4
m íri)*^ u ¦ /•ll o v.. à -ítí» AMO I. t.i ¦ - H _SABBAí)Q.É9DE 8ETÉUBÍ10-.DE m m NüMEP.0.8. S2____^^ DIAS DE AUDIÊNCIAS, papas adiantadas, l*ur um anuo, DIRECTOnríSDríSEMVNA. ir-aifiri«dn« SíMiasu... A. X, do_fiavn fceito. H EPUEiVÍE[U))ES. Í VlinK. a 3," ás 5!líi31'26bm W^v-ii a 11, às 7 h. 5!)'l/i" m 0 (.ruRc. a 19, às 4CIÍ. 8'20"in © Cueia u 25, às Ü li. 3Ü' 2" t FAUriDASOOSCORURlos. Itapicuni-.nori.il, Unsnrio, Caxias, i*am, Pas- cS. HlTjiardo.eni 1.; IS^ecadà iti&i-^aniahTlft I utoia e aly. partes do Coará, em 15 década mez! PÂSSVGKNS NUSV.W-OUBS. MliTAliS E PAPEIS. "•o,, 200:0nfl l5i'l'ia I'i0:0nt). Pernambuco*.. 110:000 tom» Ráraliibimo-noo C«'arà 50:000 Pará 50:000 \ OáróArOm iiespanliólas 29.000 a ^mpfmtiSS /^/fl-raLõ^.nSo;:::::::::::-, sgg colu!>" 1:920 Apólicesdb&Sf*'''Íg*SS, , Ouscoatos no Banco 8 e9 por loo-Fora-Só-i a a??!?. .CÂMBIOS EM 10 DBSEtBüaao. Sobre Londres; 27 3|4.1 2S.»-~"«va » Portuff. loopor o|o. S. LUIZ 28 DE SETHSBa. —No Journal du llavre de 7 acosto leem-se as seguintes noticias: ' ° Ci,ar conli"úl pÁMÍ4aM.»r roi,»os aos redactore* «J.>s jornaes aUemães ,,.,« u,tlluanienle tee.n advogado aSU1 cansa e0(U lão WW_Í_* querida. A'pouco offcreceti dois arinèjs de dia- pW de subido valora M. Liod_„-. redac.or da Gazeta de IVatp/mtia, e ao doutor HesequieL ¦> dos redactores da W0(!flGautluMa PJmim* dantes hazettada Cuuz.n « Do Comtilunonetexiraclamos a noticia do próximo regresso do general Canrobert, e na //t- dependente Belge deparamos com os seguintes de- .«lhes, cuja responsabilidade declinamos ioda so- bre o dito jornal. Paris ti (1'agostõ Sei de fonte certa que o general Canrobert vae ser breve chamado a França; rnas este chamamento nao tem a menor sombra de desvalimento,e tanto que ale corre que o herdeiro temporário dos poderes do marechal de Saint-Arnaud será elevado ao maré- chalato de volta a sua pátria. Quanto às causas desta nSedirfà; supõem se que o Governo entendeu que lhe convinha ter a sua des- posição e conservar para qualquer eventualidade im- iflÉi portante. um oOicia! general que fosse estimado e do- tado da sagacidade que coita as denotas e cnnjura os desastres, com quanto o Céo lhe lenl.a recusío ate agora o gênio que faz alcançar grandes victoria*, - visto que este mesmo militar (padecendo alen.Misso omaophtalmia Crônica queda,.,I vae opera,,",.,, na <-runea) so pode prestar, em frente de Sepaáopol nas condições em que voluntária è nobremente se colocou, serviços que qualquer general "bravo e do- votado prestaria, qualidade estas muito conuunns no exercito franca. Se o facto se rmilis.. - é ha todas as rasóes para acredital-o-o general Canrobert de- vera chegar muito breve a Paris, talvez ao mesmo tempo que a rainha victoria. «oÀs- participiíções di? L<mdí>, continufto j annunciar com eertesa » vi^.n da rainha oin^la- t«rra para o dia 17. I) >is dos pri.r-e,,,.,, te,*,,, es- tado doentes, mas nâo tem sido cViisa qíi£$£ cui- dado nem que impeça esta visita, para nij r^p,,- ção *e tMin estado em contínuos preparativos. S is magnilicos coches dVsc-rl.t*. eoiro, iÊMo pr».- parando para a rainha dlngl (|.rra e a sua coiniti- va; quarenta pessô.s das mais elevada' Sf>rflo ern França nomeadas para serem addidas ásoa pessoa durante a sua residência, p.rece estar decidido qoeS. M Victoria virá por Bolonha A considerarão clà Junta de ffygie- ne e dos médicos de>la cidade submete- mns a* seguintes reflexões do, nosso ami- |g o Snr. |)r, Teixeira Mondes, como cqin^lenjenlíj dti seu artigo qne em um dos nn.neros próximos do Diário pu-* blicàinos. liil-a.s; , « Sabe-se que a cxlracção do ácido borico se faz na Toseana uos lugares vulcânicos denominados """'f'"""s- (,,'!,(l« esguichào constantemente repu- ehos de vapores e gdzes, chamados sufjimi. Ouvi o Sr, professor Pa yen alürmar que indo ali à uma viagem d-i.nslrucça| nào sentira cheiro de gaz acid o sulfhydrico, mas que tendo no bolço do colete car- lòes de visita, que como se sabe são ytacés con) car- bonato de chu abo, notava que a beija cor branca e brilhante dos c.irtões tornara-se baça e parda, o qtie indicava ria almosphera a presença do ácido hydro sulphurico, e então para elle te explicava a. origem das febres intermitentes ebiliosas que ali cei- fáo bastantes vidas. í-A , Por analogia. Não será aqui uma das causas das febres biliosas o desenvolvimento de gaz acidosul- phydrico nos tijucaes ambientes? » 4 ¦•¦» a mnmm m ghahny POR âlLlESâSílDiaiS ©IBQtaSo Tomo primeiro (Continuado do n. 7) . O terceiro, ou terceira, como quizerem, era um sér amphibio, cuja espécie se podia reconhecer,'ruas cujo sexo era difficil distinguir; era nm homem, ou uma mulher de trinta a trinta e quatro annos, veslida d'u'n elegante trajo de pexeira, com o seu cordão de ouro, e brincos, còifa.e lenço de renda. Suas feições que se podia distinguir atravéz (l*üma camada de branco e de vermelhâo que as cobria, atravéz de moscas pos- tiças de todos os tamanhos que contesllavao essa ca- mada de vermelhâo e de branco, er.so ligeiramente apagadas, como acontece nas raças adulteradas e em- brutecidas. A' vista d'essé aspecto duvidoso, esperava-se com impaciência que a sua boca se abrisse para pronun- ciar algumas palavras, aíim de ver se a sua voz dava a esse todo um caractar que podesse distingui-lo; mas nâo aconteeeo assim; a sua voz, que parecia a (l'um su- prano, deixava o curioso e o observador ainda mais profundamente engolfados na duvida excitada pela sua pessoa, o ouvido em nada coacljuvava a vista. As meiiis e os çapatos dos dois homens, os capa- tos iuwilier sobre tudo iudicavao que seus donos . í"~' devião te-los arrastado muito tempo pela lama -F extraordinário, diz (í.unain, parece-me que conheço aquella mulher i •*~Sim, mas, visto qu^ ,'iqucllas Ires pessoas <e a- chão reunidas, meôcharo senjiop é.nlí»ain; diz ó des conhecido, pegando na sua espingarda, o enterrando o chapeo na cabeça, é qutvteem algivm negocio a tra- tar, e por conseguinte, deixemo los i --Pelo que vejo, donhece os? perguntou Garnajfi, —Sim, de vista, respondeu o desconhecido.- v você ? -Eu cà, aposto quejà vi a mulher em alguma —No Paço, provavelmente ? diz o desconhecido. —Ora' uma pexeira no Paro! Não he nada de extraordin rio. bem sabe como ellas ahi vão agora f-equcnteiiienie! —Se os conhece, diga-me qnem sào ,os dois ho- meus; que talvexisso me ajude a reconhecer a mulher. —Os-dois homens? —Sim. ' —Qual d*ellesquer"que lhe nomeie primeiro? —Quem è o cambaio? ¦ —João Paulo Marat. - —Ah ! ah !.. e o outro? —Prospero Verrières. •^Uilah!... —lintão, lembra-se agora quem é a pexeira? ²Não posso atinar quem seja 1 ²Procure bem. —Espere... sim... mas não, p* impossível ?.., -r V-amos, vejo que não adviuha e qu* è neces- sar^MlMu^^^ pexeira é o duque U' iiguillon. ^aa___________________aa___-_____-_____' * »¦-"-¦¦'¦'ft? Ao ouvir pronunciar esse nome, a pexeira es- iremeceo e virou-se para atraz. bem como os dois outros homens que accompanhavão, levanlando-se Iodos resp-itosamente, cnmo se apercebessem uma alta persohagejn; «nas o desconhecido pô^um dedo na boca ao passar junto d'èllés, e sahio. (iamain segui- o, todo ad nirado. chegar íi por«a, veio esbarrar com elle um u> dividiu», que parecia fugir, perseguido por uma chus- ug dv geme. que gritava atraz d'elle:' —-O cabelleireiro da liaiuha! o cabelleireiro da Ü ai o ha ! ! l':ntre essa chusma de gente, que corria e que gritava, havido dois homens que ti azião cada um uma cabeça saiiguenla espetada n'um chuçoJ-Erão as duas ç.ibeças dos dois infelizes guardas do corpo d-BI- ll'*i; Varicourt e l)e«dmlies, assassinados pela manhã no p;,|,,cio de Versailles, e que servião.de tropheos a esses canibaes..". -Ah! è o senhor Leonardo! exclamou Gamain, - Silencio: não pronuncie o meu nome! diz o po- bre esbaf.irido. entrando precipitadamente na taverna. Que lhe querem eíles? perguntou o serralheiro ao desconhecido. - -Quem sabe. respondeo este; querem talvez obri- f?al o a pentear as cabeçis d'aijnelles pobres diabos | Ha tão singulares ideas em tempos de revolução I K confundindo-se na multidão de povo, aban- donou Gamain, d" qu^in provavelmente havia tirado tudo o que fieneudia saber. 15cm k s . «. ¦ - ' mmtt. . MÊÊT*mn ^J^^_ _l_l!fl»_í_'-.',.i:-*^'ít,'h.-ts.wi-?íl ¦-£m KM

