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NOME DO MÓDULO Aula 1 Nome do tema ARTICULAÇÃO TEXTUAL Aula 1 Coesão e Coerência LFG Online apresenta... REDAÇÃO E QUESTÕES DISCURSIVAS Articulação Textual Aula 1 Com o Professora Luciane Sartori

AAF RedacaoeQuestoesDiscursivas Aulas17a21 LucianeSartori MatProf

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  • NOME DO MDULO Aula 1 Nome do tema

    ARTICULAO TEXTUAL Aula 1 Coeso e Coerncia

    LFG Online apresenta...

    REDAO E QUESTES DISCURSIVAS

    Articulao Textual

    Aula 1

    Com o Professora Luciane Sartori

  • NOME DO MDULO Aula 1 Nome do tema

    ARTICULAO TEXTUAL Aula 1 Coeso e Coerncia

    OBJETIVOS

    Este material servir de roteiro para sua aula online.

    Bom estudo!

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    Coeso e Coerncia

    Coerncia dependncia de sentido que as ideias do texto tm

    de ter entre si

    Coeso concatenao entre as partes do texto; ligao entre

    elas

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 1 Coeso e Coerncia

    Coeso. Sf 1. Unio ntima das partes de um todo. 2. Fig. Harmonia, concordncia, unio.

    Coeso pode ser considerada a "costura" textual, a "amarrao"na estrutura das frases, dos perodos e dos pargrafos que fazemos compalavras. Para garantir uma boa coeso no seu texto, voc deve prestarateno em alguns mecanismos. Abaixo, em negrito, h exemplos deperodos que podem ser melhorados utilizando os mecanismos de coeso: 1. Elementos Anafricos: Esse, essa, isso, aquilo, isso, ele... So palavras referentes a outras que apareceram no texto, a fim de retom-las: Dolores era beleza nica. Ela sabia do seu poder de seduzir e o usava.

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 1 Coeso e Coerncia

    2. Elementos Catafricos: Este, esta, isto, tal como, a saber... So palavras referentes a outras que iro aparecer no texto: Este novo produto a deixar maravilhosa, o xampu Ela. Use-o e voc no vai se arrepender. 3. Coeso lexical: Palavras ou expresses equivalentes A repetio de palavras compromete a qualidade do texto, mostrando falta de vocabulrio do redator. As-sim, aconselhvel a utilizao de sinnimos: Primeiro busquei o amor, que traz o xtase - xtase to grande que sacrificaria o resto de minha vida por umas poucas horas dessa alegria.

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 1 Coeso e Coerncia

    4. Coeso por elipse ou zeugma (omisso): a omisso de um termo, facilmente identificvel. Podemos ocultar o sujeito da frase e fazer o leitor procurar no contexto quem o agente, fazendo cor-relaes entre as partes: O marechal marchava rumo ao leste. O marechal no tinha medo, ( )

    sabia que ao seu lado a sorte tambm galopava.

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 1 Coeso e Coerncia

    5. Conectivos principais Preposies e suas locues: em, para, de, por, sem, com... Conjunes e suas locues: e, que, quando, para que,

    mas... Pronomes relativos, demonstrativos, possessivos, pessoais:

    onde, que, cujo, seu, este, esse, ele... Os programas de TV, em que ns podemos ver muitas mulheres nuas, so imorais. Desde seu incio, a tele-viso foi usada para facilitar o domnio da sociedade. Como exemplo, podemos citar a chegada do homem Lua, onde os E.U.A. conseguiram com sua propaganda capitalista frente a uma Guerra Fria, a simpatia de grande parte da populao do planeta.

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    6. Nominalizaes: ocorre nominalizao quando se emprega um substantivo que remete a um verbo enunciado anteriormente: Eles foram testemunhar sobre o caso. O juiz disse, porm, que tal testemunho no era vlido por serem parentes do assassino. Pode tambm ocorrer o contrrio: um verbo retomar um substantivo j enunciado. Ele no suportou a desfeita diante de seu prprio filho. Desfeitear um homem de bem no era coisa para se deixar passar em branco.

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    7. Eptetos: palavra ou frase que qualifica pessoa ou coisa: Glauber Rocha fez filmes memorveis. Pena que o cineasta mais famoso do cinema brasileiro tenha morrido to cedo.

    8. Um termo-sntese O pas cheio de entraves burocrticos. preciso preencher um sem-nmero de papis. Depois, pagar uma infinidade de taxas. Todas essas limitaes acabam prejudicando o importador.

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    9. Numerais No se pode dizer que toda a turma esteja mal preparada. Um tero pelo menos parece estar dominando o assunto. Recebemos dois telegramas. O primeiro confirmava a sua chegada; o segundo dizia justamente o contrrio.

    10. Repetio do nome prprio (ou parte dele) Lygia Fagundes Telles uma das principais escritoras brasileiras da atualidade. Lygia autora de Antes do baile verde, um dos melhores livros de contos de nossa literatura.

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    11. Metonmia: o processo de substituio de uma palavra por outra, fundamentada numa relao de contiguidade semntica. Santos Dumont chamou a ateno de toda Paris. O Sena curvou-se diante de sua inveno.

    12. Associao: uma palavra retoma outra porque mantm com ela, em determinado contexto, vnculos precisos de significao. So Paulo sempre vtima das enchentes de vero. Os alagamentos prejudicam o trnsito, provocando engarrafamentos de at 200 quilmetros.

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 1 Coeso e Coerncia

    Coerncia: qualidade, estado ou atitude de coerente;

    2.ligao ou harmonia entre situaes, acontecimentos ou idias;

    relao harmnica; conexo, nexo, lgica.

    Coerncia textual uma relao harmnica que se

    estabelece entre as partes de um texto, em um contexto especfico,

    e que responsvel pela percepo de uma unidade de sentido.

    Sendo assim, os principais aspectos envolvidos nessa questo so:

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 1 Coeso e Coerncia

    1 Coerncia semntica

    Refere-se relao entre significados dos elementos da

    frase (local) ou entre os elementos do texto como um todo:

    Felicidade basear-se na simplicidade do carter ao resolver

    problemas complexos... - no caberia aqui pensar em executar

    problemas.

    nesse caso que entra o estudo da coeso por meio do

    vocabulrio.

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 1 Coeso e Coerncia

    2 Coerncia sinttica

    Refere-se aos meios sintticos que o autor utiliza para

    expressar a coerncia semntica: A felicidade, para cuja obteno

    no existem tcnicas cientficas, faz-se de pequenos fragmentos... a

    escolha por este pronome sempre muito boa, pois ele bastante

    eficaz para estabelecer a relao de posse, j que mais claro que o

    possessivo.

    nesse caso que entra o estudo da coeso com o emprego dos

    conectivos.

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 1 Coeso e Coerncia

    3 Coerncia estilstica

    Refere-se ao estilo do autor, a linguagem que ele emprega

    para redigir. O autor profissional criar estilos diferentes se o

    quiser para diversos objetivos; o nosso, entretanto, um apenas:

    que o seu texto saia claro e conciso, com linguagem extremamente

    simples.

    Treine para esse fim.

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 1 Coeso e Coerncia

    Quando a articulao mal elaborada ou quando no h coeso no texto, suas ideias ficam sem sentido, deixando-o incoerente e, portanto, obscuro. Pensando nisso, reelabore as frases a seguir, tornando-as adequadamente coesas.

    a- Mais de cinquenta pessoas compareceram ao estdio para apoiar

    o time onde seria disputada a partida final.

    b- No concordo em nenhuma hiptese com seus argumentos, pois

    eles vo ao encontro dos meus.

    Exerccio Reelaborando frases

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 1 Coeso e Coerncia

    c- A casa, que ficava em uma regio em que fazia bastante frio

    durante o inverno.

    d- A plateia, conquanto reconhecesse o enorme talento do artista,

    ao final do espetculo aplaudiu-o de p por mais de cinco minutos.

    e- Ao chegar a casa que haviam informado para ele que estava

    venda, decepcionou-se: tudo estava destrudo.

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 1 Coeso e Coerncia

    Parabns!

    Voc finalizou a aula Coeso e Coerncia

    Lembre-se de acessar o material complementar e de realizar os exerccios de fixao.

    Sucesso!

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 2 Pronome Relativo LFG Online apresenta...

    REDAO E QUESTES DISCURSIVAS

    Articulao Textual

    Aula 2

    Com o Professora Luciane Sartori

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 2 Pronome Relativo

    OBJETIVOS

    Este material servir de roteiro para sua aula online.

    Bom estudo!

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 2 Pronome Relativo

    Treinando os relativos

    que, qual (quais)- para coisa ou pessoa

    O livro que li timo. = O livro o qual li timo.

    quem para pessoa sempre preposicionado

    Esta a aluna de quem falei.

    cujo posse Este o autor com cujas idias concordo.

    onde lugar = em que

    A rua onde moro movimentada.

