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NOME DO MÓDULO Aula 1 Nome do tema APROFUNDAMENTO Aula 1 Outros Procedimentos I LFG Online apresenta... REDAÇÃO E QUESTÕES DISCURSIVAS APROFUNDAMENTO Aula 1 Com o Professor Luciane Sartori

AAF RedacaoeQuestoesDiscursivas Aulas22a24 LucianeSartori MatProf

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    APROFUNDAMENTO

    Aula 1 Outros Procedimentos I LFG Online apresenta...

    REDAO E QUESTES DISCURSIVAS

    APROFUNDAMENTO

    Aula 1

    Com o Professor Luciane Sartori

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    Aula 1 Outros Procedimentos I

    OBJETIVOS

    Este material servir de roteiro para sua aula online.Bom estudo!

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    A Introduo a informao do assunto sobre o qual a

    dissertao tratar. O pargrafo introdutrio fundamental;

    precisa ser bem claro e chamar a ateno para os tpicos mais

    importantes do desenvolvimento.

    A Introduo da dissertao

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    Aula 1 Outros Procedimentos I

    a) Declarao inicial - Esta a feio mais comum: o autor afirma ou nega alguma coisa logo de sada para, em seguida, justificar ou fundamentar a assero, apresentando argumentos sob a forma de exemplos, confrontos, analogias, razes, restries - fatos ou evidncia:

    Outros procedimentos para Introduo

    fato notrio que a alimentao do brasileiro boa e tem tudo de que necessitamos para suprir os desgastes de um dia de trabalho . Sabe-se que os carboidratos do arroz e do feijo, as protenas do bife e da salada, alm da glicose do cafezinho preto com acar fornecem um completo abastecimento de energia somada ao prazer.

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    b) Definio - Frequentemente o tpico frasal assume a forma de uma definio. mtodo preferentemente didtico. No exemplo que damos a seguir, a definio denotativa, didtica ou cientfica:

    Arroz com feijo a denominao dada a um prato tpico da Amrica Latina. Essa receita no tem uma origem certa, mas a hiptese mais aceita a de que seria fruto de uma combinao do arroz (de origem oriental) trazido pelos portugueses ao Brasil com o feijo, que j seria consumido no Brasil pelos ndios. Outra verso afirma que esse prato foi a unio do arroz com a feijoada, que tem origem africana ou portuguesa. O que se sabe que, ao longo dos sculos, esse prato foi se popularizando por todo o pas, passando a ser uma parte quase que indispensvel da refeio dos brasileiros.

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    c) Diviso - Processo tambm quase que exclusivamente di-dtico, dadas as suas caractersticas de objetividade e clareza, o que consiste em apresentar o tpico frasal sob a forma de diviso ou discriminao das ideias a serem desenvolvidas (normalmente a diviso vem precedida por uma definio, am-bas no mesmo pargrafo ou em pargrafos distintos):

    O silogismo pode ser representado de duas maneiras diferentes: silogismo simples que formado por um nico ncleo argumentativo e silogismo composto que formado por diversos ncleos argumentativos de elaborao complexa. Enquanto a primeira teoria se apresenta pela estrutura filosfica bsica consagrada pela antiguidade. Esta, por sua vez, realiza-se por intermdio de vrios silogismos desenvolvidos para atender s novas perspectivas de seduo e convencimento.

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    d) Aluso histrica - Recurso que desperta sempre a curiosidade do leitor por meio de fatos histricos, lendas, tradies, crendices, anedotas ou a acontecimentos de que o autor tenha sido participante ou tes-temunha (desenvolve-se geralmente por meio da comparao com o presente ou retorno a ele):

    Desde a poca da escravido no Brasil sabia-se que a alimentao dada a esses novos brasileiros era boa e tinha tudo de que eles necessitavam para suprir os desgastes de um longo dia de trabalho. Hoje em dia principalmente, j se reconhece que os carboidratos do arroz e do feijo, as protenas da carne e das verduras fornecem um completo abastecimento de energia somada ao prazer, justificando os hbitos do passado como responsveis pelo tradio alimentar que preservamos.

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    e) Interrogao - s vezes, o pargrafo comea com uma interrogao, seguin-do-se o desenvolvimento sob a forma de resposta ou de esclare-cimento:

    Ser possvel determinar qual a melhor combinao de alimentos para atender s necessidades dirias de nossa populao? Qualquer nutricionista dir que sim, pois alimentos ricos em carboidratos e protenas devem compor essa alimentao e no h quase nada mais apropriado do que nosso tradicional prato de todos os dias. O arroz com feijo tem as propores perfeitas para satisfazer essa necessidade que todos tm de recomposio de fora e de energia.

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    A concluso da dissertao

    A concluso deve ser sucinta e deve retomar a ideia principal, desenvolvida no texto, de forma convincente.

    A concluso deve conter a sntese de tudo o que foi apresentado no texto, e no somente em relao s ideias apresentadas no ltimo pargrafo do desenvolvimento.

    No se devem acrescentar informaes novas na concluso, pois, se ainda h informaes a serem inclusas, o desenvolvimento ainda no terminou. A no ser claro que se coloquem solues para o problema apresentado no texto.

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    Outros procedimentos para Concluso

    1) Retomada da tese sntese ou resumo - A concluso a

    apresentao da viso geral do assunto tratado, portanto

    pode-se retomar o que foi apresentado na introduo e/ou

    no desenvolvimento, relembrando a redao como um todo.

    uma espcie de fechamento em que se parece dizer de

    acordo com os exemplos/argumentos/tpicos que foram

    apresentados no desenvolvimento, pode-se concluir que

    realmente a introduo verdadeira:

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    Aula 1 Outros Procedimentos I

    Levando-se em considerao esses aspectos

    prticos do prato do brasileiro, somos levados a acreditar

    que no apenas por prazer que somos seduzidos pela

    nossa culinria, mas tambm por tudo o que ela nos

    oferece para a manuteno de nossa sade. Sendo assim, a

    falta de qualquer um desses ingredientes nos causar

    debilidade alm de insatisfao.

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    02) Perspectiva resposta, soluo ou proposta - Pode-se

    tambm apresentar possveis solues para os problemas

    expostos no desenvolvimento, buscando provveis resultados

    ( preciso. imprescindvel. necessrio.), trabalhando com

    a conscientizao geral. Por exemplo: imprescindvel

    que, diante dos argumentos expostos, todos se

    conscientizem de que ...

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    Aula 1 Outros Procedimentos I

    Tendo em vista os aspectos observados sobre nossa

    alimentao, s nos resta esperar que se garanta a todo

    brasileiro o acesso a esse rico cardpio. Ou quem saiba ainda

    que se divulgue o sucesso de nossa combinao alimentar para

    que o mundo saiba que no Brasil se come bem.

    Consequentemente ser possvel a qualquer um balancear

    com eficincia e baixo custo do que se pe na mesa de sua

    casa.

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    Aula 1 Outros Procedimentos I

    3) Concluso por questionamento - Nesse modelo voc parte de um questionamento para encerrar seu raciocnio. Mas no se esquea de que voc no deve colocar em dvida os argumentos desenvolvidos em sua redao.

    O que mais h para ser tomado como positivo e prtico no

    prato dos brasileiros? O que sabemos nos leva a acreditar que no

    apenas por prazer que somos seduzidos pela nossa culinria, mas

    tambm por tudo o que ela nos oferece para a manuteno de nossa

    sade. E a falta desses ingredientes mudar a sade de nossa

    populao? Certamente que sim, pois a carncia de tais ingredientes

    nos causar debilidade alm de insatisfao.

