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Água: Uma visão multidisciplinar da alocação entre os múltiplos
usos
Água: Uma visão multidisciplinar da alocação entre os múltiplos
usos
Wilson Fadlo Curi
Outubro 2008
U F C GGRUPO DE PESQUISA
GRUPO DE OTIMIZAÇÃO TOTAL DA ÁGUAwww.gota.eng.brwww.rioss.com
COORDENADORESProf. Dr. Wilson Fadlo Curi
Prof. Dra. Rosires Catão Curi
Wilson F. Curi
UFCG
NOSSO SITE
Wilson F. Curi
UFCG Principais linhas de pesquisa
�Planejamento integrado de sistemas de recursos hídricos(com uso de sistemas de informação e de métodos de simulação e otimização multiobjetivo)– Operação de reservatórios– Demandas (múltiplos usos)
• Abastecimento humano e animal• Agricultura irrigada• Piscicultura• Geração de energia, • Recreação e turismo, • Ecológicas, etc.
– Qualidade da água– Operação de sistemas de abastecimento de água, – Outorga, cobrança, análises de risco, etc.
Wilson F. Curi
UFCG
2
PÓS-DOCsDr. Alcigeimes Batista CelesteDr. Cicero A. Granjeiro LimaDOUTORESDr. Andrea Carla LimaDr. Dayse Luna BarbosaDr. Cicero Aurelio Granjeiro LimaDr. Paulo Romero SerranoDr. Adalberto AragãoDOUTORANDOSMSc. Rosinete Batista dos SantosMSc. Valterlin da Silva SantosMSc. Allan Sarmento VieiraMSc. Vladimir Costa AlencarMSc. José Carlos MotaMSc. Guttemberg da Silva SilvinoMSc. Francisco Antonio Neto
MESTRESMSc. Dayse Luna BarbosaMSc. Rosinete Batista dos SantosMSc. Roberta Lima BarbosaMSc. Talita Gabrielle AragãoMSc. Francisco FonsecaMSc. Valterlin da Silva SantosMSc. Allan Sarmento VieiraMSc. Mosefran Barbosa MacedoMSc. Alcidney Batista CelesteMSc. Gabriela Coelho PedreiraMSc. Carlos André Barbosa da SilvaMSc. Djalena Marques de MeloMSc. Sérgio Roberto Alves FariaMSc. Aldo Sidney Oliv. AlbuquerqueMSc. José Florentino Porto Jr.MSc. Marcia Araujo de AlmeidaMSc. Paulo Romero G. S. AndradeMSc. Maria Betania de OliveiraMSc. Eunice Porto CâmaraMSc. Kleber Teodomiro FormigaMSc. Raimundo Gluber Lima CunhaMSc. Rosana Cavalcanti Araujo SilvaMSc. Eduardo Felipe Correia Oliveira
MESTRANDOSEng. Nilton Cesar da SilvaEng. Daniela da Silva SantosEng. Eduardo VitorinoEng. Samea Valenska AlvesEng. Wendel Silva Cabral
INICIAÇÃO CIENTÍFICANilton Cesar da SilvaRoberta Lima BarbosaThiago da Silva AlmeidaMosefran B. Macedo FirminoAlcidney Batista CelesteSebastião Simão da SilvaAiruska Kelly Bernardo NobregaSoraya Gomes NascimentoPatrícia Cordeiro de AraujoWillo Herbert Pontes PinheiroJosé Carlos Cavalcanti da SilvaFrancisco Wellber Lucena CabralDanielson Vieira de AraujoRonnie Santiago LoureiroManoel Henrique N. MarinhoEstacio Tavares Wanderley NetoAlessandro A. C. SáMarcio GamaSergio Porto CarneiroValderi Romão da SilvaWathenaida Patricio SantosJosé Moura SoaresAlcigeimes Batista Celeste
Formação de Recursos HumanosWilson F. Curi
UFCG
Necessidade de planejamentoUso de recursos hídricos
Oferta-Demanda(água em quantidade
e qualidade)
>0
Conflito de usose objetivos(sazonal ou permanente)
Como (re)distribuirou usar a água?
<0
Tem que ser do GERAL para o
PARTICULAR(integrado)
Pode ser do PARTICULAR para
o GERAL
GestãoDinâmico no tempo e no espaço
Situação de escassez
Planejamentoe Gerenciamento(viabilidade técnica, econômica, política,ambiental, alcance
social, etc.)
