Técnico Social (TTS).

A 2ª Oficina de Capacitação Ambiental mostrou-se significativa dentro do contexto do

projeto, potencializando as atividades em curso na região, a partir da visita guiada

realizada em uma das áreas beneficiadas. Vale destacar que foi apresentado aos

participantes as metodologias para execução das intervenções físicas, aproximando-

os da empresa executora e permitindo que fossem tiradas duvidas pertinentes ao que

está sendo realizado.

Os participantes da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental mostraram-se interessados

nas temáticas abordadas pelo palestrante, sendo bastante participativos com

questionamentos, acrescentando comentários e experiências acerca dos temas

abordados.

Destaca-se que a realização da mobilização social in loco foi de grande importância

para a efetividade e sucesso da 2ª Oficina de Capacitação Ambiental do projeto

hidroambiental.

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Execução Apoio Técnico Realização

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O projeto hidroambiental na Unidade Territorial Estratégica (UTE) Rio Cipó está em

desenvolvimento desde o dia 14 de maio de 2018, data da assinatura da Ordem de

Serviço (OS). Vale ressaltar que o referido projeto é complexo e envolve a execução

de um número significativo de diferentes tipos de intervenções físicas, atreladas ao

desenvolvimento de um trabalho de mobilização social contínuo, dando uma

característica técnico-participativa ao projeto ao incluir as comunidades locais em

todas as etapas de seu desenvolvimento.

Dessa maneira, as atividades desenvolvidas pela empresa Inovesa Soluções em

Engenharia Ambiental no período de 02 de setembro de 2018 a 01 de novembro de

2018 tiveram como premissa básica o atendimento às exigências estabelecidas no

Termo de Referência (TDR) e que foram reforçadas no Plano de Trabalho da empresa,

aprovado posteriormente, pela Agência Peixe Vivo.

Nesse sentido, cabe destacar o apoio sistêmico do CBH Rio das Velhas e de maneira

ainda mais significativa, do SCBH Rio Cipó, que até o presente momento do projeto,

vêm atuando como um parceiro incondicional para o sucesso das atividades

desenvolvidas e coerentes com o escopo de ações previstas do projeto. Soma-se

aqui, as orientações da empresa COBRAPE, responsável pela fiscalização dos

projetos hidroambientais no âmbito do CBH Rio das Velhas.

No período do referido relatório, foi realizada a 2ª Oficina de Capacitação do projeto

hidroambiental, o qual se deu de maneira intensa e participativa. Foi possível perceber

que tanto as ações de mobilização social, quanto as intervenções físicas propostas

no projeto hidroambiental serão bem recebidas pela população.

Essas atividades possibilitaram a aproximação entre as comunidades, os

representantes das instituições públicas e os beneficiados com as questões do projeto

hidroambiental. A partir dos temas apresentados e dos debates, as ações permitiram

fomentar os processos educativos e a promoção da educação ambiental de maneira

continuada.

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Execução Apoio Técnico Realização

O processo de capacitação permitiu ainda que os participantes ficassem aptos a

multiplicar o conhecimento adquirido e torna-se possível que a comunidade se

empenhe cada vez mais para a preservação / conservação ambiental.

É importante ressaltar, que foi dado continuidade ao processo de cadastro das

propriedades contempladas pelas benfeitorias do projeto por meio da coleta dos

Termos de Aceite (TA) e Trabalho Técnico Social (TTS). A atividade tem se dado de

maneira exitosa, uma vez que a aceitação das benfeitorias nos municípios Santana

do Riacho, Santana de Pirapama, Presidente Juscelino e Jaboticatubas tem se dado

de maneira positiva e produtiva, havendo o cadastro de trinta e seis propriedades no

período registrado pelo presente relatório.

Ressalta-se que a realização da mobilização social de maneira continuada durante o

período de execução do projeto torna-se uma importante ferramenta de sensibilização

e conscientização ambiental. Além de permitir que ocorra a divulgação das ações

propostas e haja um estreitamento de laços entre a comunidade e a Inovesa Soluções

em Engenharia Ambiental.

As próximas atividades de mobilização social consistem na articulação, organização

e execução da 3ª Oficina de Capacitação Ambiental intitulada “A água, o solo e o fogo

na nossa região”, bem como a continuidade da coleta dos Termos de Aceite (TAs) e

desenvolvimento do Trabalho Técnico Social (TTS).

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Execução Apoio Técnico Realização

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGÊNCIA DE BACIA HIDROGRÁFICA PEIXE VIVO, Agência Peixe Vivo.