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    4) Orao Coordenada Conclusiva Pode-se ainda iniciar a concluso com uma conjuno coordenativa conclusiva - logo, portanto, por isso, por conseguinte, ento - apresentando, posteriormente, solues para os problemas expostos no desenvolvimento. H, pois, velhices e velhices - at que chegue o dia em que ningum mais tenha tempo para de fato envelhecer.

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    Parabns!

    Voc finalizou a aula Outros Procedimentos I

    Lembre-se de realizar os exerccios de fixao. Sucesso!

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    Aula 2 Outros Procedimentos II LFG Online apresenta...

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    Aula 2

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    Aula 2 Outros Procedimentos II

    O desenvolvimento a redao propriamente dita. No

    desenvolvimento, voc dever discutir os argumentos apresentados

    na Introduo. Em cada pargrafo, escreve-se sobre um argumento

    - e somente um.

    Os pargrafos argumentativos da redao podem ser feitos

    de diversas maneiras diferentes.

    O Desenvolvimento da dissertao

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    a) Por explorao espacial Ao argumentar, voc pode se servir da exposio de informaes relativas ao lugar em que os fatos ocorreram.

    A cidade(ou regio) em destaque Pindaba da Serra, que fica localizada em Monte Mole, regio nobre de Pindorama. a onde se localiza uma das mais belas reservas naturais de paioca- rija, um cip medicinal e afrodisaco muito cobiado pelos moradores dessa regio. Cercada por uma densa floresta de mambutis gigantes, foi bem no centro desse santurio tropical que a prspera cidadezinha tornou-se uma espcie de centro cultural da regio por preservar at hoje um dos mais tradicionais rituais de nossa histria: a sagrao da taioba-plus, entidade sagrada e reverenciada pelos devotos naobilicos.

    Outros procedimentos para o Desenvolvimento

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    MODELO N 1 A cidade(ou regio) em destaque ................ .............., que fica localizada em ........................, regio nobre de ................. . a onde se localiza ............... ..................... ......................... ................... dessa regio. Cercada por uma densa floresta ................... ......................, foi bem no centro desse ....................... ............................ ...................... .......................... .

    Outras possibilidades: Do outro lado............... .................. ................ fazendo fronteira (divisa / limite)... Organizada geograficamente em torno de (ao redor de / nas imediaes de / s margens de / ao longo de...) ........... caracterizada pelo .................. . Um pouco mais ao norte ( ao sul/a leste/a oeste/centro/ prximo de... ) encontra-se....

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    b) Por explorao temporal nesse modelo o leitor informado do momento em que os fatos ocorreram com a indicao de datas e outros aspectos temporais . Pode-se recorrer nesse momento aos artifcios empregados no prprio pargrafo de aluso histrica, j que este tambm se serve de referncias cronolgicas como em: No passado, quando pensvamos em alimentao, notvamos que sua relao com a sobrevivncia era muito maior comparada que vemos nos nossos atuais. Hoje, por outro lado, a qualidade desses alimentos e a qualidade da sade que eles proporcionam tornaram-se o foco desse pensamento. O resultado disso que comer, na atualidade, tornou-se um ritual de bem viver.

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    MODELO N 2 No passado, quando pensvamos em ...................., notvamos que .............. ...................... ................... era ........................ comparada que vemos recentemente . Hoje, por outro lado, .................. ..................... .................... .................... ................... ................... tornaram-se ............... ....................... . O resultado disso que ............., na atualidade, tornou-se ...................... ........................... .

    Mais possibilidades: Observando as ocorrncias histricas que conduziram a...... nos so revelados os motivos que .... por isso .... . Dessa forma possvel compreender por que hoje... Fazendo um paralelo com os acontecimentos do passado, quando.... possvel avaliar como hoje .... No sculo passado H muitos anos

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    c) Por explorao de pormenores ou de enumeraes Nesse modelo de pargrafo, vocs tm por objetivo enumerar caractersticas, relacionar aspectos importantes sobre algum assunto. A apresentao das ideias pode ser ou no ordenada segundo uma ordem de importncia. A ordem depende do que vocs pretendem enfatizar.

    Entre os aspectos referentes alimentao dosbrasileiros, trs pontos merecem destaque especial. O primeiro quanto aos carboidratos presentes no arroz com feijo; osegundo diz respeito s protenas presentes no bife com salada e por fim a glicose somada cafena no cafezinho preto com acar que fornecem um completo abastecimento de energia somada ao prazer.

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    MODELO N 3 Entre os aspectos referentes a ........... ................... .................. ............... ................ ........ trs pontos merecem destaque especial. O primeiro ................ ............... ................ .......... ..............;o segundo.......... ....................... e por fim.........................

    Outras enumerao de pormenores podem aparecer assim:

    O primeiro aspecto que merece destaque ...... Logo depois temos.... e por fim... . Inicialmente deve-se mencionar.... para depois .... e por fim... . Na fase inicial v-se ............ . ; na fase intermediria......... e na fase posterior..... .

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    d) Por explorao de contraste de ideias Na ordenao do pargrafo por exposio de contrastes entre si, vocs pode se servir de comparaes, ideias paralelas, ideias diferentes e ideias opostas. Muitos acreditam que o cafezinho preto com acar pode causar excitao e ansiedade quando consumido em excesso, por causa da cafena e da glicose presentes nele. Por outro lado, sabe-se tambm que essas substncias fornecem uma carga suplementar de energia nos deixando despertos logo aps o almoo, quando muitas vezes somos acometidos por uma sonolncia indesejada.

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    MODELO N 4 Muitos acreditam que ...................... ........................ .................... .................... ....................... ............................ ..................., por causa da ................. .............. ................. ............. . Por outro lado, sabe-se tambm que ......................... ......................... ........................... ...................... ................. .............. ...................... .................. .................... , quando muitas vezes ............. ................. ..................... .................. ............... .

    Veja algumas construes:

    Enquanto...... ocorre em ............ . o oposto ocorre em............ . comum ........... por causa de ............. , porm (mas / todavia / contudo / entretanto ) ............. ocorre .......... .

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    Aula 2 Outros Procedimentos II

    e) desenvolvimento por explorao de ideias analgicas e comparao Para organizao das ideias, nossos redatores valem-se de expresses que indicam confronto valendo-se do artifcio de contrapor ideias, seres, coisas, fatos ou fenmenos. Tal confronto tanto pode ser de contrastes como de semelhanas. Analogia e comparao so tambm espcies de confronto. No caso das protenas do bife e da salada que comemos, seria melhor no generalizar, porque cada qual tem seus prprios valores para a alimentao. Enquanto a carne rica em protenas que repem as perdas musculares pelo desgaste do dia-a-dia, as verduras, por sua vez, oferecem as fibras que nos auxiliam no processamento dos alimentos pelo nosso organismo ajudando na absoro dos nutrientes.

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    Aula 2 Outros Procedimentos II

    MODELO N 5

    No caso das ................... .............................. ................, porque cada qual tem seus prprios valores .................... ................ . Enquanto a ................... ........................................... ......... , as ................, por sua vez,.......................... .

    Mais exemplos dessa estrutura:

    De igual modo............., pois.............. , tal qual ............... . semelhana de ........... ocorre ............ . Do mesmo modo ...........