    PRONOMES RELATIVOS

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 2 Pronome Relativo

    1) Faa de acordo com o modelo: 1. Assisti a um filme. 2. O enredo do filme muito complicado. 3. Assisti a um filme cujo enredo muito complicado a) 1. Moro nesta cidade. 2. O clima desta cidade excelente. 3. ____________________________________________________________ b) 1. Gosto deste autor. 2. As histrias deste autor so muito alegres. 3. ____________________________________________________________

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 2 Pronome Relativo

    c) 1. Vou ler este autor. 2. Sempre ouvi falar das histrias deste autor. 3. ___________________________________________________________ d) 1. Chegaram seus irmos. 2. Eu me preocupo com a situao de seus irmos. 3. ___________________________________________________________ e) 1. Li este livro. 2. Nas pginas deste livro aprendi muita coisa. 3. ___________________________________________________________

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 2 Pronome Relativo

    2) Faa o mesmo processo do exerccio anterior, mas agora variando os pronomes relativos: a) A reunio foi feita no salo de convenes. Neste salo havia as melhores acomodaes do edifcio.

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    b) H de haver cura para o mal. Desse mal tanto nos queixamos.

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 2 Pronome Relativo

    c) O filho j podia ir junto do pai. Ele se havia preocupado muito com o pai.

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    d) Deram-lhe a liberdade os Timbiras. Ele prometeu aos Timbiras voltar.

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 2 Pronome Relativo

    e) Foi fechado o clube. Em suas dependncias observou-se uma srie de irregularidades.

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    d) Este um argumento. Tenho muita confiana em sua fora.

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  • NOME DO MDULO Aula 1 Nome do tema

    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 2 Pronome Relativo

    Parabns!

    Voc finalizou a aula Coeso e Coerncia

    Sucesso!

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 3 Perodo Composto I

    LFG Online apresenta...

    REDAO E QUESTES DISCURSIVAS

    Articulao Textual

    Aula 3

    Com o Professora Luciane Sartori

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 3 Perodo Composto I

    OBJETIVOS

    Este material servir de roteiro para sua aula online.

    Bom estudo!

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 3 Perodo Composto I

    As oraes e seus conectivos

    Orao coordenada nenhum conectivo ou conjuno coordenativa (ver tabela no material complementar) Ele correu, tropeou e caiu. Orao subordinada adverbial conjuno subordinativa adverbial (ver tabela no material complementar) Envelhecemos, medida que passa o tempo.

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 3 Perodo Composto I

    Orao subordinada substantiva conjuno subordinativa integrante (que, se), ou advrbio interrogativo (como, onde, por que, quando), ou pronome interrogativo (que, quem, quanto) . Espero que voc participe do evento. Orao subordinada adjetiva pronome relativo (que, qual, quem, cujo (a,s),onde) Estas so as armas que relacionamos ontem.

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 3 Perodo Composto I

    Espero que voc realize suas tarefas. Sero colhidas as frutas que esto maduras.

    Ele realizou suas tarefas e organizou sua agenda.

    Ele saiu quando lhe pediram.

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 3 Perodo Composto I

    CLASSIFICAO SENTIDO EXEMPLOS

    1- restritiva - limita, restringe o sentido do nome; - na escrita, no fica isolada por vrgulas.

    Ela colheu as laranjas que estavam maduras.

    2- explicativa - apenas esclarece, explica melhor o nome a que se refere; - aparece sempre isolada por vrgula (s).

    Ela colheu as laranjas, que so frutas ctricas.

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 3 Perodo Composto I

    Oraes reduzidas:

    quando uma orao se apresenta sem conjuno ou sem pronome

    relativo e com o verbo no infinitivo, no particpio ou no

    gerndio, dizemos que ela uma orao reduzida,

    acrescentando-lhe o nome de infinitivo, de particpio ou de

    gerndio. Podem, ainda, ser introduzidas por preposio. Ex.:

    Ele no precisa de microfone para que o ouam*.

    *Orao subordinada adverbial final desenvolvida

    Ele no precisa de microfone, para o ouvirem*.

    *Orao subord. adverbial final reduzida de infinitivo

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 3 Perodo Composto I

    INFINITIVO

    necessrio que todos estudem.

    necessrio estudar.

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 3 Perodo Composto I

    GERNDIO

    Havia muitos alunos que copiavam a matria.

    Havia muitos alunos copiando a matria.

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 3 Perodo Composto I

    PARTICPIO

    Quando terminou a reunio, todos se retiraram.

    Terminada a reunio, todos se retiraram.

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 3 Perodo Composto I

    Parabns!

    Voc finalizou a aula Coeso e Coerncia

    Lembre-se de acessar o material complementar e de realizar os exerccios que compem o prxima aula e que,

    por isso, sero corrigidos em nosso prximo encontro. Sucesso!

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 4 Perodo Composto II

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    REDAO E QUESTES DISCURSIVAS

    Articulao Textual

    Aula 4

    Com o Professora Luciane Sartori

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 4 Perodo Composto II

    OBJETIVOS

    Este material servir de roteiro para sua aula online.

    Bom estudo!

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 4 Perodo Composto II

    01) I. Maria proceder pesquisa. (Orao Principal) II. Maria desejar saber a razo. (Causa de I, com orao reduzida) III. Muitos estimar ela tanto. (Or. Sub. Adj. Restritiva)

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    Exerccios de estruturao

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    ARTICULAO TEXTUAL Aula 4 Perodo Composto II

    02) I. Muitos candidatos no convencer mais ningum quase. II. Eles ainda impressionar alguns eleitores. (Or. Sub. Adv. Concessiva) III. Eles parecer mais atores teatrais. (Explicao para II) IV. Eles vir imbudos da veemncia das palavras e dos gestos (Or. Sub. Adj. Restritiva)

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  • NOME DO MDULO Aula 1 Nome do tema

    ARTICULAO TEXTUAL Aula 4 Perodo Composto II

    03) I. Tu no fazer a outrem algo. (Or. Principal, verbo no imperativo) II. Tu no querer algo. (Or. Sub. Adj. Restritiva) III. Algum fazer algo a ti. (Or. Sub. Subst. Objetiva Direta)

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  • NOME DO MDULO Aula 1 Nome do tema

    ARTICULAO TEXTUAL Aula 4 Perodo Composto II

    04) I. Nutricionistas advertir algo. II. A populao brasileira comer mal. (Or. Sub. Subst. Obj. Direta) III. Ela ficar sujeita a doenas. ( Adio II) IV. A parcela mais abonada da populao tambm comer mal. (Advrbio de incluso)

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  • NOME DO MDULO Aula 1 Nome do tema

    ARTICULAO TEXTUAL Aula 4 Perodo Composto II

    05) Nos exerccios subsequentes no sero inclusos os nomes das oraes. I. O retrato tem vantagens. II. uma vantagem do retrato poder ser examinado minuciosamente. III. No ousamos examinar o prprio retratado com insistncia.

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  • NOME DO MDULO Aula 1 Nome do tema

    ARTICULAO TEXTUAL Aula 4 Perodo Composto II

    06) I. Um trabalhador caiu de um andaime e morreu. II. O trabalhador no estava registrado. III. Sua famlia no receber qualquer auxlio.

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  • NOME DO MDULO Aula 1 Nome do tema

    ARTICULAO TEXTUAL Aula 4 Perodo Composto II

    07) I. Samos tarde da festa. II. Os nibus deixam de correr meia-noite. III. A soluo foi chamar um txi.

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  • NOME DO MDULO Aula 1 Nome do tema

    ARTICULAO TEXTUAL Aula 4 Perodo Composto II

    08) I. Os alunos enfrentavam muitas dificuldades. II. O entusiasmo dos alunos era admirvel. III. Os alunos se dedicavam ao trabalho em equipe com entusiasmo.

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  • NOME DO MDULO Aula 1 Nome do tema

    ARTICULAO TEXTUAL Aula 4 Perodo Composto II

    09) I. Eles saram sem se despedir de ningum. II. Eles se sentiram marginalizados durante a cerimnia. III. Nada havia de concreto, quanto aos sentimentos deles.

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  • NOME DO MDULO Aula 1 Nome do tema

    ARTICULAO TEXTUAL Aula 4 Perodo Composto II

    Parabns!

    Voc finalizou a aula Coeso e Coerncia

    Lembre-se de realizar os exerccios de fixao extras e os que compem o prxima aula e que, por isso, sero

    corrigidos em nosso prximo encontro. Sucesso!

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 5 Paralelismo e Progresso Discursiva LFG Online apresenta...

    REDAO E QUESTES DISCURSIVAS

    Articulao Textual

    Aula 5

    Com o Professora Luciane Sartori

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 5 Paralelismo e Progresso Discursiva

    OBJETIVOS

    Este material servir de roteiro para sua aula online.

    Bom estudo!