AMO I. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1855_00008.pdf · o Sr, professor Pa yen alürmar que indo ali à uma viagem d-i.nslrucça| nào sentira cheiro de gaz acid

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: AMO I. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1855_00008.pdf · o Sr, professor Pa yen alürmar que indo ali à uma viagem d-i.nslrucça| nào sentira cheiro de gaz acid

m íri)*^

u

¦ /•llov..à

-ítí»

AMO I. t.i ¦

- H

_SABBAí)Q.É9DE 8ETÉUBÍ10-.DE mm NüMEP.0.8.

S2____^^DIAS DE AUDIÊNCIAS,

papas adiantadas,— l*ur um anuo,DIRECTOnríSDríSEMVNA.

ir-aifiri«dn« SíMiasu...A. X, do_fiavn fceito.

H EPUEiVÍE[U))ES.

Í VlinK. a 3," ás 5!líi31'26bmW^v-ii a 11, às 7 h. 5!)'l/i" m0 (.ruRc. a 19, às 4CIÍ. 8'20"in© Cueia u 25, às Ü li. 3Ü' 2" t

FAUriDASOOSCORURlos.Itapicuni-.nori.il, Unsnrio, Caxias, i*am, Pas-cS. HlTjiardo.eni 1.; IS^ecadà iti&i-^aniahTlftI utoia e aly. partes do Coará, em 15 década mez!

PÂSSVGKNS NUSV.W-OUBS.

MliTAliS E PAPEIS.

"•o ,, 200:0nfll5i'l'ia I'i0:0nt).Pernambuco*.. 110:000

tom»

Ráraliibi mo-nooC«'arà 50:000Pará 50:000

\

OáróArOm iiespanliólas 29.000 a^mpfm tiSS/^/fl-raLõ^.nSo;:::::::::::-, sgg• colu!>" 1:920Apólicesdb&Sf*''' Íg*SS, ,Ouscoatos no Banco 8 e9 por loo-Fora-Só-i a a??!?..CÂMBIOS EM 10 DBSEtBüaao.Sobre Londres; 27 3|4.1 2S. »-~"«va» Portuff. loopor o|o.

S. LUIZ 28 DE SETHSBa.—No Journal du llavre de 7 acosto

leem-se as seguintes noticias:' ° Ci,ar conli"úl • pÁMÍ4aM.»r roi,»os aosredactore* «J.>s jornaes aUemães ,,.,« u,tlluanienletee.n advogado aSU1 cansa e0(U lão WW_Í_*

querida. A'pouco offcreceti dois arinèjs de dia-pW

de subido valora M. Liod_„-. redac.orda Gazeta de IVatp/mtia, e ao doutor HesequieL• ¦> dos redactores da W0(!flGautluMa PJmim*dantes hazettada Cuuz.n

« Do Comtilunonetexiraclamos a noticia dopróximo regresso do general Canrobert, e na //t-dependente Belge deparamos com os seguintes de-.«lhes, cuja responsabilidade declinamos ioda so-bre o dito jornal.

Paris ti (1'agostõSei de fonte certa que o general Canrobert vaeser breve chamado a França; rnas este chamamento

nao tem a menor sombra de desvalimento,e tantoque ale corre que o herdeiro temporário dos poderesdo marechal de Saint-Arnaud será elevado ao maré-chalato de volta a sua pátria.

Quanto às causas desta nSedirfà; supõem se queo Governo entendeu que lhe convinha ter a sua des-posição e conservar para qualquer eventualidade im-

iflÉi

portante. um oOicia! general que fosse estimado e do-tado da sagacidade que coita as denotas e cnnjuraos desastres, com quanto o Céo lhe lenl.a recusío ateagora o gênio que faz alcançar grandes victoria*, -visto que este mesmo militar (padecendo alen.Missoomaophtalmia Crônica queda,., I vae opera,,",.,, na<-runea) so pode prestar, em frente de Sepaáopolnas condições em que voluntária è nobremente secolocou, serviços que qualquer general "bravo

e do-votado prestaria, qualidade estas muito conuunnsno exercito franca. Se o facto se rmilis.. - é ha todasas rasóes para acredital-o-o general Canrobert de-vera chegar muito breve a Paris, talvez ao mesmotempo que a rainha victoria.

«oÀs- participiíções di? L<mdí>, continufto jannunciar com eertesa » vi^.n da rainha oin^la-t«rra para o dia 17. I) >is dos pri.r-e,,,.,, te,*,,, es-tado doentes, mas nâo tem sido cViisa qíi£$£ cui-dado nem que impeça esta visita, para nij r^p,,-ção *e tMin estado em contínuos preparativos. S ismagnilicos coches dVsc-rl.t*. eoiro, iÊMo pr».-parando para a rainha dlngl (|.rra e a sua coiniti-va; quarenta pessô.s das mais elevada' Sf>rflo ernFrança nomeadas para serem addidas ásoa pessoadurante a sua residência, p.rece estar decididoqoeS. M Victoria virá por Bolonha

A considerarão clà Junta de ffygie-ne e dos médicos de>la cidade submete-mns a* seguintes reflexões do, nosso ami-|g o Snr. |)r, Teixeira Mondes, comocqin^lenjenlíj dti seu artigo qne em umdos nn.neros próximos do Diário pu-*blicàinos. liil-a.s; ,

