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Director - EDMUNDO BITTENCOURT Anno II N. 327 RIO DE JANEIRO-QtJART^^IRA, 7 DE MAIO DE 1902 Redacção Rua Moreira César n. 117 _ it- ASSIGNATUMS Anno....... 30J000 Samestre«... 15$000 A Semana Santa em Roma Do todos os cantos do globo desceram a^ora sobre Roma milhares de pessoas. D. todas as partes do mundo, crentes e tovrists, vlnram assistir á Semana Santa. 1-j' o costume de todos os annos, e o pro- prío Baedccker avisa os.seus loitores_de qno •* pregos de tudo, na cidade Eterna, «abram, nesta época, os pés coma cabeça. Toda a gento supj Os, logicamente, que o cidade ondo morreu 8. Pedro e onde iíto Ledo XIII apresenta, nesta quadra, u_ «specto & parte, um débordement d* saintetè; que as proci-.0.3 a cruzam, aa o. n',tiu a acalentam e as amêndoas a ado- CV.n... Mngtno ! Itoma tenr* cffoetivamente, nestes diaa, _:,_ atpocto curiosissimo, mas nfto 6 aiuello aspecto de Sevilhn, luxuosa e de- cara tira, com as suas procistOasri.juis- simas; nom de Lisboa, na sun simplici- dado typica, do tomplos alegrados de lu- bics, roaniatiinho o camelias de Cintrai e siontras do pastelarias com proséplos de essiicsr o grangolti o Hyinalaias amos» ¦Vm, ds todas as cores. A âsmana Santa nqui tem um outra »ipocto, absolutamente outro. A população .nacional e estrangeira itúporua-Bo por centenas de ruas, por mi- lliai-es do templos. Ao mesmo tempo ha" 'J\evt*s eui cein.egrojus'; á mesma hora lia Uiserere om duzentos; no mesmo dia Lt Iixpnaiçfto em tresontua; ha, final- m-nt», desnudaçtode lütares em quatro- coitas I Por íbso, como nfti ha no coração da cidade ondo a Somnna Santa se ooneen- ire, como om Lisboa, o aspecto geral nâo é austero: é polychromo; ntto tem umn i-iirUdade o um mysticismo de prece: tem r.caa »l*grit» o uma aiiiuiiiçft > de gare\ No» mil molhores e p.iores noteis de r:i ato ha um quarto, um logar & mesal O novo embaixador do Hespanha, que chegou esta semana, esteve dormindo em um fumoir do hotoll...Os nomes mais ricos o mais cotados do mundo, us mulheres mais lindas da Ame- rica da Europa, encontram-se, is ho- raa, aesUi épooa, ás mesas dos olcgaii- to. kotoia do cá, - desde o (ri-aiid- Hotel, t td* «cio Vnndorbilt e Rotsohild, até a* Botei cto Quirinal, ondo a serre tem, &_ horas do suxtotto, um ar de serre do pniaoio roal om noito do grando baile. Pol»-i ruas, polao prat-ai», giram coiitmu- ataauU queues intermiuaveis de carrua- i*, conduzindo estrangoiros de todos os «i-itios, dnsdo os maiores estafermos da n-auoifi tlita relha ingle»a, de banquiuho dt riagrm debaixo do brnço, Até *oe mal* perturbadores bustos da bolloza mwri- n.-,r.» aos mais estranho* typos daa ra* 9*s orientnesl Mo Corso, is 5 horas, qual nfto se po. o •tiiUr, B' um bazar, um koleidosoopio, como si a Torro de Babel ali tivesse do- KiU-ado! Passam bando» de seinln»ri*tas i,\ UiIob os pnizus: ouvem-se idioma* do ¦aaado intiuro; princozaa romana* diri- piai para o Pmcio a - soberana diatin- •l*n quo lhes fleou da derrocada das suas casais; os simrlsmen voltam, coberto* de ponirn, dns ultimas caçadas & raposa; den- bo dos coupts, na mnis extravagante ae- queiicia, voom-ao perfil de cardeaes, bar- bns do ministros, óculo» de misses, mono- culos de diplomatn*, «orrisoa de cocot- fr*... Pelas paredos, em grandes carta» tos, a ogreja de tal «nnuncla o Stabat- Mula- o o thoatrlnho. Olympia a Ivette Ouilbort... Ouvem-se, ao mesmo tem- po, opintOes sobre o ultimo baile na Bociodiido, a ultima noito da OlAo de Mcrotln, o ««rindo de monionhor Fulano o di.tiurno do ar. á-Minrdolli... No*tem- pios, como no* pulacioa, nos thoítros, como na* mina*, a teason e*tá no aou apogeu 1 Todos oh dias ha jnntaros dlplo- matTcos, «ortiiOsa do sensação, esneota- culo* do preço o missas do nomo! Por toda a parte so vondem, *e apregoam, oe mais hotorogeiioo* objectos, ovo* da Pa*- clion, it-t^it.-i do Papn, rotrato» do Rei, bilhoti's postaos, Agnus-Dci de «ssticar, jóias do uialtif cinto, ym-t-w, qut sentiram ii i Cmt, binóculo* uara vor o Novolli e a i' i] ¦II i Sixtiiia, billi.tes para S. JoAo de Latrfto o pi-OnUrÕ Loio Pullor, o Fo- rum cm bronie, o Moists om r-rata a as roiles r.r/irr.Miiour visiler le Saint .'«tre/,. O Vaticano Utumpha, o Estado enrique- re, a l*greja enrhe-»e, o theatro dttlra, o hctcl rcgorgital *\ Pnrante a grande semana doj» rtndez- ia*»(.« principae» forara: na quinta-foira maior em 8. Pedro do Vaticano; na «cata- Ifira da ft - em 8. .lofto de .«atino. a**. Pedro do Vaticano apresentou du» rar,te todo o dia um aspecto único, fór* d.a tudo o que a uotsa imngiu.it-ft» pocaa r-- *u-« bcr. ."-tmilcscanço, sem intomipçfto, qua*i t !u gente tino está nm Roma entrou a a_!aiu iiv* I- " i enorme, naquella tremen- ila baiilíca. Uma* 4'Xl.UUO pas*».-», de to- da» as ...--.-•, de tndo* oa paira», por ali |~f*ata_u ai! reapertaram numa couf-j- »„», num Weui.<-.«i «le mercado! oaUvemo* k hera da gTande cerimo- nia lavagem do altar papal. K o* nos* •oa, que debalde tinham procurado no am- l>irnte, na* rua*, not costumes, qualquer matvV v** .'•" nc* desse bem a im- t-. \ ¦ de que eatavame-* na Semana San- ta. debalde pn__rar*m te*» Impret-sAo drtatr.» Jo templo ed fl-ado aobre o local enJe 8. Pedro te deix.u martyrisar pala H iir-niiUJi», Pi-.e üm abi nma tenhora romana, da «acte-Ma ta-yr* bto da «ododade d*» ". 'a do Vaticano: —Como romana tenho vergonha de que r«tt*r>g*uro* vejam ente eapeetacalo I F. apontara, l^-_gà^''••Bdo-a•,, a* dirar- 11 pmtim do •__ge_t_#o templo, onda a Bsahi-ifto torc-t-***, prapo» ri^eoo»»- rtríavaia. jorra* de Praü di C««*t«>Ui afl- taram fÚrit com < S .«• ca Torre «ii t^ato,eriart*aa* berrava», •»*__.ra« g»ar* ia*. -•-*.» '•** ta flg_ra» d* __n_íir*. ls:aij-ar_si o raer da tatt*. «Satra-i^ir.** -t l;-ío o e.b* cbac-ra-i mn» ptlo» oa- '•¦•mm Ungem ét todaaaepaeial,.. S.t «acSaals», a «rom ítia at^*p«?i_<!iB>aa* i**__a übttr* ramaa-, 8. I-iro •_» fié» ttt c-t» a*p«»r_t, jsmmtm tem***. t~*"***» S- Pt-ro * era__» de bsbI*. X*-íetBa íi_«*»Tat«3Í»ia,qaa*i imnio a isa- (**•«••» 4o ar fim, a*> pé»-* -arar racc» ___•*_„ et-i ,._-**_ A aararasa k___* ta 4 fraca S*d* p«i*.* ¦_>*»*.-__ *_tmr a t" -_t at# IW*. m\ tt» redor, eaai ais p«*» •mi •• aae-rta. w ^rtraeca, •* «aerpar* :»*• v »-rri*se, afopsits ao a.rB«r-_ sr-»!?.__!«»», wfnplta tmm ét Cm- ?*'* - i t a* prtiitm» dos tEísatrcrt tm l\ ,-;*, li «sa __a, M mtttim '•*-_$**, _aMHÉ e -.» ¦ * i t _»-!_*_ A; -__• ¦-.*-* rmis&aA zis&tT» tf* Seit, ¦*-**.-» *-:_:* ai; qae ¦::****{-, rr, inxS*àmtr-tm 54 : i -*-»:_*-£'¦' r, püt tmtrm..t, rr t a*ts a cerimonia.Todos 03 outros ee encontram separados delia por ossa barreirado vinte mu almas. E como nfto têm, como nos dias em que o Papa li vae, a figurinha de. Lefto XIII para Lhes attrahir e conter os olhares, olham para quem estA, falam aos amigos, cumprimentam os conhecidos, riem, gozam, uarafustam, amam,e dfto ao templo um or rendez-vous mundano, onde faltam, para complemento, poli- cias que mandem parar .carruagens e rapa- rigas que apregoem flores... Todos os annos se repete o mesmo es* pectacuío, todos os annos se faz egual borborinho é todos os annos os romanos protestam oontra elles próprios I Sexta-feira o rendez-vous foi em S. Jofto de Latrftp ena Santa Cruz de Jerusalém, que lhe fica ao pé. Emquanto ali a sociedade elegante se deliciava com. os iame-iía-icOs» de Jere- mias, dirigidas pelo famoso maestro Ca- poeci; aqui os fieis assistiam. & curiosa cerimonia em que o cardeal vigárioi mostra ae relíquias santas da Paixfto e di. a bençftocomos madeiros que servi- ram na Cruz. Mas n'esto dia o quo ha do verdadeira- mente commovedor, compensando, na grandeza da sua Uncçlo, o mundan-gmo das outr&s tostes, é a Escada Santa. A Escada Santa, com °3 seus 28 de- fraus subidos por Jesus quando foi A casa e Pilatos, está hoje insultada junto á Santa Cruz de Jerua-lém e & basílica de S. Joft» de Latrfto. Na sexta-feira santa, desde manha até sol posto, n&o se lhe a madeira. Uma como quo corrento de lava, negra, que, em vez do descer, subisse, corronte humana, de homens e mulheres vestidos de negro, cobro-a de cima a baixo. De joelhos, fa» zendo em cada degrau uma oração, essa gente sobe-a o boija-a, n'um graude mur- mu rio do preces, n'um vago amarrotar do vestidos, mitos postas, olhos no chftò. E* como um mar que ondula, uma ser- pente qne se movo, immonsa, sem fim! Homens e mulheres de todos os paizes encontram-se ali, n'aquclla eocegada e eoinmovndora ascençfti, eguaes, irmã* nados, sem so destacarem uns dos outros. Ao lado da princeza sobe a, costuroira; ao lado do velho o estudante; ao lado da virgem a peceudoro. E nfto ha um dia- manto que faça imperar a princoza, uma phraso que faça dostacar. o velho, um rubor que faça differençar a virgem. Liga-os a mesma idéa, une-os O mesmo sentimento. Por sobre elles como que se espalha a mesma tinta, a tornal-os unos, feitos da mesma carne, natos do atetuno sanguo, como documentos vi voa, palpitantes, d'a* quolla Verdado por causa da qual morrera o pobro Rabbi da Gnülén, que por ali au- hiru tambom o por ali do-icorn, oondemnado, por ter dito nos homens: t Sede ir» mftosl SCdo innftoíil» Ainda a vibrar por esso cspeotnculo a um tempo gniimioso e terno, nés desce- mos para o cornçfto do Roma. Começavam a illuminar-se aa ruaa o aa praçn* desta extraordinária Cidade, tfto antagônica, tfto curiosa, onde *e vêm a* maiores provas da o as maiores provas da -ndifl.roiiç_ E acolá em baixo, a uma aequiua Corso, uma setta folta do lu* electrlca àpoutAvd o caminho do um café- concerto em voga, ando nessa , mesma noito ume d ivette fruuoeza, de olhos gaia- tos, cantaria, a sorrir para os cavalheiros de cdade Quando fat connu Ninnette ikir Ia prémiére fois . Elle fatsait Ia cccuillette Dtt fruiset dam les boit. Roma, 10 do abril. Antônio Bandeira Tópicos o Noticias O TEMPO Ii*ntamtntt dato» a tamporatura, ptoporolo- nando dlna amenoa a noltoa agradavala. O oéo dc ltnntcin a prinolido enoobarto, (oi aa Jasan- nuvlaii.lo, damlii-ii.is uma tarda olara t llropr.. O thoruioniatro do Oastallo osolllou antro lu a 94 *r*os. A POLÍTICA A MENSAGEM Hontem ]- altndlmos k prcocoupaçUo do tr. Campos Bailes de deprimir o* *eu* an- taoeatore* no governo, para melhor faiar •obre-ahlr os ton» tervlço». E' v*»o antigo( neste pouto a mensagem d»»te anno r*- produ* as anteriores. Dasta ve* nfto fot *- o regimen decahldo qu* teve que pagar aa gloria* do *r. Oam- po* 8allet. Para engrandecer a orientação financeira do teu governo, o *r. Oampoc -alie* i-.t\ - •* limitou a recrimina ,o»t *o« •stad-taa da monarchla. Hlrou principal, mente ferir o *r. Prudente d* Morae*, nesta Intuito nao *e apercelieu d* que ¦alta* alvejada* contra o **u r*tp«ltav*l antecetsor, na pn-tldencia da Republica, foram ae cravar no peito dos *e*a» exceliente» amlgot, ot trs. Dernardlno d* Campo* Rodrigues Alve*. ambo» ministros da fa- *enda,antet qu«a eate pala coubatte a fell- cidade d* ttrera -•-¦-.« d**Üno* presididos paio gênio do Uanlitt A». 81 a retpontabllldade da admtnUtrat-ao oompau *n- prlmeàt- logar ao «tn director ¦apremo, o pretldcnte da Republica, com- tado os mlnbiro* ao grande* ao-illarta, qae secundam poderotamente o* **f<-aTt*o* éa chafa do Estado, quando alo parta dellt- o primeiro Imp-lío. A prova A _*o ati* am qn* cem o *r. Martinho tem e ar. Campo* 8*11** _do forçado a Mpartlr o* louro* eonqoUitad-* na gettfte fiaanetlra. Sobapratidenciadoar. Praden.ed* Mo- ra»-,. oomo 4 ¦-'..!-. asaier foi a llberdad* ém metAo d.» Biti-UW-t, do qa* eob qatl- quer cuua. Mtntetr»*»», como o* ar». Baraar* dlso d* 0_»r~* * Bodrlgat* Alva», pn>**- rt» da aitiuçâc*, ne ge**» da p__* tttmttm. éa prta-detu da Bepubíica, geriam a* taa* ras».at cota a maxitoa toJ*i*«r_d«TBt__ Ptt* cc-i.!; -.._t». B*-,-*!** ?»_I_ Bfe B* l_- j-r;.-.;. A _Aa»i_i_raÇ»o flaan*«.ra tm» __ra«s*fta mais p«t-i!oi*, * pale eisatrarie »- rrs-raJ». bj«--Io qaa "*»•»**• _c*e t ar CB_-i_- Salle* Jactar*** ém ta» f__ e_ta et aaaaMcaa ttÊttmtt i* ««.«Boaiia, ma-be-la * Ê^-*- i;*, usa obra4* rt>fat_-çA»», # fw» meu*» * «a»a»_<>>»s-»"-"-a tn%"»* mjmm *___* tro» tém *eíb»artu_ rmrmptir a ttm •*»¦«*¦, e .. par •*.*.**. afte «tit-s-aa «a itel d* t-ertie «arf0 .»• mcszpmtmss.. »gt*A*tjt&*mtm% petttmxtm, e* eaa_e!te» mttnsmo* mlrt a a*ut-r-_á_-i>$fta «Io qa* Uaim mmfm* ftart. -faar.te ar. B_^{_-tt-i aaa* cifra* %»* tm+lmmmmi* f_ f-- frirrtrB»Asma mÉntt ém _-H a »*W, mertz*¦**«¦ 3 * -* **»**¦?-*.*« a* 4ia--~_4«» q-a» _*i_r__m ¦_ m. IY-- immt*, iaií» A* rs» pr*»i*&»me£*\. fta»»»- mi-fcS-< 4»» g^_i*ae>í-Mi *** ¦__¦¦ *a t«> »a-_*S» 1 No entanto, o sr. Campos Salles que se mostra desfarto convencido de que o sr.Bo- drigues Alves n&o geriu convenientemente a* finanças publicas, dando-lhe assim dl» ploma de incapacidade, foi quem. escolheu o tr. Rodrigues Alve* para sen suecessor, Impondo o seu nome aos único* e verda- deiros eleitores, que fAo os governadores doa Estados. Si osr. Rodrigues Alves foi m_o ministro das finanças, de certo que nfto 6 o melhor apropriado para proseguir na obra do actual governo e consolidol-a. A ser justa a opiui&o que o ar.' Campos -alies faz.do sr. Rodrigues Alves, s. ex., na escolha do sen suecessor, làoriQcou ft politicagem, as altos interesses da na» çfto.a E-t_*_xp!lcado por qué ossrs.Rothsclillds, ¦ob a impressão da mensagem, lentem profundamente que esteja próximo o ter- mo do actua! periodo presidencial. Acos- tomados a um presidente, cujo empenho foi lhes ser sempre agradável, e fez as ma- ravilhosque resa a mensagem para lhes pagar no dia aprazado, as nossos banquei- ros sentcra-so agora apprehensivos com a substituição por quem, na opiai.o' do próprio sr. Campos Salles, nfto este, quer por sua capacidade, quer pelos seus ente- oedente3, em condições de inspirar con- fiança aos credores da naç&o. Gll Vidal , _ «-¦»»«*«; ¦' HONTEM aasa___i____.aa-_a.na O sr. presidonte da Republica despa- chou em sua residência, no Sylvestre, com o ar. ministro da fazonda. Foram a.sign&dos os soguintos de- cretos : Autorizando u permuta dos rospoctivoa cargos entre os io*. escripturario» Júlio de Oliveira Maciel o Lauroncio Oelly, o primeiro da Rocohedoria desta Capital e o ultimo dr, Alfândega do Santos; Nomeando Djalma Waddiogton da Fonseca Hermos 4* escripturario da Caixa de AmortizaçAo; Approvando ni olausulan do convênio feito com o govorno do Estado de Matto. Grosso para a ropressfio do contrabando na fronteira. . Osr. presidantu. asstgnou a mensagem dirigida ao Congresso relativa 4 proposta da fla-uçtto das forcas 'de terra no anno da 1903. Por decreto n. ___ torum transferidas aa ttttribuiço is do oxtineto cargo de fiscal do 8a districto do iufhimuiiiveis pnra os agentes da Prefeitura na circumscripçfto do districto supprimido.I Foi abortoo nredtto do 1.050$, por de* oreto n. 293, pnrn pagnmonto ao dr. J. B. PnriuhoK da Silva, do vencimontos que deixou de percebnr. Foram conrp.duiu.-i gratifluacOas addi- cionnos do 10 ui«* aos professores munici- pães. Arthur Higr-ins, Anna do Vallo Ribeiro Veiga, Ainoliu Luiza Viauna, Froderioo Carlos da Oosta Brito, Auroliana Espe- ranua do Andrade o Silva, Olympia do Couto, Jofto Antônio do Azovedo o Iza- bel Ribeiro do Souzn Oampos. Conformo haviuuios noticiado, roali- bou-bo a oonfurunoia entre ob sra, pre- «idonto dn Republica o o ministro das rolnçOtis oxtoriores, rolativamonto ft pro* posta di-fliiiiiva do ministério italiano ¦obro o tratado de coramorcio com o Brasil. Po9soa quo priva oom os governantes e que julga enter a par de tudo quanto so passa nus ultas rodn-a, garantiu-nos quo o govorno brasileiro resolveu rocusar a proposta, cujo teor lhe foi enviado, por telograinma, polo nosso ministro em Roma, e que, além do outras cláusulas, ofto «aceitou a reducçft > para 10 libras em troca da tarifa mínima, por espaço do 6 annos. Disseram-nos mais quo o govorno do Brasil resolveu prorogar o itatu quo até 81 de dezembro, conforme o pedido da Itália, para dar logar a novas negocia- çOoa. Para completar a tm t- da Câmara, fo- rameloitoa: 1' aocroUrio, dr. Carlos de Novae*; 2a socroterio, dr. Ângelo Netto j 8a «ccretario.sr. Agapito dos Sentou; 4' *e- crotario, dr. Luiz Gualberto; lupplente* do 8a a 4' secretarioe, oa «rs. GastAoda Ounha o Tavare* de Lyra. Todo* foram rooleitoi, ft exct-pcfto do ultimo.' Foi lida na Câmara doa Deputado* uma menaacom do govorno pedindo o credito de la8DO$.l90, para pagar ao ba* eharel Jo*é Fraucisco Ribeiro Machado, ax-eearetarlo do oxtineto arsenal de guer- ra da Pernambuco, de ordenado* qua dei- aou do reaceber, do 18 de janeiro de 1899 a 26 do outubro de l'"-<v O Thetouro Fadara! recebeu da Alfan- dei-a do Santo* em eamblane £ 7 »-"• t.-T-S corrc«i"»ndeutes á importância de.,..... 7n,»li J..'.'. ed* thasouraria da Eatrada de Ferro Central do Brasil a quantia de «X>_. l§107, product« da remia _a aamana pastada. HOJE " O dr. Xavier da Silveira, prefeito do Dittrkt-, Federa), trft ao Sylreatre «pre- aanUr ao tr. presidenta da Republica, o programma da* fettat da inaufuriflo da aalatii* do vi*conda do Rio Branco, aa praça da Gloria, no próximo dia 18 de A C-mara do* ¦ •»,;¦»! *«. am »— ••-» aattata, der* tratar da r_»r*a_em do po- dar atecativo, pedindo a retiiada da tra- tado d* commercio e amixad* com a Bo» Ma._ A diretoria da a - - -. - f* * Commercial traz* te. k*.' > *-.« da tarda, para bata. da diver* s _<irr'-«. *S»r.*i;a-'.o-;*J* ia_r:rori'..a:_ pa- gam-a# a* tarniu"-*». f_;ht»: Esk>!* Pcírtea-hnk», Oy*Baatií. Nado- aad, Haaftajia ir?» ftjafaeioaariai* p3t'i*»-a da ___itte-ie da fa »«*_¦;*, Isatitato Na. tàomtl U-«, t, i-teoia i* BeUaa Artaa * In**..'. -".«.-- d* Sanlaa-Madoa. E*tt éa dkft ra-_r..;*3 oaatral ia P> '.'.:.» ¦: -*¦ -" if'*":^.** saxiSaf. •a-*«»st« Is ata afasta tm t _"_.__" P " * ..-¦a» ir», t U Saâ-rateaa, m-yscrmlsa tmx» a* -_£__»ia* i -_-* ,^ir%_E€_Nl_i •_# ^C^Mffdia-t-a »*ya»K*!-__i* ét S_K*s»»»»l Hu_à*se. i wA t gtrrtx- e»_ oatsB» nm^mttm, J__ B_«_a de Tt- apttrtiií t aaaitSav Atttjtim Ahmt Pa- ral»; _- _*_, mm*mn\ __;___ PS**** Ut*.».'.~t atmmrmm, ___«_•*» •__t*#-t- -ra* '_»S&r*.-«_ 0_a__*_,ae5__tart A|tíe- M^Saa^^*^** Antônio de Pinho; em Granja, colleotor, Themistocles Porfirio da Motta a eacri- vfto, Manoel Brasil, todos no listado do Ceará, a Manoel Mai*, collectoi daa ran- das íederaes em Nazarath, no Estado de Pernambuco. , Empréstimos sobre joias-ouro,prata e briliiantes. A casa'que mais vantagens offe* rece Rocha é Família, rua Sete deSetem- bro, 178.... PATRIOTISMO ETAWAÇiO As oceorrencias nas froliteires boli-. vianas deferiam: interessar** todos os brasileiros, principalmente aos repro.en- tentes da naçft-», com» dir9<*toa respon» eaveis, perante o paiz, das '(fle-ío-a _o limites internacionàe.. '¦¦'?'{: ¦ . Infelizmente Isso. nfto acontece. 8fto< justamente os doputedos qti. dfto aa pro» vás maia eabaes do aeu indiffereiitiamo n'esta malfadada controvérsia. Ha mais de 20 dias penda do exame da Câmara uma mensagem presidencial re- ferente ao nosso oonflicto ile fronteira. Ha mais de 20 dias que a maioria presi- doncial, esquiva ao cumprimento do aeus deveres cívicos, nfto compareço fta bqssOob do Congresso, Do modo qua de adiamento em adia- mento na questão do Acro o Brasil vae perdendo tempo e os laçou outro a Bolivia o o 'syndieato norte-americano vfto se apertando. - No dia 6 do corrente, no entanto, en- trou para a ordem dos trabalhos legislai.- ?os a mensagem presidencial. Porém... porém... na ordem do dia incluída estava a cloiçfto d* Mesa.'., em primeiro logar. Procedc-so A oleiçfto da Mesa. Sfto olei- tos o presidonte eos doia t ice-prcsidon- tes. A'e duas horaa e meia da tarde ven» fica-se a ausência de 00 por cento dos deputados da maioria. Suspende-se a sou- sfto. O Aure fica ainda adiado... Mnrca-so pnra a ordem dia, do din seguinte, tRosto da votaçfto da Mosa da Oo mora e... sessfto secreta sobre o Acre. Mo dia seguinte, (hontem) procede-se de novo o rosto da oleiçfto do resto du Mesa. A'a duas horaa da tardo termina tfto urgente trabalho. Verifica-se, porém, que a maioria governamental ausenta- ra-eel-j, Ah: im, depois, de mais de 20 dias do ai» lastainouto dos. trabalhos legislativos, » maioria cansa e deserta no flm de duos horas de sessfto I . Mas, hontem- a-Mesa da;Câmara co- briu, oom aua autoridade, tfto nefasto exemplo Ae dosidia a do criminosa com- prohonsfto do dovores civiawç Depois do rosto da elnlçíto da Mesa, ufto proclüava a prosidenoia do verificar numero para passar _ soi_fto secreta sobre o Acro. Si dependesse do rotnçfto essa^piMsa*. gem. sim. Mos o facto dovaria dar-se In- depoud.iito de votação. Isto é do rogimonto da Câmara, isso se Ias todos os diaa. Do uma matéria da or- dom do dia pa-tsa-se para outra, mosmo quo prosanto so achem o prosidonto e um secretario. Isto eo d. todos os dias. Pois bem. Terminada hontem a apura* çfto do escrutínio da Mesa, Afl ddab horas PA TABDB, O PBRMIDBMTB, ttt. SATYEO Dias, suspendeu a ws-Ao I O estudo do* fronteiras bolivianas... anffreu mais um adiamento... Nfto commontemos eesaa coisas. Po.li- mo* ao povo quo tenha paciência. Art Noaveaa. un-unlia* 4a moda em papei* pintado*. Uavid dt C, uuicnt fabri* cantes. Ouvidor, Rt. RAINHA DA HOLUNDA O estado da rainha Guilhermina oon* tlnua grave, como «e vA do telngrainma que publicamos na secçftj competonto. Por todo o reino ea fazem prece* por **u restabelecimento l.atci-la da Capital Part.r.,1 Ea* I• ém corrente, Aa S hora* -taataoaft por <fi>$ot,u Oomo alguém UVaaM a idéa de dar um substituto ao ar. s.-i. il ir Bora*rdino da Oampos na ou mi- .1 «'•. fl >- ç<-, houve um «cnndar que piote-tou, dir»i<>'o textu* tdmente o «cguinte; Dar um lubttituto ao Beraardino? bto è que i.ft». Ag »ra mai» do qna nunca alie precita d* cotntui-a-So para defeodar-ee pelo me- noe perante o* aeu» o_m*»anbeiroa, da* aceut-t*. .-,* qaa lha taa» M|*-Mi_*_ei-, o ar. Campo* Sall-*. VERlO El PETROPOLIS NA SEGUNDA PA^NA ' >'i?' Catça_a Mlaarva F**ti-_ praça Ttradaate* a. «H. riual paia «raada» a ra- rsrjo. iianaia 8. traocut-o 4* faala a. Vi, patamixm ét ©ab doe PaaftMp UM REPTO SATYRO CAROLA Tenão no pensamento o apimen- tado poeta Carloa de Laefc, bujeito carola e refinadamente, hypoorita, que muita, gente tem tido, oomo eu tive. em conta de homem serio, es- _revi o seguinte: a A', vezes a gente pensa que um velho preceptor catholico e monar- ohista é um santo, um poço de vir- tudes..... E elle não passa do um satyro, de instinotos de deprava- dos, que tentou corromper até et pobres meninos empregados oomo aprendizes em uma typographia, onde elle, o santo, o poço de *trtrtu»- des, era pago para fazer propaganda da sua catnolica e da sua mo- narchica..... > Osr. Carlos de Laet «fingiu-se*- oalumniado e, pelos «apedidos» do * Jornal», de hontem, declarou que me vae processar. Duvido que elle pense em seme- lhante coisa 1 Aqiüllo foi uma tirada para illudir a gente do boa fé, que ainda acredita na pureza desse líbi- dinoso santarrão. Todo o inundo comprehende que eu não me afoitaria a tal affirma- ç_o, si n_o tivesse meio de provol-a. Exijo, pois, que o sr. Laet me pro- cesse:— porque eu quero levar uma de suas victimas a depor perante o tribunal. Nesso dia, eu espero que os pães de família e os discípulos do sr.Laet compare»,-., ao tnbunal para ver oomo se confunde o desmascara um tartufo, nm satyro nojento... Edmundo Bittencourt. fl A aeeçAo d* loup.t» (eitaa da oasa Colombo,- dlstlufrue-se pala qualidade de seus tp.cidos, rigorosa confecção e pretos ho alcance d* todaa as bulsas. aiiasas. -¦•*»•. «•_»»» *-**'*** »*¦*.»»¦ Mais Cwamtia Um» tt B*t-a* %. * % ..a» «a asatrat i *^, irit. .-*-«¦¦._ a. MaseaSti Oart* «. ". -,«. ««rf.j» -'* _,.-- »-_> ¦NTCaaoa. l». »».»_>t llaraat* m Uft* tabrialM. _-»>^a a t_ra>_> *•*¦_- raa ta urtt. tm tn-*tm* Oartateara. aa arai* rana-t-|>a-a * -ai_il,ria «a a. afta -aft-ata. ¦_" * E. Saatorl Bof-aaa *\ & tmprmfm. Aí—Mftro aafen itadNM* K*«c* ét ¦»*« rt* a. ft. i Kc intuito de ae-r-rir á ept&ilo Eadoiia!, dando e_r*. áa iaprea- «.-- ,-* -.-vi-t peJa rz*Ti*»gen -o ar.Casasp-**- Sallt»*, ____tâ_i<_ hon- Um que *\. "1* - nia-. abhx »**-;_•,•*' em wemtm -olurnsatt, áa aprtxia» eflm que mhtt esm d-«:^n*r_ío mm q«_t«_s«m _ftti_f, assigeftjid>-t u Bi**j*0_ €»3Eã_i___i*_% ***¦? xis. '* q t •, G»m m -t$_so proga--»_»_-. f*.-4k-_r__c« toam m arrjr* ¦-*-•. » tal re^M-to t_n ?h*~ gtresa as ss*-:.*, ps*o tn ®$a%ta tm t-Ta-fO» »i» r_^«M» xwmmtjmm, th*- m O ACRE RCUMÚto POLÍTICA Sabomos que ae dove realizar boje tuna reunt&o convocada pelo ar. Oampos Baile* a para a qual foram convid-dat diversas Runimidades da político, da engenharia e de outras classes, que tom acompanhado a quoitfto do Acra» Ditum qae o *r. prasldente da Republica, ignorando oonipletatnante a* eondtt*0«s desse negocio, nfto tuba que faiar e desaja, por Isso, antes de qualquer dellberat-fto, ouvlraquelles que lhe podem auggcrlrama aoluv.o para o caso iiSalntnria»—Uupotlto» 11' da Março 61, Ourlvmt-...  MENSAGEM NA CÂMARA Occupando a tribuna, hontom, na hora do expediente, o illustre deputado Buano dn Andrada analyto* alguns tópicos da monsagera preaidouoiaJL Esso dooumento foi por a aa. taxado de injusto, da repositório do inverdade*, oonjunoto de manlftMtnçO •* da vaidade a do buioflii do *r. Campos .alie*. Chamou o digno representante paulia- ta a attenofto Sa Câmara para o ponto em que t. ex. atira ncouan(0t»* contra n honrado governo do sr. Prudente de Mo* rao«, governo do honestidade que contra*- ta com o actual. qua constituo Uma negra mancha na adraiiiistniçâo republicana, governo aquelle que sahiu do poder fe*- teiado delirantemente pela ojuntfto pu- blica, ao pax-0 que este ha da *ar apedre- jado *o rctiritr-jK). Sim. porque o *r. Cam* pos Saltas nfto estA na altura do cargo que oecupa, i.fto ae envergonhou da mos* irar a* condiçO-* do Banco da Republica a um particular, a um Jogador da praça, antrotanto nega ao Podar Legislativo o exame doa Urro* do mosmo aotabelaci- mento, desconsiderando assim o Oon- grosso Nacional. Admirou-te que o benemérito governo do ar. Prudente da Mor»*», qua teve naquella easa tantos amigos, ofto aaja agora defendido paios mesmo* qaa oam elle foram «otidario*. Notou também qne a motisagom cfnau- roo *overamenta a geslfto financeira do* *ta. Rodrigues Alve* a Bernardino do Campo*, ministro* da fazenda do qna» triennio do *r. Prudente da Moraes, a ou*- ta-lhe a acreditar que o* amipo* políticos desta**doi* cidadã,a, nm preste» a oecupar a pretídencia da Republica o outro pre* ¦iiiencia tio Estado de 8. Paulo, nfto ve- nham fator em favor de imbo* a dafexa da* ar<-usaclVM contida* na mensagem, Fe* em seguida so verti centura* ao ml» olatro da fatenda a do exterior, coneluin- do por apoatrophar o* acto* escandaloto* praticados paio governo do sr. Oampos Emquanto orara o ar. Bcano da Ao* .rada, ar Ccutodio Coalho, aaa aa-rte, declarou qa* a gestfto financeira do sr. Rodri*»** Alves, no governo do ar. Pra- «anta da Moraaa, *eria defendida. Om.Ír.J.3. Seabra Umbrm pediu a palavra, alo tendo dar tarado ai pretendi» !____» a gorarno do ar. Praataato ét oa o «_ sr. Campos Sallaa. RETRATO Cm p*HU 4* Madona aesaativa, •sa moAo tmtzm tmrttmm t esqalvaBÇa. ¦ft. ém mmtm. ém Oanar-atala, *errito «1* criame»; ferido, »_«_ tfto viroe aiaaiaata, era mtmn, %»mé»ttrjtml am» erestV» «i at a* 11 a, awi—i aaaa qa** aia*_ «a «ale; taa—tt* « **xt •-,, i avMaa a"hair ftae fmemjm, n_ JMBTaf m/m-%\tr %tMé Mi*« | aaie it í-it.. __ho «!*»«--* aco-la eaat» _T«ara ta .-.svl.t, atea ___«atiR da Cjrthara ttmprwtt* d* faria: _r_«***tmt —a*' ——iT!»**-*» er»t_«*-_*.., t tmt pr» ca«T__ar *t«a tmtrmtztm, tm-mmt*m*tmjmm*T»mp*tm * ftm-mteèmimmittO, Cm r -rr: ¦ as Larr ». ort<-»a-'i'»,-t '»;*"-*i'- »»«. Maf-laa. -rrír**», «•#_«. emp**, <**_- sat* tmkmtiartM. E*_ &ç-_i_*»-. pele rs*_> t% Paatl«*_, !a*T> Ao 8. Rt. a. ft. ofto da eleiçfto de deputado federal, roali- zada no dia 6 de abril próximo findo. Foi expedido diploma ao dr. Jofto Bap» tieta.Pereira dos Santos, que cbtere..... -016 votos. Peçam água «Salutarls*. N,i recebedoria denta capital contr- nuam a ser cobrados os impostos de in- dustrias e profl-tsOes, que termiuarfto no dia 81 do correute mez. B#st* la_i*í«*a t-ríssifcft» aa _=*t» X_- __tâfai _• -B(dH-«f( fsmtmi. Ia ptm ét. % ãS%m» Ter**»., rir* _._-•-»* it «fira- Conselho de Canibaes BBQUERlitENro ao pxuo. BB. GüEGoaiO .,.;'.. -. ,maoi-tsb. -. .--';:'.;.; Exttiõ. e Venerando »r. presideutí do Qrupo NÜO Sou de Bronetl —Costume o direito é, dos professores, quando aacusa- idos do fazerem versos libidinosos cm an* noa que ja nfto, sfto v«rde*, e de, em an» nos bem maduros, *e ahtràcarem a exces- sos viciosos o immoraes, delictos ou fal- tas, emfim, que os possam fazer perder alumnos, filhos de pães *ov*ros—que es» tes pães, sfto como pao Paulino: teem olho—requererem conselho de letras, isto é, um tribunal de seus pares, perante os os quaos lhes seja dado exhibir provas da sua innocencia —provas que,, uo caso, podem sor attestado medico jurando, in fide grado, que, em questões de amor, o professora um Pedro Sem... Entre canibaes o mesmo se nfto e ig- norò porque ; pois em verdade me rifto pa- reco justo o suppfir»se que, dabaixo do ca- vaignaobrcjoiio de screstoiro cantador de modinhas o Mephistophoteu do súbnr- bio so -nfto possa esconder uma alma boa- tiflea e ungida do piedade, besuntada de jesuitistno. E'ocaso,queoramevej-,excel!-ntissimo senhor, sob o peso da acouaaçfto.quo repu- to uma calumnia a talvoz nfto-eoja: maa 'para tirar o corpo fora da qual nfto desou- oro sina» destorcer para cima de V. ex. e do seus dignos emulos, de que v. ex. ó •oradissimo o incomparavel chefe. Tnl.itccusaoio consisto'om afBrmarotn m •_ linguas—ufto pódoin aer bons as lm- guas.qüoéotliettem em taea negócios— 3uo, ».„huraado o mou passado glorioso o Tarsojndor felino, examinado o meu presonto de borgas na rua dos Arcos o adjaconcias, de pagodeiros em bibàcas su-,ricita.,do osboruias noroniaiias,ornadas de damas, vinho e meninos (eu adoro a infância}—ha razOes poderosas para sa dizer qua au nfto sou santo, ou serei... maa do pau Oco. E' uma injuBtiça olamorosa, julgo eu e, perante vós, meus pares, venho dizor por que o julgo. Facto e provado que eu fiz versos, dl- reitinhos, mcdldinhos—uma bolloza do hortaliça!—mas liconciosos, choios de mo* lifl.lidados torpes, de poucas vorgonba. alambicadns, que um pae nfto devo dar a ler á sua filha. Mas que prova isso ? Acaso é purgtttivo o medico, porquo receita nur- pantos ? Ora, o poeta pôde escrever pro- joiticos, sem sor também... purgativo. E' verdade que no* tempos de ostudanto, ,tompo» de pouco diuhsiro e muito ardor, .fui. o terror dos companheiros, tinha a , mesma fama que celobrizou v. ex. Maa isso era a soquonoia lógica do outros tom* pos. Nooollcgio, no interno to, eu forno contrario. Era a minha desforra: quem com ferro é ferido, com ferro dovo ferir. Eu, fls aquillo, exm. si*., om época monos virtuosa, quando entro rapaxos sa toleravam gracejo». £' verdade quo ello Aa vexes nfto taa graça* para ninguém rir.,. Depois, a gente andava a nouliuin, n'nqtiolle tempo... Quo queria ontfto quo eu fl/.o.so?., Qne estragasse a saudo, cavasse a minha ruinn, com a minha Íiropria mfto ?.. Pequei, talvoz, ma* nisso oi cúmplice o meu temperamento escal- daili.Ti. mmo o gatinho a quo mo com- parei em vur.-io... Si algtiom tinha quo so queixar dos mnus iinccmlo-., oram ollos, os camaradas. Ora, elles nfto diziam nada, que nfto sfto tolos e... -tógostavrtm!... Deiiois tudo Uso mudou... Compre hontli quo nfto tora *o para isso que a fente nsseera. A pouco e pouco compro- endi quo o amor nfto _ tfto caro como pároco... A questfto ó a goute saber cho* rar.,. Quom chora, mama... a eu mamei que foi um regalo. Nfto Imagina v. ex. o que 6 para o pes* •oal cafó com leite, uma labissinha, dua» lorotas, porque iito, porauo aquillo, pfto duro, rosca quebrada * ella* eatfto mas* moeah.dinhaa... Um verainho, oniftt» A de matar... Eu enlftoquo sou poeta nato o sol can- tari... Era nppli.-ar uma quadrinha mai* on menos **jíiu: Morena, minha morena Sobrancelha de retrós Vae botar água no fogo, P'ra fazer caf_ p'ra nót. alia* ficavam logo assanhadas qua nem barata era tempo de calor... Que culpa tenho eu do *or bonito? Poi* bem, exma •enhor, ufto houve a nfto ha, eua qu* ma ¦ resista... Kft> *cl que 4 aua eu tinha que ella* flciiitm logo babadas... Foi entfto o meu tempo da* raeeas gor- das, a minha maré do cuspo... Agora, porém, que e*tou velho e ji a rUtamevae faltando, eitou melo reti- rado... Vivo pacatamente, enurrando meu pae como pótao,., Para arranjtr ai- guma coiaa ji é preciso: um corte do chita, om cheia vermelho, um par da cbinal- tinha*de couro d* cabrito malhado, um vidro de água florida... Or*, o que eu ganho nfto di para fun* dura*... Atirei-me entfto a ensinar lia» ai* croasça*... Ma* v. *x. compre- ia aa creança* ji rt—teem hoje tfto •ahiias'... Nfto me procuram,nto vêem ft minha aãõola, por mais que eu grita ao* quatro Tanto*: Senitt pareulm «emiti tt**M W* Sfto ve»í», o* peque»!-»*. F |w«:ito q«M ta entfto a *!!**,. Eu sempra fui admi» ra-or de Pedro I; Toa *::•*; para perto deiie... procurar alumcot... Raêsponiam agora o* r_»m paras: —Deve am homem ardente coot-ariat a enaT-etçfto? —E* Ultcito gf*tar do qaa í bom ? —Ettamoa __oa o_r.gai.j a aer da oarocjt.»* t m Emm »ii« a t-Mjvsata aaja a tn.t a a%*_- pleta abf *.r çt* dás falta* de qaa ma ae- ca—m. Ce ato mai* mt HB '***•* etUr a hoeca mmwÊmtmi _*>* fa—_»HI-*» _* t^meméttk tmt» *oe___ii* o Aip-V-ma «t* ap»--!.!.»/»!!*-- j. . i".í : ém Ortpm Kée .„« sí«» Brota» _:« r»-,-rrart,S5 mrg3 do Ra-eio,ssa !->çtr rila_c;o, --*, por rr.;.;.» c? rt» a*n.ri pmrm a __Mft atUttt» * e**» **ti 4m hesr- raeht, qae t. o *,-.» mtt «•*.!';t wm o ca*-» feàt-a. E «sx-jo **_» ***. _*-, w.p**at__»i_ta«. *a a_i*^Trtfce 4*ca-Sãprir, -*_*&*3 estivar Sc*u »__a**»*p-**__i t-sarstaíat »f2TSí *ç_* <99 fiMSiti oí*í>s ss»it_a t-_3* ia ea tarer easséa* d* arriscas. __», ttm, tt, t 'tm txAkiXm, têm \kt \TfV&m*&&'%*í '-^ImmSSkmtTf 'J_3WKtT€-í. ft C43VflOC9Çft9 ém -a Coat*í_3_a, p"E«t_t*.« o -,'-_i ¦*---.-- e*mt?*±-z, -gsaisasU m íts&s. 5 u _rft_ a 111 miiawBBati* s a íaereja ttm» ém nú- ER.M. Mia,« aaía _* UHB. Vw fi/tm mmmtf»-m^giptfW ¦'»&_? Revolução em Portugal Continua a penaliaar profaitdamsntõ a todoa oa portugueses a aoa BrasileirtHfc eetroiUmtnt* vinculados i velha eglo» riosa pátria portuguoaa, ob deploráveis acontecimentos qua se eatfto ali passando. Aos portuguezes aqui resitleates maior impressAo causa essa situaçAo cheia d* perigos a anieuças, porquanto elles noa tâm acompanhado de perto aaa amarga* tas, nos dissabores a nos infortúnios, fl* liios dos do-ordens, daa revoltas a doa pronunciamento* poüticos. Dos tclegiammas qua abaixa puhlleasi moa verifica-se qua a sitttaçfte am Par> tugal continua infeüimtnte a «ar grava, a que so propaga a agitaçft* por todaa U províncias. O «Jornal do Cotumercio «fflxou hon* tem boletim, dizendo que aa tinham amainado os ânimos, mas «tu noticia nfto tem fuudamento, porquanto, como se tt de um dos nossos despsohea, fot supprl. mido hontem o expresso qaa «torro ontia Lisboa * Uudrid, nos faltando por isto, 4 ultima.hora, noticias mais «-raumata» ciadas. Aiuda mais : para ao julgar da grávida* de dn situoçtV» em Portugal hasta a au* sereia de todos os sarviçoa' talographioaa do Lisboa, salvo aqnallas qua aa augeitani ft censura do governa Os despachos qua hontea*. rec-bomcA sfto os seguintes ,'?• MADRID, 6.—Alguna port _gn«« zes, qne so têm aqui refugiado, oon» tam que ..<_<_ a agitado am tod o reino. Os conselheiros Hiutio .„« beiro 0 Garrilho *9o oa ai voa prinoi- pães da cólera popular. O governo tem empregado toda aorta de vio< lcnoius oontra a imprensa. 0 tela* graplio continua trancado para dospuchos qua n_o são viaaaos pel_ policia. MADRTD, G.— Muita. familiftS deElvas, Évora e outros pontos do Alemtojo so acolheram a Badajo., cujos hotéis e hospedaria* ae uoham tepletos. No norte _ que . maior agitação. No Porto, em OuimarSea e Braga, têm sedado sérios distúrbios. Em Vienna do Castello consta quo houvo sério oonflicto. O govorno, por nSo contar com ft força de linha, so tem abatido de ema pregai- nu repressão doa tumultos. Sabe-se quo no oonflicto que se deu em Coimbra, antes do encerrada o Universidade, foi morto um estile dante. Dizem alguna viajantes o ro» fugiuilos que, antes de partirem do Lisboa, uma oomminsão de officiaes superiores do exeroito se tinha diri- giao ao paço dos Nooessídades paro falar a El-Roy, a qnem franca* mento disseram que, sendo justa 0 patriótica a bttitucko do povo, a tropo nSo so prestava a usar das armas contra os cidad&os. Oa estudantes qno deixaram Coimbra tem sido ro* cobidos por toda a parte oom ontliu- «,iaBtif_B manifestai _.»s. Em Visco, por occ-sifto da chegada de alguns estudantes, travou-so um giundo oonflicto, do qual sairam feridos il* guus jiopulares. ULTIMA HORA MADRID, 6. N..o ha maia uotl» oias cortas do Portugal. Os jornaes desta capital, por fal» ta de comn.unicat,Oes telegraphicas, orçaram um sorvii-o do reportagem entro Lisboa o a fronteira, para ro* ceberem deste ponto, pelo tolegnu pho, as noticias da capital o o rosu»» mo das folhas diárias; mas essa ._•*! telligonte combinarão falhou, tendo* sido supprímido hoje o expresso. Podotno* lioje oftorecer aoa nottoa ItU toreiirirciimtunciadft noticia «obro O OflOr* vtnio financeiro, qu* c ti agiundo 01 ei* piritot om PorWgaL Em data de 23 do abril, aacreve-noa •**. nosso correapondente o-pcclal am I.l.ibou * Ditctito-iio netto momento, no ptrltv mento porttigue», a eolebre eonvsrtfto da divid» extorna,li* tanto tempt» apregoada, 3u>- fe* andar o *r. Carrilho* em bolandas o Sudirpreti p*ra O 0rfaf.e**37>m#, t doml* par* o tiord-rxpreu cota eaeataa para Ilruxetla* at* Londre*, a trlce-vena* Discuta aa etnflm essa magna quettfti-, aue tra* o povo desconfiado, na aua indi!» ¦crença liabitual de quem ufto percebe dft qno *e trata, ma* qu* penta centir coft hombro* mal* um cooü-pt-dito da ias postos. O* ptrti.Iit com»ç»m a oombttar o gorerno num projecto qu*.*flnal.t*m «__ da todo* * qu* nenhum ainda levou rabo. fi, oo s__-_—tMSea roadida ara naea» •ária, deb*ixo da qnalquer ragimtm goveroo, ET tuna qaestfto nacional. Mesmo tmm tarrificío* pecnnUHo-, mas •eta deedooro para a p*it- o assuract* dera ficar rfcalarísaJo, tftm d* acabar emo a* áilftcuMade* * eatrava* qne taa* «fa»fw qmo tam tr«-arret* io a Portugal aa «ua a!_iinittraç_t», a no noato ie* 1 «dita a taio o momento manifestado ao e*traa* ceinx Q.tm t- rn vi*ja4o U por Ur» --r. tttm tem o* vexatae* * q¦'* emrUm graom it) portmAorm im nemmet pap*!, oad* ka é*méi o tmmi%mtiro »crt_it*<i'*< at. ao _*a«iela'r*> briurtitr, da sati* ir Or » ttpmcit, XttA Mt j-it.» in o BO*»* pnrt'.,-•.- * Kft« tetaA* poli*;-.-¦*. sftá» mtm mnrt pttt its_ i»l-a.a*r mflaa».-:.'* ét parti.», ma» tr.t »l»-a»-* iu*,B-*ira <,,'•«rft»-» como t?rt» t -: darreta *--«-•='¦ * - H,r o gerretno tt* *mn*mnWt _aa\ **m Oailáa _%.»*, taa tido «ÜO trt -rç-aht» ir ¦:, tm raaólrcT Wt*} a»t_»r :'..-• •*• tfta *ito valor nttt o cre* Aitm i* mçAc pn ?*,_.¦¦ -a. St a*itâknÚmtm» c\*~g*r*is tmm *>«_»» ; to tfti-, r-r.ixdroto, mas f»B o çortrn» ttxmtí rm •___¦**- ttm e t-ta-« da ia* U»*»»it_ a*traag_.a aa ssssaaate*» ¦i* a-««a_---v*. «Ur* sa i__ a os $**.__¦• <,aa as asso* **_»* gccuaaa *-r> o fltt* P_r**i*-t>at f«__t_tô çb«, mhb f_**'«* ém ií_iL_»R*.6«iB*aiaTis^í_ia_^»a_ij|«^^ -tnt mm _**_t«if*B it tel «___* -erlamai Míi":M kttmnmit tfttt _ ^_t«aMer«as>a-_«»-âêa. _-*-_a«ga_ t«ap*m *_«r»s-* *;-.*&,-. b_ _*-.»_*-»• ét r«M*_~_t*_» ** nsr» «t»__a *m mm __© *&&} mmj^é.í >J^4?KifelsSlS^;DS2;ffi^^ msSmMimt.

