Agrupamento Nº2 de BEJA£o_Março_2016.pdf · resultantes das recomendações da Equipa de Autoavaliação e outras fontes de diagnóstico internas. ... Geologia do 11º ano

Agrupamento Nº2 de BEJA


2

Objetivo O Plano de Ação de Melhoria (PAM) constitui um conjunto de procedimentos intencionais,

planificados, de forma a consolidar os pontos fortes do Agrupamento e a promover a melhoria

do que foi considerado menos bem.

O documento apresentado consubstancia os alicerces que suportam as ações de melhoria

propostas para o Agrupamento nº 2 de Beja, no período 2015-2018.

1 Introdução

O plano de ações de melhoria (PAM) que ora se apresenta, baseia-se em evidências e dados

recolhidos no próprio Agrupamento. Incorpora ações de melhoria identificadas no diagnóstico

com base no modelo CAF, verificadas no Observatório (da Qualidade ou de Satisfação),

resultantes das recomendações da Equipa de Autoavaliação e outras fontes de diagnóstico

internas.

O PAM a implementar é determinado pelas ações de melhoria selecionadas pela Equipa de

Autoavaliação. Este deve conduzir diretamente à resposta, face às solicitações da Avaliação

Externa e ao plano de ações para melhorar o desempenho do Agrupamento.

Os resultados da autoavaliação e das ações de melhoria serão apresentados à comunidade

educativa, com as equipas que responsáveis pela sua consecução (que elaborarão um plano de

implementação das AM (ações de melhoria) identificadas, de acordo com um planeamento).

Cada AM terá assim uma equipa responsável pela sua implementação, e essa equipa é

coordenada por uma pessoa, o Coordenador da Ação.

O PAM é um dos principais objetivos da autoavaliação e as ações que constam do plano

representam atividades fundamentais para o bom desempenho dos colaboradores e da

própria organização, bem como para a satisfação das partes interessadas. Estas ações, no seu

conjunto, representam aquilo que poderá determinar, de forma positiva ou negativa, a

identificação e o empenho das pessoas nos objetivos de melhoria da prestação de serviço

educativo, assim como mostrar à organização que o esforço que lhes foi solicitado ao longo de

todo este processo tem, de facto, resultados concretos.

2 Estrutura do PAM


3

O relatório de autoavaliação tem como objetivo apoiar a Diretora do Agrupamento na

implementação de um conjunto de ações que permitam melhorar o desempenho

organizacional, através da definição de um Plano de Ações de Melhoria, contribuindo assim

para uma maior qualidade, eficiência e eficácia da escola.

Os Pontos que foram considerados como Fortes devem também ser objeto de

acompanhamento, de modo a reforçar a vantagem competitiva e sustentabilidade dos

esforços já realizados. Os Aspetos a Melhorar são analisados pela equipa de autoavaliação e de

seguida são hierarquizados como ações de melhoria.

O PAM é integrado no planeamento estratégico da escola (Projeto Educativo e Projeto de

Intervenção), sendo fundamental a sua divulgação e efetiva implementação.

Vejamos a estrutura do PAM:

Tabela 1 – Estrutura do documento “Plano de Ações de Melhoria”

Capítulo

Descrição

Identificação da Escola Designação e Contactos da Organização Nome e contactos do Coordenador da EAA (Equipa de AutoAvaliação) Período da Auto-avaliação (diagnóstico CAF)

Áreas de Melhoria

Lista de aspetos a melhorar agregadas por áreas

Identificação das AM

Lista de ações de melhoria relevantes

Matriz de priorização das AM Critérios de priorização das ações de melhoria e tabela de ranking

Visão global do PAM Quadro geral que permite visualizar todo o PAM (cronograma)

Fichas da AM

Fichas para cada ação de melhoria (planeamento)


4

3 Plano de Ações de Melhoria 3.1 Identificação da Escola Tabela 2 – Elementos da escola

Elementos da Escola

Descrição

Designação da Organização

Agrupamento de Escolas nº 2 de Beja

Nome do Coordenador da EAA

Ana Florbela Mamede

Contacto do Coordenador

[email protected]

Período da Autoavaliação (diagnóstico CAF)