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    Aula 2 Outros Procedimentos II

    f) Por explorao de causa e consequncia Dentro de uma perspectiva lgica e simples devemos compreender causa como um fator como gerador de problemas e consequncia como os problemas gerados pela causa. Trabalhar com causas e consequncias apresentar os aspectos que levaram ao problema discutido e as suas decorrncias. de fundamental importncia o consumo de alimentos ricos no fornecimento de energia para a movimentao do nosso corpo. Podemos mencionar, por exemplo, o arroz com feijo que diariamente abastece a nossa mesa, por causa de sua riqueza em carboidratos. Esse complexo alimentar nos recompe da energia prpria consumida durante o dia.

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    Aula 2 Outros Procedimentos II

    MODELO N 6 de fundamental importncia o ........................ ........................ ........................ ........................ ........................ para........................ ......................... Podemos mencionar, por exemplo, ................................................................que........................, por causa ...............................................

    Outros exemplos:

    Acredita-se que ........ dessa forma.......... O resultado de tais ideias ........ Alguns argumentam que........................ para....................... . Isso porque ............... . Dessa forma ........................ Outra preocupao constante ........................, pois........................ Como se isso no bastasse, ............que ........................ Da ........................ .

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    APROFUNDAMENTO Aula 3 Argumentao

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    APROFUNDAMENTO

    Aula 3

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    APROFUNDAMENTO Aula 3 Argumentao

    A teoria aristotlica do silogismo o corao da lgica,

    portanto da argumentao, j que a teoria das demonstraes ou

    das provas, do jogo de ideias, do qual depende o pensamento

    cientfico e filosfico e, consequentemente, o dissertativo

    argumentativo. Observe o mais famoso dos silogismos:

    Todos os homens so mortais, Scrates homem. Logo, Scrates mortal.

    O silogismo aristotlico

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    APROFUNDAMENTO Aula 3 Argumentao

    Um silogismo composto, portanto, de trs proposies: a) premissa maior (tese): deve conter o termo extremo maior no caso, mortais - e o termo mdio - no caso, homem; b) premissa menor (argumentos): deve conter o termo extremo menor no caso, Scrates - e o termo mdio no caso, homem;

    c) concluso: deve conter o maior e o menor, jamais o mdio. funo do mdio ligar os extremos, por isso deve estar nas premissas, mas nunca na concluso.

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    APROFUNDAMENTO Aula 3 Argumentao

    A ideia geral da deduo ou inferncia ou concluso silogstica : A verdade de B B verdade de Logo, A verdade de C. Ateno! 1) O raciocnio das palavras-chave se explica aqui: os termos extremo, menor e mdio se repetem, porque formam a linha do raciocnio discursivo, a linha dissertativa do texto; 2) importante perceber que as premissas so sempre um fato, uma evidncia, um princpio em que o raciocnio se baseia, por outro lado a concluso o resultado lgico do raciocnio desenvolvido. 3) Dica: Para que se possa comprovar a relao lgica entre a premissa e a concluso, ou seja, o paralelismo entre elas, deve-se observar principalmente se existe uma relao vocabular coerente entre elas as palavras que se repetem por sinonmia ou por meio de pronomes, basicamente.

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    APROFUNDAMENTO Aula 3 Argumentao

    Assim, a argumentao formada por duas partes bsicas: a premissa (o fato, o concreto, a causa) + a concluso (resultado SE ENTO lgico, o abstrato, a consequncia). Exerccios: 1) Explique por que o raciocnio explicitado no silogismo a seguir deve ser considerado falacioso. (Se) Deus amor (Se) O amor cego. (Se) Steve Wonder cego. (Ento) Logo, Steve Wonder Deus. ____________________________________________________________

    Premissa e Concluso

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    APROFUNDAMENTO Aula 3 Argumentao

    2) Indique, para cada par de frases a seguir, qual premissa (P) e qual concluso (C). a) ( ) possvel que Carlos seja aprovado este ano. ( ) Carlos apresentou notas boas em todos os bimestres. b) ( ) muito raro algum saber escrever todas as palavras corretamente. ( ) As palavras em Portugus so grafadas com base no som e na etimologia. c) ( ) Ele j namorou muitas louras. ( ) Ele tem certa queda pelas louras. d) ( ) muito difcil aprender a escrita japonesa. ( ) O alfabeto japons tem mais de trs mil smbolos. e) ( ) Pedro mau motorista. ( ) Pedro bateu com o carro muitas vezes este ano.

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    APROFUNDAMENTO Aula 3 Argumentao

    Falcia argumentativa

    Basta, pois, que se parta de uma causa (um fato, premissa) ou de uma consequncia equivocadas para que a lgica se perca. Caso isso acontea, ento, haver a falcia argumentativa ou o sofisma. Sendo assim, falcia argumentativa o mesmo que argumento falso, tomado como verdadeiro, ou uma concluso errada - uma extrapolao, por exemplo, tomando por base a interpretao de texto. Ou, ainda, um sofisma, que a inferncia falsa que nasce de premissas verdadeiras.

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    APROFUNDAMENTO Aula 3 Argumentao

    Exerccio: Leia o texto abaixo e determine se podemos considerar o raciocnio apresentado por Emir Calluf (psiclogo), In: Isto /Senhor, falacioso: Ser que existem fatos (no preconceitos) a confirmarem a inpcia ou mesmo a inferioridade de certas raas, estacionadas durante o processo evolutivo, a meio caminho entre o animal e o homem? So perguntas, no afirmaes. Mas por que admitiramos, no plano individual, a existncia de gnios e retardados e tememos faz-lo no plano racial? Para realizar essa atividade, vamos seguir e seguinte procedimento:

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    APROFUNDAMENTO Aula 3 Argumentao

    1) O que o psiclogo que argumentar para seus leitores? _____________________________________________________________ 2) A partir da, que podemos desmontar o texto e assim montar o raciocnio silogstico (anlise com base na lgica) elaborado por Emir para verificar se sua argumentao ou no falaciosa. E faremos isso de forma simplificada:

    Se existem gnios e retardados no plano individual

    Logo, existem raas superiores e inferiores no plano racial

    3) O raciocnio de Emir foi ou no falacioso? ____________________________________________________

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    APROFUNDAMENTO Aula 3 Argumentao

    Juzo de fato e juzo de valor

    Vejamos como Marilena Chau define tais juzos to comuns na elaborao dos argumentos: DE FATO: so aqueles que dizem o que as coisas so, como so e por que so. Em nossa vida cotidiana, mas tambm na metafsica e nas cincias, os juzos de fato esto presentes. Diferentemente deles, (...) so os juzos de valor proferidos na moral, nas artes, na poltica, na religio. DE VALOR: avaliam coisas, pessoas, aes, experincias, acontecimentos, sentimentos, estados de esprito, intenes e decises como bons ou maus, desejveis ou indesejveis.

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    APROFUNDAMENTO Aula 3 Argumentao

    A partir do que diz Marilena, pode-se constatar que nos textos dissertativos, porque bem fundamentados , ou seja, com argumentos racionalmente sustentados, os juzos mais explorados so os de fato. O texto analisado acima, de Emir, trabalha com juzo de valor ou juzo de fato? Por qu? __________________________________________________________________________________________________________________

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    Parabns!