Wilson F. Curi
UFCG
EXEMPLO:Ceará
PEIXE
ALTO PIRANHAS
PIANCÓ
Pernambuco
ESPINHARAS
MÉDIO PIRANHAS
ALTO PARAÍBA
SERIDO
SERIDO
JACU
Rio Grande Norte
TAPEROÁ
CURIMATAU
MAMANGUAPE
Pernambuco
MÉDIO PARAÍBA
OceanoAtlântico
GRAMAME
MIRIRI
CAMARATUBA
BAIXO PARAÍBA
7°30'
6°30'
7°00'
8°00'
6°00'
38°30' 38°00' 37°30' 37°00' 36°30' 36°00' 35°30' 35°00'
LEGENDA:
Reservatório
Localização do perímetro
Rede de drenagem
Sede dos municípios
Limites das baciashidrigráficas
Coremas/Mãe D'Água
6°30'
7°30'
7°00'
6°00'
38°30' 38°00' 37°30' 37°00'
ALTO PIRANHAS
CearáPEÍXE
Perímetro
Rio Grande doNorte
AparecidaSousa
PIANCÓ
Pernambuco
MÉDIO PIRANHAS
ESPINHARAS
Perímetro irrigado de Sousa - PB
Nordeste do Brasil na Região Semi-árida
Wilson F. Curi
UFCG
Perímetro irrigado de Sousa:
Est. Elevatória Adutora Res.Superior p/perimetro Canal da Redenção
Reserv.inferior e Casa de MáquinasVista do perímetro a ser irrigado
Wilson F. Curi
UFCG
3
O Perímetro
- área total de 13.560 ha, 10.330 ha de terras irrigáveis e 4.880 ha terras tipo II e III- lotes: 25 empresariais (50 a 300ha), 42 p/ agrônomos, 98 p/técnicos e 141 p/colonos- solos com diferentes profundidades, drenagem e aptidão agrícola- vazão máxima de chegada: 4 m3/s (Canal da Redenção de 37 Km)- PROBLEMA: maximizar benefícios (e.g. receita líquida) com a escolha de
• tipos de culturas e áreas• sistemas de irrigação e bombeamento
Dados do perímetro:•Área total mensal•Dados Precipitação e Evaporação•Unidades de produção
•Cota•Área máxima
Dados das culturas•Plano cultural•Coeficiente de cultivo•Produtividade•Custo de produção•Preço de venda•Áreas máximas e mínimas•Taxas financeiras•Dependência da qualidade água•Sistemas irrigação/bombeamento
•Requer. sucção e recalque•Eficiências•Requerimentos financeiros
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4sd3s
3s
4std
2s
6std
585 Km 590 Km 595 Km 600 Km
PEIXE
PIRANHAS
R
OI
RIO
DO
Reservatório(s)
Rio Emas23,7 hm3
Reservatório Coremas
h<220m=> 4880 hah>220m=>10331ha284 lotes
Max.Vol.: 720 hm3
Cidade de Sousa
Cidade de Coremas
Usina Hidrelétrica
Vertedor
Rodovia
Canal
Max.Vol.: 648 hm3
Reservatório Mãe D’Água
Cidade de Piancó
Rio Piancó480,3 hm3
Rio Piancó
Para o Estado do Rio Grande do Norte
Canal Aberto37 Km e 4 m3/s
Perímetro Irrigado 1822 ha
Evaporação2300 mm
Precipitação800 mm
Rio Aguiar30,2 hm3
barragem
Wilson F. Curi
UFCG
Sistema Coremas-Mãe D’ÁguaWilson F. Curi
UFCG
Barragem Reservatório Coremas
Reservatório Mãe D’Agua
Vertedouro
Reservatório Coremas
Canal de Ligação entre reservatórios
Barragem
Geração de Energia
Vertedouro
Uso do(s) reservatório(s):-Abastecimento urbano (33 cidades) e rural: 740 mil habitantes (>0,8 m3/s)
•Incluir outras cidades ou transposição para outras bacias
-Irrigação : 1822 ha nas vizinhanças e 4.880 ha nas várzeas de Sousa
-Piscicultura: extensiva (pouca tipo intensiva)
-Geração de energia: 2 geradores de 2.200 KVA (3m3/s, cota>32,5m)
-Regularização de vazão para o Rio Grande do Norte (min. 4m3/s)
OBJETIVOS: econômicos, sociais, ambientais, políticos, etc.
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1 2 3 4 5 6 7 8 9
Cenários
Te
mp
o (
ano
s)
Redução vazão % Tempo (anos) para situação crítica
Conflito de usos e
objetivos
Wilson F. Curi
UFCG
4
Dados p/ modelo matemático
Co MA Co MA Co MA Co MA Co MA
Caso 1 Caso 2 Caso 3 Caso 4 Caso 5
Possíveis situações físicas:piancóemas aguiar
QQP
E Q
P
Q
Q Qlig
d
i
coco
Emama
Qs
h
h hh h h
s
up colig ma i
MãeD'ÁguaCoremas
Vco Vma
VárzeasdeSouza
GeradorEnegiaElétrica
Rio Piancó
hf
Reservatórios:
�Vazões afluentes e qualidade água
�Precipitações e evaporações
�Vertedores e descarregadores
�Relações cota x área x volume
�Cotas canais e tomadas d´água (abast.,irrig.,geração energia, etc.)