2014-2015

3.2 Identificação das Ações de Melhoria No preenchimento da tabela seguinte, os procedimentos adotados são os seguintes:

Aspetos a Melhorar: elencar os aspetos a melhorar decorrentes do relatório de

autoavaliação CAF (e de outros documentos, como por exemplo os relatórios da

avaliação externa);

Áreas de Melhoria: agregar os aspetos a melhorar em áreas de melhoria abrangentes

e relevantes, ou seja, juntar todos os aspetos a melhorar comuns numa mesma área;

Ações de Melhoria: formular as ações de melhoria, garantindo que cada área de

melhoria esteja associada a uma ação.

mailto:[email protected]


5

Tabela 3 – Identificação das Ações de Melhoria

Aspetos a Melhorar

Área de Melhoria

Ações de Melhoria

Melhorar os resultados académicos internos Melhorar os resultados académicos externos

Resultados

AM-01 Resultados na disciplina de Física e Química A do 11º ano.

AM-02 Resultados na disciplina de Biologia e Geologia do 11º ano.

AM-03Resultados na disciplina de Economia

Reforçar estratégias de comunicação, no sentido da partilha de boas práticas e numa lógica de trabalho colaborativo.

Supervisão Pedagógica

AM-04 Partilha de Práticas Pedagógicas

Promover a participação de todos, valorizando o conhecimento individual para a construção de um bem comum: social, cultural, científico e pedagógico.

Articulação curricular

AM-05 Articulação horizontal e vertical

Definir uma estratégia concertada de melhoria da relação entre PND Prevenir o abandono escolar e a indisciplina

Relações interpessoais

AM-06 Relações entre PND

AM-07 Disciplina/Indisciplina nos espaços exteriores


6

3.3 Matriz de priorização das Ações de Melhoria

3.3.1 Enquadramento Estratégico das Ações de Melhoria

O Plano de Ação de Melhorias foi elaborado com base no Projeto Educativo (PE), no Projeto de Intervenção da Direção (PI) e no Relatório da Avaliação Externa (IGE). Assim foram tidos em conta os seguintes aspetos:

O Agrupamento de Escolas nº 2 de Beja pretende ser reconhecido como uma

organização pública de referência e de excelência, pela qualidade ao nível do ensino e

formação ministradas, pelo desenvolvimento de práticas educativas inovadoras e

inclusivas, pela qualidade na formação de cidadãos responsáveis e empreendedores com

repercussões ao nível do desenvolvimento do concelho e pelo seu reconhecimento

europeu e além europeu. O Agrupamento de Escolas nº 2 de Beja pretende distinguir-se

sobretudo pela educação pelos valores para os valores

O reconhecimento do Agrupamento como centro privilegiado de instrução deve

sustentar-se na formação para a cidadania e nos seguintes valores: Qualidade -

Participação - Satisfação – Cidadania – Equidade – Exigência – Cooperação – Inclusão –

Solidariedade.

Os relatórios de autoavaliação da Escola Secundária D. Manuel I, o relatório de avaliação

externa da Escola Mário Beirão e o projeto de intervenção da diretora determinaram o

alicerce do Projeto Educativo do Agrupamento nº 2 de Beja em três eixos de intervenção

prioritária que orientam a missão educativa nos próximos três anos:

E1 – MELHORAR O SUCESSO EDUCATIVO E A QUALIDADE DE SERVIÇO PRESTADO

O1-Melhorar os resultados académicos internos O2-Melhorar os resultados académicos externos O3 - Melhorar a qualidade do ensino e das aprendizagens O4- Prevenir o abandono escolar e a indisciplina


7

E2 – PROMOVER UMA CULTURA DE AGRUPAMENTO O5 - Reforçar estratégias de comunicação, no sentido da partilha de boas práticas e numa lógica de trabalho colaborativo. O6 - Promover a participação de todos, valorizando o conhecimento individual para a construção de um bem comum: social, cultural, científico e pedagógico. O7 – Desenvolver a cultura inclusiva e a igualdade de oportunidades, dentro da comunidade educativa. E3 – OTIMIZAR DINÂMICAS DE ORGANIZAÇÃO E GESTÃO O8 - Fomentar as práticas de autoavaliação nas estruturas de orientação educativa e nos órgãos de gestão do agrupamento - planos de melhoria contínuos


8

3.3.2 Tabela de priorização das Ações de Melhoria

Uma das formas de priorizar as AM consiste em combinar três critérios: impacto, capacidade e

satisfação. Deste modo, as ações de melhoria são priorizadas de acordo com a capacidade da

escola em as implementar num determinado período de tempo, bem como na capacidade de

mobilizar os recursos necessários, tendo sempre em conta o impacto que cada ação de

melhoria irá ter no desempenho da escola e o que poderá contribuir para a melhoria da

satisfação da comunidade escolar.

