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7/30/2019 8 - Fundamentos de Contabilidade Gerencial http://slidepdf.com/reader/full/8-fundamentos-de-contabilidade-gerencial 1/17 Contabilidade Prof. Ms. Geni Francisca dos Santos Vanzo Fundamentos de Contabilidade Gerencial

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ContabilidadeProf. Ms. Geni Francisca dos Santos Vanzo

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Fundamentos de Contabilidade Gerencial

Objetivos da unidade

• Contextualizar o uso dos conceitos de custos no processo de gestão das organizações;

• Apresentar conceitos e nomenclaturas básicas de “custos” buscando a familiarização

necessária ao seu uso para fins gerenciais;• Apresentar o ciclo de apropriação dos custos aos bens e serviços;

• Demonstrar a diferença entre custo estimado e custo padrão, ressaltando a

importância da utilização destes no planejamento orçamentário;

• Apresentar outros instrumentos de custos aplicáveis à gestão das organizações.

“Custos” e a Gestão das Organizações

É interessante observar que, qualquer que seja o tipo ou modelo de gestão adotado por 

uma organização, com ou sem fins lucrativos, este sempre destinará uma especial atenção

aos “custos”. Isto porque os custos são fatores de extrema relevância no processo de

planejamento e controledas organizações além de ser determinante na formação de preços

e, consequentemente, afetar a competitividade destas no mercado em que atuam.

Todos os gestores estão preocupados com a gestão eficaz dos custos, provavelmente porque

podem exercer algum tipo de controle sobre eles, o que, normalmente, não ocorre com as

vendas que dependerão, em grande parte, das condições do mercado consumidor.Já foi estudado que a Contabilidade, por meio de uma das suas modalidades, a

Contabilidade de Custos, é um instrumento indispensável no processo de controle,

especialmente, dos custos.

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 Além disto, utilizando técnicas de Contabilidade Gerencial, é possível controlar, por meio

do acompanhamento periódico, a realização do que foi planejado e, ainda, corrigir 

possíveis desvios.

 Assim, conclui-se que Contabilidade Gerencial, Contabilidade de Custos e o processo de

gestão dos custos caminham juntos para a consecução dos objetivos das organizações.

Conceitos e Nomenclaturas de Custos

Conceitos e definições

Os custos representam os gastos necessários para a fabricação de um produto e/ou da

prestação de um serviço que caracterizem a atividade principal da organização, isto é, a

atividade para a qual ela foi criada.

Gastos: custo, investimento ou despesa

O entendimento do conceito de “custo” requer que, primeiramente, sejam apresentados

outros conceitos:

• Gastos: Gasto ou dispêndio é todo sacrifício de recursos que a organização faça para

obter bens ou serviços. O respectivo pagamento pode ser feito no ato, gerando um

desembolso imediato ou, ainda, no futuro, gerando uma obrigação.

• Desembolso: Desembolso ou desencaixe é todo dinheiro que sai do caixa para

pagamento de bens, serviços ou obrigações.• Custo: Custo é todo gasto necessário para a produção de bens ou serviços.

• Investimento: Investimento é todo gasto que deverá trazer benefícios futuros. Será um

 Ativo da organização até que se transforme em custo ou despesa.

• Despesa :Despesa é todo “consumo” de bens ou serviços necessários à obtenção de

receitas.

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 Ativo X Custo

Os gastos efetuados na aquisição de fatores de produção (matéria prima, mão-de-obra

etc.), num primeiro momento são Ativos, posto que caracterizam investimentos, ou seja, vão

se transformar em benefícios futuros.

No momento em que se inicia o processo produtivo e na mediada em que tais ativos

vão sendo utilizados / consumidos nesse processo, configura-se a transformação desses

investimentos em custos.

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Custo X Despesa

Uma despesa é definida como todo consumo de bens ou serviços necessários à obtenção

de uma receita. O custo, por sua vez, representa o consumo dos fatores de produção, que

nada mais são do que bens (matéria prima) e serviços (mão-de-obra), para a obtenção da

receita correspondente à venda dos produtos fabricados ou dos serviços prestados.

Desta forma, não há dúvida em afirmar que o custo dos produtos ou serviços vendidos é

uma despesa no momento em que se configura a existência da receita obtida na venda

desses produtos ou serviços, ou seja, até o momento da venda existe um “custo”, após a

venda, existe uma despesa.

Outro fator importante para a distinção entre custos e despesas é o de que os custos estão

vinculados a um produto que está sendo fabricado ou a um serviço que está sendo prestado,

enquanto que a despesa está vinculada ao um período (competência).

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Outras nomenclaturas e terminologias de custos

 A Contabilidade de Custos e a Contabilidade Gerencial fazem uso de nomenclaturas e

terminologias próprias de custos, algumas das quais estão destacadas a seguir:

• Custos diretos

Os custos diretos são aqueles que podem ser “diretamente” relacionados com cada

produto, de forma objetiva. Não há dúvida da sua identificação com o produto ou

qualquer dificuldade em relação à sua mensuração e apropriação. Como exemplo

pode-se citar: matéria prima e mão de obra direta.