ASSIGNATUMS UM REPTO Revolução em Portugal CAROLAmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00327.pdf · 2012. 5. 8. · Do todos os cantos do globo desceram a^ora sobre Roma milhares

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Director - EDMUNDO BITTENCOURT

Anno II — N. 327 RIO DE JANEIRO-QtJART^^IRA, 7 DE MAIO DE 1902 Redacção — Rua Moreira César n. 117

_it-

ASSIGNATUMSAnno ....... 30J000

Samestre «... 15$000

A Semana Santaem Roma

Do todos os cantos do globo descerama^ora sobre Roma milhares de pessoas.D. todas as partes do mundo, crentes etovrists, vlnram assistir á Semana Santa.

1-j' o costume de todos os annos, e o pro-prío Baedccker avisa os.seus loitores_deqno •* pregos de tudo, na cidade Eterna,«abram, nesta época, os pés coma cabeça.

Toda a gento supj Os, logicamente, queo cidade ondo morreu 8. Pedro e ondeiíto Ledo XIII apresenta, nesta quadra,u_ «specto & parte, um débordement d*saintetè; que as proci-.0.3 a cruzam, aao. n',tiu a acalentam e as amêndoas a ado-CV.n...

Mngtno !Itoma tenr* cffoetivamente, nestes diaa,

_:,_ atpocto curiosissimo, mas nfto 6aiuello aspecto de Sevilhn, luxuosa e de-cara tira, com as suas procistOasri.juis-simas; nom de Lisboa, na sun simplici-dado typica, do tomplos alegrados de lu-bics, roaniatiinho o camelias de Cintrai esiontras do pastelarias com proséplos deessiicsr o grangolti o Hyinalaias dâ amos»¦Vm, ds todas as cores.

A âsmana Santa nqui tem um outra»ipocto, absolutamente outro.

A população .nacional e estrangeiraitúporua-Bo por centenas de ruas, por mi-lliai-es do templos. Ao mesmo tempo ha"'J\evt*s eui cein.egrojus'; á mesma horalia Uiserere om duzentos; no mesmo diaLt Iixpnaiçfto em tresontua; ha, final-m-nt», desnudaçtode lütares em quatro-coitas I

Por íbso, como nfti ha no coração dacidade ondo a Somnna Santa se ooneen-ire, como om Lisboa, o aspecto geral nâoé austero: é polychromo; ntto tem umni-iirUdade o um mysticismo de prece: temr.caa »l*grit» o uma aiiiuiiiçft > de gare\

No» mil molhores e p.iores noteis der:i ato ha um quarto, um logar & mesal

O novo embaixador do Hespanha, quechegou esta semana, esteve dormindo emum fumoir do hotoll... •

Os nomes mais ricos o mais cotados domundo, us mulheres mais lindas da Ame-rica • da Europa, encontram-se, is • ho-raa, aesUi épooa, ás mesas dos olcgaii-to. kotoia do cá, - desde o (ri-aiid- Hotel,t td* «cio Vnndorbilt e Rotsohild, atéa* Botei cto Quirinal, ondo a serre tem,&_ horas do suxtotto, um ar de serre dopniaoio roal om noito do grando baile.

Pol»-i ruas, polao prat-ai», giram coiitmu-ataauU queues intermiuaveis de carrua-

i*, conduzindo estrangoiros de todos os«i-itios, dnsdo os maiores estafermos dan-auoifi tlita relha ingle»a, de banquiuhodt riagrm debaixo do brnço, Até *oe mal*perturbadores bustos da bolloza mwri-n.-,r.» • aos mais estranho* typos daa ra*9*s orientnesl

Mo Corso, is 5 horas, qual nfto se po. o•tiiUr, B' um bazar, um koleidosoopio,como si a Torro de Babel ali tivesse do-KiU-ado! Passam bando» de seinln»ri*tasi,\ UiIob os pnizus: ouvem-se idioma* do¦aaado intiuro; princozaa romana* diri-piai para o Pmcio a - soberana diatin-•l*n quo lhes fleou da derrocada das suascasais; os simrlsmen voltam, coberto* deponirn, dns ultimas caçadas & raposa; den-bo dos coupts, na mnis extravagante ae-queiicia, voom-ao perfil de cardeaes, bar-bns do ministros, óculo» de misses, mono-culos de diplomatn*, «orrisoa de cocot-fr*... Pelas paredos, em grandes carta»tos, a ogreja de tal «nnuncla o Stabat-Mula- o o thoatrlnho. Olympia a IvetteOuilbort... Ouvem-se, ao mesmo tem-po, opintOes sobre o ultimo baile naBociodiido, a ultima noito da OlAo deMcrotln, o ««rindo de monionhor Fulano• o di.tiurno do ar. á-Minrdolli... No*tem-pios, como no* pulacioa, nos thoítros,como na* mina*, a teason e*tá no aouapogeu 1 Todos oh dias ha jnntaros dlplo-matTcos, «ortiiOsa do sensação, esneota-culo* do preço o missas do nomo! Portoda a parte so vondem, *e apregoam, oemais hotorogeiioo* objectos, ovo* da Pa*-clion, it-t^it.-i do Papn, rotrato» do Rei,bilhoti's postaos, Agnus-Dci de «ssticar,jóias do uialtif cinto, ym-t-w, qut sentiramii i Cmt, binóculo* uara vor o Novolli e ai' i] ¦II i Sixtiiia, billi.tes para S. JoAo deLatrfto o pi-OnUrÕ d» Loio Pullor, o Fo-rum cm bronie, o Moists om r-rata a asroiles r.r/irr.Miiour visiler le Saint .'«tre/,.O Vaticano Utumpha, o Estado enrique-re, a l*greja enrhe-»e, o theatro dttlra, ohctcl rcgorgital

*\Pnrante a grande semana o» doj» rtndez-

ia*»(.« principae» forara: na quinta-foiramaior em 8. Pedro do Vaticano; na «cata-Ifira da ft - em 8. .lofto de .«atino.

a**. Pedro do Vaticano apresentou du»rar,te todo o dia um aspecto único, fór*d.a tudo o que a uotsa imngiu.it-ft» pocaar-- *u-« bcr.

."-tmilcscanço, sem intomipçfto, qua*it !u gente tino está nm Roma entrou aa_!aiu iiv* I- " i enorme, naquella tremen-ila baiilíca. Uma* 4'Xl.UUO pas*».-», de to-da» as ...--.-•, de tndo* oa paira», por ali|~f*ata_u ai! reapertaram numa couf-j-»„», num Weui.<-.«i «le mercado!

lü oaUvemo* k hera da gTande cerimo-nia d» lavagem do altar papal. K o* nos*•oa, que debalde tinham procurado no am-l>irnte, na* rua*, not costumes, qualquermatvV • v** .'•" nc* desse bem a im-t-. \ ¦ de que eatavame-* na Semana San-ta. debalde pn__rar*m te*» Impret-sAodrtatr.» Jo templo ed fl-ado aobre o localenJe 8. Pedro te deix.u martyrisar palaH iir-niiUJi»,

Pi-.e üm abi nma tenhora romana, da«acte-Ma ta-yr* bto *» da «ododade d*»". 'a do Vaticano:

—Como romana tenho vergonha de que*« r«tt*r>g*uro* vejam ente eapeetacalo I

F. apontara, l^-_gà^''••Bdo-a•,, a* dirar-11 pmtim do •__ge_t_#o templo, onda aBsahi-ifto torc-t-***, prapo» ri^eoo»»-rtríavaia. jorra* de Praü di C««*t«>Ui afl-taram fÚrit com < S .«• ca Torre «iit^ato,eriart*aa* berrava», •»*__.ra« g»ar*ia*. -•-*.» '•** ta flg_ra» d* __n_íir*.ls:aij-ar_si o raer da tatt*. • «Satra-i^ir.**-t l;-ío o e.b* cbac-ra-i mn» ptlo» oa-'•¦•mm Ungem ét todaaaepaeial,..

S.t «acSaals», a «rom ítia at^*p«?i_<!iB>aa*i**__a übttr* ramaa-, 8. I-iro •_»fié» ttt c-t» a*p«»r_t, jsmmtm tem***.t~*"***» S- Pt-ro * era__» de bsbI*.

X*-íetBa íi_«*»Tat«3Í»ia,qaa*i imnio a isa-(**•«••» 4o ar fim, a*> pé»-* -arar racc»___•*_„ et-i ,._-**_ A aararasa k___*ta 4 fraca S*d* p«i*.* ¦_>*»*.-__ *_tmr at" -_t at# IW*. m\ tt» redor, eaai ais p«*»•mi •• aae-rta. w ^rtraeca, •* «aerpar*:»*• v »-rri*se, afopsits ao a.rB«r-_sr-»!?.__!«»», wfnplta tmm ét Cm-?*'* - i :« t a* prtiitm» dos tEísatrcrttm l\ .« ,-;*, li «sa __a, M mtttim '•*-_$**,

_aMHÉ e -.» ¦* i t

_»-!_*_A; -__• ¦-.*-* rmis&aA zis&tT» tf* Seit,¦*-**.-» *-:_:* ai; qae ¦::****{-, rr, inxS*àmtr-tm

54 : i -*-»:_*-£'¦' r, püt tmtrm..t, rr t a*ts

a cerimonia.Todos 03 outros ee encontramseparados delia por ossa barreirado vintemu almas. E como nfto têm, como nosdias em que o Papa li vae, a figurinha de.Lefto XIII para Lhes attrahir e conter osolhares, olham para quem estA, falam aosamigos, cumprimentam os conhecidos,riem, gozam, uarafustam, amam,e dfto aotemplo um or dó rendez-vous mundano,onde sé faltam, para complemento, poli-cias que mandem parar .carruagens e rapa-rigas que apregoem flores...

Todos os annos se repete o mesmo es*pectacuío, todos os annos se faz egualborborinho é todos os annos os romanosprotestam oontra elles próprios I

Sexta-feira o rendez-vous foi em S. Joftode Latrftp ena Santa Cruz de Jerusalém,que lhe fica ao pé.Emquanto ali a sociedade elegante sedeliciava com. os iame-iía-icOs» de Jere-mias, dirigidas pelo famoso maestro Ca-poeci; aqui os fieis assistiam. & curiosacerimonia em que o cardeal vigárioimostra ae relíquias santas da Paixfto edi. a bençftocomos madeiros que servi-ram na Cruz.

Mas n'esto dia o quo ha do verdadeira-mente commovedor, compensando, nagrandeza da sua Uncçlo, o mundan-gmodas outr&s tostes, é a Escada Santa.

A Escada Santa, com °3 seus 28 de-

fraus subidos por Jesus quando foi A casa

e Pilatos, está hoje insultada junto áSanta Cruz de Jerua-lém e & basílica deS. Joft» de Latrfto.

Na sexta-feira santa, desde manha atésol posto, n&o se lhe vê a madeira. Umacomo quo corrento de lava, negra, que, emvez do descer, subisse, corronte humana,de homens e mulheres vestidos de negro,cobro-a de cima a baixo. De joelhos, fa»zendo em cada degrau uma oração, essagente sobe-a o boija-a, n'um graude mur-mu rio do preces, n'um vago amarrotar dovestidos, mitos postas, olhos no chftò.

E* como um mar que ondula, uma ser-pente qne se movo, immonsa, sem fim!Homens e mulheres de todos os paizesencontram-se ali, n'aquclla eocegada eeoinmovndora ascençfti, eguaes, irmã*nados, sem so destacarem uns dos outros.Ao lado da princeza sobe a, costuroira; aolado do velho o estudante; ao lado davirgem a peceudoro. E nfto ha um dia-manto que faça imperar a princoza, umaphraso que faça dostacar. o velho, umrubor que faça differençar a virgem.Liga-os a mesma idéa, une-os O mesmosentimento.

Por sobre elles como que se espalha amesma tinta, a tornal-os unos, feitos damesma carne, natos do atetuno sanguo,como documentos vi voa, palpitantes, d'a*quolla Verdado por causa da qual morrerao pobro Rabbi da Gnülén, que por ali au-hiru tambom o por ali do-icorn, oondemnado,só por ter dito nos homens: t Sede ir»mftosl SCdo innftoíil»

Ainda a vibrar por esso cspeotnculo aum tempo gniimioso e terno, nés desce-mos para o cornçfto do Roma.

Começavam a illuminar-se aa ruaa o aapraçn* desta extraordinária Cidade, tftoantagônica, tfto curiosa, onde *e vêm a*maiores provas da Fé o as maiores provasda -ndifl.roiiç_ E acolá em baixo, a umaaequiua dò Corso, uma setta folta do lu*electrlca àpoutAvd o caminho do um café-concerto em voga, ando nessa , mesmanoito ume d ivette fruuoeza, de olhos gaia-tos, cantaria, a sorrir para os cavalheirosde cdade

Quando fat connu Ninnetteikir Ia prémiére fois

. Elle fatsait Ia cccuilletteDtt fruiset dam les boit.

Roma, 10 do abril.

Antônio Bandeira

Tópicos o NoticiasO TEMPO

Ii*ntamtntt dato» a tamporatura, ptoporolo-nando dlna amenoa a noltoa agradavala. O oéodc ltnntcin a prinolido enoobarto, (oi aa Jasan-nuvlaii.lo, damlii-ii.is uma tarda olara t llropr..

O thoruioniatro do Oastallo osolllou antro lua 94 *r*os.

A POLÍTICAA MENSAGEM

Hontem ]- altndlmos k prcocoupaçUo dotr. Campos Bailes de deprimir o* *eu* an-taoeatore* no governo, para melhor faiar•obre-ahlr os ton» tervlço». E' v*»o antigo(

neste pouto a mensagem d»»te anno r*-produ* as anteriores.

Dasta ve* nfto fot *- o regimen decahldoqu* teve que pagar aa gloria* do *r. Oam-

po* 8allet. Para engrandecer a orientaçãofinanceira do teu governo, o *r. Oampoc-alie* i-.t\ - •* limitou a recrimina ,o»t *o«•stad-taa da monarchla. Hlrou principal,mente ferir o *r. Prudente d* Morae*, •nesta Intuito nao *e apercelieu d* que a»¦alta* alvejada* contra o **u r*tp«ltav*lantecetsor, na pn-tldencia da Republica,foram ae cravar no peito dos *e*a» exceliente»amlgot, ot trs. Dernardlno d* Campo*

Rodrigues Alve*. ambo» ministros da fa-*enda,antet qu«a eate pala coubatte a fell-cidade d* ttrera o» -•-¦-.« d**Üno* presididospaio gênio do Uanlitt A».

81 a retpontabllldade da admtnUtrat-aooompau *n- prlmeàt- logar ao «tn director¦apremo, o pretldcnte da Republica, com-tado os mlnbiro* ao grande* ao-illarta,

qae secundam poderotamente o* **f<-aTt*o*éa chafa do Estado, quando alo partadellt- o primeiro Imp-lío. A prova A _*oati* am qn* cem o *r. Martinho tem ear. Campo* 8*11** _do forçado a Mpartlr o*louro* eonqoUitad-* na gettfte fiaanetlra.

Sobapratidenciadoar. Praden.ed* Mo-ra»-,. oomo 4 ¦-'..!-. asaier foi a llberdad*ém metAo d.» Biti-UW-t, do qa* eob qatl-quer cuua. Mtntetr»*»», como o* ar». Baraar*dlso d* 0_»r~* * Bodrlgat* Alva», pn>**-rt» da aitiuçâc*, ne ge**» da p__* tttmttm.éa prta-detu da Bepubíica, geriam a* taa*

ras».at cota a maxitoa toJ*i*«r_d«TBt__ Ptt*cc-i.!; -.._t». lí B*-,-*!** ?»_I_ Bfe B* l_-

j-r;.-.;. A _Aa»i_i_raÇ»o flaan*«.ra tm»__ra«s*fta mais p«t-i!oi*, * pale eisatrarie»- rrs-raJ». d« bj«--Io qaa "*»•»**• _c*e t arCB_-i_- Salle* Jactar*** ém ta» f__ e_ta etaaaaMcaa ttÊttmtt i* ««.«Boaiia, ma-be-la *Ê^-*- • i;*, usa obra4* rt>fat_-çA»», # fw»meu*» * «a»a»_<>>»s-»"-"-a tn%"»* mjmm *___*tro» tém *eíb»artu_ rmrmptir a ttm •*»¦«*¦,e .. par •*.*.**. afte «tit-s-aa «a itel d*t-ertie «arf0 .»• mcszpmtmss..

»gt*A*tjt&*mtm% petttmxtm, e* eaa_e!te»mttnsmo* mlrt a a*ut-r-_á_-i>$fta «Io qa*Uaim mmfm* ftart. -faar.te • ar.B_^{_-tt-i aaa* cifra* %»*tm+lmmmmi* f_ • f-- frirrtrB»Asma mÉnttém _-H a »*W, mertz*¦**«¦ 3 * -* **»**¦?-*.*« a*4ia--~_4«» q-a» *« _*i_r__m ¦_ m. IY--immt*, t» iaií» A* rs» pr*»i*&»me£*\. fta»»»-mi-fcS-< 4»» g^_i*ae>í-Mi *** ¦__¦¦ *a t«>»a-_*S» 1

No entanto, o sr. Campos Salles que semostra desfarto convencido de que o sr.Bo-drigues Alves n&o geriu convenientementea* finanças publicas, dando-lhe assim dl»ploma de incapacidade, foi quem. escolheuo tr. Rodrigues Alve* para sen suecessor,Impondo o seu nome aos único* e verda-deiros eleitores, que fAo os governadoresdoa Estados. Si osr. Rodrigues Alves foim_o ministro das finanças, de certo quenfto 6 o melhor apropriado para proseguirna obra do actual governo e consolidol-a.A ser justa a opiui&o que o ar.' Campos-alies faz.do sr. Rodrigues Alves, s. ex.,na escolha do sen suecessor, làoriQcou ftpoliticagem, as altos interesses da na»çfto. a

E-t_*_xp!lcado por qué ossrs.Rothsclillds,¦ob a impressão da mensagem, lentemprofundamente que esteja próximo o ter-mo do actua! periodo presidencial. Acos-tomados a um presidente, cujo empenhofoi lhes ser sempre agradável, e fez as ma-ravilhosque resa a mensagem para lhespagar no dia aprazado, as nossos banquei-ros sentcra-so agora apprehensivos com asubstituição por quem, na opiai.o' dopróprio sr. Campos Salles, nfto este, querpor sua capacidade, quer pelos seus ente-oedente3, em condições de inspirar con-fiança aos credores da naç&o.

Gll Vidal

, _ «-¦»»«*«; ¦'

HONTEMaasa___i____.aa-_a.na

O sr. presidonte da Republica despa-chou em sua residência, no Sylvestre, como ar. ministro da fazonda.

Foram a.sign&dos os soguintos de-cretos :

Autorizando u permuta dos rospoctivoacargos entre os io*. escripturario» Júliode Oliveira Maciel o Lauroncio Oelly, oprimeiro da Rocohedoria desta Capital eo ultimo dr, Alfândega do Santos;

Nomeando Djalma Waddiogton daFonseca Hermos 4* escripturario daCaixa de AmortizaçAo;

Approvando ni olausulan do convêniofeito com o govorno do Estado de Matto.Grosso para a ropressfio do contrabandona fronteira. .

Osr. presidantu. asstgnou a mensagemdirigida ao Congresso relativa 4 propostada fla-uçtto das forcas 'de terra no annoda 1903.

Por decreto n. ___ torum transferidasaa ttttribuiço is do oxtineto cargo de fiscaldo 8a districto do iufhimuiiiveis pnra osagentes da Prefeitura na circumscripçftodo districto supprimido. I

Foi abortoo nredtto do 1.050$, por de*oreto n. 293, pnrn pagnmonto ao dr. J. B.PnriuhoK da Silva, do vencimontos quedeixou de percebnr.