Tabela 4 – Pontuação a usar na priorização das AM

Níveis a usar

para pontuar

cada AM

Nível Baixo

(0 pontos)

Nível Médio

(3 pontos)

Nível Elevado

(5 pontos)

Impacto

É improvável que

tenha impacto em

qualquer objetivo da

organização ou

indicador de

desempenho

Terá um impacto em

pelo menos um

objetivo da

organização ou

indicadores de

desempenho

Terá um impacto

significativo em mais

do que um objetivo da

organização ou

indicadores de

desempenho

Capacidade

Improvável de ser

implementada no

curto prazo; requer um

número significativo de

recursos que a

organização não possui

É possível

implementar no curto

prazo; requer um

número razoável de

recursos

Pode ser

implementada no

curto prazo; requer

recursos que a

organização possui ou

irá possuir a curto

prazo

Satisfação

Improvável impacto na

satisfação da

comunidade escolar

A ação tem impacto

indireto na melhoria

da satisfação da

comunidade escolar

A ação tem impacto

direto na satisfação da

comunidade escolar


9

No quadro seguinte estabelecem-se as prioridades das AM, de acordo com os critérios

estabelecidos:

Tabela 5 – Priorização das Ações de Melhoria

Ação de Melhoria (identificadas na Tabela 3)

Impacto (a)

Capacidade (b)

Satisfação (c)

Pontuação (a x b x c)

Prioridade

AM-01 Resultados na disciplina de Física e Química A do 11º ano.

5 5 5 125 1


5 5 5 125 1

AM-03Resultados na disciplina de Economia

5 5 5 125 1

AM-04 Partilha de Práticas Pedagógicas

5 5 5 125 1

AM-05 Articulação horizontal e vertical

5 5 5 125 1

AM-06 Relações entre PND

5 5 5 125 1

AM-07 Disciplina/Indisciplina nos espaços exteriores

5 5 5 125 1


11

3.4 Visão global do PAM

Tabela 6 – Cronograma do PAM

Legenda: Vermelho= Ação de Melhoria Não Implementada Amarelo = Ação de Melhoria por iniciar ou em planeamento estratégico Laranja = Ação de Melhoria em desenvolvimento Verde = Ação de melhoria concluída ou finalizada

Prioridade

Ações de Melhoria (AM) Responsável pelo

Projeto

Data prevista para

conclusão

Cronograma temporal da atividade Estado 2015/2016 2016/2017 2017/2018

S-N D-F M-J J-A S-N D-F M-J J-A S-N D-F M-J J-A

1 AM-01 Resultados na disciplina de Física e Química A do 11º ano.

Delegada de Grupo Agosto 2018

1



1 AM-03Resultados na disciplina de Economia


1 AM-04 Partilha de Práticas Pedagógicas

Diretora Agosto 2018

1 AM-05 Articulação horizontal e vertical

Prof Dulce Lúcio Agosto 2018

1 AM-06 Relações entre PND

Subdiretor Agosto 2018

1 AM-07 Disciplina/Indisciplina nos espaços exteriores

Prof Carlos Fachada Agosto 2018


11

3.5 Fichas da Ação de Melhoria

A tabela seguinte descreve os campos exigidos para cada AM:

Tabela 7 – Descrição da Ficha da Ação de Melhoria

Título Descrição Designação da Ação de Melhoria Título da Ação de Melhoria

Coordenador da Ação

Pessoa responsável pela ação

Equipa operacional As pessoas identificadas para desenvolver e implementar a ação

Área de Intervenção Área de Melhoria identificada

Estado Atual em

Data de revisão da AM

Eixo(s) do PE Eixo(s) do PE que justifica a ação

Objetivo (s) da ação de melhoria O que se pretende efetivamente obter com a aplicação da AM

Atividades a realizar

Descrição da forma como a AM será implementada, indicando as ações/atividades a realizar neste âmbito

Resultado (s) a alcançar As metas e indicadores de medida utilizados para a implementação da AM