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 5 Paralelismo e Progresso Discursiva

    Paralelismo

    uma questo de sequncia lgica. Caracteriza-se pelas relaes de semelhana entre palavras e expresses, materializadas por meio do campo morfolgico (quando as palavras pertencem a uma mesma classe gramatical), sinttico (quando as construes das frases ou oraes so semelhantes) e semntico (quando h correspondncia de sentido).

    Vejamos o caso em que se evidenciam cada um desses campos. 1- falta de paralelismo de ordem morfolgica: Sua sada se deve a mgoas, humilhaes, ressentimentos e a agressores que tanto pretendiam ocupar seu cargo dentro da empresa.

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 5 Paralelismo e Progresso Discursiva

    2 falta de paralelismo no campo sinttico: A preservao do meio ambiente representa no s um dever de cidadania e para que o planeta sobreviva. 3 falta de paralelismo no campo semntico:

    Marcela amou-me durante quinze meses e onze contos de ris. Machado de Assis

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 5 Paralelismo e Progresso Discursiva

    Progresso discursiva

    A construo de um texto pressupe que os seus segmentos se sucedam numa progresso constante, isto , que cada segmento que ocorre no percurso deve ir acrescentando informaes novas aos enunciados anteriores.

    Vejamos este caso: Hoje ser uma oportunidade para descobrir o quanto me con-sideram e conforme for, eu mudarei o rumo de vida. Sempre achei que hoje seria um dia muito importante em minha vida e estou contente, pois o dia chegou e pode mudar completamente o ru-mo de minha vida... Este bilhete em branco vai mudar o curso da minha vida.

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 5 Paralelismo e Progresso Discursiva

    1 - Leia o perodo que segue: Chegaram instrues repletas de recomendaes para que os participantes do congresso, que, por sinal, acabou no se reali-zando por causa de fortes chuvas, que inundaram a cidade e paralisaram todos os meios de comunicao. a) compreensvel o seu contedo? ___________________________ b) Qual o seu grande defeito?

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    Exerccios para anlise

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 5 Paralelismo e Progresso Discursiva

    2- Analisando os textos abaixo, podemos avaliar qual deles apresenta melhor fundamentao devido progresso discursiva bem feita.

    Viva a caa Para resolver o problema ambiental no Brasil, preciso olhar a natureza pragmaticamente e pensar: precisamos de montanhas de dinheiro. um erro imaginar que um pas falido tenha capacidade de exercer uma boa fiscalizao. Com a legalizao da caa ser possvel gerar recursos que revertam em beneficio da prpria fauna. Quando se olha o aspecto caa, o que ele ? o uso autossustentado de um recurso natural renovvel. O desaparecimento das espcies tem a ver com a destruio dos habitats pela atividade econmica e no pela caa amadora. No h casos de animais extintos pela caa esportiva.

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 5 Paralelismo e Progresso Discursiva

    Normalmente os animais de caa so os mais abundantes, aqueles que se renovam com grande rapidez. Isto porque o esporte da caa tem como prerrogativa um certo grau de dificuldade e exerccio das habilidades do caador. Mas se o animal for to raro que o obriga a um grande esforo, ele perde o interesse. S os caadores podem salvar a natureza. uma questo de sobrevivncia. Sem a caa o caador desapareceria. As pessoas que nos criticam, o fazem sem nunca ter se perguntado por que o caador caa. Caar uma forma de resgatar a sua origem e viver em contato ntimo com a natureza. Um processo muito difcil de definir num papel, numa regrinha do tipo: "Voc caa porque violento". As pessoas que nos julgam assim so censoras do comportamento alheio. Ainda vivem numa ditadura. Cludio Noschese, presidente da Associao Brasileira de Caa.

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 5 Paralelismo e Progresso Discursiva

    Abaixo a caa No tem fundamentao cientfica nenhuma essa tentativa de transformar a caa numa atividade de equilbrio ecolgico. sim uma atividade de ricos urbanides, que nos finais de semana resolvem liberar suas tenses. A caa no resolve problema de extino de espcies, no preserva a natureza. Na verdade, o caador um ser nocivo sociedade e ao meio ambiente. Ao meio ambiente porque destri a fauna silvestre. E sociedade porque um ser blico. Na medida em que a caa proibida no Brasil, no se pode admitir a existncia de uma Associao Brasileira de Caa nem de lojas de caa e pesca. Um novo captulo da Constituio brasileira probe essas atividades.

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    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 5 Paralelismo e Progresso Discursiva

    Caa no esporte, porque esporte pressupe igualdade de condies entre os contendores, um conhecimento prvio, de ambas as partes, das regras do jogo, e a existncia de um juiz que faa cumprir essas regras. Se a fauna j sofre com o desmatamento, as lavouras, as queimadas, os agrotxicos, as hidreltricas, por que legalizar mais uma atividade que contribui para o extermnio dos animais? Com suas propostas, os caadores tratam a fauna silvestre como um recurso natural renovvel, cujo supervit precisa ser eliminado para que haja equilbrio da natureza. So economistas e no ecologistas. Aceitar, oficializar, estimular essa matana antitico, ilegal e inconstitucional.

    Cacilda Lanuza, do grupo ecolgico Seiva. Corpo a corpo. p.36 -7.

  • NOME DO MDULO Aula 1 Nome do tema

    ARTICULAO TEXTUAL

    Aula 5 Paralelismo e Progresso Discursiva

    Parabns!

    Voc finalizou a aula Coeso e Coerncia

    Lembre-se de realizar os exerccios de fixao. Sucesso!

  • CURSO DE REDAO LFG ONLINE - Material complementar do Mdulo 5 Aula 1

    PROF. LUCIANE SARTORI Neste material, foram colocados os critrios das principais Bancas para que voc possa

    observar a importncia da coeso e da coerncia em sua redao.

    CRITRIOS DE CORREO DE REDAO ESTILO ESAF

    GRADE PARA CORREO DE REDAO LNGUA PORTUGUESA

    I DOMNIO DAS CONVENES ORTOGRFICAS A Erros de Acentuao Grfica

    O Erros de Ortografia

    II ESTRUTURA DO PERODO SC Sintaxe de construo ( frases truncadas, ruptura do fio sinttico)

    CO Concordncia

    RG Regncia

    MS Morfossintaxe (emprego das classes de palavras, sintaxe de colocao, flexo das classes de palavras, colocao, conjugao verbal, etc)

    VO Vocabulrio (emprego do lxico)

    PO Pontuao

    III ASPECTOS TEXTUAIS DES desenvolvimento do tema (compreenso e conhecimento do tema)

    SEQ seqncia das idias (seqncia lgica, idias conexas)

    QUA qualidades estilsticas do texto (clareza, conciso, objetividade). A avaliao, em cada parte da prova discursiva abranger: a) quanto capacidade de desenvolvimento do tema: a compreenso e o conhecimento do tema, o desenvolvimento e a adequao da argumentao, a conexo e a pertinncia a cada tema, a objetividade e a sequncia lgica do pensamento, que sero aferidos pelo examinador com base nos critrios a seguir indicados:

    Contedo da resposta Pontos a deduzir (cada tema)

    Partes I e III Partes II e IV

    Capacidade de argumentao (at -6) (at -1,5)

    Sequncia lgica do pensamento (at -6) (at -1,5)

    Alinhamento ao tema (at -4) (at -1,0)

    Cobertura dos tpicos apresentados (at -4) (at -1,0)

    b) quanto ao uso do idioma: a utilizao correta do vocabulrio e das normas gramaticais, que sero aferidos pelo examinador com base nos critrios a seguir indicados: Tipos de erro Pontos a deduzir

    (cada tema) Aspectos formais: Erros de forma em geral e erros de ortografia

    (-0,25 cada erro)

    Aspectos Gramaticais: Morfologia, sintaxe de emprego e colocao, sintaxe de regncia e pontuao

    (-0,50 cada erro)

    Aspectos Textuais: - Sintaxe de construo (coeso prejudicada); clareza; conciso; unidade temtica/estilo; coerncia; propriedade vocabular; paralelismo semntico e sinttico et. ali; paragrafao.

    (-0,75 cada erro)

    - Cada linha que exceder ao mximo exigido (-0,83)

    - Cada linha que faltar para o mnimo exigido (-1,25)

    - Em caso de fuga ao tema, de ausncia de texto e/ou de identificao em local indevido, o candidato receber a nota zero.

  • incompletas, uso da 1 pessoa do singular ou outros sinais de subjetividade prejudicam a nota. 2. Expresso - valor mximo: 50 pontos A avaliao feita considerando-se: Adequao de linguagem ao tipo de texto (dissertao), domnio da norma culta, (ortografia e morfossintaxe, mais especificamente regncia, concordncia, uso adequado de tempos e modos verbais), assim como emprego de recursos de referncia, ou seja, dos recursos responsveis pela coeso necessria para um encadeamento temtico claro e objetivo.