« Sabe-se que a cxlracção do ácido borico sefaz na Toseana uos lugares vulcânicos denominados"""'f'"""s- (,,'!,(l« esguichào constantemente repu-ehos de vapores e gdzes, chamados sufjimi. Ouvio Sr, professor Pa yen alürmar que indo ali à umaviagem d-i.nslrucça| nào sentira cheiro de gaz acid osulfhydrico, mas que tendo no bolço do colete car-lòes de visita, que como se sabe são ytacés con) car-bonato de chu abo, notava que a beija cor brancae brilhante dos c.irtões tornara-se baça e parda, oqtie indicava ria almosphera a presença do ácidohydro sulphurico, e então para elle te explicava a.origem das febres intermitentes ebiliosas que ali cei-fáo bastantes vidas. í-A ,

Por analogia. Não será aqui uma das causas dasfebres biliosas o desenvolvimento de gaz acidosul-phydrico nos tijucaes ambientes? »

4¦•¦»

a mnmm m ghahnyPOR

âlLlESâSílDiaiS ©IBQtaSoTomo primeiro

(Continuado do n. 7)

. O terceiro, ou terceira, como quizerem, era umsér amphibio, cuja espécie se podia reconhecer,'ruascujo sexo era difficil distinguir; era nm homem, ou umamulher de trinta a trinta e quatro annos, veslida d'u'nelegante trajo de pexeira, com o seu cordão de ouro,e brincos, còifa.e lenço de renda. Suas feições aô quese podia distinguir atravéz (l*üma camada de brancoe de vermelhâo que as cobria, atravéz de moscas pos-tiças de todos os tamanhos que contesllavao essa ca-mada de vermelhâo e de branco, er.so ligeiramenteapagadas, como acontece nas raças adulteradas e em-brutecidas.

A' vista d'essé aspecto duvidoso, esperava-se comimpaciência que a sua boca se abrisse para pronun-ciar algumas palavras, aíim de ver se a sua voz davaa esse todo um caractar que podesse distingui-lo; masnâo aconteeeo assim; a sua voz, que parecia a (l'um su-prano, deixava o curioso e o observador ainda maisprofundamente engolfados na duvida excitada pela suapessoa, o ouvido em nada coacljuvava a vista.

As meiiis e os çapatos dos dois homens, os capa-tos dá iuwilier sobre tudo iudicavao que seus donos

. í"~ '

devião te-los arrastado muito tempo pela lama-F extraordinário, diz (í.unain, parece-me queconheço aquella mulher i•*~Sim, mas, visto qu^ ,'iqucllas Ires pessoas <e a-chão reunidas, meôcharo senjiop é.nlí»ain; diz ó desconhecido, pegando na sua espingarda, o enterrandoo chapeo na cabeça, é qutvteem algivm negocio a tra-tar, e por conseguinte, deixemo los i--Pelo que vejo, donhece os? perguntou Garnajfi,—Sim, de vista, respondeu o desconhecido.- vvocê ?-Eu cà, aposto quejà vi a mulher em alguma—No Paço, provavelmente ? diz o desconhecido.—Ora' uma pexeira no Paro!— Não he nada de extraordin rio. bem sabe comoellas ahi vão agora f-equcnteiiienie!—Se os conhece, diga-me qnem sào ,os dois ho-meus; que talvexisso me ajude a reconhecer a mulher.—Os-dois homens?—Sim. '—Qual d*ellesquer"que lhe nomeie primeiro?—Quem è o cambaio? ¦—João Paulo Marat. -—Ah ! ah !.. e o outro?—Prospero Verrières.•^Uilah!...—lintão, lembra-se agora quem é a pexeira?Não posso atinar quem seja 1

Procure bem.—Espere... sim... mas não, p* impossível ?..,-r V-amos, já vejo que não adviuha e qu* è neces-

sar^MlMu^^^ pexeira é o duque U' iiguillon.

^aa___________________aa___-_____-_____ ' *

»¦-"-¦¦'¦' ft?

Ao ouvir pronunciar esse nome, a pexeira es-iremeceo e virou-se para atraz. bem como os doisoutros homens que accompanhavão, levanlando-seIodos resp-itosamente, cnmo se apercebessem umaalta persohagejn; «nas o desconhecido pô^um dedo naboca ao passar junto d'èllés, e sahio. (iamain segui-o, todo ad nirado.

Aò chegar íi por«a, veio esbarrar com elle um u>dividiu», que parecia fugir, perseguido por uma chus-ug dv geme. que gritava atraz d'elle:'—-O cabelleireiro da liaiuha! o cabelleireiro daÜ ai o ha !

! l':ntre essa chusma de gente, que corria e quegritava, havido dois homens que ti azião cada um umacabeça saiiguenla espetada n'um chuçoJ-Erão asduas ç.ibeças dos dois infelizes guardas do corpo d-BI-ll'*i; Varicourt e l)e«dmlies, assassinados pela manhãno p;,|,,cio de Versailles, e que servião.de tropheos aesses canibaes. .".-Ah! è o senhor Leonardo! exclamou Gamain,- Silencio: não pronuncie o meu nome! diz o po-bre esbaf.irido. entrando precipitadamente na taverna.Que lhe querem eíles? perguntou o serralheiro aodesconhecido. --Quem sabe. respondeo este; querem talvez obri-

f?al o a pentear as cabeçis d'aijnelles pobres diabos |Ha tão singulares ideas em tempos de revolução IK confundindo-se na multidão de povo, aban-

donou Gamain, d" qu^in provavelmente havia tiradotudo o que fieneudia saber.

15cm ks

. • «. ¦ - ' mmtt. . MÊÊT*mn ^J^^__l_l!fl»_í_'-.',.i:-*^'ít,'h.-ts.wi-?íl

¦-£mKM

Page 2: AMO I. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1855_00008.pdf · o Sr, professor Pa yen alürmar que indo ali à uma viagem d-i.nslrucça| nào sentira cheiro de gaz acid

I

.,.:¦¦

jÉÉig BBBÉd^BSÉB im fc*ãf.v.*tL... j-3 jMgCCSiàSSS! i 35533 «"¦ .¦¦ Ei ff»?S? SSaS

•EXTERIOR.MARIO DO MARANHÃO.à»aBwgaMoii^^

< orr<-«£><mdem ta «?;> IMarlo de £»efi*E«sim«liúco. •

$• Ue íigosto.

A liistfxrí;* dus sueeessos do mez passado pó*de ser indicada em quatro linhas: Tudo sobre or»o*so continente europeu gravita desde muito tem-po. e anda por muito tempo em loroo <l;i questão<i<» Oriento; d.; perto ou dc longe, nos grandes es*«••dos, fu nus pequenos, a solução deste grande• problema exerce uma influencia immeusa. A Fran-çji adquiro nisto o sentimento do seu valor e damí/i Grandeza, a Inglaterra tem perdido o seu ve-"i" prestigio a ul ponto, que nessa velha lerra emq!»e o patriotismo sobe tüo alto, os partidos jã nãoMbem observar-se no interesse cou mm». A Al-inuanlin e a Itália se agil.im por iilusOes eugatia-doras e vertiginosas, uma vai perdendo a consci-«uéia da sua forca em balhuciar obstinadamente abfgaagem impotente (ia diplomaria, qoáocío erapreciso olir»r, e a nutra aspira p^matiiramentè a

/ealisa.çiío th eteiiiealidarieg üiuda mui loogiquas.

Hksfa*ha.

•h\p»rtero manifestou ainda uma vez a icten-çiio de retirar-se: immediatamcnte e depois do vo-fo da Miüm, |),Se d.. coWlitniçâo dirigio-se ao jftilaeio o,-, raiuha, e pedio-lhe que aceitasse a sua de-«"isFãn das funceõVs de presidente do conselho dosministros, recordou lhe que ella o encarregara (|e!?/$$'# « hvre execução da vontade nacional, quei'o nioineóio da convocação política, npcaar (Ias«mis nííWtas de.demissáo elia piolongara o seuwM-% r/"<- íl constituição do estacJoosSva vo-t,da, (pie Ço|i'<) as suas promessas $ iscbovam rea-\\i*m file desrj.va uecupar-se cici.cuiii.iclu da suasaúde mui levemente abalada. I). |pij depoisde lhe ter maníVsíado n sua intenção formal deconserval-o no posto, ||,e reiterou isto mesmo pe-t<> oi-gao do general O' Donnell encarregado de ap.peliar para o seu patriotismo e vencer a sua resis-

¦

___ .. *

' ^ACLIOSTRO.

