33
A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO Diretoria de Desenvolvimento Setorial - DIDES/ANS

A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

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Page 1: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

Diretoria de Desenvolvimento Setorial - DIDES/ANS

Page 2: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

2

Por que o poder público participa do setor?

• Premissas básicas

A melhor forma de se obter melhores preços e

qualidade para os consumidores é a livre concorrência.

Regulação Econômica se justifica na presença de falhas de mercado

2

Page 3: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

3

Por que o poder público participa do setor?

• Arrow, 1963

Características do mercado por serviços de saúde que diferem do mercado competitivo.

Natureza da demanda (irregular e imprevisível)

Comportamento esperado do médico (não egoísta, baseado em reputação, problema do agente/principal)

Incerteza do produto (resultado é estocástico)

Condições de oferta (oferta de médicos é regulada)

Prática de Preços (fee for service)

3

Page 4: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

4

Por que o poder público participa do setor?

• Assimetria de Informação -> Falhas de Mercado

Risco Moral

—Consumidores

—Prestadores

Seleção adversa

Hipossuficiência do Consumidor

4

Page 5: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

5

Ações Regulatórias

• Determinação de prazos máximos para atendimento

• Definição critérios para análise de suficiência de

• Fiscalização de negativa de coberturas – NIP

• Visita e Direção Técnica

5

Page 6: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

6

Ações Regulatórias

Definir claramente os parâmetros da negociação coletiva (em conjunto do SBDC)

Buscar a hierarquização (técnica) dos procedimentos

Facilitação do diálogo pela ANS caso a caso.

Incentivar um modelo alternativo de remuneração

Contratualização da relação.

TISS e TUSS

6

Page 7: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

7

Ações Regulatórias

• Produtos de planos de saúde com alternativas mistas de mutualismo e capitalização

• Analisar Nota Técnica Atuarial de Produtos

• Avaliar consequências do atual pacto

intergeracional (seis vezes entre a menor e a maior faixa etária)

• Debate: ―compulsoriedade‖ do sistema.

7

Page 8: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

8

Hipossuficiência do ConsumidorAções Regulatórias

8

• IDSS – comparação de OPS´s

• Índice de satisfação do consumidor.

• Mapa Econômico-Financeiro da Saúde Suplementar

• Portabilidade de carências

• Programa de acreditação de operadoras

• Programa de qualificação de prestadores

• Qualiss

• Georreferenciamento da rede de prestadores (Google)

• Registro Eletrônico de Saúde

• Incentivos a promoção e prevenção e envelhecimento ativo

• Objeto de desejo: possibilidade de comparar planos.

Page 9: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

9

Eixo 1 Modelo de Financiamento do Setor;

Eixo 2 Garantia de Qualidade e Acesso Assistencial;

Eixo 3 Modelo de Pagamento a Prestadores;

Eixo 4 Assistência Farmacêutica;

Eixo 5 Incentivo à Concorrência;

Eixo 6 Garantia de Acesso a Informação;

Eixo 7 Contratos Antigos;

Eixo 8 Assistência ao Idoso;

Eixo 9 Integração da Saúde Suplementar com o SUS.

Agenda Regulatória

Page 10: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

10

Voltando as premissas.

• Ação regulatória

Transparente

Eficiente – fazer mais com menos ($$ do contribuinte)

Preferencialmente indutora.

Pro-competitiva.

Focada na solução/redução da FALHA DE MERCADO.

Regulação não pode ser auto-centrada e ...

... precisa ser auto destrutiva.

10

Page 11: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

DADOS DO SETOR

Diretoria de Desenvolvimento Setorial - DIDES/ANS

Page 12: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

12

Taxa de cobertura de plano de saúde, segundo classes de

rendimento (Brasil – 1998, 2003 e 2008)

Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios 1998, 2003 e 2008. Acesso e Utilização de

Serviços de Saúde.

Nota: Exclusive os rendimentos das pessoas de menos de 10 anos de idade e das pessoas cuja condição na família era pensionista, empregado doméstico e parente do

empregado doméstico.(2) Inclusive as pessoas que receberam somente em benefícios.