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• Custos indiretos

Ao contrário dos custos diretos, a identificação dos custos indiretos com os produtos

não é clara e, portanto, sua alocação aos produtos é feita por critérios subjetivos e

com baixo grau de precisão, por meio de “rateios”. São exemplos de custos indiretos:

aluguel do prédio da fábrica e salário dos supervisores da fábrica. Os custos indiretos

também são chamados de Custos Indiretos de Fabricação (CIF) ou Custos Indiretos

de Produção (CIP).

• Custos fixos

Custos fixos são custos cujo montante independe do volume de fabricação, dentro

de determinado período. Qualquer que seja a quantidade fabricada o custo será o

mesmo. Exemplo: Aluguel da fábrica.

• Custos variáveis

Custos variáveis são custos cujo montante vai variar em função do volume defabricação, dentro de determinado período. Quanto maior a quantidade fabricada,

maior será o custo. Exemplo: matéria prima, também chamada de material direto.

Os custos variáveis também são chamados de custos diretos ou, ainda, custos

marginais.

• Mão-de-obra direta

O valor da mão de obra direta corresponde a toda remuneração e respectivosencargos sociais devidas ao operário que trabalha diretamente na produção do bem

ou serviço e, cujo tempo possa ser identificado com a “unidade” que esteja sendo

produzida.

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• Mão-de-obra indireta

A mão de obra indireta é aquela empregada nos departamentos auxiliares de

produção de bens ou serviços e que nãoé identificável diretamente com um produto

ou serviço prestado. Exemplo: mão de obra de supervisores, controle de qualidade

etc.

• Material direto

O material direto representa toda a matéria prima ou material que possa ser 

identificado, de forma direta, com uma unidade do produto que esteja sendo

fabricado. É identificado, de forma inequívoca, como o material que sai da fábrica

incorporado ao produto ou, ainda, como embalagem deste, nos casos em que este

não possa ser comercializado sem a mesma.

• Material indireto

Material indireto é aquele material empregado nas atividades auxiliares da produçãoou, ainda, aquele material cujo relacionamento com o produto é irrelevante. Exemplo:

material de manutenção das máquinas (graxas, lubrificantes etc.).

Ciclo de Apropriação dos Custos

 As formas de apropriação de custos aos produtos pressupõe a utilização de metodologias ou

método de custeio. Padoveze (2003, p. 328) entende como método de custeio “o processo

de distribuir os gastos totais, considerando os seus principais tipos para os diversos produtos

ou serviços da empresa.”

 As metodologias ou métodos básicos de custeio são:

• Custeio por absorção

• Custeio direto ou variável

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Custeio por absorção

O custeio por absorção contempla a apropriação de todos os custos, sejam diretos,

indiretos, fixos ou variáveis, à produção de um determinado período. Considera, portanto,

todos os gastos relativos à produção, distribuindo-os para todos os produtos ou serviços.

 Apropriação dos custos pelo sistema de custeio por absorção

Fonte: Martins, Eliseu (2003)

Custeio direto ou variável

O custeio direto ou variável contempla somente a apropriação dos custos variáveis à

produção de um determinado período.

Neste sistema de custeio os custos fixos não são apropriados à produção e sim ao resultado

do período em que incorreram. Esse procedimento torna a Demonstração do Resultado

muito mais útil para as decisões financeiras de curto prazo. Além disto, a apropriaçãosomente dos custos diretos aos produtos, não penaliza o custeamento destes com critérios

arbitrários de rateio dos custos indiretos.

 A confrontação dos custos e despesas variáveis com a receita de venda obtida quando da

venda dos produtos gera a Margem de Contribuição que demonstra o quanto, realmente,

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a principal atividade da entidade está gerando de resultado para cobrir os seus custos fixos e

demais despesas.

Muito utilizado para fins gerenciais, o sistema de custeio direto ou variável permite a

projeção dos fluxos futuros de caixa relacionados às mudanças do volume de produção,

além de auxiliar o gestor no planejamento do lucro, nas decisões de quantidade a ser 

produzida, na visualização do ponto de equilíbrio, na formação de preço e em outras

decisões de curto prazo.

No entanto, o sistema de custeio direto não é aceito pela legislação fiscal ou, tampouco,

pelos princípios contábeis.

Outros Instrumentos de Custos aplicados à Gestão

São vários os instrumentos de custos utilizados no processo de gestão. Alguns deles derivamdiretamente da Margem de Contribuição, mencionada anteriormente, como, por exemplo,

a relação entre o custo, volume e lucro, empregada em decisões relativas à produção e ao

planejamento do lucro. Outros, são utilizados diretamente no processo de planejamento

operacional e controle orçamentário, a exemplo dos custos estimados ou custo padrão.

Outros, ainda, servem de base para o estabelecimento de preços de venda, etc.