Foram conrp.duiu.-i gratifluacOas addi-cionnos do 10 ui«* aos professores munici-pães.

Arthur Higr-ins, Anna do Vallo RibeiroVeiga, Ainoliu Luiza Viauna, FroderiooCarlos da Oosta Brito, Auroliana Espe-ranua do Andrade o Silva, Olympia doCouto, Jofto Antônio do Azovedo o Iza-bel Ribeiro do Souzn Oampos.

Conformo haviuuios noticiado, roali-bou-bo a oonfurunoia entre ob sra, pre-«idonto dn Republica o o ministro dasrolnçOtis oxtoriores, rolativamonto ft pro*posta di-fliiiiiva do ministério italiano¦obro o tratado de coramorcio com oBrasil.

Po9soa quo priva oom os governantese que julga enter a par de tudo quanto sopassa nus ultas rodn-a, garantiu-nos quo ogovorno brasileiro resolveu rocusar aproposta, cujo teor lhe foi enviado, portelograinma, polo nosso ministro emRoma, e que, além do outras cláusulas,ofto «aceitou a reducçft > para 10 librasem troca da tarifa mínima, por espaçodo 6 annos.

Disseram-nos mais quo o govorno doBrasil resolveu prorogar o itatu quo até81 de dezembro, conforme o pedido daItália, para dar logar a novas negocia-çOoa.

Para completar a tm t- da Câmara, fo-rameloitoa: 1' aocroUrio, dr. Carlos deNovae*; 2a socroterio, dr. Ângelo Netto j8a «ccretario.sr. Agapito dos Sentou; 4' *e-crotario, dr. Luiz Gualberto; lupplente*do 8a a 4' secretarioe, oa «rs. GastAodaOunha o Tavare* de Lyra.

Todo* foram rooleitoi, ft exct-pcfto doultimo. '

Foi lida na Câmara doa Deputado*uma menaacom do govorno pedindo ocredito de la8DO$.l90, para pagar ao ba*eharel Jo*é Fraucisco Ribeiro Machado,ax-eearetarlo do oxtineto arsenal de guer-ra da Pernambuco, de ordenado* qua dei-aou do reaceber, do 18 de janeiro de 1899 a26 do outubro de l'"-<v

O Thetouro Fadara! recebeu da Alfan-dei-a do Santo* em eamblane £ 7 »-"• t.-T-Scorrc«i"»ndeutes á importância de.,.....7n,»li J..'.'. ed* thasouraria da Eatradade Ferro Central do Brasil a quantia de«X>_. l§107, product« da remia _a aamanapastada.

HOJE "

O dr. Xavier da Silveira, prefeito doDittrkt-, Federa), trft ao Sylreatre «pre-aanUr ao tr. presidenta da Republica, oprogramma da* fettat da inaufuriflo daaalatii* do vi*conda do Rio Branco, aapraça da Gloria, no próximo dia 18 de

A C-mara do* ¦ •»,;¦»! *«. am »— ••-»aattata, der* tratar da r_»r*a_em do po-dar atecativo, pedindo a retiiada da tra-tado d* commercio e amixad* com a Bo»Ma. _

A diretoria da a - - -. - f* * Commercialtraz* te. k*.' > *-.« da tarda, para bata.da diver* • s _<irr'-«.

*S»r.*i;a-'.o-;*J* ia_r:rori'..a:_ pa-gam-a# a* tarniu"-*». f_;ht»:

Esk>!* Pcírtea-hnk», Oy*Baatií. Nado-aad, Haaftajia ir?» ftjafaeioaariai* p3t'i*»-ada ___itte-ie da fa »«*_¦;*, Isatitato Na.tàomtl i» U-«, t, i-teoia i* BeUaa Artaa* In**..'. -".«.-- d* Sanlaa-Madoa.

E*tt éa dkft ra-_r..;*3 oaatral ia P>'.'.:.» ¦: -*¦ -" if'*":^.** saxiSaf.

•a-*«»st« Is ata afasta tmt _"_.__" P " *

..-¦a» ir», t U Saâ-rateaa,

m-yscrmlsa tmx» a* -_£__»ia* i

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^C^Mffdia-t-a »*ya»K*!-__i*

m» ét S_K*s»»»»l Hu_à*se.i wA t gtrrtx-

e»_ oatsB» nm^mttm, J__ B_«_a de Tt-apttrtiií t aaaitSav Atttjtim Ahmt Pa-ral»; _- _*_, mm*mn\ __;___ PS****Ut*.».'.~t atmmrmm, ___«_•*» •__t*#-t--ra* '_»S&r*.-«_ 0_a__*_,ae5__tart A|tíe-M^Saa^^*^**

Antônio de Pinho; em Granja, colleotor,Themistocles Porfirio da Motta a eacri-vfto, Manoel Brasil, todos no listado doCeará, a Manoel Mai*, collectoi daa ran-das íederaes em Nazarath, no Estado dePernambuco.

, Empréstimos sobre joias-ouro,prata ebriliiantes. A casa'que mais vantagens offe*rece Rocha é Família, rua Sete deSetem-bro, 178. ...

PATRIOTISMO ETAWAÇiOAs oceorrencias nas froliteires boli-.

vianas deferiam: interessar** todos osbrasileiros, principalmente aos repro.en-tentes da naçft-», com» dir9<*toa respon»eaveis, perante o paiz, das '(fle-ío-a _olimites internacionàe.. '¦¦'?'{: ¦ .

Infelizmente Isso. nfto acontece. 8fto<justamente os doputedos qti. dfto aa pro»vás maia eabaes do aeu indiffereiitiamon'esta malfadada controvérsia.

Ha mais de 20 dias penda do exame daCâmara uma mensagem presidencial re-ferente ao nosso oonflicto ile fronteira.Ha mais de 20 dias que a maioria presi-doncial, esquiva ao cumprimento do aeusdeveres cívicos, nfto compareço fta bqssOobdo Congresso,

Do modo qua de adiamento em adia-mento na questão do Acro o Brasil vaeperdendo tempo e os laçou outro a Boliviao o 'syndieato norte-americano vfto seapertando.

- No dia 6 do corrente, no entanto, en-trou para a ordem dos trabalhos legislai.-?os a mensagem presidencial.

Porém... porém... na ordem do diaincluída estava a cloiçfto d* Mesa.'., emprimeiro logar.

Procedc-so A oleiçfto da Mesa. Sfto olei-tos o presidonte eos doia t ice-prcsidon-tes. A'e duas horaa e meia da tarde ven»fica-se a ausência de 00 por cento dosdeputados da maioria. Suspende-se a sou-sfto. O Aure fica ainda adiado...

Mnrca-so pnra a ordem dò dia, do dinseguinte, tRosto da votaçfto da Mosada Oo mora e... sessfto secreta sobre oAcre.

Mo dia seguinte, (hontem) procede-sede novo o rosto da oleiçfto do resto duMesa. A'a duas horaa da tardo terminatfto urgente trabalho. Verifica-se, porém,que a maioria governamental ausenta-ra-eel -j,

Ah: im, depois, de mais de 20 dias do ai»lastainouto dos. trabalhos legislativos, »maioria cansa e deserta no flm de duoshoras de sessfto I .

Mas, hontem- a-Mesa da;Câmara co-briu, oom aua autoridade, tfto nefastoexemplo Ae dosidia a do criminosa com-prohonsfto do dovores civiawç :¦

Depois do rosto da elnlçíto da Mesa,ufto proclüava a prosidenoia do verificarnumero para passar _ soi_fto secreta sobreo Acro.

Si dependesse do rotnçfto essa^piMsa*.gem. sim. Mos o facto dovaria dar-se In-depoud.iito de votação.

Isto é do rogimonto da Câmara, isso seIas todos os diaa. Do uma matéria da or-dom do dia pa-tsa-se para outra, mosmoquo prosanto sé so achem o prosidonto eum secretario.

Isto eo d. todos os dias.Pois bem. Terminada hontem a apura*

çfto do escrutínio da Mesa, Afl ddab horasPA TABDB, O PBRMIDBMTB, ttt. SATYEODias, suspendeu a ws-Ao I

O estudo do* fronteiras bolivianas...anffreu mais um adiamento...

Nfto commontemos eesaa coisas. Po.li-mo* ao povo quo tenha paciência.

Art Noaveaa. un-unlia* 4a moda empapei* pintado*. Uavid dt C, uuicnt fabri*cantes. Ouvidor, Rt.

RAINHA DA HOLUNDAO estado da rainha Guilhermina oon*

tlnua grave, como «e vA do telngrainmaque publicamos na secçftj competonto.

Por todo o reino ea fazem prece* por**u restabelecimento

l.atci-la da Capital Part.r.,1 Ea* I•ém corrente, Aa S hora* -taataoaftpor <fi>$ot,u

Oomo alguém UVaaM a idéa de dar umsubstituto ao ar. s.-i. il ir Bora*rdino daOampos na ou mi- .1 • «'•. fl >- ç<-, houveum «cnndar que piote-tou, dir»i<>'o textu*tdmente o «cguinte;

Dar um lubttituto ao Beraardino?bto è que i.ft».Ag »ra mai» do qna nunca alie precita

d* cotntui-a-So para defeodar-ee pelo me-noe perante o* aeu» o_m*»anbeiroa, da*aceut-t*. .-,* qaa lha taa» M|*-Mi_*_ei-, oar. Campo* Sall-*.

VERlO El PETROPOLISNA SEGUNDA PA^NA

' >'i?'

Catça_a Mlaarva — F**ti-_ praçaTtradaate* a. «H. riual paia «raada» a ra-rsrjo. iianaia 8. traocut-o 4* faala a. Vi,patamixm ét ©ab doe PaaftMp

UM REPTOSATYRO CAROLA

Tenão no pensamento o apimen-tado poeta Carloa de Laefc, bujeitocarola e refinadamente, hypoorita,que muita, gente tem tido, oomo eutive. em conta de homem serio, es-_revi o seguinte:

a A', vezes a gente pensa que umvelho preceptor catholico e monar-ohista é um santo, um poço de vir-tudes..... E elle não passa do umsatyro, de instinotos de deprava-dos, que tentou corromper até etpobres meninos empregados oomoaprendizes em uma typographia,onde elle, o santo, o poço de *trtrtu»-des, era pago para fazer propagandada sua fé catnolica e da sua fó mo-narchica..... >

Osr. Carlos de Laet «fingiu-se*-oalumniado e, pelos «apedidos» do* Jornal», de hontem, declarou queme vae processar.

Duvido que elle pense em seme-lhante coisa 1 Aqiüllo foi uma tiradapara illudir a gente do boa fé, queainda acredita na pureza desse líbi-dinoso santarrão.

Todo o inundo comprehende queeu não me afoitaria a tal affirma-ç_o, si n_o tivesse meio de provol-a.

Exijo, pois, que o sr. Laet me pro-cesse:— porque eu quero levar umade suas victimas a depor perante otribunal.

Nesso dia, eu espero que os pãesde família e os discípulos do sr.Laetcompare»,-., ao tnbunal para veroomo se confunde o desmascara umtartufo, nm satyro nojento...

Edmundo Bittencourt. fl

A aeeçAo d* loup.t» (eitaa da oasaColombo,- dlstlufrue-se pala qualidade deseus tp.cidos, rigorosa confecção e pretosho alcance d* todaa as bulsas.

aiiasas. -¦•*»•. «•_»»» *-**'*** »*¦*.»»¦Mais Cwamtia Um» tt B*t-a* %. * % ..a» «aasatrat i *^, irit. .-*-«¦¦._ a. MaseaStiOart* «. ". -,«. ««rf.j» -'* _,.-- »-_>

¦NTCaaoa. l». »».»_>t llaraat*m Uft* tabrialM. _-»>^a a t_ra>_> *•*¦_-raa ta urtt. tm tn-*tm* Oartateara. aa arai*rana-t-|>a-a * -ai_il,ria «a a. afta -aft-ata.

¦_" *

E. Saatorl Bof-aaa *\ & tmprmfm.Aí—Mftro aafen itadNM* K*«c* ét ¦»*«rt* a. ft.

iKc intuito de ae-r-rir á ept&ilo

Eadoiia!, dando e_r*. áa iaprea-«.-- ,-* -.-vi-t peJa rz*Ti*»gen -oar.Casasp-**- Sallt»*, ____tâ_i<_ hon-Um que *\. "1* - nia-. abhx »**-;_•,•*'em wemtm -olurnsatt, áa aprtxia»eflm que mhtt esm d-«:^n*r_ío mmq«_t«_s«m _ftti_f, assigeftjid>-t uBi**j*0_ €»3Eã_i___i*_%

Eí ***¦? xis. '* q t •, G»m m -t$_soproga--»_»_-. f*.-4k-_r__c« toam marrjr* ¦-*-•. » tal re^M-to t_n ?h*~gtresa as ss*-:.*, ps*o tn ®$a%ta tmt-Ta-fO» »i» r_^«M» xwmmtjmm, th*-m

O ACRERCUMÚto POLÍTICA

Sabomos que ae dove realizar boje tunareunt&o convocada pelo ar. Oampos Baile*a para a qual foram convid-dat diversasRunimidades da político, da engenharia ede outras classes, que tom acompanhado aquoitfto do Acra»

Ditum qae o *r. prasldente da Republica,ignorando oonipletatnante a* eondtt*0«sdesse negocio, nfto tuba que faiar e desaja,por Isso, antes de qualquer dellberat-fto,ouvlraquelles que lhe podem auggcrlramaaoluv.o para o caso

iiSalntnria»—Uupotlto» 11' da Março61, Ourlvmt-...

 MENSAGEM NA CÂMARAOccupando a tribuna, hontom, na hora

do expediente, o illustre deputado Buanodn Andrada analyto* alguns tópicos damonsagera preaidouoiaJL

Esso dooumento foi por a aa. taxadode injusto, da repositório do inverdade*,oonjunoto de manlftMtnçO •* da vaidade ado buioflii do *r. Campos .alie*.

Chamou o digno representante paulia-ta a attenofto Sa Câmara para o pontoem que t. ex. atira ncouan(0t»* contra nhonrado governo do sr. Prudente de Mo*rao«, governo do honestidade que contra*-ta com o actual. qua constituo Uma negramancha na adraiiiistniçâo republicana,governo aquelle que sahiu do poder fe*-teiado delirantemente pela ojuntfto pu-blica, ao pax-0 que este ha da *ar apedre-jado *o rctiritr-jK). Sim. porque o *r. Cam*pos Saltas nfto estA na altura do cargoque oecupa, i.fto ae envergonhou da mos*irar a* condiçO-* do Banco da Republicaa um particular, a um Jogador da praça,antrotanto nega ao Podar Legislativo oexame doa Urro* do mosmo aotabelaci-mento, desconsiderando assim o Oon-grosso Nacional.

Admirou-te que o benemérito governodo ar. Prudente da Mor»*», qua tevenaquella easa tantos amigos, ofto aajaagora defendido paios mesmo* qaa oamelle foram «otidario*.

Notou também qne a motisagom cfnau-roo *overamenta a geslfto financeira do**ta. Rodrigues Alve* a Bernardino doCampo*, ministro* da fazenda do qna»triennio do *r. Prudente da Moraes, a ou*-ta-lhe a acreditar que o* amipo* políticosdesta**doi* cidadã,a, nm preste» a oecupara pretídencia da Republica o outro • pre*¦iiiencia tio Estado de 8. Paulo, nfto ve-nham fator em favor de imbo* a dafexada* ar<-usaclVM contida* na mensagem,

Fe* em seguida so verti centura* ao ml»olatro da fatenda a do exterior, coneluin-do por apoatrophar o* acto* escandaloto*praticados paio governo do sr. Oampos

Emquanto orara o ar. Bcano da Ao*.rada, • ar Ccutodio Coalho, aaa aa-rte,declarou qa* a gestfto financeira do sr.Rodri*»** Alves, no governo do ar. Pra-«anta da Moraaa, *eria defendida.

Om.Ír.J.3. Seabra Umbrm pediu apalavra, alo tendo dar tarado ai pretendi»!____» a gorarno do ar. Praataato ét

oa o «_ sr. Campos Sallaa.

RETRATOCm p*HU 4* Madona aesaativa,•sa moAo tmtzm tmrttmm t esqalvaBÇa.¦ft. ém mmtm. pé ém Oanar-atala,

*errito «1* criame»;ferido, »_«_ tfto viroe

aiaaiaata, era mtmn,%»mé»ttrjtmlam» erestV» «i

at a* 11 a, awi—i aaaaqa** aia*_ «a «ale;

taa—tt* « **xt •-,,i avMaa a"hair ftae fmemjm, n_

JMBTaf m/m-%\tr %tMé Mi*« |

aaie it í-it.. __ho «!*»«--*aco-la eaat» _T«ara ta .-.svl.t,atea ___«atiR da Cjrthara

ttmprwtt* d* faria:_r_«***tmt —a*' ——iT!»**-*» er»t_«*-_*..,t tmt pr» ca«T__ar • *t«a tmtrmtztm,tm-mmt*m*tmjmm*T»mp*tm

* ftm-mteèmimmittO,Cm -» r -rr: ¦ as Larr

». ort<-»a-'i'»,-t '»;*"-*i'-

»»«.

Maf-laa. -rrír**», «•#_«. emp**, <**_-sat* tmkmtiartM. E*_ &ç-_i_*»-. pelers*_> t% Paatl«*_, !a*T> Ao 8. Rt.

a. ft.

ofto da eleiçfto de deputado federal, roali-zada no dia 6 de abril próximo findo.

Foi expedido diploma ao dr. Jofto Bap»tieta.Pereira dos Santos, que cbtere.....-016 votos.

Peçam água «Salutarls*.

N,i recebedoria denta capital contr-nuam a ser cobrados os impostos de in-dustrias e profl-tsOes, que termiuarfto nodia 81 do correute mez.

B#st* la_i*í«*a t-ríssifcft» aa _=*t» X_-__tâfai _• -B(dH-«f( fsmtmi. Ia ptm ét.

% ãS%m» Ter**»., rir* _._-•-»* it «fira-

Conselho de CanibaesBBQUERlitENro ao pxuo. BB. GüEGoaiO

.,.;'.. -. ,maoi-tsb. -. .--';:'.;.;Exttiõ. e Venerando »r. presideutí do

Qrupo NÜO Sou de Bronetl —Costume odireito é, dos professores, quando aacusa-

idos do fazerem versos libidinosos cm an*noa que ja nfto, sfto v«rde*, e de, em an»nos bem maduros, *e ahtràcarem a exces-sos viciosos o immoraes, delictos ou fal-tas, emfim, que os possam fazer perderalumnos, filhos de pães *ov*ros—que es»tes pães, sfto como pao Paulino: teemolho—requererem conselho de letras, istoé, um tribunal de seus pares, perante osos quaos lhes seja dado exhibir provas dasua innocencia —provas que,, uo caso, sópodem sor attestado medico jurando, infide grado, que, em questões de amor, oprofessora um Pedro Sem...

Entre canibaes o mesmo se nfto dá e ig-norò porque ; pois em verdade me rifto pa-reco justo o suppfir»se que, dabaixo do ca-vaignaobrcjoiio de screstoiro cantadorde modinhas o Mephistophoteu do súbnr-bio so -nfto possa esconder uma alma boa-tiflea e ungida do piedade, besuntada dejesuitistno.

E'ocaso,queoramevej-,excel!-ntissimosenhor, sob o peso da acouaaçfto.quo repu-to uma calumnia a talvoz nfto-eoja: maa'para tirar o corpo fora da qual nfto desou-oro sina» destorcer para cima de V. ex.e do seus dignos emulos, de que v. ex. ó•oradissimo o incomparavel chefe.

Tnl.itccusaoio consisto'om afBrmarotnm •_ linguas—ufto pódoin aer bons as lm-guas.qüoéotliettem em taea negócios—

3uo, — ».„huraado o mou passado glorioso

o Tarsojndor felino, examinado o meupresonto de borgas na rua dos Arcos oadjaconcias, de pagodeiros em bibàcassu-,ricita.,do osboruias noroniaiias,ornadasde damas, vinho e meninos (eu adoro ainfância}—ha razOes poderosas para sadizer qua au nfto sou santo, ou serei...maa do pau Oco.

E' uma injuBtiça olamorosa, julgo eu e,perante vós, meus pares, venho dizor porque o julgo.

Facto e provado que eu fiz versos, dl-reitinhos, mcdldinhos—uma bolloza dohortaliça!—mas liconciosos, choios de mo*lifl.lidados torpes, de poucas vorgonba.alambicadns, que um pae nfto devo dar aler á sua filha. Mas que prova isso ? Acasoé purgtttivo o medico, porquo receita nur-pantos ? Ora, o poeta pôde escrever pro-joiticos, sem sor também... purgativo.

E' verdade que no* tempos de ostudanto,,tompo» de pouco diuhsiro e muito ardor,.fui. o terror dos companheiros, tinha a, mesma fama que celobrizou v. ex. Maaisso era a soquonoia lógica do outros tom*pos. Nooollcgio, no interno to, eu fornocontrario. Era a minha desforra: quemcom ferro é ferido, com ferro dovo ferir.

Eu, fls aquillo, exm. si*., om épocamonos virtuosa, quando entro rapaxos satoleravam gracejo». £' verdade quo elloAa vexes nfto taa graça* para ninguémrir.,. Depois, a gente andava a nouliuin,n'nqtiolle tempo... Quo queria ontfto quoeu fl/.o.so?., Qne estragasse a saudo,cavasse a minha ruinn, com a minha

Íiropria mfto ?.. Pequei, talvoz, ma* nisso

oi cúmplice o meu temperamento escal-daili.Ti. mmo o gatinho a quo mo com-parei em vur.-io... Si algtiom tinha quoso queixar dos mnus iinccmlo-., oram ollos,os camaradas. Ora, elles nfto diziam nada,que nfto sfto tolos e... -tógostavrtm!...

Deiiois tudo Uso mudou... Comprehontli quo nfto tora *o para isso que a

fente nsseera. A pouco e pouco compro-

endi quo o amor nfto _ tfto caro comopároco... A questfto ó a goute saber cho*rar.,. Quom chora, mama... a eu mameique foi um regalo.

Nfto Imagina v. ex. o que 6 para o pes*•oal cafó com leite, uma labissinha, dua»lorotas, porque iito, porauo aquillo, pftoduro, rosca quebrada * ella* eatfto mas*moeah.dinhaa... Um verainho, oniftt» Ade matar...

Eu enlftoquo sou poeta nato o sol can-tari...

Era nppli.-ar uma quadrinha mai* onmenos **jíiu:

Morena, minha morenaSobrancelha de retrósVae botar água no fogo ,P'ra fazer caf_ p'ra nót.

alia* ficavam logo assanhadas qua nembarata era tempo de calor... Que culpatenho eu do *or bonito? Poi* bem, exma•enhor, ufto houve a nfto ha, eua qu* ma ¦resista...

Kft> *cl que 4 aua eu tinha que ella*flciiitm logo babadas...

Foi entfto o meu tempo da* raeeas gor-das, a minha maré do cuspo...

Agora, porém, que e*tou velho e ji arUtamevae faltando, eitou melo reti-rado... Vivo pacatamente, enurrandomeu pae como pótao,., Para arranjtr ai-guma coiaa ji é preciso: um corte do chita,om cheia vermelho, um par da cbinal-tinha*de couro d* cabrito malhado, umvidro de água florida...

Or*, o que eu ganho nfto di para fun*dura*... Atirei-me entfto a ensinar lia»

ai* croasça*... Ma* v. *x. compre-

ia aa creança* ji rt—teem hoje tfto•ahiias'... Nfto me procuram,nto vêem ftminha aãõola, por mais que eu grita ao*quatro Tanto*: Senitt pareulm «emititt**M W* • •

Sfto ve»í», o* peque»!-»*. F |w«:ito q«Mta tí entfto a *!!**,. Eu sempra fui admi»ra-or de Pedro I; Toa *::•*; para pertodeiie... procurar alumcot...

Raêsponiam agora o* r_»m paras:—Deve am homem ardente coot-ariat aenaT-etçfto?

—E* Ultcito gf*tar do qaa í bom ?—Ettamoa __oa o_r.gai.j a aer da

oarocjt.»* t mEmm »ii« a t-Mjvsata aaja a tn.t a a%*_-

pleta abf *.r

çt* dás falta* de qaa ma ae-ca—m.

Ce ato mai* mt HB '***•* etUr a hoecammwÊmtmi _*>* fa—_»HI-*» _* t^meméttktmt» *oe___ii* o Aip-V-ma «t* ap»--!.!.»/»!!*--j. . i".í : -» ém Ortpm Kée .„« sí«» Brota» •_:« r»-,-rrart,S5 mrg3 do Ra-eio,ssa !->çtrrila_c;o, --*, por rr.;.;.» c? rt» a*n.ripmrm a __Mft atUttt» * e**» **ti 4m hesr-raeht, qae t. o *,-.» mtt «•*.!';t wm o ca*-»feàt-a. E «sx-jo **_» ***. _*-, w.p**at__»i_ta«. *aa_i*^Trtfce 4*ca-Sãprir, -*_*&*3 t» estivar

Sc*u

»__a**»*p-**__i t-sarstaíat»f2TSí *ç_* <99 fiMSiti oí*í>s ss»it_a t-_3*ia ea tarer easséa* d* arriscas.__», ttm, tt, t 'tm txAkiXm, têm

\kt \TfV&m*&&'%*í '-^ImmSSkmtTf 'J_3WKtT€-í.

ft C43VflOC9Çft9

ém -a Coat*í_3_a, p"E«t_t*.« o -,'-_i ¦*---.--e*mt?*±-z, -gsaisasU m íts&s. 5 u _rft_ a111 miiawBBati* s a íaereja ttm» ém nú-

ER.M.Mia,« _« aaía _* UHB.

Vw fi/tm mmmtf»-m^giptfW ¦'»&_?

Revolução em PortugalContinua a penaliaar profaitdamsntõ a

todoa oa portugueses a aoa BrasileirtHfceetroiUmtnt* vinculados i velha eglo»riosa pátria portuguoaa, ob deploráveisacontecimentos qua se eatfto ali passando.

Aos portuguezes aqui resitleates maiorimpressAo causa essa situaçAo cheia d*perigos a anieuças, porquanto elles noatâm acompanhado de perto aaa amarga*tas, nos dissabores a nos infortúnios, fl*liios dos do-ordens, daa revoltas a doapronunciamento* poüticos.

Dos tclegiammas qua abaixa puhlleasimoa verifica-se qua a sitttaçfte am Par>tugal continua infeüimtnte a «ar grava, aque so propaga a agitaçft* por todaa Uprovíncias.

O «Jornal do Cotumercio «fflxou hon*tem boletim, dizendo que aa tinhamamainado os ânimos, mas «tu noticia nftotem fuudamento, porquanto, como se ttde um dos nossos despsohea, fot supprl.mido hontem o expresso qaa «torro ontiaLisboa * Uudrid, nos faltando por isto, 4ultima.hora, noticias mais «-raumata»ciadas.

Aiuda mais : para ao julgar da grávida*de dn situoçtV» em Portugal hasta a au*sereia de todos os sarviçoa' talographioaado Lisboa, salvo aqnallas qua aa augeitanift censura do governa

Os despachos qua hontea*. rec-bomcAsfto os seguintes ,'?•

MADRID, 6.—Alguna port _gn««zes, qne so têm aqui refugiado, oon»tam que ..<_<_ a agitado am tod oreino. Os conselheiros Hiutio .„«beiro 0 Garrilho *9o oa ai voa prinoi-pães da cólera popular. O governotem empregado toda aorta de vio<lcnoius oontra a imprensa. 0 tela*graplio continua trancado para oédospuchos qua n_o são viaaaos pel_policia.

MADRTD, G.— Muita. familiftSdeElvas, Évora e outros pontos doAlemtojo so acolheram a Badajo.,cujos hotéis e hospedaria* ae uohamtepletos. No norte _ que . maior •agitação. No Porto, em OuimarSea eBraga, têm sedado sérios distúrbios.Em Vienna do Castello consta quohouvo sério oonflicto.

O govorno, por nSo contar com ftforça de linha, so tem abatido de emapregai- nu repressão doa tumultos.Sabe-se quo no oonflicto que se deuem Coimbra, antes do encerrada oUniversidade, foi morto um estiledante. Dizem alguna viajantes o ro»fugiuilos que, antes de partirem doLisboa, uma oomminsão de officiaessuperiores do exeroito se tinha diri-giao ao paço dos Nooessídades parofalar a El-Roy, a qnem franca*mento disseram que, sendo justa 0patriótica a bttitucko do povo, a troponSo so prestava a usar das armascontra os cidad&os. Oa estudantesqno deixaram Coimbra tem sido ro*cobidos por toda a parte oom ontliu-«,iaBtif_B manifestai _.»s. Em Visco,por occ-sifto da chegada de algunsestudantes, travou-so um giundooonflicto, do qual sairam feridos il*guus jiopulares.

ULTIMA HORA

MADRID, 6. — N..o ha maia uotl»oias cortas do Portugal.

Os jornaes desta capital, por fal»ta de comn.unicat,Oes telegraphicas,orçaram um sorvii-o do reportagementro Lisboa o a fronteira, para ro*ceberem deste ponto, pelo tolegnupho, as noticias da capital o o rosu»»mo das folhas diárias; mas essa ._•*!telligonte combinarão falhou, tendo*sido supprímido hoje o expresso.

Podotno* lioje oftorecer aoa nottoa ItUtoreiirirciimtunciadft noticia «obro O OflOr*vtnio financeiro, qu* c ti agiundo 01 ei*

piritot om PorWgaLEm data de 23 do abril, aacreve-noa •**.

nosso correapondente o-pcclal am I.l.ibou* Ditctito-iio netto momento, no ptrltv

mento porttigue», a eolebre eonvsrtfto dadivid» extorna,li* tanto tempt» apregoada,

3u>- fe* andar o *r. Carrilho* em bolandas

o Sudirpreti p*ra O 0rfaf.e**37>m#,t doml* par* o tiord-rxpreu cota eaeataapara Ilruxetla* at* Londre*, a trlce-vena*

Discuta aa etnflm essa magna quettfti-,aue tra* o povo desconfiado, na aua indi!»¦crença liabitual de quem ufto percebe dftqno *e trata, ma* qu* jà penta centir cofthombro* mal* um cooü-pt-dito da iaspostos.

O* ptrti.Iit com»ç»m a oombttar ogorerno num projecto qu*.*flnal.t*m «__da todo* * qu* nenhum ainda levou •rabo.

fi, oo s__-_—tMSea roadida ara naea»•ária, deb*ixo da qnalquer ragimtm e«goveroo, ET tuna qaestfto nacional.

Mesmo tmm tarrificío* pecnnUHo-, mas•eta deedooro para a p*it- o assuract*dera ficar rfcalarísaJo, tftm d* acabaremo a* áilftcuMade* * eatrava* qne taa*«fa»fw qmo tam tr«-arret* io a Portugal aa«ua a!_iinittraç_t», a no noato ie* 1 «ditaa taio o momento manifestado ao e*traa*ceinx

Q.tm t- rn vi*ja4o U por Ur» <¦ --r. tttmtem o* vexatae* * q¦'* emrUm graom it)portmAorm im nemmet pap*!, oad* ka é*méio tmmi%mtiro »crt_it*<i'*< at. ao _*a«iela'r*>briurtitr, da sati* ir Or » ttpmcit, XttA Mtj-it.» in o BO*»* pnrt'.,-•.-

*

Kft« tetaA* poli*;-.-¦*. sftá» mtm mnrt ptttits_ • i»l-a.a*r mflaa».-:.'* ét parti.», ma»tr.t »l»-a»-* iu*,B-*ira <,,'•«rft»-» como t?rt»t -: t» darreta *--«-•='¦ * - H,r o gerretno tt**mn*mnWt _aa\ **m Oailáa _%.»*, taatido «ÜO trt -rç-aht» ir ¦:, tm raaólrcT Wt*}a»t_»r :'..-• •*• tfta *ito valor nttt o cre*Aitm i* mçAc pn ?*,_.¦¦ -a.

St a*itâknÚmtm» c\*~g*r*is tmm *>«_»»; to tfti-, r-r.ixdroto, mas f»B o çortrn»

ttxmtí rm •___¦**- ttm e t-ta-« da ia*U»*»»it_ a*traag_.a aa ssssaaate*»¦i* a-««a_---v*. «Ur* sa i__ a h»os $**.__¦• <,aa as asso* **_»* gccuaaa*-r> o fltt*

P_r**i*-t>at f«__t_tô çb«, mhb f_**'«*ém ií_iL_»R*.6«iB*aiaTis^í_ia_^»a_ij|«^^-tnt mm _**_t«if*B it tel «___* -erlamai

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Page 2: ASSIGNATUMS UM REPTO Revolução em Portugal CAROLAmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00327.pdf · 2012. 5. 8. · Do todos os cantos do globo desceram a^ora sobre Roma milhares

mmmAr-''^m

CORREIO DA MANHA^u«-^4c»ra, 7 «fe Maio de tgg-J^^^M^MS»»a>>aT*»»TÉ»TèTèTèTèT^TtT,a»Tt*»» __--------i-**t^-m

I»»»

Mtranrt.ro. «A* necessário ft •¦i-ia wtali»lado politica o commercial.

Espsremoí-.poiS;pela ultima palavra dosaossos .ropi-csciitniilos.

A discu.«ií-.*.> continua o delíamos dnro-«nos conta minuciosa na próxima, carta.

Entretanto ahi vfto a.~:b~->C:, tl.i nngocia-ta*, que interessam a toiíos o.-t •Jprtiigue-

ws ò amigos ile Portugal conlioeorcm:írUnitieaçfto do 3, - o 4 l{- por cento,

im um tvpo unico do juro ii por conto,amortisavel c-.n 90 «mio.- ou 19S somes-tros, mas dividido om tros seres corre-s--ondentw' aos tros typosr nctiialmentoexistentes. . ...

_. Heducvft.dc 50 por cento tio capital/obresontad.» petos actuaès um Ida do A

^.-or conto, o que importa nma re. »<•«*".*io cspital.quo nasàara «le 18i. i 1--WWOJCõii *vars4.i:!.S4*;:l.H.)tiS0'J0 ivt*. -

L? Itedut et\ ¦ 'le -& Vo* cexú0 n0 ca»MtaIaomiusl do.» litulosiio 4 po* cento, quo«.«.sim MS-arA ilo 8.1 VÕ:VM-iAM reis. paraG.ti-B.-OO/ScW.» réis, . ,'• DelliiitiT-a reiliic-ft* do juro nominalda todos os títulos existentes a 50 porconto, ató «nal nmortizaçA».

mm Amoitir.açno do 3 o -1 por cento por»orapra no mercado ou por sorteio, a çs-tolha do governo. A amortização do «l íj-•k» couto será feita por sorteio, como ato

bC? O serviço da clivtaa externa, depois

daeonver-A», continuar', a sei- feito comoato seora, nos termos do tU'croto do J aenovombio tio ISÍlS o .lo rcnil-n-onto daJunUdo Credito Publico, tio UX», actu--Imento em vigor. Para, Uso c ¦¦»«"*-*]»duranto todo o pcnctl* tio tliiraçOo daJivids, isto é, duranto UO amroj, quo e oprazo dn una total auiortração, a Junta«Jo Credito Publico, tal como estó con-stituida, o-iii a o,rganiza<,ai que ltioioiiladaem 18í',l, o com ns fuu*-0;s o attu-ü'iít-0.3 nuo lho confere o i-cr-ulainento cmvicor. A manutenção do serviço do dividaoxtomn, iicstos termos, ó considerada«orno sendo garantia tia oxeença* do novoloeimen d i inc-sma dlyt.tr.,' depois do et-fectuada a convorsAó, llçamlo, todavia,oxprcssaiiKM.te declarado qitu o desOm-.?ciiho deste sorviç?, nos terniOH quo íl camindicados, om nada affeeUra ou po.lort*projudicar a autonomia administrativa,econômica o financeira do Portugal, li»candopor'isso livro a mia* ncçao ailua-noira no quo di- respeito ti pautas o tra-tado3 do cominorcio. _

7? Em oxccuçfto do novo regimon detlividft estciiin, trüssaifto, i. partir do 1 dojulho próximo, n partilha nos rondimen-tos admumii-os-o a ovcrítiral vantagem qnopodosse rói.uttar da niellioria do ágio do»uroobaixo do 2*í por conto, que focam•onced.il.-3 pela loi do1.'') «Io maio da 1893.