    CRITRIOS DE CORREO E CORRESPONDENTE PONTUAO DA "PROVA DE REDAO" CRITRIOS DE CORREO PONTUAO CORRESPONDENTE

    Pertinncia ao tema proposto At 15 pontos Coerncia de idias At 15 pontos Fluncia e encadeamento de idias At 15 pontos Capacidade de argumentao e boa informatividade At 15 pontos Organizao coerente e adequada de pargrafos At 15 pontos Correo lingstica (morfossintaxe, pontuao, ortografia e acentuao...) At 25 pontos Somatrio Geral dos Pontos distribudos na Prova de Redao At 100 pontos

    MSCARA DE CORREO

  • RESULTADO

    Nota no contedo (NC = soma das notas obtidas em cada quesito) Numero total de Iinhas efetivamente escritas (TL)

    Numero de erros (NE) NOTA FINAL NA PROVA DISSERTATIVA

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- cespeUnB

    ESPELHO DA AVALlAO DA PROVA DISSERTATIVA

    ASPECTOS MACROESTRUTURAIS

    Quesito avaliado Faixa de valor Nota 1. Apresentao e estrutura textual (Iegibilidade, respeito s margens, paragrafao). 0,00 a 1,00 1,00 2. Desenvolvimento do tema. 2.1 Seleo dos argumentos. 0,00 a 3,50 1,40 2.2 Sequencializao, coeso e coerncia. 0,00 a 3,50 1,40 2.3 Obedincia ao tipo dissertativo. 0,00 a 2,00 1,60

    ASPECTOS MICROESTRUTURAIS

    Tipo de erro linha-->

    0 1

    0 2

    0 3

    0 4

    0 5

    0 6

    0 7

    0 8

    0 9

    1 0

    1 1

    1 2

    1 3

    1 4

    1 5

    1 6

    1 7

    1 8

    1 9

    2 0

    2 1

    2 2

    2 3

    2 4

    2 5

    2 6

    2 7

    2 8

    2 9

    3 0

    Grafia/Acentuao

    Morfossintaxe

    Propriedade vocabular

    RESULTADO

    Nota no contedo (NC = soma das notas obtidas em cada quesito) Numero total de Iinhas efetivamente escritas (TL)

    Numero de erros (NE) NOTA FINAL NA PROVA DISSERTATIVA

  • 3 - alternativas indicam alternncia, excluso

    ou... ou,ora... ora, quer... quer, seja... seja, nem...nem, j...j

    Ou aprendemos a conversar, ou teremos de nos separar.

    4 - conclusivas indicam fato ou ideia resultante da orao anterior

    logo, portanto, pois (depois de verbo), por isso

    A prova estava fcil; fomos, pois, muito bem.

    5 - explicativas indicam fato ou ideia que justifica o contedo da primeira orao.

    que, porque, pois (antes do verbo), porquanto

    No v sem mim, que eu ficarei triste.

    CONJUNES SUBORDINATIVAS 1- causais indicam o motivo do fato da orao principal.

    porque, j que, pois que, por isso que, como ( s no incio do perodo), visto que, desde que, visto como

    Como estava doente, foi ao mdico.

    2- comparativas indicam uma relao entre dois elementos um da orao subordinada e outro da orao principal.

    mais... do que, menos... do que, to/tanto... como/ quanto, assim como, como (no incio ou no do perodo)

    Ele sempre se comportou como um garoto mimado.

    3- concessivas indicam ideia de oposio, de exceo ao padro.

    embora, conquanto, ainda que, mesmo que, se bem que, posto que, por mais que

    Embora estivesse cansada, assisti aula at o fim.

    4- condicionais indica um fato hipottico ou condicional (= permissivo) do fato da orao principal.

    se (no), caso, desde que, a no ser que, a menos que, contanto que, uma vez que, desde que, salvo se

    Ele no poder cursar este mdulo, a menos que haja alguma desistncia.

    5- conformativas indicam a ideia de acordo com em relao ideia da principal

    conforme, como, segundo Tudo aconteceu como eles haviam previsto.

    6- consecutivas indicam um fato resultante do fato da orao principal

    (to/tanto...) que, de modo que, de sorte que, de maneira que, de forma que

    Tanto se esforou, que conseguiu ser aprovado nos exames.

    7- finais indicam a finalidade do fato da orao principal.

    a fim de que, para que, porque, que Estude bastante para que consiga uma boa classificao.

    8- proporcionais indicam fato simultneo ao da orao principal

    proporo que, medida que, na medida em que, quanto mais, quanto menos, conforme

    Sentamos mais calor medida que avanvamos para o interior.

    9- temporais indicam circunstncia de tempo em relao ao fato da orao principal .

    quando, enquanto, mal, logo que, assim que, sempre que, desde que

    Mal amanhece, muita gente vai praia em busca de peixe fresco.

    10 - integrantes no indicam ralao semntica especfica, mas auxiliam as oraes subordinadas a completar a orao principal sintaticamente.

    que, se Ns queremos que voc comparea nossa festa de despedida. (= Ns queremos isso.)

  • virtude de (+ infinitivo), em face de, visto que, desde que

    2- comparao

    mais... que, menos... que, to/tanto... como/ quanto, assim como, como

    Ele sempre se portou como um garoto irresponsvel.

    3- concesso

    embora, conquanto, ainda que, mesmo que, se bem que, apesar de (+ infinitivo), posto que, em que pese (+ infinitivo), quando, no obstante, a despeito de

    Ainda que haja dificuldades, iremos at o fim do projeto.

    4- condio

    se (s vezes prevalece a ideia de causa, outras de tempo, outras de oposio), caso, desde que, a no ser que, a menos que ( a ideia pode ser desdobrada em de concesso), contanto que, uma vez que

    Ele no poder assumir o cargo, a menos que haja alguma desistncia.

    5- conformidade conforme, como, segundo, consoante

    Tudo aconteceu como eles haviam previsto.

    6- conseqncia

    (to/tanto...) que, de modo que, de sorte que

    Tanto se esforou, que conseguiu ser aprovado nos exames.

    7- finalidade

    a fim de que, para que, porque, a fim de (+ infinitivo), que, para (+infinitivo)

    Traga seus exerccios para que eu possa corrigi-los.

    8- proporcionalidade proporo que, medida que, na medida em que (FGV), quanto mais, quanto menos, conforme

    Sentamos mais calor medida que avanvamos para o litoral.

    9- tempo quando (a ideia pode ser desdobrada em ideia de condio), enquanto, mal, logo que, assim que, sempre que, desde que

    Mal amanhece, muita gente vai praia em busca de peixe fresco.

    Obs.: As conjunes subordinativas integrantes introduzem as oraes subordinadas substantivas, enquanto as demais iniciam oraes subordinadas adverbiais. Muitas vezes a funo de interligar oraes desempenhada por locues conjuntivas.

  • Leia o texto para solucionar a questo 2.

    1 Cientistas de diversos pases decidiram abraar, em 1990, um projeto ambicioso:

    identificar todo o cdigo gentico contido nas clulas humanas (cerca de trs bilhes de caracteres). O objetivo principal de tal iniciativa compreender melhor o funcionamento da vida, e, consequentemente, a forma mais eficaz de curar as

    5 doenas que nos ameaam. Como esse cdigo que define como somos, desde a cor dos cabelos at o tamanho dos ps, o trabalho com amostras genticas colhidas em vrias partes do mundo est ajudando tambm a entender as diferenas entre as etnias humanas. Chamado de Projeto Genoma Humano, desde o seu incio ele no parou de produzir novidades cientficas. A mais importante delas

    10 a confirmao de que o homem surgiu realmente na frica e se espalhou pelo resto do planeta. A pesquisa contribuiu tambm para derrubar velhas teorias sobre a superioridade racial e est provando que o racismo no tem nenhuma base cientfica. mais uma construo social e cultural. O que percebemos como diferenas raciais so apenas adaptaes biolgicas s condies geogrficas. 15 Originalmente o ser humano um s.

    (ISTO 15.1.97) Assinale o item em que no h correspondncia entre os dois elementos.

    a) tal iniciativa (l.3) refere-se a projeto ambicioso. b) ele (l.9) refere-se a Projeto Genoma Humano. c) delas (l.9) refere-se a novidades cientficas. d) A pesquisa (l.11) refere-se a Projeto Genoma Humano. e) mais (l.13) refere-se a Pesquisa.

    3. (ESAF/2010 - SMF-RJ - Fiscal de Rendas) Com o advento do Estado Social e Democrtico de Direito, ganhou fora a tese que defende a necessidade de interpretar a relao jurdica tributria de forma contextualizada com o valor constitucional da solidariedade social. Isso no signica, porm, que a busca da solidariedade social prevalecer sempre sobre todas as demais normas constitucionais, pois sempre existiro situaes em que restar congurada a supremacia de outros valores, tambm positivados no texto constitucional. A solidariedade de que trata a Constituio, no entanto, a solidariedade genrica, referente sociedade como um todo, em oposio solidariedade de grupos sociais homogneos, a qual se refere a direitos e deveres de um grupo social especco. Por fora da solidariedade genrica, lgico concluir que cabe a cada cidado brasileiro dar a sua contribuio para o nanciamento do Estado Social e Tributrio de Direito. Infelizmente, um fato cultural e histrico o contribuinte ver na arrecadao dos tributos uma subtrao, em vez de uma contribuio a um Errio

  • ( ) mais como um desses milhes de jovens mal nascidos cujo nico dote um ego dominante e predador,

    que o impele para a frente e para cima, impedindo que a misria onde nasceu e cresceu lhe sirva de freio.