Neste tópico serão abordados os fundamentos de dois destes instrumentos:

• Relação Custo X Volume X Lucro e

• Custos estimados e custo padrão

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Relação Custo X Volume X Lucro

 A análise conjunta do custo, volume (de produção) e lucro permite conhecer as relações

entre elas e, consequentemente, visualizar as combinações possíveis entre o volume a ser 

produzido, os custos correspondentes e o lucro desejado ou possível de ser alcançado.

Essa análise é particularmente útil no planejamento de lucro de curto prazo, por ser 

aplicável na solução de problemas comuns na grande maioria das entidades, tais como:

estabelecimento de estratégias de preço e melhor mix de produção pela gestão do volume

de saídas dos produtos, aceitação de encomendas (ordens) especiais e estudo das melhores

alternativas de produção (tipos de produtos, volumes, mercados), entre outros.

Ponto de equilíbrio (break even point)

O “ponto de equilíbrio” ou “ponto de ruptura” (break even point), no sentido contábil, indica

o nível de atividade no qual a empresa tem lucro zero, isto é, seus custos totais são iguais às

receitas totais.

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Cálculo do Ponto de Equilíbrio

O cálculo do Ponto de Equilíbrio é feito a partir da seguinte equação básica:

Exemplo:

Quantas unidades devem ser produzidasde um produto “x” para que a sua receita total seja

suficiente para cobrir seus custos totais,considerando que:

• Seu preço de venda unitário é $10;• Custo variável unitário é $4; e

• Custo fixo no período é $ 150.000.

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Outra forma de se obter o ponto de equilíbrio é utilizando-se a apuração do valor da

Margem de Contribuição unitária, partindo do princípio que esta representa o valor do qual

se dispõe para cobertura dos gastos fixos.

Resolvendo o exemplo anterior utilizando-se a MC:

Custo estimado e custo padrão

Embora se assemelhem, em virtude de ambos serem, na realidade, resultado de uma

estimativa, o “custo estimado” e o “custo padrão” têm características próprias que os

diferencia.

 Ambos são amplamente utilizados, principalmente para fins gerenciais, na elaboração do

planejamento operacional e planejamento orçamentário, sendo extremamente úteis no

processo de controle dos custos dos produtos ou serviços.

Custos estimados

Os custos estimados são estabelecidos com base no valor médio dos custos incorridos em

períodos anteriores,ajustados em função de expectativas de ocorrências futuras.

De acordo com Martins (2003, p. 311), os “custos estimados seriam melhorias técnicas

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introduzidas nos custos médios passados, em função de determinadas expectativas quanto

a prováveis alterações de alguns custos, de modificações no volume de produção, de

mudanças na qualidade de materiais ou do próprio produto, introduções de tecnologias

diferentes etc.”.

Custo padrão

Embora seja também um custo estimado, o custo padrão se diferencia pela sua apuração

baseada em procedimentos técnicos relevantes.

O custo padrão é estabelecido com mais critério, representando o quanto um determinado

produto deveria custar em condições normais de eficiência da mão de obra e dos

equipamentos.

 A fixação do custo padrão é feita mediante a utilização de padrões físicos e monetários,

resultado de um trabalho conjunto entre a engenharia de produção e a Contabilidade deCustos:

• Físicos: materiais diretos, mão de obra direta, consumo de energia etc. São de

responsabilidade de áreas operacionais, como produção, PCP, desenvolvimento de

produto etc.

• Monetários: custos em unidades monetárias dos recursos necessários. São

de responsabilidade de áreas administrativas, como controladoria, compras,

departamento de pessoal.

Considerações finais

O conteúdo desta Unidade “fechou” o ciclo de utilização das informações contábeis no

processo de gestão das organizações.

Primeiramente, foram estudadas as origens da Contabilidade, seu caráter científico, seu

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objeto de estudo e seus objetivos e princípios, suas principais técnicas e a possibilidade

do seu uso como instrumento de gestão, assim como os relatórios por ela gerados para

subsidiar as decisões dos seus diversos usuários.

 As demais unidades trataram da aplicabilidade prática das técnicas contábeis, partindo da

estrutura de um plano de contas e desenvolvendo desde os lançamentos contábeis até a

visão geral de todas as Demonstrações Contábeis oficiais.

Na Unidade 7 voltou-se a dar uma ênfase maior à utilização das informações contábeis

para fins gerenciais, introduzindo-se os primeiros conceitos de análise financeira aplicada

aos demonstrativos contábeis.

Por fim, na Unidade 8, foram estudados os fundamentos de custos como instrumento

indispensável ao entendimento da utilidade da Contabilidade de Custos, bem como da sua

aplicabilidade na utilização das técnicas de Contabilidade Gerencial, essenciais ao processode tomada de decisões por parte dos gestores das organizações.

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Bibliografia

BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços. 5 ed. São

Paulo: Atlas, 2010.

IUDÍCIBUS, Sérgio; MARION, José Carlos; PEREIRA, Elias. Dicionário de termos decontabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

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