Fatores críticos de sucesso

As condições necessárias e suficientes para que os objetivos sejam atingidos

Constrangimentos O que pode influenciar negativamente a concretização dos objetivos estabelecidos

Datas de início e conclusão

Datas em que a implementação da AM se deve iniciar e deve estar totalmente concluída

Recursos humanos envolvidos As pessoas necessárias para implementação da AM

Custos estimados

Os custos envolvidos na implementação da AM

Revisão e avaliação da ação Os mecanismos/suportes3 e as datas para a monitorização do progresso da AM de forma a assegurar a implementação da ação de acordo com o previsto e, se necessário, efetuar correções


12

Ação 01 – Resultados na disciplina de Física e Química A do 11º ano.

Eixo 1 do Projeto Educativo : Melhorar o sucesso educativo e a qualidade do serviço prestado

Área de intervenção: RESULTADOS

Objetivo: Melhorar os resultados escolares na disciplina de Física e Química A do 11º ano do Curso científico-humanístico

de Ciências e Tecnologias

Coordenador: Delegada de grupo disciplinar Equipa operacional: Professores do Grupo de Recrutamento 510

Atividades previstas Realizadas

Não Sim Avaliação

Realizar jornadas pedagógicas .

As jornadas pedagógicas consubstanciam ações de formação de curta

duração, cada uma de 3h.

Cada ação é um Workshop cujos tema é relevante para o sucesso escolar,

nomeadamente:

I) Avaliação das aprendizagens.

II) Comunicação na sala de aula.

III) Autoridade e disciplina.

IV) Observação de aulas.

X

A realizar no final de cada

Workshop:

Número de participnates

em cada sessão;

Questionários de satisfação

dos participantes em cada

Workshop

Intensificar a partilha de materiais/ficheiros entre docentes que

lecionam o mesmo ano de escolaridade

Continuar a marcação de testes de avaliação global, das

componentes de Física e Química, em simultâneo para todas as

turmas de 10º e 11º anos de escolaridade.

Intensificar a marcação de questões de aula, tornando a

avaliação das aprendizagens cada vez mais parte integrante do

processo ensinar/aprender.

NOTA: no caso das atividades, se entenderem por bem fazer uma maior

sistematização dos resultados, penso que será positivo serem um pouco

mais exaustivos na descrição das mesmas. Nos dois casos seguintes (3. e

4. poderia ser interessante especificar os moldes de organização das

ofertas, por exemplo)

X

Reflexão do grupo disciplinar

em reunião de grupo.

Manter a oferta do apoio aos exames à disciplina.

No inicio de cada ano letivo, os horários semanais dos alunos já incluem os tempos letivos de apoio aos exames, designados por “GAE” (Gabinete de apoio aos exames) . Os alunos e encarregados de educação assumem, perante a escola, o compromisso da frequência das sessões de apoio.

X

A fazer no final de cada período

: ssiduidade dosalunos em cada

sessão de GAE

A fazer na última sessão do ano

letivo: Questionários de

satispação dos alunos

Manter a oferta de apoio pedagógico

No final de cada ano letivo e/ou após as reuniões intercalares do primeiro período e/ou em qualquer outro tempo que o conselho de turma considere pertinete, os alunos são propostos para a poio pedagógico acrescido. A proposta pode resultar de dificuldades diagnosticadas na

X



sessão de GAE


13

aprendizagem ou de necessiade de desenvolvimento do currículo. A fazer na última sessão do ano



Data de inicio

Setembro 2015

Data de conclusão

Agosto 2018

Estado atual em: Vermelho Amarelo Laranja Verde

Dezembro 2015 X

(escrever a data de monitorização da ação) (assinalar com uma cruz o estado de desenvolvimento da ação)

Fatores críticos de sucesso Constrangimentos

Boa capacidade de resposta às necessidades

quotidianas da comunidade

Quadro de pessoal docente estável

Bom ambiente de trabalho

Incompatibilidade de horários

Resistência à mudança

Recursos Humanos envolvidos Professores do Grupo 510 de 10º e 11ºano

Resultados a alcançar/ Metas a atingir (enquadradas no Projeto Educativo)

Aumentar a percentagem de alunos admitidos a exame, nas disciplinas da formação geral e específica sujeitas a exame

nacional.

Atingir em todos os exames do ensino secundário uma classificação média, no mínimo igual à média nacional.