8* O govnrno llca n.itori-ado :a) A rusgatar, por preço nfto superior a

ft) por conto do seu valor nominal, osportincatlris emittidos pela parto nftopagados eoupons (1 do julho o 1 de ou-iiibro ilo lS.I.-.o 1 do janeiro o 1 do abrililà 189U ) voncidos doado a publicação dotlooroto do 13 de junho de lbO-2 até &

promulgação da loi de'.'O do maio do 1S91I,conforme ns fornialidndcs quo uiittto fo-íãtn superiormente an-tnri*adas o quelossaratn por t-ffeito desta uiliina lei j

ii) A satisfazer a Importância do sellodos novos litulos on* demais dtspèztis dn-onvortfti, nfto podendo, porém, estasultimas oucotlor a importância correspon-dente a 1*5 i»or cento do valor nominaldos titulo» u converter. .

taita a convor-fto o. portanto, a defini-**T* Kigr.iarisaçfto da divida oxtorna,iionluiinn vantagem poderá ser do futuroconcedida nos títulos de uma a ório que nao,eja extonsiva aos daa outra*.

Ds convcisfto assim projectadn resulta:o) Um augmoiito no juro que actual-

monto so paga, passando do 33,3 por contoit 60 por conto, cossaiido, porém, doadaleigo a partilha no rendimento das alfan»ilegas, («nu ffo ultimo nimo deu ('31*0005•tos crodores, prufa-omlo, uma importnn-:fa do juro o do supplomento aduaneiroupproaimntlamcnto do 10,1» por

*"UtO»

6) O eiuiugo da nmorti.n.ça- do..l porponto, na importância máxima animaldo 155.000$, quo dovoriV ser considerável-monto rctl.ir.itlo pola compra do títulos uomercado.

.-) As vantagens rosultantas da araorti-/açfto ilo capital nominal «lo \ por conto,.«uohto agora ora integral o por sorteio, o«,(te passar» a sor tmta com uma roducçftoilo li» por conto, ínns por sorteio ou porcompra no mercado, cunlarao melhor-ouvicr ao govoruo.

d) A diminuição no encargo nnnuai ua«inortir.nçM, tanto do <t por conto comotio 4|S por conto, resultnnto do maiorprano cm quo a amortixnçfto tom do sor'oita, pois «|U0 do 75 nnnos quo era, nlgunsdos quaes ja decorrido-, passarA u sor do*"D annos, n partir ihul-ita «In t-onvcnai. .

VIDA POJ.TUGUEZAlaXSBOA

SO dr aAtríl.

A -"nlio-ioira ..Pátria» Uma c-rimoiiia- «ealIn-

ifi-csiiiiti,- Vi-fcèrii «''• ••••'P,,;,v- 'H*il *;_X.,li«.U..«lt»- -/m.ii-ii.osçVa »lArte --.O^antltU tritimjiltam - <'"'iter-«"l,V!íS*d« ólíiií.«o l-ortugttl ti Ilomti .. n ]»«5 - -*'*«- «o*™™'¦ti

PuctiiHüt - VtHttt «lo iitig«clB.lt»r «Io con-1''"_Cm.eo-nl.oIti ap*«!i-tjittlo - Vcriitintlo

Carlos Beis,

oonit.oi.» »-*«-. .— ,. , .Òíivairn iio nio «I* ,f-iuiri»_- '1 ourada» de

IMiiiliiniliiiiitiira — l'liot.»í-rapliin, plnn-is, tintas, oftliot» oomplslos, ,,,u- .

Oliocuu titivo rtortiiiii-ntn. Ouvlilor, l»liraujo, V. i^a A C, onU|0 tlairos Aiaujo

AS ELEIÇÕESJulgou-iiti hontem,

premo dn l-Oirto do

MUNICIPAESno Conselho Su-

Appi'r«J'.ft\ * recl»-insçfto apresontada por 1'c.lio Pereira doCarvalho contra 0 ilr. DlOW) do AndradoMachodo, jtii» dali* pretotia o presulonto.l:i junta qm» dovia «pinnr ns ultima» olei»çO-s muiiicipasa.

,0tou no tribunal o .ir. Sà Freire,dormindo (ale**-*, qno procurou cria-twor o» tumlamcnto - da vcclainaçfti tio«ou constituinte, aprownt.nitll no C»»n-t-elhouma justifli-ça» pn iUi«la uo juixoir-daral jvio dr. Alhcdo lltuaoll, juis daTt* protoria.

O t-...--. I.,» julgo» impri»ccilento a re-•lainaç".*», volamlo o «lc-oiiil>.-r2-t«lor Oui-IIiitiiip trintra pola rc««,H-itJ-t«ilida«lo tln»

preton»». que dorain o«ti_t a rcclamrçlo,rt qual devo «or enviada »o procurador«-oral do dis-tricto para ostloridos Uns.

¦ a» -¦1'tiit» »*ti pri"f»niilo «« avlaailo, qu» o

t»!çido PAULISTA * aU|»r*rior. •O meftar, iaai« elcRanit*. mais aoliJo •

r»»i» »r-r_l«».— Kni-onlra-»» no d-po«tl«>t»s>r-il i» uni-o—Htta do») Ai»lr»Ja» a. 8 K,toaa Loarrúr»».

Cata- t.lol»»—'•:«>* S»t«Bibro n.Gl

TOftO EM PETROPOLIStS» «j-jt-tná»-»"»»!!» «l-rt *>" tm r\*% Ao* «-na-

«tr* «t* Itsai-it» I» » !••«<» .'»» crcartja-,«as Unh»tr«»»um.«¦!»<!<».«!• f,,l,« »a insn-»•tauio naultt to «l» M»t«*» -»ha. R-tnoa r»«i-ta al*sr-.», a a sa»»»»a»»saa*a -o tmtm m»„.!•'. "i: «-:*.•« l"ulíJi * _-¦. a«i.iíia.ratmm tua»»»».

•••Dissifci*- *tmt»s**m99\kn***M9

r-am-.ttfta-.r* l-i* Vtstittsr-"- MS «cortar»».l>ar*i • -- «a»* I mtHA m» **"* F**" ttomeo» «tj-s « *.¦-- rtmmtttttmtA * «a» **SA aa«l wu»*» «*•€•»? «Aai Ws» «*.

mm *S* Wrra-, rt-lrt o» aj»»A,»T»a «!«->» *»**m

-i-,, tmmmmti **tmm •¦• r-"*-*--» »*:-»--ia a «»«w*»t»*->*»» D*»IISI mr-asl A* js*M•tlB T»i*r1**a *** Tt*»a «ia» MSI**** -»>."• -Hr-ttigeam |»-»»»l~*a» ptA*

*!%«»»rr»» *lr. t-»»»».»»»<7*fia»a*s. «!*¦- a.-fca «iaro-far «*•ml* m »r*_«r»»»»- tt-eta £•»'¦,:• -a-•*-

A ISjSMa tm* tmt »r»r-»»l«a«torta*. Massa» •_ aaMBlHaaa mmm u-t-

-ta mm-h *> tpMtt_W$ *¦•> Wt* Cm\m%mm S« Mm%* MM «IttaHIl pHMH WkWmí MMhMMÉHB*-m im ter***, MS m-m* _tt »S»a**»S aasaaSSa *trará • »»*a»-asai «** «Bt*»»»--a»9»a •asai. Oa-tt-n» -atasaas i »»aa. a«« a» a»*«»»ita" A> tUrtk-mt-ttM, n*m i f«»>»»a a* Vtmpm «sau-t» Is IMT-a-a» Aii3*<-,t-\*-m, tttmmtm *"-**>* »»»*• **-*-tr»«-a t em-rm, # mk- »V_t li a** a»***» ta»tem <a* mrtr-nmt A* ft-úartmta ** -t*m *—

Cana «rÁMt a» t*iitr*mm* tmt** StSm-ev, tm* aa» fcaaa»»"» A* »*».- ¦tmptz,.S-i * m

| m_!^!_,¥*mAfm_»tmm*a__m_-

raaajaMha n»»». %*-**•¦»*« pmt» a»s»«r-aasasi sa ammi:*-n t *--rmt^!i*aamA\ar âolat-M Ba-raaa».

r.i,*p*r*, M^M.,a»-»»^?C-9a»»W,»^¦.

.VP1I

llrimõira-Á^çir^^lC-»^^ no

cUs»»» -Varias noticias - Pcloa thwiro».

Foi stnsel-, mas muito signilleativa, acuiimoiiia rcallsadano Arsiiual

*d«i Mari-ni).*, o iia riital tomou parta cl-rolosr. d.CvlOJi. presidindo ao hater do rebite da oa-nltoneiia Potria, conslruida pela subscri-

l't;fi > aberta entre 03 nossos compatilotasí-c-ideiitüs nesso-grande Republica.

Na cavict-a do Arsenal, de onde ha

pouco desceu ao Tejo a canhoneira domesmo nome, descan-wa o esqueleto daPátria ostentando núm pequeno mastro abandeira nacional, * no lado de ostibordooi-namontaçõss simplos mas de bello, efftiito.Al popa do navio estava armado, um pavi-lha»), forrado de linhagem, tendo por toldouma bandeira portugueza, n ctrcumdado

por elco-antos tropliúos de sabres, chuços,rodos do leme e boias de salvnça.).

Dava^lhu accosso uma escada de madsi-'ra, cngalanada da verdura e flores, comuinapaísadeura ao couUo, orlada de vasoscom plantas.

El-rei chegou ao arsenal a 1 hora da tar-de, pouco mais ou meno-, em -cat-ruagemdescoberta, acompanhado pelos seus aja»Ü.íntes do campo o oíflciaes As ordens.

¦ Além do bastante povo e convidados ociumento do marinha estava largamente re-.

prose ti tado,O sr. conselheiro Augusto de Castilho,

representava os subscriptores da cnnho-uirira.

Como delegado do governo estava o sr.capilüo do fragata Carvalhosa.

Depois do3 cumprimentos do estylo el-reidirigiu-so ao pavilhão quo jS descrevemose tomando o martello das inttos do iliustreoflleial do marinha sr. L'»pcs de Andrade,o-teu tros pancadas no rebite da ballsali. 50, a ré, ondo ficou gi-avada a data17-1-1002.

A charanga do marinheiros tocou o hy-nino da Carta o a guarda do honra, quocia composta de ínnrlnheiros do cruzadorD. Carlos, sob o commando do sr. 1* tenen-to Valle, apresentou armas.

Kls a minuciosa noticia da construcçloda canhonolra >

« Comprimento entre perpendiculares,C»0,mOO i comprimento total, (iO.miiO j boceana fluctuarao, 8m ,0; profundidade de care-na,2,ml0j calado, 2in,ri0 ; altura do Bobre-casco, Om.10 j deslocamento total, 0^1.-95,superfície ioimcrsa da casa mestra, lVinslf».

Alojamentos.—VoiAo, plata-fórma, ou bal-leo; coberta, conves; spardeck.

l\'o poiâo.—Acham-se insinuados a par-tlr tio ré: paiol de aguada, paiol de muni--õos para peças do ri-, paiol de carvão,casa do machina, cosa das caldeiras, paiolne munições para peças de vanto do paioldo mantlmcntos o paiol do vinho.

Xa -ilatafàrma.—Acham-se installado» a

partir do ró apparolhos de lomo (oleotrico),aguadn, paiol do munições c paiol de man-timentos.

A'n coOcrti-.—Acham-se installndos a par-tlr do ré: sa!fto do commandante 4 ri, ca»marote a bombordo, casa de banho a bom»bordo, despensa a estibordo, camarote doiinmodiato, a catlbordo, sei» camarotes dsofQclací,trcs por bordo, praça de armas abmiil.oi«Io, casa do baulio do offlciars a cs-tibordo, despensa doi òfflclaM a estibordo,camarotes do marldiiUtas a bomlioido, ca-marotos dé machinistas a csliboiilo.

feia to maior.—A bombordo: alojamentodo conduetores de machinas, botica, enfer-maria, casa do banho. A estibordo: ofQcinada machina, alojamentos dos machinistas,alojamento» dos sargentos, camarotes domestre.

CVihms.—Alojamcuto da guarnSçao a melanau.

Arlilherta.—Qur.tro peças de 10 cm., 45calibrei, a bombordo o estibordo, sendotlua» a vanto c duos A re, podendo atirar

pelo trave» o em caça. e em retirada demodo n crunar os seu» togo» respectiva»monte uo prolongamento do eixo do na-vio.

Sei» peças H '"inm,"0 calibres colloea»«Ia» no Spardeck, sendo duas a vaut», duasa mela n&n próximo das chaminés s duas»o« cantos do Hpanlerl».

Pinnhnente uma motralhadora H Gmm,5nioulada na pavi-a em repara próprio, ten-do o maior campo em tiro horixontal, po»dendo ser montada «n outro i. ,«aio paraatervço do d«*tembliqiie.

.

Toda» a» peça» e ntelralhadoro» leilo M»cudoao seiào lar«*ainento muuiüatlas.

A marhiita.—O «Palita» tem duas macht-nas ilu triplo ex|tau»ao da força do OOO ca»v.»Ho» cada um», na loiç» toUl de l.l*»cavallo».

Tato duas caldeira» do »yatema LabrOM»r.>irlnV

Tanto »« maehlna» como a« raldelia» ¦ .11ronstruida» cm Nsnlcs por Labroue Fou-chA

Velorltlatl* notnral «*• it 1"> milha».— A tainha »i»» d. Amélia, qu», M-Jtaada

ji tll.cmo»viaja por llwpanl--.com o ti-tulti do marqao-a de Villa Viçosa, tem »':«!»ali m< b da cotn fl lo"-»- a-olhlmosto, dis-

penando totlrn »« honra» oiBeia-».Ao pas-ar rm Ravilha, com dntiao a

ViU»"»artque,ond>- * o cs»t»lla d» sua soiso sra. c«»;.l«-»»a deParL»,foi trlctoriorla tta

gut' pela» aatorí<iad-a ltKaaa s ssalta\*n t»>.

T»t.-i i«lo slRtri*-» •*»»*• «Is ?illimatiri»^tt* » f*»t'b», »ro-*f»atih»«-a |>«!o» »«»»,i-.ii to »it»ipl«-»ai*»»t*. tomo q«-al«»n»»r de aí»,f»--r c*B»pt-»» «»• *-mi* it ie "toai'»*,

«-hs*»*-» fUrt»e*i-<*S l« •*»«** p»a'et-*»—» s-mlrjo» ptn*.a<lt»s, *n fl r. i.hIo» o» o!>j««rt«atr»^«-»» <ia« ** í»»-*»1-»-- om ctapiltl da aa-'«•«»«'.

T«a»->a»T» » sra. d. Aatt»lia ac-atir a»¦»-»:»« a - . i a» !«••». qae a-tata ottm-

t it t- ra*aUs»**i aa clia»s»«»a«la fimrm d* Sa»m-XAt*. ta»« em xlxtmAt ia Xmtto t*-* rr.ort»do tx-tti D. l^ac4-«-a -r.V««.s a»*» «W»-ta»! t»i da Ila^Jpaalí», »"»lta a r»triB_ d»IVT.S-S-. * lAaVoa aM|S| -»---liaA» f\a-tU*-a.-- -t xmmmmtlm»-,'

TMH.*l<ã t» m* •*»«-»!» qa»rta-f»»ira,«-ta ai»ta» **»TiB_»-*sra, »• 4»*»«»>»**<>-»»»--r da»r*-*as, rnest» lí*** tmtt«A-, m raraaa tiaAs «Ia

aaat», » ta***s »x-***-»Çl- sasssaáA» ptmámm,« ntamm t^tvmiõamm. ^^ • '"'

tK* xrrmt>*i ia *-*»*— sis>»-aa»3P» "*a«i»-asl

tt -W%» Ar-»»N mm f-PBf» '*•

asiàiSas, -a»-rr-»-j»al» «*•*¦*» a mmm as»*à---t>saaiAtass

ê»_t**,mt-mem*-*-krmeimptt-eA.hz^am m laa-|»a«o» »lr«WK».i-:ss

«to to~** -bt*. dsssa drV -.»-a sosai-fr-taçtoiaA-U!

T»«»A« * tf-*»»*» i!-ii t rs——*, * •«*-rstit- cara asa-tí»4-a-*t-* ja»a»t>**. SS tmkm-im> ,-i-. * a «---»»*» em* A-**_,_-» * l»j « »^-jtr«-i*v t»iet»» »«t»-«r«*«-to «-»»»*••» êm-trsus ^aafcr-»*, »>««--a-,tt-r-»a% gr***--. -UtÊÊ,

* mrm

Oa ««assaat, fe-t»«>c-~í"*t-. f1»**»

deixa J-i* Vau, Galhardo!Salgado e Eatnalho.

—Era esperado, ha ponesa dias, •«->Boina, o peregriao portuf-tteit FianciscoCosts, professor ds nroa escola em Nssa-reth, o qnteTAraaqnella cidade' partifaha tempos, a pé.com o flm de ser reco-btdo pelo Papa. ,

Ko camluhofoi.varias vezes preso pelasautoridades hespanholos s frMfaEas qus o

tomaiauv-tor vs^aj-undo^ J* À-»»»»»de, *tercorrídorist-os.^ára^lhoacpntçcer tal»vex o quitem sqçcedidoamnltá boa gente:chegaria.-., e n»o ver o Papa.

Passou m fazer parte.Witóarlnha mor-cante níirtu^TO'olü-*al'"i-^fl^

-fiiiao,

que se tfoot)'chaii»nd«,rrè'»5»4^'*»fo1 **-*

qulrído Í>eÜ firma díesta praça MoreiraBato filhos & C, para ssr-eini-regado ns

pesca'do bacalhau,Dixem de Thomar qne os boers ali rs-

fugiados-descobriram uma nrina de ourono I03ar.de Poço Redondo, nsqttèlle con-selho. .. ¦ - .

Os volhos daquella iQ-alídáds contam

que os seus antepassados lhes «liavam emescavtiçõ*s feitas em tempos remotos nossssentido. • í " '""

A mina foi registrada pèloa.oromsndantabôer "íodot,

que no Transtrsal sa occnponom trabalhos de minas, teádo-iB-lhe aggrs-

gado alguns thomarens-s par* o prnsegnl-mento das -pesquisas, qtta ]& apresentamresultados multa animadores. ...

----^o**ò«.alaisi>oa no domin*-» da ss.mana passada, ò. sr. consel&èi-o Carrilho,o nàgoclador ds converifto da divida po-blica portuguexs, c_ seja, como esU naordem do dia,—do couvenio,

Teve uma recepção muito brilhante, ape-xar da íiora adeautada a qne chega o aa_exjirct».

Constando qu* lhe preparavam uma con»tra manifestação, foi mandado ura reforçode policia para a ostiK&a da avenida.

O comboio foi alvejado pov pedradas,atiradas por malvados, quando passava omCoimbra.

Como quer quo sejn, o sr. Carrilho des-embarcou por entre os seus amigos, semter solTrido o menor desacato, nüo voado aspessoas sensatas nos factos que acima apon-tamos, mais do quo manobras do politicosmal intencionados.

O convênio ji entrou em, discasflo, edelle nos ocoupamos noutro logar.

—Fernando do Oliveira, o sympathico a.brilhanio .cavallolro taurouiacliico que taii-tos amigos deixou nessa cidade, e qusfoi por nsslni dizer quem ahi iniciou a va-Ur, as corridas de tofiros o principalmoatao toureio a cavallo, a que se succcderaiaTinoco, .Tos6 Bento e outros, vae nova-mente ao Brasil e mais estados o» ameiic-ritoscom uma ruíiifriWo derjartistas escolhidos.

Sabemos estarem já fechado» os contracto»com os bnndarilheiros Jorge Cadete o Ma-noel dos Santos.

A primeira remessa será do trinta touros,portoncentes 4 casa de Bragança, PalhaBlanco, límilio Infanto, Antônio Koqueltee a algumas das mais leiiatttts o afamadasganadciiis dc Andaluzia. Q

A partida Bora no próximo me- de JulhoParabéns aos afficiontidoi do Brasil.—Mareou, como utn aoontoclmonto no»

lavei da semana, n ses-lo solemne da «As*sociaçao dos Kmprogados no Còmmerciode Iiislôi*, realizada na grande sala «Por-tugal», da Sociudado do Ocographla.

foi uma afflniiaçâo brilhaute do quantovale 9 boa orientação, o tacto administra-tivo ea pciseverauça nas associações declasse.

Foram trinta annos do trabalho honesto,forte o conciliador, vindo» 4 lu» do dia,vindos no conhecimento de todos, mimaapotíicose billhanto tio adhetõ»'S exponta-nuas do homciis^ç do nggremiaçõws sem

política, com um ideal unico : o da unitl»caçfto da* classe» quo produxvm, da» cio»-ses quo trabalham.

Pori-uo a «Associaçlo dos Empregadosno Còmmercio de LisbOa» ò uma auocla-

çfto honestíssima, quo ha annos vem pro-(tando serviços palpáveis ao» «eus conso-cios, como muito bem o dis«oram o* bri-lhantes oradoras quenasosiao usaram da

palavra.Foram estes : Ernesto de Vasconcellos,

em nome da «Sociedade de Cleographla»;conselheiro Augusto Furchini, Sebastiãode Ma-all.a»» Liras} di. Soaxa Tullc»; Si»mõ-s tPAlmoida. em nome da lAJSooiaçfloCommercial de Lisboa., o vários dulci^ado»do a»sociaçõea cougeneresdo LUboa.PortoLeiria, Fi~ueii-a da Pos» etc.

Marcou, i-epelimoi», c»*a vertladelra mattl»íc-taça-i Ao nolidaricdado de uiua da» cias-ses msls acabruuha.la» por um trabalhoInsano, mal recompensado na advorsl-dadt».

— Nâo agradou plenamente a peça dsO. Milchell .La M»l»an»,repn*»«»iitatlanotheatro «U. Amclls» fom o titulo «o curaBonardor», em tiaducçii winerada do»r. Lino tl'A»aumpt,"i'i.

. I 'Dit-l.iu »qnl nas roala» theatrae» quscs espalhou n<*»a cidad» a noticia do que aactri» Atlolal.lo Cootintio i.lko a~ra.Uvanem a no.-j. phtia.nem a platí- potta«a«»^,r por l»«o se retirava no-aroento para ollrtuir. K* um irer«ladcit-» boato »*m fun-damento, j»or isso que a «ympathica • coa-tt»«ario»a actrix continua »<--ra<Undo nethfalro do aymtiaslo, devendo ía«i*r partada companhia qtie no veito vae explorar o1 cli-r» lo thc_lro, onde na e.«t-..lli» do» ar-tUta» té sempre uma certa s-h-pç»- s laiul-to scerto.

—Companhia Bota» A Pntt* do ttoatro.D. Amélia* and» «a lontto pelo Porto.

Na soa volta iti«--*-«ntsr4 a peço orlfl-nal de 11-tiriqtt»» Vi-J-onc-llo» »A I•»•»»,it q«« i* »• Ir* » ar-"** l,t*T••

-^J4 detmtea a compantsta de »»rsu»«!la

qne veia tmt* o Ibe-Xto »D. Aatília».I»»la 1 jq-i-t- «Oravi»*. a partir depois

d'»-a»ol->. Ib**" iAstmm »ataoíi«>-a» lr.for»fjtttm «obtr* *" »-«fe***-- «mmttrtAa Aa nom*divida tmtt-tm. o foliado «**«*»a-»ialo, qa» ;4aotA i«» vi-I -.a Ao dia, ao j.\rUrroalo.

Francisco Bandeira.

TELEGRAMASserviço: ispicul h mm\. w mínüI>

Berlim» •.—Oommnnicani da Le.p-igquo nas prosrimidados daquella cidadodeu-se um desastre na estrada do forro.

Um tronvde passageiros d*-*-~TUon,tombando rarios carros i*néTB*s**-*ttmuito damni ficados.

No desastre rçóúve ti** maitm * oitoferidos. '• '. "- —' -:

Qape Town, # — C5oiTaiannv*#ç6astc.-graphicas de Joh»mnoslHirs; s-snun»ciam a chegada do coT-imis-ano britan-nicò sir Alfréd Mitoor iqnella cidade. ••

Accre-centam os telcgraii-nias quo au*Alfred Mimér t»^T»ret>ònpsdo com Mncgocir-çOss para a celéliraçlo da pm tmAfrioa do Sul, mostrando o maior em»penho para quo sejam ollas ultiiMds-i eomêxito, antes da «otoaçAo do rei Eduardo.

Cairo, O.—0 cholera contimia a cau-sar grando numero do victimas no -gy-pto. ¦' ."

Durante o -no» de abril findo deram-sonosta c-piUl 103 casos o «58 óbitos do tor-rivel morbiis.

Bomkalm •. — Chegaram óoO boernaprisionados pelos inglezes no sul «*UÁfrica. ;" p

Duranto a viagem^os prisioneiros tive.ram ewellente ooraportamento. -

ConaXailtUsopla, 6 — Desraonte-seoftluialmenítilí-aue o Sultão da

*^i*-|Vu»

tivessa ordenado a fortífl-ajto do JJsr-áaiiallos o tteS*-miaa3sa outros prenara-tiros bèUicoa. «eâra o fim de ropoUir aoccupaçtio do Tripoli pola Italia.

Hsur-bHrfjO- 6.— Innaugurou-se ocongr««so intornacional que tem por fimtratar ds proteger a propriedade indus-trial reprimindo as falsificaçBjs.

Haya B—A rainha Ottilhorriiina con-tinuaom latadõ gravo. A temperaturamnntom-so alta.

Em todo o reino fazem-se preces pelorostabolocimeuto da soberana.

BruxellaSf O—Sabc-io aqui estaremos boors no firmo propósito do exibirem,Qomo conli-çll" para o tratado de paacoin a Iuglatorra; doz milhoss do librasesterlinas de indemnisaçAo pelos odifi-cios o hortiatlcs incendiadas polo otorcitobritânico duranto a guorra.

Londres, G—O duque do Connaughtpartiu, a,bordo do yaclit Victoria Al-berto, para n bahia do Forrol, na Hospa-nha, seguindo dali para Madrid, ondersprosontarA o roi Eduardo VII nas festas«¦-' ....i_..,•. .in.ii»v' [. dovendo

ssmtdo s aa -tf-aia», <**»• JSSSSíS.

fojra»bM,t4-a-ÍsiVoi«ro.0^ <tasrelseoss aatsritiras. .

•usMsMr-M, B. -OoUçS* do°{Um_u^m'-*lt»*,

B.-E- provável que

rioras seja confiada ao sr. Virasoro Iri-

faCiMé'mtiitmm, 8-0s jornaes, MTiempomLa Nemo», mmp-Jmm ftoieIsAtfitttde qne no ca-nflioto, causado neloindoanta da qu» *>- «*«*« =•¦*•- **]**'w tomou o dr. Cjro da Amni* a Issoem defeza do ministro brasitairo, J-or torsidoatacado pela imprensa^ow^JV

Btiaaos Aires, O. — Os estudantasdesta Capital, julgand,»--* I^"^0"com o novo horário das 8ulas,»labl**-raramnrotoutarpubUòàmente-«onva»---^o t*t*isso nm meeting que foi prohibiio pota

Irritriilca, os rapazes voltars-B-se con-tra as antorioades quo . •4-j*-dirsm or-deus nasse eentído a tem lhes leito i*-mon3tráÇ«M3 aflecessivas d» deaa-****o,obriganrlo a polioia a intonrlr para «tu-

persai-os, nio som resutanota.ateoilò» Ali-o»»! «-Erti -.-«binado

o programma do enterro do dr. AmanoioAlcorta. _. .,..

Formará, para prosttr h*nras milita-res, uma brigada- do esaroito.

No comitorio folarA em nome do go ver-nò, a sr. Joaquim Oonzalas, ministro do'"•Todos"os

divertii*ãentos puWitsos firamhowaxpontan-amentosiMpensos..' .. — -

Bs-onoo Alroo, «-Entro as coroas

que ornam o ntaüdo do finado ministrofiguram ns que ior-m enviadas P**» a»-»Campos íSallas e Olintho do lUgalMes,ministro dos estrangeiros, e os argentinosvôm nossa homenagem dos aminenteabrasileiros mais uma prova do *JmpatüUdo governo da grande republica da Amo»rica do Sul. „_s._

Montoaldéo, O-Tom sido muitocoinmantado o acto do governo bvasi-loiro decretando quarentaaas para as pro-cedenciasdo Montevidéo. Por esse moti»vo foram -usponsos os embarquos o bomassim a tihtda de dois vapores com_des»tino aos |»itos do Rio do Janeiro,.Jiattue Pernambuco.

Montevidéo, 6-Foisent-dissimo o

passamento do dr. Amancto Alçorta, mi-nistro das relaçfljs exteriores^ Bepu»blica Argenttua. ..

A imprensa publica necrel-agios do ü-lustre estadista argentino.

tia coro-çi* do roi Affouso XIII,rofjros-ar no llsn da dez dias.

Londres, 6-0 governo, intorpc.ladona Câmara t'oi comraun*, rospondou, porintermédio doum dos seus ministros, queentro a Inglaterra o a Itália nflo havianenhum compromisso li«-ndo íi evontuali -dado da occupaçao da Tripolitania poráquella potência do Mediterrâneo.

Parls 6—0 prosidento Lonbet dos-embarcara cm Cronstadt, no dia '20 destemez, e em soguida assistira & revista mi-litnr. _

No dia 21 chor-nra a S. Potersburgo, re-c-berá. as embaixadas no dia 22 o & noiteoffuroaorà um bnnquoto ao corpo diplo-m.itico, no palácio da embaixada fran»

Parlo, 6.—Partiu iloToulon, com dea-tino a Nova York o couraçado Gaulois,levando a seu bordo a commisíftj fran-csai quo vao assistir 4 inauguração daestatua do genoral condo do Itochambeau.

Roma, 6—Os campone-os do Veronadocliirai-aiu-so cm giúvo, que, por hora, é

pacifica.Nno obstnnto, o governo jft tomou pro-

cauçO-3 militares, nflm do impedir osoxnassos quo por ventura surjam tiioapo-railamnuto. .,

Roma, 6-0 bispo americano MnoDovnl.iffr-rootm oo papa um choquo devinto mil liras. .. ..

Itoma 6. --0 colobro bandido Musolt»no itecitiroti «íio sempro vtpelliu as pro-postas qno lho foram fcit.-.s para maurvários iicTroiiagens politicos.

Mairld, 6 -0 governo approtou hojoo prog-auiina dos festejos quo soráotiser»\ atlo por oòcasifto das roromoiiias da co»roaçan «Io roi" Affonso XtTf. ¦

¦adrld, AÇ—0 gon-ral Weyler.m.nis-tro da guori-o, intorpollado na camaru Jo*deputados pelo ar Primo Hivern, defon-deu cnbalmontc o governo da Hospanhasalvaido a sna responsabilidade na do»sastro-aguar-acomos Estados Unidos daAmerica »lo Norte.

Annuncitim outras intorpeUaçBn. con-formo o programma da opposiÇ»0, qun éperturbar a marcha administrativa do

govorno i»or meio dossos combato» parla-tnentaro». . . . ,

Madrld, ti — A unA- nacional, for-mnda nola maioria tln» cIasõcs cominer-ciac», necoitou o programma regimenta-lista afim do proftciiiiiiionto dcsonvolvora nctiviilado comnicrcial o econômicai«iiiuipalmcnf«do Catalunha.1 —¦-"--«* ** n ...: Affonso XIII

Cliocalattsa o cníó dedade—Moinho de Ouro.

excctlcnte quall-

p,-- protaaarir a »í»ai»l»»»«a-M»a-drsari.a *«P l-l*»»**» aaala itasmHaat»,Si am.-*a(.*i ^»»a»ltl4»aaj»aa»-ae a carta *m„,.«.¦ çai-r-*»**«»a."*ata aaa Oaima-t-ktm. irajaaaaaaaaaaaaM"

ASS.VSSINATO

B, -mttK *^ m*-mm_c*t

»-«»^*»»»^-i*-«if» tta gm-ala*!*. ..

%r',%3tff%m»

f^4mm^fggmfg^__ pi&xv.iim.í ^jmt mm

mm» tt'** vm-rtmtmt* l-dra*-aía.Uva rmvmm, taatiA-ara ai»S»B(t»aS a

aawtatm** ****** * a-alta fc«-» a» «et- Oa»tmí-mV-m**-m-U%tm. tm-

KO RMCRtn-t.0Com a eprgr»-»!»» tmtm* moti-ilmot ai-

ts_m-mt--mm_m na --am, mm «rimam q«tauv» por Ü»a»t-o a raa si-i"l-i Ci»a»»ra,noK«»<"s»-ia.

lloatsast, o «4*»>»*»*""*£-t •-• 11* tâtaraMi i-tfk- tmtm* t-r-a»ttaa aa jais «Va 13* tmt-Of ** *^* *:-^»** mifm»mmmm\ %%%%% HM Wmm%m\Ca»** »»»j*r1»>t to« o HtHMÉi TfémWmWáf mW

«If reito Mimoal 'i"H??"i***, OviAis.Ne »«Tx»>»**»»-»--i»»la __h»\-m--\ a i*3m-

jr-,3- laaatalHC* «ar **Ao <Jb»:ri»>s »Ovt«ia-i

pt'».rtxa*Ao pe'-o »-»»a»i»»»»aa»*« J«M«a»«ta vi-ctse Crt-mt*. v-»*»-» «IWMÉa C-trt**_m*\kmmtsemm iv<**gmmAÍa*** tm H-*, jo»2fiaatai &;-*<?*-** *-******, oat-a Uaías», p* -rAmts^-mA* tm tÊsm* _ _____m*

ft-it * fmtm «XMr-alã--» A» aasraje»*!.-,aisa s« s«íía datas» *» <»>»ajt-*»*i «ts t- tarta»RA» «sa »!a-i*a?»*ia da aaa-tr.jt-» ptm mm-r--. Ir;^w«fl _9* Ao Oeitgm Ttmm-T«.rta**-r»- ft*-r*Am * em* e^mmmml-A-éà,x _%. ** *'¦ í* * -Irí* fC*"^"'-* ^m%.t>aii»a**a >**>!» A-i"i*»*«' *mti*1-tflM t* . T^m «-v ^mmmi^mmm **m* t*-^^^^^»^»v»i^»-»»s-**-m

SOi»» êt mt, _**®m

Madrld, 8-Ori'i Affonso MU en»»ioti à foiuuiis» ti defeito jos Municipaes,a quantia «I»- ilU-ütlO posetas pata ser dis-tritiiiidn p-l»*ix-hros.

Barcelona B— Foram condemnadosniimtitmoilo pn^llo os indivíduos qusdurante ou j«»*{»'- floraes ultrajaram a ban-deirn ht»spanhol*.

«•«a Vork, B -Um griipo dt pri»sioneires U_*lo* «laçou os americanosmatando doiu olfl-riao*». A forçs, inter-vindo, matou 'Jô detlos, tugiudo os roétan-t»J3» t

fiot» York, 6 -F.tMtveu ti»-n»enliary Cnrrts ». Srasbispo de Nova York.

Millailet*».-'-*! fí.-IUunlram-senos»tactdttd.', {At* tintar d« intere-wo* d»cl»«n-, ••«•1'H-a*!»»* Aa 117.000 mineiros.

