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Plano de Formação - 2017-2018
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA
Plano de Formação 2017/2018
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser 2
Índice
1 – INTRODUÇÃO 3
2 – ESCOLAS DO AGRUPAMENTO 5
3 – METODOLOGIA 5
4 – ENQUADRAMENTO DO PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO 6
5 – OBJETIVOS DO PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO 8
6- ÁREAS E DOMÍNIOS DE FORMAÇÃO 8
7.1 - Formação Pessoal Docente 9
7.1.1 – Nível de ensino/aprendizagem: Pré – Escolar (Departamento VI) 9
7.1.2 - Nível de ensino/aprendizagem: 1º CEB – 110 (Departamento V) 10
7.1.3 - Departamento III- Matemática e Ciências Experimentais 11
7.4 – Formação transversal 13
8- AVALIAÇÃO DO PLANO DE FORMAÇÃO DO AGRUPAMENTO 18
ANEXOS 19
Plano de Formação 2017/2018
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser 3
1 – Introdução
«O maior risco não é que as nossas aspirações sejam demasiado altas e não as
consigamos concretizar, mas que sejam demasiado baixas e as alcancemos.»
(ROBINSON, K. 2011).
Na perspetiva de Ken Robinson, professor inglês e consultor de diversos governos para
a área da educação, “a escola mata a criatividade”, isto é, inibe as habilidades pessoais;
as escolas vivem obcecadas em colocar alunos nas universidades e preocupam-se em
desenvolver um tipo específico de talento, esquecendo os outros “talentos” e ignorando
a conceção holística do aluno. Segundo o autor de “O Elemento”, é urgente mudar o
paradigma da educação, pois o pensamento criativo envolve todas as áreas do corpo e
da mente, muito para além dos pensamentos lógicos e lineares que dominam o conceito
ocidental de inteligência e de educação. Sem as oportunidades certas, poderemos nunca
vir a conhecer as nossas aptidões. Robinson introduz o novo conceito de “elemento”:
aquele ponto em que os nossos talentos naturais e a nossa paixão convergem e se
misturam.
Neste sentido, o caminho para o sucesso está em conseguirmos trabalhar naquilo que
nos dá prazer, fazendo o que melhor sabemos fazer e a escola deverá ser o principal
meio para que cada um descubra o seu Elemento. Todavia, esta problemática depende
essencialmente da eficiência do sistema educativo. A globalização facilitou a abertura
das fronteiras físicas e o fim das sociedades nacionais fechadas, originando mudanças
significativas na estrutura familiar e no mercado de trabalho, mas o sistema educativo
não conseguiu acompanhar essa mudança, por forma a melhor suprir as necessidades da
nova sociedade em que nos inserimos.
Por outro lado, o discurso educativo foi invadido por conceitos como: reflexão,
professor reflexivo, aluno reflexivo, cognição, metacognição, consciencialização,
aprender a aprender, aprender a pensar e outros tantos termos relacionados.
O conceito de professor reflexivo iniciou-se nos EUA como reação à conceção
tecnocrática de professor que, no dizer de Nóvoa, tem reduzido a profissão docente a
um conjunto de competências técnicas sem sentido personalizado, impondo uma
Plano de Formação 2017/2018
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser 4
separação entre o eu pessoal e o eu profissional, criando nos professores uma crise de
identidade.
Os educadores têm a responsabilidade da compreensão do presente e da preparação do
futuro e, neste sentido, a escola também precisa evoluir para acompanhar essas
mudanças.
Só uma escola capaz de pensar estará apta para enfrentar esses desafios que hoje se lhe
colocam. A essa escola pensante chamou-se escola reflexiva, por analogia com a
designação do professor reflexivo, segundo inspiração de Schön. A conceção de escola
como organização detentora de um projeto próprio, autorregulada e responsabilizada,
implica que os seus membros assumam os papéis de intervenientes comprometidos com
o cumprimento da missão e da qualidade da escola.
A reflexão a partir da ação, ou seja, da prática, é a linha de desenvolvimento adotada
por Schön. A escola é, assim, concebida “como uma organização que continuamente se
pensa a si própria, na sua missão social e na estrutura, e se confronta com o desenrolar
da sua atividade num processo, simultaneamente avaliativo e formativo.”
(ALARCÃO,I. 2000)
Por analogia ao conceito de professor reflexivo, Alarcão desenvolveu o conceito de
escola reflexiva, a escola que pensa e que se avalia, que é capaz de mudar, de se
transformar, talvez até ao ponto de sofrer uma mutação genética, psicológica, social e
cultural, para ir ao encontro das necessidades dos alunos e dos desafios dos novos
tempos.
Para alguns autores, o conceito de desenvolvimento profissional aproxima-se do
conceito de formação, embora não sejam, propriamente, sinónimos: enquanto a
formação está mais associada à frequência de cursos de natureza instrucional, o
desenvolvimento profissional reveste-se de um caráter mais abrangente, desenrolando-
se através de formas e processos múltiplos, incluindo, além da formação, a realização de
atividades e de projetos, troca de experiências, leituras, práticas reflexivas, entre outros.
Esta nova concetualização remete-nos para as ideias de evolução e de continuidade,
diferentes da visão tradicionalista da formação contínua, exigindo que teoria e prática se
interliguem, num exercício permanente de (re)construção profissional.
É este um processo que se centra na complexidade dos aspetos cognitivos, afetivos e
relacionais de cada docente e que se desenvolve em várias etapas influenciadas pelos
diferentes contextos.
Plano de Formação 2017/2018
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_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser 5
Referências bibliográficas:
ALARCÃO, I., org. (2000). Escola Reflexiva e Supervisão – Uma Escola em
desenvolvimento e Aprendizagem, Porto: Porto Editora;
ROBINSON, K. e ARONICA, L. (2011). O Elemento, Porto: Porto Editora.
ESTRELA, A.; NÓVOA, A. (1999). Avaliações em Educação: Novas Perspectivas,
Porto: Porto Editora
2 – Escolas do Agrupamento
O Agrupamento de Escolas do Levante da Maia é constituído pela Escola Básica e
Secundária do Levante da Maia (escola sede), pelas Escolas Básicas com Pré-Escolar e
1º CEB de Santa Cristina, Folgosa, Arcos, Frejufe, Monte da Cruzes, pela Escola
Básica, só com o 1º CEB de Monte Calvário e o Jardim de Infância de Barroso.
3 – Metodologia
A reflexão e o questionamento sobre as temáticas que referimos anteriormente colocam-
-nos perante a pertinente questão:
Que formação deveremos proporcionar aos agentes educativos do Agrupamento de
Escolas de Levante da Maia que seja promotora de aprendizagens pessoais,
profissionais, organizacionais e que nos conduza à melhoria dos resultados
escolares?
Perante este cenário, a construção de um plano de formação fundamenta-se nos
seguintes pressupostos:
A formação contínua permite revitalizar aprendizagens pessoais,
profissionais e organizacionais;
É urgente (re)pensar e (re)dinamizar as dinâmicas de trabalho entre os
agentes educativos, bem como criar novas dinâmicas organizacionais e
procurar desenvolver saberes e competências individuais que devidamente
Plano de Formação 2017/2018
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_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser 6
aproveitados farão da escola um espaço de trabalho agradável, onde a partilha,
o trabalho colaborativo e reflexivo melhorarão naturalmente as práticas do
quotidiano escolar.
Torna-se, pois, urgente definir um projeto de formação pró-ativo, que contribua para a
melhoria das práticas organizacionais e letivas. Neste sentido, procurar-se-á
operacionalizar uma metodologia centrada na escola que pretende conceber um
espaço de formação, onde os docentes e não docentes partam de atividades ou
experiências realizadas em contexto, para a partilha reflexiva, a autorreflexão e
alteração das suas práticas diárias dentro e fora da sala de aula.
Trabalhar-se-á a importância das lideranças, fundamentais para impulsionar e
dinamizar a mudança educativa a partir da formação.
Estamos conscientes de que toda e qualquer mudança nas práticas educativas requer
tempo, vontade, participação e responsabilização de todos os agentes educativos,
conquanto caiba aos docentes a tarefa mais difícil que se traduz na concretização efetiva
dos objetivos a alcançar definidos nos nossos planos de melhoria.
Tendo por base estes pressupostos e de acordo com as orientações aprovadas no Projeto
Educativo do Agrupamento, elaborou-se o presente Plano de Formação, depois de
diagnosticadas as necessidades e expectativas de formação dos docentes.
Entre a dimensão teórica caracterizada pela quantidade de saberes acumulados ao longo
dos anos e a dimensão prática que se vai esvanecendo ou, pelo contrário, se vai
enriquecendo, fica a necessidade de uma formação contínua adequada às verdadeiras
necessidades dos seus profissionais.
4 – Enquadramento do Plano de Formação do Agrupamento
No âmbito do Decreto-Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado e republicado pelo
Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho - Regime de Autonomia, Administração e
Gestão dos Estabelecimentos Públicos da Educação Pré-escolar e dos Ensinos Básico e
Secundário “O conselho pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão
pedagógica e orientação educativa do agrupamento de escolas ou escola não
agrupada, nomeadamente nos domínios pedagógico-didáctico, da orientação e
Plano de Formação 2017/2018
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_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser 7
acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente e não
docente.” (art.º 31º).
Compete ao Conselho Pedagógico, entre outras funções, “Apresentar propostas e emitir
parecer sobre a elaboração do plano de formação e de actualização do pessoal docente
e não docente;” (art.º 33º,alínea d).
Tendo em conta o Estatuto da Carreira Docente (Decreto-Lei n.º 75/2010, de 23 de
junho alterado e retificado pelo Decreto-Lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro e Decreto-
Lei nº 146/2013 de 22 de outubro), a formação mantém-se como um direito, devendo o
docente, de acordo com as alíneas d) e e) do art.º 10.º, “Actualizar e aperfeiçoar os seus
conhecimentos, capacidades e competências, numa perspectiva de aprendizagem ao
longo da vida, de desenvolvimento pessoal e profissional e de aperfeiçoamento do seu
desempenho” (alínea d) e “Participar de forma empenhada nas várias modalidades de
formação que frequente, designadamente nas promovidas pela Administração, e usar as
competências adquiridas na sua prática profissional” (alínea e).
De acordo com o artigo 15.º, n.º 1 “A formação contínua destina-se a assegurar a
actualização, o aperfeiçoamento, a reconversão e o apoio à actividade profissional do
pessoal docente, visando ainda objectivos de desenvolvimento na carreira e de
mobilidade…” n.º 2, “A formação contínua deve ser planeada de forma a promover o
desenvolvimento das competências profissionais do docente”. A formação contínua,
além de permitir o aperfeiçoamento profissional, está também relacionada com as
necessidades da avaliação de desempenho e progressão na carreira docente.
A formação do pessoal docente do Agrupamento desenvolve-se preferencialmente em
parceria com o Centro de Formação de Professores – Maiatrofa e, casualmente, com
outras entidades particulares ou públicas. As prioridades dos órgãos de Gestão do
Agrupamento consistem em:
Dotar os docentes das competências necessárias, de forma a permitir a
implementação de estratégias diferenciadas e inovadoras na sala de aula,
com utilização de ferramentas diversificadas e atualizadas;
Formação na área da monitorização da avaliação interna, supervisão
pedagógica e cidadania ativa.
Plano de Formação 2017/2018
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_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser 8
5 – Objetivos do Plano de Formação do Agrupamento
Diagnosticar as necessidades de formação do pessoal docente, tendo em
conta as metas e objetivos definidos no Projeto Educativo;
Motivar para temas de formação inovadores e pertinentes;
Dar resposta às necessidades de especialização e permanente atualização
profissional dos recursos humanos na perspetiva de aumentar a eficácia,
eficiência e qualidade dos serviços e de melhorar o desempenho desses recursos;
Promover a autoformação numa lógica de aprendizagem ao longo da
vida;
Reforçar/atualizar a formação do pessoal docente numa lógica de
melhoria;
Responder às necessidades atuais do Agrupamento e aos desafios que se
colocam no presente aos profissionais da educação;
Promover o sucesso educativo e a qualidade das experiências de ensino e
das aprendizagens;
Divulgar experiências, ideias e materiais, possibilitadores do
desenvolvimento de uma prática investigativa e de inovação educacional;
Implementar parcerias que possibilitem a promoção da formação do
pessoal docente;
Estimular processos de mudança na Escola suscetíveis de gerar
dinâmicas formativas;
Valorizar a Escola enquanto local de trabalho e de
formação/investigação.