CONTRATO DE GESTÃO IGAM Nº 003/2012. ATO CONVOCATÓRIO Nº 010/2017

(2017). Disponível em http://agenciapeixevivo.org.br/. Acesso em 27 jul. 2018.

BRASIL. Lei Federal nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional

de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos

Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o

art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de

28 de dezembro de 1989. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9433.htm>. Acesso em 27 jul. 2018.

Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas - DN N° 01/2012 - Define as

Unidades Territoriais Estratégicas - UTE, da bacia Hidrográfica do Rio das

Velhas. Disponível em:

http://www.igam.mg.gov.br/images/stories/alexandre/CTIL_CTIG_29_07_2009/5texto

_consolidado_metodologia_cobranca.pdf. Acesso em 26 jul. 2018.

Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas - DN N° 02/2004. Criação e

funcionamento dos subcomitês. Disponível em:

http://www.manuelzao.ufmg.br/assets/files/Textos%20mobilizacao/DNsobreossubco

mites.pdf . Acesso em 27 jul. 2018.

Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas - DN N° 03/2009 - Estabelece

critérios e normas e define mecanismos básicos da Cobrança pelo Uso de

Recursos Hídricos na Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas. Disponível em:

http://www.igam.mg.gov.br/images/stories/alexandre/CTIL_CTIG_29_07_2009/5texto

_consolidado_metodologia_cobranca.pdf. Acesso em 26 jul. 2017

Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas - DN N° 04/2009 - Altera a DN

N°03/2009 0 critérios e normas sobre Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos

na Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas. Disponível em:

http://www.igam.mg.gov.br/images/stories/alexandre/CTIL_CTIG_29_07_2009/5minu

ta_dn_04_2009.pdf. Acesso em 27 jul. 2018.

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55

Execução Apoio Técnico Realização

Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas - Decreto 39.692 - Institui o Comitê

da Bacia Hidrográfica do Rio da Velhas. Disponível em:

http://www.cbhvelhas.org.br/images/CBHVELHAS/legislacao/decreto%20criacao%20

cbh%20velhas.pdf. Acesso em 30 jul. 2018.

Conselho Estadual de Recursos Hídricos - CERH-MG - DELIBERAÇÃO NORMATIVA

CERH Nº 056 DE 2007. Aprova a equiparação da entidade Associação Executiva

de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo – Agência Peixe Vivo à

Agência de Bacia. Disponível em:

http://agbpeixevivo.org.br/images/arquivos/legislacaoambiental/CERH/deliberao%20

normativa%20cerh-mg%20n%20056-2007.pdf. Acesso em 30 jul. 2018.

Lei Estadual N°13.199 - Política Estadual de Recursos Hídricos - Disponível em:

http://www.siam.mg.gov.br/sla/download.pdf?idNorma=5309. Acesso em 26 jul. 2018.

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Execução Apoio Técnico Realização

11 APÊNDICES

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57

Execução Apoio Técnico Realização

APÊNDICE 11.1 - LISTA DE PRESENÇA DA REUNIÃO DE ALINHAMENTO

SOBRE OS TAs E TTS, REALIZADA NO DIA QUATRO DE OUTUBRO DE 2018,

EM CARDEAL MOTA, SANTANA DO RIACHO, MINAS GERAIS

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59

Execução Apoio Técnico Realização

APÊNDICE 11.2 - LISTA DE PRESENÇA DA 2ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO

AMBIENTAL DO PROJETO HIDROAMBIENTAL NA UTE RIO CIPÓ, REALIZADA

NO DIA 20 DE OUTUBRO DE 2018 EM PRESIDENTE JUSCELINO, MINAS

GERAIS

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72

Execução Apoio Técnico Realização

APÊNDICE 11.3 - APRESENTAÇÃO UTILIZADA PELA EQUIPE TÉCNICA DA

INOVESA DURANTE A 2ª OFICINA DE CAPACITAÇÃO AMBIENTAL DO

PROJETO HIDROAMBIENTAL NA UTE RIO CIPÓ, REALIZADA NO DIA 20 DE

OUTUBRO DE 2018 EM PRESIDENTE JUSCELINO, MINAS GERAIS

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20/10/2018

1

1

Execução Apoio Técnico Realização

PROJETO HIDROAMBIENTAL PARA A UNIDADE TERRITORIAL ESTRATÉGICA - RIO CIPÓ

PROJETO HIDROAMBIENTAL PARA A UNIDADE TERRITORIAL ESTRATÉGICA - RIO CIPÓ

OBJETO:OBJETO:

2

Dados Gerais do Projeto

Contrato de Gestão nº: 003/IGAM/2012

Ato Convocatório nº: 010/2017

Empresa Executora: Inovesa Soluções em Engenharia Ambiental

Valor da Obra: R$ 1.352.898,15 (um milhão, trezentos e cinquenta edois mil, oitocentos e noventa e oito reais e quinze centavos)

