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Ângulo é a região de um plano formada pela abertura de duas semirretas que possuem uma origem em comum, o vértice. (v) semirreta A semirreta B (v) Ângulo Temos duas semirretas A e B que se encontram no vérti O espaço entre as duas semirretas forma o Ângulo Professora Leonor Neves

âNgulos (1)

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Page 1: âNgulos (1)

Ângulo é a região de um plano formada pela abertura de duas semirretas 

que possuem uma origem em comum, o  vértice. (v)

semirreta A

semirreta B

(v)

Ângulo

Temos duas semirretas  A e B

que se encontram no vértice

O espaço entre as duas semirretas

forma o Ângulo

Professora Leonor Neves

Page 2: âNgulos (1)

Ângulo  é a região de um plano formada pela abertura de duas semirretas 

que possuem uma origem em comum, o  vértice. (v)

semirreta A

semirreta B semirreta D

semirreta Csemirreta E

semirreta F

(v)(v)

(v)

Ângulo

ÂnguloÂngulo

O Ângulo  e´ maior ou menor consuante a abertura entre  as duas semirretas

Professora Leonor Neves

Page 3: âNgulos (1)

A abertura do Ângulo  mede-se em graus  

O grau é originário da civilização babilônica. Para estabelecerem o grau, os babilónios dividiram o círculo em 360 partes iguais, pois acreditavam que essa era a quantidade de dias referente ao período de um ano.

semirreta A

semirreta B(v)

Ângulo

Professora Leonor Neves

Page 4: âNgulos (1)

Para medir a abertura do  Ângulousamos o transferidor

semirreta A

semirreta B

(v)

Ângulo

TransferidorInstrumento que mede ângulos.

Professora Leonor Neves

Page 5: âNgulos (1)

Para medir a abertura do  Ângulousamos o transferidor

semirreta A

semirreta B(v)

Ângulo

Transferidor 180o (graus)

Transferidor 360o (graus) (180o+ 180o)

Professora Leonor Neves

Page 6: âNgulos (1)

Para medir a abertura do  Ângulousamos o transferidor

semirreta A

semirreta B

(v)

Colocamos o Transferidor  sobre uma semirreta, de modo a que esta fique alinhada com o zero.

Professora Leonor Neves

Page 7: âNgulos (1)

Para medir a abertura do  Ângulousamos o transferidor

semirreta A

semirreta B

(v)

Verificamos em que grau passa a outra semirreta.

Professora Leonor Neves

Page 8: âNgulos (1)

Para medir a abertura do  Ângulousamos o transferidor

semirreta A

semirreta B

(v)

Marca 90o (graus) 

Professora Leonor Neves

Page 9: âNgulos (1)

Para medir a abertura do  Ângulousamos o transferidor

semirreta A

semirreta B

(v)

Marca 60o (graus) 

Professora Leonor Neves

Page 10: âNgulos (1)

Para medir a abertura do  Ângulousamos o transferidor

semirreta A

semirreta B

(v)

Marca 130o (graus) 

Professora Leonor Neves

Page 11: âNgulos (1)

Para medir a abertura do  Ângulousamos o transferidor

semirreta A semirreta B

(v)

Marca 180o (graus) 

Professora Leonor Neves

Page 12: âNgulos (1)

semirreta A

semirreta B

(v)

Marca 90o (graus) 

Classificar o  Ânguloquanto à medida da abertura entre as duas semirretas 

Se o ângulo mede

90o (graus)

chama-se

Ângulo RetoProfessora Leonor Neves

Page 13: âNgulos (1)

semirreta A

semirreta B

(v)

Marca 60o (graus) 

Classificar o  Ânguloquanto à medida da abertura entre as duas semirretas 

Se o ângulo mede

menos de 90o (graus)

chama-se

Ângulo AgudoProfessora Leonor Neves

Page 14: âNgulos (1)

Marca 130o (graus) semirreta A

semirreta B

(v)

Classificar o  Ânguloquanto à medida da abertura entre as duas semirretas 

Se o ângulo mede

mais de 90o (graus)

chama-se

Ângulo ObtusoProfessora Leonor Neves

Page 15: âNgulos (1)

Classificar o  Ânguloquanto à medida da abertura entre as duas semirretas 

Se o ângulo mede

180o (graus)

chama-se

Ângulo Raso

semirreta A semirreta B

(v)

Marca 180o (graus) 

Professora Leonor Neves

Page 16: âNgulos (1)

Classificar o  Ânguloquanto à medida da abertura entre as duas semirretas 

Se o ângulo mede

mais de180o (graus)

chama-se

Ângulo Côncavo

semirreta A

semirreta B

Marca 210o (graus) 

Professora Leonor Neves

Page 17: âNgulos (1)

Medir a abertura dos  Ângulosem polígonos

Marca 90o (graus) 

Ângulo Reto

Professora Leonor Neves

Page 18: âNgulos (1)

Medir a abertura dos  Ângulosem polígonos

Marca 60o (graus) 

Ângulo Agudo

Professora Leonor Neves

Page 19: âNgulos (1)

Medir a abertura dos  Ângulosem polígonos

Marca 110o (graus) 

Ângulo Obtuso

Professora Leonor Neves

Page 20: âNgulos (1)

Medir a abertura dos  Ângulosem polígonos

Marca 220o (graus) 

Ângulo côncavo

Professora Leonor Neves

Page 21: âNgulos (1)

semirreta A

semirreta B semirreta D

semirreta C

(v)

(v)

Ângulo

Ângulo

menos de

90o (graus)

Ângulo Agudo

90o (graus)

Ângulo reto

Classificar o  Ânguloquanto à medida da abertura entre as duas semirretas 

Page 22: âNgulos (1)

semirreta E

semirreta F

(v)

Ângulo

mais de 90o (graus)

Ângulo Obtuso

Classificar o  Ânguloquanto à medida da abertura entre as duas semirretas 

semirreta G

semirreta H

(v)

Ângulo

Se o ângulo mede

180o (graus)

chama-se

Ângulo Raso

Page 23: âNgulos (1)

Os ponteiros do relógio formam um ângulo de 900 (graus)

Ângulo Reto

Classificar o  Ânguloformado pela abertura entre os ponteiros do relógio 

Professora Leonor Neves

Page 24: âNgulos (1)

Os ponteiros do relógio formam um ângulo de 550 (graus)

Ângulo Agudo

Classificar o  Ânguloformado pela abertura entre os ponteiros do relógio 

Professora Leonor Neves

Page 25: âNgulos (1)

Os ponteiros do relógio formam um ângulo de 1600 (graus)

Ângulo Obtuso

Classificar o  Ânguloformado pela abertura entre os ponteiros do relógio 

Professora Leonor Neves

Page 26: âNgulos (1)

Classificar o  Ânguloformado pela abertura entre os ponteiros do relógio 

Os ponteiros do relógio formam um ângulo de 1800 (graus)

Ângulo RasoProfessora Leonor Neves