6- Áreas e domínios de Formação
Como resposta aos desafios e ir ao encontro das necessidades expressas pela
comunidade educativa do Agrupamento, aos documentos legais em vigor mencionados
no Enquadramento Legal, às metas e objetivos previstos no Projeto Educativo, e às
expetativas de quem lá trabalha e da comunidade em geral, definiram-se as áreas
prioritárias de formação.
Plano de Formação 2017/2018
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_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
9
7.1 - Formação Pessoal Docente
7.1.1 – Nível de ensino/aprendizagem: Pré – Escolar (Departamento VI)
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Designação /Descrição
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Formadores
Loca
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Cronograma Impactos Esperados
8
A consciência
fonológica e a
emergência da leitura
e escrita
Oficina
de
formação
CFAE
15P
+
15A
3 Helena Ramalho
E.B.S.
Levante da
Maia
10/4/18 a 29/5/18
Aumentar o nº de alunos com facilidade na
aquisição das competências leitura e escrita no 1º
ano de escolaridade
15
Gerir o currículo na
educação pré-escolar:
planeamento e
avaliação na
perspetiva das
OCEPE 2016
Oficina
de
formação
CFAE
25P
+
25A
2 Mª Clara Vaz
Craveiro
E.B.S. Águas
Santas 10/3/18 a 19/5/18
Os educadores adquiram todas as competências
para um a gestão eficaz do currículo/ avaliação.
Nº de curso Cronograma Destinatários / Grupo de recrutamento (100)
8
Turma 2:
1ª sessão - 10 de abril, terça-feira, 18.00h - 21.00h
2ª sessão - 17 de abril, terça-feira, 18.00h - 21.00h
3ª sessão - 24 de abril, terça-feira, 18.00h - 21.00h
4ª sessão - 15 de maio, terça-feira, 18.00h - 21.00h
5ª sessão - 29 de maio, terça-feira, 18.00h - 21.00h
Maria Margarida Pereira Marques Silva
Maria Fátima Vieira Carvalho Vaz Alves
Ana Maria Costa Santos Leite Ferreira
Plano de Formação 2017/2018
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_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
10
7.1.2 - Nível de ensino/aprendizagem: 1º CEB – 110 (Departamento V)
15
Turma1:
1ª sessão - 10 de março, sábado, 9.00h - 14.00h
2ª sessão - 24 de março, sábado, 9.00h - 14.00h
3ª sessão - 07 de abril, sábado, 9.00h - 14.00h
4ª sessão - 21 de abril, sábado, 9.00h - 14.00h
5ª sessão - 19 de maio, sábado, 9.00h - 14.00h
Idalina Augusto Dias Cardoso
Luísa Maria Pires Monteiro Rodrigues
Nº
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Designação /Descrição
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icip
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Formadores
Loca
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o
Cronograma Impactos Esperados
8
A consciência
fonológica e a
emergência da leitura
e escrita
Oficina
de
formação
CFAE
15P
+
15A
7 Helena Ramalho
E.B.S.
Levante da
Maia
10/4/18 a 29/5/18
Aumentar o nº de alunos com facilidade na
aquisição das competências leitura e escrita no 1º
CEB.
9
Fazer Matemática no
1º ciclo
Oficina
de
formação
CFAE
25P
+
25A
10
Inês Sarmento
Daniela
Mascarenhas
E.B.S.
Levante da
Maia
A definir
Aumentar e diversificar as estratégias utilizadas,
com a vista ao desenvolvimento de uma atitude
positiva face ao estudo da Matemática.
Plano de Formação 2017/2018
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
11
Nº de curso Cronograma Destinatários / Grupo de recrutamento
8
Turma 2:
1ª sessão - 10 de abril, terça-feira, 18.00h - 21.00h
2ª sessão - 17 de abril, terça-feira, 18.00h - 21.00h
3ª sessão - 24 de abril, terça-feira, 18.00h - 21.00h
4ª sessão - 15 de maio, terça-feira, 18.00h - 21.00h
5ª sessão - 29 de maio, terça-feira, 18.00h - 21.00h
Maria Fernanda Pereira Dantas Luzia Matos Carvalho Oliveira
Alda Severa Mourão Pereira Castelo Branco Isabel Maria Silva Soares
Maria de Deus Ribeiro dos Santos
Maria José Magalhães Neves
Maria de Lurdes Sá Inocêncio
9
Turma 1:
1ª sessão - 03 de outubro, terça-feira, 17.30h - 21.00h
2ª sessão - 10 de outubro, terça-feira, 17.30h - 20.30h
3ª sessão - 17 de outubro, terça-feira, 17.30h - 20.30h
4ª sessão - 07 de novembro, terça-feira, 17.30h - 20.30h
5ª sessão - 14 de novembro, terça-feira, 17.30h - 20.30h
6ª sessão - 28 de novembro, terça-feira, 17.30h - 20.30h
7ª sessão - 09 de janeiro, terça-feira, 17.30h - 20.30h
8ª sessão - 16 de janeiro, terça-feira, 17.30h - 21.00h
José Manuel Encarnação Sousa; Ana Conceição Sousa Alves Salazar Reis
Sónia Alexandra da Silva Monteiro Batista; Maria Teresa Afonso Gaspar Sarmento
Maria Gabriela Teixeira Leite Soares; Paula Alexandra Lopes Brandão
Gisela Carla Moreira Duarte; Ana Maria Oliveira Granja Santos Pereira
Carla Maria Sousa Oliveira Marsh Susana Margarida Lima dos Santos
7.1.3 - Departamento III- Matemática e Ciências Experimentais
Nº
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Designação /Descrição
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Formadores
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Cronograma Impactos Esperados
10
O trabalho
colaborativo entre
docentes e as TIC no
ensino da disciplina
de Matemática
Oficina
de
formação
CFAE
25P
+
25A
5
Célia Ramos
Mª Júlia Ferreira
Sílvia Amorim
E.S. Maia 7/10/17 a 25/11/17
Elaborar tarefas integradas curricularmente,
prevendo o uso das TIC, a implementar com os
alunos em sala de aula.
Plano de Formação 2017/2018
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
12
Nº de curso Cronograma Destinatários / Grupo de recrutamento 500
10
Turma2:
1ª sessão - 07 de outubro, sábado, 9.00h - 13.00h
2ª sessão - 14 de outubro, sábado, 9.00h - 13.00h
3ª sessão - 21 de outubro, sábado, 9.00h - 13.00h
4ª sessão - 04 de novembro, sábado, 9.00h - 13.00h
5ª sessão - 11 de novembro, sábado, 9.00h - 13.30h
6ª sessão - 25 de novembro, sábado, 9.00h - 13.30h
Carolina Jesus Neves Alves de Sousa
Cármen do Céu Ribeiro Mota Marques
Liliana Guidi
Anabela Alves Teixeira
A AGUARDAR A COLOCAÇÃO DE 1 DOCENTES
11
Turma 4:
1ª sessão - 07 de fevereiro, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
2ª sessão - 21 de fevereiro, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
3ª sessão - 28 de fevereiro, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
4ª sessão - 10 de março, sábado, 9.30h - 12.00h
5ª sessão - 11 de abril, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
6ª sessão - 18 de abril, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
Destinatários / Grupo de recrutamento 230 / 500
Maria Adriana Namorado Nordeste Redondo (230)
Francisco Artur Rodrigues Cavaleiro (230)
Maria Cláudia Alves Santos (230)
Ana Bela Rodrigues (230)
Marta Cristina Paiva da Silva Martins (230)
Sónia Diana Veloso de Sousa (203)
12
Turma única:
1ª sessão - 18 de abril, quarta-feira, 17h - 20.00h
2ª sessão - 2 de maio, quarta-feira, 17h - 20.00h
3ª sessão - 9 de maio, quarta-feira, 17h - 20.00h
4ª sessão - 16 de maio, quarta-feira, 17h - 20.00h
5ª sessão - 23 de maio, quarta-feira, 17h - 20.00h
6ª sessão - 30 de maio, quarta-feira, 17h - 20.00h
7ª sessão - 6 de junho, quarta-feira, 17h - 20.00h
8ª sessão - 13 de junho, quarta-feira, 17h - 21.00h
Destinatários / Grupo de recrutamento 500 / 510/550/600
Mário Paulo Carvalho Pinheiro Araújo (510)
Maria Manuela Castanheira Mendes (510)
11
Voltar a olhar para o
ensino da Matemática
Curso de
formação CFAE 15P 6
Vladimiro
Machado
E.B.S.
Levante da
Maia
7/2/18 a 18/4/2018
Aperfeiçoar a distribuição das tarefas nas aulas com
pares pedagógicos;
Conciliar o uso de instrumentos de avaliação com
os testes tradicionais.
12
Arduíno -
programação para
todos – robôs
autónomos interativos
Curso de
formação CFAE 25P 2
Carlos Costa
Beleza
Jorge Moreira
Maia
E.S. Maia 18/4/18 a 13/6/18
Desenvolver um trabalho criativo de caráter
artístico, científico e/ou de interação com robôs
usando o Arduíno como base.
Plano de Formação 2017/2018
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13
7.4 – Formação transversal
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Cronograma Impactos Esperados
1
Uma visão holística
da(s) indisciplina(s)
na escola: a
necessidade de
constranger com
humanismo
Curso de
formação CFAE 25 P 8
Ana Maria
Andeiro Granja E.S Maia 30/9/17 a 4/11/17 Diminuir os casos de indisciplina.
3
Tutorias: um caminho
possível para a gestão
da diversidade e para
o sucesso escolar
(constrangimentos e
possibilidades)
Oficina
de
formação
CFAE
15P
+
15A
5 Ana Maria
Andeiro Granja E.S Maia 6/1/18 a 3/3/18
Uniformizar procedimentos e atuações entre os
professores tutores;
Elaborar planos de ação tutorial;
Construir instrumentos de diagnóstico, de
observação e de avaliação;
Reduzir o número de retenções.
4
Supervisão
pedagógica: uma
estratégia de
desenvolvimento
pessoal e
organizacional
Oficina
de
formação
CFAE
15P
+
15A
6
Helena Mª
Carvalho Borges
Rosa Mª
Pinheiro de
Freitas
E.S. Maia 9/11/17 a 1/3/18
Construir / implementar diferentes dispositivos de
supervisão;
Conceber diferentes instrumentos de observação.
Plano de Formação 2017/2018
____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________________ Crescer, Saber e Ser
14
5
Trabalho
colaborativo online na
prática pedagógica
Curso de
formação CFAE 12,5P 20
Susana Santos
Teotónio Silva
E.B.S.
Levante da
Maia
17/1/18 a 28/2/18 Aumentar o número de documentos produzidos /
armazenados / partilhados online.
6
Trabalhar com
dispositivos móveis na
sala de aula
Oficina
de
formação
CFAE
25P
+
25A
15 Paula Simões
E.B.S.
Levante da
Maia
4/10/17 a 27/1/18 Aumentar o uso de dispositivos móveis na sala de
aula.
7
Aprender com
dispositivos móveis –
Mobile Learning em
cenários de Flipped
Learning e
Gamification
Oficina
de
formação
CFAE
25P
+
25A
15
José Lencastre
Marco Bento
E.B.S.
Levante da
Maia
11/1/18 a 17/3/18 Aumentar o uso de dispositivos móveis no processo
de ensino/aprendizagem.
13
Os dispositivos móveis
como pontes entre as
ciências e as
humanidades
Oficina
de
formação
CFAE
25P
+
25A
4
Filipe Castro
Maria Inês
Rodrigues
E.B.S. Águas
Santas A definir turma
Construir e aplicar estratégias que incluam a
utilização de tablets na sala de aula.
27
A escola para além do
digital: quatro
elementos da leitura
em movimento
Ação de
curta
duração
CFAE 4P 30 Paulo Miranda
Faria
E.B.S.