2,64,8

9,4

18,6

34,7

54,0

76,2

2,96,7

14,1

24,9

83,8

3,8

8,7

24,5 24,6

65,8

43,8

83,2

25,9

69,2

47,4

27,1

15,9

0,0

20,0

40,0

60,0

80,0

100,0

Total Até 1 salário

mínimo

Mais de 1 a 2

salários mínimos

Mais de 2 a 3

salários mínimos

Mais de 3 a 5

salários mínimos

Mais de 5 a 10

salários mínimos

Mais de 10 a 20

salários mínimos

Mais de 20

salários mínimos

1998 2003 2008

Page 13: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

13

Beneficiários de planos privados de saúde por cobertura assistencial do plano (Brasil - 2000-2011)

Fonte: Sistema de Informações de Beneficiários – ANS/MS – 05/2011

30,7 31,1 31,1 31,833,7

35,036,8

38,540,4

41,7

45,446,6

2,8 3,2 3,8 4,4 5,5 6,17,3

8,810,4

12,714,6

15,8

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

40,0

45,0

50,0

dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/10 dez/10 mai/11

Milh

ões

Assistência médica com ou sem odontologia

Exclusivamente odontológico

Page 14: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

14

Beneficiários de planos de assistência médica por tipo de contratação do plano (Brasil 2000-2011)

Fonte: Sistema de Informações de Beneficiários – ANS/MS – 05/2011

0,0

5,0

10,0

15,0

20,0

25,0

30,0

35,0

dez/00 dez/01 dez/02 dez/03 dez/04 dez/05 dez/06 dez/07 dez/08 dez/09 dez/10 mai/11

Milh

ões

Coletivo empresarial Coletivo por adesão Individual Não Informado

Page 15: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

15

Beneficiários de planos coletivos de assistência médica segundo Unidades da Federação selecionadas (Brasil 2000-2011)

Fonte: Sistema de Informações de Beneficiários – ANS/MS – 05/2011

0,0

2,0

4,0

6,0

8,0

10,0

12,0

14,0

16,0

mar/00 mar/01 mar/02 mar/03 mar/04 mar/05 mar/06 mar/07 mar/08 mar/09 mar/10 mar/11

Milh

ões

RJ SP

RS MG

PE CE

Page 16: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

16

Taxa de cobertura dos planos privados de assistência médica por Unidades da Federação (Brasil – maio/2011)

Fontes: Sistema de Informações de Beneficiários – ANS/MS – 05/2011 e População – IBGE/DATASUS/2010

Page 17: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

17

Beneficiários de planos de assistência médica por época e tipo de contratação (Brasil - março/2011)

Fonte: SIB/ANS/MS – 03/2011

Época de contratação do plano Tipo de contratação do plano

Novo

82%

Antigo

18%Coletivo

Empresarial

60,4%

Coletivo Não

identif icado

0,1%

Individual

20,9%

Não Informado

3,4%

Coletivo por

adesão

15,3%

Page 18: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

18

Beneficiários de planos de assistência médica

Pirâmide etária dos beneficiários de planos de assistência médica, por tipo de contratação (Brasil - dezembro/2010)

Fonte: SIB/ANS/MS – 12/2010

6,7

6,6

6,6

6,6

9,8

11,7

11,0

8,9

7,7

7,0

5,6

4,2

2,7

1,7

1,3

0,9

6,2

6,1

6,2

6,3

9,3

11,6

11,0

8,9

7,6

6,9

5,7

4,4

3,0

2,0

1,6

1,3

1,7

12,7

10,0

8,1

6,3

6,2

7,1

6,8

5,9

5,6

5,6

5,2

5,0

4,3

3,5

2,9

2,2

2,5

8,2

6,5

5,4

4,9

6,6

8,7

8,2

6,9

6,3

6,4

6,1

5,9

5,1

4,2

3,7

3,0

4,01,0

15,0 12,0 9,0 6,0 3,0 0,0 3,0 6,0 9,0 12,0 15,0

0 a 4 anos

5 a 9 anos

10 a 14 anos

15 a 19 anos

20 a 24 anos

25 a 29 anos

30 a 34 anos

35 a 39 anos

40 a 44 anos

45 a 49 anos

50 a 54 anos

55 a 59 anos

60 a 64 anos

65 a 69 anos

70 a 74 anos

75 a 79 anos

80 anos ou mais

Coletivo - Homens Coletivo - Mulheres

Individual - Homens Individual - Mulheres

(%)(%)

Page 19: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

19

Distribuição de beneficiários entre as operadoras (Brasil – maio/2011)