    Voc finalizou a aula Argumentao

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  • LFG ONLINE - REDAO E QUESTES DIRCURSIVAS Professora Luciane Sartori EXERCCIOS Outros procedimentos I - AULA 1 MDULO 6 Ateno! Para estes exerccios no h resposta certa, mas sim redaes condizentes com cada tipo de procedimento; portanto este material no acompanhado de gabarito. Diferentes feies da introduo (ou tpico frasal) a) Declarao inicial - Desenvolva as ideias apresentadas, construindo frases adequadas ao tpico anterior: 1. S a democracia defende e respeita os direitos do cidado. 2. O analfabeto deve (ou no deve) ter o direito do voto. 3. Apesar das suas imensas riquezas, o Brasil um pas pobre. b) Definio - Desenvolva as ideias apresentadas, construindo frases adequadas ao tpico anterior: 1. H ou no h discriminao racial no Brasil? 2. O machismo e o espao que a mulher vem conquistando na sociedade moderna. 3. So os homens de hoje menos cavalheiros do que os de outrora? c) Diviso - Desenvolva as ideias apresentadas, construindo frases adequadas ao tpico anterior: 1. O tempo um grande consolador. 2. Feliz o homem que no tem remorsos. 3. Quando mais da metade da populao de um pas constituda por analfabetos, que representam as eleies? d) Aluso histrica - Desenvolva as ideias apresentadas, construindo frases adequadas ao tpico anterior: 1. Nunca, no curso da Histria, as grandes naes foram to poderosas e ao mesmo tempo to impotentes como nos dias de hoje. 2. Verso e reverso da tecnologia: progresso e poluio. 3. Sexo e violncia: signos do nosso tempo.

    e) Interrogao - Desenvolva as ideias apresentadas, construindo frases adequadas ao tpico anterior:

    1. Nunca, no curso da Histria, os homens dispuseram de tantos e to sofisticados meios de comunicao como nos dias de hoje; no entanto, nunca se entenderam to pouco. 2. "A lngua como fator de unidade nacional." 3. Imprensa e moralidade pblica. Diferentes feies da concluso com os desenvolvimentos feitos no exerccio anterior, faa o exerccio seguinte. a) Retomada da tese sntese ou resumo Elabore uma concluso deste tipo para cada introduo que voc criou no exerccio anterior referente a essas frases: 1. S a democracia defende e respeita os direitos do cidado. 2. O analfabeto deve (ou no deve) ter o direito do voto. 3. Apesar das suas imensas riquezas, o Brasil um pas pobre. b) Perspectiva resposta, soluo ou proposta - Elabore uma concluso deste tipo para cada introduo que voc criou no exerccio anterior referente a essas frases: 1. H ou no h discriminao racial no Brasil? 2. O machismo e o espao que a mulher vem conquistando na sociedade moderna. 3. So os homens de hoje menos cavalheiros do que os de outrora?

  • 2- Comparao - A partir das frases abaixo, desenvolver pargrafos com comparaes. 1- A tenso do futebol igual tenso da vida. 2- Uma coisa escrever como poeta, outra como historiador. 3- Assim como as palavras, as expresses fisionmicas tambm tm a sua linguagem. 3- Causa e consequncia - Para cada assunto apresentado, redija um pargrafo dissertativo com relaes de causa ou consequncia. 1- O homem atua com vantagem sobre os outros animais pela sua capacidade de transformar elementos naturais em instrumentos de dominao. 2- A tecnologia desenvolveu meios que possibilitam a comunicao entre pessoas separadas por milhares de quilmetros. 3- Todo municpio conta , geralmente, com um sistema de tratamento da gua a ser consumida pela populao. 4- Explicitao - Explicitar as ideias contidas nas frases nucleares. 1- Cada pessoa define a seu modo quais as pessoas que devem apresentar , e com o qu. 2- Os benefcios do esporte so muito apregoados hoje em dia. 3- A Internet um auxlio rpido e eficaz s pesquisas escolares.

  • morte no Brasil. a) A incapacidade de um ser humano julgar o outro com a iseno de nimo. b) O sistema carcerrio encontra-se privado das condies necessrias capazes de promover a reabilitao

    para a plena convivncia social. c) A irreparabilidade do erro jurdico. d) O sensacionalismo da mdia ao expor o sentimento dos familiares e amigos do ru diante da consumao

    da pena. e) Os estados americanos que legalizaram a pena de morte apresentaram um

    recrudescimento no nmero de crimes violentos.

    3. A revista Veja entrevistou um endocrinologista e sobre ele afirmou:

    ... acostumou-se a tratar todo tipo de molstia metablica, desde disfunes hormonais at o diabetes, sem jamais ter perfilado entre aqueles que consideram um grama um peso na conscincia.

    (Veja, 27/09/89, p. 5)

    Marque a declarao desse mdico que segue a mesma direo argumentativa do texto sublinhado.

    a) Mas a culpa da manipulao tambm do prprio obeso, que quer resolver seus problemas atravs de frmulas instantneas.

    b) O gordo explorado por uma indstria que rene mdicos, indstrias farmacuticas, institutos de beleza e autores de livros sobre dietas.

    c) Os carboidratos tm a vantagem de ser uma alternativa mais saudvel na dieta que as gorduras e as protenas.

    d) A neurose das dietas est transformando em pecado o prazer de comer uma refeio saborosa. e) Essa histria de ter de comer em determinados horrios quando se faz dieta bastante questionvel.

    Teoricamente, o ideal que a pessoa coma vrias vezes ao dia.

    4. Vunesp 2014 PC- PC Delegado de Polcia Um argumento vlido aquele cujas premissas levam a uma concluso por meio de uma sequncia finita de regras formais preestabelecidas. Um exemplo de um argumento vlido : a) Se uma cidade uma capital de estado, ento ela fica no estado. Como Joinville fica em Santa Catarina, portanto Joinville a Capital do Estado.

  • Supondo-se que a proposio P e as proposies A licitao anterior no pode ser repetida sem prejuzo para a administrao e dispensvel a realizao de nova licitao sejam verdadeiras, correto concluir que tambm ser verdadeira a proposio No apareceram interessados em licitao anterior.

    6. CESPE - 2012 - Polcia Federal - Agente da Polcia Federal Um jovem, ao ser flagrado no aeroporto portando certa quantidade de entorpecentes, argumentou com os policiais conforme o esquema a seguir: Premissa 1: Eu no sou traficante, eu sou usurio; Premissa 2: Se eu fosse traficante, estaria levando uma grande quantidade de droga e a teria escondido; Premissa 3: Como sou usurio e no levo uma grande quantidade, no escondi a droga. Concluso: Se eu estivesse levando uma grande quantidade, no seria usurio.

    Considerando a situao hipottica apresentada acima, julgue os itens a seguir.

    Sob o ponto de vista lgico, a argumentao do jovem constitui argumentao vlida. 7. ESAF 2014 Receita Federal Auditor Fiscal da Receita Federal Os trechos a seguir compem um texto adaptado do jornal Estado de Minas, de 18/02/2014, mas esto desordenados. Assinale nos parnteses a ordem sequencial correta em que devem aparecer para compor um texto coeso e coerente. Coloque 1 no trecho que deve iniciar o texto e assim sucessivamente. Em seguida, assinale a opo correspondente. ( ) Esse poder Legislativo o mais apto a ouvir e repercutir a voz das ruas, os desejos e as preocupaes do povo. E a segurana pblica tem se tornado a maior de todas as causas que afligem as pessoas, principalmente as que vivem em grandes cidades. ( ) Nos ltimos anos, com o crescimento do crime praticado por menores, tem crescido o nmero dos que defendem a reduo da idade de responsabilidade penal para 16 anos. igualmente veemente a defesa da manuteno da idade atual, 18 anos, o que torna a matria altamente polmica. ( ) Ter a iniciativa de propor e votar leis uma das funes que a sociedade, por meio da Constituio, atribuiu ao Legislativo e espera que esse poder, o mais aberto e democrtico do regime democrtico, cumpra esse papel.