Levante da
Maia
Dotar os professores de conhecimentos que lhes
permitam desenvolver habilidades específicas da
sociedade cada vez mais digital e que interage em
rede;
27
2.º Encontro sobre
Inovação Pedagógica
SUPERTABi
Ação de
curta
duração
CFAE/
CMM 14,5P 22 Marco Bento
Fórum da
Maia 4/09/17 a 8/09/17
Dotar os professores de conhecimentos que lhes
permitam desenvolver habilidades específicas da
sociedade cada vez mais digital e que interage em
rede;
Nº de curso Cronograma Destinatários / Grupo de recrutamento
1
Turma 2:
1ª sessão - 30 de setembro, sábado, 8.30h - 13.30h
2ª sessão - 14 de outubro, sábado, 8.30h - 13.30h
3ª sessão - 21 de outubro, sábado, 8.30h - 13.30h
4ª sessão - 28 de outubro, sábado, 8.30h - 13.30h
5ª sessão - 04 de novembro, sábado, 8.30h - 13.30h
2º / 3º CEB e Secundário Adriana Maria Gouveia de Lima (300) Maria Filomena Soares Mariz Costa (600)
Alzira Maria Pontes Borges Pereira (220) António José da Cunha Oliveira (320)
Ana Cláudia Severino Santos (520) Maria Isabel de Jesus Simões Campos Tavares (420)
Cristiana Irene Costa Leite Sá Fardilha (300) Maria Luísa Oliveira Lopes Faria (420)
Plano de Formação 2017/2018
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3
Turma 2:
1ª sessão - 06 de janeiro, sábado, 9.30h - 12.30h
2ª sessão - 13 de janeiro, sábado, 9.00h - 13.00h
3ª sessão - 20 de janeiro, sábado, 9.00h - 13.00h
4ª sessão - 03 de março, sábado, 9.00h - 13.00h
2º / 3º CEB e Secundário Isabel Maria Carvalho Araújo Barreira (220)
Paulo Monteiro (510)
João Sá Duarte (500)
Álvaro Azevedo (410)
4
Turma 2:
1ª sessão - 09 de novembro, quinta-feira, 19.00h - 21.30h
2ª sessão - 16 de novembro, quinta-feira, 19.00h - 21.30h
3ª sessão - 23 de novembro, quinta-feira, 19.00h - 21.30h
4ª sessão - 30 de novembro, quinta-feira, 19.00h - 21.30h
5ª sessão - 01 de fevereiro, terça-feira, 19.00h - 21.00h
6ª sessão - 01 de março, terça-feira, 19.00h - 22.00h
1º / 2º / 3º CEB e Secundário
António Pedro Patronilho Cardoso (110)
Maria Conceição Parente Gregório (110)
Maria Delfina Dias Fernandes Correia (400)
Maria Susana Rosado Batista (500)
Maria Inês Figueiredo Sousa Borges Furtado Menezes (330)
Gabriela Pinto Ferreira (910)
5
Turma 4:
1ª sessão - 17 de janeiro, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
2ª sessão - 31 de janeiro, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
3ª sessão - 07 de fevereiro, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
4ª sessão - 21 de fevereiro, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
5ª sessão - 28 de fevereiro, quarta-feira, 19.00h - 21.30h
Todos os docentes
Aldina Maria Teixeira Costa Carvalho (110); Leonor Rosa Ribeiro Oliveira Silva Lino (220); Rosa Maria
Cunha Rocha (550); Maria Manuela Oliveira Marques Sousa (330); Jorge Inácio Silva Gonçalves (620);
Vítor Sérgio Silva Andrade (620); Elsa Maria Gonçalves Cabo (620); Luís Carlos Vasconcelos Pizarro
(620); Assucena Maria Teixeira Miranda (100); Ana Maria Costa Granjo Alexandre (100); Maria Jorge
Ferreira Pinto Vilela Machado (100); Ana Cristina Pinto Pombal Penas (330); Ana Cláudia Severino
Santos (520); Adriana Maria Gouveia de Lima (300); Maria Teresa Ribeiro de Carvalho (400) ;
Cidália Maria Dias Correia (110), Gracinda Manuela Aguiar Moutinho (220); Alda Maria Coutinho Lima
(300); Paula Cristina Batista Poças Martins Moreira de Sá (400); Ana Maria de Sousa Botelho Garrido
(510); Maria da Conceição Costa Carneiro (400)
6
Turma 3:
1ª sessão - 04 de outubro, quarta-feira, 18.30h - 21.30h
2ª sessão - 11 de outubro, quarta-feira, 18.30h - 21.30h
3ª sessão - 18 de outubro, quarta-feira, 18.30h - 21.30h
4ª sessão - 25 de outubro, quarta-feira, 18.30h - 21.30h
5ª sessão - 09 de novembro, quinta-feira, 18.30h - 21.30h
6ª sessão - 15 de novembro, quarta-feira, 18.30h - 21.30h
7ª sessão - 29 de novembro, quarta-feira, 18.30h - 21.30h
8ª sessão - 27 de janeiro, sábado, 9.00h - 13.00h
1º / 2º / 3º CEB e Secundário
Ana Paula Cardoso Teixeira Andersson (240); Cristiana Irene Costa Leite Sá Fardilha (300);
Maria Vitória Pereira Pinto Namora Monteiro (300); António Ribeiro Pereira de Moura (250);
Maria da Conceição Pereira Gonçalves (520); Silvia Maria Ferreira da Silva Veiga (520)
Maria Goretti Santos (110)
Duarte Nuno Olhero (110)
Márcia Goretti Sousa (110)
Sofia Carvalho (110)
Plano de Formação 2017/2018
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16
7
Turma 6:
1ª sessão - 11 de janeiro, quinta-feira, 18.30h - 21.30h
2ª sessão - 18 de janeiro, quinta-feira, 18.30h - 21.30h
3ª sessão - 25 de janeiro, quinta-feira, 18.30h - 21.30h
4ª sessão - 01 de fevereiro, quinta-feira, 18.30h - 21.30h
5ª sessão - 08 de fevereiro, quinta-feira, 18.30h - 21.30h
6ª sessão - 22 de fevereiro, quinta-feira, 18.30h - 21.30h
7ª sessão - 01 de março, quinta-feira, 18.30h - 21.30h
8ª sessão - 17 de março, sábado, 9.00h - 13.00h
1º / 2º / 3º CEB e Secundário
Vitor Manuel da Silva Maia(520)
Não existem candidatos
13
Turma1:
1ª sessão - 18 de setembro, segunda-feira, 19.00h - 21.30h
2ª sessão - 25 de setembro, segunda-feira, 19.00h - 21.30h
3ª sessão - 02 de outubro, segunda-feira, 19.00h - 21.30h
4ª sessão - 09 de outubro, segunda-feira, 19.00h - 21.30h
5ª sessão - 06 de novembro, segunda-feira, 19.00h - 21.30h
6ª sessão - 13 de novembro, segunda-feira, 19.00h - 21.30h
7ª sessão - 20 de novembro, segunda-feira, 19.00h - 21.30h
8ª sessão - 04 de dezembro, segunda-feira, 19.00h - 21.30h
9ª sessão - 22 de janeiro, segunda-feira, 19.00h - 21.30h
10ª sessão - 29 de janeiro, segunda-feira, 19.00h - 21.30h
2º / 3º CEB e Secundário
Não existem candidatos
27 A definir em setembro
Todos os docentes
Vera Maria Camacho Ferreira Carvalho (200); Alzira Maria Pontes Borges Pereira (220); Leonor Rosa
Ribeiro Oliveira Silva Lino (220); Isabel Maria Carvalho Araújo Barreira (220); Maria Adriana
Namorado Nordeste Redondo (230); Francisco Artur Rodrigues Cavaleiro (230); Maria Cláudia Alves
Santos (230); Ana Bela Rodrigues (230); Ademar Horácio Aires (240); Ana Paula Cardoso Teixeira
Andersson (240); Fernando Manuel Calheiro Alves (250); Cristiana Irene Costa Leite Sá Fardilha; (300);
Adriana Maria Gouveia de Lima (300); Maria Vitória Pereira Pinto Namora Monteiro (300);
António José da Cunha Oliveira (320); Maria Manuela Oliveira Marques Sousa (330); Maria Inês
Figueiredo Sousa Borges Furtado Menezes (330); Ana Cristina Pinto Pombal Penas (330);
Maria Delfina Dias Fernandes Correia (400); Maria da Conceição da Costa Carneiro (400); Joaquim
Costa Monteiro (400); Maria Luísa Lopes Faria (420); Maria Isabel de Jesus Simões Campos Tavares
(420); Ana Maria de Sousa Botelho Garrido (510); Mário Paulo Carvalho Pinheiro Araújo (510);
Vitor Manuel Silva Maia (520); Ana Cláudia Severino Santos (520); Rosa Maria Cunha Rocha (550);
Emanuel Araújo Marques (600); Maria Filomena Soares Mariz Costa (600); Paulo Eduardo Almeida
Marinho (910).
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Plano de Formação 2017/2018
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8- Avaliação do Plano de Formação do Agrupamento
O Plano de Formação deve ser avaliado de modo a permitir não só a análise do processo/produto como
também perspetivar a sua reformulação, sob a forma de avaliações a terem lugar no final de cada ano letivo.
O Plano de Formação deve ser revisto sempre que seja considerado conveniente, em função de alterações da
legislação ou do Projeto Educativo do Agrupamento.
A apreciação global/avaliação do Plano de Formação deve ser efetuada de forma sistemática, refletida e
partilhada por todos os atores educativos.
Da referida avaliação, será elaborado um relatório anual que contemple não só o desenvolvimento do
próprio projeto e os resultados alcançados mas também perspetive estratégias de melhoria que permitam a
prossecução dos objetivos ou de outras mudanças relevantes para o referido Plano.
Compete ao Conselho Pedagógico acompanhar a execução do Plano de Formação, produzir e aplicar os
instrumentos necessários à avaliação do seu desenvolvimento e apresentar o relatório final de avaliação,
evidenciando o seu grau de concretização e o impacto da formação na melhoria das práticas educativas,
traduzido na aplicação de inquéritos por questionário.
Nogueira da Maia, 17 de julho de 2017
A representante da secção de formação e monitorização,
Ana Maria Botelho Garrido (510)
A diretora,
Maria da Conceição Costa Carneiro (400)
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ANEXOS
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1. Uma visão holística da(s) indisciplina(s) na escola: a necessidade de constranger com humanismo
(CCPFC/ACC-82143/15)
PROGRAMA DA AÇÃO
Objetivos
1. Distinguir níveis diferenciados de indisciplina: a necessidade de falar em indisciplinas no plural;
2. Evidenciar como a investigação multidisciplinar explica a ação e interação entre os fatores desencadeadores
da(s) indisciplina(s) na escola e na sala de aula;
3. Identificar o conjunto de competências docentes, consideradas no “pensamento pedagógico do aluno”, como
positivamente relacionadas com um bom clima de aula;
4. Refletir sobre a necessidade de articular procedimentos preventivos e procedimentos corretivos e punitivos;
5. Apresentar estratégias para conseguir um equilíbrio entre a “capacidade de ensinar” e a “capacidade de
constranger com humanismo”;
6. Refletir sobre a necessidade de a prevenção e intervenção não dependerem apenas de iniciativas individuais mas
de uma atuação articulada e consistente da escola enquanto instituição organizada – a necessidade de um ethos
de escola;
7. Promover a implementação, em contexto escolar, de estratégias de prevenção e de intervenção face a situações
de indisciplina(s).
Conteúdos
1. A Educação: A procura de um novo paradigma
• Educação na e para a complexidade
• A educação enquanto acontecimento ético
• Educação, humanidade e ética
2. Profissão docente: novos desafios
• Repensar o perfil de competências dos professores
• Necessidade de modalidades formativas com enfoque na dimensão pessoal e ética dos professores
3. Complexidade da problemática da indisciplina
• Multiplicidade de fatores desencadeantes
• Diversidade de funções e significados
• O perfil dos alunos com que ocorrem os problemas de indisciplina e o perfil dos professores na presença de
quem ocorrem esses problemas
4. A problemática da indisciplina como um «desafio» e como pretexto para refletir sobre as dimensões ou
vertentes da «competência» docente
• A competência docente: dimensão técnica, dimensão relacional, dimensão clínica e dimensão pessoal
5. Níveis diferenciados de indisciplina
• 1ºNível: Desvios às regras da «produção»; 2º Nível: Conflitos interpares; 3º Nível: Conflitos da relação
professor-aluno
6. Competências de gestão da sala de aula, necessárias para prevenir e lidar com situações de indisciplina
• Procedimentos de prevenção, procedimentos de correção (correção pela integração/estimulação; correção pela
dominação/imposição; correção pela dominação/ressocialização) e procedimentos de punição
Plano de Formação 2017/2018
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• A articulação necessária entre a atuação individual dos professores e um ethos de escola
7. Avaliação final
• Auto e heteroavaliação.