Kra tanto mais fácil ao desconhecido confundir-sena mull.doo, (p,e essa multidão era numerosa maíoimiando a vau^a do cortejo real, partido deVersoilies a uma hora da tarde.A Raiulia, o Dciphlm. Mad;iri»e Real (depois du-

Loun.VVlii), Jiadame Izabel, irmã dMCiRoi, e-Andréa.'cepm-ao a carmane.» ern que yi.nJVa „ ffiii' <>m <ias carruagens, segulào de perto esta trazendo os.,eu,bFM4a Assem 1,1o;, Nacional, que sc Unhíodèpl, 'rado inseparáveis do liei. "dp?1*

• O condedeciuirny. e Billof. tinhào ficado emfeoaiUaa para .wistirem ao enterro ,l„ mmPxM(0 einirny,. morto, como dissemos, nessr lerr vel II. .Ic 5 ao « do«l(íbro, e para l.npidlr« e>, it «. .o sou a,rpo como liaviâo feito aos doh íulÜicorpo Varictíurl et Oesliutles. r?^!?%?SKsta vanguarda de que falíamos, que linha mrt.do <e Versuillès duas horas an.es !?£ Xk oprecedm d;..tt. quarío ,1'hora, pouco o.ais ouíji||cra:Cou,lIB„i,T. por asshu .Itócr,pelas duas c eca, S'peladas eu. chuços, que lhe servião de banSaAs cabeças parando diante da porta da taverna thpontede Sèvres. . vanguarda f,z igualmemeàuóPsfa vanguarda compunha-se de miseráveis esrarrapados ejpu.tó fluctuan.c a .,upe.I d wflner1nu„daçaó.St.jadèni<oae»delarva; i,e epemeouv.o-se un..-í?n,mte sosurro cairè essa mulli I o"-eÇüc coinei-avao a apcrccb<!f=»a3 baJOaètasm $m

tencia. Espartero cedeu, e conserva a presidênciado conselho. S< ra uma grande felicidade para oescapar a este embaraço que qiias?i teria duplicadoas cnmpíic çôes da situação, teria renovado asSÍ.-blevaçôes do estado e a questão financeira, te*turbaçõesem Barcellotia por um momento pare-cerem tomar todas proporções de mna insurreiçãopolítica. Tiveram por ponto de partida combina-ções do operários que solicitavam um auginento desalário; os op( rar jnS publicram uma proclama-çao, em que protesttndo as suas intenções pae.ificas, pediam a forunção dejiijpys compostos de fa-bricantes e operários, e encarregados de lixai ashoras de trabalho e os salários dos dias de serviço,reclamaram a sua admissão ms lileiras da guardanacional, e piotestaram contra as disposições to-madas pelo capitão general para dissolver aS suasassociações, (listas associações são mui perigosas,porque asseguram aos opeivrios lusurgidos ura pãoque nâo gáifliajiíi nas f.-hricas.) como «píer que se-Ji», uma reunião tevélu^ar entr.eos representantesdestes operários, e os representantes da autorida-de, decidio se que os operários voltassem para seustrabalhos com os mesmos salários e nas mesmascondições que existiam antes das perturbações, eque foss;^ estabelecido um jury misto para regularas diííiculdades entre os operarioss e ns fabrican-

,teg. Além disso o ministro dasobr,<s publicas pro-mulgoü um regulamento basiado sobre a liberda-de decapitai, a liberdade do trabalho, a prohihi-ção de todas as llfías de operários e de todas as as*soeiações formadas unicamente no intuito de ca-ridade e de socciíiro-í mut(»os. os trabdhos tornaram a tomar o seu curso ordinário, e d fim d i cri-se parece próxima, todavia a emigração vai continuan.lo e alguém se queixa de que a submissão dosoperários tmli t sido obtid;. s<d) oroiiies^s que nãopoderão, e nem .deverão ser cumpridas; Algunssymptomas rlestu convicção e de descontentauiento se vão mijpifi'Stando em Ioda a parte, e faliamem uma va«-ta ei ruiíd vi associação secreta,quedisj>õe eu, ÍJuceilnua, em f. vor de seus desígnios,de milhares de braços e de sou/mas eomdderiveis.

O gowrno vai dirigindo com actividade ogrande negocio da desapropriação dos b-nvde uã >morta: enviou para líoinà um correio exfraí»rdi-nario, portador de um memorandum para M. Pa-

(ja nacional, e o cavallo branco dr Lafavelte, que pre-crcdiào imaieilialauiente a.carrungem real,luiíayeüe gostava immenso das reuniões popula-r.ès; era no meio do povo de Paris, de queui elle erao idolo, (pie verdadeiramente reinaV.; porem deles-lava a popújaea.Paris Unha, como em Ruína, a sua p]id)c. e a sua

plebiruia.Não góslat-a, sobre tudo d Vsns efei uções snn-

guínari.vs' (|ue a po()uiaça' fa/.ia pelas sim.s 'pi-opri;^

mãos. como se vio. quando elle se opnõz COUití^Sas suas forras a execuçm» de FI 'sseilas, Foulori eHrriier de Sauvigny; l-:r.i pois para Ifie occnltar o seutropheo, e |.ara conservar as insanguenlaclk insígnias«leque enslavão a sua victoria. que essa vanguardasc se tinha lonnado..Mas parece que, confiados sem duvida na influeri..cia do triu.i.viral.0 que havido felizmente ene(mtradolia %mmto poria •bandeiras¦ tinhào achado um meiode illudir lialayelle pois ,,„e recusaram p.iritr cíuu05 seus companheiros , .Incidirauí que, visto que SuaMagestade havia declarado não querer separar-se dos'snis fieis guardas-do-corpo, esperaria Sua vlagisiade

para o acompanharem. Por cunseguimé, a vanguarda,animada (Mestes. sentimentos, pôz se em marcha, sòquando vio approximar se20 c ^iej.,.

m& turhi-multaque se extravasara pelo lon^onminhu-de Vers.illes . Paris. .scM.elhamea euxurra-(Mue ^pids.l-uina grande len,p,sia,l,. lev .aUiaiitedeS,lud,,q„ec„(.o,1,ra,d,Uava;,po2:,i„e,;i,|a|,,d„

do CM,,,,,,,, u.oaes,H,,i, ,|,.sl(.ita r„n,,1(lu. ,, . ]P|ç* das ald-ias c|ro,iuiv,|.tófâ^e aln^ p,,,ver o mx mm m0 mm mfcm vi-

checo, embaixador hespaohol, juotodo Santo Pi-dre. ííste documento tem pur objecto justificar ocomportamento do governo hespanhol, e o seurompimento coin a Santa Sé. Eis aqui a substan-cia. « base religiosa da constituição não altera eiunada o respeito uetn a íubiuissâo que a nação ei-panliola nunca cessou de professar para coma re-ligiâo catljolica. Presumiram erroneamente queo governo oííendia a relegião e abandonava o cie-ro, em conseqüência de lhe ter assignado no or*çameuto 170 milhões de reaies. isto he. o sexto detodas as receiías do estado. A ordem dada parasuspendera distribuição dos bencflcioB seiao pro-porciouados as necessidadas da igreja. Graves o-

, bservrções políticas e econômicas, tomavam ne-cessarias a apropriação dos bens do cle(n> secularpelo estado, e basta abrir a historiada ílespanhapara ver se que em diversas épocas monarcliasmui éatbnlicos * amigos da Santa Sé praticaramcontra a vontade desta a venda dos bens da igreja,sem que por isso o governo pnntifieio tenha rotoas suas relações com a Hesp^nha, nem aceusado ogoverno hespanhol de offcuder a religião catholi-ca. O governo quer que 0 seu comportemento se-jf claramente explicado, deve publicar 0 memo-rando assim qua tiver a Certeza de qne eslá nasmãos do cardeal secretario de estado. Apezar des-teudo Moiisehr Francbi partiode Mídrid a 20dn passado acompanhado dos secretários e dosoutros empregados da Nuociatura. O emb.mador<ÍT França íica eocarregado dos negócios da cortede Roma. O governo hespanhol deixou Roma,conservando ahi sem caracter oflicial e como sim-Pies encarregado dos negócios, a M. Moreno an-ligo addiilo a legaçào.