Beneficiários de planos de assistência

médica

Beneficiários de planos

exclusivamente odontológicos

Fontes: SIB/ANS/MS – 05/2011 e CADOP/ANS/MS – 05/2011

2

5

10

18

34

64

111

191

341

1.032

0 200 400 600 800 1.000 1.200

10,2%

20,0%

30,0%

40,0%

50,0%

60,2%

70,2%

80,1%

90,1%

100,0%

4.737.606

9.343.033

14.005.400

18.644.862

28.046.559

32.711.386

37.360.510

46.619.931

23.309.985

Número de operadoras

Pe

rce

ntu

al d

e b

en

eficiá

rio

s

41.991.473

1

2

3

7

10

19

37

91

491

0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500

30,1%

36,9%

41,1%

54,5%

60,3%

70,5%

80,3%

90,5%

100,0%

4.761.976

5.843.371

6.496.129

8.620.029

11.155.705

12.640.830

15.821.230

9.541.037

Número de operadoras

Pe

rce

ntu

al d

e b

en

efic

iário

s

14.323.375

Page 20: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

20

Receita de contraprestações e despesa assistencial das operadoras médico-hospitalares (Brasil – 2003-2010)

Fontes: DIOPS/ANS/MS – 19/08/2011 e FIP – 12/2006

Page 21: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

21

Efeitos Potenciais da Insolvência de OperadorasEQUILÍBRIO FINANCEIRO

69

Despesa Assistencial x Despesa Administrativa Total

(em %)

81,48%

82,29%

82,12%

81,53%

82,81%

83,74%

84,17%

82,39%

83,65%

84,11%

83,98%

83,84%

18,52%

17,71%

17,88%

18,47%

17,19%

16,26%

15,83%

17,61%

16,35%

15,89%

16,02%

16,16%

1ºtri08 2ºtri08 3ºtri08 4ºtri08 1ºtri09 2ºtri09 3ºtri09 4ºtri09 1ºtri10 2ºtri10 3ºtri10 4ºtri10

Despesa Assistencial Despesa Administrativa

Page 22: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

22

Efeitos Potenciais da Insolvência de OperadorasEQUILÍBRIO FINANCEIRO

73

MEDICINA DE GRUPO

Despesa Assistencial x Despesa Administrativa

83,05%

83,30%

82,25%

82,48%

82,85%

83,67%

83,62%

80,98%

83,93%

84,95%

83,46%

81,50%

16,95%

16,70%

17,75%

17,52%

17,15%

16,33%

16,38%

19,02%

16,07%

15,05%

16,54%

18,50%

1ºtri08 2ºtri08 3ºtri08 4ºtri08 1ºtri09 2ºtri09 3ºtri09 4ºtri09 1ºtri10 2ºtri10 3ºtri10 4ºtri10

Despesa Assistencial Despesa Administrativa

Page 23: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

23

Efeitos Potenciais da Insolvência de OperadorasEQUILÍBRIO FINANCEIRO

76

SEGURADORA

Despesa Assistencial x Despesa Administrativa

89,27%

89,52%

91,32%

90,35%

90,87%

91,83%

92,03%

91,54%

92,31%

91,89%

92,14%

91,18%

10,73%

10,48%

8,68%

9,65%

9,13%

8,17%

7,97%

8,46%

7,69%

8,11%

7,86%

8,82%

1ºtri08 2ºtri08 3ºtri08 4ºtri08 1ºtri09 2ºtri09 3ºtri09 4ºtri09 1ºtri10 2ºtri10 3ºtri10 4ºtri10

Despesa Assistencial Despesa Administrativa

Page 24: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

24

Efeitos Potenciais da Insolvência de OperadorasEQUILÍBRIO FINANCEIRO

61

Liquidez Corrente

1,19

1,14

1,18

1,49 1,49 1,491,52

1,54

1,811,79

1,98

1,25 1,241,20

1,181,21

1,15

1,231,211,21

1,48

1,401,37

1,81

1ºtri08 2ºtri08 3ºtri08 4ºtri08 1ºtri09 2ºtri09 3ºtri09 4ºtri09 1ºtri10 2ºtri10 3ºtri10 4ºtri10

Médico Hospitalar (exclui Autogestão) Odontológicas

Fonte: Relatório PRISMA/ANS

Page 25: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

25

Efeitos Potenciais da Insolvência de OperadorasEQUILÍBRIO FINANCEIRO

60

Endividamento

0,62

0,68

0,53

0,62

0,67

0,640,68

0,69

0,65

0,66

0,660,640,67

0,600,57

0,58

0,58 0,58 0,59 0,59

0,62

0,56 0,56

0,54

1ºtri08 2ºtri08 3ºtri08 4ºtri08 1ºtri09 2ºtri09 3ºtri09 4ºtri09 1ºtri10 2ºtri10 3ºtri10 4ºtri10