Assinatura da O.S.: 14/05/2018 (Segunda-feira)

Prazo de Execução: 14 meses

Execução Apoio Técnico Realização

3

Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas

Execução Apoio Técnico Realização

4

Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas

Execução Apoio Técnico Realização

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20/10/2018

2

5

Unidade Territorial Estratégica Rio Cipó (UTE Rio Cipó)

Execução Apoio Técnico Realização

6

Unidade Territorial Estratégica Rio Cipó (UTE Rio Cipó)

Execução Apoio Técnico Realização

7

A Cobrança pelo Uso da Água na Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas

Execução Apoio Técnico Realização

8

A Cobrança pelo Uso da Água na Bacia Hidrográfica do Rio das Velhas

Execução Apoio Técnico Realização

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20/10/2018

3

9

Partes Envolvidas no Projeto Hidroambiental

Execução Apoio Técnico Realização

10

Objetivos do ProjetoMobilização Social

• Envolvimento da comunidade com o projeto;

• Realizar seminários e cursos de capacitação;

• Cadastro dos beneficiados e recolhimento de Termos de

Aceite e Trabalho Técnico Social;

• Promover a sensibilização da comunidade

para a preservação ambiental.

Execução Apoio Técnico Realização

11

Objetivo

Reconhecimento da área de atuação do projeto hidroambiental

Alinhamento das estratégias de comunicação e mobilização

social.

Ações de Mobilização Social Visitas de Campo

As visitas foram realizadas nos dias:

22/05/2018 - Santana de Pirapama - MG às 09h

Numero de Participantes: 03 pessoas

23/05/2018 - Presidente Juscelino - MG às 09h

Numero de Participantes: 03 pessoas

24/05/2018 - Santana do Riacho - MG às 09h

Numero de Participantes: 03 pessoas

28/05/2018 - Jaboticatubas - MG às 09h

Numero de Participantes: 02 pessoas

Execução Apoio Técnico Realização

12

22 e 23 de maio - Visita de Campo realizada nos munícipios de Santana de Pirapama (Córrego do Queijo) e Presidente Juscelino

(Córrego do Engenho), Minas Gerais

Ações de Mobilização SocialRegistro Fotográfico

Execução Apoio Técnico Realização

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20/10/2018

4

13

22 e 23 de janeiro - Visita de Campo realizada nos munícipios de Santana do Riacho (Córrego Galho Grande) e Jaboticatubas

(Córrego João Congo), Minas Gerais

Ações de Mobilização SocialRegistro Fotográfico

Execução Apoio Técnico Realização

14

Ações de Mobilização Social Seminário Inicial - Objetivo

Apresentar o projeto e suas estratégias de execução;

Apresentar as áreas de atuação;

Sensibilização quanto à importância da preservação ambiental.

Data: 28/06/2018 (quinta feira)

Horário: 09h

Local: Mercadinho Tá Caindo Fulô - Santana do Riacho /MG

Execução Apoio Técnico Realização

15

Ações de Mobilização Social Seminário Inicial

Participantes do Seminário Inicial do projeto hidroambiental na UTE Rio Cipó

Execução Apoio Técnico Realização

16

Ações de Mobilização Social Seminário Inicial

Grupos realizando a atividade do Mapa Mental Falado durante o Seminário Inicial do projeto hidroambiental na UTE Rio Cipó

Execução Apoio Técnico Realização

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20/10/2018

5

17

Promover o ensino, conscientização e treinamento;

Viabilizar o fortalecimento das atividades executadas

no projeto hidroambiental;

Potencializar a aprendizagem dos conceitos de preservação e conservação

ambiental.

Quantitativo: 04 Cursos de Capacitação Ambiental

Carga horária total: 32 (trinta e duas) horas

Ações de Mobilização SocialOficinas de Capacitação Ambiental - Objetivo

Execução Apoio Técnico Realização

18

Ações de Mobilização Social1ª Oficina de Capacitação Ambiental

Execução Apoio Técnico Realização

Tema: Produção de Água e as Barraginhas “ Manejo inadequado do solo e a

péssima conservação das estradas como fatores de escassez de água. Ações e

intervenções para melhoria hidroambiental da nossa região?”