As (v.ndiçCes.to empréstimo mixto votado pe-Ias cortei sã.» as seguintes: os tomadores volun-larios ou r..rç.,dos recebera.ü uma cominissào de10 por cento sobre o valor dos seus títulos, isto he,<|ne a emissão teve lugara 10 pnr cento acima dopar, o todo |,e garantido pelos bens do estado, dos«Mins. « (,o clero, cuj, venda deve ter lugar,e a somma das vendas será applicada ao reemito.-ço do empréstimo.

As .ôrtes adiaram as suas sessões a tè o J °deonhúm,, não se nomeou commissão parlamentar(>*'•« ''^'Cionar durante » ausHní,art»rtsSei,,bUSâ OP'Oi>rio presidente convocará os deputados paro

**" "** ' ai

»l.ao juntar-se à turba-molh do meio do camialio.«ugnionta.Klo o cortejo do Hei, e ajunlando os seusKnios e os seus clamores aos outros gritos e clamores;m™ o maior numero desses ali conservava-sc immev(>l «silencioso ás bordas dn caminho.

Mas seria isso por consideração vo Hei e à ftainha'-Nao; porqueaiY exçepção da classe aristocrática das-.cied.d, todos soíTriàu mais ou híenosd^ssa terri-vi oco pe mm .sohl,. j,fâjfápm se'iísultiviioo liei, e a Camila real ç0m as soas vocife-.afies. c..„„, . c nall.a, gua.davá» profuodo siMi.m e o silencio dia multidão è talvez ainda peiordo que o im\\\o! \

M essa mesma multidão, que guardava profun-go silencio à passagem da família real, se extasiavam W!M •' !#y tle, que a cada instante tirava o cha-|wj cou, a iniio esquerda, e saudava da espada com amaodireita;~a Vlirabeau, que deitava de tempo a}?í!jgp. i cabeça p^la portinh ,)la da carruagem, aonde«!» enlaiparto com iniis cinco ontrqs membos(te As-Hcmblea Nacional, afim de respirar livremente o ar^vtcriar, tao necessário a seus vastos poímõesiA^sim pois, o infeliz luis XVÍ. par» (juem tildo^

^lenciò, ouvia applaúdir diante de s?a!i|uiilo quéfM t«nha perdido, a popularidade, e aquillo f»\e ella'"í"f-« havia possuído, isto è, o gênio.íülherto, a' pe, confundido na multidão, nâo dei-pv.a todavia a poriinholadireita da carruagem do Rei.wto .é, o lado da Uaioitó

W

Page 3: AMO I. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1855_00008.pdf · o Sr, professor Pa yen alürmar que indo ali à uma viagem d-i.nslrucça| nào sentira cheiro de gaz acid

§•I.

»——»«M«rM____>_¦ .W_^KSI^xat^àaprea

coritinliaípüo das sessrtí.« a : 1/ ,

««itlrl. P tí,rtos i0'»-^ •«** M^i.i«i 1... si.U.«...._.».„ rept,llidlt>. 0 lliln(,I)(() e

Portugal.

Um re8i,„e„,0 jfj inf.niaria sp sn|it( vuu om»».»•. «« lufcoci. do Brig.d. irá Nióto. o eor».nel Lacerda p„r aclp ,,.„ j c cmiSt ,ncjil (|.«e- sangue frio impedi,, ,,„,. 0 lllovilae(lj() „„„__«¦«des proporções, _glllIlf,s jjíjgfô .ive.ra,,, i,.gar. aHnboio.#, esla de.,lullstnção a íi_a cáiíí_política.

As cortes foram encerra fias a í| dejulho, é opresidente annunciou que uma sessão .-íiroi.rdi.nana teria lugar na occasião do j..*. n rei prestar©juramento prescripto pela caria constitucional*ntesde tomar as rédeas d0 governo. I). PedroV termina neste momento a .mi viagem e chegara» L.sb' 3 proximamaúle. Depois cie ter deixado afrança, dirigioseá Itália, á í.òma e à Napales,ila In visito, a Sui.sa e alguns pnntcs da Alle.u. -Ulu. depois voltou segunda iez a Bruxellas, ondedizem que projectos dê c.same.i.0 se meditam, p..r*. elle. He do ponto de Ostende que se emb_reapara usseus estados.

Continua.

liiif íiiiii

I

-

GOVERNO Dal PRO VIJ_€fl._i.

Ex.EMENTK 00 1)1 A 17 de Agosto »e 1855.

—Ao subdeiegado dé polici' do Mearim reçom*ínéciíiiii-fJo llioqoe presie «fvpngtmheiro rivil, vis-conde de S .nCArihand, '.ncarregado de iéfMàYa carta hydrograpkica do rio Mearim. todo o a_..i-lio de que elle carecer* assegurando lhe quealgn-ma despesa que fizer será paga por conta da pio-vincia a vista da conta.

—A Joaquim José da Silva Júnior aceusando orecebimento do officio em que participa não podercontinuar a pagar 08 vencimentos das praças des-tacadas na viila do Codó,.por ter de ausentar-se,e agradecendo lhe Os serviços que prestou nesteencargo.

—Ao capitão interino do porto fazeri irlo-lhcconstar que' se mandou pagar a José Mrinoel Bar-

, boaa a quantia de 150:000 rs. peio esc.ler que .selhe comprou para o serviço da saude do porto.

A José Pedro dos Santos cf Irmão declarar)-do ter-se expedido ordem para lhe serem p.^os897:200 reis que entregaram ao capitão Luiz Vio-nis.Barreto-Netto, commandante da guarnição deCaxias, para os reparos do quartel,

A Joaquim Pinto Saldanha, subdeiegado depolicia do Alto lYlearim, «iccusando o recebimentodo oflicio em que participa haver reassumido oexercício do seu cargo, e parlicipando-lhe que seofficiou ao cbefè dé policia reconimènelando-lheque dê suas ordens para sereih jíirameutados osseus supplentes. ,

Idem 18. , "—Portaria nomeando o capita') José Felix da

Costa Estrella parao lugar de delegado supplenteda instrucçâo publica de S. João dé Cortes, èmlugar de Raymundo Alexandre Pereira de Assizque o exercia,

•—Portar* reformando à Antônio F. licianò Pe-rales Falcão no posto de teuenle da 3." compa-nhia do d.' batalhão'da extinetá 2,a legião da g.ar-da nacional da capital.

r—&'-. commissão de hygiene publica d. terrni-Oando4he qoe faça (jààoto Bates constar aó direc-

bfAIUÔ DO-ÀfÀftÂ-íflJtO.B»«*g___B__^^

tor e mais empregados do lazareto, que d'alÍi nâodevem sahir sem, previa licença tia presidência.,, —Ao K.\m. Bispo da diocese remetteudo-lli.copia da portaria approvando provi/.nriamenle a'oostura da câmara muuicipal permitlindo que se-jau» sepultados naWgrejíi oscadaveres dos pre.si.dentes que fallecerem durante o período (lã sua ad-ministra ção—Ao presidente do Piauhy p,.r.icipando-lheque não tendo chegado o vapor do .ul, 8e ordenouao adminisirador dos correios que liasse seguir«» pedestres, afim de uâo se retardar mais » expe-dieao da correspondência para G.xVs e portos in-tennedios,

—Ao mesmo ae. usando o recebimento do ofTi-cio qne acompanhou o termo de.è.aiue praticoque alli fez o tenente Francisco Goue.lve. PereiraLtiua.