Santiago,'» — A".lnn.---o n.u rtxb»poliu*»» t|»u-») coriMiel Mr líoldich, com-iiiia-.ti i.» tio covemo inglc*, é ile opiiAJqus a tinha da limites entro cata o a Jt-pu-blica Argentinlf-eja convea-ioaal.a ueato«rs- o fl»i!»» WlA vanla,* )..-.

BanMa*J»»6.-l>i---,f.am jnram-ntoa furam c..iv»>»*- têm, no» t ar.-.»» «h» mi»ni»tro o» tt». Baraon Usrros Utem, ml-in .tr;» do talsrtor o preddeata «lo cori»-lho; Vorgan*. Andúuo»o. rmlttfiM • tím-riorm, culto» a t-aloni»».»-»»; lUtael Ilal»uiaceJ», j*»«*i**s a i«-ttu«ç«» piiUaca;Oullhcrme Mf-pi fli-srÇ": * ictor La-mas, |jn»*rT» o marinha; Joaquim V illa-tine, iiiututrU o «T-bra» putlicas.

Buaraos Airos, B. -7 prov.tr»! qn«* >!«».-» «*ra *!«* tcJ-vrepasiaas i»»r» o RioJ- J»n».rti j* *a «»->nli«»»ca ahi a trUta n-»ti-cia do faliV;-».-•»•-) do tr. Anirm» Al-corta, mim-fo >'"* tel-»*-*>-s exieriore»,t*ujõun-d>*>l**ar.t»ieocoB«r«»rT-eup-ra quaa fea»aaWi<a Ai-*ealiaa Üma, aa com.V.rUt coza a Ctole, miaeAi h»arom * pa--**\m* . , . _.

\y__ p.\_-*_men*et imrr«»«*i-*naa torta»t '.Ae t>l» »< H*-'" de lh.,-ní» Vr«« o orapoãeo * iaf*B«ta i-M.iia, sxir tclert-tsci.-d? t-ií»-»---»**»»»*, in^dãaa-»a pelo cinaAo ia-teirf» atla tmim ** parta» ibts.*m «enAo-1,-o-i»» Jriçi-lai» & ,-_., tlla-Xr» fatai '.A mtei -Ws 4a aa|»-»;

O rr.í.-rv»**.-**'» rcalita-se atsmmb* --a.-tr-r-i** ********* • pt>iTip>ssa pse r»«uIE f» ti **%,

O «otpo êm ^.-iota -baia ai» .»r« -»«t*Aá -t ¦»«:-- era - »-t»r» »-'.•- *» a I . •«.-U; i póv itVrn 1».»: r- r.»r;», a {¦-¦-t-.':» a sala tm-'h-re ttOpAm *« ¦---:.'¦».,l.-.-- •-.-..-'o*ie i-t-çm m *<«-»;-«..!¦--,-¦',

_tmt* mmt J^mrmm êm «TM**»*»» « -»ratai ** >»rria**»aW»ff*r**»^ ptA» etmrm4í-4-4a**Jí<»v

:s*traJs*»#-'*i a ratãrseAs «ímtsrmmmmmtm a qm te* #ar.t.sa -aâait. Cf-*» «ia *»í--T*»a, rataisír-i _Ae_ip-.m-ciar-.- 3-1Í.-T»*.

A' -saàm -*ar»3s«r-»-»4 *ss -«rrastito fcao-

|M pH wt0mmmÊ © MSBHI Wm-Wmm & WÊhIA»ml tm.t>jit*m Ao te'mt,*_rt-.r> iam f.la-«*t* trsttt^ormm, fa «jraas **•>*- m*mm-A*m* * qiàssVa., ata «-oat aba A» temi-mim,

Btaos»aa»B»fO»,B-- th fmm* qmiam*** a »faaa-«'i»**l- A* SC. A w-ro-i»tttmetm t-m~***mm*mm* mm» mtsrfMm «te

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ASSiSSISITQDíWSOLDIBÍJULGAMENTO DOS ACCUSAOOSSob a presidência do dr. Celsa Ouima-

ittes. fuuecionou hontem a 4»sessão ordi»nar^doTribunaldo J.u*y. Bept-asentouo minUterio publico o dr. OosU B.bsiro,sorviuilo como oscriiAo o ar. Auge» d»

"rôsonte numero logal do jurados, foi

aborta a so*s»o. entrando om |ul|-^me»itoos rtoa Jotto Eugênio do -km»* • Sil*/«.Vü W*sé Mulalhtho, H-itc* Balbmo Br>driquos, vulgo Cabochn.o. AicApbo Xa-

S 'mÍo°,

vulgo Inglc-ittho o Salvado*»Mictori, ncousatlos como autores do assas-sinato da praça do 9o regimento de ca»

vnlíaria Joaquim *t_*gr^**mbro do atino audo, ás 2 horas da Urde,crime «leque nos ociuipamoe àotsAbti*-mentíoin u nossa ediçtJ do 4 daquellem

Oiirsiii-atlo o conselho o feita a leiturado procosse foi dada a palavra, As 0 o 46

minutos da tanle, a aceusaç»»,- ttesonvo •

n i h pelo dr. Costa Rlboiro promotor pu»blico ota oxorcicio, que coimçhi tlescre-vondo o honor que nesta cidade tem des»portado as scenas do aangrtie quo nella «oH-ntica.n quasi quo diária^$&™**£

luto o a lagrima a muita família lionosU,a orphandado o a intsoria a muito lar, oilcsospero e a dôr a muita amisadc. *»nossos últimos totnpos noahuui ci-imslauto emocionou o cçroç*. "*&»* •brando da nossa ci.la.lo oomo o barbai.»assassinato do um soldado «lo nosso fc*»oi»cito por 4 indivíduos, muda meç w, todosinoiiore* ontro 13 o os 14 nmioi I h o casocimo quo sa vao julgar; 6os»e -"«•«•««•

so vae dcsonvolar aos olho» do» juuoacomo uma tela do sauguoo quo M lia.»f.iur palpitar.lo o.apanto; A esse facto d»-üctuoso que o» jui-os \*> soboranamenUaPEm't»egui.ls,

narra crdr. promotor o queconsta dSs amos, frisando os noutos em

que apoia a sua ncousaç*-- o . elmeanão o

papol .le cada um «los secusados no terri»voí momouto da lucta que trouxe comoopllogo a morte do soUtaio Joaquim

Discuta, muito apnrtesdo pela defesaa doutrina .Ias cculUrOJ», ss ospociosdecumplicidade o ntiioria, as doe omçOss.Ias tosUmituha- o sprOOU o auto do corpode delicto. . -_ _____

D-«i>oi»do longamente »«prai»r-se nossaconaiilernçt- do direito a d» facto, tar»mina conll utto na pimíçft- do» nccii-ado»•»lacon.lmntiaÇ»o na firma êo potlIJo dolilicllo crime ncciuatorio.

A's 5 hora» 6 »uspon«a a ssaaAi por IOminutos. Ro-barta 4*6 1(4 é dada r.ic»c s-iv.iin.mtn a palavra SOS dM*~-****m«Io» acemados, srs. Montsnogro Vigier,Forroira Lüna o Miguel Lopes que long».mente oecuparam n atUuçW do trtbunal.

A's 9 lia horas teve a palavra, o dr.Pinto Lima, que, dopoi. «Jo nrias con*i*deraçOis, torraiuou pedindo a ab»olvie»odo» aceusado». í_____ a.' ___,

Tendo o dr. promotor de».»tt«lo «I» ra»ntica. foram lido* pelo dr. prasiJaiiU osIiuMito» por «. et. formulados,cm i.iimaroda U rt-colhondo-sc á» 10 hora» da BOitto Coii«lho A »ala *9*****- .

A 1 hora « 10 minutos A reaberta a soa»tfwopclaleiiuridos quUitos foi o rto.IrA» t-UEfnio LimadaSilsa, vulgc» JoioUmltMm-9 contlemnaio a 16 •^*S£k,ã> cellular.grio tnatlio do art. t»** ."-doCo-I Poaa1.e o r*o Heitor Bolmiro Ro-drijruc», vulgo (^-mfUttko, Uwb-jra eon-deifsaa a 10 aaaos do pn»Ao criullar^riomeJio do «iMm* srtisr- rombiiudeji coia osrt. 21 f V io Coi. Os Aemai» têm* Io-ram absolvidos. ,

0.««Wjn»or>-s dos n»us conJemaaJosB»*jTavarain da aenteaça.*"** -*«**»* l-rwinon A t e 10mtautas «Utn»<tns»Js, ta-n«lo o mr. prs.iaUoU datla»rada» tUox t»--t-rra«hi a 4* ««*»»*> orJiaa-ria «Ja Jar-r.

h mm OQrVACCíifBRAVANO CA8TELL0

No notlcia-rio do Orima Burç-m faotò»provocados por ctrcumstancias Uo futeis,nModBfecho inssperado e repuRnante,cattsa.horror e pasmo, bastando para de-monstrar a perversidade e sangue frio dos^Ass^rorime de hontem, acarretou a

.-^•íaSfflK emociona i,* poucaedade dòs autores da sanguinolenta aoen-.

Vindo do síu trabalho quotidiano, numarmazém de materiaes do largo da Oo»rloca,Antonio Avelino de Araujo, vuIotVaiei Brava, recolheu-se isS 1[2 horas ianoíte" 4 sua residência. A travessa S. Se-oastiàon.G.no morro do Cistello.

-Na sala da írento achava-se sua familiareunida, em companhia de pessoas do aml»sade, que a Unham Ido vUdtor-

Iaô*»Ínad-mcnta|-j^-Bra.*»».MmelotoconveMaÇüo, ouviu do lado de fôja rumorfeito por um grupo de tres mdiv.duos.

Atténtou mais o ouvido e venllcoa que abrincadeira a qne ae tmtwf-ava o -tu**o eracontraria 4 dcíencia e Insuitnosa a sua fo»"""Levado

pelo ardoroso temperamento dosseus 18 annos, Facea-aVriti*. lançaudo mãodo nma vassoura, correu pai-a a rua.

Immediatos satUfaçdes tomou dos lmU-viduos, que se entregavam ao dsv«Umsn-1

&am nllS?Joà Maria Gonçalvw, vul,.-»ori-«a, 1 «6 Marcellino de Carvalho o um

ex-fosmUta da Armada..A lucta,uavou.se entre os ««»••*• ,n,r.ic-0'Brtii»-, brandindo a vaí-oura, foi

distribuindo pancadas. i._«-_'- Uma della3 apanhou P&twlla, que lançan»do mürj de uma faca vibrou profundo gol»pe nas <*03ttt3 de Facca-Braiio. fcxanga»iahlii este, einquanto r» seu Age-etsor fu»cia, tomando a diivcça* do poiUo do lo»cal conhecido por «Pi» At Bandeira.

Josi') Marcelino de Carvalho procuroutambém evadir-se, ma» tol preso pouooadoante pola praça do corpo de bombeiros,de nome Lotario. m'- ._¦_'_ .

Erguido do s6lo por seulrmliJosfi Ave»lirio de Araujo, foi levado Vacctt-Beavapara o seu leito, ondo num lago da sou»cuc, faltecla momentos depois.

Levado o facto ao couhtclmento da po»licia da l* urbana, foi iniciado inqus-

A*prineipal testemunha, ds, vista, JosAMarcellino de Carvalho, depox rslaUndoem suo» mlr-nncias a scena passada e qusacima llca exposta. _

O cadáver do assassinado, que era br aneotrajava camisa do algodlo o calça de cose-mira escura, estando desoalço.

Foi removido para o Necrotério, ondehole será autopsiado.

Iniciaram-se dtli-rencias para captura dohomicida que regula ter 90 annos ds°

Outros depoimentos foram tomados, nadaadcantnndoao depoimento de JosA Mar-cellino de Carvalho.

O ex-foguUta da armada naocentrado.

maltratada por Pepino Daniel, sobriano a»bou. marido, i

Ainda hontem, indo reclamar a posse dacaderneta, foi espancada.

A autoridade mandou intimar os aceusa»dos para-espjicncõ.«.a.Chocolate IHterinia—7 dc S-tembro, G8

foi »n-

Vitraiia Salilca, ultima n»''?."^para vidraças, artigo «us íd o o "«•>•«•»nn rua rio Ouvidor l«f, junto A rua Gon-calvas Dias, Casa Garcia,

h GUARDA 'VERMELHA

Sabem todos qn» o dr. Edmundo MunlsBarreto, para desempenhar a mlss!ào qu»lhe foi confiada, tem lançado mAo de cri»miuosos da mais baixa espécie. E" o dom!»nio dos fascinoros, mandatários do chefede policia. ' , . __

A classe de agentes, denominada rtptcutf*do ohefe, pároco ter pardido a confiança dsquo Rosava. E' o que se fledus da informa»«ao quo no» trouxeram hontem e que trans-imtliinn- aos nossos leitores.

O dr. Edmundo Muni» Barreto resolveucrear uma nova guarda, jA donomlna«la-.K-rcia Vermdha, cuja Occupaçao sertão-companhar.de perto, os Inimigos do go-verno, dando de tudo que vir e ouvir ml»uuoioM, e detalhada InformaçAo.

Fará esse Om, f es coinparecor a sua prs»-ençi, por intormedio do delegado d» 8-tiii-oiiin#ct'lpç4o nrbann, doU famigerado»clielcs de mnlto, que trasom atemorissdos,com a» suas façanha», os moradora» da ron»ta do C«|A o da Esrealnh». _

listes dol» Indivíduo» ocoupaiAo. naao**acaariln, «"-logr-rfí mais wlicriUit.

Km sn tratando do um bando, compostoexclativamente de Indivíduo» do mau» lll-sUucto». A realmente adequado o nomo u»•'—Gu-eda Vermelha.

. Puiiela fantasia para cantos-llltlmsiiDvIda.ie-lliflwsa l-reltM & COÍyWor74A.3ti-i.de ubatimoiito nas vendes adtnticio. __

O liabil oculUia ur. Neves da Rocha,antes do partir pára Lombar)*, onde terAcurta doutora, romottou-noa um optiscoloom qiiíooiilpondion ncçSw valiosas sobroa hygitme ocular. Ncsso interossante tra»hallio, dissorta o conhecido ospocialisUsobro a airaportancia da vista,» a «uegll-geucia que temos no sou tratamento,.«ophthaimiapnriiloiitado*rocemnnscido*ae doa «moios trn.lontns a preservar ascriai.ç w do sti-nbisinr».m

Charutos Bahia MMhnir.cs, os molhora».

Oht-ve 00 dias do liconçi para tratar desaúde o guarda rounicip.il Antônio Ma-í-iano Cabral m

LOBO QUE COBIE LOBSHontem, As IL 1(3 hora» da noite, mais

ou mono», deu sn unia editlcaut» torna eu»uo dol» agçntc» de pOttcla.

O facto occorrsu na rua do Etplrlto Ban-tn, emfrente à crua tle ama alenUdluimaaiHlriac», da nome Sara.

Angula «Vo» Santo», agent» ds policia,tendo «-'•raatfo um pouco, dea-lha a b»b«-»drlra para faser de Dt»n Juan.

K»tava o avlnhado Angela a ca«*sqasarcom «Sara, quando lhe «urgia na frent» aaeu coHoaa Af «urllj*. encarrecodo pela cha»fí Vlctoríao de manter a ordem a a mata-lidada naquella na

Maunt j,que nlto morr» d* amor»» paioseu companticiro de clatsr, csprobou-la» aprncedtmrato.

Nunca o tive»»* feito.An-clo c»-«p« rou-so • dlss«*-lhs aaa

quantos dcsalâ.-o».Psia tsraiinar Manrll»/ nrtnd» o cellaga

t, sem msls «.im-11». corno 14 »• «li». l«»vou-«4 prc«-t.eeao.ir. 1* tlíl*»-ido sttsillar.sqastareferia a farto, qa» foi tatleruantuuo porvario»

Escândalo na DetençãoPor nft:> ter satisfeito a exigência re»

gulamêutar, que manda depositar 200*para gosar das regalias tle detento abas-tado, foi o sr..Luii*. Pinto de Andrade,ultimamente proso, internado em tun cubi-culo comnium da Casa do Detonç»"t. Indohontem a este e-tahol»ícimenlo o consa»lheiro Andrade Figueira, advogado dodetento, censurou o procedimento do co-ronel Ildefonso de Azevedo, administra»dor, deant* dos quo trabalham na socra-taria. Esta funocionario tSontldou o con-salheiro a* retirar-so, no que nfto foi at-tendido, levando-'0*-ent*'>: polo braço, at'a escada.

O conselheiro Audrado Figueira conti-nuou n"protost«r com energia, dizendoconstituir o facto uma violência, prati-cada por um instrumento do chefe de po»licia, que, por sua Vez, é instrumento dogovoruo. ,.-

Ouvindo a discussfto, o detento Pinttde Andrndo, doixando a sala, ondo con»versava com diversas visitas, illudiu avigilância dos guardas.indo collooar-se aolado do seu advogado o secundando estanos protestos, quo fazia.

O coronel Ildefonso, abusando da* »uto«ridade quo lhe confere a lei, expulsou,aos empurro*-», o conselheiro AndradsFigueira, mandando, om seguida, inter-nar Pinto de Andrade em um cubisuloforte.

E*3a arbitiarietlade, praticada oontr»um vollio respeitável, «A > tem explica çftopossível, p-is outros meios ha do reagircontra 6s excosso9 do qualquer natureta.

A lei garanto medidas, quà nfto a forçaphysion, para ropollir OS abusos, cuja to-lerancia possam constituir a-iebra doprincipio da autoridade,

m - ¦CASA ASSALTADA

Os incansáveis amigas do alheio vAo diaa dia augmentando o uumoro das sua» pro-

Ilr ntem, A 1 hora da madrugada, aasal»taram a casa n. 17 da rua Alzira Valdetaraondo commotteram toda a sorte de tropa-lias, arrombando portas e janellas.

O enorme ruído quo flacram do.ipertonum empregado que tomava conta da cosa.

Após o trlllar de apitos appareceram ai-ftuns guardas nocturnos qu», pet-soguind»os gatuno», poderem apenas dísporsal-os.

A autoridade da 11* urbana teve conheci»msnto do facto e mandou nma praoaguardar a ca»a, cujo morador o ar. Augustaue Albuquerque, ncha-»e fAra da capital.

Moveis de estylo o phantasla, sor pro-<»os sem competidor. Auler A C, Ouvidosn U5' _

A BOFETADASPm "iii**-l.*it»» sem importância, liontata,

ns 6 horas da Urdo, Manoel BodrlgussBranco, encontrando-se, em uma emsmêtnegocio, ns praça 8ete de Março, oom Pa»dro Alfredo do A*ovedo, pesp»go«-lhe for»tes bofotadas, causando-lhe sérios prejulso»no rosto. ..

Aos gritos de soecorro da vlotlm», acuai»ranfaigun» popularcr, qus prrmd-rara aterrlvero«*"T.!B»or, condualudo-o A. 10* rw»lepacia, onde foi trancsflado no sadres.

Azevedo ttor4 hojo submeMldo a alam»de corpo de delicto.

Cigarros «Bcni.ltctinos» Veade, p»p»l,peitoral, nova collecçio d» chromo» cara-oteristlcos.

•tf» •«. 4aa*aalla»aata «-aalinAa rara «terIm-mt a »»«»• s»a»tta-B»ata. O«»io«>j. **.

hÍ**m. Xttg* A C, -artis* cata tUrmAr t'1.0 A C*^m*\^^^^

SUICÍDIOktxkm «*•«ratara "» S--**»» i* O a»a«a l*

t '.tit. tm:tr:**¦-• t-ra t»«r a cata <-*-".mr-tm\ Am ra» it S*s**Ana», rm Jíi^liat--iv,Tir.»l>» saaiio **¦*-•*•* tmtasttrAAo d» an»fiVi-l* ata {-at-lw • taa •*-* «ta tortas»f O rs» da t!-Ha i* --rrç»- 4« ArsAar asMOfS a MM aas-r * mm*** AttmmiirAmiVSt-sa-ie * mm e_-fpm_____ _

p.aa»»».-»»- 4a raaoTa-i imtrltt «a*»-»- »»*»»t*as,lmU*t*bmms »i» ««I-M, dftrtala-»»» para a,_'t-f-f- Am mt. St** fia*» tttmt-m *. ahi.a mSmm *» <»*-** m____m_______m_mmmmmrata aa* rtttVtrt aa-Bala-»Ba*M-| Ml t*-»»aa eajfiA* Armam. ment-Ae im.ma.atatttmtt5»-t*t-

O »,» Ia •-»-•» -»»» rxrt-t*. mm* 4 aa-¦ --r .t,.«• A* * ¦¦ «--"-»«¦. »v%-«» a «at «***te%ú tt mmttm *t* _*______ • * *•»**»*-• d»a-i». «a»»ia>»Tai», » elt» «f-wrifrtS-

A **-m- i*i- tmtAmtmi tes rK»»»tk«v sat)_m»»mm • »-a»*»T»»-** ia

Malaaflo tta rscoasla para «enhora.«« o par, a escolher. IV-rbosa FrcIUs AcT.Qn-faA-aTtA^

Ul CASO A APURARA adml»aãslr»ç4o da Santa Ctum i* Ml«a»

ri -ordi» levaa BoT.ata ao c*at«aacim»nta dai »* «*'a qa» »*.i-!r«»r.tí n d*r» r-lrtll aa-iiíull- «»«*a»>t>«eciniento n individao ds i.oas»Jo-4 Iter.raqae C,-.tii»l»o, pr«i«»*«r-l»-nl« das ttonçalo, a« K»t -. lo da Rte, declarandolavt-r »»o triiAr, tom um tiro da >«»-»rtl»riir,t«-a4o o ptt»'-•-'¦" ** »:)aJinobt»-««».querdo.

livm1-», 4 ll»jo»ra «4» tarJ». e«-«»-»»r»»«r«»ans 1." «aftt-it i» a «tr. 3* <<«-i««;.4«> aasl-liar acoaiaaiV.a-íi» 4» r. re»« t-m aUbt»art»Faasaca a abi t»»-B>-a a» <'.»<'.ar a«-0-» d» Oars-Ush», qa» l-aferia o .* -n«nt- :

Ma dia % Ao eesrrt-: ; estavas* • if l«?nAt-Ao na narra do Flraltnin»-», taaoiripio «leS. 0~r.caV»,*od» rt-aid», t*r» artia liftratrota «U asarru •»• • mt_-<m**m oll •»»tib«»l-«iA«-, *• **m l*«*-aii--'-» Js*»* MaJa,por t-aasa 4» aa-n raa*»» d* ptmem, ptrttm-titmtt-am-\imttmr^tei*_,-e.

C3«<*fa-, ««sa qme pmrm \**m Mr»t»»-aac-a.t» alar»»», arrancar» 4» a» niolin ai-e-Uamatm-o e -nir» «Ha, A>t-»aa«*aaa» "

'mmAttm m %

tt-t-atra ai-*t*BS.a*i. **» M-_m, t_-efit--C-tt»S. •,--*,*¦*** -tmm t.

Taraiava Ztmtttm mt -Iam* tt» -emi ttn-mte-m? -sm* pmm-m. em. rm* Ptt'"... fV» *-r-tHstr-~s tttr_T,

»jf«»rs»a *aar*»a» 4o*»*-*|*a.k m*ae-ertmtt ia 1* *-.^-Vsa-i f»ar**s»«*a ff»«*» tmmim }**-** sm rmc»»

t rm, ata aaa «asas a**aaa*a-.»«,»-tr-l». rar-ria »*4o »a»a»-.*a»-l3 m té* aa-<janÉ*-sa« mtm p*t* ihMM ems-rm pás-«aaa, «ja» <**ps»a»»*-«a*-i** • fttt* c «ja» »«fa-rarasa • »«»»-»»-» *» a"**» ••»»*»»»

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CtVtvalMi. Wlaaiw»»»»»-»-»»».».._. _t _. m*a___t*___at Jtm __\a_m__m*_m ¦**-__**____* —¦ - *; — —aV, mV-vtmmm. mm *J*n J»P mm. m*Wmmtmim ^wmm mmw_wKmwKfttsm-k-.C-~m Orm m matme* ItdSA*.

FERIHEBTB BRAVÉCom uma dama dn «ou conhecimento

conversava, hontem, 4* 7 horas da noite,Antônio Ivo dot Santos, pedreiro, r»tt»dente 4 rua de 8. UhrUtovfto n. 74. ¦

Nesta occa-IAo appaveoeu rui compa»nhelro d» B-tilos, d» aom» liaao» H«T-a««,que, por cauia ds converta, fés .terrível«c-nsíde ciúme». "

Nfto nllt-ntlcudo 4s rasOes qus lhe davaSanto*, Ito-as, sacando d» uma faca vibrou»lhe um profundo golp» uo lado dtrolto dascostas.

ApAs o delicio o aggrassor svadlu-sa,deixando cravada a anua no ferimento d»sua vietima.

Ooininunicado o facto aa inspsotor d»serviço na A* dslsgaela urbano, fai o ft-rido. om -stado grav», enviado para o lios»pilai da Misericórdia.

A'a acnhara»"- «v «sana Araujo, Velf.A O., antij-os Barros Araujo, e»t4 retirandtda Alfândega grande quantidade d» ar»tlgo» e«pccl»e» e por «ss» motivo e»U II-quidando a todo preço ot «sidos ssUtonUs.Ouvidor a. SI. ^

Foi indofoiitlo |iolo sr. ministro d» farenda o roquerimouto em quo o onersrieda tlaaa da Moeda, Alfredo Luís de Soa*-» Telseir», j-ediapara ser nomsado por»o logar de gravador.

¦¦ •

Molaa.nreUsqualidade superior, tmlojque se pA.ie garantir nto tingir n péRarbosa KrsIUs A C, Ouvidor 74 A.SO •(. desbitlmonion»-vendas» dinheiro»

FALLECIMEITOSHuccumblu soi longos s dotorotos soffrV

mentos d» pertInai enf«rmidad» a Vearrsa»da matrona, cima. ara. d. Iealina Ooman-•oro Wandenkalk, digna consort» do »r.almirante Kduardo Wand»nkolk, ohsf» dsestado-maior geueral da Armada.

Desda qu» circulou, »Bts-honlsm,a trlttsaoltcta ds qu» •• haviam aggravado o» pa»dccimenla» da detdlloia tenhors, a pouc»• pouco, recabla o velho slmlrant» o coa»torto da presença ds grands numero d»amigos, bom como d» direita» fatnlli»» emcujo »eio icmpr» «ncontrou muita amisad»«veneração » »aa vlrtaoM Mpou, pelasn*bili»»imo» dolM qu* otruvam .a aoaalma.

Darant» Udoodia» naitadssnU-bonUn*,a cada momento «aparavam aqaalla» qu» ••«carcavam do »eu l»ita e d-m-alao» fatal»qa» lioatf m, BSlas pitiMiras l»»»raa da ina-dragads, t»*v» a tri.t» «rnnflrmaçA- qaa pta»«cnUmtat» conat.iú»» o uam» por qu» >.»aaao aou v»lho t*pom.

Kífr, iu.nn- hoatcin.no c«**nit»rio da ' 1»JtAm t*»i«'í«ta B lalxi.ucla d» fnatre,tta io sido rotiii' 'iavi-1 o natacro d» ptt-«..»«, «-nli* emtAt tnniUa »-'ori«l»"--i altaapx s«r nt rt t -ir. -ta»i «". * tm,-.«-ii», bata CotmmirIrf..«-U'.t«-< «Ia tmAa* »i A mai. ei.*».»»•meiaa» qm* mcjmyAvuii*-a m arUir., ¦.:»fara-kr».

—<*«-.-imhii r.i»«t»f»«. vi>tiais4a pm araar »n-.»-* i-i pt'men»«a-. a tliat.ii-ta ••«lioritatlarim An»».»a d» ÜUrt.ra. qt# ' ip-«. i»m*m traio affsvvl a pela g-otilw» qa» ato»*-»* dl.J»»*l»l»»»».

A iadit»»». j-raa «tm Vra.l)«ira, • -<»•»•»•-»ti »•»*»*« At tAti*. O ara r.n-i foi - »,.»l-todo h—lT-r. ** i K*<rm* Aa tare», SM < -ral-taria it H, '«AV* l»».t««««».

—A»» tt anão» a* mémáa, f»*,,«»t-»n htm-!»**». «I« taWtoaiaaa salaitiasr a r»>«-«at»•tttAo mmfrr-t»*Am tm -9a__*m__t* item•jr»»*». Altl**»*« ítoar»»» ¦

« t*ma*\m%-tm-é* l ftaj*J

WaaU OOtlXAII vtr.tm-, ft t tmra tm t»r i -. -¦—.»:¦-««

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TtttM fallirii. mm i—aUSn. F*»»»»» tmm*Warm. -r* «taara A» ««a-ísr-t kmtm -t*rm_ tm-H-mmt em* m -ar-Hm raa t»»^t#<rw*av tmm

mmk ***Fmt *PÍr»I»fr-3Br •# r#*íi», "pml&tttWKtimmlm.*--¦*$*, t m -ft-rtl s» r-A-g* tmm ià-

tmft»spmmr--tjmmmêm--mmm ãMm, •Smmêmm. Íwmm

raSaara ai

íMk »m* irnsm mmt tmm

mmêm tt-ta-A»tmAtm, ê A3-n_m*Émm

\rttm t >-»Mt--r?>. O ara .*•»*»•-<• fai «otmaAaia 2 Imt-a êm Urda •$• fe-o-rla»», aa '*mV'.meio é» ft. Ft-mmittm Xavier.

—tmtímtrt---** t»«>**.*»*\ tm *à batrm d»lord*. ao »t»ais**r»»» «l« A F*«»«>-i«i»*» Xar-,as» rsraa. ara. A. O »r *» AJvta A» <"» ,r»-r»I>eal. br»a*«-,r». «mat-ia t it t* a-.-»*- 4»Bjansaa

mdÕ* s»rt»»»H----*w,»*T»-*t. tymttmmm ttaata-a •'«-ato. «-a- i. i»»-t. rÍ-» ll*4*<ra • s-- a*.». ím> "». -í• $9amaom it *Aatm a -a»*ia.O* o*-»» •»-'..>. rr. - -?*•»» f*f-»vu tfm 't a i > Wt »..-'!< «Ia tatAe Am t»oa '.«-•», aa c» -. • r •d» C~T'i-»a T**r»*-»i*r» t* Cmrmtm.

-- V • 4 !¦¦-•» 4a tsré* êt *»>»"»—» Mlata») Ir a» **»-g'í»»n* At A. Fra»- »¦»»Ist*-*, E+saría Ailaaa» W*a»«Tjt%-*»»**¦>'**-*#*** tS^m-im • mmt- mm t*»»MI mm •a-Éfefo.

—Pm itmm -matam 4 mr-»-mtmf ttll*tarem Aa tm-At tm «mmmmtmtm it ti. ttmm-e-èom Xa-rtme. • ettrpm At fMta i*mi **Aest-t-mm. \mm»mmttmm mm 7t mmmA* temem.

—O» MB A» I**tW!*«*»- ¦foaa »r*-e4-4 k***,•s § »¦ • rs» *» -sa*.kl t*r* m ttmat-at-t t*S. J*A- t**ftá.-m. * tmém A* mt-mmAt tfpmmmmmjm* ttím*m**---t A* Paem. mmtmPtm» mtmtwÊmfeiKm mmt ~mmJm*m^*Wm*= %f ^^W»**à»- -* -

«M^B«,B-Ba»aaaataC -Wt% ^rtrm^0^-m*fí*\ fllfl4M Ê^SkiWÊ #* 4

Page 3: ASSIGNATUMS UM REPTO Revolução em Portugal CAROLAmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00327.pdf · 2012. 5. 8. · Do todos os cantos do globo desceram a^ora sobre Roma milhares

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"C^-^ldi^BA^jMSl-^

AVISOS FÚNEBRES

Marcelina Gomes Dorat

fGuilhermina

Dorat e seus Alhos,convidam os parentes e amigos aassistirem a missa do. trigeslmo diaque per alma de sua idolatrada (Ilhae irmft mandam celebrar hoje,7 do corrente, as 0 horas, aa egre-ja da Lampndosa, polo que' desde

;A se confessam agradecidos. ,.^c--_----e-BH_a_aa-_----_iH-__a_i"

Àntonia Cerqneirade Souza

f

Carlos Alves ie Souza a seu filhoconvidam oa parentes e amigos aassistirem 4 missa 4o 80* dia.dfr-b, poralmfl Ao sua idolatrada espoja e mie,miftdím celcDrar hojo, traarta-foi-ra, 7 do corrente, -9 9 noras, na

mar ria dí> Bípirlto-Sànto, Estado de S4,polo" qtte desdo jà se confessam agrade-údos. r*t

Antônio Marques Baptista,.. de Leão Sobrinho

m. Luiz Marques Baptista de Leüo,«T-SUÍ mulher o filhos, capitfto de mar e«r-ípPjruerTa waqultn Marques Baptista de

I Leão, dr. Franoisco dn Paula Mar*JL quês Baptista de Leio, sna mulher,

filhos é noras, Alfredo. MarquesBaptiaia do Leio o súamulher cBosalino* Marque»Baptista de Le&o, convidam seus parentes•, amigos ..pára acompanharem os restosmortaes dê seu Irni&o, cunhado e Uo, hoje,7 do corrente, As A horas da tarde, sahinaoi corpo da Praia Formosa (Trapíohe Car-/alhos-), para o cemitorlo de S. João Ba-ntlslá.

VIDA ACADÊMICA¦ «Jawi ii um—n ni- i ¦ ¦

Faculdade do Mciiiclnafeoaultados dos esames cffectuados hon*

CURSO MEDICOIo anno —ylnaíotiiia detcripliva.— Fran-

cisco Ignaolo Mftllut do Mendonça, Osório¦Vives Tavares, Amelio Magallides, Prode-rico I».irase,Octavio Galvüo,' simplesmenteum foi reprovado,

2o anno .— .tnolomio descriptiva.— Phllo-.neno Barbosa Cordeiro, José Bcrnardiriqilo Souza Sobrinho, Joso Augusto Arauto». Hugullno*Ponteatlo, sim|ili»sun>iite.

CURSO ODONTOLOGICOV anuo — Clinica.— Pedro* dc Alcântara

Kunoa do Sa, Jofto Wllkens Beviláqua,1'rotogonlo do Miranda S4 Sobral, Eruos-ina Gomonsoro Ferreira, Jofto BaptistaIo Mbutruorquo Mallo Mattos, Alfredo\"olasoo Pereira da Cunha e Jofto Baptistaliopcs, pleuamonlo.

CURSO DE PHARMACIAIo asso — Histeria imitira*.— Joronymo

?4 de Miranda Pinto o Herinlnio Leal,ilepamonte; Frodorico de Almeida Maga-dians, Luis CorrOa do Lacerda, .lavmejcliewing e Affonso de Pontes Madeiros,úinplesinonte ; doia foram reprovados.

Serio chamadosnnosi

a oxnmo os alu*ahojoCURSO MEDICO

1* asko — diniico — Aguuor Forras*, Ma-nnol Joaquim de Sonza Lemos o OctavioMarques da Silva Mariz.

2* anno — Mitologia—JosA Dias da Crua,Marcos Baptista dos Santos, Cario» Va-rella, Osvaldo Rodrigues Soabra, UgollnoPonteado e Raul Ramos da Costa.

Habilitação para módicos estrangeiros —Anatomia medico-cirurgica (2- anno)—Provaohiiripta para todos oa iuscriptos.

d* anno — Phgtiologta, pathologia medicae cirurgia e arte de formular—Antônio Rola,Manoel Alexandre Marcondes Machado,fulinCesarlo do Mello, Justino de Mene-tm»- .1 «nior e Nelson Nascimento de Al-ineida.