�Capacidades calhas de rios
�Vol. max. e min. operacionais
�Vol. iniciais
Piscicultura:�Custo da alevinagem�Produtividade�Preço de venda�Despesca anual
Hidrelétrica:�Potência max. instalada�Rendimento turbina/gerador�Capacidade do conduto forçado �Perda de carga nos condutos�Preço venda do KWH gerado
Canais, calhas de rio, etc.
Wilson F. Curi
UFCGA bacia hidrográfica do rio Piancó
N O V A O L I N D A
G A R R O T E S
C O N C E I Ç Ã O
M A N A Í R A
S Ã O J O S É
I B I A R A
V E L H OC U R R A L
I T A P O R A N G A
D IA M A N T E B R A N C AP E D R A
S E R R AG R A N D E
I G A R A C Y
A G U I A R
O L H O D 'Á G U A
I M A C U L A D A
P R I N C E S AIS A B E L
J U R U
T A V A R E S
C A T I N G U E IR A
P I A N C Ó
C O R E M A S
E M A S
P O M B A L
S A N T A N A D O S
B O A V E N T U R A
Á G U AB R A N C A
D E C A IA N A
S A N T A N AD E M A N G U E IR A
B A C I A D O R I O P I A N C Ó
H i d r o g r a f i a
Projetos beneficiados pelo sistema Municípios abastecidos pelo sistema Legenda
Nome do Projeto Área irrigada (ha)
1 - Redondo2 – Bruscas3 – Gravatá4 – Piancó Brotas5 - Piancó e Pianco III6 - Piancó7 –Várzeas de Sousa
500500934285
2.300550
5.100
Pombal
Ibiara
Conceição
Curral Velho
Santana de Mangueira
Santana dos Garrotes
Itaporanga
Nova Olinda
São Bento
Abastecimento de cidade
Perímetro irrigado1
1
23
4,5,6
7 Mais de 15 reservatórios ( >92.6 hm3)(Região:1336 açudes=>0,14
açudes/Km2
24 reservatórios de montante Abastece 17municípios
Trecho Coremas-Açu
Trecho Abastec. Desend. Irrigação Indústria Piscic. Total
Açude 0,004 0,004 0,096 0,000 0,013 0,117
Rio Piancó 0,583 0,004 0,702 0,000 0,001 1,290
Rio Piranhas 0,229 0,010 1,599 0,004 0,022 1,865
Total 0,816 0,018 2,397 0,004 0,036 3,271
Demandas Hídricas TotaisDemandas Hídricas Totais
MontanteMontante ReservatórioReservatório
JusanteJusante
Fonte: Marco RegulatórioFonte: Marco Regulatório
Abastec. Desend. Irrig. Indust. Total
0,420 0.129 6,458 0,038 7,045Fonte: PDRH, 1997Fonte: PDRH, 1997
Uso Demanda (m³/s)Abastecimento Humano 0.229Abastecimento animal 0.010Irrigação atual 1.599Industrial 0.004Piscicultura 0.022Total 1.865
Uso Demanda (m³/s)Abastecimento Humano 0.004Abastecimento animal 0.004Irrigação atual 0.096Industrial 0.000Piscicultura 0.013Total 0.11654
Uso Demanda (m³/s)Abastecimento Humano 0.583Abastecimento animal 0.004Irrigação atual 0.702Industrial 0.000Piscicultura 0.001Total 1.290
Açude Coremas- Mãe D’ÁguaAçude Coremas- Mãe D’Água
Rio PiranhasRio Piranhas
Rio PiancóRio Piancó
Valores Valores -- Ano 2.000 (mAno 2.000 (m33/s)/s)
Valores Valores –– Ano 2.002 (mAno 2.002 (m33/s)/s)
5
Conflito de uso
DomínioFederal
DomínioEstadual
DomínioEstadual
DomínioFederal
Coremas
Mãe D’Água
Rio Piranhas
Piancó
Piancó
Emas
Aguiar
Zona de Conflito
ArmandoRibeiro(Açu)
PB RN
RequerimentoVazão
Regularizada1,5m3/s
Abast.Paulista
PerímetroSousa
Wilson F. Curi
UFCG
Irrigantesalegam desperdício
água na Paraíba
Transposição do rio São Francisco
J POÃO ESSOA
ALAGOAS
PERNAMBUCO
RIO GRANDEDO NORTE
Reservatório de Itaparica
São Sebastião do Um buzeiro
Curral Velho
Boa Ventura
Santana dos Garrotes
Água Branca
Santa Helena
Aguiar
São José da
Mato Grosso
Ria cho deSantoAntônio
Sa nta Cecília
Alcantil
Gado BravoNatuba
Picuí
Nova Palmeira
Brejo do Cruz
Pedra
São José doBrejo do Cruz
Brejo dos Santos
Jericó
LagoaSanta CruzLastroVieirópolis
ArarunaRiachão
Banane iras
Cacimba de Dentro
Logrado uro
SertãozinhoPirpirituba
Pilõezinho sCubati
Se ridó
Tacima
Araçag i