—Ao desembargador Cvpriano José Velloso,presidente do tribunal do commercio destl pr-.vin-cia remellentJo-lhe copia do aviso d,> mini .criofo* uegocios da justiça, determinando (j.#__e e ojuiz * .pecial nomeiem pessoas habituadas para ser'*,viniie interinamente os uflQcJus 'de .serivào daappellaçoes e aggravos, q de primeira instância,assim como qne para o provimento definitivo seProceda ás diligencias de q,,e trata o decreto n.817 de 30 de agoslo ele 4 851.

Ao mesmo, partiripando-lhe ter se adiado a e-bueçao dus deputados eommerciantes pára o dia

£Í2 Oe setembro próximo, por não ieréiii ainda"chegado

oa desembargadores nomeados para ail-juutus do tribunal do coin.nercio. e por nao se a-cbarem ainda feitas as nomeações dos empregadosdo tribunal.

• — Ao Iuspector d,i The.ouraria de f»z .ntj, par-licipamlD-llH* ter-se conceifido ao pa-lre J ,v. -\o-tonio Gomes Piníieiro a demissão «pie pedi., ,je ca-pellào da coíoni. mililar do ííiinipy.

; —-Aoluspecturgeraliui-rino .Ia {Woínlo Vmnr-lisaçao, aCcuZandomvc» pcâo dooirnao que ae«»m-panhoti a relaç-jo conlendo seis lírmas .'iriígín^daojiessoas oovamenie .-ppr.)\,.d»s pelo'g'íiVeri.0para assignarem as«notas em'circuh-.ç.Vi, a qu„l,na forma das ordens em vigir, f,jn. reinutil.! a tiiesouraria de fazenda.

—(Ao Commendador João Gualberto da Costa,participaiitlo-llie que se expediu ordem .1 lliesou-liaria para llie pagar ..quantia de í :()02.^S.>() quedespendeo com a compra e embarque de 3/j boisno brigue francez Aia-o, para o Pari e q... se of-íieiou ao presidente da dita proviucia p^ra in in.fi.pag.r o respeclivo fiete'.

W um posso este muito acert.do, e!do qiiVIme parece que se bade tirar o mm satisfactori»'resmt-do,

*'-''¦ o: ''"

. NOTÍCIAS DIVf!ftSA&¦'¦¦".;¦'

•—(A 25) Foi aberto j.or espaço de trinta dias,coniados desta data, o concurso para provimentoda cadeira de primeiras tetras da Viila de S. Lui«Gonza^ do Alto-ir.earim.'

, —Foi nomeado Clconentino Jose. Ribeiro parao posto de alferes da 4." companhia do batalhãon.° 215 de infantaria da gúârda naciohal desta pro-vincia em logar de Antônio José de Magalhãesque d fixou de sidicilar nu praso competente arespectivo pitente...... ,• -...

(A 27) foi exonera Jo do lugar de escrivãointerino do Brejo Antônio Machado Sequeira.

Forâo reformad(»s nos mesmos postos, o ca-pil.lo da exiincta gualda nacional do municípiodo Mearim Bai-.nuiido Firmino de Souía, e o ca-pitao ua extiucta guar.la nacional do municípioda Tutoya Valeriode Caldas Ferreira.

.'¦

' ¦

*

•• .-¦ ;•¦,

ÓBITOS.SET-S.TflSSaiO «»

Cemitério da Mlzcricovdia.—Maria , escrava de n.; Mexandrinba Rosa Coe-lho 7 dias, Maranhão, S^asmo.-•1'iancisco Mitonio Soldado da 5.a Comp. do5.° lia-

talhao dé Infantaria, 30 annos, iMaranhão, Ilipaiitocroriira .'/••;

-M. ria, escra;:. efe Joaquim de Carvalho Castro, 7lee/es, x'<yi'M\\)i)(,, SlíZÓéS.- tredeiie... escravo de Manoel dos Santos Pinho, 8annos, Dcarrca. .-I_itcz.filha de òlegaríO Francisco Gomes, 5 mezes,.Marardino, Spasiuo.

Cnnitrrio rios Passos.— N _..1 -[ruião Diniel filho de João flancio Pe*

reira cios IM .ize.es, .íaranhào, 1 anuo, Dentií;iío.

. vcem t*__m tSMGW*a»< ii mau. . -f -imMMÜa.

M8TE WffltiÊÊn-i- iii_i._'ã.«_i'.'iinn

I lem 27.... ¦'.'d.'1,; -'-- : *

—1\"Ruí -iietiio para exf>cuçào da hu* provincialn °39,)de 1-8 de Julhos de Í8ã5!|».ie cre.» na ca-sa dos Educamios uma cadeira de meelnuica, de-senho e esculptura applicada âs artes.

(Do P. Maranhense de 27de Setembro.'.)

¦***a*jMB

to

Entraram nestes dias para o Gabinete Portu-guez de Leitura 19acciouistas,e segundo me Bus.ta muito mais pretendem entrar,

Felecito. pois a associação por me-is esse au-gmenio no seo pessoal, e 0o iriieresse que osnossos compatriotas j<. vã > louumdo pelo e.tabe-leciniento, o qual tam honroso è para eihs. e pá-ra à nação a que pertencem. , .

Também me consta que a Directoria, >m vir-tude disto, vui dirigir n v »s circular» s convinando'para accionistasa todos os portugueze. dq»i íési-dénfèü que estiver em üo caso tíc o s.r.

'27 dr iSeltinlro.DESPACHOS DÉ ...ii»oin\\ç..o.

—/_./V f w._ r-;/.. — ôí-1-r.ii uí. si ra s com batatas, _ dttas romin-ça.is _ I» i(i.s>.(j,ii i-pr»U:o ... salm urò. .15 (jjios .mti,Ui-.íi.f" '}-«'* «S h.HiiiMs cum lia,'iliif) para saboéirüs; ü í.:ai_..*»cem 3i.)i- i;<ni. r.H c rn vtaho, -le borileos, i cliia cílm lüíl,(luzia. d«- p,*_«- cie tio-inii dí* aig-jiliio p;ii;a lion-eui, 1 uii.cn. (jí) «d-c;o*» d** l.nli.i Op i*.lj;.M-lâii ?* in nov« llusj \ anora.(ie fori/», 1 jiiuiraio, 1 burro, 1 •.òrção rjp .cbolla**, i fardouc«un 50 pcejas /le lusirins \W eòrns, 2 ditos cem l(jü peç.sde i!i.'H.d<ip«,lüen, $ caixas com 15- pe^as de chitas tí man-d.ipoiiies,

-Qdefítoria Provincial', 1:021 tij«d!o., _j:000telhas, Zê'arroba, p. luiiiíi, \\\ eiitoh 15, hbi.«sd. cauic; secca.HiHonis. 8Ü/4;l|_ áíífüeiíáü d» i_rin_;i, 232 .uostle mllhu,'78 ljâdilü» d. sal.

DiísPACtios D,Iíxporrr.\ç..o,—~Mfaadc(ja-i\i couros salgados, i2 nulas pip.s e 5

. barris com oK-o d»i cipaihíi.

^-•Colcctorta Pmoinkàl-,; .2 retiros fiècços; 7í)G0 libras'd (lleiMleGupaiha, 7 ?•.cravas, _ biirrlqiiinhas-ctim ««surgi:,;2 S.acas com calíè, .'alqueires de íariehüCagua, 12 dilo»(Je mdoo.Manijutú da canja du tkveca Ingleza ~ValhfÍndez*=;

vinda de Cardiff.—õüí.i toitílado.s (íec.nâo.'.