Data: 18 de agosto de 2018

Carga Horária: 08 horas

Local: Barraca da Igreja Divino Pai Eterno - Comunidade da Várzea da Quina -

Santana de Pirapama - MG

Quantidade de participantes: 60 pessoas

19

Execução Apoio Técnico Realização

Ações de Mobilização Social1ª Oficina de Capacitação Ambiental

Execução da 1ª Oficina de Capacitação Ambiental do projeto hidroambiental na UTE Rio Cipó

20

Execução Apoio Técnico Realização

Ações de Mobilização Social1ª Oficina de Capacitação Ambiental

Público participante da 1ª Oficina de Capacitação Ambiental do projeto hidroambiental na UTE Rio Cipó

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20/10/2018

6

21

Ações de Mobilização SocialOficinas de Capacitação Ambiental

Atividade Tema Central Subtemas Diretrizes Horário Data Local

1ª Oficina de Capacitação Ambiental

Manejo inadequado do solo e a péssima conservação de estradas como fatores de

escassez de água. Ações e intervenções para melhoria hidroambiental da nossa região?

Dinâmica Hídrica: Por que acontece a escassez de água na região?

Estradas, nascentes, manejo do solo, destoca.

18/08/2018Santana de Pirapama

2ª Oficina de Capacitação Ambiental

A água, o solo e o gado na nossa região. Gado; Nascentes e Mata seca 20/10/2018Presidente Juscelino

3ª Oficina de Capacitação Ambiental

A água, o solo e o fogo na nossa região.Manejo do solo; Fogo e

Desmatamento01/12/2018

Santana do Riacho

4ª Oficina de Capacitação Ambiental

Por que o córrego João Congo secou?Desmatamento; Fogo; Por que o

Córrego João Congo secou?19/02/2018 Jaboticatubas

Cronograma proposto para as Oficinas de Capacitação Ambiental do Projeto Hidroambiental na UTE Rio Cipó

Barraginhas e a produção de água

09h às 17h

Execução Apoio Técnico Realização

22

Ações de Mobilização SocialColeta dos Termos de Aceite (TA)

O início das intervenções físicas previstas no

projeto hidroambiental somente ocorre após

aceitação formal dos proprietários das áreas

beneficiadas pelo projeto hidroambiental, por

meio da assinatura do documento Termo de

Aceite (TA).

Execução Apoio Técnico Realização

23

Ações de Mobilização SocialColeta do Trabalho Técnico Social (TTS)

A partir do Cadastro dos proprietários

beneficiados pelo projeto hidroambiental,

torna-se possível realizar um levantamento

de dados que visam diagnosticar o perfil da

comunidade beneficiada, sendo possível

realizar a proposição de um plano de ação

para a melhoria da qualidade ambiental

na região.

Execução Apoio Técnico Realização

24

Ações de Mobilização SocialSeminário Final - Objetivo

Apresentar as intervenções físicas realizadas no projeto, bem como os

resultados e benefícios após a execução do projeto hidroambiental;

Distribuição das cartilhas informativas do projeto hidroambiental contendo

informações sobre o projeto, a área de abrangência e a importância da

preservação/conservação ambiental.

Execução Apoio Técnico Realização

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7

25

Intervenções Físicas (Obras)Objetivos

Promover a preservação e a recuperação

ambiental em microbacias da UTE Rio Cipó;

Contribuir para maior disponibilidade e

qualidade dos recursos hídricos do seu

território.

Execução Apoio Técnico Realização

26

Intervenções Físicas (Obras)Atividades previstas

Atividade QuantitativoConstrução de bacia de contenção tipo 1 364 unidadesConstrução de bacia de contenção tipo 2 172 unidadesConstrução de bigodes 4.083,5 mConstrução de lombadas 2.230 mConstrução de terraços 20.471 mConstrução de cerca 7.728,15 mExecução de plantio de mudas nativas 7.949 unidades (13,98 ha)Construção de paliçada 11 unidadesInstalação de placas educativas (150 cm x 67 cm) 6 unidades

Execução Apoio Técnico Realização

27

Intervenções Físicas (Obras)Áreas de atuação

Área 1: microbacia do Córrego

do Engenho

Área 2: microbacia do Córrego

dos Queijos

Área 3: microbacia do Córrego

Galho Grande

Área 4: microbacia do Córrego

João Congo

Área 5: microbacia do Ribeirão

Soberbo

Execução Apoio Técnico Realização

28

Intervenções FísicasLevantamento e marcação topográfica

O que é?

Demarcação da localização exata de

cada intervenção

Para que serve?

Garantir posicionamento adequado

das intervenções, de forma a alcançar

o melhor resultado possível Aparelho GPS utilizado para marcação topográfica

Fonte: Inovesa (2017)

Execução Apoio Técnico Realização

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8

29

Registro FotográficoLevantamento e Marcação Topográfica

Levantamento e marcação topográficaFonte: Inovesa (2017)

Execução Apoio Técnico Realização

30

Intervenções FísicasBarraginhas (bacias de contenção)

O que são?