  • para o segundo semestre. Nada ainda indica, contudo, que o ritmo dessa recuperao redunde em alta do PIB. Em junho, as vendas do comrcio caram 6,1% acima de maio. O saldo de contrataes com carteira assinada em julho cou 1,4% acima do vericado em julho de 2011 depois de ter cado 44% em maio, na mesma base de comparao. O ndice de atividade econmica do Banco Central (um precursor do PIB) cresceu 0,75% sobre maio, a melhor marca do ano. Mantida a marcha por 12 meses, o que improvvel, a produo subiria 9%.

    (Adaptado de Folha de S. Paulo, 20/8/2012)

    a) Alguns vetores conuem para essa retomada. A queda dos juros e da inao prepondera entre os fatores gerais, macroeconmicos. plausvel que a desvalorizao do real tambm venha ajudando a indstria nacional. b) A oferta de bens pela indstria local descasou-se a tal ponto do poder de consumo da populao que a entrada de produtos importados, para suprir o aumento da demanda, se tornou um contrapeso importante a segurar o PIB. c) Alm disso, a alta do emprego e dos salrios sustentada pela bonana anterior elevou o custo das empresas acima do que as vendas poderiam compensar. O resultado foi um estrangulamento geral de margens de lucro, que sufocou o investimento privado. d) Da essa dificuldade de novos estmulos ao consumo, via crdito, impulsionarem a atividade como um todo. A nica sada dessa sinuca, rumo a taxas mais elevadas de crescimento, aumentar a produtividade da economia. Com a mesma quantidade de trabalho aplicada, o Brasil precisa produzir mais. e) A primeira uma reduo substancial nas tarifas de energia eltrica, aproveitando o vencimento das concesses de boa parcela do parque de gerao nacional. A segunda reduzir a carga tributria, de maneira escalonada e prudente, mas comeando j. __________________________________________________________________________________ GABARITO:

    1. A 2. B 3. D 4. E 5. ERRADO 6. ERRADO 7. B 8. A

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    CONSIDERAES FINAIS

    Aula 1 Esttica, grafia e dicas LFG Online apresenta...

    REDAO E QUESTES DISCURSIVAS

    CONSIDERAES FINAIS

    Aula 1

    Com o Professor Luciane Sartori

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    Aula 1 Esttica, grafia e dicas

    OBJETIVOS

    Este material servir de roteiro para sua aula online.Bom estudo!

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    Aula 1 Esttica, grafia e dicas

    Esttica: grafia / alinhamento / paragrafao / respeito s margens

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    Aula 1 Esttica, grafia e dicas

    O erro: apenas uma linha sobre as palavras erradas;

    Voc deve apenas passar um trao sobre a palavra, a frase, o trecho ou o sinal grfico e escrever em seguida o respectivo substituto.

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    Aula 1 Esttica, grafia e dicas

    Ningum desconhece que o ritmo de trabalho de uma metrpole intenso. O esprito de concorrncia, a busca de se obter uma melhor colocao profissional, enfim, a conquista de novos espaos lana o habitante urbano em meio a um turbilho de constantes solicitaes. Esse ritmo excessivamente intenso torna a vida bastante agitada, ao contrrio do que se poderia dizer sobre os moradores da zona rural.

    Faa perodos curtos: mais ou menos 3 perodos por pargrafo.

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    Aula 1 Esttica, grafia e dicas

    Hoje pela manh , eu comprei um belo carro novo. Eu comprei um belo carro novo hoje pela manh.

    A ordem direta facilita a pontuao

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    Aula 1 Esttica, grafia e dicas

    Falaria-se muito sobre este assunto naquele dia. (errado) Falar-se-ia muito sobre este assunto naquele dia. (certo)

    ou

    Muito se falaria sobre este assunto naquele dia. (melhor que certo)

    Colocao pronominal: qualquer palavra atrai o pronome oblquo, por isso no inicie oraes e perodos com verbo.

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    Aula 1 Esttica, grafia e dicas

    A menos que isso seja uma exigncia da banca

    examinadora. Neste caso, coloque-o centralizado, sem sinal

    de pontuao ao final. No se deve pular linha depois do

    ttulo. A colocao de letras maisculas em todas as

    palavras, menos em artigos, preposies e conjunes,

    facultativa; pode-se usar a maiscula, portanto, apenas na

    primeira letra do ttulo.

    No se pe ttulos nas redaes

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    Aula 1 Esttica, grafia e dicas

    Tema: o assunto sobre o qual se escreve, ou seja, a ideia

    que ser defendida ao longo da dissertao. Deve-se ter o

    tema como um elemento abstrato. Nunca pense nele como

    parte da dissertao.

    Ttulo: uma expresso, geralmente curta e sem verbo,

    colocada antes da dissertao. S deve ser colocado, se

    pedido na proposta.

    No confunda ttulo com tema

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    Aula 1 Esttica, grafia e dicas

    Use sinnimos e outros termos de recuperao. que = o qual / a qual - para qualquer referncia; onde = em que , no qual / na qual - para referncia de lugares apenas;

    Evite a repetio de palavras

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    Aula 1 Esttica, grafia e dicas

    O pronome mesmo s pode ser usado junto do

    termo demonstrado. Ele no tem funo de pronome relativo,

    por isso no serve para retomar termos referenciados e

    distantes. Os pronomes demonstrativos tm de ser

    empregados sempre assim: o mesmo homem; ele

    mesmo; a prpria pessoa; ele prprio; tal garota.

    O pronome demonstrativo

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    Aula 1 Esttica, grafia e dicas

    Se voc escrever sua redao muito prxima do limite

    mnimo de linhas, o examinador poder entender como

    abordagem superficial do tema e deduzir de voc pontuao

    significativa.

    Use o modelo de mscaras que vimos como seu

    referencial: 1 pargrafo para a introduo; 3 para o

    desenvolvimento e 1 para a concluso com aproximadamente 6

    linhas para cada um - para as propostas de redao de 30 linhas.

    Para as de 60 linhas, use o esquema de 2 / 6 / 2 pargrafos para

    cada parte.

    Nmero de linhas

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    Aula 1 Esttica, grafia e dicas

    Ao usar uma sigla, primeiramente voc deve mostr-la

    desenvolvida.

    Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

    Fundao Carlos Chagas (FCC)

    Instituto Nacional se Seguro Social (INSS)

    Emprego de siglas

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    a. No corpo do texto, sempre que possvel, deve-se escrever porextenso: Foram debatidas quinze proposies, oito das quais projetos de lei. Foram aprovados mil candidatos; o primeiro classificado tirou nota mxima. Observao: A expresso um mil (escrita muitas vezes, por segurana, hum mil) cabvel apenas no preenchimento de cheques.