Atingir, nos exames nacionais nas disciplinas sujeitas a exame, uma percentagem de positivas mínima de 50%.

Conseguir, no ensino secundário, um desvio médio entre as classificações internas e as dos exames ≤ 2, a todas as

disciplinas sujeitas a exame.

Indicadores de medida

Pautas de avaliação sumativa interna; pautas de resultados de exame; atas de conselho de turma e grupo disciplinar.

Referenciais (Ponto de Partida) Ano letivo

14/15

Ano letivo

15/16

Percentagem de alunos admitidos a exame.

Média atingida no exame nacional, na 1ª fase.


Percentagem de alunos que atingem positiva no exame.

Desvio médio entre as classificações internas e as classificações de exame

(desvio CI-CE)

Revisão e avaliação

Por período letivo e no final de cada ano

NOTA: As avaliações intercalares devem dar origem a uma monitorização desta ação de melhoria (para aferir as

estratégias a alterar), por exemplo no 2º período – para manter o pressuposto de ainda termos tempo de alterar alguma

questão/estratégia até ao final do ano letivo e que conduza à melhoria dos resultados.


14

Ação 02 – Resultados na disciplina de Biologia e Geologia do 11º ano.



Objetivo: Melhorar os resultados escolares na disciplina de Biologia e Geologia do 11º ano do Curso científico-humanístico

de Ciências e Tecnologias








nomeadamente:





X


Workshop:


em cada sessão;



Workshop



Continuar a marcação de testes de avaliação global, das

componentes de Biologia e Geologia, em simultâneo para todas

as turmas de 10º e 11º anos de escolaridade.

Intensificar a marcação de questões de aula, tornando a

avaliação das aprendizagens cada vez mais parte integrante do

processo ensinar/aprender.

NOTA: no caso das atividades, se entenderem por bem fazer uma maior

sistematização dos resultados, penso que será positivo serem um pouco

mais exaustivos na descrição das mesmas. Nos dois casos seguintes (3. e

4. poderia ser interessante especificar os moldes de organização das

ofertas, por exemplo)

X

Reflexão do grupo disciplinar

em reunião de grupo.



X



sessão de GAE




Manter a oferta de apoio pedagógico

No final de cada ano letivo e/ou após as reuniões intercalares do primeiro período e/ou em qualquer outro tempo que o conselho de turma

X



sessão de GAE


15

considere pertinete, os alunos são propostos para a poio pedagógico acrescido. A proposta pode resultar de dificuldades diagnosticadas na aprendizagem ou de necessiade de desenvolvimento do currículo.




Data de inicio

Setembro 2015

Data de conclusão

Agosto 2018


Dezembro 2015 X












nacional.








14/15

Ano letivo

15/16






(desvio CI-CE)




16

Ação 03 – Resultados na disciplina Economia A do 11º ano.



Objetivo: Melhorar os resultados escolares na disciplina de Economia A do 11º ano do Curso de Ciências Socioeconómicas








nomeadamente:





X


Workshop:


em cada sessão;



Workshop



Iniciar a aplicação de testes de avaliação global, das

componentes de Economia A, para todas as turmas de 10º e 11º

anos de escolaridade.

Introduzir a aplicação de questões de aula, tornando a avaliação

das aprendizagens cada vez mais parte integrante do processo

ensinar/aprender.

X

Reflexões dos docentes em

reunião de grupo.


Enquadrar o horário do GAE com a necessidade de transportes

para fora da cidade (O curso de Economia tem sempre um peso

grande de alunos que residem fora e não podem frequentar

estas aulas por falta de meio de transporte para a sua

residência).

Adequar as atividades dos docentes relativamente ao trabalho

extra-letivo, depois de finalizadas as aulas a fim de poderem dar

o maior apoio, possivel, aos alunos.


X


:assiduidade dosalunos em cada

sessão de GAE




Procurar dar resposta de apoio pedagógico acrescido,

principalmente no 10º ano uma vez que os alunos não têm

quaisquer outros apoios na área e estão a iniciar uma matéria

completamente nova cujo nível de abstração a torna díficil para

X


: assiduidade dosalunos em

cada sessão de GAE


17

o nível etário.

Adequar as disponibilidades de resposta às necessidades dos

alunos em termos horários, designadamente no que respeita à

compatibilidade com o seu horário letivo e com os horários dos

transportes.