• Avaliação da formação.
Metodologia
Com vista a proporcionar situações de aprendizagem verdadeiramente significativas e potenciadoras de práticas
pedagógicas transformadoras, pretende-se criar um ambiente de trabalho mobilizador dos contextos vivenciais e
profissionais dos formandos.
Assim, este curso pretende não apenas promover a construção de conhecimento através dos conteúdos
abordados, mas também incentivar novas práticas pedagógicas e sua reflexão crítica, no sentido de desenvolver
quer a sua autoformação, quer a inovação educacional. Para esse efeito, deve ser promovido um ambiente de
trabalho que promova e facilite processos de hétero e autoformação, bem como de partilha e problematização de
experiências entre os participantes. Nesse sentido poderá fazer-se uso de distintas metodologias, nomeadamente,
uma metodologia expositiva e uma metodologia prática e dialógica, fomentando-se situações de partilha entre os
participantes a partir da reflexão e problematização dos conteúdos lecionados e sua mobilização e aplicação nos
contextos pedagógicos em que cada um intervém.
Regime de avaliação
Os formandos serão avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho n.º 4595/2015,
tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios: quantidade e qualidade da participação nas sessões presenciais e
relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da ação e os artigos 16º, 17º e 18º do
Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
Plano de Formação 2017/2018
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3. Tutorias: um caminho possível para a gestão da
diversidade e para o sucesso escolar (constrangimentos
e possibilidades) (CCPFC/ACC-89887/17)
PROGRAMA DA AÇÃO
Objetivos
Espera-se com esta oficina poder contribuir para:
- Apresentar evidências científicas sobre o contributo da tutoria para o sucesso educativo e para a diminuição
do abandono escolar
− Identificar possibilidades e constrangimentos no exercício da tutoria
− Partilhar boas práticas no âmbito das tutorias
− Refletir sobre a necessidade de a prevenção e intervenção não dependerem apenas de iniciativas individuais
mas de uma atuação articulada e consistente da escola enquanto instituição organizada – a necessidade de
um ethos de escola
− Promover uma maior abertura das escolas para o desenvolvimento de parcerias com instituições externas
− Integrar a figura do professor tutor nas várias estruturas da organização escolar
− Desenvolver, nos professores, competências humanas e profissionais alargadas no âmbito da tutoria
− Uniformizar procedimentos e atuações entre os professores tutores
− Elaborar planos de ação tutorial e construir instrumentos de diagnóstico, de observação e de avaliação
Conteúdos
Sessões presenciais (15 horas)
1. Objetivos das tutorias e enquadramento legal
• Enquadramento legal das tutorias
• Objetivos das tutorias (Casanova, 2012): assessorar os processos de aprendizagem cognoscível; ajudar o
aluno a conhecer-se e a aceitar-se; promover a reflexividade sobre a sua personalidade, hierarquia de
valores, critérios pessoais e capacidade crítica; ajudar a consciencializar-se das suas dificuldades pessoais,
necessidades afetivas, segurança e autonomia; favorecer o desenvolvimento de estratégias que ajudem à
tomada de decisões.
2. Modalidades e vertentes de atuação das tutorias
Modalidades de tutorias (Casanova, 2012): Tutoria interpares – aluno tutor; Tutoria intercultural- aluno
tutor ou professor tutor; Professor Tutor.
Vertentes de atuação dos tutores (Baudrit, 2009): Tutoria Cognitiva e Tutoria Relacional
Com a tutoria cognitiva pretende-se promover o desenvolvimento: o de técnicas e habilidades para o
estudo; da compreensão e da eficácia de leitura; de competências relacionadas com a autonomia pessoal e
“aprender a aprender”; do reforço de matérias não assimiladas;
Com a tutoria relacional pretende-se fomentar as seguintes competências: o a aceitação de problemas e de
responsabilidade para os resolver; a aprendizagem em situações de stress; aprender a autocontrolar-se;
aprender a pensar; aprender a conviver; aprender a comportar-se; aprender a decidir; aprender a ser
pessoa.
3. Princípios da ação tutorial (Baudrit, 2009; Casanova, 2012)
Princípio da implicação: Professor tutor, aluno, família e a restante comunidade educativa deverão estar
implicados no processo;
Princípio do co-protagonismo das partes: Ambas as partes envolvidas nos grupos de Tutoria (Tutores e
Tutorandos) devem participar e desempenhar um papel ativo no desenvolvimento do processo;
Plano de Formação 2017/2018
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Princípio da confiança: Deve ser proporcionado aos alunos um ambiente de confiança, no intuito de
incentivar a abertura do aluno para partilhar as suas dificuldades/problemas/conquistas;
Princípio da individualidade e confidencialidade: O Professor Tutor, assim como outros agentes
educativos em articulação, devem atender e respeitar as características específicas do aluno, mantendo a
sua confidencialidade;
Princípio da avaliação: O processo de ação tutorial deve ser avaliado continuamente, utilizando para o
efeito a diversidade de registos escritos.
4. Perfil e funções dos alunos tutorandos e dos professores tutores (Baudrit, 2009; Casanova, 2012)
Perfil do aluno tutorando - Uma abordagem holística
• Nível académico (aluno que revele: falta de hábitos e métodos de trabalho/estudo; dificuldades de
organização para o cumprimento das tarefas escolares; pouca atenção e concentração dirigidas à tarefa.)
• Nível pessoal/afetivo (aluno que manifeste: desmotivação; instabilidade emocional; baixa autoestima;
passividade excessiva/isolamento.)
• Nível social (aluno que revele: dificuldades de integração; sinais de negligência familiar ou
proveniência de estruturas familiares pouco funcionais; lacunas de formação a nível de valores.)
Perfil do professor tutor
Ter facilidade em relacionar-se, nomeadamente com os alunos e respetivas famílias;
Ter capacidade de negociar/mediar;
Ter capacidade de trabalhar em equipa;
Ser coerente, persistente e assertivo;
Ser um gestor de afetos;
Ter capacidade para proporcionar experiências enriquecedoras e gratificantes para os alunos;
Criar pontes com a comunidade enquadrando, se necessário, apoio externo.
Funções do professor tutor
Em relação ao aluno/tutorando:
• Planificar (identificando com o aluno as principais dificuldades que influenciam o seu processo
formativo; elaborando em conjunto um plano de ação tutorial)
• Facilitar a integração do aluno na turma e na escola, favorecendo relações comunicativas e de
intercâmbio com alunos, professores e restante comunidade escolar
• Acompanhar o processo de ensino/aprendizagem (orientando para as mais adequadas formas de apoio
educativo que a escola oferece; desenvolvendo a autonomia do aluno na sua própria aprendizagem
mediante a aquisição de métodos e técnicas de trabalho; promovendo o autoconhecimento do aluno para
uma formação integral)
• Controlar o cumprimento do Plano de ação tutorial e o envolvimento do aluno nos apoios educativos
previamente negociados, recolhendo feedback constante junto do diretor de turma, dos professores e da
família.
• Avaliar de uma forma formativa e sistemática, com o aluno, a evolução do processo.
Em relação à família:
• Recolher informação sobre o aluno;
• Informar sobre o comportamento, estratégias de remediação, progressão ou regressão do quadro,
avaliação;
• Promover a sua participação nas atividades de apoio à aprendizagem e orientação dos filhos;
• Facilitar a sua ligação com os professores para a criação e desenvolvimento de estratégias;
• Refletir e avaliar o processo.
Em relação à escola:
• Recolher e cruzar informação;
• Coordenar as estratégias definidas com os professores;
• Participar no conselho de tutores.
Em relação à comunidade:
• Fomentar pontes facilitadoras do processo de aprendizagem e desenvolvimento pessoal e social do aluno
com instituições vocacionadas para o apoio e formação de jovens.
5. O professor tutor como elo de ligação entre aluno / professores / EE / serviços de psicologia e ação social
(Baudrit, 2009; Casanova, 2012)
O papel do professor tutor na articulação entre o aluno tutorando, a família, serviços de psicologia e ação
social e a restante comunidade educativa.
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6. Proposta de intervenção em acompanhamento tutorial : elaboração de instrumentos de diagnóstico, de
observação e de avaliação
Em pequenos grupos de trabalho os formandos elaboram um Plano de Ação Tutorial devendo, para tal,
construir instrumentos de diagnóstico, de observação e de avaliação. O Plano de Ação Tutorial destina-se
a ser implementado no âmbito do trabalho autónomo.
7. Momento de partilha
Pretende-se nesta sessão criar momentos de reflexão partilhada, a partir da apresentação dos trabalhos
desenvolvidos no âmbito do trabalho autónomo.
Trabalho autónomo Nas suas escolas, os formandos deverão implementar o Plano de Ação Tutorial construído no âmbito da
formação, no acompanhamento de um aluno tutorando.
Metodologia
Com esta ação de formação pretende-se não apenas promover a construção de conhecimento através dos
conteúdos abordados, mas também incentivar novas práticas pedagógicas e sua reflexão crítica, no sentido de
desenvolver quer a autoformação, quer a inovação educacional.
Nas sessões presenciais usar-se-á uma metodologia teórico-prática, combinando momentos de exposição
de conteúdos com reflexão participada a partir de tarefas realizadas individualmente e/ou em grupo.
Na componente teórica será adotada, por um lado, uma metodologia mais expositiva, centrada na
transmissão de conteúdos de referência e estruturantes e, por outro lado, a leitura orientada de textos de
natureza científica e normativa. A exposição teórica será feita com o recurso a suportes audiovisuais e a textos
previamente selecionados, mas assumindo uma metodologia dialógica e de interação permanente entre
formadores e formandos.
Na componente prática, privilegiar-se-á uma dinâmica de natureza mais ativa, centrada na discussão,
partilha e reflexão entre os formandos, designadamente através de: discussão em pequeno grupo sobre os
conteúdos e materiais selecionados, incutindo interações reflexivas no contexto da formação; elaboração e
apresentação de materiais, documentos e instrumentos reformulados e/ou produzidos em trabalho de grupo.
Em termos de trabalho autónomo, pretende-se que os formandos implementem nas suas escolas o Plano de
Ação Tutorial construído no âmbito da formação, no acompanhamento de um aluno tutorando.
Para o desenrolar da ação estão previstos vários momentos que serão devidamente contemplados na
calendarização:
1º momento:
Sustentação teórica (do ponto 1. ao ponto 5. da secção “Conteúdos da ação – sessões presenciais”)
2º momento:
Em pequenos grupos de trabalho, elaboração de um Plano de Ação Tutorial e construção de instrumentos
de diagnóstico, de observação e de avaliação (ponto 6. da secção “Conteúdos da ação – sessões presenciais”)
3º momento:
Nas suas escolas, os formandos deverão implementar o Plano de Ação Tutorial construído no âmbito da
formação, no acompanhamento de um aluno tutorando (na secção “Trabalho autónomo”)
4º momento:
Momento de partilha e reflexão partilhada, a partir da apresentação dos trabalhos desenvolvidos no âmbito
do trabalho autónomo (ponto 7. da secção “Conteúdos da ação – sessões presenciais”)
Regime de avaliação
Os formandos serão avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho n.º
4595/2015, tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios: quantidade e qualidade da participação nas
sessões presenciais e relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da ação e os artigos
16º, 17º e 18º do Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
Plano de Formação 2017/2018
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4. Supervisão pedagógica: uma estratégia de
desenvolvimento pessoal e organizacional (CCPFC/ACC-82058/15)
PROGRAMA DA AÇÃO
Objetivos
No final desta oficina de formação que agora se apresenta, os formandos deverão ser capazes de:
1. perceber a importância dos processos supervisivos ao serviço da melhoria do desempenho profissional
docente;
2. compreender a relevância da supervisão pedagógica para o desenvolvimento da escola;
3. construir e implementar diferentes dispositivos de supervisão, tendo em conta a diversidade de contextos
profissionais e de estruturas de gestão curricular;
4. conceber diferentes instrumentos de observação, tendo em conta o fim a que se destinam.