Bacias escavadas no solo com o uso de

máquinas

Para que servem?

Acumular e infiltrar as águas de

chuvas no solo, promovendo a recarga

dos aquíferos e evitando a erosãoExecução de barraginhas

Fonte: Inovesa (2017)

Execução Apoio Técnico Realização

31

Intervenções FísicasBarraginhas (bacias de contenção)

Execução Apoio Técnico Realização

32

Intervenções FísicasBarraginhas (bacias de contenção)

Tipo 1 estradas de terra

Quantitativo: 364 unidades

Barraginhas em estradas vicinaisFonte: Inovesa (2017)

Execução Apoio Técnico Realização

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33

Intervenções FísicasBarraginhas (bacias de contenção)

Associadas a lombadas e bigodes para conduzir as águas de chuva

Lombada e bigode em estrada de terraFonte: Inovesa (2017)

Execução Apoio Técnico Realização

34

Intervenções FísicasBarraginhas (bacias de contenção)

Tipo 2 terraços em gradiente

Quantitativo: 172 unidades

Barraginhas em terraçosFonte: Inovesa (2017)

Execução Apoio Técnico Realização

35

Intervenções FísicasTerraços em gradiente

O que são?

Terraços compostos por canais

associados a barraginhas em áreas

íngremes

Para que servem?

Diminuir carreamento de sedimentos,

promover infiltração da água de chuva

e evitar a erosão do solo

Terraços em gradienteFonte: Inovesa (2017)

Execução Apoio Técnico Realização

36

Intervenções FísicasTerraços em gradiente

Terraços em gradienteFonte: Inovesa (2017)

Quantitativo: 20.471 m

Execução Apoio Técnico Realização

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10

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Intervenções FísicasCercamento

O que é?

Execução de cercas em mourões de

eucalipto e arame farpado

Para que serve?

Proteger Áreas de Preservação

Permanente – APPs das beiras de

cursos d’água e áreas de

reflorestamento

Cercamento de APPsFonte: Inovesa (2017)

Execução Apoio Técnico Realização

38

Intervenções FísicasCercamento

Quantitativo: 7.728,15 m

Cercamento de APPsFonte: Inovesa (2017)

Execução Apoio Técnico Realização

39

Intervenções FísicasPlantio de mudas nativas

O que é?

Plantio de espécies de mudas nativas

em locais desmatados

Para que serve?

Recompor a vegetação para proteção

dos cursos d’águaMudas de espécies nativas

Fonte: Inovesa (2017)

Execução Apoio Técnico Realização

40

Intervenções FísicasPlantio de mudas nativas

Quantitativo: 7.949 unidades / 13,98 ha

Revegetação com plantio de mudas de espécies nativasFonte: Inovesa (2017)

Execução Apoio Técnico Realização

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11

41

Intervenções FísicasConstrução de paliçadas

O que são?

Barreiras construídas de mourões e

sacos de areias em voçorocas

Para que servem?

Conter os sedimentos carreados pelas

águas de chuva e evitar que estes

cheguem nos cursos d’água Paliçadas executadas em voçorocaFonte: Inovesa (2017)

Execução Apoio Técnico Realização

42

Intervenções FísicasConstrução de paliçadas

Quantitativo: 11 unidades

Paliçadas executadas em voçorocaFonte: Inovesa (2017)

Execução Apoio Técnico Realização

43

Intervenções Físicas (Obras)Intervenções por área

Área 1

Serviços Quantitativos Construção de bacia de contenção tipo 1

50 unidades

Construção de bacia de contenção tipo 2

14 unidades

Construção de bigodes isolados

64 m

Construção de lombadas isoladas

2,8 m

Construção de terraços em gradiente

2.480 m

Construção de cercas 563 m

Execução Apoio Técnico Realização

44

Intervenções Físicas (Obras)Intervenções por área

Área 2

Serviços Quantitativos Construção de bacia de contenção tipo 1 88 unidadesConstrução de bacia de contenção tipo 2 68 unidadesConstrução de bigodes isolados 32 mConstrução de terraços 5.039 mConstrução de cerca 846 mConstrução de paliçada 3 unidades

Execução Apoio Técnico Realização

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45

Intervenções Físicas (Obras)Intervenções por área

Área 3

Serviços Quantitativos Construção de bacia de contenção tipo 1 57 unidadesConstrução de bacia de contenção tipo 2 31 unidadesConstrução de bigodes isolados 49 mConstrução de terraços 3.074 mConstrução de cerca 308 m