No final de cada ano letivo e/ou após as reuniões intercalares do primeiro período e/ou em qualquer outro tempo que o conselho de turma considere pertinete, os alunos são propostos para a poio pedagógico acrescido. A proposta pode resultar de dificuldades diagnosticadas na aprendizagem ou de necessiade de desenvolvimento do currículo.




Data de inicio

Setembro 2015

Data de conclusão

Agosto 2018


Dezembro 2015 X






Incompatibilidade de horários de docentes

Insuficiência de renovação do quadro de docentes

Peso significativo de docentes em trânsito ou em

funções de outra natureza

Incompatibilidade de horáris escola/transportes





nacional.








18


14/15

Ano letivo

15/16






(desvio CI-CE)




19

Ação 04 – Partilha de práticas pedagógicas.


Eixo 2 do Projeto Educativo : Promover uma cultura de Agrupamento

Área de intervenção: Supervisão Pedagógica

Objetivo: Reforçar estratégias de comunicação, no sentido da partilha de boas práticas e numa lógica de trabalho

colaborativo.

Coordenador: Equipa operacional: Professores







nomeadamente:


X


Workshop:


em cada sessão;



Workshop

Intensificar o trabalho colaborativo, em pequeno grupo de

docentes que lecionam amesma disciplina e ano de escolaridade

no âmbito da preparação das aulas, experiências, fichas de

trabalho, avaliação formativa, modelos de exploração dos

exercícios, domínio do espaço de sala de aula, relações

pedagógicas estabelecidas.

X

Reflexão dos docentoes das

várias equipas constituídas, no

final de cada período letivo.

Reflexão do departamento,

feita em sede de reunião, no

final do ano letivo.tendo por

base o número de equipas de

docentes constituídas, por

grupo disciplinar.

Alargar o trabalho colaborativo à observação de aulas.

São constituídas equipas/pares de professores voluntários que iniciem o desenvolvimento de práticas de acompanhamento pedagógico entre pares, em contexto de sala de aula. Cada um dos membros da equipa deve elaborar um plano de acompanhamento para si próprio, que depois de discutido e consertado com o seu par deve ser aplicado e avaliado. Criação de uma lista de indicadores que serão implementados a todo o agrupamento. Criação de documento de monitorização do procedimento.

X

Reflexão dos docentoes das

várias equipas constituídas, no

final do ano letivo 2015/16

Criar procedimentos concertados, para aplicação no Reflexãao dos grupos


20

agrupamento, no âmbito do acompanhamento pedagógico e

científico entre pares, de modo a fortalecer o desenvolvimento

profissional dos professores.

disciplinares.

Documento de monitorização.

Questionários de satisfação dos

professores, por departamento,

a fazer no final

Data de inicio

Setembro 2015

Data de conclusão

Agosto 2018


Dezembro 2015 X











Realizar atividades que visem a formação científica e pedagógica dos docentes, utilizando recursos humanos do

Agrupamento.

Adoção de práticas pedagógicas de natureza colaborativa e exploratória.

Planear e desenvolver mecanismos de acompanhamento científico-pedagógico entre pares.


Atas de conselho de departamento e grupo disciplinar. Documentos de reflexão dos docentes envolvidos. Documentos

de monitorização elaborados.


14/15

Ano letivo

15/16

Não existe um ponto de partida




21

Ação 05 – Articulação Curricular

Eixo 2 do Projeto Educativo : Promover uma cultura de Agrupamento


Objetivo: Promover a participação de todos,valorizando o conhecimento individual para a construção de um bem comum:

social, cultural, cientifico e pedagógico

Coordenador: coordenador do Departamento ou Delegado da disciplina

Equipa de Trabalho: Todos os docentes

Atividades previstas

Realizadas


1. Reunião de cada área disciplinar e do grupo do pré-

escolar com o 1º ano onde se articulem,

verticalmente, conteúdos previstos nos programas

ou nos curículos.

(por exemplo)

A realizar no início de 2016

2. Articulação Horizontal a elaborar nas reuniões

preparatórias( de grupo/Conselho de turma/

Departamento) do inicio do ano letivo e/ou a

consolidar nas reuniões intercalares do 1º periodo,

para ser desenvolvida ao longo de todo o ano letivo

Em cada reunião de conselho de turma,

incluir um ponto para que os docentes

possam avaliar as atividades já

desenvolvidas

3. Construção de quadros informativos, por ano de

escolaridade, em que cada grupo disciplinar dê a

conhecer os conteúdos a desenvolver.