Turma snpplemontar — A ngitstac Tavareslo Sousa Vaa, Alfredo Egydlo de Oliveira,Maria da Oloria Fernandes, Álvaro deSonza Sanohea o Joaquim Corroa da SilvaS_ Bonovldes,

CURSO ODONTOLOGICO-*. anno — Clinica — Agenor Marcondes

Turres de Queiroz, Luís Rodrigues daCosta Junior, Caruiclino Henrique Sal**tvlo o Phllomcno .Toso Ribeiro.

CURSO DE PHARMACIA1* ajiso — Pharmacotogia U* parte) —

Ôornelto Josó da Silva, ÀfTonso l'ontea deMedeiros, JnymoScliowliig, llormlnio Leal,lYuHtiiquiniuodo Amaral Moui&o do*. San*joh, Frodorioo do Almeida Mairalliftea, Hu-rico Ualfoldo o Agenor NiclheroyensePires.

Turma aupplomentar—Julio Eduardo daSilva Ai anjo, João Thomaz Carneiro daCunhe, Izabella von Sydow, José Bernnr-Uno Fernandes Junior, Pedro Ferreiral.iiiH, F.ustachio do Souza Queiroz, JosoCândido do Souza o Luiz Gonzaga Britolíuerra.

—K' convidado aria da faculdade oi iiilin de Andrado.

Enrola Mllll.tr tio llrasil

acadêmico Mollamla

comparecar A aocrola*alumno Manoel Ma-

rinho do An

^EactEtorevc-nunha t ,

| ;«-'; lExterna to tia Mocitlailo ,.Este antigo e conceituado estabelocl-

monto do educação, fundado em 1879, acabado reabrir as suas áúlas. Completamentereorganizado, funecionar- - de manha e &tarde, no prédio da rua de Paula Mattosn. 4 A, leccionando as matérias npeessa-rios para os exames do admissão,ao Gy-mnasio Nacional, Collogio Militar, collegiosequiparados ao Gymnaslo a de"pfoparato-rios. As aulas A tarde foram uma medidaadoptada para satisfazer, aos que tâm a-mauli! oecupada e desejam adquirir conhe-cimentos.

. O modo. por que está organizado o cursoofferece as maiores vantagens a todos os.que querem aprender.,

Lycen de Artes o Oi liei osAcham-se. matriculados mis rtifférentea

aulas do Lycou 2.121 alumnos, sendo dòsexo feminino.-153 o do uiasouUáo Í.G68.— Nss dlffercntos nulas do curso com-merolal do, Lyceu acham-se matriculados880 alumnos.

Diversas noticias -

. Foi nomeado o acadêmico Sebastifto Bar-roso -Nunes .para o logar de interno,depsychiatria da Faculdade de Medicina des-ta capital.

—Q estimado acadêmico Hilclegardo doCarvalho, qne, ha dias, se acha enfermo,tem experimentado sensíveis melhoras.

i —Passa »hoje o anniversario natalioio dodistíneto acadêmico de medicina Solom.oCopper.' •

LLOYD BREMENDos.srs. Honn. Stolfc? & 0.,negociantes

nesta praça o agònios da NorddeutsçlterLloyd, rica companhia de navegação comsóde em Bromoh, recebemos um folhetonitidamente impresso, .com numerosasgravuras, contendo o. história «da ditacompanhia e nma exposição minuciosa detodos os seus serviços o bom assim-'.'umatlas universal destiuado a mostrar todasas linhas da importantíssima empreza'.

Foi no anno de 1817 que partiu do Sre-mon para Nova York o primeiro vaporque fez essa travessia, o qual recebeu onome de « Washington ». D'ahi 'pnra cafoi so desenvolvendo ossa navegaçao,e dazannos dopois, om 1857, divorsos armado-res broraenses fundavam o NordeutscherLloyd, que tomou tamanho incrementoquo hoje seus vapores, nlóm do sorviço dalinha primitiva que foi ontro aquolla ei-dado o Nova York, vóom 6, Ainericá doSul, vtto ás Antilhas, no Gabo da BôaEsporauça, & costa oriental da África,atravessam o Suo;*.,, e vfto ús índias, Chi*na, Japfto, Austrália, Java, Sumatra, No-va Zelândia, as ilhas Sandwich.o S. Fran-cisco.

I" «Sr. redaetor. — Com grande snrprez*Alinha, aoubt honlem, por dolt olflciaeti Unimos da Escola Militar do Braall, quo» m*.i nome estava tendo tliema de umalerla Indigna-lo entro oa alumnot da-iiMina •• «cole, pelo (.uin destes diatlnctoi

¦ ",••¦« terem tido erroneamente Informa*ilos de que ou oa havia Injuriado uo discurso,.iili' fl por ooeaaiftn ilo mttting do largolo 8. Franclaco de Paula.

Dlãieram-me qut um dot «ettt coitos-»mo ouvira pronunciar' n Ketruinto pha«t:• '"n. qu" tiv»« a honra de ./*¦»¦;>• a fsrda*libre d» r.!>nila...»

ijuando, »r. redaetor, aom tilía de retra-t.«t*ào. repito a minha phaao i »Ku, que:ivu a li-nita de vestir a brloaa farda da('.«cola Militar, hoje como a de todn txer*iio, nuaal quo tran«formada em libre,

pelo ' i i'tí-iii'1 de um govemo cor*tupto...»

E aaalm me expr««-sei, pol» de oatr»lòrma «eria ijttercr pagtr, com a msxlmainsratlil&ti ao» i-.-u» »-x <¦¦-.••-1.«-»« . ..!!•¦tat, a A*am . ¦ --.II •.!;»*» e *>entilei« que, me•liwnsaram, no tempo, tuu »iue ninto*.«aui» ¦;.»). e . ii r .r at dorta do dea-terro e tia bmrsatttS ':'' ¦¦ '-¦•¦'¦¦• ¦*-»t;atri«tUt-o pt-eeits»» ti» B-Osjot • U» »mí*ftt .i t> i • >• 11. <

Como offenJer aqnelV». de (»n»>tn tAtito» •• »'.eci*.«»ita a nau ia, «u, |n »<)«f.oot

...*..-* m amo a Ilber«-a4e «*!•CORREIO DAESCOU

Casta ssot«r»».t>» — J,**í ínsitro «teXU-armm J un r.

poars «inrist •-» Aaaipae Carntirci AeM»nd»*o_»t Adflpho Je»»\ M.»reita. AntonsoMethltM» Teiaeit», An-ilcar Ar.-miudi» B»Tite*lhe de Ma.tlh-t*. Cyro tia ffilva l>altrs.,• .:'.-* Amados 4* Carralh.% J» li Jar.<enl.oUa, Jisfto *i*fc»*<»tlt>riet» '-¦-.... (2t, sji»--r.-ti* L«<*}i»t*it**, LaU PetstraSearse, t»ãti t.ou-t*tt itm-R»nt»»«í-ar»liyhe,M»s»ti .Wi-iuaIVrtli-a Lobe, Otwu Braf*» » P^ro ir¦**t/pxmt,

£en íÇo para Iteje;<'Tt-,«'».-<i». capiiie A*rolpke«te Car*

T»!*aã: s*«).a4ea»»lt*»r, aiítsr»* Nnnet 4» Mt»*t*«; a l.iclo. ttíert*, «thimtio Viltrbo deCtr*>:>:fr, r-sA**:*-*-***- * I* «MBfa&Uai alie-<eafl-r. a; a ¦-"-. t«-»ent* EMaeipe • i 8*.

egtmio-trmetttr OUvtHr» Caratits*» roatia*.-?ate. aMerts N»*rr Ct*T>t''iro! tti-i^a ne-i-m, At. l^al FHlie • taf tariar êt _ü«.*aía»» na Xasitr >> l»i .t-.-

Caifermt *>. *

tliit» \r ,A ¦ ¦¦ •

E«ta _igr»**si»»ç4s. «**>*r*x**>ía At al.saee•« i..-««»» «wo-t í.*>-r..-its «t-vtri ias*

?..-ar-s* pft tolo o -.t-rpr*** **!*, tte tle-¦ «ate r-aíaerte 4a n» Mal»Jt>c_ Lekt a.S.

.».'¦-. «kt r-it»!i»i«_.t-«*a, 4a mia it AxChmt,ia •- 1 ía» «»af«r«ecia> • ttt»út». a ià*¦etrteri* ex-a-rl a ttvdks A* fy-tcaastita»«e «pi»»*..!» tffiYts» a* q*.* 99t9l * toa-r-tavej j r-*i;«.

He *-trs1ai.a mta Am -*_t_»v>a se waütari »->rrsatle da.lt ss»*fcf-s*-i, pjr-»»«-«i4rf»é*»-«» aaa*' mt» safsa. «a -*,*>» #*• f-svir* ca era-ict-, rar*» Mt fia esaMÜalH

A iiT*rc*tt*tim pml r o* r**meem* ÉM q_i»e-.--¦ feapelMBatiMeaAn^a»jl_a|_-i1» «mnmlaa t stseretará»..

CRIME PREMEDITADOEm Matto-Grosso

De uma carta de possoa fldotligna resi-donte na cidade do a. Luiz de Cacoroa,Estado de Matto-Qrosso, o datada de 15de março próximo pasmado, oztrnhimos asoguinlo noticia que publicamos som com-montario :

• No dia 10 do corronte, as 10 horas da.noite, a mandado do juiz de Direito supgplonte, Bartholino do Oliveira Machadoo aeu irinto o fiscal da Oamara Municipal^líifonio João Machado—-duas praças depolioia, armadas de garruchas e sabres,penetraram ua casa Ue Santiago Zorron ao intimaram a prisfto, sob pena de morte.O alarma foi grande, e om companhia deoutros possOas ali comparocou o subdele-gado

'do polioia Vonanoio Furtado de

Mendonça para livrar o homem da morto.As braças onlSo declararam que tinham

passado a tardo cm casa do Bartholino Ma*chado, bobeudo aguardente, e rocebondoinstruoçOes para o assassinato.

Zorron ó lietpanhol, o ó pae do nume*rosa família..

No dii seguinte 7orron contratou oadvogado Manool Nunes do Barros paraproceder contra o juiz.

Foi porém obrigado a calar-so porque oadvogado sondando o terreno sentiu-aedesanimado dizendo ao seu cliente que,¦yn uma quadra om que tudo se resolvepelo assassinato e em que a própria jus*t iça convivo com os criminosos, grandeimprudência ú, tom dnvida, tentar alguomcontra os que, amparados pela anarchícapolítica qae ou era. Murtinhos inaugura-ram nosta tnfelis terra, julgam-se noimado tudo. E assim, sobro um facto tãograve como cate, nonhunia providenciaató hojo foi tomada.

BRIGADA POLICIALServiço para bojeiSuj-i-rl. r dt dia, major lYUiitn; dia ao lifisrl*

ml, capltto Ur. Pinto Vieira j tiromptitlln, to*nrnlo tlr. Oam*.! Interno, alfrrot Orrcon ;muilea, a tio .' lintiillito ; tlimtr»»», nlforos Alt*xanilrlno ; promiiti 0 », tom nto F. U.rioto; ron-.litm i dota ottl.-l.ios .I.i rogimunto, um do !)¦t.atnllií'», »liii« lulorior»« do roglmento o quatroilo emit corpo.

Olfi.-in.-s ilo ««tado: an 1' liittallito, capitSoCbnlm; no ti-, tenente 8. ütrapoi ; ao U'. opilioZilrilno;..» roglinonto capltli Sampaio;coad*jiiTitnte. iilforr. Ovillo; gatril», do qn&rtal,nU.ris ll.niorio: iiuxilinr do ulticinl dt dl» 4llri|*«il», mi Inferior do •*' híitillil».

O ri»i!lmi'iito di o sittíío ji ptvli lo t n 1'baUlklo, oi txtrtwrdinarloi | oi-, m cntrnitlo<i plqaota da Drlgdda; o 3-, a couuu jl., d»pntot»l'iiil..imo 5*.

Confiou-nos o sr. E. N. Smith ura volu*mo, encontrado om um doa bancos dojardim da praça Duque do Cuia*, naraquo o fizessoinos chegar ia inOos do logi*tinto dono.

Kntrcgal-o-oino9, deaJe qtto o reclamou*to declaro o sou coutoiitlo.

VIDA ESCOLAR

<»•,**> a a «-W» Xa«**t«ttaiJíe E*n«*nB».i» »»»5 tüíssa*»»» *C_s*á»ss

**-5#» i

HABEftS-CORPUfConformo antocipámoa, conheceu hon-

tem o Conselho Supremo da Corto do An-; ,•!' i» s» do habcao-corbus impetrado peloconucllreiro Andrado Ficne;ra. om favortio l.ui. 1'creira Pinto ile Andrade, iilti-um mente preto.

O Conselho conco.lou a ortlcin para cora-par.-eimentod.i p.tcientc na próxima scs*

\ . iuforinau.lii o l-<!ele-ado auxiliar.

EXERCITOAo ¦ ' •.:. i ¦ -'.tr > de 5* »'•'. -«e ll.r.cio

Pereira SantUjj**» foi permittida demorar»»»doU ineze» no estado ila !'¦¦!»¦».

—O* taajor dtmocrito Ferreira da Silva mcapttld Air! • .»•> M..MU" \',v.» de *l ¦ i»«(.»»,«: aatarita4oe a ultimar ot trabalho»tia p»»»,vcem e entres» dos i: • velho» e•ca,_l»ÔT« in«*rt-iv»ts eaHteotta ca S.Vauk»,» í » veada foi «.utrat-Ja truta Jo*4 Ba!*»:.»i!--«.

—Aot pre»ilent»*» e poT»rr..*.»l iree de K»-tadt* ttpttUa o tr. taXaíetro Am ga*tTaaat-cnititi» eirctibur:

•TinJIo de rff»--taar-«« ro d ia .* 4»*t*ô*Ao* pruirno viodoart», e allísameiitoaiTU*r 4e -pie trata a M a» 25SR -'¦¦-* -íetPtrmb*-» lt Pffl, tT*z<* qa« ve* dt«*it«r»» no-m-ftt «.« »n-ita» 4*> aliítatiftito • •>¦: -\i

q.i» lês» <le f*tEs*ris»ua*j 4« sítrorJo eo.**» oaaa t-fr-e^ilaata o rs*|f-aía»*»f*ila BPj-roTtilop*So 4«>s--e*»a n. -*»J«H áe tí Ae f*rvtir*iro 4stp3 talei b.3» A 4t 3) Jt jiseiio 4tMa%* , _. .

—R<-*i*i«».«e hoje. na auli»»*»*-Sa i* tvxtrrm,do 1- <.r«tr.f<» «iHur, i« II httr-i» «te -Ute* «*«>rt«SlM de Marre a qa» fmapmtsA* a«,-VH i? Ao 6* hata^-Aa 4» aHBatM Ma-Botl Rc4-_»ra«s e 4* q-tal * *-a-est<»*at« mBWjiTTsle Anttatia Oaí*í*ts».

—V.-ZT,--** h**í«*. es 10 fctra»4o dia, aa•I- á-«str.-ct<» militar, a Jsai» *se--lj<-» cota-r»<o«ta iom At*. 3ct* íetitt, Jt Jo Baaaa-á» •M*rs*l*-t Jlttinr.

—O «att-ri-t r*»r* e»!>**»¦•*» 4» S-ljpse*¦«-«»-» ;-«-«-:»¦'» pata e dia T, f ei tr*z.*i*r.impira a At* iü Aa correa'•«>.

- r-r-j-j rTi:*»á.ii rr.wír-»* 4s tt*o*ts àttt qae itm Am **tai«ir»_r •ârt*«r*»i» ertã-gem m ****** io t rrgimeatsi, em «mfm*tm- ¦ S mm : pri. Jeet e. <*atv«rl >_*a-r*i Tb*-

t»* CvrAetr**, rmtitt* H»*«_»*i9 C**'Ua9 4eaBsataa e AMrt-m H«r*ra*,^fi_« IV*»»aamm

—farom iieptasmÃmAo*erri-*m pe* 0 im*.-« .:f?r-a F-Í.-T- Je*qm-a -ií T»r~jt.»>i s-stosv.-'-. • tr êm letmm Vi s J-ts» Tf-.*: ic *•«.«.-»

T«>__«»s» t Ei-rv-ii* EíVetr» ê* tmtm*

•Ml 4» lia kisfti iewaraiçfe • mmmtWtm l-wsae; a* *mm1mm\* aSttz** tra**ÃZtm* m ma põem s*-*rf»í*a, » tr. t*i:* Itsomm-trm: m tt -a*i__V» ******* mm *

PELAS PRAÇAS OE PRETEscrevem-nos*: ...• Ha-no artigo' publicado n'ü i'at» de 4

dò corrente, pelo talentoso moço dr. lAbe-rato Bittencourt, sob a.epigraphe « Pelosalferes alumnos > algumas, proposições re-feréntes às praças tio pret sem 6 curso dastros armas onde o illnstrado moço, no em-penho de defender a causa dos alferes- alu*mnoa, nâo se houve com a necessária in-scnç&ode espirito, tratando-se de assumptoqne, ello melhor do que ninguém, conhece,por si próprio, sem buscar fiiformjisõea de,,ninguém. Nào ha duvida nenhuma que aSituação'precária "dos alfcres-alubnos ao*luaes está a pedir uma providencia qual-tjueri por parte dos poderes competentes,quo lhes venha melhorar a situaçüo, masfli-mar-se, para patentear essa necessidade,na pretensa injustiça da lei que torna, nosou dizer, • ofQoiaès effectivos com todo3 os.direitos, rogalias e isenções, aquolles quenos bancos da academia, na vida acadêmicanio logravam aquella nomeação, a'falta deapplicaçilo ou de talento 1 » revela, perdoe-nos o illustrado moço,- perversidade única*mepte. .;*¦ .

Sabes. s. que, polo actual regulamento,tei-adiraito á nomeaçüo de alf eres-alumnotoda aquella proç, de pret que obtiver ap-provação plena, ém dois annos qttaesquerdòs três qüe cohstltnepá o' curso gorai; eque muitos alferes-alumnos actuacs nàoobtiveram essa nomeação normalmente nosdois primpiro* afinos-é-sim no.segundo eterceiro, tendo-jido simplifleados em todosas matérias do U anno, incontestavelmenteo mais sobrecarregado e difficil doa tres,emquanto qtsn, presentemente, existem nososrpos.da guarniçao, como 1" sargentos,praças' de prot quo apenas tâm dois sim-plesmentes — um no primeiro, o outro nosegundo anno tendo,' nas demaia doutrinasqne constituem o curso geral apprpvaçüoplena. -

Segundo a própria opiniio do syniphatioocapitão, nüo se pôde escurecer que, ante

.tties';p,rovas, estas praças de pret I3m in-contostavelmente multo mais capacidadeihtellectnal que aquelles' aUeros*a!umnos.' Outros alferes-alumnos ha, cujas appi-ova-çõas plenas tangonciaes, om somma, nüo"prefazom o numoro do graus obtidos cmognal tompo, nas mesmos doutrinas, poresses que sempre pairaram om nivel in-ferior.

Soba o dr. Lilierato muito bem que nemsempre o' grau obtido numa approvaçâoofferece critério -seguro para ara liar daintelligoncia, capacidade ou applicnç&o deninguém, sujeito como o homem ú aos sen*timoritós impulsivos dos sympaticos e anti-patbicos, nlóm de omíioj coeficientes quoconcorrem na formação do umainódia.

O qno admira é ter s. s. mesmo dito, omsou artigo aos futuros capitães do iiifan*torlà o cavallarla» o quo o espantalho, quoafugentava muitos dislinetos oífloiaes, quopor ahi ha sem curso, dos bancos acado-micos, ora a perspootiva do julileu, a dlfü-cuidado do curso, o aoorvo.de aoionoia quese exigo dellos, as -intricadas theorias quesó espíritos juvonis suo aptos a abordar;o, entretanto, hojo ache qua aquelles quo,após 0 longos annos do estudos forçados,conseguem obter o curso technico,s_o boldosde taionlo ou do appllcaçao e por consc-gulnte n&o merecem quo Be os promovamao 1* posto.

No artigo «pólos alferos-alumnos» o dr.Liberato fos a-apologia, do estudo, dosbrilhantes graus 10 o do preparo intele*ctual quando lia dias 8. s. disso a propósitodoa futuros capitães:

Pegai um c 1 (leia! que acaba do yirar ascostas aos bancos acadêmico.-, depois deum curso brilhantíssimo, heis do ver, comdor no ooraçüo, a veracidade do preooden-te e delorobo' asserto: ello dissortorii comfacilidade sobro todo o conjunto encyclo-pedico; falara com cntliusiasmo om La*grande e Newton, em Lavolstnr o Diòhat,em Olaude Bernard e Augusto Comtc; opi*naia oom vantagem sobre todas as niaiii-tentações do saber humano ; mas sei-ii in«capaz de mover com um aimplca polottlo,rido so sentirA com forçaa baatdutos paramanobrar com uma divisfto de artllhuria,julgar-se-a iiitulraiuente deslocado A frontede um esquadrão do clavinciros! scri umbacharel o n&o um soldado ;' um sclàntlatao n&o nm militar; um enfatuado theorico en&o um profissional capa» de, no momentocritico, conteirar um oanh&o o fazer dulloum verdadeiro elemento do defeza.

Onde a cohorenola em tudo lato ?. E' quoquando ao dofondom causas, ondo n&o pre*ponderam a verdado o a justiça, n&o raro'noa suecede destes tropeços,' Incoheienniaecontraâiçõea.

A medida apresentada ou suggerlda pora. a,, sobro o modo de harmonizar as coisas,A Irrisória. Dls o dr. Liberato que so con-firmem desde lt. os alfcres-nltimnos do 03 equo ee và gradualmente confirmando todosoa outros, e aeorescenta:

«E como podem se dar GO dessas protno-VÕes om doze meze«, segnein-sa que emtre» ou quatro annns» estar&o confirmadostodos elles. Ahi enlAa podei At perfeitamentetsr contempladas ai prufai de pret, offloial-mente habilitadas oom o Indispensávelcurso de armas; mas Isso Bem nunca con-sentir, como auooede agora, que seja offi-ciai offactlvo uma praça de prot, antes de

serem todos os alleret-alumnoa nomeadosantes delia haver o necessário curso.»

Orn, este raciocínio 6 todo baseado n»liypothese do numero de alferot-alnmnos per-nianeeer constante, o isso nunca ao dará,pola rada anno novas turmas v&o sahindo eiili sendo confirmadas, o que importadizer quo aa prnçaa do pret nunca aerftopromovidas e e.-iperarSo pela» kalondasirrcgos. Esse i um modo bonito de diaor*lhes quo ».1 tt ii direito S ndo terem direito acoisa alguma como no eodipe nic'nif.

Kepusna até sdmlttlr quo aemelhanteraciocínio, ou, eom maia acerto, aophiama,teulia partido de a. a, espirito t&o lúcido»atTcilo soa intiieadoe raoloclnlos daa con*•'np. ii *s mathematloaa I

É, quanto aoa mísero» alferea graduado»,a. a. nem julgou objeoto digno de aua at-tonç&o, dizendo lt com a sua pcnna comoVirgílio a Pante!

• N&o pensemos nesse», mos olho epasso. >

MARINHAA íun.liça»» do bu.to, em bronze, do ai*

mirante Uarroso, que, mediante aubscrlp*ç&o promovida por ofílolae» da nosta ma-i inha A* guerra, deve aer (nstallado no aa-l&o nobre do Club Naval, no dia 11 de ju*nho próximo, vae ser confiada aa offlctnaado Arsenal tle Mtrinha desta capital, atn*do ot trabalboa IWalltadoa pelo estatuarioHi nev.Miut.» Berna.

—Alt-iti doa recentemente antecipados,dovo ter referendado hoj» pelo sr. presl-dente da Bepublica o decroto d» refor mado regulamento da Uont.dorí» da Mari*nha, na porte concernente k organisaçiodo laechanUmo interno d* reparti*Ç»o.

A parte que dia resneito ao qu-íro dopeí-oal «m ttadn »»*r* »lt»ra4a.

. \ primeira nrdetn do 41a, publicadahontem, a boi do doc.icoor«K*ti»> Rimehmtlm,ranittinea 4a dlvii&i de tscouraçido*,pelo «r. eonti-a-tUmiranl» J-la Jastino d»Protnça, * do t«*«r -•¦--¦.'• s

«Oo.i'. v. ' > da divtk.1 ¦••' • t..\. .". e,;. '.•¦> do tncoiraçalo «tisetS»*»»' Jlla de

janeiro, fl 4e maio de .DüC.—Or-ietn do dia„. i._Tei*»lo «ido, pnr **\*o tt* tt, êm 83 doMM próximo paatalo» ríorsaaizadiv» aadl-vttõM aasaes, e e»b-»Blo-iae o «*oi»*»'«in4o¦Ia «m ficea t*\> m dettt»tn:&_s;43 4»* ÜlreA»A* t-it-tm—t '•»'?* . etttnpeta tljj OriJsle»menri<,»i»»lisr,a aiftí*ao avi»*% sitira o façopitiii-i-n, -.peraalo que«» er». t*o_uaaa4aa*ttt, ¦ T. . >*~» e ra>rr.-; j •« dea naviov or*itttrwrpoj-â*!®*» tom m-tâítat or4ír.«, ia» fs*»-*t«a. o a-ixilie 4« »*^« «^IoíÇ-jí •» boa voa*lado pmrm •*:». eem '- > . \ :o, r-,** darr -*-.:««Ia c-.» r--"omí-* - 4 > aee ta» foi cea*d i* pelo ^ov«*rat» 4» Rtpa.Vl.-ra.

A«« «tra, r»MK*mat'4attte» 4*** **at«ir»ç»-¦Iím .'.¦¦- ''- I» r i>.-ft*rm, temt ot*ficiaese |raaraii*3'*s» b*jt»4í«*-> * toara pe*'« .-,-;.«*v».*- * » r-•-.-*** -le bea »«ni »4-», ttr-4»sí« r dítefpltaa ca-aqu? ob-» a-nill-raa.

Ao tirarstâ» 4» t* tímaem. s-apitS» 4»fr_tr»*-t- dr .sVattmitt 3o** êm Ar a a;»-»» ihttr4» »s » ', * êm ¦ «tuna t" 4iv*<»_ ¦> natat.es«l**,*•*.* r««»Ks]M«**» a sK»Udta4* tmm qa»neatprt r* - m '.->» e ürp r-.-atie t trrço amta emrtp*,

Ae» tra. t^tttasaa-laetea. etfi.->aae e $**zt-mi**%*. si» sa ii —<Üeir fBr»*T»»»«v «m rttii_4eA% *-ri*li *->% tom* cater-ae»!^ Itwvo cacra4>ce • «»<*«*»*»*<?» ptroc*i«-t}_»«a*» qstMapa •^«•Ettatsaa » aix.i. « qa* -tt*>trsr-áaras*i t-*sn»s-«o c.í*.i***-ra-s sofc aa «_*-aà-tt ar4tist. _.

A* «t- A* ¦¦**¦***••*** ftaíSa hmam ê* Mm-1-— **. ***** tmts etária e ajaeti.la Ae er*Ar**, entabft-at» !»««»-»•**-*a-tfvl4a4eti'a t êsaeti*£ia*, t a|-r»a*«je a ptmaep*mta«ata q»it* s.-ssf-rv mt xtta**saa.

A* S«*s»sÉtÍ •#» 1* tiaam Syívíaa 4aC;~.» Fr».?« í"*t mwria iaata a* asm7*f-r. i ¦ '.-*•* - - » ar»- alartri irtmrar «mamtmm pra>t*rém tm tttxm « amtrmmram,tãrSaaia mm** «-Ktpl-Mt * i *» e-sr-sçl»•ert-rt r i-Tita.-.

As»issM_e.*— J*4» A ** «*¦ •»*»#*» t^-BAt* oi-¦**a**-»

para tratamento de. saúda onde lhe con*vier.:...:-.....•..-,','.íiS_—Foi promovido à aprendiz' de 3* classena ofQcina de torneiros de machinas doArsenal de Marinha o aprendiz sem venol-mentos Octavio de Moura Prado.—Como apendia sem vencimentos, foramadurittidos no Arsenal de Marinha oa me*nores : Joaquim Gonçalves Quintanilha, eMaurício - <3_ncalves Quintanilha, naoffloina de llmadorer e Bento da CunhaBrandão Ribeiro, na» offtcina da artilha*ria. ' i . >j, .-

—O.navio-escolo' Trdjano, do commandodo capitão de'inar è guerra Andrado Leito,acha-se fundeado.no porto de S. Francisco,ein Santa Cathariua, onde chegou uo dia Bdo corrente.

Como já, dissemos,- apóz a demora' stricta*mente necessária para os preparativos deviagem, o Trajam empj.ehénderi um cru-zeiro de 15 d>os entre aquélle porto e o deSantos, de onde, finalmente, dada por findaa commissao de instrúcçio dos guardas-ma*.rinhas confirmados,'regressará a este porto.—Por terem sido promovidos, apresenta*ram-se hontem, ás autoridades superioresdã Armada, o capitão de fragata graduadoJoaquim Francisco Lesta de Yasconcellos eos capit&es-tenentes Viriato Duarte Hall o'Pedro Max Fernandes de Frontin.

—Foi entreguo hóhtijm aos estaleiros daIlha do Vianna, o'transporte de guerraCommandante Freitas, afim de se prepararpara, a serviço da fiepartição da .Carta Ma-ritima, conduzir o pessoal e material paraa montagem ão pharol de Itajãhy, .no Es-tado 9o Santa Cathariua.

Pedem-nos'a publicação dos seguinteslinhas: .--' .w^--*. .

«Torna-se necessária a intervenç&o dosr.' ministro da mariniia na maneira por-que o sr. chefe do cotT-.nilssariado geral daArmada está procedendo para com as po-bíes oosfcuroiras, quOj.jtlóm do serem obri-gados a iv A Ilha das Cobros buscar as suasmatrículas, o b&o tambòin a * entregar osseus trabalhos dentro do prazo de 15 dias,a quo foi reduzido o que, ató então, era de30 dias. .

Por constituir esse acto uma contraven-ç&d do regulemento do commissariado, óao esperar que a autoridade superior, a

tuom compete zelar pelo fiel cumprimento

a lol, adopto uma providencia salutar so»bre o 'caso

quo levamos ao seu conheoi-mento e para cuja soltir&o confiamos nocritério por que se devem dicur todas assuas resoluvõos». ,

—Distribuição do sorviço :No Arsenal: ajudantes, capitão de fraga-

ta Fernondos Panema s 1* tenento QarcezPalha;

No Corpo do Infantovío do Marinha, fo-ciaes do serviço, 1* terionte ;José Q-. d'0' eAlmeida o 2" tenente Wencesláu J. Malta!inferior de dio, 1*. sargento Eugonio Mo-reira;-

No Corpo do Marinhoiros Nacionaes, of*flcial de estado, 1* tenente Jorge de Castroo Abrou ;

Navio-rogistró, cruzador. Príniíiro deMar'o; --

Uniformo. 4o. •

CORREIO DO GONGRESSOSISVADO

Prosontcs 33 srs. senadores, abro-so a ses-s&o. i' ¦

Lida n acta da ses«So nn tece» lente ó ap-provada sem debato.

. Na hora do oxpediante procode-se a lei-tnras de dois tologroiumos, um do presl-dente do Estado do Blo e outro do presl-dente do Paraná agradecendo a commu*niç&o da nbortnra daa Câmaras.

1'aHsando-se a ordem do dia prosogue-sena eleiç&o dos membros das diversas com-missões.

Foram eleitos : para a commist&o de fl-nonças, os sra. Kuy Barbosa, BonodlotoLeite, Dcrnordino do Campos, Justo Chor-mont, Lauro Muller, Bamiro Barcellos,Gomos do Castro, Leopoldo Bulhões e Fe-liciano Ponna; para a commiss&o do logls*lnç&o o justiça, os srs.» Ooiiçalvot Chaves,Coolho o Campos o Thomaz i Vlphlno; paraa commiss&o de marinha o guurrra, os sra.Bozorrll Fontcnelle, Bclfort Vieira, JulloFrota, Vicente Machado e Pires Fer*roira. •

Quando so ia prooodcr a a olótc&o daoommls3&o de conunorolo, agricultura, In*dustrlaa a artes verificou o sr. presidenten&o havor numera l*sal»para proseguirniut votaçõis, pelo- qi» levantou a sea*a&o.

CA.MARACoin.n pre-sença da sl.si-g. deputados, sob

a presidência ilo sr. Viu do Mello, ú horado costumo abro*se a sc-s&o.

A acto da eessfto passada 6 approvadaapós as ab-terv.içò.M feitas pólos srs. Qer-mano Hasslokor o Fausto Cardoso.

O oxpodiente lido tem o destino de aem*pre.

Analvsando a mensagem do ar. presl*dente da Bepublica, fala o ar. Bueno de'Andrada, cujo rosumo publicamoa á porte.

O Sa. Hi-RKiHa. im Si— Bofero-ae a va*rios tópicos da nieusagem presidencial,prlnnlpalinontii no ponto relativo 4 ultimaeleiç&o de intendentes, realizada, no Dlstri*oto Federal.

81 n&o fosso o reoelo de ohamor«mn'o

§ouoo delicado, diria que o tr. Campos

alies mentiu qunndo allmliu & elelç&o mu*nloipal nnnullada por s. ex.

O prosidonte da Bepublica n&o foi verde*doiro em auas palavras e procurou adulta-rar oa factos para extinguir ue consciência

Subltoa os clamorea levantado» pelo acto

iutatorlal. Foi olle quem actuou no eapl*rito de um pie tor, homem aubaerviente,para que a apuraç&o nto oontinuasae.

O chefe da Naçlo devia tirar o DistrictoFedoral desta sltuaç&o em que o collocou.N&o apresenta uma unlea Idéa para a Ca*mata organiaar uma lei qne satisfaça asneeesaldades Inadiáveis do Dlatrteto Ve-deral.

Em aegulda proced<t>ae á eleição do reatoda Mesa, cujo resultado publicamos em ott*tra local.

Levanta*se a acss.1o lt 2 horat e 40 mina-toa da tarde.

Pela dirnetorin «ui d _»>» C-irreios foiexpodidna» administrá-ço^s postacs ase*guinte circular:

«Km additamento i ctrailar que, aob on. 1.718, voa enderecei a 27 ds fevereiropróximo findo, declaro-vos que s exigen-eis do «passo» de que trata d art» 271 doregulamento vigente só pôde ser feita aotmestre», capita»« ou rommandantes danavios mercantes, ua-iouaet ou cttran-goirot, a vela ou a vapor, quando taes.isvíoe tenham prorindo de porUis nacio-naee.»

Concedersm-ae t» A\*t de licença, eomvencimento», para tratamento de saádeso 4'eecripturario da Recebesloria de*ta-capital Dario de Olivefrs.

CORPO DC BOÜBCIROtSttri-co para li».»-1Y.•_!>- ..«i-r, <»,.»!» r.nríJI». |- -. t- —»**1l-

' 1 ¦, ¦.--.-r.». Mm» « air-rn-111 j5T«i 1 j t-n-t» »o»- .*:r .. c «r».» » Va .:» festa ; -Mttlca d» .tia»ttr. I i.i ¦ *.