    Grafia de nmeros

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    b. Quando os numerais, cardinais ou ordinais, so formados por mais de uma palavra (neste caso, havendo numeral de apenas uma palavra na mesma frase, tambm ele ser grafado em algarismos): O Deputado apresentou 21 projetos de lei e 13 de resoluo. O 12 projeto foi aprovado. c. No incio de frases, os numerais devem sempre ser escritos por extenso. Duzentos servidores pediram aposentadoria.

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    d. Quando o nmero, de milhar em diante, tiver uma casa decimal depois da vrgula: Cerca de 1,3 bilho de pessoas vivem em misria absoluta no mundo. Observe que nmeros de 1,1 a 1,9 exigem a palavra milho, bilho, trilho no singular: 1,1 milho de pessoas; 1,4 bilho de dlares; 1,9 trilho de reais. Os determinantes que antecederem milho e milhar devem

    concordar com eles, no masculino: Os dois milhes de rvores plantadas agora recobrem toda a rea. Vrios dos milhares de tempestades ocorridas foram terrveis.

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    Isso a torna mais concreta, principalmente quando o

    tema sugerir subjetividade.

    Alm disso, facilita sua desenvoltura e criatividade ao

    escrever. Assim, use o exemplo como fonte de inspirao.

    Use exemplos que ilustrem sua argumentao

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    Essa postura pobre e pouco criativa o que se

    chama de lugar-comum. como se voc fosse pedir emprego

    em uma empresa e criticasse o patro durante a entrevista.

    Lembre-se de que voc um dos responsveis pela

    situao governamental, j que vive em uma democracia e

    escolhe seus governantes.

    Hoje a sociedade responsvel por tudo.

    No faa crticas ao governo

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    Aula 1 Esttica, grafia e dicas

    Verifique se so convincentes e se realmente vo ao

    encontro de suas ideias ou tese: fatos notrios ou histricos,

    conhecimentos geogrficos, cifras aproximadas, pesquisas e

    informaes adquiridas atravs de leituras e fontes culturais

    diversas.

    Fique de olho em seus argumentos

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    Aula 1 Esttica, grafia e dicas

    Qualquer coisa pode acontecer e todo o entendimento

    fica por conta do leitor. Certamente a imagem do que voc

    est falando est bem clara em sua mente, mas isso no est

    sendo traduzido no texto.

    Ateno progresso discursiva!

    Discurso vazio fica parecendo previso de astrologia

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    Ele a sua garantia de poder fazer uma reviso

    eliminando erros, alm disso, o acabamento bem feito garante a

    voc at 10 % da nota da redao. Vale sempre a pena caprichar.

    Lembre-se de que funo de quem escreve seduzir o leitor e o

    estmulo visual contribui para que haja uma boa impresso.

    O rascunho importante

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    se no h repetio de ideias;

    falta de clareza;

    construes sem nexo (conjunes mal empregadas);

    falta de concatenao (coeso) de ideias nas frases e nos

    pargrafos entre si;

    divagao ou fuga ao tema proposto.

    Observe:

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    Parabns!

    Voc finalizou a aula Esttica, grafia e dicas. Lembre-se de acessar o material complementar com

    propostas atuais. Sucesso!

  • LFG ONLINE - REDAO E QUESTES DIRCURSIVAS Professora Luciane Sartori

    PROPOSTAS ATUAIS

    1) TRT5R-An.Jud.-Judiciria-A01 -DISCURSIVA-REDAO

    Ateno:

    Devero ser rigorosamente observados os limites mnimo de 20 linhas e mximo de 30 linhas.

    Conforme Edital do Concurso, ser atribuda nota ZERO Prova Discursiva-Redao que for assinada, na folha de respostas definitiva, fora docampo de assinatura do candidato, apresentar qualquer sinal que, de alguma forma, possibilite a identificao do candidato.

    NO necessria a colocao de Ttulo na Prova Discursiva-Redao.

    Em hiptese alguma o rascunho elaborado pelo candidato ser considerado na correo da Prova Discursiva-Redao.

    Considere o seguinte texto:

    Nas metrpoles em que o turismo representa uma grande fora econmica, podem ocorrer atritos entre os valores da cultura local, que o tempo tornou tradicionais, e a busca de novidade ou de exotismo, da parte de muitos visitantes. H meios para se minimizarem esses atritos, de modo que tanto os habitantes da cidade como seus visitantes se sintam respeitados. Trata-se, mais uma vez, de uma justa distribuio de direitos e deveres.

    Redija uma dissertao em prosa, posicionando-se e argumentando, diante do que afirma o texto acima.

    2) TRT5R- An. Jud.-Administrativa -C03 - DISCURSIVA-REDAO

    Ateno:

    Devero ser rigorosamente observados os limites mnimo de 20 linhas e mximo de 30 linhas.

    Conforme Edital do Concurso, ser atribuda nota ZERO Prova Discursiva-Redao que for assinada, na folha de respostas definitiva, fora do campo de assinatura do candidato, apresentar qualquer sinal que, de alguma forma, possibilite a identificao do candidato.

    NO necessria a colocao de Ttulo na Prova Discursiva-Redao.

    Em hiptese alguma o rascunho elaborado pelo candidato ser considerado na correo da Prova Discursiva-Redao.

    Para Roberto Mangabeira Unger, o Brasil fervilha de energia humana, mas um pas no qual a maioria no tem como transformar essa energia em ao fecunda. (Folha de So Paulo. Opinio. 09/05/2013)

    Algumas das propostas de superao desse impasse, sob a ptica de Unger, incluem:

    Seguir rumo a um modelo de desenvolvimento que assegure a primazia dos interesses do trabalho e da produo.

    Fazer, portanto, com que a democratizao de oportunidades para trabalhar e produzir seja o prprio motor do crescimento econmico. (Adaptado de: law. harvard. edu/unger)

  • Discursiva-Redao.

    Texto 1

    Desde o seu surgimento, a publicidade, que procura estar em sintonia com a viso dos grupos sociais aos quais se destina, extrapola a finalidade meramente comercial e ajuda a criar e a consolidar esteretipos, sejam de uma nao ou grupo de indivduos.

    Texto 2

    Os discursos dos meios de comunicao, que comumente so acusados de reforar os contedos negativos de certos esteretipos sociais, poderiam contribuir, no entanto, para a sua desconstruo.

    (Adaptado de: www.vcs.br)

    Considerando o que consta das passagens acima, desenvolva um texto dissertativo-argumentativo posicionando-se a respeito do tema:

    A contribuio da mdia para a construo e a desconstruo de esteretipos

    4) Administrao Geral administrativo - INPI CESPE - 2014

    A propriedade intelectual um instrumento recente do capitalismo: o direito de autor s foi

    internacionalmente reconhecido e oficializado no final do sculo XIX, a partir da Conveno de Berna. No

    capitalismo tardio informatizado, entretanto, ela se tornou um problema e uma contradio para as

    corporaes cujo trunfo a circulao de contedo intelectual, no sua produo. Para elas,

    fundamental que o trabalho intelectual seja barato ou gratuito. E, para isso, preciso que ele seja

    indiferenciado, que o seu valor seja medido unicamente de modo quantitativo, cumulativo e no

    qualitativo ou subjetivo. H alguns anos, a revista The New Yorker publicou uma longa reportagem sobre

    a disputa entre os herdeiros de James Joyce e uma pesquisadora da Universidade Stanford, na Califrnia,

    pelos direitos de publicao da correspondncia do escritor. O artigo pintava um quadro favorvel

    pesquisadora e a transformava em smbolo da necessidade de uma legislao mais democrtica,

    condizente com as exigncias estabelecidas pelo uso da Internet. A reportagem estava em sintonia com

  • democratizao e popularizao da informao, da arte e da cultura. [valor: 5,00 pontos]

    5) Analista Tcnico-administrativo MDIC CESPE 2014

    Redija um texto dissertativo acerca da matriz SWOT (strengths, weaknesses, opportunities and threats),

    tendo em vista o planejamento das organizaes. Ao elaborar seu texto, atenda, necessariamente, ao

    que se pede a seguir.