    ( ) No lembro, responde, faz muito tempo.

    ( ) Lembra o personagem de Humphrey Bogart em Casablanca, quando lhe perguntaram o que fizera na noite anterior.

    ( ) Mas esta memria curta, de que polticos e jornalistas reclamam tanto, no , como no caso de Bogart, uma

    tentativa de esquecer os lances mais penosos de seu passado, um conjunto de desiluses e perdas que leva ao cinismo e indiferena.

    a) 1, 2, 6, 5, 4, 3. b) 2, 5, 4, 6, 3, 1. c) 2, 6, 1, 3, 5, 4. d) 1, 5, 4, 6, 3, 2. e) 2, 5, 4, 1, 6, 3.

    5. (ESAF - Analista Tcnico da SUSEP - 2010 3 Prova 1 - Gabarito 1) O texto Raio X do mercado, de Luiz Alberto Marinho, publicado na RevistaGOL, novembro de 2009, p. 138, foi adaptado para compor os fragmentos abaixo. Numere-os, de acordo com a ordem em que devem ser dispostos para formar um texto coeso e coerente.

    ( ) Outra tendncia fala de identidade e auto-estima. Isso significa que essas pessoas esto mais conscientes da sua importncia para a economia, mas no querem abrir mo de suas origens, histria e caractersticas.

    ( ) Portanto, para vender para pessoas de todas classes sociais, ser preciso antes afastar ideias preconcebidas e entender melhor quem so, o que querem e como compram os brasileiros.

    ( ) O instituto de pesquisa Data Popular, especializado na baixa renda, apresentou um conjunto de dez tendncias que vo impactar os negcios na classe C.

    ( ) Uma terceira tendncia explica o papel da beleza como fator de incluso: afinal, estar bem-arrumado ajuda a diminuir as barreiras sociais.

    ( ) Entre elas, est o consumo de incluso, que mostra que o mercado emergente desenvolveu um jeito diferente e inclusivo de comprar. A sequncia correta

    a) 1, 2, 5, 4, 3

    b) 3, 5, 1, 4, 2

    c) 3, 1, 2, 5, 4

    d) 4, 2, 1, 5, 3

  • 7. Nos perodos abaixo, as oraes sublinhadas estabelecem relaes sintticas e de sentido com

    outras oraes. I. Eles compunham uma grande coleo, que foi se dispersando medida que seus filhos se casavam, levando cada qual um lote de herana. (PROPORCIONALIDADE) II. Mal se sentou na cadeira presidencial, Itamar Franco passou a ver conspiraes. (MODO) III. Nunca foi professor da UnB, mas por ela se aposentou. (CONTRARIEDADE) IV. Mesmo que tenham sido s esses dois, (...) j no se configuraria a roubalheira(...) ? (CONCESSO)

    A classificao dessas relaes est correta somente nos perodos a) I, II e III. b) II e IV. c) I e III. d) II, III e IV. e) I, III e IV.

    8. Os princpios da coerncia e da coeso no foram violados em: a) O Santos foi o time que fez a melhor campanha do campeonato. Teria, no entanto, que ser o campeo este

    ano. b) Apesar da Sabesp estar tratando a gua da Represa de Guarapiranga, portanto o gosto da gua nas regies sul

    e oeste da cidade melhorou. c) Mesmo que os deputados que deponham na CPI e ajudem a elucidar os episdios obscuros do caso dos

    precatrios, a confiana na instituio no foi abalada. d) O ministro reafirmou que preciso manter a todo custo o plano de estabilizao econmica, sob pena de termos

    a volta da inflao. e) Antes de fazer ilaes irresponsveis acerca das medidas econmicas, deve-se procurar conhecer as razes

    que, por isso as motivaram. 9. (FCC/2012 - TRT - 6 Regio (PE) - Analista Judicirio - rea Administrativa) (...) ele afirma que no faz sentido nem obrigar uma pessoa a rezar nem proibi-la de faz-lo. Mantm-se, corretamente, o sentido da frase acima substituindo-se o segmento sublinhado por: a) nem impor a algum que reze, nem impedi-la de fazer o mesmo. b) deixar de obrigar uma pessoa a rezar, ou lhe proibir de o fazer. c) seja obrigar que uma pessoa reze, ou mesmo que o deixe de o praticar. d) coagir algum a que reze, ou impedi-lo de o fazer.

  • GABARITO 1. C 2. B 3. D 4. B 5. B 6. D 7. E 8. D 9. D 10. E

  • Esta a rua AONDE ele foi ontem (=foi RUA).

    a) Trouxe os documentos

    ________ eles pediram.

    ________ eles precisam.

    ________ eles se referiram.

    ________ eles precisam ler.

    ________ eles se esqueceram de assinar.

    b) Estas so as ideias

    ________ foram apresentadas na reunio.

    ________ a diretoria acredita.

    ________ a diretoria discorda.

    ________ a diretoria concorda.

    ________ a diretoria fez referncia.

    c) Estas so as pessoas

    ________ compareceram reunio.

    ________ o chefe mais respeita.

    ________ o chefe entregou o novo projeto.

    ________ o chefe mais gosta.

    ________ o chefe mais confia.

    d) Este o relatrio

    ________ autor foi promovido.

    ________ autoras eu no conhecia.

    ________ autores fiz vrios elogios.

  • 2. E o Brasil acabou chegando ao gol __________ (que OU de que) tanto precisava.

    3. Esta a marca _________ (que OU em que) o mundo confia.

    4. Estes so os dados ________ (que OU a que) fizeram referncia.

    5. Este o diretor ________ (que OU quem OU a quem) sempre respeitei.

    6. Aqui est a lista dos tcnicos ____________ (que OU com que OU com quem) pretendo viajar para

    Braslia.

    7. Ainda no conheo a secretria do diretor _________ (de quem OU da qual OU do qual) o chefe fala

    tanto.

    8. No gosto muito do assunto ___________ (sobre que OU sobre o qual) conversamos ontem na reunio.

    9. Isto aconteceu na semana ___________ (durante que OU durante a qual) fizemos um curso de

    aperfeioamento.

    10. um funcionrio __________ (cujo OU cujo o) trabalho sempre muito elogiado.

    11. Ele uma pessoa __________ (cujos OU com cujos OU com os quais) ideais simpatizamos muito.

    12. um poltico _____________ (cujas OU contra cujas OU contra as quais) ideias lutamos por toda a vida.

    13. No concordo com os argumentos _____________ (onde OU em que OU nos quais) os advogados se

    basearam.

    14. Isto ocorreu no ms __________ (onde OU quando) o governo alterou sua poltica econmica.

    15. Esta a rua ________ (onde OU aonde) eles moram.

    16. Esta a empresa ___________ (onde OU aonde) ns trabalhamos.

    17. Esta a praia ___________ (onde OU aonde) ela sempre vai aos domingos.

    18. No sei _________ voc vem, ________ est nem ________vai. (onde OU aonde OU de onde)

    19. Era tudo ___________ (que OU quanto) ele tinha para dar.

    20. Essa foi a melhor forma ____________ (que OU como) decidimos o impasse.

    Exerccio 3 Complete as lacunas com o pronome relativo adequado, precedido ou no de preposio:

  • 14. Desconheo o modo _________ ele resolveu o problema.

    15. Deve ser este o mtodo ________ ele sempre agia.

    16. Deve ser este o mtodo ________ ele sempre adotava.

    17. Isto tudo __________ eles possuam.

    18. Descobri o problema _________ devia inform-lo.

    19. Descobri o problema _________ devia informar-lhe.

    20. Esta a proposta _______ ele se referiu.

    4. (FATEC-SP) Assinale a alternativa que completa corretamente as trs frases que seguem: I. O sculo ................................. vivemos tem trazido grandes transformaes ao planeta. II. O ministro reafirma a informao ....................... o presidente se referiu em seu ltimo pronunciamento. III. Todos lamentavam a morte do editor ...... publicou obras importantes do Modernismo. a) onde - a que - que b) onde - a que - cujo c) em que - que - o cujo d) em que - a que - que e) em que - de que - o qual 5. (UFV-MG) Assinale a alternativa cuja sequncia completa CORRETAMENTE as frases abaixo: A lei ......................... se referiu j foi revogada. Os problemas .......................... se lembraram eram muito grandes. O cargo ..................... aspiras muito importante. O filme ........................ gostou foi premiado. O jogo ................. assistimos foi movimentado. a) que, que, que, que, que b) a que, de que, que, que, a que c) que, de que, que, de que, que d) a que, de que, a que, de que, a que e) a que, que, que, que, a que

  • a) Os fonemas de uma lngua costumam ser representados por uma srie de sinais grficos denominados letras, onde o conjunto delas forma a palavra.

    b) Todos ficam aflitos no momento da apurao, onde ser conhecida a escola campe. c) Foi discutida a pequena carga horria de aulas de Clculo e Fsica, onde todos concordaram e desejam

    mais aulas. d) No se pode ferir um direito constitucional onde visa a garantir a educao pblica e gratuita para todos. e) No se descobriu o esconderijo onde os sequestradores o deixaram durante esses meses todos.