¦ii iimp-, -*:.«3iB.»

a,:** \i«,I \T <»«, |

NE 11J>m MOVA YORK

SM» iPrlvlletiiuUo noa pai/.es estrangeiros e na Republica dos Estados Unidos'. ' ' '•,.'' do Brasil

'_-_-_! _----L <-^l Wm-Wm ^Mi v____I

H**_>-il--_^fl Km wv' /«Fai-fl

I ^Ir^l I

=* PATENTE N.° 3.268 O-

CURA TODAS AS MOLÉSTIAS NERVOSASDyspepsla, Rlieumatismo, Moléstias dos rins, do flgádo e moléstias

das senhoras, etc., eto.

oo Jaaaat oa »astlW

O vinanre, nue é a ttnlca soIuçUo ácida nne emprego para carreoar a» bateriasdemenClatai*átJ,i\AOEIVFBAOÍJECE ABSOLUtAHEMTE A EXER8IA ELB-CTRICA.devitlo aoa pedaços de jiontina elástica volcanisuda «ne ae acham collooa-dos na narto sttpcrioi* e inferior «le eada pilha, os quaos coastitttem o ÚNICO ISO»LADOR PERFEITO E O «MICO MEIO ABSOLUTO DE EVITARA PERDA DBFORÇA DA BATEBIA. Este isolador sA poderá ser neado noa meua apparelhea

Iiols tenho privilegio om todos oa países, e todo o apparelho sem elle perderá *

orca cm muito pouco tempo. ... „Convido o respeitável publico a visitar o men estabelecimento afim de eaa«v

minar na baterias que tenho em uso desde o mez de julho do anno próximo pae*aado. na nunes. nüo obstante serem carregndae diariamente, conservaga at*hoje A MESMA PORCA E INTENSIDADE DO VRIMEIRO DIA. t;

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RUA GONÇALVES DIAS N. 55 - RIO OE JANEIRODas S horas da manha -As 5 da tarde —Domingos, das 8 ao meio-dia

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AGENCIAS NA AMERICA DO SUL,- BUENOS AIRES - MONTEVTOE'0 — SANTIAGO ( CHILE)

E. F. Central do BrasilAo sr. ministro da viaçfto deve ser,

brevemente, encaminhada uma repreaen-tacdo do pessoal da Estrada prejudicadocora a nova doutrina do aviso de 5de abril,sobro a contagamdo toinpode serviço,paraa obotençfto» dos 20 „i°, que prescreve oregulamonto actual.

Os que gosam dessa regalia começaram,qnasi todos, a sua vida publica na quali-dado do nusiliaros de oscripta ou de tra*balhadoros.

E o tempo que assim serviram foicontado nos vinte annos do eserolcio ef-fücüvo,oxigiilos nara oaugmento daquellaporcontagom. _fluda dias antes da oxpe-íliçfto do aviso, o director deferiu reque*rimentos do empregados quo haviam sidotrabalhadores ou auxiliares de escrlpta,pormittiudo a contagem desse tempo.Pela nova orfein, estA o pessoal da £a*trada privado de muitos anuos de ser-vico,prestadosno eserolcio do funcçOto tetitulados, ombora nfto tivossom titulo.

A primeira oathogoria foi o continua asor a do—auxiliar ue oscripta—tendo-sedado o facto de se verom revertidos a ellaempregados de nomeaçfto, como sojam ospraticantos, muitos dellos em exercidona contadofia.

Entre praticantes o auxiliares de oscri»pt.i a iliffavonça era estntnlooida somentepelo titulo de noineau-o conforido aoajiritiioitoí. Muit03 dos segundos porco-tiiatu ordenados maioros do que os pra*ticantea e preforiam, nesse caso, con-tinuar iiuxiliares utá & promoçfto a 4" es-crinturarios.

O aviso de ministro priva-os da únicarecompensa a que podem aspirar os em-pregados da Estrada, j& despojados vlo-iciitiitnoiito do direito do aposontadoriao amonçados de domtssfto si, perante o po-der judiciário, ousarem reclamar.

Desde 1896 quo vigora o regulamontoque lhes concedeu ossa prerogativa; sem-iiro nos processos do contagem de tempofoi computado o tempo de auxiliar e atéo de trabalhador.

Para ter o necrescimo de 20 *\, sobresous venclmentos,bastava que o empresa-do attingisse os 2Ü annos como titulado.Nfto sa exigia quo, em todo oaae tempo,elle só tivesse sido tal.

0 aviso voiu abolir uma praxe ostabe-lecida ha eeis anuos, dando ao regula*mento uma intorpretaçfto contraria a quetem pro vnloc ido para todos os casos coube-cidos na Estrada.

A regra croada por elle adia, pôr larcotempo, a concessão de favores em cujapossuo, desdo arçoru, entrariam muitos do»melhoro» funcciónarios da Estrada.

Pondere o sr. ministro nas considera-çOes que aqui registamos e modifique oseu acto, com certeza oxpedido por mirodacçfto da consulta qne lhe fes a dl*reotoria da Estrada,

Nfto oromos que s. s. queira com elleprivar o pessoal de um direito que oregulamento lhe garante: prinotpalmentequando de outras e melhores garantiastem sido despojado pelos aeus aateoee-sores.

liontem, is 4 tmt*t da manhA. fo! JoeiHe -.:'.z -.-¦¦* de A'::. »¦ U liariano, moradori ma Viaronde de Itâtma n. 91, victimados terrívei» --.-;-•« éa bIIhno que. peaa-trtndo em sua ca*», furtaram íbe tuareloy •». tres anaais, uat l r^h» • outrasjtias, * »'in como a quantia da cacto aoiteata -sfl rèxte

A s • --:!« le I» ?« ur'.• • na abria ia-qaento a respeita,

H-**t*w, -so arasn.eaer, íppar*¦-» j boi*«nio num rio rt-'' n> p- -luasa-. roa Mu-riqaipat-r. o cadttvsr de casa raparíc» det.&t -parda íjtji*, tn «>• tarie, *->abt>«« ser 94» MariaOaltasTftít de O.irw-,

I* -.to»*-«• ter «Ua rahido ao rio i*-roí.-, *v»-.«l-j, vistamtmttÊt local tm roa-pleto estado 4% easbriagaes.

O -. -rr.- fo; rtxtmxàêa por* o X-acrst*terio.

A * .-:*,*¦• At**¦ Am l! «'•-:•»_-. — - zroa»t»*s*i*»**at« Ao fe -t»s»

TRIBÜMALJE CONTASO sr. f:*-*;-'t-.;- i*. Tr/:¦ •¦_•»? •!-» -•—.*.**

criettseo o «-^ístra i-n tej-aiate» p*S**B»*mS.*i»:

D* J''*5T'"*>a_lT3í*ri«C-.mar*íf *C.Jofsraec.zsrz.ío êa tMmAm êm «xpedi-eate A ü>p*ncAt TmmX ta G«T»«raepat* i C-rícf»a._i_« CStjr Isaprx*»-»¦=¦ sta.X4-Mlí*li,-W 1" trifliliitifjg-i IfliCfBtWÍ> l-W-WÇ.it ***¦$«**.».*m»í Sfteire é» Assar»!, êttrmbm 'i-a» essrstaáas para a CaK-sria' -tm*C-*-rr-«», ata *hti*t «.•___» : i*

:-»ü" 4AStàAmm 4» Ria ê*paspmatmam p****-,** ém

mm-Oatm-s^m *mmp*s*imm

'Wt^mWtmW0*v,

imêtV amam*, «a. *4m*mm | ^[à^mm^S-ta SS^ ^ I ~-^^^.,^ 'im^l^CmZ

I ÍS*VlmS^o*\*m"Sm?Í^V^m» **'-^^-^"^******* * f*^*P** '

RECLAMAÇÕESC. VILLA I9ABIL

BtU vi-riflcado n&o aa -»nt»nidar core ocairo chapa 78 a r<»claiua<;<Vo qae aqui In*seriinot, ralativamante ao cocnalro Anto*nio foaé da Silva a condutor PaaohoalOrouo.

próprio informante declara nio sar oprimeiro deat»* funecionarloa o deaabuaadoque, durante a visitem do bond qus conde*ala, r»'vi'll'Hi-s»» da uma baixeza e deacotne*dlmcnto inquiliQcavei», nanhsm reapeltolhe ir.r-ni'»n I.i«iquar ttenhora» e creança»,liuuiaffeiro» do me»mo bond.

Louvamos o procedimento ds companhiaem punir t«v»rament« oi funcclonatio» d»-llnqurntes, assim como r.io podamoa deitard» anplaudir a i*et-on*ldt>ra»;io d» um selo,qua Importa em flagrante injustiça, muita»vi*i»«, a um chafe de família honaato • tia-UtlhaJur.

pitnrriri a \ b policiali Utna V»t 1' •"limam"» r >ntr» o eatads

de abandone «*m qu» tm acha, quer porpart* da» autorldadie» » nlu ¦,»*»¦, qner dasI..UH-•-¦: i -*, a roa 18 de Maio, na «iUçIoda KnRonlio de Dentro.

T»nm < -¦-. rua eomo a do -eotamra*-la»l»ir T» »«--»ia »le At-.«'Io tiio Itei «Idocapinada» ha mal* 4* dota anno» t Xin-gut»tn trata ds tua c• t. »»-v_>._ i e k tm* omotivo perqae os charcos e o» capiutaea*í| lli-l' Uv.

A j ».«»-- qu» na rua 13d» Maio rxittu. •-n* fort«i» chuta» liai tu dntruido. foii-f-.r:ii»-U » • •!••-*. do» próprio» roera>lores-!,.'-.:¦».*••« asa * ii» vida», »ctualm«iite**ti4e*-reo "t t;.'..i nfta tUtedo taat*p\«-;-- ir a '**:-;-•. •

O» bar»*»» *a- em j-r-.nl» na*a«r%•Jj.--.lrn .-,-;»» » x-.-. J'n'.»>« coetinuos.

: i- ;ti t ceiaa qu» t * > «*••», •-. n ! ¦-•» H-x o»' li». i-iV -•* a reecitam-an-»: »' fko e*e* | . p".». » a a •¦ ja*..-wm í/n a* ;.»t »

A ! -• i « tmm Cifl x--.--.ee t* •_*»» dtttcariT.ç*, p-'_ »-•.»•"!•-:* cote?)**.* «ta po*lia, ti« ptreee Artemmr^tm 4a /jxaml»na»«li t*'.«a. k r'.*..:». a» t»«Er.¦> ¦- , *, qa»amm*aihmêma«Stüm.

A' «¦»«*-*> d»««a t» '¦-..-U Apólice» tpte ao»fs_t«s sã atvrmAmtm Aa lacaUtaA* o 4* ar-£*-.:.a %ma tm-itèm * PrrttUat* — 'i * n-.l»daa au »xir»»'ô-»* ie tmeim — *» ceaxre*gmem ta*aN*»a um ata Am ta*5fci«-»raa *.t-iiçi» 4ef haV tia**-» imtfltUa ama

POLICIAX»p»-ts4»M hami* Amjartjm Bo-aai-

cs>. i» "rr*,* tVa. **u - -t* sma rr-, l* U-ra

l* Ame*** qs* A**emtttec* m maasal Am ei*-tout** r-t-ST. -s- « «- e*t i* peiavra» aba**-sa» _*»»!*» \ye »»{«t»í5» Esífe**? * aawtlai- i - **lP*f'i»S-# —

3S4» »er* pmmieeAlesta *'.*,**t-exmi* tmitêarm, mtm Ae esa-**-:,-* a mtArrmt a «sm t__rsaa;-r» T

* 9. MMTWlWttXnP.tm*-

ató hoje nao fosse dada uma soluç&o aoseu requerimento. .

*

N&o comprohendcmos como possa funo-cloiiar uma instltuiçllo desse gonero, fal*tando aoa prlncipaes compromissos paraoom aquellea que levaram annos a contrl-bulr para os seus cofrea e quo so vooin ali-nal irremediavelmente prejudicados noeseus interesses. PnKFElTCRA

0 sr. José de Figueiredo, residente 4rua Visconde do Rio Branco n. 59, velahontem nos comniunloar que a casa decomtnodos n. 152 da rua Camorino ameaçaruir. sendo também completa a falta dehygiono. ':j

Endereçamos a communlcaçao a nutorl-dade competente.

—Os senhores da Prefeitura devem con-vir quo aqulllo, ali pela rua Faria, na fre-guazia do Espirito Sauto, nfto p6de ücarassim.

Vae ji para annos que, após a consttn*cçfto de alguns prédios, foram deapejadasdozonas de carroças de cascalho naquellavia publica, ücando diapostos o» montl-culos de fôrma a dtfflcultar o transito e

podem so conformar com o novo gênero,que tanto tem de Incommodo, quanto deextravagante.- - , .

Os moradores da rua Faria, que tambéms&o contribuinte», conüam na boa vontadedo sr. prefoito para que soja aubstituldo otal calçamento por oolaa digna deasenoino.

Ouvimos quo sorfto rooloitos todos osmembroe da comlmissfto de flnnças doSenado, excopçfto íoiU do er. O ormontoque deverá ser substituído pelo sr. LaurSodró. _ NAVALHADA

Quelxou-ia hontem, 4 noite, 4 autoridadeda 7* urbana, Euphuoslna Lulaa de Campos,residente i roa Estado de Si n. A9. Aoqua foravlottitiiada perversldae de C»i-»t7ai'.l<t, qqe lhe vibrou, sem motivo, umgolpe de navalha no bravo esquerdo,dando-lhe autua uma bofetnda»

Foi aberto Inquérito, o tomada» provi-donoia-i para aer canturado o aggrcsior, qaese evaiiu apAs o delirão,

Vieram dlzer-nos que o sr. CamposSalles mostrou-se descontente com a elei-(tio dos senadores oppoBicionistss sra. Ar-thur Rios s Antônio Azeredo, para a com-missfto de poderes. ,.

AFMADO

Hontem, ia Q horas da manlii, teve a aa*torldade da 1* clrcumacripçao urbana, perintermédio de Maximlano Oarlo» Bantoe,empregado na Alfândega, oonhaolmento deque Junto ao caea da praia do Pelas,boiava o cadáver de um homem de cOrbranca, eom 40 annos preeumtvels, tra*Jando calga azul a camlaa de mela, tendoum ferimrnto no ouvido direito.

A autoridade foi remover o cadáver parao necrotério. •

Paio asam» cadavarlco, procedido p»lodr. U»go Dano» llcou provado qu» o» f«-rlmeutos foram feito» paio» p»lx»a, «indoaltaatado oomo tanta mtriit aaphyxla poraubmaralo.

Nio foi verificada a idtntlded» do afogado. ^ KMITMI

Ao atravteear hontem, 4» 8 • r» da noite,a rua Senhor doe Pasaos, foi o nacional Oe*cilto Bvaageltate apanhado p»lo bond a.60, linha Iteplrú, da companhia S. Ohrleto-vi»», floando eom o braço eaquerdo fraota*r»do e com foru eaooriaçfto no frontal.

O offendldo, que re«lda 4 rua Senhor AboPauso» n. 1H8, foi, com guia da H* urbana,rccillildo 4 Santa Caaa d» Mlsaricordla.

O cocheiro evadiu*«a.

PEUS ASSOCIAÇÕESRatlre Llttararle Psctutuai P.»r *«r ««ticttl-

eada n .IU i.» nuutnlil. fl» _ tranifarld», para ltdo é-.Att* nU, 9 fontarMiri» <)\19 A rMpÕlto Â9

A U te p*r:ro Am ********* *%smtam *5 -tf*. **•• Plífísi Gocf ml -pwwrtmmrm >*xf*, éa Osstfiaa-sa Cae -ate mira.

Oaam Am »*-wi.»«» e tamêm ma tmatal.

do rort-nl», a n>ni«r»iiTi» qu» • rtapaivo a»D. Jt>_t» II. d« Purliit»l. i»r.l.n.l« f*allsar, n»»-n««U a*»»ola{»>>, tf «r. »lr. Aueu.to d» OfVllli».Inttltuto d» Protccfle • AtaltUncta 4 Intaa*Cl» I' >r '-' I" "'ll« — pOt* * l'.ii-»|»« « «r.C»pl(ft*» àtb<l* '."Ar*» Xm*\* ,v. » t liv-U > r«tli*»«r-.«-« ÃtA*. te ot-A, lit »i-ot ****** *>ir»»r-dlnaria, pata t «I »»(*¦• l»s.-u .«bstiiato,

CORREIO DOS TttEATROSNOTICIAS K KtCCLAMOStUat UêXt i«* r»eomm*n44m'H *.>i •!•!,HNM

**<ya* a twll-utd» »-i >t '-li Arr»« t.tlua •29 Í-» i rr#üt». n » tb*atf» I.i-mli.

*»¦:' it« â • -*n». mai» «ma »-i, a r^tr»*.» 4»Pt.nqnf' ¦» «O» «¦..¦-•» d» Conutrlll*.

• A • »¦ . - tu 0* I,»' ic!.« • »i i. li ..-. «O maitMM io» ti»», i* t >u t«od« «i »¦. 1*. na a»-OWl+e

9 V • irt.-ll rttat lt: >[¦» <'!.-•-.« «-:.-!» •• i -. u,riaU (ntirat em b tiers.---» ¦• «tat*i - •'« tmttApto* »H»n»li» «mêetnaata.

R- ;¦¦¦¦¦, iii.1. • -,-.e o i .!..i :a Um * ieret 4»t*trm*9tt9t

9 O -Y i*n-, f-i1;»-» cata i»« -• ;• alu-r»». o.-...!..» . ;."í« ' ». ata »«••!. «I» «Mtanttlee tam gemete. K* d'«ta » • .f »,:>»•• tl»«a-Uai • i*** «••Ita. «va '¦ ¦ ¦'' o •»-» -• ..-.a¦*•%»!etfítmã-tt :•».... at.lif i «»lR.it»i.»t«-l*.r • ptm-•••.-.* 4* >.'—-!» l»r» -¦*» ' « <« . • •». • r.l.fiiitmmm ' - V'«'>««•» *¦ ~ er-ii-x te* 1 i.» t'r»»• 4»ratia. »»t»c» 4if»et-«-rr»rti«»_i»»» 4» uai«rial4«* m«;»-mi 'O* W.í-jl.Ut» 4» ttial t. «4»etttm eamimOere. Ximtm * tias* amst-ee 4» via*r*m a 4a aaaaÉaaBS aa» tutatlf eüaetm tiarn»:» • 4» ***t**t*At*: afct-a»» rstílilaUla4« S»V«trt« B~a4ia. r»*: tttmU* Om*

tAmmmAme it metemeO, me *FA**-Tã.aira».« 4* *C-etra t***m*. •>•» «H*»»»»-f«V»»-tirm: trrerfim O* aa***%im**m** IXegeit***, 4»¦esaaaa «tf»*»» «e »r—ri». ********* * ***••tcarit» •* fatvaBtw • **tme pm*t*ó*m 4» «ges-aeHHtioaat 4a .'¦•** 0* tetree * 4x* •Ttr-s***ta tTkraijs* • t rr»**-!» 4t*f-1 BM-tB -Aaa» **t**.aa »i*-r* {*» '¦* '•****: isMtaUad*- 4* U*A*e a********* * 4a Oraxd* Ema 4* f ai '-.* *m t«e.S»0» • WS i «O Ba»«a» Xmetlhe, a CHMaaeatira. » «>'-ir» • 9-I--T i 0* !«;. « S«(n4* 4-41«at-»ia»ellBa<|»ale ta<«»-m.**m*e*lr**%maJp9*mtta*m mttt atmmt^m mma

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DIA SOCIALDatas intimas. — Fazem annos hojstAs exmaa. aras.: d. Lulaa Frota, d. Aa*

rea liamos da Motta, d. Leopoldlna Lopes»d. Cândida Tavares de Carvalho, d. Gira-»cinda Fernando» Maia; i

Os srs.: dr. Henrique 0. BenassI, Fran-cisco de Noronha Feital, Fructnoao JoséFornandos. Flavio de Qaeiros Nasalmente,Arthur Caldeira Bastos.—Dagmar, galante fllhlnh» do sr. De*mingos de Castro Lopes, para satlafaçledo seu digno pae, faa anno» hoje.—Comineraora hoje o aeu natalioio o esM«inado cavalheiro Antônio José Moreira deCarvalho, selador da caixa d'agus, debairro Vermelho. Por esse motivo reunir»se-ao ns casa do annlveraariante alguaéamigos seus. que írlo abraçal-o.—O lar do ar. Manoel Pereira loalscenche-se hoje de alegrias, porque f aatejs éanniversario de sua esposa, a exma. sra.d. Augusta de Bulhões Perelrs.anca que 4 a alegria e o encanto de lar itseu pap4 o sr. Adolpho de Faria, fes annaéhontem.

» A' noite foi organizada uma fidalga festaem homenagem ao Jo&oalnho, dansando-iéaté ao amanhecer.A senhorita Ermollnda Teixeira liOunha, digna irmft do ar. Oarloa Teixeirada Cunha, festeja hoje a data do sen anal»versario.

Por motivo do anniversario natallolede aua galante filha, a gentil senhorita Ha»riotta de Araujo Bastos, proporcionou aa*to-hontem o sr. Gaspar de Araujo Baatoa,is possoaa que o foram felicitar, uma toirJeque ao prolongou ati alta madrugada.

Aoa convidados otforeoeu o er. Oasperum oplparo jantar, sendo por essa oooaaüetrocados muitoa brindes.

—Sfto mala uma prova de verdadeira ce»alderaçfto em que 4 tido o seloao InnoeM»narlo da The Leopoldlna Hallway, LataNabuco de Freitas, oa abraços qus certa»mente reoeberS hoje pela fella data daseu anniversario natallole.

Gaaameatas — Ds S. 8abastlio do Pa»raiao tiveram a gentileza de noa parttelsato aeu estamento o ar. dr. Antônio OarleaTinooo Cabral e eua digna eepesa, a exma.ara. d. Pulsherla Sonsa Cabral.

Vlajaatea — Em viagem de reorele (capital de H. Paulo, partiu hole o esttaaadacavalheiro dr. .loa* Flavle de Miira Penaa»No vapor Aüanil-pu parte hoje para aEuropa acompanhado de soa exata, famíliaoar. Joaquim Soares Vieira, capitalistadeita praça.

Clu-e • feslas-OLo» na Ti/uoa—O oa»nhuoido lllu»lonl»ta Feure Nlcolay proper*clonarS hole, 4» 8 1(9 horas da noite, aasalfto d» bilhar»» uma «siri» rsoraaUva aaa¦ócio» • amigos deat» olub.

lt. 8. Olub QraS»»Tioo PosTuattsz—Rtaauemblia geral ordinária, realizada a 9do mes próximo passado, foi eleito o es*gulnte corpo administrativo para o acena»cio d» 1909-1006:

Diroctorla: presldent», Jullo Mont»lrj|vlca-preild»nte, Adolpho Jm* Pinto Bi ****ro; 1* aaoreterio, Joaquim Jo»* Lopes AmSantoa; 9* eeoniarlo, Sllvino Fone» ee, rtheaourelro, Joi* Monteiro da Silva; I* lhe.anil rei ro, Albano Gonçal»»» da Carvalha»,coinmiíiarlo, Joaquim dee Anjos Oostkblbllotli-acarlo, Joio Baptista Lory.

Conselho: Joio R»ynaldo ds Faria, TI*eente da Cunha Qulmariee. Lula FerreúaPinto, Joaquim de Sousa Mendes, Joei deaSantoa Carneiro. José Prenoleoo MarUae,Virgílio de Oliveira Antunes, AagtisMElla» da Silva, losé Parreira da Silva, Z*>Shlrlno

Lobo, Álvaro Jo«4 dee Bels e Joséa Silva Costa.Notaa rellgloaaa — Amanhi. aulnt»

feira, h do corrente, *• 7 Ii2 horas tia auvnlift. na reraja de H. Joaquim, tara logar abfnçfto da imagem do Senhor do BomOs^•anuo eass acto celebrado pelo ravdai. ar.conego Manoel .Marque» de Oouvia, prek*ilniile da rommlwio inenmlilda da adou-nUtraciu da mesma devoçio.

O altar »m qu» ¦• soba oollocada aquellaimagem foi mandado contrair «raça» aaadedicado» eeforco» da commt»»io da qual épruldent» aquvlle •-•tuntdo «acerdot».—Adininiaitacio da Irmandade de Ni.da Conceiçlo tio Andaraby Pequeno, elebta para o anno compromiaaal d» 1003—lMl• empossada.

Director «wptrltu ai, conego dr. FernandaRangalf provador, r-arnaodo Luís PirasNunes; vlc»-utt>v»dor, Joio Uorréa Psehe*eo; leereurits, Henrique d» llodjr Ootréalib-í..iir«lro, Eduardo Jeeé Dia» P«r»lrã|procurador. Joio Auguato d» MagalhiaaLameira.

DellnidoresT—Lula Antônio Oarcia Ja*nior, r.i!,i»„«n laJ.ir. FrancUc» AntottleUnuçalve», Jt»»» Hapha»! d» Aaevede.KTanelteo K-i ,'»nio Leal, Jo»* Clareie 4aII- ¦!.» Pinto, Joaquim Antônio de SoaaaM«i*.iii«, Doratngn» Jo«t Dia» Per«ir%Octavio Franeltco Ferrrira, Illjdlo Oar*!-•¦». Alftedo Falmar. Alvsro I „z- -la/t.n-,

Ki !.»•¦. » II 'it-io d» Oliteira.Provedora:—D. CWadlda St,-!»-rug A*

A»''.» I". v.o-»i i-.v- !»t», »1. At | ,1a Pa*Sfeeee) vlgsrta êa caiu». 4. Josquln* da Fl-ca«!r*4o QottÇtlve»; «seaalCT, d. Emitialliitencaurt s- \-t.

Z*.x'. ¦•¦¦•:—<i. Maria Csrotin» de V» -1»Qafsia, A. a*¦*..-¦ 1»'ii*-.a d» i: » v -.**,

! li - «a <!.»'»? j Corrta, A. Emitia Aa*custa }'.»;.* da Cotta, 4. Etaüia da C «taI»l»« 1'etair». A. A'***:. Ir.r.n Parriaot I>._•Pereira, d. M*r;»ii-l» Carvaüiae», A. Pae-líaa Alice i •" i da <"¦»- t <t. Maria\»¦ . .-.v 4. KAmirm A* ftoatm iti- -.., ê.Mari* i,'»i)r.t B-»r;«, ê. .**-, ila dã•-'<-» D «a l'er»-ia—O er. Mtfti»! V»«eo receVri aa dia •Ao tmrmi* m 1"»» i , 1» Ap«»«*>lita • Io Jal-

t*?,¦•,* I*'tr.xr.» eis *. • »-i •!• "d ¦ *t» «¦»!:«.

a peto v i - ri Tr'i 1* .,-*-. • .?,** L» A i X i «1 mt**-emitam *n* -mr-eate» at* m tmnatm vaa.*»« **mhAmi**U ----- rriaitg|i"|ii"o*-*t« «-»«**-,•¦ -..at :,:./:.:-.- ,itz-, a tStt ás8. TSeka»«ti-*. a rea'<iar-*« to«ve**.tri'*,

O f ro;t *_.__» do» feMajea c»r -tiritaneatt' - t U — A>-1*'.* it 4 l--.r\e Am mxmzttmie** aelf-aas i« 10 hera» • llflBÍ% aetiwno dia ««BMttari garrala baaie HM-éa»rr.tietrt.ti* »»e_l»r.t_jt.ia 4 ím*** ixitrim5 •*- '•¦—. * ma raa» trmaA* % t ;¦'.- * A *

ti1 *;-.*»' t-r i !-*f_r a t-»»n -..;-:*: cari**a«rr -* Aa >-».-¦--*-•- Am mmatztm, artftitti**

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Eater*rf, *** a ¦seapettat» ras-aBõa 4* ilàtKrt* et*»*** s i.-. * *.. Cj-trttm.

;-.* M — -*-.*** ...ss*»*** tal**-*-»*.»t amU AmAm-Atm * tenta 4» -_—

Dia It — Oraa-v» ********** a* t *amto «Vmama*. mpAam e*ptr*eae ssitlitau ê* mhemhao tp.» tW-.*sA* eéeae tetra* ' A*» Wi»»ra» tn.imx. Am ***** êa* aamiAagt ia

«MttNteat.es.

Page 4: ASSIGNATUMS UM REPTO Revolução em Portugal CAROLAmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00327.pdf · 2012. 5. 8. · Do todos os cantos do globo desceram a^ora sobre Roma milhares

CORREIO DA MAWHA.-.Quarta feira» % de Maio de-1901

CORTE DE APPÉLUÇAÒ" CAMAB/Í CEIMIKayj

Soarüo onlinarla sob ^V^^0'.^^imbBrgsidor Fernando» Pinheiro. Storotarlo, otr. dr. £varisto Gonzaga. , •

- joloímisto»l«AppoU».5r» crlmc-j N. 659. Belator, o .*v_B»-

illvílrafípíalt-riá, a jusatlça, - DiWP'*aento ii aipolla-Ao para applicar a pana notftáo máximo.

CONSELHO SUPREMOSesiSo ordinária sob a presidência do ar. de»-

imliargndoisínodrifíues. Secretario,osr. ar.Eva-listo Gonzaga.»tn«béaSJsiorpus..-N. 2.828. -.Paoionte, El»-.»"laasnd. -Negaram a pedida aoltnra visto catar

Ironttnciado no art. 2DI J 2» do código penal,combinado oom os arts. 18 o 18 do meamo oo-

- 4s"?2.e22.-Pacionte. JoariiiimAugnsto AgtJJa.-Idem, por ostar pronnnciudo no art. 2o» 9 3 oo*K?.6»2.!1-l?aclenlo, José dos Santos Carva-Oo^-Adlado o julgamento pari» a f «»*,•»'*?•onsolho, informando o presfdonte do TribunalCivil o Criminal. ' ««•._«,

N 2.8 A—Paciente, Adriano Barbosa—Nega-ram a pedida «oltnra por ja estar o paoientoeondoranndo a 8 annos e i mezes do prisão. .

N. 2.1380.- Paciente, Miguel Cczar.-Idem, at-lenta a informoçío prostuda pelo juiz da 6» pro-teria, contra o -Joto do ar. G. Cintra, quo pedianovo» esclarecimentos. _

N. 2Jís»st-PacIentos Joio Martins, Julilo Go-raea Eibas, Domingo» Filgnoira», Antônio bar-tta, Manoel Forrrelra dos Santos, Raphaol Bo-kadllba, Jotó Henrique, Thomaz Paolseco, J0»oMaria, Artbur Ferroira, Maroilio de Albu-siiier-ano e Lula Barbosa do Vasconcollós.-Premdi-

Sido o pedido em relnclo aos pacientes João

aitlns, Jullo Gomo» Bibas, Domingo» I ilguoi-raa, Manoel Ferrolra dos Santo», KaphaelBo-batiillm, Tlioma» Pacbeoo, Joio Marli», Artliurferreira, Maroilio de Albuquerque e Luiz Bar-tosa do Vasconcellio», por terem aido postosem liberdade e adiou-se o julgamento dos pa-ejentos José Henrique a Antônio Garcia para aV «oar-ífi do conselho, lúformando, quanto ao1» o jnisi da 4» pretoria e quanto ao 2- o 1- dele-gado auxiliar. • » , .

N. 2.H31.-Paciento, Máximo Francisco de•óllvoira.—Oonoedoram a pedida ordem paraMr o pacionto aprosentado na l^sauS*. do oon-•alho, informando o presidente do Tribunal 01-¦il o Criminiil. . „ ., _ ., ,

N. 2Í3i -Paciente, Manoel Martin» Coiitinlio.—Idem, Informando o delegado da 8- oiroum-Krii.çan urban». , . ,

N. 2.833.-Paolonto, Manoel Franoisco Finnel-xo.-Idin.i, informando o juiz da 9; pretoria.

K. 2,a»U Pacionto, Antônio Alvos.- Idom,Informando o jnls-s da 8» pretoria. _

H. S.885.—Paciente, Francisco da Silva.—IdomInformando o delegado da a» oiroum«oripçao

N. 41838. -P«olento, José Angnsto.-Iden), Ih-formando o delegado da 1» oirournaerlpcao ur*

RÍ.887.—Paciento, Alexandre da SUra.- Idom¦toformando o dr. oliefe dt» policia.

N. 8.889«-PaoIente, Alfredo Vlcerlte da Sll-V«lra.—Idem, informando o jui» da 7» pretoria.

B", S.888.-P«olente, Lnl» P»roIr» Plsnto deAndra.lo.-Idem, Informando o 1» delegada aa-

N. 8.810.- Paciente, José lolt» Maonadò.—Ide». Informando o O-delegado auxilia»*.

•HeoUmaçIòs.s-N. 82.-nelatnr, o »r. prt»s«-

Íente.

Bcolamante, Pedro Porofra de Oarvalbo.eolaniarlo 6 dr. Dlogo de Andrade Machado,ilida fl» pretoria.-.Inlgarsam Improcedente a

teelamnçli. O sr. O. Olnts»» votou pela respon-wbllirliirlo do» nretorea qué deram oaua» A re-«lamitillo, qne dove «or enviada ao proousradô*(traído dlstrlnto par» o» divido» Una.

TRIBUNAL CIVIL E CRIMINALOAMABA COMMEROIAIi

Sesnlo ordinária. »ob a preaidenoiado »r. d».Thomè To-wlj ieoretarló, D »í. dr. Barão» Mon-torto.

NSo ho-av» Julgamento.JURY

Km ontro logar publicámos o resultado d» VaastSo ordinária.

t* alisto oxnnraxuSob a «íMldenola do «r. dr. Gama e Sonxa;

atomotor pnblloo, o »r. dr. Jaymo de Miranda!twcrlvSo, o ar. eoronel Bnnrque do OusmRo.

A*. »e»aflo de hontem. oompareoeram, 8 »r».tarado»,sondo norteado» m»l» o» tegiiinte»!

11 • pretoria—ArUtlde» Jorgo Itatrolln, dr.Emílio Borborema, Emílio da Oost» Basto», Er-«saio Angnstoda Agniar da Cunha, dr. Manoel¦odrlgue» do Flgnelrodo, Itmonto Fernando»le Sena», Eugênio Hnnolt». Eugênio Pinto. En-jallo Teixeira de Soma, Viotor da Costa Volea,«tr. Enrlqo Belfort Quiulro», Felloleiio GorneaXavier, oaplllo Fernando Tinto do Almeida .Tn-«lor, Fidefl» d» I.apa Tr«noo«o, Firmino JoséAlve», Franolsen Iliirlarhannl flaatello Braneo.franolaeo Imarqu» Himrlq»»i»,-ri»»nfll«oo Fer-•seira Andrade, dr. Frnncisoo) Jo«é da Cru» Ca-aarlo, Joio Sovcrlno da Silva • Franoisco Joa*Ia Silva. '.'4i _....,I!l» iiro.tníla- .TeS» Cnrlo» T»»iüe1 Vianna,J.ulx Velloso Martins, Eugênio Moreira Gulma-rtera, José I.ula Nahon. José Bavtlata de» A»»-•«•do Cnata. Joio Soare» da Ro-.li». JeronymoF»rn»nrlr»s SlmOes, Bento Jo»* do C»,n»»lho, Ma»ao»l Moreira I.vrlo Jnnlor. Cândido Martin»,Joio do» Santo» Pereira, Antônio de OllviilraForto Jnnlor, Joio Vlolr» Frnrs»», Antônio Bal-do da Sllv», l.anaro José Forrçlra, José rnolieçoda Bllva, Kollrpo tnlR Deldiiqiie, Ja»é Tmlz

Ínlduquo, .losé Magca.l, José Bernardo Sin»*i»,

ranolion da Silva Oost», Thoma» Flgnelra,

Ét. Daniel JoaA Peitlr» daa Navta • THonin»

Itmrlqn» Ver*nl.

O» trabalho» proparatorlo» cnntliiuniSn hojeao mulo-illa.

Vunacionam lioje o» seguintes trltmaae»s Sn.¦romã Tribunal Federal,»«. I*» Ij*' liorat s Cama-ra Oflmlnal do Trlhnnal Olvll • Criminal, ao«itto-ilia i Jary, ao meio-dia.