.I-_OV.M_.^TO DO PORTJÕV- .Entradas do ata 27

Canoa -Flor do liriw.io,— vinda dv l'ws£do,prop*¦rictiuia, \iujusipt.euu do iiocfia mestre lAurhtno An-tonio idino^ acg.> Bi . oueos, 1 ba lilaoni .»/«.</-, 18:000".ifiUius, 26 alqueires de fuiiuka, 'à

yan-üfdeò cum aguar„de te

Iguviirdr. ././._ ~iniidfydo Mutiiin, Propietivio LuisAiito-.àü Vitlitjal, mestre mntíei bniiichco da Cosia^ <uríja 26. ulqucirei defarmtia^l' artebus do arroz pilado*

Page 4: AMO I. - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1855_00008.pdf · o Sr, professor Pa yen alürmar que indo ali à uma viagem d-i.nslrucça| nào sentira cheiro de gaz acid

*. MARIO DO MARANHÃO.Canoa —Calcfornia-viuda do Alto mearim, Prop.vrancisco Antônio Bandeira de .Mello, vmtre DusiunoijJWo de Gocvia, carga UO arrobas de algodão* 1 bar-

J;,?01YleU.e\dG carraPMo 43 alqueires de milho, 10(lutos de farinha: iGdittos dejerzelim, 1 annba de fumo, l/j/2 barricai com assucar. *

ÍÉ *ffi!^^MQ0^di> do nozario Propicia-riOi 1>-Anna Maria da Silva Mio mestre Antônio Mar-A^££ma 2t) üi<lucírcs úc arroz>U clUl0S dclgaritü-s. Bencdito-vindodc Alcântara Proaie-

v taria Maria Rita Ma.Uins, mestre Antônio Cardoso deAmeida, carga 137 alqueires de farinha, 3 couros 3porcos, òulqaeires de milho. 'Vabar-a-Jovem-vinda do nozario, PropnelatanoJoze Petíro dos Saulos, mestre Manoel F ancisrõcarga 210 arrobas de algodão, 123 couros, 5ü alqueiresde farinha, 2 ditlos de milho. '

ENTRADA DO DU 28 DE SETEMBI.O.-VAFOa* Nacional S. Salvador, do Pará com 57 ho-ra» comin. o cap. tenente Vicente Nav,.rro Canlos , trio-J p*'H8., 400 tons., PB.ssí.gHJroM-.AIIeinnu Aldolfo Meiller« o Poriugmz Aulonio Gonçalves Laoiaiào.

Rendimento d^lfandega de 1 a. 22.... 79:986.^251

;*^-3_yiagawg.'-a-^^

«a«

« de hoje 1:080^203Ua Collectoria Proviucial.. 1:002.22)337

« « Geral.';.'. 1Zí8«^)820XAVIOS A C/IUCIA.

Wík J^,eza Prlncss Vilüria Para Liverpuol.uni*

M;?roi,a "Aíspahhpl HavanaK«. rÜU2°r ,"í-"'í2a " Li*"-r„„ol.imiGUE Mordo mar PortuguezPATACHO Maria BrasileiroCUTER fllundahu «HIATE 2 Amigos «

«

«««

Lisboa.Purnaiba.

GearüiBalda

I an»os:A SAUDADE.

No próximo futuro mez (TOutubro principiaranmSii f16

U""°.' »*>, Typogrophia MaranhenseAm Periódico recreativo dedicado ao Bello Sexo Apessoas qne quizerem assignar o dito Periódico Wdem dmgir-se a mencionada TipoBr.-,»hia. PO preço da assinatura srrá declarado no primeirom».nero da Saodade. Os liedalores rog-lo a ti" s aspessoas a que... se dirigirão, o favor de resnondémnÜllifll^nà0' •af,ra de lKÚeret0 ffi&uma lista exacta dos assipnaotes.Maranhão 27 de Setembro de 1855. (i

*** *""***""""'"*^ ¦ í

«nZ^V*, CanC,'° Pmira Pfzereseme.tremo «ratopara com iodas a* pessoas que se dignarão acomnanhate ao atnmo jf iBo, os resip, mortaes do sen mufS pr"«!do Uliio Dalj.el Carlos Ribeiro Preferes, pre aiM doprezente meio para patentearJhe seu etetnWef ffiÊ

.nJ?? abaÍX0 "8ÍKnaíl,>s. dissolverão ííí"igavèlíh1»nié asociedade comer. • qu* tiohâo na villa do T.I F-.nd s fhrÍÍS í?.*1"-^ &-Ra'"09 e""" «»*»«°* m

?« Jtríi"' 2°C,eí,,ade' ÜCÜ ^?-n&üdo a cpürançá doTcit^VaCl°iAzeved0? P°r cachar o socí Ramos mbol-Çadoda parque no mesmo activo lhe toco...

Maranhão 25 de Setembfo 1855.Luiz Martins de Azevedo

Guilherme Pereira liamos (_Iloçe de «SolaSia e dito de Araça.-tf© Armazém de vinho, na rua grande eaz< n n*^mÊMim0t 8r"eros'»p" - »-"uos. sHpenor D(!çe de Goiaba, dilo de Araç . ím Paixinhas superiores Passas com ditasea rei.lhc, rk ?a fnBduo Nacional, charutos da ftili.a, Quf ^iSueÈ ^

9 da noite, o favor de "Íé Í4

a nU. df cina p„.a m .ra™j"".peu"! °U ""•'^

Publicações nova* à vencia na Livrar^deAntônio Monteiro da Silva elrmâo.

Memórias de liweraiura contemporânea por A. P Lop*s oe VJ-ndonca 1 vol. 8. 1855"^Sr(leLl8DOa P°r Cami,IO'C'as^»o Branco 3 vols.rlllri855d0 ArCeiíia80porCa,DÍ,,0Ca8tello Branco 1 vol.rodl-sa penal portuguez 1 vol. 8. 1855

Estevão: .Paginas da ultima noite da vida por Juliu O-zar iVíai!h'ado 1 vi, 10 1855.

1-ittitoa'ii'a (h> gu^rli do OÜft t^ por José da Ml.a Men-• d»*s Led Júnior 1 vi. 8xTlariu . u viuie annos depois drama em 2 actos po/ Jo.nl5

J0ci«|ii>m da SiIvh 1 v| 8.«9 «tis. l!]!a»Ji<> (.. :Sc»-ii de f.nsiumes, original em l .ido.lnten*|>rHaeão dos lliares mais iiilli • is das labul.-.s

de LifoudiuR, ií vari vs bolas parti facilii f»«m o escudante na i;iii«li}|èn;j}i'«i d?àq(jHla obra 1 vi 1(».

Eraeida BrázilJiia ou irlducffio po. lica ila epupôa deVirgílio por Manoel Oilorico \lénde> 1 v|. 8. (2

das ao aTimadocliimico Norte-americano—JulenIIaiiiavil»••¦• Q"*)'-10 basia pftra que todas as pessoas de-boa féac.reniiem ims. virtudes das concepções dessa grande ca-^ |Ix'ca, .r. 19 j1

«--O JTIAíXljyilí1, Kitnilt-iro já tem telhas de vidro, epsjá res0l»i,|o a vendé-jás por preço râsoavél para àcàbàrjT;lob«r.i tem aj^meolado o soítimentrt de caix-ts com vidr íjpara vi Iraça. u»m novns tamanhos, e .preços que u»uii0convém a quem o quiser hon. r còm Mia pr- ferencia. (_

— ****Ef'|_5A-^K al/iigãr uma escrava para seiviçode caza, ei.ir- a.s p.endas que im-r (]< es.iba cosinhar, tãoOem nao se quer irvn» hiosifa nem velha meio teimo; quema liver derija se a huíi tír^nde çízã n. l.<Maranhão'lt\ de Reieiiibro. de 1855 * (2