Execução Apoio Técnico Realização

46

Intervenções Físicas (Obras)Intervenções por área

Área 4

Serviços Quantitativos Construção de bacia de contenção tipo 1 169 unidadesConstrução de bacia de contenção tipo 2 59 unidadesConstrução de bigodes isolados 239 mConstrução de lombadas isoladas 6 mConstrução de terraços 9.878 mConstrução de cerca 462 mConstrução de paliçada 8 unidades

Execução Apoio Técnico Realização

47

Intervenções Físicas (Obras)Intervenções por área

Área 5

Serviços Quantitativos Construção de cerca 5.549 mExecução de plantio de mudas nativas

13,98 ha (7.949 mudas)

Execução Apoio Técnico Realização

48

Gisele Barbosa - Bióloga / Coordenadora de Mobilizadora Social

Fabiano Rocha - Gestor Ambiental / Encarregado de Obras

Amanda Reis - Mobilizadora Social - Santana do Riacho e Jaboticatubas

Pedro Silvério - Mobilizador Social - Santana de Pirapama e Presidente Juscelino

Agradecemos a atenção!Estamos à disposição para eventuais dúvidas e

esclarecimentos!

Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

2ª Oficina de Capacitação Ambiental2ª Oficina de Capacitação AmbientalProdução de Água e as Barraginhas“A água, o solo e o gado na nossa região’’

Heliene Macedo de Araújo

Produção de Água e as Barraginhas“A água, o solo e o gado na nossa região’’

Heliene Macedo de Araújo

50

Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

Análise Ambiental Conjunta com foco no pisoteio do gado como fator de

escassez de água e perda da produtividade do solo

Manejo conservacionista do solo: a bioestrutura do solo e a sua relação

com a degradação e perda de biodiversidade

O funcionamento dos ecossistemas naturais e técnicas de conservação

do solo e da água

Barraginhas e a capacidade de infiltração de água

Visita Orientada: Análise ambiental conjunta com foco no pisoteio animal

56

Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

Nossa como esquentou

aqui..

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

TUDO BEM ATÉ

AGORA???

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Execução Apoio Técnico Realização

Histórico do uso do solo e da água em Presidente Juscelino / Minas Gerais

70

Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

Análise Ambiental conjunta com foco no pisoteio do gado como fator de escassez de água e perda de produtividade do solo

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Execução Apoio Técnico Realização

Análise Ambiental conjunta com foco no pisoteio do gado como fator de escassez de água e perda de produtividade do solo

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Execução Apoio Técnico Realização

Análise Ambiental conjunta com foco no pisoteio do gado como fator de escassez de água e perda de produtividade do solo

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Execução Apoio Técnico Realização

O que é o solo?

Análise Ambiental conjunta com foco no pisoteio do gado como fator de escassez de água e perda de produtividade do solo

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Execução Apoio Técnico Realização

O que é o solo?

Análise Ambiental conjunta com foco no pisoteio do gado como fator de escassez de água e perda de produtividade do solo

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Execução Apoio Técnico Realização

O que é o solo?

Análise Ambiental conjunta com foco no pisoteio do gado como fator de escassez de água e perda de produtividade do solo

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Execução Apoio Técnico Realização

Análise Ambiental conjunta com foco no pisoteio do gado como fator de escassez de água e perda de produtividade do solo

O que é o solo?

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Execução Apoio Técnico Realização

Análise Ambiental conjunta com foco no pisoteio do gado como fator de escassez de água e perda de produtividade do solo

O que é o solo?

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Execução Apoio Técnico Realização

Análise Ambiental conjunta com foco no pisoteio do gado como fator de escassez de água e perda de produtividade do solo

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Execução Apoio Técnico Realização

Análise Ambiental conjunta com foco no pisoteio do gado como fator de escassez de água e perda de produtividade do solo

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

• Ausência de vegetação

• Baixa taxa de infiltração

• Aumenta o escoamento superficial

• Prejudica no crescimento radicular de plantas

Carrega consigo partículas do solo, nutrientes e

moléculas de agrotóxicos Contaminação

Restringe também a ação do solo como regulador do

nível dos rios O volume de água que infiltra é pequeno,

a recarga das fontes subsuperficiais de água por

via subterrânea é reduzida

Descargas rápidas e intensas de água Erosão

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Execução Apoio Técnico Realização

Tudo ok??

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Execução Apoio Técnico Realização

Manejo conservacionista do solo: a bioestrutura do solo e a sua relação com a degradação e perda de biodiversidade

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Execução Apoio Técnico Realização

Voçoroca em área de pastagem com profundidade a partir de 5 metros, alcançando largurasmaiores que 60 metros, atingindo a estrada BR 060, no vilarejo Pontinha do Coxo. PodzólicoVermelho-Amarelo eutrófico (PVe1) em relevo erosivo tabular (Da12). Sub-bacia do rio Coxim,município de Camapuã. Coord. geogr. do ponto 19º01'09'' S 53º53'40'' W. 27.02.2002.