Conteúdos
1. Os conceitos de supervisão e de avaliação
2. Modelos de supervisão e de avaliação
3. Processos supervisivos ao serviço do desenvolvimento profissional dos docentes e das escolas
4. O perfil do supervisor: o saber; o saber fazer e o saber ser
5. A observação de aulas no contexto da supervisão e da avaliação de professores
a. O ciclo supervisivo: pré-observação; observação e pós-observação
b. Focos de observação
c. Tipos de observação
d. Instrumentos de observação
Metodologia
Nos primeiros momentos, o decurso das sessões far-se-á com ênfase para o método mais expositivo por
parte do formador. Porém, dado tratar-se de uma Oficina de Formação, privilegiar-se-ão as metodologias
ativas e participativas, assentes em princípios de reflexão-ação que procurarão a intervenção nos contextos
profissionais tendo por base a (re)construção dos conhecimentos individuais e coletivo nas sessões presenciais
e aplicados na componente de trabalho autónomo .
Ao longo das sessões presenciais, para além da reflexão sobre a intervenção realizada nas horas de
trabalho autónomo, promover-se-ão discussões sobre excertos de textos de alguns autores de referência na
área, recorrer-se-á ao visionamento (e demais trabalho daí decorrente, como, por exemplo, dramatizações) de
excertos de filmes.
Nas sessões de trabalho autónomo será realizada a intervenção em contexto profissional, sempre
devidamente supervisionada pela formadora.
Regime de avaliação
Os formandos serão avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho n.º4595/2015,
tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios: quantidade e qualidade da participação nas sessões
presenciais e relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da ação e os artigos 16º, 17º e
18º do Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
Plano de Formação 2017/2018
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5.Trabalho colaborativo online na prática pedagógica (CCPFC/ACC-80497/14)
PROGRAMA DA AÇÃO
Objetivos
Organização e planeamento da ação
• Apresentação da ação, dos formandos e outras formalidades;
• Discussão dos objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação dos formandos e da ação.
Produção, armazenamento e partilha através de aplicações online
• Comunicar online (Correio eletrónico, Grupos Hangouts e Contactos);
• Gerir e organizar uma agenda online (Calendário);
• Produzir documentos, armazenar e partilhar online (Drive, Processador de Texto, Folha de Cálculo,
Apresentações Eletrónicas, Desenhos, Outras aplicações);
• Obter informação online através de Formulários/Inquéritos (Formulários).
Segurança na internet
• Regras de comunicação e comportamentos online;
• Proteção de dados e da privacidade;
• Direitos de autor e propriedade intelectual;
• Qualidade e credibilidade da informação.
Avaliação do trabalho realizado
• Avaliação do curso de formação;
• Avaliação dos formandos.
Conteúdos
Organização e planeamento da ação
• Apresentação da ação, dos formandos e outras formalidades;
• Discussão dos objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação dos formandos e da ação.
Produção, armazenamento e partilha através de aplicações online
• Comunicar online (Correio eletrônico, Grupos Hangouts e Contactos);
• Gerir e organizar uma agenda online (Calendário);
• Produzir documentos, armazenar e partilhar online (Drive, Processador de Texto, Folha de Cálculo,
Apresentações Eletrónicas, Desenhos, Outras aplicações);
• Obter informação online através de Formulários/Inquéritos (Formulários).
Segurança na internet
• Regras de comunicação e comportamentos online;
• Proteção de dados e da privacidade;
• Direitos de autor e propriedade intelectual;
• Qualidade e credibilidade da informação.
Avaliação do trabalho realizado
• Avaliação do curso de formação;
• Avaliação dos formandos.
Plano de Formação 2017/2018
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Metodologia
As sessões terão um carácter teórico-prático, alternando momentos expositivos/demonstrativos com
exercícios práticos indicados pelo formador. Tanto quanto possível as situações de aprendizagem terão em
conta os contextos e as vivências profissionais dos formandos.
Regime de avaliação
Os formandos serão avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho n.º4595/2015,
tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios: quantidade e qualidade da participação nas sessões
presenciais e relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da ação e os artigos 16º, 17º e
18º do Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
Plano de Formação 2017/2018
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6.Trabalhar com dispositivos móveis na sala de aula (CCPFC/ACC-84406/15)
PROGRAMA DA AÇÃO
Objetivos
Com esta oficina pretendemos que os formandos…
- façam uma utilização racional e eficiente das novas tecnologias nas suas atividades letivas;
- integrem as componentes científica, técnica e pedagógica na elaboração de planos de aula com recursos
digitais;
- construam e apliquem estratégias que incluam a utilização de tablets na sala de aula;
- criem ou pelo menos adaptem recursos digitais para uso na sala de aula, ou pelos alunos fora da sala de aula;
- se tornem mais proficientes na utilização dos tablet;
- utilizem de forma colaborativa as plataformas digitais.
Conteúdos
I- Apresentação. Clarificação de metodologias, formas de avaliação
II- Apresentação, discussão e realização de tarefas práticas relacionadas com os seguintes temas:
1. O Tablet (Android ou Apple) em contexto de sala de aula:
− Qual a importância da utilização do Tablet em contexto escolar / de formação?
− Quais as aplicações que utilizam em contexto escolar / de formação?
− Que metodologias os professores/formadores utilizam nas aulas versando a utilização de novas tecnologias?
− A elaboração das conclusões e posterior discussão serão feitas em ambiente de trabalho colaborativo através
da plataforma digital.
− Síntese do debate a elaborar pelos formandos e a partilhar com todos os grupos;
2. O Tablet (Android ou Apple) no contexto Sociedade, Tecnologia e Ciência
- Apresentação das aplicações selecionadas pelos formandos e análise das mesmas;
- Contextualização da utilização das novas tecnologias no sistema educativo do nosso país;
- Integração com os conteúdos programáticos;
- O Tablet como mecanismo de integração social;
- Incentivos à produção de conteúdos digitais;
- Princípios da utilização do Tablet;
3. Saberes fundamentais para utilização do Tablet (Android ou Apple);
- Ligar/Desligar/Suspender;
- Ligar uma rede de internet;
- Alterar definições de armazenamento;
- Instalar e desinstalar aplicações;
- Atualizar aplicações;
- Conhecer as lojas das Aplicações;
- Criar uma conta na loja respetiva;
- Sincronização de contas;
- Cuidados de manutenção.
Debate e respetiva síntese a realizar pelos formandos, através de um trabalho prático, com a partilha no final
numa plataforma colaborativa (Edmodo).
4. O sistema operativo do equipamento (iOs,Android,W8);
- As caraterísticas específicas do sistema operativo
- As plataformas de aplicações: PlayStore/AppleStore
- Instalar aplicações específicas de funcionamento do sistema operativo
- Mostrar como se atualiza o sistema operativo e aplicações específicas do sistema operativo
- Alterar fundos de ecrã
- Conhecer e configurar os diferentes Widgets
- O gestor de ficheiros
Plano de Formação 2017/2018
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5. As aplicações do sistema operativo;
- Conhecer as aplicações básicas do sistema operativo
- Realizar alguns exercícios práticos de conhecimento e aprendizagem das mesmas.
- Gravador de Som
- Navegador/Browser
6. Operacionalizar aplicações básicas no Tablet (Android ou Apple);
- Realizar alguns exercícios práticos de conhecimento e aprendizagem das mesmas.
- Calendário
- Câmara Fotográfica e Vídeo
- Estúdio de filme/iMovie
- Youtube
- Bloqueio Parental
- AppLocker
7. Abordagem da perspetiva CTS (Ciência Tecnologia e Sociedade) do ensino das ciências e das tecnologias;
- O trabalho prático – laboratorial, através de aplicações, como investigação que envolve a resolução de
problemas numa perspetiva CTS;
- A observação e identificação de Situações - Problema;
- A identificação de situações - problema e a definição de estratégias para as resolver;
- Diferentes pedagogias para utilização desta tecnologia – o Modelo Flipped Classroom;
- A preparação de planos de aula numa perspectiva CTS e transdisciplinar;
8. Exploração de aplicações no sentido de planeamento de atividades em sala de aula;
- Apresentação e experimentação de aplicações interativas como o: EDMODO, KAHOOT, GOCONQR,
Tellagami, ExplainEverthing, NearPod, PicCollage.
9. Planificação de uma atividade letiva a efetivar como trabalho autónomo;
- Nesta sessão, com o apoio dos formadores, e tendo em conta as técnicas e os conceitos abordados, os
formandos elaborarão um plano de aula a desenvolver com os seus alunos.
10. Acompanhamento do desenvolvimento do trabalho autónomo dos formandos;
- Nesta sessão, os formandos darão conta do trabalho que estão a desenvolver no sentido de resolver
problemas e enriquecer o projeto de cada um pela partilha entre pares.
11. Apresentação dos trabalhos
- Apresentação dos projetos desenvolvidos no trabalho autónomo.
12. Conclusão
- Reflexão sobre o trabalho desenvolvido e avaliação da ação.
Trabalho autónomo: - Execução em sala de aula do projeto planeado nas sessões presenciais (25 horas)
Metodologia
Nas sessões que tratam os pontos do 1 a 8 os assuntos são apresentados pelos formadores seguindo-se
momentos de execução de tarefas práticas propostas pelo formador e experimentação livre dos recursos
abordados.
Nas sessões referenciadas com o ponto 9 e 10, cada formando terá oportunidade de partilhar as suas ideias
e experiências relativamente ao seu trabalho autónomo.
As 5 horas destinadas à apresentação dos trabalhos produzidos são repartidas por cada formando seguindo-
-se debate no sentido de aprofundar as experiências de cada um.
Regime de avaliação
Os formandos serão avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho n.º4595/2015,
tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios: quantidade e qualidade da participação nas sessões
presenciais e relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da ação e os artigos 16º, 17º e
18º do Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
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7.Aprender com Dispositivos Móveis – Mobile Learning
em Cenários de Flipped Learning e Gamification (CCPFC/ACC-84797/15)
PROGRAMA DA AÇÃO
Objetivos
Com esta oficina pretendemos que os formandos:
- Introduzir a utilização de dispositivos móveis no ambiente de sala de aula.
- Promover a utilização de dispositivos móveis por parte dos professores.
- Fornecer aos professores diferentes competências de aprendizagem técnica e de inovação pedagógica para a
utilização de dispositivos móveis em sala de aula.
- Promover aulas mais criativas, motivadoras e dinâmicas.
- Proporcionar aos alunos uma maior autonomia, colaboração, aprendizagem e motivação.
- Promover o conhecimento e manuseamento de aplicações relevantes para o desenvolvimento das aulas.
- Promover uma utilização eficiente das tecnologias móveis nas atividades letivas.
- Integrar as componentes científica, técnica e pedagógica na elaboração de planos de aula com recursos
digitais/APPs.
- Construir, aplicar e refletir sobre estratégias que incluam a utilização de dispositivos móveis na sala de aula.
- Construir, aplicar e refletir sobre recursos digitais para uso na sala de aula.
- Tornar os professores e alunos mais proficientes na utilização das novas tecnologias;
- Utilizar de forma colaborativa plataformas digitais.
- Conhecer e aplicar cenários de inovação pedagógica de gamification e flipped learning com a utilização de
dispositivos móveis na sala de aula.
Conteúdos
Sessões presenciais: I- Apresentação. Clarificação de metodologias, formas de avaliação
II- Apresentação, discussão e realização de tarefas práticas relacionadas com os seguintes temas:
1. O Mobile Learning em contexto de sala de aula : Definição e contexto; Do ponto de vista legal podemos
utilizar dispositivos móveis na sala de aula?; Os diferentes dispositivos móveis utilizados: o caso específico
do Tablet; Porquê utilizar o Tablet em contexto educativo?; Quais as aplicações a utilizar em contexto
educativo?; Tecnologia ou metodologia? Que metodologias devem os professores usar nas aulas com
utilização de Tablets?; Reflexão sobre Aplicações utilizadas em contexto de sala de aula pelos professores;
Reflexão sobre Metodologias utilizadas em contexto de sala de aula pelos professores quando trabalham a
tecnologia; Reflexão sobre a integração destas tecnologias móveis nos programas curriculares; Qual o tipo de
sala de aula ideal?; A elaboração das conclusões e posterior discussão serão feitas em ambiente de trabalho
colaborativo através das plataformas digitais EDMODO e WIZq; Síntese do debate a elaborar pelos
formandos e a partilhar com todos os grupos.
2. O Tablet – Definições Básicas: Apresentação das conclusões anteriores sobre Aplicações e Metodologias
dos professores na sala de aula; Princípios básicos da utilização do Tablet: Ligar/Desligar/Suspender; Ligar
uma rede de internet; Alterar definições de armazenamento; Instalar e desinstalar aplicações; Atualizar
aplicações; Conhecer as lojas das Aplicações; Criar uma conta na loja respetiva; Sincronização de contas;
Cuidados de manutenção; Debate e respetiva síntese a realizar pelos formandos, através de um trabalho
prático (tutorial), com a partilha no final numa plataforma colaborativa.