    < Explique a importncia da matriz SWOT para o planejamento organizacional. [valor: 6,00 pontos]

    < Exemplifique cada um dos fatores propostos pela matriz SWOT. [valor: 7,00 pontos]

    < Descreva os tipos de cenrios que podero ser identificados aps a elaborao da anlise SWOT.

    [valor: 6,00 pontos]

    6) Contador - 2014 - Polcia Federal - CESPE

    A formao de grupos econmicos tem se revelado uma tendncia no cenrio econmico brasileiro e

    mundial. Tal fato motivado principalmente pela necessidade de maximizao do lucro, de melhoria da

    produtividade e de reduo de custos, com vistas a tentar garantir uma posio de maior destaque, por

    parte

    de cada uma das empresas que compem o grupo, em um mercado que se revela cada vez mais

    competitivo.

    Existe um grupo econmico quando duas ou mais empresas, mesmo que cada uma delas tenha

    personalidade jurdica prpria, se encontram sob a direo, o controle ou a administrao de outra

    entidade. A contabilidade tem entendido o grupo econmico como uma entidade contbil especfica, tendo

    definido regras prprias para a elaborao de demonstraes financeiras que revelem a situao

    econmico-financeira do grupo econmico como um todo, por meio de um processo conhecido por

  • Em obras de edificaes, comum a utilizao de argamassa de concreto para a execuo de

    peas/elementos estabelecidas no projeto estrutural. Considerando a importncia dos procedimentos na

    execuo dos servios de concretagem, redija um texto dissertativo acerca dos cuidados a serem

    observados no apenas antes do lanamento do concreto, mas tambm durante o lanamento. Ao

    elaborar o seu texto,

    aborde, necessariamente, os seguintes aspectos:

    < especificaes necessrias compra do concreto usinado; [valor: 3,00 pontos]

    < controle realizado no momento do recebimento na obra; [valor: 3,00 pontos]

    < condies das frmas e armaduras para incio dos servios; [valor: 4,00 pontos]

    < altura da queda no lanamento do concreto. [valor: 2,50 pontos]

    8) Engenheiro Eletricista 2014 - Polcia Federal CESPE

    Os fundamentos tericos de circuitos eltricos tm origem na teoria eletromagntica. Em sua forma mais

    aplicada, no entanto, a teoria de circuitos eltricos lineares fundamenta-se nas leis de Kirchhoff e de Ohm

    e no princpio da superposio, nas quais se baseiam o teorema de Thvenin e seu correspondente dual,

    o teorema de Norton. Da aplicao simples ou conjugada dos conceitos de tais leis e princpio provm as

    principais metodologias para a soluo de problemas relacionados anlise de circuitos eltricos lineares.

    A depender do objetivo, ou mesmo da complexidade de determinado circuito, sua anlise terica pode ser

    desenvolvida no domnio do tempo ou da frequncia. Considerando esses assuntos, redija um texto

    dissertativo acerca do seguinte tema.

    CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA TEORIA DE CIRCUITOS ELTRICOS E ANLISE NOS DOMNIOS

    DO TEMPO E DA FREQUNCIA

    Ao elaborar seu texto, atenda, necessariamente, ao que se pede a seguir.

  • processos. Uma FMEA propriamente conduzida fornece informaes que evitam a chegada de falhas/erros

    aos usurios. A esse respeito, redija um texto dissertativo, atendendo, necessariamente, ao que se pede

    a seguir.

    < Conceitue uma FMEA e descreva seus objetivos bsicos. [valor: 3,00 pontos]

    < Aborde os aspectos importantes a serem considerados em uma FMEA. [valor: 3,00 pontos]

    < Discorra a respeito da forma de realizao de uma FMEA. [valor: 3,50 pontos]

    < Apresente os mtodos de avaliao de risco utilizados nesse tipo de anlise. [valor: 3,00 pontos]

    10) Administrador 2014 - Polcia Federal - CESPE

    Dispor de pensamento estratgico significa ter viso de longo prazo, enxergar o retrato como um todo,

    incluindo a organizao e o ambiente competitivo, e considerar como esses elementos se ajustam.

    Entender o conceito de estratgia, os seus nveis e a relao entre sua formulao e implantao uma

    ao

    importante em direo ao pensamento estratgico. Administrao estratgica o conjunto de decises e

    aes usado para formular e implantar estratgias que fornecero um ajuste competitivamente superior

    entre a organizao e seu ambiente, de modo a alcanar as metas organizacionais.

    Richard L. Daft. Administrao. Traduo: Harue Ohara Avritcher.

    So Paulo: Cengage Learning, 2010, p.271 (com adaptaes).

    As organizaes pblicas brasileiras tm-se deparado com o desafio de incorporar o pensamento

    estratgico em sua gesto como caminho para a melhoria de seu desempenho: Ferramentas de

    planejamento em especial, o planejamento estratgico tm sido apontadas como alternativas

    valiosas a serem utilizadas por essas organizaes. Considerando que essas informaes e o fragmento

    de texto acima tm carter unicamente motivador, redija um texto dissertativo acerca da implementao

    de planejamento estratgico em uma organizao pblica. Ao elaborar seu texto, faa, necessariamente,

    o que se pede a seguir:

    < descreva as etapas de desenvolvimento de um planejamento estratgico; [valor: 5,00 pontos]

    < discorra sobre os fatores que devem ser considerados em cada etapa. [valor: 7,50 pontos]

  • produtora e exportadora.

    Como resultado da investigao, foi indeferida a licena de importao, requerida pela Importadora XYZ,

    para a entrada no Brasil de cadeados que somariam US$ 111 mil. De acordo com o DEINT, eventuais

    novas solicitaes de licenas de importao, referentes ao mesmo produto da empresa malaia

    investigada, sero automaticamente indeferidas at que a empresa possa comprovar o cumprimento das

    regras de origem no preferenciais da legislao brasileira.

    importante ressaltar que o impacto dessas investigaes vai alm do produto e do produtor

    investigados, gerando um efeito maior do que o indeferimento da licena de importao, ao sinalizar

    controle investigativo sobre as operaes, o que acaba por coibir a prtica de falsa declarao de origem.

    Em 2012, as importaes da Malsia de cadeados classificados no referido cdigo da NCM somaram 143

    toneladas. Em 2013, o volume de importaes registrado at setembro foi de quase 19 toneladas, o que

    representa uma reduo percentual de 87% em relao a 2012.

    A Malsia a segunda origem mais declarada das importaes brasileiras de cadeados, quando

    considerado o somatrio do volume de importaes entre 2006 e 2012. No ano passado,

    aproximadamente 30% das importaes desse produto foram declaradas como originrias da Malsia. At

    setembro de 2013, essa participao havia cado para menos de 15%.