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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É uma remoção e transporte dos horizontes superiores do solo pela água. Inicia-

se com o salpico de gotas de chuva diretamente sobre a superfície desprotegida e

continua com a formação de enxurradas que formam Sulcos de diversas

proporções.

Estes sulcos podem evoluir (aumentar a profundidade) e passar a ser chamado de

Ravina. Quando estas atingem magnitudes maiores ainda, como chegar à

profundidade do lençol freático, passam a ser chamadas de Voçorocas.

Erosão Pluvial

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

Simulador de erosão

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Execução Apoio Técnico Realização

E aí, o que nós podemos

fazer?

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Execução Apoio Técnico Realização

O funcionamento dos ecossistemas naturais e

técnicas de conservação do solo e da água

Barraginhas e a capacidade de infiltração de água

Visita Orientada

Alguma dúvida???

Parte da Tarde

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Execução Apoio Técnico Realização

O funcionamento dos ecossistemas naturais e técnicas de conservação do solo e da água

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Execução Apoio Técnico Realização

O funcionamento dos ecossistemas naturais e técnicas de conservação do solo e da água

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Execução Apoio Técnico Realização

Nascente - Córrego do Engenho

O funcionamento dos ecossistemas naturais e técnicas de conservação do solo e da água

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Execução Apoio Técnico Realização

Facilita a infiltração de água

Formação de rios subterrâneos

Lençóis Freáticos

O funcionamento dos ecossistemas naturais e técnicas de conservação do solo e da águaImportância da vegetação próximo as nascentes

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Execução Apoio Técnico Realização

O funcionamento dos ecossistemas naturais e técnicas de conservação do solo e da água

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Execução Apoio Técnico Realização

Barraginhas e a capacidade de infiltração de água

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Execução Apoio Técnico Realização

Barraginhas e a capacidade de infiltração de águaNecessidade de fazer a barraginha porque em toda a propriedade a água secou

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Execução Apoio Técnico Realização

Ajuda a aproveitar, de forma eficiente, a água das chuvas

irregulares e intensas

Auxilia para que a água se infiltre no solo, recarregando o

lençol freático

Quanto mais rápido essa água se infiltrar no solo, mais

eficiente será a barraginha. Assim, ela estará apta a colher

a próxima chuva e sucessivamente todas as chuvas que

ocorrerem

Barraginhas e a capacidade de infiltração de água

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Execução Apoio Técnico Realização

Barraginhas e a capacidade de infiltração de água

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Execução Apoio Técnico Realização

Contenção do avanço da degradação do solo provocada pelas

enxurradas, as quais provocam erosões laminares e sulcadas, e

arrastam sedimentos (terra, pedregulho e folhagem) para os cursos

d’água, empobrecendo o solo e comprometendo os recursos hídricos

da propriedade.

Ao colher a água da chuva, essas barraginhas proporcionam

condições para que a água nelas represada se infiltre no solo,

atingindo o lençol freático.

Benefícios e vantagens

104

Execução Apoio Técnico Realização

Surgem minadouros e cacimbas, e os mananciais

mantenedores das nascentes e córregos se

fortalecerão.

As barraginhas umedecem as baixadas, proporcionando

uma agricultura segura e alimentos de qualidade, além

de gerar emprego e renda.

Benefícios e vantagens

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Execução Apoio Técnico Realização

Com o objetivo de barrar as enxurradas, as barraginhas são construídas

de forma dispersa pela propriedade:

Localização das barraginhas na propriedade

nas partes altas e médias da propriedade

nas pastagens

nas lavouras

nos bigodes de estradas

nas entradas de voçorocas

106

Execução Apoio Técnico Realização

Em cursos de águas perenes

Nas áreas de proteção permanente (APPs)

No interior das voçorocas

Nas grotas em “V” (aquelas com barrancos profundos)

Em terrenos com inclinação acima de 12%

Onde não se deve construir barraginhas

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Execução Apoio Técnico Realização

Em épocas mais úmidas do ano, que inicia após as duas

primeiras chuvas e continua até 4 a 5 meses após

encerradas as chuvas

Época ideal da construção

108

Execução Apoio Técnico Realização

Com capacidade para armazenar de 100 metros cúbicos

a 300 metros cúbicos, as barraginhas devem medir de

15 metros a 20 metros de diâmetro, por 1,5 metro a 2,0

metros de profundidade.