Médico Hospitalar (exclui Autogestão) Odontológicas

Fonte: Relatório PRISMA/ANS

Page 26: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

26

Efeitos Potenciais da Insolvência de OperadorasRENTABILIDADE

78

Retorno sobre o Ativo

0,010

0,005 0,005 0,005

0,0080,006

0,033

0,020

0,023

0,012

0,046

0,012

0,026

0,016

0,020

0,0040,005

0,010

0,021

0,015

0,027

0,0120,013

0,013

1ºtri08 2ºtri08 3ºtri08 4ºtri08 1ºtri09 2ºtri09 3ºtri09 4ºtri09 1ºtri10 2ºtri10 3ºtri10 4ºtri10

Médico Hospitalar (exclui Autogestão) Odontológicas

Fonte: Relatório PRISMA/ANS

Page 27: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

27

Efeitos Potenciais da Insolvência de OperadorasRENTABILIDADE

79

Retorno sobre o PL

0,014

0,025 0,0230,020

0,022

0,0280,033

0,075

0,057

0,069

0,051

0,114

0,046

0,0390,055

0,072

0,029

0,018

0,050

0,051

0,042

0,0380,034

0,066

1ºtri08 2ºtri08 3ºtri08 4ºtri08 1ºtri09 2ºtri09 3ºtri09 4ºtri09 1ºtri10 2ºtri10 3ºtri10 4ºtri10

Médico Hospitalar (exclui Autogestão) Odontológicas

Fonte: Relatório PRISMA/ANS

Page 28: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

28

Efeitos Potenciais da Insolvência de OperadorasRENTABILIDADE

80

Margem de Lucro Líquido

0,02

0,01

0,02

0,010,01

0,010,02

0,020,02

0,06

0,04

0,06

0,040,05

0,03

0,02

0,10

0,04

0,03

0,06

0,04

0,04 0,03

0,04

1ºtri08 2ºtri08 3ºtri08 4ºtri08 1ºtri09 2ºtri09 3ºtri09 4ºtri09 1ºtri10 2ºtri10 3ºtri10 4ºtri10

Médico Hospitalar (exclui Autogestão) Odontológicas

Fonte: Relatório PRISMA/ANS

Page 29: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

29

Efeitos Potenciais da Insolvência de OperadorasRISCO

85

Prazo Médio

(em dias)

15,0614,70

23,79

25,8126,25

24,5025,09

22,3422,85

21,5120,91

21,56

19,4218,66

16,59

17,56

19,49

27,03

26,1025,74

26,89

25,3524,63

24,31

1ºtri08 2ºtri08 3ºtri08 4ºtri08 1ºtri09 2ºtri09 3ºtri09 4ºtri09 1ºtri10 2ºtri10 3ºtri10 4ºtri10

Contraprestrações a Receber Pagamento de Eventos

Fonte: Relatório PRISMA/ANS

Page 30: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

30

Efeitos Potenciais da Insolvência de OperadorasRISCO

86

Ativos Garantidores

(em R$ milhões)

5.114,02 5.083,785.505,44 5.384,11 5.108,09 5.223,39

6.091,035.465,74

1.183,08 1.269,841.286,71 1.270,19

1.238,24 1.253,05

1.301,65

1.327,51

1.245,02 1.467,78

1.585,762.395,35 2.710,68

2.925,90

2.459,58

2.583,08480,88

515,12

527,10

624,07

-

-

-

-

1ºtri09 2ºtri09 3ºtri09 4ºtri09 1ºtri10 2ºtri10 3ºtri10 4ºtri10

Títulos e V. Mobiliários Privados (CETIP) Títulos Públicos (SELIC) Fundos Dedicados (CONVÊNIOS) Imóveis

Fonte: CETIP, SELIC, CBLC

Page 31: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

31

Efeitos Potenciais da Insolvência de OperadorasRISCO

87

Ativos Garantidores

(em nº de operadoras)

419491

745

565648 666

761717

564492

238

418335 317

222266

1ºtri09 2ºtri09 3ºtri09 4ºtri09 1ºtri10 2ºtri10 3ºtri10 4ºtri10

Regulares Insuficientes

Fonte: ANS

Page 32: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

32

Efeitos Potenciais da Insolvência de OperadorasRISCO

89

Provisões Técnicas

(em nº de operadoras)

818 850 840907 889 884 888

938

165 133 14376 94 99 95

45

1ºtri09 2ºtri09 3ºtri09 4ºtri09 1ºtri10 2ºtri10 3ºtri10 4ºtri10

Regulares Insuficientes

Fontes: SAGA e controles internos/ANS

Page 33: A SAÚDE SUPLEMENTAR E A REGULAÇÃO

Obrigado

Bruno Sobral Diretor de Desenvolvimento Setorial

Diretoria de Desenvolvimento Setorial - DIDES/ANS