    Com base nas informaes hipotticas acima relatadas, redija um ofcio originrio da Secretaria de

    Comrcio Exterior (SECEX) do Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior (MDIC) com

    o objetivo de comunicar ao diretor da empresa o resultado da investigao a respeito do pedido de

    licena de importao de cadeados da Malsia. Ao elaborar seu texto, atenda, necessariamente, s

    seguintes recomendaes.

    < Ao timbrar sua correspondncia, ou seja, ao caracterizar seu expedidor, utilize apenas o seguinte:

    Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior/SECEX, desprezando informaes relativas

    a endereo, telefone e correio eletrnico.

    < Considere que este ser o primeiro ofcio a ser expedido pelo MDIC no corrente ano.

    < Expea seu texto com a data de 6 de janeiro do corrente ano.

    < Considere que o nome do diretor da Importadora XYZ seja Fulano de Tal.

  • necessariamente, os seguintes aspectos:

    < definio de classificao de documentos de arquivo; [valor: 2,50 pontos]

    < funo do plano ou cdigo de classificao; [valor: 3,00 pontos]

    < procedimentos necessrios para a elaborao do plano ou cdigo de classificao. [valor: 7,00 pontos]

    13) Administrao Geral Administrao - 2013 - INPI - CESPE

    A propriedade intelectual um instrumento recente do capitalismo: o direito de autor s foi

    internacionalmente reconhecido e oficializado no final do sculo XIX, a partir da Conveno de Berna. No

    capitalismo tardio informatizado, entretanto, ela se tornou um problema e uma contradio para as

    corporaes cujo trunfo a circulao de contedo intelectual, no sua produo. Para elas,

    fundamental que o trabalho intelectual seja barato ou gratuito. E, para isso, preciso que ele seja

    indiferenciado, que o seu valor seja medido unicamente de modo quantitativo, cumulativo e no

    qualitativo ou subjetivo.

    H alguns anos, a revista The New Yorker publicou uma longa reportagem sobre a disputa entre os

    herdeiros de James Joyce e uma pesquisadora da Universidade Stanford, na Califrnia, pelos direitos de

    publicao da correspondncia do escritor. O artigo pintava um quadro favorvel pesquisadora e a

    transformava em smbolo da necessidade de uma legislao mais democrtica, condizente com as

    exigncias estabelecidas pelo uso da Internet. A reportagem estava em sintonia com os princpios do

    Creative Commons e de outras propostas alternativas ao tradicional, restritivo e cada vez mais

    insustentvel copyright, o direito autoral.

    O Creative Commons busca adaptar o direito autoral a uma situao de fato e irreversvel, permitindo ao

    autor decidir o quanto deseja ceder dos seus direitos. Essas iniciativas buscam alternativas a esse direito,

    condenado morte pela nova economia da informao. Mas, a despeito das boas intenes, elas s se

    propem a agir no lado mais frgil do direito de propriedade, aquele que diz respeito ao trabalho

    intelectual individual e, sobretudo, ao trabalho intelectual circunscrito s artes e cultura. Nenhuma

    empresa abrir mo de suas patentes cientficas ou industriais em nome da visibilidade, do bem comum

    ou do direito informao. Bernardo Carvalho. Em defesa da obra. Internet:

    (com adaptaes).

  • estatais; e da seguridade social. Osvaldo Maldonado Sanches. O ciclo oramentrio: uma reavaliao

    luz da Constituio de 1988. (com adaptaes).

    Considerando que o texto acima tem carter unicamente motivador, redija um texto dissertativo acerca

    do seguinte tema.

    PLANEJAMENTO PBLICO NA VIGNCIA DA CONSTITUIO DE 1988

    Ao elaborar seu texto, faa, necessariamente, o que se pede a seguir:

    < aponte e comente os principais problemas na implementao das normas constitucionais; [valor: 3,50

    pontos]

    < analise, criticamente, as diversas fases em que se desdobra o planejamento; [valor: 3,00 pontos]

    < aponte e comente aspectos negativos vinculados especificamente lei oramentria anual. [valor: 3,00

    pontos]

    15) Administrador - 2013 - Ministrio da Justia - CESPE

    A Unio decidiu descentralizar o servio pblico de defesa da ordem econmica nacional, criando uma

    autarquia federal especializada para prevenir e combater as infraes contra a ordem econmica. Aps a

    criao da autarquia, o Ministrio da Justia avocou algumas competncias anteriormente a ela

    atribudas.

    Com base na situao hipottica apresentada acima, redija um texto dissertativo acerca da organizao

    do Estado. Ao elaborar seu texto, atenda, necessariamente, ao que se pede a seguir.

    < Conceitue a descentralizao de servio pblico. [valor: 5,00 pontos]

    < Apresente os requisitos para criao de autarquia federal. [valor: 5,00 pontos]

    < Estabelea a relao hierrquica entre o Ministrio da Justia e a autarquia federal em questo. [valor:

    4,50 pontos]

  • Considerando as informaes acima, atenda, necessariamente, ao que se pede a seguir.

    < Escreva as declaraes DDL (data definition language) e SQL (structured query language) necessrias

    para definir o esquema do banco de dados relacional da biblioteca e apresente as respectivas

    justificativas. [valor: 5,00 pontos]

    < Especifique as chaves e as aes referenciais apropriadas, com as respectivas justificativas. [valor:

    4,00 pontos]

    < Descreva as restries de integridades apresentadas no diagrama de entidade de relacionamento.

    [valor: 3,00 pontos]

  • < agenda regulatria 2013-2014; [valor: 13 pontos]

    < misso e viso da ANS.; [valor: 15,50 pontos]

    18) Analista Judicirio - TRT 19 / 2014

    Texto I Quando se pensa em uma sociedade ideal, a referncia mais antiga para esta noo provm dos textos de Plato, em que se pode encontrar a seguinte noo de ideia: "As ideias so imperecveis, possuem existncia eterna e esto contidas apenas na razo e no pensamento. Quanto s outras coisas, elas surgiriam e desapareceriam, seriam passageiras e evanescentes, no subsistindo por muito tempo no mesmo e nico estado". (Ccero, sc. I a.C., em seu livro O Orador, III, 10, com adaptaes). No entanto, at que ponto uma concepo imutvel e abstrata de sociedade poderia abarcar o que no est previsto?

    Texto II

    Conta-se que, para pintar Helena, que teria sido a mais bela das mulheres gregas, Zuxis no procurou um modelo abstrato e unvoco de perfeio, mas sim procurou comp-la com o que havia de mais belo na variedade de pessoas, usando o rosto de uma, os olhos de outra e assim por diante.

    A partir dos textos acima, redija um texto dissertativo-argumentativo a respeito do seguinte tema:

    O ideal de sociedade em contraposio ao respeito diversidade

    19) Analista Judicirio - rea Administrativa - TRT 19 / 2014

    Texto I

    Para alguns, a polmica suscitada pelo projeto de lei que prope acabar com a necessidade de autorizao prvia para a publicao de biografias esbarra no art. 5 , inciso X, da Constituio Federal de 1988, segundo o qual "so inviolveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenizao pelo dano material ou moral decorrente de sua violao.

    Texto II

  • aquilo que novo para no ficar atrasado.

    (Adaptado de http://revistas.unipar.br/akropolis/article/viewFile/2462/1955)

    Considerando o que est transcrito acima, redija um texto dissertativo-argumentativo sobre o seguinte tema:

    A busca desenfreada pelo novo na sociedade atual