  • QUE ou A QUEM (ou AS QUAIS) o chefe mais respeita. A QUEM (ou S QUAIS) o chefe entregou o novo projeto. DE QUEM (ou DAS QUAIS) o chefe mais gosta. EM QUEM (ou NAS QUAIS) o chefe mais confia.

    d) Este o relatrio CUJO autor foi promovido. CUJAS autoras eu no conhecia. A CUJOS autores fiz vrios elogios. POR CUJA autora ele est apaixonado. DE CUJO autor ele sempre gostou muito.

    e) linda a cidade ONDE (ou EM QUE ou NA QUAL) ns vivemos. ONDE (ou EM QUE ou NA QUAL) ela nasceu. AONDE (ou A QUE ou QUAL) eles iro nas frias. AONDE ou PARA ONDE (ou A QUE ou QUAL ou PARA A QUAL) eles levaram seus filhos. DE ONDE (ou DE QUE ou DA QUAL) elas vm.

    Exerccio 2 Complete as lacunas com o pronome relativo adequado, respeitando a regncia:

    1. Esta a msica DE QUE o povo gosta. 2. E o Brasil acabou chegando ao gol DE QUE tanto precisava. 3. Esta a marca EM QUE o mundo confia. 4. Estes so os dados A QUE fizeram referncia. 5. Este o diretor QUE ou A QUEM sempre respeitei. 6. Aqui est a lista dos tcnicos COM QUEM pretendo viajar para Braslia. 7. Ainda no conheo a secretria do diretor DA QUAL (se for da secretria) ou DO QUAL (se for do diretor) o chefe fala tanto. 8. No gosto muito do assunto SOBRE O QUAL conversamos ontem na reunio. 9. Isto aconteceu na semana DURANTE A QUAL fizemos um curso de aperfeioamento. 10. um funcionrio CUJO trabalho sempre muito elogiado. 11. Ele uma pessoa COM CUJOS ideais simpatizamos muito. 12. um poltico CONTRA CUJAS ideias lutamos por toda a vida. 13. No concordo com os argumentos EM QUE ou NOS QUAIS os advogados se basearam. 14. Isto ocorreu no ms QUANDO o governo alterou sua poltica econmica. 15. Esta a rua ONDE eles moram. 16. Esta a empresa ONDE ns trabalhamos. 17. Esta a praia AONDE ela sempre vai aos domingos.

  • 14. Desconheo o modo COMO ele resolveu o problema. 15. Deve ser este o mtodo COMO ele sempre agia. 16. Deve ser este o mtodo QUE (ou O QUAL) ele sempre adotava. 17. Isto tudo QUE ou QUANTO eles possuam. 18. Descobri o problema DE QUE ou DO QUAL devia inform-lo. 19. Descobri o problema QUE ou O QUAL devia informar-lhe. 20. Esta a proposta A QUE ou QUAL ele se referiu.

    Exerccio 4. D Exerccio 5. D Exerccio 6. E Exerccio 7. E

  • 15-16) reescrito de acordo com a norma-padro, mantendo o sentido original, se tiver a seguinte forma: a) ainda que houvessem problemas gravssimos. b) apesar de que aconteceu problemas gravssimos. c) a despeito de acontecesse problemas gravssimos. d) embora tenham ocorrido problemas gravssimos. e) no obstante os problemas gravssimos que ocorreu.

    3. (FCC- INSS - Perito Mdico Previdencirio) ... embora a maioria das pessoas consuma calorias suficientes ... (incio do 2 pargrafo)

    (2 pargrafo) Um nmero menor de pessoas deixa de crescer at a altura e o peso adequados por causa de uma dieta fraca durante a infncia. Mas, embora a maioria das pessoas consuma calorias suficientes, elas ainda sofrem de imensas deficincias de nutrientes, que trazem consequncias de longo prazo para a sociedade.

    A conjuno grifada acima imprime ao contexto noo de

    a) finalidade de uma ao.

    b) temporalidade relativa a um fato.

    c) concesso quanto afirmativa que a segue.

    d) conjectura que no se realiza.

    e) incerteza quanto comprovao de um fato.

    4. A alternativa que substitui, correta e respectivamente, as conjunes ou locues grifadas nos perodos abaixo : I. Visto que pretende deixar-nos, preparamos uma festa de despedida. II. Ter sucesso, contanto que tenha amigos influentes. III. Casaram-se e viveram felizes, tudo como estava escrito nas estrelas. IV. Foi transferido, portanto no nos veremos com muita frequncia.

    a) porque, mesmo que, segundo, ainda que. b) como, desde que, conforme, logo. c) quando, caso, segundo, to logo. d) salvo se, a menos que, conforme, pois. e) pois, mesmo que, segundo, entretanto.

  • consideravelmente entre os estudantes. c) O consumo de lcool estar aumentando consideravelmente entre os estudantes, se algumas escolas no se preocuparem com o alcoolismo. d) O consumo de lcool est aumentando consideravelmente entre os estudantes, mas algumas escolas no se preocupam com o alcoolismo. e) Como algumas escolas no se preocupam com o consumo de lcool, o alcoolismo est aumentando consideravelmente entre os estudantes. 7. (CESPE- Polcia Federal - Agente da Polcia Federal) Dizem que Karl Marx descobriu o inconsciente trs dcadas antes de Freud. Se a afirmao no rigorosamente exata, no deixa de fazer sentido, uma vez que Marx, em O Capital, no captulo sobre o fetiche da mercadoria, estabelece dois parmetros conceituais imprescindveis para explicar a transformao que o capitalismo produziu na subjetividade. So eles os conceitos de fetichismo e de alienao, ambos tributrios da descoberta da mais-valia ou do inconsciente, como queiram. A rigor, no h grande diferena entre o emprego dessas duas palavras na psicanlise e no materialismo histrico. So Paulo: Boitempo, 2011, p. 142 (com adaptaes).

    Com correo gramatical, o perodo A rigor (...) histrico (l.10-11) poderia, sem se contrariar a ideia original do texto, ser assim reescrito: Caso se proceda com rigor, a anlise desses conceitos, verifica-se que no existe diferenas entre eles.

    8. (FCC- INSS - Perito Mdico Previdencirio) Identifica-se uma consequncia e sua causa, respectivamente, em:

    Pondera-se tambm que a busca individual pela felicidade pressupe a observncia da felicidade coletiva. H felicidade coletiva quando so adequadamente observados os itens que tornam mais feliz a sociedade. E a sociedade ser mais feliz se todos tiverem acesso aos bsicos servios pblicos de sade, educao, previdncia social, cultura, lazer, entre outros, ou seja, justamente os direitos sociais essenciais para que se propicie aos indivduos a busca da felicidade.

    Pensa-se possvel obter a felicidade a golpes de lei, em quase ingnuo entusiasmo, ao imaginar que, por dizer a Constituio serem os direitos sociais essenciais busca da felicidade, se vai, ento, forar os entes pblicos a garantir condies mnimas de vida para, ao mesmo tempo, humanizar a Constituio. Pargrafos 2 e 3

    (...)

    Confunde-se nessas proposies bem-intencionadas, politicamente corretas, o bem-estar social com a felicidade. A educao, a segurana, a sade, o lazer, a moradia e outros mais so considerados direitos fundamentais de cunho social pela Constituio exatamente por serem essenciais ao bem estar da populao no seu todo. A satisfao desses direitos constitui prestao obrigatria do Estado, visando dar sociedade bem-estar, sendo desnecessria, portanto, a meno de que so meios essenciais busca da felicidade para se gerar a pretenso legtima ao seu atendimento.