Serra da RaizDuas Estradas
São Domingosd o Cariri
Baraúna
Mulungu
Gurinhém
Barra de Santa Rosa
Nova Floresta
Cuité
Lavrada
Congo
Alagoa Nova
Arara
Montadas
AreialEsperença
PocinhosLagoa de Roça
Lagoa Seca
Casserengue
Algodão de Jand aíra
Pilões
Borborema
Areia
Gurjão
São João do Tig re
Santa Inês
Amparo
Soleda de
Olivedos
Boa Vista
Boqueirão
Caturité
Alag oa GrandeMatinha s
Fagundes
Queimadas
Barra de Santana
Itatuba
Conceiç ão
Ibiara
Diamante
Zabelê
Tavares
Itaporanga
Juru
Pra ta
Carrapateira
Poço Dantas
Bom Sucesso
São Bento
Umbuzeiro
Juazeirinho
Remígio
Alagoinha
Solâ nea
Cuitegi
Dam iã o
Caiçara
Belém
Serraria
Dona Inês
Sossêgo
São Domingos de Pombal
São Francisco
Marizópolis
Lagoa Tapada
Paulista
Riacho dos Cavalos
Belé m do Bre jo do Cruz
Catolé do Rocha
Naza rezinho
São José de Pira nha s
Serra Grande Igara cy
Santana
de Mangueira
Manaíra
Pedra Branca
Nova Olinda
Princesa Isabel
Serra Branca
Ouro Velho
Sumé
Monteiro
Caraúbas
Barra de São Miguel
Frei Martinho
Caldas Brandão
Camala ú
São José de Caiana
São José de Princesa
RIO
UM BUZE
IRO
Bonito de Santa Fé
Monte Horeb e
São Joã o do Rio do Peixe
Triunfo
Santarém
Bernardino Batista
Aç. Pilões
Aç. La go a d o Arroz
Rio do
Aç. São Gonçalo
Aç. Eng en heiro Ávid o
Barragem Capi vara
Barragem Boi Mo rto
Barragem Al mas
Aç. d e Piranhas
Ri oPi
ranh
as
Rio Piancó
Barrag em Condado
Barragem Poço Redond o
Barragem Bruscas
Açude Saco Barragem Canoas
Barragem Tavares
Rio
P iancó
Barragem EstreloPi ranh as
A ç. Bom Jesus
Aç. Ta pera
Aç. Dire ito
Aç. Escon dido
Barragem Baiã o
Rio
Monteiro
Aç. Sumé
Barrage m Sítio do Me lo
Barragem Pantaleão
Rio
Barragem Mucutu
Ri o
Rio
Paraíba
Aç. Co rdeiro
Barra gem Brauná
Se ri dó
R ioP i cu í
Aç. Boq ue irã o
Aç. Soledade
Rio
Jacú
Rio Curimata ú
Aç. Ca na fís tula
Rio
Barragem Cam ará
Rio P ara ibinha
RioParaíba
Ba rragem M anguape
Barragem Buraco
Mamangua pe
R io
AparecidaBarragem Cacim ba Nova15.000.000m
3
Várzea s deSousa
Sousa
Uiraúna
Milagres
Jati
Salgueiro
Arcoverde
Cabrobó
Pau dos Ferros
Jaguaribe
Sa l
gado
AçudeCuncas(Projetado)
AçudePoç o da Cruz
Açude Pau dos FerrosAçude Orós
Açude Atalho
Açude Quixabinha
Rio
Ja
gua
ribe
Rio
Pira
nhas-
Açu
Rio
Rio Sã o Fra nci sco
Moxotó
Rio
TRECHO I
TRECHO V
TRECHO IV
TRECHO II
TRECHO II
TRECHO III
Eixo Leste
EB-I/3
EB-V/1
EB-V/3
EB-V/2
EB-V/4
EB-V/5
UHE Jati
UHE Atalho
UHE Cuncas
SE-E1
SE-E2
SE-E3
SE-E4
Poço de José de Moura
Bom Jesus
Cachoeira do s Índios
Cajaze iras
Captação de água da transposição
ÁREA DE ABRANGÊNCIA DAS ADUTORAS
LEGENDA: PLANO DAS ÁGUAS
Adutora existenteAdutora em construç ãoAdutora projetada
Barra gens em construção
Barragens projetadas
Canais com bombeamentoCanais sem bombeamento
RiosRios receptoresPonto de medição de vazãoCidadesAçudes existentesAçudes em construçãoEstações de BombeamentoUsinas HidroelétricasSubestações
INTEGRAÇÃO COM A TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
Peixe
Imacula da
Piancó Olho d'Água
Cajazeirinhas
São Be ntinho
Pombal
Conda do
Vista Serrana
São José d o Bonfim
São José de Espinharas
Várzea
Coremas
Maturéia
Mãe d'Água
Assunç ão
Parari
São José dos Cordeiros
Desterro
Taperoá
Salga dinho
Teixeira
Cacim bas
Catingueira
Passagem
Quixaba
Bara únasAreia de
Malta
Emas Santa Teresinha
São Mamed e
Livra mento
Aç. Capoei ra
Ri o
Aç. Co rema s/ Mã e D’Ág ua
Aç. Jen ipapeiroBarragem Garra
Aç. Capoe ira
Aç. Cachoeirados Ce gos
Aç. Eng . Arcoverde Barragem Ligeiro/Serrote
Barragem Espi nho Branco
Aç. Ja toba I
Rio