3. O sistema operativo do equipamento: As caraterísticas específicas do sistema operativo; Instalar aplicações
específicas de funcionamento do sistema operativo; Mostrar como se atualiza o sistema operativo e aplicações
específicas do sistema operativo; Características do ecrã: Alterar fundos de ecrã, temporizador de suspensão
de ecrã; Conhecer e configurar os diferentes Widgets; Gestão das Aplicações por categorias; O gestor de
ficheiros: localizar, renomear, cortar, copiar, colar, apagar, partilhar.
4. As aplicações do sistema operativo: Conhecer as aplicações básicas do sistema operativo; Gravador de
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Som; Máquina fotográfica/Vídeo; Navegador/Browser; Calendário; Bloqueio Parental; Realizar alguns
exercícios práticos de conhecimento e aprendizagem das mesmas.
5. Cenários de inovação pedagógica: Flipped Learning: Flipped Learning: características principais; Refletir
sobre os planos de aula com base neste cenário de inovação pedagógica; Utilizando a Câmara Fotográfica e a
aplicação Estúdio de filme devem criar uma narrativa visual sobre um tema definido nos conteúdos
programáticos.
6. Cenários de inovação pedagógica: Gamification na sala de aula: Características principais deste cenário de
inovação pedagógica; Reflexão, desenho e construção de um modelo de gamification para a sala de aula.
7. Exploração de aplicações no sentido de planeamento de atividades em sala de aula: Apresentação e
experimentação de aplicações interativas como o: KAHOOT, SOCRATIVE, GOCONQR, TELLAGAMI,
EXPLAIN EVERYTHING, PICCOLLAGE, DUCKDUCKGO, THINGLINK.
8. Planificação de uma atividade letiva a efetivar como trabalho autónomo: nesta sessão, com o apoio do
formador, e tendo em conta as técnicas e os conceitos abordados, os formandos elaborarão um plano de aula a
desenvolver com os seus alunos.
9. Acompanhamento do desenvolvimento do trabalho autónomo dos formandos: nesta sessão, os formandos
darão conta do trabalho que estão a desenvolver no sentido de resolver problemas e enriquecer o projeto de
cada um pela partilha entre pares.
10. Apresentação dos trabalhos: apresentação dos projetos desenvolvidos no trabalho autónomo.
11. Conclusão: reflexão sobre o trabalho desenvolvido e avaliação da ação.
Trabalho autónomo: Execução em sala de aula do projeto planeado nas sessões presenciais
Metodologia
Nas sessões que tratam os pontos do 1 a 7 os materiais serão disponíveis online desde a primeira sessão e
serão trazidos à sala de formação de acordo com a exploração de conteúdos.
Nas sessões referenciadas com o ponto 8 e 9, cada formando terá oportunidade de partilhar com a turma as
suas experiências e planos de aula relativamente ao seu trabalho autónomo.
Nos pontos 10 e 11 estão definidas a apresentação dos trabalhos produzidos, que são repartidas por cada
formando seguindo-se debate no sentido de aprofundar as experiências de cada um.
Regime de avaliação
Os formandos serão avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho n.º4595/2015,
tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios: quantidade e qualidade da participação nas sessões
presenciais e relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da ação e os artigos 16º, 17º e
18º do Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
Plano de Formação 2017/2018
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8. A consciência fonológica
e a emergência da leitura e escrita (CCPFC/ACC-87948/16)
PROGRAMA DA AÇÃO
Objetivos
– Estimular uma perspetiva de reflexão-ação que promova a análise das práticas, a sua socialização, bem
como o desenvolvimento dos meios processuais e técnicos que permitam uma intervenção adequada em
contexto de sala de aula.
– Produzir material pedagógico como fonte de orientação e aplicação na sala de aula e refletir sobre a sua
adequação.
– Reconhecer a importância das conceções e representações das crianças sobre linguagem escrita na sua
aprendizagem com sucesso.
– Promover a reflexão conjunta sobre os processos de construção da linguagem escrita.
– Implementar estratégias e práticas adequadas ao desenvolvimento da consciência linguística e em particular
da consciência fonológica.
– Perspetivar estratégias de intervenção em caso de dificuldades a nível da consciência linguística e em
particular da consciência fonológica.
– Levar os docentes a refletir criticamente sobre a influência das suas práticas na qualidade da aprendizagem
da escrita e da leitura
– Proporcionar a mudança ou a melhoria das práticas pedagógicas e da aprendizagem das crianças nesta área.
Conteúdos
– Fala, linguagem e conhecimento linguístico.
– Consciência fonológica: noção e diferentes níveis; sua relação com a aprendizagem da língua (leitura e
escrita).
– Implementação de estratégias que visem a avaliação e o desenvolvimento da consciência linguística e em
particular da consciência fonológica nas crianças.
– Os conceitos de leitura e escrita e sua relação com as práticas pedagógicas correspondentes.
– A relação entre a oralidade, a leitura e a escrita.
– Compreensão e desenvolvimento das conceções precoces da linguagem escrita que as crianças possuem.
– Implementação de atividades pedagógicas que potenciem a compreensão das principais características do
sistema de escrita da Língua Portuguesa.
– Debate sobre os diversos contributos apresentados e conducentes ao conhecimento pelo grupo de
metodologias e práticas de avaliação e desenvolvimento da consciência fonológica no processo de ensino e
aprendizagem da leitura e escrita.
– Caracterização do papel do docente no processo de ensino e aprendizagem da linguagem escrita e na
superação das dificuldades que os alunos possam enfrentar.
Metodologia
Pretende-se que esta oficina responda às necessidades dos docentes nela envolvidos, levando a uma maior
competência e um melhor desempenho na orientação do processo de ensino e aprendizagem inicial da leitura
e da escrita. Centrando-se nas práticas pedagógicas e tendo como base um processo de reflexão-ação, deverá
assegurar 15 horas presenciais divididas em 5 sessões teórico-práticas de 3 horas para:
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– Abordagem de conteúdos, recorrendo a apresentações do formador, análise de documentos, partilha de
conhecimentos e experiências;
– Definição de orientações metodológicas a concretizar em sala de aula;
– Conceção e partilha de estratégias e materiais;
– Reflexão e avaliação conjunta sobre a aplicação em sala de aula das estratégias delineadas e dos materiais
produzidos.
Esta oficina envolve ainda 15 horas não presenciais destinadas a trabalho autónomo de programação e
concretização de estratégias e materiais em contexto de sala de aula, pressupondo também a reflexão
individual sobre a sua pertinência e funcionalidade.
Deste modo, as sessões presenciais serão espaçadas no tempo para que entre elas seja possível desenvolver
e analisar todo o trabalho autónomo que será alvo de reflexão posterior em grupo.
Regime de avaliação
Os formandos serão avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho n.º4595/2015,
tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios: quantidade e qualidade da participação nas sessões
presenciais e relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da ação e os artigos 16º, 17º e
18º do Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
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9. Fazer Matemática no 1º Ciclo (CCPFC/ACC-90169/17)
PROGRAMA DA AÇÃO
Objetivos
A formação tem como finalidade última a melhoria das aprendizagens dos alunos e o desenvolvimento de
uma atitude positiva face a esta área do saber. Esperam-se os seguintes efeitos:
• Promoção do conhecimento matemático necessário para a lecionação de qualidade no 1º ciclo do Ensino
Básico (1º CEB);
• Desenvolvimento do conhecimento didático necessário para a lecionação de qualidade no 1º CEB;
• Conhecimento e exploração de recursos de qualidade para apoiar o desenvolvimento curricular em
Matemática;
• Realização de experiências de desenvolvimento curricular em Matemática que contemplem a planificação
de aulas, a sua implementação e reflexão por parte dos professores envolvidos, apoiados pelos seus pares e
formador(a);
• Desenvolvimento de uma atitude positiva relativamente à Matemática, promovendo a autoconfiança nas
suas capacidades como professores de Matemática e a criação de expectativas elevadas acerca do que os seus
alunos podem aprender;
• Criação de dinâmicas de trabalho colaborativo entre os professores.
Conteúdos
A ação desenvolve-se de acordo com a seguinte programação:
0. Apresentação dos participantes e clarificação dos objetivos, conteúdos, metodologia, regime e critérios de
avaliação dos formandos.
1. Breve abordagem científica e metodológica dos temas lecionados no 1º CEB:
a) Números e operações;
- Conceito e sentido de número; estruturas aditivas e estruturas multiplicativas
- Sistemas e bases de numeração
- As quatro operações elementares
- Operações com frações
- Estratégias de cálculo mental
b) Geometria e medida;
- Elementos básicos de geometria no plano; o conceito de ângulo
- Elementos básicos de geometria no espaço
- Transformações geométricas: homotetias e isometrias
- A medida: perímetro, área e volume
c) Organização e tratamento de dados;
- Estatística: conceitos básicos, dados e variáveis
- Recolha, tratamento e análise de dados qualitativos
- Recolha, tratamento e análise de dados quantitativos discretos
- Recolha, tratamento e análise de dados quantitativos contínuos
- Medidas de localização e medidas de dispersão
- Probabilidade: conceitos básicos
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2. Desenvolvimento da prática letiva:
a) Planificação de tarefas;
− Fatores a ter em conta numa planificação.
b) Produção de recursos para utilização em sala de aula;
− Recursos materiais baseados em objetos de utilização corrente.
− Recurso digitais.
c) Análise crítica do trabalho desenvolvido - eventuais propostas de reformulação
− apresentação, partilha e aprofundamento dos trabalhos.
3. Reflexão sobre o trabalho realizado (avaliação da ação)
O trabalho autónomo consiste implementação, por cada formando com os seus alunos, do trabalho planificado
e preparado nas sessões presenciais.
Metodologia
As sessões presenciais têm as seguintes vertentes:
(a) Abordagem teórica e aprofundamento de temas onde se garanta o esclarecimento e aprofundamento
significativo do conhecimento matemático e didático diretamente necessário para a lecionação de matemática
no 1º CEB, com propostas de trabalho feitas pelos formadores aos formandos;
(b) Realização das tarefas propostas pelos formadores;
(c) Reflexão em grande grupo e/ou pequenos grupos/grande grupo sobre práticas letivas e planificação de
tarefas.
No trabalho autónomo, os formandos levam ao terreno experiências propostas pelos formadores e
posteriormente, o trabalho planificado por cada um, assegurando:
(a) o desenvolvimento o aprofundamento científico e reflexão didática dos temas em que se inserem;
(b) a implementação das tarefas em sala de aula;
(c) a reflexão crítica e avaliação do trabalho desenvolvido.
Regime de avaliação
Os formandos serão avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho n.º4595/2015,
tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios: quantidade e qualidade da participação nas sessões
presenciais e relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da ação e os artigos 16º, 17º e
18º do Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
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10. O trabalho colaborativo entre docentes e as TIC no
ensino da disciplina de Matemática (CCPFC/ACC-90158/17)
PROGRAMA DA AÇÃO
Objetivos
Com esta oficina pretende-se que os professores:
• Conheçam e compreendam como as TIC têm potencialidades para apoiar o processo de ensino e
aprendizagem;
• Tomem conhecimento prático das principais potencialidades do uso de diferentes tecnologias apropriadas
para o ensino e aprendizagem da Matemática, partindo da resolução de problemas e da exploração de
atividades de investigação em Matemática;
• Analisem os Currículos Nacionais procurando, ao nível dos objetivos, das competências, dos conteúdos e
das indicações metodológicas, referências ao uso do TIC, identificando aspetos onde a integração das
tecnologias possa constituir uma mais-valia.
• Elaborem um conjunto de tarefas integradas curricularmente, prevendo o uso das TIC, a implementar com
os alunos em sala de aula.
• Reflitam sobre as contribuições do uso da TIC para a aprendizagem da Matemática, mediada pelo relato que
terão que realizar, sobre o processo de experimentação em sala de aula.
• Entendam o trabalho colaborativo em educação projetando os seus benefícios na otimização do sucesso
escolar.
Conteúdos
1- Folha de Cálculo Excel
Funções matemáticas no Excel
2- Aplicações de Geometria Dinâmica: A nova versão do programa Geogebra
Resolução de problemas e exploração de atividades de investigação sobre temas relevantes do currículo da
disciplina (nomeadamente, Geometria, Números e Cálculo, Álgebra e Funções e Estatística e Probabilidades),
com recurso à tecnologia.