No inicio de cada ano letivo

4. Construção de quadros informativos onde,no final do

ano letivo, cada docente informe dos conteúdos/ ou

metas trabalhadas e das não trabalhadas

devidamente (Articulação Vertical )

No final de cada ano letivo, em reunião de

grupo ou de conselho de turma.

5. Realização/ Continuação de pelo menos um projeto

por ano letivo no Agrupamento, que reflita a

articulação realizada.

No final de cada ano letivo, em reunião de

grupo ou de conselho de turma.

6. Realização de, pelo menos, uma ficha de avaliação,

por disciplina e por ano de escolaridade, extensivo a

todos os alunos.

7. Realização de, pelo menos, um trabalho, por

disciplina e por ano de escolaridade, extensivo a

todos os alunos.

Metas a atingir (enquadradas no Projeto Educativo)

Realizar, no mínimo, uma atividade, por ano letivo, que vise o reforço de articulação vertical dos currículos.

Incluir na ordem de trabalhos de pelo menos uma reunião de grupo de recrutamento, por período letivo,

assuntos relacionados com a articulação de conteúdos.


Número de Projetos Desenvolvidos


22

Número de docentes envolvidos nos projetos.

Número de alunos envolvidos nos projetos


14/15

Ano letivo

15/16

Quantos projetos existem

Quantos docentes estão envolvidos nos projetos.

Quantos alunos estão envolvidos nos projetos


Por período letivo e no final do ano

NOTA: As avaliações intercalares devem dar origem a uma monitorização desta ação de melhoria (para aferir as

estratégias a alterar), por exemplo no 2º período – para manter o pressuposto de ainda termos tempo de alterar alguma

questão/estratégia até ao final do ano letivo e que conduza à melhoria dos resultados.


23

Ação 06 – Disciplina/Indisciplina nos espaços escolares.


Área de intervenção: RESULTADOS ESCOLARES

Objetivo: Prevenir o abandono escolar e a indisciplina

Promover e valorizar comportamentos de cidadania

Coordenador: Carlos Jorge Fachadas Equipa de Trabalho: Pessoal docentes,pessoal não docente e Associação de Pais.



1. Realização de formação sobre estratégias

promotoras do sucesso escolar, associadas ao

comportamento, destinadas aos assistentes

operacionais.

X

A realizar no final do ano letivo de

2015/2016.

2. Elaboração de um regulamento disciplinar interno

(experimental), para o 1.º ciclo.

Órgãos a constituir:

. Comissão Disciplinar (Institucional)

. Comissão Permanente (Operativa)

Nota: Os ógãos referidos serão constituídos pelos seguintes

elementos. Comissão Disciplinar - Adjunta da Diretora,

Coordenador do Departamento do 1º Ciclo, Assessor da

Diretora, Coordenadores de ano, Coordenadora de uma das

escolas das freguesias rurais, representante da Associação de

Pais, docente em exercício ao abrigo do art. 79 do ECD.

Comissão Permanente - Adjunta da Diretora, Coordenador do

Departamento do 1º Ciclo, Assessor da Diretora,

representante da Associação de Pais, docente em exercício

ao abrigo do art. 79 do ECD.

X

Avaliação contínua do processo em função

das ocorrências analisadas.

Avaliação final a realizar no fim do ano

letivo de 2015/2016.

3. A missão dos órgãos constituídos visa promover

medidas preventivas, formativas e corretivas, no

âmbito disciplinar dos alunos.

X





4. Aos órgãos constituídos compete analisar as

ocorrências e emitir parecer sobre as ações a

desenvolver relativamente às mesmas.

X





Metas a atingir (enquadradas no Projeto Educativo)

Contribuir para melhorar as interações comportamentais, quer em ambiente de sala de aula, quer em ambiente

exterior, entre os diferentes atores.


Número de ações decorrentes dos registos de ocorrências e sua tipologia.


24

Documents

Agrupamento Nº2 de BEJA£o_Março_2016.pdf · resultantes das recomendações da Equipa de Autoavaliação e outras fontes de diagnóstico internas. ... Geologia do 11º ano