Taperoá
Barragem R iac ho das Moças
Barragem ApertadoRio
Rio
Sabug i
A ç. Ta pe roá
São José do Sabug i
Santa Luzia
PatosAç. Fa rin haCacimb a
d e Areia Espin ha ras
Mogeiro
Ingá Ria chão doBacam arte
Juarez TávoraMa ssaranduba
Serra Redond a
LEGENDA: TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
Canal Coremas/Sousa
Adutora Cana fístula
Adutora Cariri
Adutora Cama rá
Adutora Acauã
Adutora Carne iro
Adutora Boqueirão
Adutora Araçag i
Aroeiras
30.000.000m3
39.000.00 0m3
71.467.000m3
35.00 0.000m3
62.75 0.000m3
38.200.000m 3
48.000.000m3
9.100.000m3
39.226.628m3
5.000.000m3
25 .000.000m3
49.650.000m3
5.500.000m3
6 .413.4 11m 3
34.080.000m3
2.370.000 m3
3.900.000m3
11.000.000m3
25.000.000m3
253.000.000m 3
26.581.614m3
16.000.000m 3
1.650.00 0m3Junco do Seridó
Tenório
Cabaceiras
São João do Cariri
Puxina nã
Taperoá
Campina Grande
CEARÁ
BAHIA
RECIFE
Baía daTraição
Cuité de Mamanguap e
Itapororoca
Marcaç ão
Curral de Cima
Rio Tinto
Pedro Régio
Lagoa de Dentro
Pitimb uCaapo rã
Cond e
Santa Rita
Cruz do Espírito Santo
Lucena
Matara caJacaraú
Sapé
Mari
Pila r
Riachã o do Poço
Sobrado
JuripirangaIta baia na
São Migue l de Taipu
Alhandra
Capim
Mamangua pe
Cabedelo
Bayeux
JOÃO PESSOA
Pedra s de Fogo
São José do s Ramos
Ba rragem Araçagi
Rio
Rio Gramame
Miri r i
Cama rat ub a
RioPapocas
Rio
Abiaí
Juazeirodo NorteCrato
Iguatu
AçudeChapéu
TRECHO VI
Eixo Norte
EB-I/1
EB-I/2
EB-VI/1
SE-N1
SE-N2
SE-N3
Demais Munic ípios
Adutora Mucutu
Adutora São Bento
Adutora Pirpirituba
Adutora Manguape
Adutora Coremas
Adutora Congo
4.650 .000m3
5 6.000.000m3
Coxixola
Sa nto AndréGurjã o
Congo
Barragem Pirpirituba
Salgado d e São FélixBarra gem Acauã
Guarabira
O ciclo da águaWilson F. Curi
UFCG Característica de problemas em RH
� Complexidade� Falta de informações� Incertezas de sistemas mutáveis� Variáveis não quantificáveis� Escassez de recursos� Ausência/inadequação de gestão� Conflitos� Altos investimentos� Planejamento dinâmico de longo
prazo� Impactos econômicos, sociais e
ambientais (erros onerosos ouirreversíveis)
� Grupos decisórios heterogêneos
�Eficiência– Econômica– Utilitarista
�Sustentabilidade– Previsibilidade/risco– Aceitabilidade– Praticidade– Custo oportunidade real*
�Equidade (oportunidades)
– Direito de uso
�Flexibilidade– Reversibilidade
O que se tem O que se buscaWilson F. Curi
UFCG
*Inclui efeitos econômicos e outros efeitos da demanda (eg. impacto no meio ambiente) ou externalidades (direciona uso para atividadescom mais altos valores alternativos)
6
Uso da água real e ideal
POTENCIALIDADE
DISPONIBILIDADE
USODESPERDÍCIO
DISPONIBILIDADE
USO
DESPERDÍCIO
POTENCIA-LIDADE
REAL IDEAL
“Perdas na manutenção:evaporativas, extravasamento,
etc”
“Perdas na falta de captação e armazenaçào”
“Perdas no uso e reuso/ tratamento”
“Perdas”“Perdas”
“Perdas”
MINIMIZAR PERDAS
Wilson F. Curi
UFCG Estágios da gestão hídricaWilson F. Curi
UFCG
Gestão da Demanda (II)
Gestão da Demanda (I)
Gestão da Oferta
Alocação Eficiente
Uso Eficiente
ObrasHidráulicas
MaisValor
MaisUso
MaisÁgua
Aum
ento
recu
rso
hídr
ico
Aum
ento
alca
nce
soci
oeco
nôm
ico
e am
bien
tal
Adaptado de Ohlsson, L. The turning of a screw – Social adaptation to water scarcity. In Falkenmark, M. et al. New Dimension in water security, Part 3, Rome: FAO/AGLW, 2000 (tambem em tese de Zedna, 2008)
Esc
asse
z de
pri
mei
ra o
rdem
Esc
asse
z de
de
segu
nda
orde
m
REQUER MEDIDAS NÃO ESTRUTURAIS(mudar comportamento/operação via incentivos, leis, negociação, etc.)