¦~-*,"®,* Prcç'» niuiiofouiiiiorlo >e vende "i

caza ni 1 nlargo do João (j„ y)t||,. iraia-se do ausgle na mesmi caza L— 1¥1 MtflJi (,ran.de câzà n 5 (ira ttriruto.su Iam-rayotipo desde as 40 íiòrús da iMnlin^aU os 3 /,o « r/«tarde, em uma maquma nora cliepldic ultimamente deI'rança, e t-mbem tem ijitaios de muito binh (jUlopro

pnos para os meymos, e lati muiiòWin Violar, comsortimento de cabellos prupi,,, para obras tle cúbéllek_Í'0' CULll(S <'°i» nntsiai <h Iwhjlos toqiifí} (3-fil'IHHU.ÍJj«^ Irmãosprecjsâo í lar ao Sr; ;Í,Wlíobert.. Giiiivi-s p r* negocio de seu ioiere^e, e cofiio II.esnao lenha silo possiv | descobrir a sua r^ide.icia. fazem ->

presente ;ipp.nuç.Io para constar ao reli ido S r e roçar-¦ue o obspquip de declar.r a s„ nrinradií nor este perio.Mcopara ser procu ado. ni> derigi -se aos ahhnncíaiiies na Panaímmde. Maranhão 28 le Agosto .le 1855. (y—TE.IíMtÍ* de vilro e caixas eom vidro para vi.ira

do^iz'1.? r"'ler U° em]?:<,,'Í0 ,e ,Ube,r° G[]UmTWS< ra

,. *

.n,T'f0!ÍÍE1,,>í,q"Í,n ''" Mo,,r'1' ""-t-i'» '..-'iro e inveotaTiante do ras.l u> se„ UM, pii Jfl. •„_ J((S. (|)1 (>^convi.ia aos cedor-s do o,eSn»o para que so dig„,m (1, aIpr aeolar-lhe suas conhs legHlJsá.ías alé o lim do c, rreniepara s-reo. d,srripl;.s no inv>„tario a qne vai prorfder èpoder

jtonil -r Denv ná a o pagamioto

'dellas, Vlarauhãl10 de\Setembro dn |H55 •

Joaquim Alves de l»iiíhõTem varo míder p?to.s seguintes preços- -htvas dr y dum eu, para homens e senhoras o par 1:000IhtasHfi dita dn cores par, ,H Wã

Ditas de algodão próprias paro montar a Camilo a -800Doas de t. ora, pura senhoras SDitas de seda=-rurta.s sem dedos f. "" irnnMeias Françezas ri-cada* dúzia ' «j! !JChá himom superior lih.ui '" M8J

bvwresde fepo de algodão próprios pJtsXiro

M&: -«,.;;t«"X',T*';.r '""""r "/"™.„•. ' '' ,s "; vazios servem riam /;»»r^//o, p^nwq amufelto: mzemira hmnr,, , ,"mimo, m& TaJèA ¦„ Z mFWÉÊ, "s"''"vender a contento do frU)neT '

?í^fIO

-PAU A 1'ainabiba a Segirem poucos dias o PatachoMaria Capilão 'f, pratico Joaquim Carneirode Azevedo Ser.ro; ílicbc Carga e Passageiros traiando se cem o cousig.nalaiio ,M.ino.l Pereira (inimalãt-.s Caldas, , m

~VQill justos motivos, foi transferida a'festividade daVirgem .Santis^ima a Senhora do Rosário.do Barreiro, parao dia, domingo, Tó do corrente, no qual será ella feita conitoda d decência, com Vc.speras, Missa solem ne, e Sermão-roga •sè por js.-o aos t-eii» lieis',devotoa bajflo de comparecera estes religiosos aflos-, enviando alguma jóia ao leilão, queter-i lugar no reli. rido dia em soccorro da mesma íestivida-(le- 1 (2— -..--. ... ^ ._.¦¦ ¦¦ _—¦ ¦ >¦_——ii»ii¦ ,__________*___________________—. )|_[ _

-OS BlIiUEVES da _. * loteria des Matrizes des.Ia Pr-tviticiii, cuja extracçào terá lugar no dia 15 de No,vembro p-oximo estão a venda na casa do respectivo ilie-soun-iio Kraucis.-.o Sabiuo FíCitas dos Heis, /iua do Sol•__!: __j2

VAI ÜM-IIIR cÃiri brevidade para Lisboa o Br.',gue Flor do \l<;r. Cápiiâò Joaquim José' Caetano, os pre teu-denles acarreoa.em eas passagens derijào-se ao Capita^ o»a seu oofiMgnah rio Col los Uf-uriqucs da Rocha. Maranhão. 12 ile Sfiletrtbrú de 1855. M

-jVO .sciípt-rio na rua do Trapiche casa n, 5 precisa-se çpniraj, r um liomètnj pr .prio para feitor de uma fazendaeu. (lUiinaràes. lVl..rr*uhão l/j de Setembro de 1855. (2P»Eri»A-HEd> nS§w^^

ou m.^m»i «s segoiiues di.mnções: 50 onlmos de comnriamenlo. Ifi de |). {]à e /j 1,. (lé pontal. Quem a livpi eqieira vender, pi r preço c«-iiimado e rasoavel, deixe dito uestltvpfgraphia. M-iraiiliüo _7 de Agosto de 1855 k

Para o Pará.n Z , , - ,°na,s breve possível ° bem conhecido,Palhubole Lindo Paquete á Ilecebe carga e passageiro:» li a/ar com o ronsignatario José Francisco Arleiro oucom o commnddnte Joze Pinto Nunes

Mui unltào 2/j de Setembro de 1855. (2

Tivoly.

ÀHnicão.^n"TÍ?

ã°}^ * ífe Vluüe. U oa, viuva do hW\do Alferes Aoionio Jansen de Castro hia. , S 0 h "

co, par--, que nao venha a alleg.. iRonranei. h. I ,ijunto a foo.H do VI, . oir„ , ist,n, vú om H '/' "' °°

«.. do Snr. ígn.eio *&_«, I Cs £ ? " q,M"-

q.rm qni^r „,„„? , ,C*1%*elle hxer qualquer ,,<>{; »rio . n ir-w.s,t,-in ?" >*Rque n.1o slja,! annuncia.te. f"0 ^ m'd «^

Maraiihào 18 de s. .eu |>ro de jí--5-..ÍLiS^i"»^» '],lilte>' Üma ro— AS mellma pennas de -ro-r. n/a I,caixinhas de m tal, vende-as %Ú \J Uu™~ em

«.p.oç...om_.„a i,,.:,»;:: «;:<£>: '""""•,,or -^

-A primor,/ -A-eo» luMtral^S.a pTS.ida o maior b-lll.o e flex.Delida^ póSve ^3*711"*apreciável V3„tag rn de vigoíá'. .« , 1 C^,r)<1^ ?

e Ura. as sard„s «,, os,, ""*,"'!,r» «^n-r a ciitís

de lerem ga>to meoas . liV q"i,ps* ,1hP°Í!4

iliustre Vurior' Ç qu h,'s Pre>,,,« " »tu

'^oienapp.-e,;, :,;;,,• '^i-^oqu ig0m

¦ fi «UM» «« que W- C9l,s tomp(BÍçto s.9 ¦

DOMINGO 1 DE OUTUBRO.

G-ihina dc Mora, havorâ a seguinte exposição:CosiifiOB-aiBBa.

1- -A ridade dc A Pauto, capital da provincia domesmo nome ao Sn! do lirazil. V^unm ao2--'\ cavallaria Russa ataca o exercito inglez emÍH|f'

d'ü""B se r««« Pelo exforçols g3-A cidade do Coirn no Egypto. vish àn nA ri*

sua bella ponte dn 17 arcos de p °a

o , 3Tn,e-

^ (ld Lut opa-assende a cem mil foibj—bcbaslopol.

;";,,,', esluda"les dü ct"'egi« d* Èlon-em

Á ultima hora.P. Io Vapor do Pará entrado hontem pel. ma-

nÍuciT d'aqU<!"a Pr0VÍDCÍa " !egainle8Pará 25 de Setembro,

«A -Piüdimia «ioda f;i2 alguroas victimas. _.pa.jda.de

.«tal a.è 23 dnS1e anda por 85. sendof''"

F'l>"h""i * *' * F^bre Amarella- A alfa».||

renneu a,é on.em Rs. 73:890*050: e . Re-

:'l;","",s"8"i"les"«i„8.2l„gleíeS,2f,-ance.^'^""«''"^^"'"•Hcanoseióacionaes.U V,C(. Presidenle demi.io da iol.rinidade de

m "•' '«..«. o Dr. Arthor. nomeando e.n seu'« ».o J„,, de .direito de Santarém , chamadíespeci»l.nent« para esse fim. '<-> v.por trouxe carta limpa e por isso foi adi-«Hti.la a livre pratica.

«««« «o*limoeiros n.9 S,—i8oS.

¦