  • 9. (FUNCAB - MPE-RO - Analista Auditoria) Assinale a opo correta quanto pontuao. a) O nosso sculo, que se iniciou e tem se desenvolvido sob a insgnia da civilizao industrial, primeiro inventou a mquina e depois fez dela o seu modelo de vida. b) O nosso sculo, que se iniciou e tem se desenvolvido, sob a insgnia, da civilizao industrial primeiro inventou a mquina e depois fez dela o seu modelo de vida. c) O nosso sculo que se iniciou e tem se desenvolvido sob a insgnia da civilizao industrial, primeiro inventou a mquina, e depois fez dela, o seu modelo de vida. d) O nosso sculo que se iniciou, e tem se desenvolvido, sob a insgnia da civilizao industrial, primeiro inventou a mquina e, depois fez dela o seu modelo de vida. e) O nosso sculo que se iniciou, e tem se desenvolvido sob a insgnia da civilizao industrial primeiro, inventou a mquina e depois, fez dela o seu modelo de vida. 10. (CESPE- Correios - Cargos de Nvel Superior - Conhecimentos Bsicos) A respeito do vocabulrio e da estrutura lingustica do texto, julgue os prximos itens. Para apreciar o valor e o significado dessas indicaes, preciso entender as principais razes que levavam o padre a interessar-se pelo tempo.

    O emprego de vrgula logo aps o vocbulo indicaes (L.10) obrigatrio.

    11. (FCC - TRE-SP - Tcnico Judicirio - rea Administrativa) Atente para as afirmaes seguintes sobre a pontuao empregada nas frases transcritas: I. ... e, em alguns lugares, dr. Ulysses - era assim que se referiam a ele - fazia questo de anunciar minha presena no palanque.

    Os travesses isolam um segmento explicativo e, sem prejuzo para a correo e a lgica da frase, poderiam ser substitudos por parnteses.

    II. ... o incansvel Ulysses, que na Constituinte de 1987 passaria horas presidindo a sesso sem levantar sequer para ir ao banheiro, transmudara-se num palanqueiro de primeira.

    A retirada simultnea das duas vrgulas no causaria prejuzo para a correo, a lgica e o sentido da frase.

    III. "Fica calmo, meu caro jornalista, avio comigo no cai", procurava me tranquilizar dr. Ulysses, com seu jeito formal de falar at em momentos descontrados.

    As aspas poderiam ter sido dispensadas, pois seu emprego facultativo quando no h dvida de que o autor transcreve a fala de outrem.

    Est correto SOMENTE o que consta em

  • c) 3 - O sinal de ponto-e-vrgula empregado para indicar o incio de uma citao. d) 4 - A vrgula empregada aps orao adjetiva restritiva. e) 5 - A vrgula indica omisso de palavras ou grupo de palavras. 13. (ESAF- CGU - Analista de Finanas e Controle - Comum a todos - Prova 1) Em relao ao emprego dos sinais de pontuao destacados no texto, assinale a justificativa correta. As tendncias concentracionistas e centralizadoras do capitalismo do mundo contemporneo caminham na contramo da democracia e da repblica, (1) principalmente no que diz respeito normatividade. Assegura-se o funcionamento regular s instituies, (2) e sua louvao at exagerada, como se no fossem construes histricas. A poltica largamente oligarquizada pelos partidos, e os governos tornamse mais e mais opacos;(3) na maior parte das vezes a institucionalidade erige-se a partir de uma barreira participao popular. Decises cruciais que dizem respeito macroeconomia e vida cotidiana dos cidados e eleitores,(4) correm por fora das instituies da representao popular, at mesmo na sua instncia mxima, que o poder executivo. A democracia e a repblica so o luxo que o capital tm que conceder s massas, dando-lhes a iluso de que controlam os processos vitais, enquanto as questes reais so decididas em instncias restritas, (5) inacessveis e livres de qualquer controle. a) 1 - Usa-se a vrgula para isolar expresso que exerce a funo de aposto. b) 2 - A vrgula usada para separar oraes coordenadas que tm o mesmo sujeito. c) 3 - O sinal de ponto-e-vrgula empregado para indicar o incio de uma citao. d) 4 - A vrgula empregada aps orao adjetiva restritiva. e) 5 - A vrgula indica omisso de palavras ou grupo de palavras.

  • d) O acesso internet, que pode ser consultada por jornalistas norte-americanos de dentro das redaes, permite a produo de reportagens mais completas. e) O acesso internet permite a produo de reportagens mais completas, pois seus dados podem ser consultados por jornalistas norte-americanos de dentro das redaes. 2. (MACKENZIE) I) Os personagens da mitologia so arqutipos, isto , tm em si os traos gerais do homem. II) O acervo de personagens da mitologia conta com doze figuras principais.

    Assinale a alternativa que apresenta a transformao adequada das oraes I e II em um nico perodo, por meio do emprego de pronome relativo. a) Os personagens da mitologia, que o acervo conta com doze figuras principais, so arqutipos, isto , tem em si os traos gerais do homem. b) O acervo de personagens da mitologia conta com doze figuras principais cujas so arqutipos, isto , tm em si os traos gerais do homem. c) Os personagens da mitologia so arqutipos, isto , tm em si os traos gerais do homem e seu acervo conta com doze figuras principais. d) Os personagens da mitologia, cujo acervo conta com doze figuras principais, so arqutipos, isto , tm em si os traos gerais do homem. e) O acervo de personagens da mitologia que conta com doze figuras principais, que so arqutipos, isto , tm em si os traos gerais do homem. 3. (FATEC) Assinale a alternativa que integra corretamente as frases I, II e II num nico perodo: I. Havia provas escritas e orais. II. A prova escrita j dava nervosismo. III. Da prova oral muitos nunca se recuperaram. a) Havia provas escritas, s quais j davam nervosismo, e orais, nas quais muitos nunca se recuperaram. b) Havia provas escritas, a que j davam nervosismo, e orais, de que muitos nunca se recuperaram. c) Havia provas escritas, s quais j davam nervosismo, e orais, as quais muitos nunca se recuperaram. d) Havia provas escritas, que j davam nervosismo, e orais, das quais muitos nunca se recuperaram.

  • importantes revistas cientficas especializadas, alm de prontamente dos principais jornais e revistas. e) Comea a fazer parte da nossa vida o chamado comrcio eletrnico. Ele nos permite adquirir os mais variados produtos com o mnimo esforo. / O chamado comrcio eletrnico comea a fazer parte da nossa vida, do qual nos permite adquirir os mais variados produtos com o mnimo esforo. (Trechos adaptados de Wanderley de Souza. Tecnologia da Informao e Comunicao. Jornal do Brasil, 2 de abril, 2012) 5. (FCC/TCE-SE - Tcnico de Controle Externo - Edificaes Estradas)

    A conservao de espcies animais pode ser considerada uma escolha racional. O respeito vida pressupe uma relao espiritual com a natureza. A natureza nos cerca. Necessitamos da biodiversidade para nossa sobrevivncia.

    As frases acima se articulam de modo lgico, claro e correto no perodo: a) J que a conservao de espcies animais pode ser considerada uma escolha racional, com que o respeito vida pressupe uma relao espiritual na natureza em nossa volta, porque necessitamos da biodiversidade para nossa sobrevivncia. b) Alm do respeito vida, que pressupe uma relao espiritual com a natureza que nos cerca, a conservao de espcies animais pode ser considerada uma escolha racional, tendo em vista que necessitamos da biodiversidade para nossa sobrevivncia. c) Como a natureza nos cerca, e que necessitamos da biodiversidade para nossa sobrevivncia, a conservao de espcies animais vem a ser considerada uma escolha racional, como a relao espiritual com a natureza sendo o suposto respeito vida. d) A natureza nos cerca, de que necessitamos da biodiversidade para nossa sobrevivncia, com a conservao de espcies animais devendo se considerar uma escolha racional, com o respeito vida pressupondo uma relao espiritual com a natureza. e) Tendo em vista que a conservao de espcies animais pode ser considerada uma escolha racional, com o respeito vida que supe a relao espiritual com a natureza, ela que nos cerca, sendo necessrio a biodiversidade para nossa sobrevivncia. 6. (FCC/INFRAERO Administrador) Para uma das pessoas do nosso grupo, a entrada do lenhador simbolizava a dificuldade de conseguir empregados obedientes. Refaz-se a redao da frase acima, mantendo-se a correo, a clareza e a coerncia em: a) Entendeu uma das pessoas do nosso grupo de que o ingresso do lenhador era para ilustrar a dificuldade dos serviais submissos. b) A participao do lenhador, segundo algum do nosso grupo, indicava o quanto raro encontrar funcionrios que acatem as ordens. c) a dificuldade de acesso a empregados leais que justifica a entrada em cena da figura do lenhador, conforme asseverou um de ns.