REQUER MEDIDAS ESTRUTURAIS(construir/trocar obras hidráulicas, transpor rios, etc.)
Em consonância com a Lei 9433/97
�Princípios– Bacia hidrográfica como unidade físico-territorial de
planejamento
– Usos múltiplos (igualdade de oportunidades, usoracional e sustentável)
– Água é um bem econômico (requer instrumentoslegais e financeiros)
– Gestão descentralizada, participativa e integrada(deliberações multi-setoriais)
Wilson F. Curi
UFCG
�Instrumentos– Planos diretores (Política Nacional de Recursos Hídricos) *
– Enquadramento dos corpos de água
– Outorga de direitos *
– Sistema de Informações
– Cobrança *
Em consonância com a Lei 9433/97Wilson F. Curi
UFCG
* - uso na gestão da demanda
7
�Instituições (trabalho coordenado, sinérgico e encadeado)
– ANA – Agência Nacional de Águas
– CNRH – Conselho Nacional de Recursos Hídricos• Ministérios e secretarias do governo federal
• Conselhos estaduais
• Organizações civis
– Comitês de bacia• Representantes dos usuários e do governo
• Discussão e decisão sobre projetos, programas e intervenções
– Agências de água
Em consonância com a Lei 9433/97Wilson F. Curi
UFCG
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Wilson F. Curi
UFCG
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DE
Inter-relações
SOCIEDADE RECURSOS
INSTITUIÇÕES
BenefíciosSócio-econômicos
Infraestrutura
PlanejamentoIntegrado
Leis eRegulamentações
Wilson F. Curi
UFCG
Agua
SetorPrivado
Comu-
nidadeGoverno
Governança
Empoderamento
Efi
ciên
cia
Inve
stim
ento
•Provê investimento em infraestrutura•Promove competição•Gera empregos diretos e indiretos•Eficiência no custo da produção•Responsabilidade social e ambiental
•Regula (busca sustentabilidade)•Alocação espacial e setorial(outorga, cobrança, etc.)•Provisão de bens públicos•Facilita investimentos•Desenvolv. regional
•Uso efficiente•Participação emcomitês, associações
Inter-relaçõesWilson F. Curi
UFCG
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Característica interdisciplinarWilson F. Curi
UFCG
CIÊNCIAS JURÍDICAS
CIÊNCIASPOLÍTICAS
CIÊNCIASECONÔMICAS
CIÊNCIAS FÍSICASE TECNOLOGIA
LEIS, NORMAS EREGULAMENTOS
Definição de políticas, dominialidade,arcabouço institucional, direitos de
uso, etc.
ANÁLISE POLÍTICA EINSTITUCIONAL
Definição das relações de poder e dosinteresses das partes, etc.
Análise benefício-Custo, análise custo
Efetividade, etc.
Valoração econômica daÁgua (preço refletindo os
Custos reais
Paradigmas da teoria dosJogos (racionalidade eRaciocínio estratégico
APOIO À DECISÃO ALOCAÇÃO EFICIENTE ANÁLISE CONFLITOS
Dessanilização,Transferência entre ,
Exploração de aqüiferos,…
Técnicas de reuso,Micro e macro-medição,
Aparelhos poupadores, …
Bancos dados, monitoramento via satélite,
SAD …
AUMENTO DA OFERTA REDUÇÃO DA DEMANDA APOIO À DECISÃO
Alocação espaço-temporal da água,
adequando a disponibili-dade à demanda,
minimizando conflitos
Wolf, A.T. ,Conflit prevention and resolution in water systems, The management of water resources , 5, Cheltenham, UK, Edward Elgar Publishing, 2002
PL
AN
EJA
ME
NT
OP
LA
NE
JAM
EN
TO
Hipótese
Disponibilidade de Recursos(tempo, material, humano e tecnológico)
Adequação dos Usos e Objetivos
Participantes(técnicos, gestores e usuários)
Planejamento das intervenções(equipamentos, infraestrutura, operação, etc.)
