Tendências Nacionais

Na passagem do século XX para o XXI, a maior

estabilidade política, o controle da inflação e

a afirmação do design brasileiro no exterior

contribuíram para o destaque cada vez maior

do setor de mobiliário e interiores.

Foi fundamental para isto ocorrer a ampliação

das fronteiras do trabalho nacional, a partir de

1995, conseguida graças à exposição Il Brasile

fa anche design, realizada em Milão, Itália.

Nos anos 2000, a produção

brasileira procurou se

sintonizar às últimas

tendências internacionais,

transitando ora entre

o high-tech e o low-tech;

ora entre o minimalismo e

o maximalismo; ora entre

o nacional e o universal.

Aparador Sutra (1992)

Cadeira

Gazela (1992)

Poltronas Quatro (2001)

Jacqueline

Terpins

Cadeira Tona (1989)

Linha Minas

Tok&Stock (2000)

Linha Crafts

Tok&Stock (2010)

Guilherme Bender

Aparador Zezinho (2000)

Bar Huguinho

(2000)

Gaveteiro Luizinho

(2000)

Isay Weinfeld (1952-)

Bar Volante (2009)

Arthur de Mattos Casas

(1961-)

Cadeira Nonon (1986)

Biombo (2004)

Mesa (1994)

Linha Caruaru (2010)

Marcelo Rosenbaum (1968-)

A disseminação de mostras

de interiores pelo Brasil

afora tem impulsionado o

interiorismo em todo o país,

que possui como tendência

principal a exploração de

novas linguagens estéticas,

acompanhando o perfil

internacional.

Cadeiras Barrocas (1992) Edith Apter Diesewdruck (1965-)

Cadeira Baltel (1991) Franco “Javé” Luiz Nardini (1962-)

Roberto “Neco” Stickel (1954) Cadeira Mistral (1994-)

Alberto Busaca (1959-) Cadeira Nilo (1993)

Poltrona Bola (1995)

Cadeira Casa-Jardim

(1995)

Cadeiras Positivo

Negativo (1988)

Cadeira Discos (1992)

Poltrona Favela (1991)

Luminária (1993)

Cadeira Espaguete (1994)

Fernando (1961-)

e Humberto

Campana (1953-)

Fernando (1961-)

e Humberto

Campana (1953-)

Poltrona Cone (1997)

Poltrona Anêmona

(2000)

Mesa Inflável (1996)

Poltrona Itália (1993/98)

Poltrona Azul (1993)

Cadeira Janette (1999)

Fernando (1961-)

e Humberto

Campana (1953-)

Sofá, Cadeira e Poltrona Sushi (2001)

Armários Maracatu

(2012)

Mesa Cobogó

(2009)

Poltrona Corallo (2008)

Cadeira Jacaré (2010)

Recentemente, tem

despontado cada vez mais

uma corrente de

ECODESIGN, a qual

busca conciliar

preocupações industriais e

ambientais, ao mesmo

tempo em que tenta

enfatizar o caráter

brasileiro das produções.

Sofá Papel (1993)

Fernando (1961-) e Humberto Campana (1953-)

Poltrona TransPlastic

(2007)

Poltrona Plástico- Bolha

(1995)

Mesa Tatoo de ralos de chuveiro

(1999)

Fruteira Blow Up

(2012)

Cadeira Grillo (2000)

Poltrona PacMan (2000)

Revisteiro Eixo 7 (1997)

Árvore Generosa

(2010)

Cadeira Mosca (2000)

Pedro Useche (1956-)

Mesa Flexus (2001)

Cadeira OX (1991)

Fernando Jaeger (1956-)

Poltrona Félix (2015)

Sofá Gávea (2010)

Criados-Mudos Loft (2014)

Poltrona Electra (2010)

Puffs Petisco (2005)

Estante (2000)

Casa Contemporânea

Casa 6 (2012, São Paulo SP)

Márcio Kogan

MK27 Studio

Isay Weinfeld Casa Iporanga

(2010, Guarujá SP)

Casa-Container (2013, Curitiba PR)

Danilo Corbas

Bibliografia

GNT. Casa brasileira. São Paulo: Som Livre DVD,

Temps. 1 a 3, 2014.

DESIGN BRASIL. São Paulo: Abril, Vols. 1 e 2, 2007

LEMOS, C. A. C. História da casa brasileira. São

Paulo: Contexto, 1996.

LEON, E. Design brasileiro: quem fez, quem faz. Rio

de Janeiro: Viana & Mosley: Senac Rio, 2005.

MUSEU DA CASA BRASILEIRA. O móvel da casa

brasileira. São Paulo: MCB, 1997.

SANTOS, M. C. L. Móvel moderno no Brasil. São

Paulo: EdUSP/Studio Nobel, 1995.