  • O Frum Social Mundial e a crise da globalizao

    O Frum Social Mundial (FSM) de Belm abre um novo ciclo do movimento altermundialista. O FSM acontecer na Amaznia, no corao da questo ecolgica planetria, e dever colocar a grande questo sobre as contradies entre a crise ecolgica e a crise social. Ser marcado ainda pelo novo movimento social a favor da cidadania na Amrica Latina, pela aliana dos povos indgenas, das mulheres, dos operrios, dos camponeses e dos sem-terra, da economia social e solidria. (...) A estratgia desse movimento se organiza em torno da convergncia dos movimentos sociais e pela cidadania que enfatizam a solidariedade, as liberdades e a paz. No espao do FSM, eles comparam suas lutas, prticas, reflexes e propostas. E constroem tambm uma nova cultura poltica, fundada na diversidade, nas atividades autogeridas, na partilha, na horizontalidade em vez da hierarquia. A respeito do trecho acima, analise as afirmativas a seguir: I. O que do primeiro perodo do segundo trecho gera ambiguidade. II. desnecessrio explicar a sigla FSM no segundo trecho pois j foi explicada antes. III. possvel substituir em vez de por ao invs de. Assinale: a) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas. b) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas. c) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas. d) se nenhuma afirmativa estiver correta. e) se todas as afirmativas estiverem corretas. 9. (FCC/TRT - 6 Regio (PE) - Analista Judicirio - rea Administrativa) O Estado deve ficar fora das atividades de que o setor privado j d conta. A nova redao da frase acima estar correta caso se substitua o elemento sublinhado por a) a que o setor privado j vem colaborando. b) com as quais o setor privado j vem cuidando. c) nas quais o setor privado j vem interferindo. d) em cujas o setor privado j vem demonstrando interesse. e) pelas quais o setor privado j vem administrando. ____________________________________________________________________________________ GABARITO 1. A 2. D 3. D 4. B

    5. B 6. B 7. C 8. C

    9. C

  • 3. Nestes fragmentos h repeties que nada ou quase nada acrescentam de novo, comprometendo a progresso discursiva. Reescreva estas passagens, excluindo as repeties. a) Estou contente agora, mas aposto que vou ficar muito chateado com os puxes de orelha e os trotes dos meus colegas. Sei que vo me passar trotes e dar puxes de orelha porque j fui avisado para ir me preparando para os puxes de orelha e trotes porque quando eu aparecer eles vo fazer um trote caprichado.

    b) Hoje o dia mais feliz da minha vida, pois o dia do meu aniversrio de 18 anos. o dia da minha maioridade. Porque estou completando 18 anos estou super alegre e muito contente. Estou felicssima mesmo.

    4. Considerando que a materializao de um texto se d mediante o encadeamento lgico de ideias

    justapostas e ordenadas entre si, comente acerca das relaes paralelsticas necessrias ao discurso. 5. (FUVEST-SP)

    Amantes dos antigos bolaches penam no s para encontrar os discos, que ficam a cada dia mais raros. A dificuldade aparece tambm na hora de trocar a agulha, ou de levar o toca-discos para o conserto. (Jornal da Tarde, 22/10/1998) a) Tendo em vista que no texto acima falta paralelismo sinttico, reescreva-o em um s perodo, mantendo o mesmo sentido e fazendo as alteraes necessrias para que o paralelismo se estabelea. b) Justifique as alteraes necessrias.

    6. Atendo-se tanto s duas construes artsticas machadianas, quanto ao enunciado que se evidencia a seguir, elabore um comentrio acerca da ausncia de paralelismo evidenciada em tais exemplos. a- [...] encontrei um rapaz [...], que eu conheo de vista e de chapu.(Machado de Assis) b- Gosto de frutas e de livros.

    7. Analise os enunciados em questo e, se necessrio for, reescreva-os de modo a estabelecer o paralelismo:

    a- Se todos colaborassem, tudo ocorrer como o previsto.

    b - Se estivesse mesmo com saudades, no estava demorando tanto para chegar.

  • b) O presidente sentia-as acuado pelas constantes denncias de corrupo em seu governo e o crescimento na Constituinte da presso em favor da fixao de seu mandato em quatro anos. c) Quando o ditador morreu, seu porta-voz conseguir transformar-se no comandante das Foras de Defesa e que era o homem forte do pas. d) No, no se trata de defender mais interveno do Estado na economia ou que o Estado volte a produzir ao e) Ele no s trabalha mas tambm estudante. f) Trata-se de um argumento forte e que pode encerrar o debate. g) Tal mtodo no ocupa a tela de modo escancarado, mas por meio de acmulo de imagens. h) Funcionrios cogitam nova greve e isolar o governador. i) Pedida a priso de petista e empresrio. Lula e Dantas tm duas semanas para recorrer. j) Ele hesitava entre ir ao cinema ou ir ao teatro. l) Eu gosto de aa, mamo e melo. 10. Adaptado do Teste de Pr-Seleo para o Instituto Rio Branco (CESPE) de 2006 (q. 24-3):

    No trecho Insulado deste modo no pas, que no o conhece, em luta aberta com o meio, que lhe parece haver estampado na organizao e no temperamento a sua rudeza extraordinria, nmade ou mal fixo terra observa-se perfeito paralelismo sinttico? Sim ou no?

    11. Adaptado do Teste de Pr-Seleo para o Instituto Rio Branco (CESPE) de 2005 (q. 2-E): No trecho: Ao menos uma vez na vida, todos os autores tiveram ou tero de ser Lus de Cames, mesmo se no escreveram as redondilhas entre fidalgos da corte e censores do Santo Ofcio, entre os amores de antanho e as desiluses da velhice prematura, entre a dor de escrever e a alegria de ter escrito, foi a este homem doente que regressa pobre da ndia, aonde muitos s iam para enriquecer, foi a este soldado cego de um olho e golpeado na alma, foi a este sedutor sem fortuna que no voltar nunca mais a perturbar os sentidos das damas do pao, que eu pus a viver no palco da pea de teatro chamada: Que

  • Tendo em vista que no texto acima falta paralelismo sinttico, reescreva-o em um s perodo,

    mantendo o mesmo sentido e fazendo as alteraes necessrias para que o paralelismo se estabelea.

    ___________________________________________________________________________ GABARITO

    1. a) No compreensvel seu contedo.

    b) Seu maior problema no ter continuidade lgica do pargrafo, ou seja, no houve

    paralelismo.

    2. O segundo perodo apenas uma mera redundncia do que foi dito no primeiro. Se o autor tivesse feito o primeiro em mais de um perodo, o desenvolvimento teria acontecido normalmente, e seu texto no correria o risco de ter ficado redundante.

    3. H vrias possibilidades de resposta. O que segue apenas um modelo de cada. a) Estou contente agora, mas aposto que ficarei muito chateado mais tarde, pois j fui avisado de que, quando aparecer, meus colegas me daro puxes de orelha e trotes.

    b) Hoje o dia do meu aniversrio de 18 anos, o dia da minha maioridade. Por isso, estou felicssima.

    4. Reiterando a necessidade de o texto ser constitudo de tais aspectos, afirmamos que as

    construes paralelsticas se caracterizam pelas relaes de semelhana entre palavras e expresses contidas no discurso, quer no mbito da morfologia e da sintaxe, quer no mbito da sintaxe.

    5. a- Amantes dos antigos bolaches penam no s para encontrar os discos, que ficam a cada dia

    mais raros, mas tambm pela dificuldade que aparece tambm na hora de trocar a agulha, ou de levar o toca-discos para o conserto.

  • pecados capitais, no caso a luxria no estabelece relao alguma com os preceitos divinais. Mediante tal ocorrncia, o que se pode constatar, sobretudo pelo fato de se tratar de uma linguagem literria, que o recurso utilizado atribui-se inteno proposital do autor em pautar-se por um discurso irnico. Isso deve ser evitado no seu texto, que no ser literrio.

    Exerccio 9. a) Os ministros negaram o governo estar atacando a Assembleia e ter feito tudo para prolongar a votao do projeto. b) O presidente sentia-as acuado pelas constantes denncias de corrupo em seu governo e pelo crescimento na Constituinte da presso em favor da fixao de seu mandato em quatro anos. c) Quando o ditador morreu, seu porta-voz conseguir transformar-se no comandante das Foras de Defesa e ser o homem forte do pas. d1) No, no se trata de defender mais interveno do Estado na economia ou a volta da produo estatal de ao d2) No, no se trata de defender que o Estado intervenha mais na economia ou que o Estado volte a produzir ao e) Ele no s trabalha mas tambm estuda. f1) Trata-se de um argumento que forte e que pode encerrar o debate. (duas oraes adjetivas). f2) Trata-se de um argumento forte, que pode encerrar o debate. (elimina-se a conjuno e, com isso elimina-se o paralelismo). f3) Trata-se de um argumento forte, capaz de encerrar o debate. (dois adjetivos). g) Tal mtodo ocupa a tela no de modo escancarado, mas por meio de acmulo de imagens. h1) Funcionrios cogitam nova greve e isolamento do governador h2) Funcionrios cogitam fazer nova greve e isolar o governador. i) Pedida a priso de petista e de empresrio. (so duas pessoas distintas). j) Ele hesitava entre ir ao cinema e ir ao teatro. l) Eu gosto de aa, de mamo e de melo. 10. No. 11. Certo. 12. Certo 13. Amantes dos antigos bolaches, que ficam a cada dia mais raros, penam no s para encontrar os discos mas/como tambm para trocar a agulha, ou de levar o toca-discos para o conserto.