Mecanismos de implantação(financiamentos, usuários, especialistas, etc.)
Avaliação do alcance das Metas e Objetivos propostosMonitorar para aprimorar eficiência (tempo) e eficácia (resultado)
Variabilidadeno
tempo
Projetos ouPlanos Diretores
Análise
Pla
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ngen
hari
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Coleta de dados
Visão
Sistêmica
Holística
Integrada
e
Interdependente
P&D
Representação e diagnóstico
Estrutura
Prognóstico
Controle
Sistema Físico
Obj
etos
Processos
Aspectos Sociais
MeioAmbiente
Aspectos Econômicos
AspectosTécnicos
AspectosInstitucionais
AspectosOperacionais
Wilson F. Curi
UFCG
Concepção
Implantação
Análise Dados/Processos eSeleção da solução
Fases preliminares do planejamento integrado
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
RestriçõesMetas/Objetivos
ProcessamentoProcessamento
Técnico-operacionais:HidrológicosEconômicosAmbientais
SociaisLegais
InstitucionaisPolíticos, etc.
Coleta:Fontes Existentes
ou Novas
Coleta:Fontes Existentes
ou Novas
DADOSDADOS
Decisores Técnicos
Wilson F. Curi
UFCG
Dados: processamento
MINERAÇÃO
INTERPRETAÇÃO
COLETA
SELEÇÃO
LIMPEZA
TRANSFORMAÇÃO
DadosSelecionados Dados
Processados
DadosTransformados
Padrões
Conhecimento
DadosColetados
Indicadores
Dados processados
Dados coletados
Índices
Quantidade de informação
Sínt
ese
da in
form
ação
Wilson F. Curi
UFCG
Indicadores/índices
dados
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Dados
INCERTEZAS
Falta de dados
Escolha e simplificaçãode modelosErros de medição
Soluções numéricas
Dinâmica docomportamento
social, econômico, ambiental, etc.
Instrumentos malcalibrados
Condiçõesiniciais
Estimação deparâmetros
Dados gerados
OBS: dados errados ou incompletos geram soluções, normalmente, erradas.
Wilson F. Curi
UFCG
Teoria Otimizacao
Modelagem: fases
Informações/Dadossobre um fenômeno
Representaçãomatemática
ObjetoseProcessos
Calibração
IdentificaçãoRepresentação/Estimação
Interpretação
Validação
Interpretação
MODELAGEM
ANÁLISE
Wilson F. Curi
UFCG
Aná
lise
deSe
nsib
ilida
de
Modelos: tipos dinâmicos
Determinístico/Estocástico
Empírico/Conceitual
Concentrado/Distribuído
Discreto/Continuo
Simulação/Otimização
Linear/Não Linear
Wilson F. Curi
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Estático/Dinâmico
Modelagem: Escolha do método
Simulação
Metas/ Objetivos
RestriçõesTécnicas/Operacionais
Qualidade/disponibi-lidade dos dados
Métodos para modelagem
Otimização Determinístico Estocástico
Quando as metas/objetivos Quanto a qualidade dos dados
Programação linearProgramação não-linearProgramação inteira,Programação dinâmicaAlgoritmos genéticos, Métodos mistos, recursivos, Análise multicriterial, etc.
Com amostragem:Monte CarloIntegração Estocástica
Sem amostragem:PDFMomentos
Com amostragem:Monte CarloIntegração Estocástica
Sem amostragem:PDFMomentos
Equações AlgébricasODE (concentrado)PDE (distribuído)Físicos ou caixa pretaetc.
Pode-se usar cenários:Eventos extremosFatores de segurançaetc.
Pode-se usar cenários:Eventos extremosFatores de segurançaetc.
Wilson F. Curi
UFCG
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Restrições (e.g.)
Limitações
Leis de conservaçãode massa e energia
Aspectos legais einstitucionais
Capacidades de equipamentose estruturas
Requerimentos operacionais deequipamentos e estruturas
Recursos (naturais, financeiros, insumos, etc.)
Requerimentos operacionaisdos decisores Ex.Otimizacao
Wilson F. Curi
UFCG
Geração de alternativas
Definição do problema
Formulação do modeloNegociação e resoluçãode conflitos
Satisfação?Possibilidade novas
alternativas?
Coleta e tratamento Dos dados
Geração de alternativas
FIM
Sim
Não
Não
Sim
Decisores Técnicos
Conflitos?
Wilson F. Curi
UFCG
Seleção entre alternativas
Análisecomparativa
entre alternativas
(eg. Análisemulticriterial)
AlternativasAlternativas
Alternativa selecionada?Alternativa selecionada?
Viabilidade econômica, política, etc.?
Viabilidade econômica, política, etc.?
Alocação de recursos e execução
Modelos e Regras de Operação
FIM
Avaliação dos impactos (duração, custos e benefícios)econômicos, sociais, ambientais, etc.