Elas também devem ser rasas e espalhadas, para

favorecer a infiltração, pois quanto mais rápido ocorrer

essa infiltração, mais rápido esvaziarão para receberem

as próximas chuvas.

Dimensões

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

Eis a máquina que a prefeitura/prefeito Paulo Márcio disse: essa retro Edicarlos, é de sua secretaria, só para construir

barraginhas. Edicarlos colocou logo uma logomarca do projeto barraginhas, nela!

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

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Execução Apoio Técnico Realização

Esvaziadas, enchem e infiltram várias vezes durante o ciclochuvoso, transferindo água ao lençol freático, que serápercebido na elevação do nível das cisternas, afloramentode brejos, minadouros, etc.

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Execução Apoio Técnico Realização

As três ou quatro barraginhas de D.Maria,

já carregou o seu lençol freático e elevou o

nível de sua cisterna a boca... Caprichosa

D. Maria, telou sua cisterna para proteção

contra caída na água de sapos, lagartixas,

cobras, ratos e outros...

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Execução Apoio Técnico Realização

Interessante nessa reportagem, quando Pedro diz que

está retornando a flora e a fauna, em sua fazenda no

estado do Pará, ele quis dizer, que está retornando no

em torno umedecido das barraginhas, as árvores, o

verde exuberante das pastagens, algumas fruteiras, água

e alimentos que atraem pássaros e animais, tipo anta,

capivara, jacaré, paca, tatú, cotia, veado, os pássaros:

garça pantaneira, as juritis, os sabiás, os inhambus, a

seriemas, as emas, as saracura e as codorna, até traíra

surgiram nas barraginhas que perenizaram!

Também ele quis dizer, que antes todos matavam esses

pássaros e animais e que agora ele e seus auxiliares,

tornaram guardiões desse novo sistema instalado.

122

Execução Apoio Técnico Realização

Alguma dúvida?

123

Execução Apoio Técnico Realização

1. «LAUDATO SI’, mi’ Signore - Louvado sejas, meu Senhor», cantava São Francisco de

Assis. Neste gracioso cântico, recordava-nos que a nossa casa comum se pode

comparar ora a uma irmã, com quem partilhamos a existência, ora a uma boa mãe, que

nos acolhe nos seus braços: «Louvado sejas, meu Senhor, pela nossa irmã, a mãe terra,

que nos sustenta e governa e produz variados frutos com flores coloridas e verduras».[1]

2. Esta irmã clama contra o mal que lhe provocamos por causa do uso irresponsável e

do abuso dos bens que Deus nela colocou. Crescemos a pensar que éramos seus

proprietários e dominadores, autorizados a saqueá-la. A violência, que está no coração

humano ferido pelo pecado, vislumbra-se nos sintomas de doença que notamos no solo,

na água, no ar e nos seres vivos. Por isso, entre os pobres mais abandonados e

maltratados, conta-se a nossa terra oprimida e devastada, que «geme e sofre as dores

do parto» (Rm 8, 22). Esquecemo-nos de que nós mesmos somos terra (cf. Gn 2, 7). O

nosso corpo é constituído pelos elementos do planeta; o seu ar permite-nos respirar, e a

sua água vivifica-nos e restaura-nos

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Execução Apoio Técnico Realização

“Nós mesmos somos terra. O nosso corpo é constituídopelos elementos do planeta; o seu ar permite-nosrespirar, e a sua água vivifica-nos e restaura-nos”

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Vamos para o campo por a mão

na massa!

Atividade Prática

Execução Apoio Técnico Realização

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Título Fonte Museo 500 regular corpo 20Sub-Título Fonte Museo 100 regular corpo 16

Apoio Técnico Realização

Rua dos Carijós, 150 - 10º andar - Centro - Belo Horizonte - MG - 30120-060 - (31) [email protected] - www.cbhvelhas.org.br

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105

Execução Apoio Técnico Realização

APÊNDICE 11.4 - CÓPIAS DOS TERMOS DE ACEITE (TAS) RECOLHIDOS

JUNTO AOS BENEFICIÁRIOS DO PROJETO HIDROAMBIENTAL NA UTE RIO

CIPÓ NO PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 02 DE SETEMBRO DE 2018 E 01

DE NOVEMBRO DE 2018

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142

Execução Apoio Técnico Realização

APÊNDICE 11.5 - TRABALHO TÉCNICO SOCIAL (TTS) REALIZADO NO

PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE 02 DE SETEMBRO DE 2018 E 01 DE

NOVEMBRO DE 2018 NO ÂMBITO DO PROJETO HIDROAMBIENTAL UTE

RIO CIPÓ

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