3- A calculadora Desmos
Variáveis e Sliders
Funções, tabelas e gráficos
Listas, estatísticas e regressões.
4- Reflexão sobre os benefícios do trabalho colaborativo em educação
Perguntas chave:
− Uma cultura colaborativa na prática docente é suscetível de melhorar o sucesso escolar dos alunos?
− Será o trabalho colaborativo entre docentes um bom espaço de aprendizagem no sentido em que permite a
identificação de pontos fortes, pontos fracos, dúvidas e necessidades da reformulação de abordagens
didáticas?
− Será que o trabalho colaborativo entre professores leva-os a sentirem-se mais respeitados, mais valorizados
promovendo assim a sua autonomia?
5- Planificação de situações didáticas a desenvolver em sala de aula
Este plano deverá ser feito em grupos, e incluirá uma sequência de duas ou mais aulas, prevendo: (i) o tema
matemático a explorar; (ii) dois ou três objetivos; (iii) um conjunto de tarefas com desafios e questões a
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colocar aos alunos; (iv) uma curta informação teórica sobre o tema ou ligações para sítios onde existam
recursos educativos sobre o mesmo; (v) o software a utilizar e orientações metodológicas para o seu uso e
integração no currículo; (vi) a forma de verificação das aprendizagens.
Pedir-se-á aos formandos que, sempre que possível, elaborem estes planos prevendo situações de
coadjuvância ou outras formas de trabalho colaborativo.
6- Apresentação/partilha dos trabalhos desenvolvidos
Descrição e apresentação das situações reais de implementação das tarefas matemáticas com o uso da
tecnologia sob a forma de relatos ou histórias da aula de Matemática que constituam objeto de reflexão.
Trabalho autónomo
O trabalho autónomo que os formandos irão realizar consiste, numa primeira fase, na experimentação (com
alunos) das aplicações apresentadas nas sessões presenciais (pontos 1, 2 e 3 dos conteúdos), e posteriormente,
a implementação em sala de aula dos projetos de trabalho traçados no ponto 5.
Metodologia
O desenvolvimento da tecnologia tem vindo a valorizar os aspetos experimentais da atividade matemática,
permitindo múltiplas representações de uma mesma situação ou problema (numéricas, tabelares, gráficas,
geométricas, algébricas), facilitando a transição entre elas, melhorando a compreensão dos conceitos
envolvidos e criando condições para o estabelecimento de conexões entre diferentes temas matemáticos.
A ação trata aspetos da didática da Matemática que estão de acordo com os currículos da disciplina. O
domínio “Funções” e o domínio “Estatística” estão incluídos em todos os anos de escolaridade e é consensual
entre os professores de Matemática, considerar que são momentos de excelência para a utilização das TIC. A
utilização de “programas de geometria dinâmica” é explicitamente indicada no documento Programa e Metas
Curriculares Matemática Ensino Básico (página 14).
Quanto ao tipo de tarefas a propor aos alunos, serão valorizadas as atividades de resolução de problemas e
as tarefas de natureza investigativa, na medida em que são reconhecidas em vários documentos internacionais
de orientação curricular e na investigação realizada, como as que permitem abordagens mais diversificadas e
profundas aos conceitos, um maior envolvimento dos alunos, o desenvolvimento do raciocínio e facilitam o
estabelecimento de conjeturas.
A seleção das tarefas e da tecnologia apropriada deve ter em conta, a relevância do tema matemático ou
conceito a estudar, as competências que se querem desenvolver nos alunos, as potencialidades reconhecidas
na tecnologia selecionada e a adequação e articulação dos três elementos anteriores com o contexto onde se
vão concretizar (os alunos, os recursos materiais existentes e a sala de aula).
Será privilegiada uma abordagem de aula feita por dois professores, em situação de coadjuvância.
Sugere-se que as 25 horas presenciais decorram nos meses de Fevereiro, Março e Maio de modo a permitir
a fase de experimentação, partilha e reflexão e dar alguma margem para que os professores possam decidir
como abordar a utilização das tecnologias no futuro.
Poderemos dividir a formação em 3 momentos distintos:
1. Apresentação e utilização contextualizada, de ferramentas tecnológicas adequadas ao ensino da
matemática
2. Elaboração e discussão de um plano didático que inclua pelo menos uma aula em coadjuvância com
utilização de tecnologias
3. Experimentação e reflexão, relato e partilha de experiências.
Regime de avaliação
Os formandos serão avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho n.º4595/2015,
tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios: quantidade e qualidade da participação nas sessões
presenciais e relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da ação e os artigos 16º, 17º e
18º do Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
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11. Voltar a olhar para o ensino da Matemática (CCPFC/ACC-89562/17
PROGRAMA DA AÇÃO
Objetivos
- Trabalho colaborativo entre professores.
- Diversificação dos ambientes de aula.
- Implementação de aulas em pares pedagógicos.
- Consciencialização do uso de instrumentos de avaliação para além dos testes tradicionais.
Conteúdos
1- Trabalho colaborativo entre professores:
− fatores a considerar; − possibilidades e constrangimentos; − diferentes formas de operacionalização. 2- Fatores a considerar na escolha das estratégias de ensino da Matemática − conteúdos; − caraterísticas dos alunos; − caraterísticas dos docentes. 3- O trabalho em par pedagógico − planificação conjunta; − articulação em contexto de sala de aula. 4- Avaliação − diferentes conceções de avaliação; − instrumentos de avaliação − testes, testes em duas fases, questões de aula, relatórios e ensaios e portfólios; − vantagens e desvantagens dos diferentes instrumentos de avaliação. 5- Apresentação/partilha dos trabalhos desenvolvidos
Metodologia
Será utilizada uma metodologia teórico-prática:
– enquadramento teórico dos vários conteúdos da ação, seguindo-se planificação de experiências a
desenvolver no âmbito do trabalho autónomo;
− apresentação/partilha das experiências desenvolvidas pelos formandos;
− reflexão sobre as atividades desenvolvidas, identificando os aspetos a melhorar.
Regime de avaliação
Os formandos serão avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho n.º4595/2015,
tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios: quantidade e qualidade da participação nas sessões
presenciais e relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da ação e os artigos 16º, 17º e
18º do Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
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12. Arduíno - Programação para todos
robôs autónomos interativos (CCPFC/ACC-88674/16)
PROGRAMA DA AÇÃO
Objetivos
1. Conhecer o Arduíno, associado a princípios elementares de eletricidade e eletrónica.
2. Aprender a programar com o Arduíno (Wiring) e com Processing e/ou desenvolver didáticas para o
ensino da Programação.
3. Identificar e usar sensores, atuadores e motores associados ao Arduíno.
4. Construir e programar robôs, quer a partir de kits, quer a partir de materiais comuns, como lixo
eletrónico, e/ou hackeando dispositivos.
5. Desenvolver um trabalho criativo de caráter artístico, científico e/ou de interação com robôs usando o
Arduíno como base.
6. Utilizar a plataforma Moodle, na mecânica da ação e na partilha e publicação de materiais e recursos.
Conteúdos
1. Apresentação do Arduíno e suas funcionalidades básicas
a. O microcontrolador Arduíno (Características físicas; Desempenho e limitações)
b. Elementos de eletrónica e eletricidade fundamentais (LEDs; Resistências; Interruptores (pushbuttons);
Potenciómetros; buzzers; Sensores elementares: LDR, tilt)
c. Princípios de Programação com o Arduíno com estruturas fundamentais das linguagens de programação
2. Sensores de toque, movimento, distância, pressão física, flexão
a. Características dos sensores
b. Aplicações práticas para os sensores
c. Ligação dos sensores ao Arduíno
d. Programação para leitura de dados
e. Articulação com Processing
3. Sensores estruturados: bússolas/giroscópios, pressão atmosférica, temperatura e altitude
a. Características dos sensores
b. Aplicações práticas para os sensores
c. Ligação dos sensores ao Arduíno
d. Programação para leitura de dados
e. Articulação com Processing
4. Motores elétricos – servos e motores de rotação contínua
a. Componentes adicionais para a utilização de motores
b. Programação para os motores elétricos
5. Juntado as peças
a. Robôs em kit
b. Robôs a partir de componentes reciclados / dispositivos com funcionalidades elétricas
6. Trabalho final da ação
a. Criação / programação de robôs autónomos e interativos, quer a partir de projetos originais, quer usando
os robôs disponíveis para a ação, cumprindo desafios propostos. Privilegiar a aplicação didática dos
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trabalhos.
Metodologias
Sessões teórico-práticas (apresentação, demonstração, programação, aplicação e execução):
1. Apresentação do Arduíno e suas funcionalidades básicas (apresentações teóricas; montagem e
programação - prática)
2. Sensores de toque, movimento, distância, pressão física, flexão (apresentação teórica; montagens e
programação - prática)
3. Sensores estruturados: bússolas/giroscópios, pressão atmosférica, temperatura e altitude (apresentação
teórica; montagens e programação - prática)
4. Motores elétricos – servos e motores de rotação contínua (apresentação teórica; montagens e
programação - prática)
5. Juntado as peças (montagens e programação - prática)
6. Trabalho final da ação – prática
Regime de avaliação
Os formandos serão avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho
n.º4595/2015, tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios: quantidade e qualidade da participação nas
sessões presenciais e relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da ação e os artigos
16º, 17º e 18º do Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
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13. Os dispositivos móveis como pontes entre as ciências e as humanidades
(CCPFC/ACC-89767/17
PROGRAMA DA AÇÃO
Objetivos
Com esta oficina pretendemos que os formandos…
- façam uma utilização racional e eficiente das novas tecnologias nas suas atividades letivas;
- integrem as componentes científica, técnica e pedagógica na elaboração de planos de aula com recursos
digitais;
- construam e apliquem estratégias que incluam a utilização de tablets na sala de aula;
- criem ou pelo menos adaptem recursos digitais para uso na sala de aula, ou pelos alunos fora da sala de aula;
- se tornem mais proficientes na utilização dos tablet;
- utilizem de forma colaborativa as plataformas digitais.
Conteúdos
I- Apresentação. Clarificação de metodologias, formas de avaliação
II- Apresentação, discussão e realização de tarefas práticas relacionadas com os seguintes temas:
1. O Tablet em contexto do projeto transdisciplinar :
- Qual a importância da utilização do Tablet em contexto de trabalho colaborativo?
- Quais as aplicações que potenciam a metodologia de projeto?
- Que metodologias os professores/formadores utilizam nas aulas versando a utilização da metodologia de
projeto?
- A elaboração das conclusões e posterior discussão serão feitas em ambiente de trabalho colaborativo através
de aplicações em plataforma digital.
- Síntese do debate a elaborar pelos formandos e a partilhar com todos os grupos;
2. O Projeto Transdisciplinar e as ferramentas de trabalho
- Apresentação das ferramentas selecionadas pelos formandos e análise das mesmas;
- Contextualização da apropriação do projeto transdisciplinar no sistema educativo do nosso país;
- Integração com os conteúdos programáticos;
- O Projeto transdisciplinar como mecanismo para uma cidadania ativa;
- Incentivos à produção de conteúdos digitais tendo por base a definição do aluno como nativo informático;
- Princípios da utilização do Tablet em projeto transdisciplinar;
3. A metodologia de projeto;
- Apresentação da metodologia;
- Questão de partida;
- Operacionalização de conteúdos;
- Gestão interdisciplinar do projeto;
Debate e respetiva síntese a realizar pelos formandos, através de um trabalho prático, com a partilha no final
numa plataforma colaborativa (Padlet).
4. O conteúdo digital no projeto transdisciplinar ;
- Aplicações colaborativas
- As plataformas de aplicações: PlayStore/AppleStore
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- Instalar aplicações específicas para apoio ao projeto transdisciplinar
- Mostrar como se atualiza a informação em ambiente colaborativo
- Trabalhar conceitos científicos e/ou conceitos linguísticos em plataformas digitais
- A comunicação e rigor de linguagem no conteúdo multimédia
5. A pesquisa no meio digital;
- Conhecer as regras de utilização de conteúdo digital
- Realizar alguns exercícios práticos de conhecimento e aprendizagem das mesmas.
- Gravar e Filmar novos conteúdos transdisciplinares
6. Operacionalizar áreas curriculares distintas num único produto;
- Realizar alguns exercícios práticos de conhecimento e aprendizagem na metodologia de projeto.