Avaliação dos impactos (duração, custos e benefícios)econômicos, sociais, ambientais, etc.
Avaliação dos riscosAvaliação dos riscosPreferência relativa dos
decisores (índices deimportância ou pesos)
Estabelece atributosou critérios de julgamentos
Wilson F. Curi
UFCG
Avaliação
(Diagnóstico/P
rognóstico)Decisão
Implantação,
Monitoram
ento e C
ontrole
Sistemas de Apoio a DecisãoWilson F. Curi
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Sistemas de apoio a decisão
Modelamento de Componentes
Informação
Topológica
Leis de conservaçãoe
Restrições
Condições Iniciais
Visão Sistêmica
Wilson F. Curi
UFCG Sistemas de apoio a decisão
D adosM eteoro lógicos
T om adasD´água
V ertedores
D escarregadoresde Fundo
S is tem as de Irrigação
Cultu ras
P erím etro s
C O NE XÕ ES (1 )
Term ina is (S inks)
P isc icu ltura
E LEM ENT O S S IM P LE S (2 )M A C R OC OM P ONE NT E S (3 )
2 nós
1 nó
E stações deB om beam ento
2 nós
2 nós ou
2 nós
1 nó +datum
1 nó+1 reserv
1 nó+1 reserv
1 n ó+1 reserv
1 nó+1 reserv
D ados F luv iom étricos
D adosQ ualidade
da água1 nó+ datum
Q ualidade daÁ gua (E lem entos)
todos nós
(T opolog iado s is tem a)
Rec ursos/C ustos ouB ene fíc ios
L igações 2 Reserv.
S is te m a G eradorde Energ ia
Fontes(f ix as e v ariáv e is )
Da dos finan ceiros
Da dos tem p ora is
L igaç ões (Link s)(ca lhas ,can ais ,
es t. tra tam ento , e tc .)
R es ervatóriossu perf .ou sub t.
1 nó+ datumD em andas
(f ix as e v ariáv e is econsuntiv as e não-c ons .)
2 rese rv
Wilson F. Curi
UFCG
Análises de:-EscalaMicro –eg.piscic.e Macro –eg.bacia visão)
-Viabilidade-Logística
OperacionaisGerenciais
-Impacto/RelevânciaSociaisEconômicosAmbientais
-Inovação/PesquisaOnde investir?
Exemplo de aplicaçãoWilson F. Curi
UFCG Sistema FinalidadesReservatórios
Atual Neste estudo
Tapacurá(98.700.000 m3)
Controle de cheiasAbastecimento
Controle de cheiasAbastecimentoIrrigaçãoPiscicultura
Goitá(53.000.000 m3)
Controle de cheias Controle de cheiasAbastecimentoIrrigaçãoPiscicultura
Várzea do Una(11.568.000 m3)
Abastecimento AbastecimentoIrrigaçãoPiscicultura
Wilson F. Curi
UFCG
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Representação para o ORNAPOptimal Reservoir Network Analysis Program
ETA
1
2
3
1
2
3
7
2
13
6
8
4
59
10Qa2
Qa1Qa3
Qt3Qi3
Qt1Qi1
Qt2
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Qf1
Qf3
Qf5
Qf4
Ql1
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Ql3
Qd1
Tapacurá Várzea do Una
GoitáPr1
E r1
P r2
E r2
P r3
Er3P p3
E p3
P p1E p1
Pp2E p2 Qa4
Qs1
Qv1Qv2
Qv3
Qv4
i R eserva tório i
i Perím et ro irrig ado i
i Nó i (in te rc onexão)
ETA Estação de Trata mento de água
Qai - Vazão afluente i
Qti - Tom ada D'água i
Qvi - Ve rtedor i
Qfi - D escarregador i
Qli - Cal ha i
Qdi - D em anda fixa i
Qsi - Calha terminal i
Qii - Vazao para irri gaç ão i
Pri - Pre cipitaca o sobre reserva torio i
Eri - Evapora ção do reserva torio i
Ppi - Precip itação so bre perímetro irrigado i
Epi - Evaporaçã o no perímetro i rrigado i
Wilson F. Curi
UFCG ORNAP – Interação entre módulos
BD GIS
BD Séries
BD Estatico
BD Interno
FTP HTML XML
BD ou comunicação Externa
GerenciadordosBancosdeDados eArquivos Gerenciador
de ModelosMatemáticos
InterfacecomUsuário
Hidráulica de BH, Clima,Aspectos sócio-econômicos,Qualidade de Água, etc.
Usuários:
Arquivos
Gerente
AdministradorBco.Dados
Planejadores
Público
Programação C++/C#/Pascal
Sistema de Informações
FerrramentasAnalíticas
Telemetria
Wilson F. Curi
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ORNAP: Interface com o UsuárioWilson F. Curi
UFCG ORNAP: Interface com o usuárioWilson F. Curi
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