- Utilizar meios digitais para transmitir a informação
- Criar protocolo de interação
- Apresentar conteúdos produzidos
7. Abordagem da perspetiva CTS (Ciência Tecnologia e Sociedade) do ensino das ciências e das tecnologias;
- O trabalho prático – laboratorial, através de aplicações, como investigação que envolve a resolução de
problemas numa perspetiva CTS;
- A observação e identificação de Situações - Problema;
- A identificação de situações - problema e a definição de estratégias para as resolver;
- Diferentes pedagogias para utilização desta tecnologia – o Modelo Flipped Classroom;
- A preparação de planos de aula numa perspetiva CTS e transdisciplinar;
8. A cidadania e a transmissão da informação no mundo global;
- Identificação dos princípios da literacia digital e da inclusão digital
- O software como ferramenta de inclusão
- Identificação de situações-problema no contexto escolar e estratégias de resolução
- O Storytelling digital como elemento agregador transdisciplinar
- Preparação de atividades transdisciplinares tendo por base o Storytelling
9. Planificação de uma atividade transdisciplinar a efetivar como trabalho autónomo;
- Nesta sessão, com o apoio dos formadores, e tendo em conta as técnicas e os conceitos abordados, os
formandos elaborarão um plano de trabalho a desenvolver com os seus alunos e pares.
10. Acompanhamento do desenvolvimento do trabalho autónomo dos formandos;
- Nesta sessão, os formandos darão conta do trabalho que estão a desenvolver no sentido de resolver
problemas e enriquecer o projeto de cada um pela partilha entre pares.
11. Apresentação dos trabalhos
- Apresentação dos projetos desenvolvidos no trabalho autónomo.
12. Trabalho autónomo
O trabalho autónomo a desenvolver pelos formandos consiste:
- experimentação com os alunos de recursos apresentados nas sessões presenciais;
- um conjunto de atividades letivas que utilizarão recursos e estratégias de ensino tratadas nas sessões
presenciais;
- preparação para a partilha entre pares das atividades desenvolvidas com os alunos,
Metodologia
Nas sessões que tratam os pontos do 1 a 8 os assuntos são apresentados pelos formadores seguindo-se
momentos de execução de tarefas práticas propostas pelos formadores e experimentação livre dos recursos
abordados. Nesta fase, os formandos poderão experimentar os recursos apresentados com os seus alunos,
iniciando assim o seu trabalho autónomo da oficina.
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Na sessão referenciada como 9, os formandos planificam o seu trabalho autónomo que consiste na
utilização dos recursos e estratégias apresentados nas sessões presenciais, num conjunto de atividades letivas,
isto é, nas suas aulas com os seus alunos.
A sessão referenciada com o ponto10, é destinada a fazer o acompanhamento do trabalho autónomo dos
formandos. Cada formando terá oportunidade de partilhar as suas ideias e experiências já efetuadas,
relativamente ao seu trabalho autónomo, no sentido de corrigir rotas e aprofundar o trabalho.
As 5 horas presenciais finais são destinadas à apresentação dos trabalhos produzidos no trabalho
autónomo. São repartidas por cada formando seguindo-se debate no sentido de aprofundar as experiências de
cada um.
Regime de avaliação
Os formandos serão avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho n.º4595/2015,
tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios: quantidade e qualidade da participação nas sessões
presenciais e relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da ação e os artigos 16º, 17º e
18º do Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
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15. Gerir o currículo na educação pré-escolar: planeamento
e avaliação na perspetiva das OCEPE 2016 (CCPFC/ACC-90817/17)
PROGRAMA DA AÇÃO
Objetivos
•Promover a melhoria de práticas de planeamento e avaliação como suporte da intencionalidade educativa na
gestão do currículo.
•Apropriar-se da perspetiva formativa da avaliação proposta nas OCEPE.
•Conhecer e utilizar diversos meios e instrumentos de recolha de informação como suporte do planeamento e
da avaliação.
•Saber construir um plano de avaliação adequado ao seu contexto e exequível.
•Utilizar a informação recolhida para regular o desenvolvimento do currículo e partilhar essa informação com
os intervenientes no processo educativo (famílias, outros profissionais, comunidade).
Conteúdos
1. Fundamentos e princípios da pedagogia da infância e suas implicações na gestão do currículo
2. Gestão do currículo e intencionalidade educativa
3. Observar/registar documentar para planear e avaliar
a. O que as crianças fazem e aprendem
b. A organização do ambiente educativo
4. Planear e avaliar – um processo participativo
5. A comunicação do processo e dos efeitos
Metodologia
Esta oficina recorre a uma metodologia de articulação teoria-prática que tem como ponto de partida o
conhecimento das/os formandas/os sobre a gestão curricular e a partilha de instrumentos de planeamento e
avaliação que utilizam para situar e questionar teoricamente esses conhecimentos e práticas.
Assim, a organização das sessões contempla a discussão em pequenos grupos, cujas conclusões são
debatidas em grande grupo, cabendo ao/à formador/a enquadrar e aprofundar teoricamente o fundamento das
práticas e propor outros meios e instrumentos de avaliação que serão experimentados pelos/as formandos/as e
utilizados para elaborar e regular o planeamento da ação pedagógica.
Pretende-se com o desenvolvimento deste processo, uma apropriação de novos recursos de planeamento e
avaliação que permitam uma melhoria nas práticas de gestão curricular.
Os conteúdos previstos nesta oficina são distribuídos da seguinte forma nas sessões presenciais.
Sessões presenciais
1ª Sessão
Fundamentos e princípios da pedagogia da infância e suas implicações na gestão do currículo
Apresentação da oficina e sua metodologia, calendarização e avaliação
Análise dos fundamentos e princípios da pedagogia para a infância, dos conceitos que lhes estão
subjacentes e como podem ser operacionalizados no desenvolvimento do currículo.
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2ª Sessão
Gestão do currículo e intencionalidade educativa
Noção de intencionalidade educativa – o ciclo planear agir avaliar na regulação do desenvolvimento do
currículo.
Relação entre planeamento e avaliação.
O ciclo interativo Planear, Agir e Avaliar e o seu desenvolvimento ao longo do ano.
Perspetivas teóricas de avaliação - noção de avaliação formativa e de avaliação de progresso.
3ª Sessão
Observar/registar documentar para planear e avaliar - o que as crianças fazem e aprendem
A importância da observação e a necessidade de registo.
As decisões na recolha e organização da documentação pedagógica.
Proposta e treino de instrumentos para observar e registar o que as crianças fazem e aprendem.
4ª Sessão Observar/registar documentar para planear e avaliar - a organização do ambiente educativo
A organização do ambiente educativo como suporte do desenvolvimento curricular
A organização da sala de atividades e as oportunidades educativas que proporciona.
As relações e interações no grupo: adultos/crianças e crianças/crianças
Planear e avaliar a avaliação
5ª Sessão Planear e avaliar - um processo participativo
A participação das crianças no planeamento e avaliação como meio de aprendizagem
Estratégias de participação dos pais/famílias e envolvimento de outros profissionais no planeamento e
avaliação
6 ª Sessão
A comunicação do processo e dos efeitos
Adequação da comunicação do processo e dos efeitos a diferentes interlocutores
Questões éticas da avaliação e da comunicação
7ª Sessão
Apresentação do trabalho final
8.ª Sessão
Apresentação do trabalho final
Trabalho autónomo: • Recolha e apresentação de instrumentos e meios de planeamento e avaliação que utilizam e justificação
da escolha.
• Experimentação de novos meios e instrumentos de avaliação e sua mobilização no planeamento.
• Apresentação de exemplos de práticas de participação no planeamento e na avaliação dos diferentes
intervenientes na educação das crianças e de modos de comunicar a avaliação a diversos interlocutores.
• Leitura e análise de textos das OCEPE e de outros documentos de fundamentação teórica.
• Proposta de um plano de ação e da sua avaliação.
Regime de avaliação
Os formandos serão avaliados nos termos definidos pelo Decreto- lei nº 22/2014 e Despacho n.º4595/2015,
tendo em conta os seguintes parâmetros/critérios: quantidade e qualidade da participação nas sessões
presenciais e relatório individual de reflexão crítica, de acordo com o programa da ação e os artigos 16º, 17º e
18º do Regulamento Interno do CFAE maiatrofa.
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27. A Escola para além do digital:
Quatro elementos da leitura em movimento
PROGRAMA DA AÇÃO
Objetivos:
Refletir e compreender quais as competências e habilidades essenciais para construir uma sala de aula do séc. XXI;
Aprofundar conhecimentos de gestão de ambientes virtuais, bem como de ferramentas digitais que colaborem para
a inovação no processo de ensino e de aprendizagem, dentro e fora da sala de aula;
Dotar os professores de conhecimentos que lhes permitam desenvolver habilidades específicas da sociedade cada
vez mais digital e que interage em rede;
Avaliar as práticas inovadoras e fomentar a dinâmica de grupo, através do debate, da exposição e partilha de
opiniões pela interação entre pares e com o formador;
Conteúdos:
Os conteúdos desta oficina apresentam-se sob a forma de ações que os formandos vão poder selecionar as que mais
lhes interessam.
Tema 1 – Os eReaders
Foram disponibilizados ao longo destes últimos tempos mais de 60 eReaders na escola para utilização pessoal e
também para uso a sala de aula. Cada um contém ebooks de obras literárias pertencentes ao domínio público e
outros adquiridos. Como utilizar o eReader?
Tema 2 – Telas e autores
Foram impressas e afixadas telas de lona com figuras de autores clássicos da literatura lusófona, com as
dimensões aproximadas de 80X110 cm. Cada uma delas têm embutidas códigos QR que, por sua vez, dão acesso a
sítios de interesse relacionados com a obra o com escritor.
Tema 3 – Escadas de vinil
Na terceira ação, apresenta-se uma das medidas que teve maior impacto visual na escola. Tratou-se da colagem
de um vinil que representa estantes de lombadas de livros e que tem também códigos QR. É assim possível aceder
a conteúdos a partir de cada uma das lombadas.
Tema 4 – Página da escola
A página da escola dispõe de uma área para acesso a livros digitais em vários formatos (mobi, ePub). Quer
dizer que cada utilizador pode aceder e descarregar para os seus dispositivos móveis os livros do domínio público
que são disponibilizados de forma gratuita.
Tema 5 – O Pinterest
O Pinterest é uma forma de exploração do catálogo, de consulta e partilha das preferências representa uma ação
de grande potencial pedagógico. Construímos um espaço visual-virtual que ajudou professores e alunos a descobrir
o livro, simultaneamente, através de uma imagem e também de uma breve sinopse. O Pinterest é uma das formas
de trazer o livro para a rede, de o partilhar, divulgar de o tornar um objeto viral.
Tema 6 – A "Sala de Leituras do Futuro".
Decorrente de todas as ações e projetos realizados, projetou-se um novo espaço e daí decorrem e novas
dinâmicas de leitura e formação de leitores. Esta iniciativa marca o arranque da "Sala de Leituras dos Futuro" que
está a ser construída na Escola de Vila Cova, Barcelos.
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Metodologia:
Todas as ações desta oficina inspiram-se em pressupostos que tendem a aproximar-se de metodologias do
âmbito da Problem Based Learning ou Aprendizagem Baseada em Problemas, que consiste, genericamente, em
confrontar os professores com desafios para os quais devem, em primeiro lugar, refletir sobre as problemáticas
suscitadas pelo quotidiano da missão do docente e, depois, de forma colaborativa, encontrarem em conjunto
soluções significativas para dotar os alunos das competências essenciais para enfrentarem o futuro cada vez mais
digital.
Nesse âmbito, privilegiam-se ações que fomentem a dinâmica de grupo, o debate, a exposição e partilha de
opiniões, a interação entre pares e com o formador, a análise e reflexão acerca dos temas propostos.
* As ações de curta duração (ACD) constituem uma modalidade de formação contínua para docentes, instituida
no DL nº22/2014 e regulamentada pelo despacho nº 5741/2015.
Os professores podem obter até um quinto das horas de formação previstas no ECD através desta modalidade.
Por exemplo, um professor no 3º escalão necessita de 50 horas de formação nesse ciclo de quatro anos, para poder
transitar para o 4º escalão, então, 10 horas dessas 50, podem ser obtidas em ações de curta duração.
Antes de se realizarem não existem ACD, porque o seu reconhecimento é feito à posteriori mediante
requerimento dos interessados.