Andlenel»» deliojeif o d». Moreira «Ia Silva, i* 11 hora»,Po dr. Celto Oiilmnrle». *« lt Iri hora».Da dr. Qama • Suuaa, és 11 hora» e i*> mi-

Wt0t' PBONUNCIAS

Pelo »T. dr. Oama o Sons», ji»!r d» Oem»»»Orlrolnal do Tribunal Civil o Criminal, foi pro-Bunoiado hontem .loaonlm Aiiinsto Agni».«ms inenrao na»»ena» do art. VA,' I B" do Co-Algo Penal (Fnlildade).

DK8PR0Nl'NCIATor eenlenfr» do hontoin do jnln dr. 0»m» •

tonta, foi julgada lnipro..edcnto a quelsta aiife-

Kliada por d. Maria dn Conto eontr» .lo»é d»

temi» (jiilllin». aeunsndo oomo InenraA noait»i»*», I 1' doCorlign Penal (Kstirlllonato)

Per «entení» lambem dn hontem do jii!» dr.Moralra da Silva, foi Julgado Imrfqoedarito abnnnol» olfer-wt.la eontr» o réo Jullo tjt***ia éllva. aoenaadn pnmo itiourto no art. 12. doCódigo Vtnal (R»al«l*n»t»».

SPORT

tado que anima o conceituado clnb. A »o*cledade superior do . rowing, a 'Federação,

Spprovóu- em sesisflo hontem realiiada, a«nstrucçâo dos fej-uinteSpareortqTie.aeraodlanutadoaem 8 de junho na enseada deBotafogo.

1« pareô — /mj»ren»o — 1.000 metros —Canoas a 2 — juniors. Prêmios: medalhasde prata e bronze. .

8- pareô — Companhia Perro Carrü Jaf-Mm Botânica —1.000 metros — Canoas a 4

senioís*. Prêmios: medalhas de ouro e"•"pareô

de honra— Dr. Julio Furtado-1X100 metros—Baleeiras a *—juniors.Prêmios: medalhas de"ouro e bronze.

4» pareô do honra — í>oneuco CardosoLaport — 2.000 metros — Baleeiras a 4 —

seniors. Prêmios: medalhas de ouro e

6.» pareô — Clubs de regatas — 2.000 metrosBaleeiras a 12—juniors. Prêmios: me-

dalhasdé prata e bronze. .... c6" pareô — Federação Brazileira das òo-

eiedades do Remo — 1.UÜ0 metroa — Canoasa 4 — juniors. Prêmios: medalhas de prata

7» parèo — Quinze de Novembro de 18952.0)0 metros — Baleeiras i6*-r seiiiors.

Prêmios: medalhas de prata e bronze.8" pareô — Aímíron.'» Saldanha da Gamei

2.000 metros — Escaleres a 12 — a»pí-rantes. Prêmios: medalhas de prata» ebronze. _ . . . , ,

9- pareô do honra — Sócios fumadores doClub de Regatas Flamengo —1.000 metros-"Baleeiras a 6 — juniors. Prêmios: medalhasde ouro e bronze.

10» pareô —Sócios beneméritos do Club d»Regatas Flamengo -1.000 metros — Canoasa 8 — seniors.' Premiosí medalhas de prataebronze. ,, , .

As-insoripçflesterao logar na sede desteOlub, A praia do Flamengo n. 29, do dia 18a 25 do corrente, dia em que serio encer-radas* e, em sessão-pnbliea>, abertas os re-apeetivas propostas.

—Como so vè serio distribuídas 162 mé-dalhas, assim subdivididas: ouro 28, prata50 e bronze 76. O dezenho das medalhas foifeito por H. Berntirdelll. Uma das faces re-prosenta' uma mulhor quo, contornando amedalha, tem um dos braços em posiçãohorisontal, pondendo-lhe da mio uma lltaonde se 16: «Olub de Eegatas do Flamen-go». O reverso tem as armas do olub. A«linhagem da medalha será feita em Paris.

—O Olab do Flamengo, para maior bn-lhantismo da sua festa, fari construir napíaia de Botafogo duas arehibancadas eum pavilhão contrai, que tevlo 09 metvoude comprimento sobro 87 metros de lrc-

Delle assislirfto & regata as dlrectoria doolnlr, os membros da Federação Brasileira• os representantes dos jornaes flaminen-taes. Duos bandos de musica tocarfto nos in-tervallos om» ambas os nrchlbancada9.

—Bennnm-se em assembléa geral ordina-riar no dia 8 do corrente, às 8 horas dn,noite, os soolos do glorioso Grnpd do K»-gatas do Gi-ogoati,. A ordem- da sessão oeleiçfto da novo dlrectoria.

TAUROmACHIAUma boa noííclaãos amadores dos íín-

gaelonaes espectaoulos touromachieoB, Porcart* recebida' de Lisboa- »abemo4 queForaando do Oliveira, o mais -vnlôroSo abrilhante cavailelro portuguèa, sobejàmen-te conhecido o apreciado nes»to Oapita'tembavoarà om pouco para oA, eom uma lu-zlda euetdriUa.

DWái aperins dez con-ldas pompdRas.Traa 80 toitros, de fiO que tem, ooinpfíUdoiaos mais afnmodos ^onratlei»!)» do reino.

A euadrilla tem três baudarllheiro*» por-tugueaos e três hespanhoes, todOB ao ho-Ueada, o um cavallolro que em Lisboa eatádando ooluo-lmente mnita soYte.

Soi Ho em junho, julho e agosto a* cdraridas. PrepArom-so, pois, os n/Pocionurfo»,quo v&o tor doz dalíctoaos domingo», tftobon9 qian »n os poderA chamar dez domia-gos... Bordo». .

SECÇAO CHARADISTÍCAfOnNEIODE Aitnif.

I)i»«'lfri««'«-»p>« <l<» dista .'KlProblemas ns. 88: A, do 2Vta; «9: Am-

bico. do Ai- itinio o 90: Fai.e-Lbao, de /' rtítlíach. *i - m. ,

Decifradorcs: Dr. K. Louro o Marcial.Pala apurtivfto procedida proolouiainoa

veneednr o votarano o valcnto

MARCIALpsníldonyino qun cscon<*o 0 ontlfio e que-rido batalhador Cariai Mtndu Anta*.

Mais uma visa sahiu vloto-ílo»»*» como »«•tor dd problema n. HH— f.ot/Ogri-hâ-o nos*eo proveoto é disllnoto Socaortt*! rrmror-dando oom esta. o»collin> o* nosst»» ««latin-ctisaimim o «sonipotuutes mestres D. SiglastAymori,rmrtrM»nTtMMO

Ao maior «toollrftdor: Um par d«a ba»i*Sa-iiuina i»aull-«li»a off.srccldo-i pela popularCnsn Maiirllnnlia.

I,i»«»l»l«»i»»nn. 17CIUUADa 1NVRIITII»*

3—Na» oharaduH, nesto Empprto.Sfto julguem «ine eu «eja ofarw,Sou, <mf*f p»fo coiifrori»,Um cabrn multo flnonl6...Bem ínlutun», inrn miirmurl»,))i àvisii.l.i qualquer iiiyaterto,l»a Sibylla loi,lio o iinpprlfr,De sWUlJpãi lenho i>.Bi|»órlo.

IUiiii..ii»imia Ii6 sMirir.i.|>i»»lil«»iiiia li. tüCVi.lHt 11 I l"llIS.ai:.>

(7 letrat.Venha o moalro, o mali •arn«(«,

TÜIIFAYL'I.SAS

A oerrida is domingo, no Derby-Club,jera» etfnelnMla na ordem «egulnt* : 1\ Ini-tlum, 9» Knoelíirtr. (1" turraal a» dr. Fron-¦dn, i- Ora.;«!• Pn-mlo Sei» do Março. 6"Rio A* .Hnolro t &' Ktrelsior &• turma).

—ParUm am»nl.!l par» Knftipa, a barde

So

paquetn Iram».»* «Atlanlique', o »r.(anoel da Silva l.-llfto o »i»a rama. fami-i t e ir. T"ranrl»«*r. Card.>»o L»port.—Kâo correr» domlnao o catallo Judeu.—A IVlile Kncurle, de Buenm-Air-*», Coi

|*sal«ij.a.ist do primeiro j»p»lo que ofoup» naHaia «Ia» rouJelarla» vetiredora» n«»»t« an-¦o. Com »• ultima» victoria» obtida» pelo

Cm» j>»n«lom«t»« «> »luil Don llonxalo »o«

rrpujou », ¦ '»» a> seguinte a somma detir.ii.'. ¦ lrvan*4>l>>» !

Stu.l l'«n lloiiaal.» ?l.l(X»fHiSPetit» Kviirlo »t.r,"0 pej»o»«.—Voi tends lo par» o Chli* o rav»l?o ar-

Kotino 0-s>»i«a per 0»v llermit a» aist»

em. i! i.in. ,,oe t*m ta «nn«» d* idade,«sj-rreu .1 tet** nt* liippodrotro A» I*u-»*«>a-..•-s r»n»«»«2uin.lis> t-i víriotla» em t* .u-gat - enirniT.» «x»l locado *3 Tetet».

O» rr»*» tas l«ran«ailo* tx>'»*n» » «•'íra A*W'*» 1 rto« ou c«-rc* A* aWMaWO •*•»ta. t . Iriti.aír.a. No numero da r**M tri-atni.h. ' >>a**>a* «a |P»*»«»a«» ('•resrti'» Cariou«felierjrrin» »m MHtj a maior ***** Ae r»»«iait»!.. u que »«• t»» i -I *a» ).•::':..» VI-m*m. .

«-O* i»r»s»a*r«i*'.'"l»« »'»» corridat t«n»lo"o»»»éo Jockey t'"l»l». »t«» llaea«*«»-Al»«*«, <»«»smj»í«|a.taaa to »triiiV''**',",,-*>'"*1 **-'* <s»rr*'»r»»«. X*' <"-»r-lida» <le i t W d** taiTWst» «nl.r diatrilwaí-lo*arvK»'»» ea «raVr de Itr-1.'".»! petns oa SSJstal«T^aj»)! em «,>#J» ito tcans pstit.

•t* alisraa•t-tt-ro A*

mi* «rnr»«s«« tk»taa lasiWM Mm,'mmm*«*•»»-*»' » - ¦-.***** mar*. T-»t«a IhsU*. Saanu VSisatreat»,t'. ¦- -.- s» e O' *-¦ t»»'k *\i o» (a-a.-.-a» ja-í* M e> tívn <saai<alo.

—O Ar !t.r •» V. ai s-«i. dei»«o de MT«a- » t«B«m'.» .On* ia Slaarr ¦> Aa»da »-.*!• Atsti» r*»»» ""¦» f»««*!¦• rana».t»s- aa» XaAo* « « r-"*>> .-¦-« ala •! r-».«•¦•»tVsna f*r l:****mr -'*te A 4lt- .-aj , iatta»» .if.i.t * a tma snA» a r; r»», .»«-»> - V-tttt-a-a a^t.-1.}» ttaimt, •stM-fstakaata x«rsaatie ann ttaaraa.a»a-p4t, a me tMifu i* MMsMlA*wa»>»4» SÍ«Ws»**sS»)aB*»***a*aS » »t*aUa.-Sr<-»« ,'ammt3tl*d* m ttr tf l't n-,***• ***>>al í**a ÍWtia aaaaaat!» tt* *-¦ Iara* rut ' -, •* «a.tatataV j» «st toe-rm "«-,« *m*t*A*4m \m.,* ,r-amimamt *i/* * - t*sn» <» st«í;atr«»«> BMMfe.

Que lli-at-i» «<«<i-i»«il -adi».Pia^o

Eucaiúlivr!

GOMMERGIOiio, e a»nnio a» i9oí. -

CAHGIO JA Itxa de 121[16 S. lebre londre» foi ttutenla*»

durante lodo o íl» p«lo B»neo d» Bepnblte»,* t?n*on

and Bratlllao Bantc, Brltlah Bank e Br»«lll»nt»cheB»nk inaa oa ontro» b»i»e<l» «brfram com igual tan,

ao correr do dl» an*»r»rm » d» M A.0» primeiro» nenoolo» est» letra» ftr»ra realltado»

»iai[16 el2 3|92d.,comtr«ni«,oea re»ll»»d»» em

entro p«pel » ia 1.8 » la "l83 *• • *--'* "'a».*'* P""rociam «natentada» dnrante efrto período. A t«rdp,

cerca de 1 bor» declarou-te procura de alguma Im-

portancúe a.tt» banearl» e«blu rqpld»ment»«

12 e 121t33 d., com negocio» reall««"o« em outro

papel a 128»S2 «1. am bancoa e » 12 1|18 d. »ntr» In-

termedlarios.Antos» de fechar o mercado ünnon-je ligeiramente

a i ultima boía 03 »aqae»f»a!am-ie • 13 1i82 d., eom

ve-fldedores franco» de outro pupel • 13 lr.16 d. •Mueo dinheiro « 1Í3"32 d.; .*.„.„, .,O mrjVimeiitso foi ImporUute*, m«« em geral ei-

peeulaaor, regnlànilo o» extromo» «te tí a 12 8lM 4.

bancaria» e aoe de 12 I-10 a 12 6,83 d. para 0 p«pe»reptsaado e particular. _ t_

A» t»s»as oatcliie». offlstadas pelos baneóa foram M

legulnte»:tendreaP«rti r,Hamburgo.,..ItáliaPortugal*tov»-York...

Bota-tttnoa,

.. 90a/fi. 90 ».. M «,. S a,. B ».. B •20(000.

13 113 1]181791»97»I78H889

«1111

%Í9S fOftt.$936 por R/a.1800 por lira.B07 •/,.

1I13S por iloll.

ÍIF.NDAS FÍSCAK9Hess »lo neiiJa*. *» Bataía éo nie

tpssstat*-aj:988*098

Hlnasi'llsGS7K08úmtM¦>Bs072**«9

Dia •• »•*D» 1 a 6......'

ReccttodorlB Ã* ttsitkéo «te

W«6.... •"•"VDel a SS2Í*"'""" fim agtsal período de 190t

C*ÍB*Tcndersim.se no seannas-felra í.000 e.ec.s .pe-

n»»« bontemosensnesderes uiostrsrsm-so liaston ea

desanimados-, mas dos cafés postos a vend» polo.

eemmlsaarlos, parte forom retirado» e a base ao re-

«àmiao movlroehtò for de 61300 por arrob», pelo

'r.rá erisorUçIo batiam eoropraaorei » 63100 pelo

.•fpQÍ.mm oieMícesavIoresfnaose decidiram » ven-

dtr «òttfõ e»t« b»l»; coriHnnanao, porUnto, » aur-

cidocbmomo-tltlWnf-srrtiutiJo. ¦'¦?,Ot negocio» eonlfeeliliH « tarde ersni de 7.000 »«e-

es, Malttstft» aobre «bsto de 6*ffl» pelo typo 7, fe-

chiado o m«reaao co»a os teudodor». firme* «esto

PA#'»ntrtd«aiTOl-*»««s a tarde eram ialMi***

ta,f«tt*bot*em ***** itntto* mal» 9.«» ma

trtntlto. l>»r* Srrate-t presaram »m JundlaVr» 23.M»

laceaa. ",Cetsçsie

í»ton. 6...* n.7...t n.8...t o.»...

Por «rroU

6I800 eiaoO 6R00 t«*«joo

BatraiiaStljferMaitDis» tf!

BrtrtrHJ»fre«*G»i-fr«! «Cabotaiein.... •'Bsrra denf.o

• leWs »iio|»., »»«W...,.........a*

Desde o .11» 1:Batra.la deF*Mo CertfínlrteWfat^tara-. .v....«s.,...BarM denuo.

íefaf, I.l6g» •••• aarcsis

MtMIarlIarla, saccas

Iíê.871-Í1I.H8IT170.062¦t*ÍM

ía.sTs

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ígaal-serlodo de 1901i «Cttrad» de Ferro Central..dbotagem¦¦ri» dentro

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Tllaloa vendido* na hora aBIelal da:¦ •' fcolaa t-»*^' x

fundos Publteor. ¦-*"' v

Anel. gernea de 6»i., i, 1,9, 18,10 ».» UB^lif, 8,1,8,1,*»... ,. If, 37 a...*,...'.,.;..;,.. ,t tjm, 87,10,7, S, 6,3, s»a 10»... >..,.'i.»ra ,6001)3. 8 a.

,» (srãjítr.Emp*. 1895', 8,8 r.

a, b ».,..»....v....i ,i

0sw»S7M

1897 (nom). 7, 3,1 ».• -- 1*],, lia..;. .p.iatéI*»o»1»>-íb» 8 ,..

Ba»-». Municipal, 8J, 60, 79, Ua...^,Companhias:

Haelonal de Liolio, 200 *....Melhor, no Brasil, v/o «tí 8 Jtiilho, 10» *.

Pebentures:Soracalisna, 100 *..},-B. Industriei. 10», «9«......' ...,»!.Jardim Botânico, 100 í.........

a 100,40,50,60 a.

i»70S

mm -tts»

121500

421190»

191*608

EÍip.íe

*MTa»»aaApólices:

. . > (úom.i..» •> 1!*?........,s , < (nom.).,

Emp. Municipala (nem.)..,

taterip-jSea do3 •>/,...> (nom.)....

Debenlurei: .Boroeahsn»...................,Carris Urbanos ríOOJ)Jardim Eotasiliso ,ConflslsçaEmp'. VlaiSo....¦•Tornfitdo Gonimerolo»........Brasil IndustrialOrloca

BanceuCemmercln!ComsiUrssb.

, (40 •'.)..iUvetirseGoltmierefo. ....v...BapulrllcaBoValt Uvpothecarlo.,.

'a lí/st)......carrtt d» ferre-.

Jtrdtra Botfratet».,, ,..«..B. ChrlstoTSo.... .'

Atiradas i* ferros . ¦ll. deB. Jeron-fioo,....}."..,",.Borectüasia i.'..,'¦

i e»*]è>eT. at Sít-ucaby.,

segurasiArgos FluminenselhteBria«ae,,,.,.,,,.CJatantl» .......4.......

C, TtetdOlt .'Alllanc» •••Braatl Imlitstrltl.............CoreovaíoOofcítne» ••••.S. mia..' eei.ee ¦••.'»MaclmieldeMnh......ItarmfMtof» riumlneaae......

t

1»W195»

Iilfmeot • «M»., «Ligaria».*Í»*r\*'iat**., •S-.Pedlò..flcDOt» « eae»., «Itale». ¦Vlclorl» • «cs., «Uuqajra, (8 h».). -.Brtmen e esct., «Boun,.(3 hl.) .,Qatar* I eacs. «Etrurl»».Cstmpe» «Caraa-sol»'.Porfoi ds aui, «Vlo-orlo txiti...Perto» do Horls», tPeraamhuco, AA ha)»Hrrrabtsrgo . «te»., .Ptrnrtaibu-O,.Bfod»Pr»u. .Clydaa. _Bouthamptoa e escs., «Danube..

ammmmmm*

KA-PIOSAI. .í.l»t» »aí»l do» prêmio» d» a. 94-14- loteria

da Capital Fadersil-esatrafiida em 6 de maiode 1802-pIano n. 94.

rl-aitio» de 1Õ-0KIS000 a 100SOOO1(1(liiocrx»

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c»*rt*irAi _. -2et3oi a &&;... .IWJ2ii-«-«h a i«m. •• spmusot aiitwoi.... biooo

Todos ob numero3 terminados em 16 temslor-o.

Todo» o» numero» terminado» em 6 tem2*r300, exeeptn»ndo-»e os terminado» em 18.

Jallo Brost», vtee-preftidensse.J, T. de Cantusiri..,escrivão.

ESPERANÇAB-aromo S« * premiou d» 2» loteria, do plano

D' ÍOO •atrahtda em Aracej», em 8 de maiode 1802.

raiisnoe oa 10:00rs| * IsXIJB.iO

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Ilr» ll.ic-a.» «le Mlrataila, .Ia Aoid«-inU,o»írs«f-»,-7.ii*Jrsiistrt .» ntri*. mf»!»»'^» dlp4'e e «• ..«.«tá». 1 As ?. fkitiÇala-cs Dhí 57.

Illahpti*a — l!«al»ms»i*»-« fc 8an«s»»erlnoeriri ¦•> » «t>Vrt»joia«. Tr*v»»*«v doTlaea-tro «.IO, «tr-a» d» I.»co!*» r»l-*t«**'s*tl»i<sa.LalUonorSi.i ti ....

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TmfrtitüM*...

SECÇlO LIVREüealntencia tligaa

Nio podemo» tar ssnao palavras da k»«-?or para o pronedlmcnto da «Enjaltatlts»,scrsttltads Companhia ds SugBfos qa»íuncclona ha longo tempo nesta Capital,íecnsando-so a obadacar ao decrtto in-eonstiiuclonai qus sobro a espact» baixouultlmamanl* o governo. Esta tolha bates"*"se oom ttJ-d-a o calor pelo direito Aa» «ta*progss naclonaes a eitrangetras, sorpran»dlíias por «sss acto francimanta arbitra-(lo, e incllon-ss a levaram por rltanta a suareslsten»'la, na segurança da qua o rodarJudiciaria as cluaajs-gravaria. por completoda */loleacla0pratlcada oontra 09 atua in»teressos naltiraes.

A cauaa delia 6 t.imbom nosüBS.Em tarai, na iinsas» Urra, o podar sx»

fcutlvo fas tudo o qus quar «, contandoeom a falta de energia cívica da popula»(So, dom i destranca na imparcialidadeda maglatratura, com o terror das dalon-gas e daa complicas;*ea procesailie», tutlníar os dreretoí mais Irritante», os na»gocios mais cscamlsilnsos, as disposiçfiosinala absurdas. Nós, quo passamos por Mrum povo sem a ntct-Sttarta disciplina so-dal, piscamos poisa submiaifto Incondi-cional aos acto» mais lesivos do nosso dl*falto. E' tio nobre n conformidade do ta-plrito publico ás laia reuniam*, como éh.inrnsa a Insurgencia contra as ordensabsurdas • os decretos caprichosos s di-ctatrirlies. Ha alguns annos jA que.com ar»slgna(fto mais humildo, com a passlvl»dada mais depriiraenu, nós asalitlmos aum rsníadolro tripudio administrativo, aum desenrolar d(J «.3p«*i*ul.i ,íi-*s, cada qualmais audaciosa, a um pullulam-mto de li-legalidides a malvaraitjfiesque enchem demagna e tédio ns consciências patrióticas.Os poderei publico*, hobltuaram-seacon-siderar o povo como nm elemento semac«,**o • s«m vontade, & iel como uma tra-diç.io bolorenta, o autoritarismo como aúnica fôrma de governo compatível coma nona sociedade som vigor. Em tal si»tui**..".'», 11 sererldades da palavra já va-lem multo como algnal do raiurglmentodas energias moraes do povo, mas em-quanto nio se tradutlr taaa insubmlsa&oem idos, dentro da lei, nio se podo con-•Idcrar como dissipado por completo otorpor do pala como estimulada definiu»vãmente a sua corng<>ni para a relvlndi*cat-ilo da libordMe, do direito, da moral!»dado e da just-H'* de que foi privado. Entecaso da aE.uilatlv»* ' jl bem slgnirioaii-vo e atentador.

Trata-eedeuma queeUa secundaria,êaxaoto, d-» tuna lut-i ds inurssses com-merclaei, sem o earaelar de ama deeaaagrandei rampinhas pelo direito que,por ber.sfloUrsm a clvllixacio, apaiao.-mi» t.» i-i» as almas • *wdwem u»!»» aslatelllgencias; no seu plano Inferior deconvenleneiai privadas, «tia 1...1 deixa,entretanto, de npresentar uma rea&»«V»contra oe abusne do f-, !*r, a defesa dedir»it»« amparados por uma i«-.su.iocujos effeitos nio podem retro-gir.

Tal residência 4 l. js atoguiar. Du dl*versas c.r.pas.liu* 4*ue con-tuilara**) o»mi« •minenu* advogados •* «n terra adelles cariram 1 opinião de que era lna*«->a-ít'.:»i.*i »aat o deereto que ihee rigulava oseu negocio, a maior parte transigiu t*omn.,'-.sirnU:..»,", - li. '. .-•-. Atm***por veaeMa • »»-. «•.'.- -. as Mig-tacias re.«.'« -trsT-niate» A »K-ji. Ia'..».»» l.« c ..<••reste Al f>» * >b*H'i-•'¦'« jutiaieas, para<¦ ¦; • *.:.-»r a; i :;«rv haviam oa <•¦ t..m-cido da .;•¦-,--.:•¦.'• do dscrtlo ; (Ha. te»»te eo seu ¦!..-•;! ¦. ««; »t-'.-.i is a •• ¦ ««.ra•ori-air S t-i.taapfl*' •**»» s*Ma**s*s**st|ls**^ taa a-da» r*! '- »' "'''*"' ¦'••* •'* 5!'»'--*'aa,de ar-t-.!»»-»,' a*. A* is-s;»'! "i.;.> e alatntiiai.A*f**a «a**.* *»•*« a«fl»a qt*e- pirmrmio *.m.pia*, ttttit r **"•« le-ir-as ctaaa r,-.\ •»»,. i-éat* tnotti * ua» «i.g ..ziU 1 .a» A* %*.éo o í.-wTf-r.

si« »•** tjrmmjmmm tWm, %*%**»éa -*:i-.'a t .¦:¦*••*:•¦' . 11" sn M ir.»•aas-r.K5 ttt tr."» e d:r»s te ét la4 .t : j» -« -i

de a «- -r* !.» » tO »'.¦•: f d»* <rif; r -.;{* : *tizmtttsaém. N ÉM "pMNtN MMMB»é*r** i':- ¦.t Êm émmm t,-»:> * -- r..-.»oltiaia»» Mstea pú® ptAtst «tK^-ii»*», «ratail«ts> t*sK»faJM at* imütj* * é* »ts»asttT*tj»>t

ttet-m. tt **$«> tttAwskiia vem -»fl*s*tor»».parqae o tx»*aw» •JaaíjSE.i-.fc' astral sAa am«íâ aa eajilitta • t-tarvx* «tt» tsmtm, a »¦:•*»-(ii'*t ét *>.*". •«r;*':.? S ler****. Al Vtjt».irai «;•*«»-»-•..- aa txítst it m-eAn. a.F,;*4**vt. jr*,-»»*»».í.at».«* pts* l-v*tii * ntttBu em* -ss*»*-»tA, »&* at> ptaattmf^^^m^t^ *t!S£íM Wi^-wS mm S*»^*3pX*fm 9 Bst^HM

st» pa* :m atarem*» tsUt%*,-*, <*** -..iam*i* pr i-rr-tP-mo *ark **, tomo, mata tmtr», * eamm »-.»fai?.

G f^vwf*» tm tmcxAttcr-m tm «Rfl-tmtêaétê pam «.t«<*i*jrr s ;s-íaUCT-«vsa.<C»«istan« *mmtm®mmmmats*r*A*atsa* am*m tmpmm* rtf^mtsm. éam* ***,

mimwm*"«--Síaãk* mmtmptt-* íSAA&-t~fa *a

disposto no decreto que lhe aprõuve balrjtar, usurpando poderos. do Congresso,•rrogando.se a íaoàldadé de. ftzsí-tais,renunciando a seu hei talante as obrlg'»-tfim que Se impuzera no acto »ffe córlce-der o funecionamento das companhia*áctuaes.' Já Tafgariíente dissemos' pof estas co-lumnasbque pensávamos Sobro'tiato re-gulamento, cujas vsntagens.naopódempsdesconhecer, visto qua. elle aoautgla, naverdade, os segurados,» mas cuja' inconstiatuclonalldade é flagrante.

A's companhias que sa venham a orga-nlzar pôde e deve ató o Governo, adoptan-do as cautelas rigorosas em pratica nalegislação de alguns paises da Europa enos Estados-Unldos, estabelecer estas ex-igencias penosas para as suas operaçõesde seguro; is que existem em virtude deáutorísaçao legal, sob o amparo de decre»tos que lhe determinaram os condições defunecionamento, nao ô licito impor-lhesobrigações novas, capazes de embaraça-rem profundamente a acçâo commercials de abalarem iniquamente o seu cre»

Foi isto o qaa sustentámos em apoio darepresentação tas' companhias, que Inge»nuamente allegaram ao presidente da Re-publica a sua incapacidade constitucionalpara fazer leis e o erro das disposiçõesdo decreto annullando os direitos emcujo goso se achavam, -

Nio attendeu o Governo caprichosa-mente is ponderações dos lesados, t*uan»do lhe seria fácil adiar a execução do ds-creto, e agora, sob a pressio das qus Jacapitularam • se encontram em desigual»dade de circumstancias para ás suas ops-rações, vae bater-se com • companhiaque, confiante na Iei,ss dlspoz a arrostar oarbítrio, a defender tenazmente o seu di-relto contra o arreganho ofllicial.

Hio podem faltar nesto momento aosdignos brasileiros, qua assim pugnampela justiça da sua causa, o Incitamentode todos que sentem contrislados odss-animo, a prostraçio, o acobardamento ge-ral ante as violências a as oppreieõe» doExecutivo. Esta reslüenela * un» llçioqui todos nôs devemos seguir. Assim, êIndependência dos nosso» tribunaes a sai-ba tomar poderosa • conviMinta.

(tfÓ Pai», Ao dti S). .******t^BBM|^^BBMi*i».»7»»i»«

A EaatitatlvaQU Vidol, o erudito p rofessor de direito

tf abalisado Jornalista, que diariamenteabrilhanta o ttry«*t«» U Mamai, iiereveuhontem mais um magnífico artigo Intitu-lado Resistência legal.

O emérito publicista, colloeindo aquestão no vaMadairo terreno, veiu dar»nos o preciso alento nesta luta patriótica.*mque no# empenhámos para qus o**!»nllo • * lil nM sejam «*a*-->a*9t*Ns*>4«Tt.

O fali de hoje lambem veiu no* antamar no seu editorial JbtMdtwta ««^ia. Oprovecto jornalista, que traçou com miode mestre «se luminoso attlgo.dlss* comtodt propriedadeque»a *-irsa*i4.'»a está como mu procedimento prestando ao pataserviço relevante, qua muito mata pro»velloso será si, como tudo tu crer,á «ausa triumphar*. Termina o Hlui-tre articulista com estas palavra», quenos csptlvnram ds roconheclmento :«nao podem faltar neste momento aos dl-gnos brasileiros, qus assim pugnam pataJustiça da sua causa, o iMlUmenl» tta to-dos qus sentem contrislados o itasantma,a proatraçio, o acobardamento geral antaas violências s ai oppreajõe» do Rxtfaait»»vo. EstA resistência d uma lit-fw qm* %*.dos nós devemos seguir. -Assim a Indi-pendência dos noiso» tribitoaoi-a talkatornar poderosa e coitvincshta.»

Temos a mais absoluta • siga «¦-fiança no Poder Judiciário; il, poróm, bw•ngitMSHmos s a sorte nos fosse idvsf..,si, os v»ncl(li>« nfto seriamos nós, mu aPátria brasileira, que trahtda polo» deposltartos do Poder, st) lho restaria ippellirpara o patriotitmo de seus filhos, afimds fazer cessar a tyrannla ainda qna paiodireito da força, Já que a força do direitoss tomara vá figura de rhetorlea.» A desastrada superintendência nto can-ça no perverso intonto de procurar preju»dicar a Equitolica.

Nfto satisfeita do mandar publicar artl»guetes e noticias annunciando qna o go*vem.» vae cassar á EqniUttina t á KtréDtmitoh a autorlzaça.i para operar em ie-guros terrestres • marítimos, mandaagora, por telegramma, enviar essa ato»lcimads noticia para os Estados.

Já tivemos o cuidado do desmentir maisessa torpe vilania, mas icmbro-sea super»Intendincla que a lei nos dá o direito dsrsclamar do Thssouro os prejuízo», qna asua inépcia nos causar.

Fiéis cumpridores di lei, eoi*ipr»l.-**ide.mos que essa noticia nfto podia ser auto»»risada pelo governo, que. perfeitamentesabe faltar lha competancla para tpo-aí» mapraticar semelhante (ilegalidade, a qual ocolloraüa no intimo nivil da Incapaz su»per In tendência.

Amanhft iniciaremos o capitulo ds jnler-essontea revelações sobre a c«anfecçto diautorização legislativa, que gerou o tncon»¦lUurlonai refiiiUmcnt-i ds seguros.

Ailim, a l\uHatifn, dt a e^rào cot.i at(eti da >»ii»#, coar «Ca a «-rr a»a aa ikobuoitiaaisir.r» aaaaiTiaos.

Faaaai.i» Saararo,Presttlenta.

C»affiaH"aaai«* Uai,Directnr-i». teutio.

nio, S de mai.-» de i*>*i.

O padre Vigo ç o Theatro RecreiaNâo posso deixar em silencio a perversa

dade de alguns quo pretendem aniquilaa vida do padre Vigo ; ellas, os Infameialgozes de uma botina, cospem ao ceo .cáe-lhesnoroeto.i.' •*¦.-¦. ¦

Não querem que a esmola de um theatrealimente a um sacerdote qua foi roubldcTãjbaleado por seus próprios collegas, esu*ppenso da missa por ordem do monsenJiMAmórferi, -Ai

Avante, pois, a caridade do povo, socápírendo ufiia victima e as-jistinslo ao theatip,na sexta-feira, 16 de maio.

Rio, 4 de maio de 1902. ',PADtE Viao-fc)

DECLARAÇÕESIMdaVcneravcl Ordem Tercoira

PcnilenoiaOs Irmãos mostre e mestra do noviçcüS

convidam ás pessoas que quizerem e esítejam nas coa«liçd ss da poneiicer a esfâi»útil lnstltuiçfto. a se inscreverem cimoirmãos, para o qua devem dirigir-se' iflrua do Ouvidor n. .ío. Outrosim, cornmii-inlcam qua se acharão na egreja da Or*dera, no primeiro domingo de cada mez,)allm de attender aos candidatos A matrl.cuia ou aos noviços qua pretenderem («vceber a profissão. ** -.1»

Também ee faz pnblico qua em. toada!os domingos o dias sanuílcados, -i* 91horas, ha missa conventual, como deter-jmina o compromisso, com assistência da»sacrlstia e acompanhada da lurmonium'/sendo celebrante o exm. a rvm. prelado^maior monsenhor d. irai Joio- do AUtOlDivino Costa. ¦:•

. ¦ . ttS. Frotectora doa Cor-t-eotr»» •

Artes Corrolativaa \De ordem do sr. presidente convido ao'i

srs. associados, e todos oa que qulierarrfazer parte (tasta sociedode.para se reuni)em assembléa geral amanha 8 do correntmez As 8-1,2 da nolte.para approvaçfto dqestatutos e interesses sociaes. Sóde, rüGeneral Câmara n. 148.—O 1* Sect. Ii)Lino C. Santiago.

Gr.Hoje, sess

Secr.-. Ger.

daaCap.. ordlnda Ord.»

Noa chi tas 'j"

— Piamiaitfíliij^lIEmpresta Cooperativa American»Sede—Rua Sete de Setembro 199.

R. 245«lo, «* de mil» de l-W?. -il

A Ca-A-aanlila Atastlllatlara P, é?Brasil resgata* m Aebentnre '

tt4.4.*>3S 'F«lkm-.la Brita», VinltaaafcC.

*

Oa syndlcos deeti massi, drs?Albsrds Almeida Ramos. r. Theophilo Ottofln* tt sobrado, SaGll Diota Goulart, r.8. Pedro n. M, aobrado, convidam os ivedores da mesmi a viram liquidar t"•debitOi. -

ioterm mmnxiàMfrliaimklbtiútoU

12:000$ >or 7o° "•• *- í*«™*'410)000$ por ?oo rs., As tirçaàV)

8)000$ ior 70° "•! -¦¦" n«lr-»-f12)000$ por 7tM rs., ás quInüÇ

10)000$ P°v WM..ÍÍ seitas..

10:000$ por lt»», aos sabUi•«•a*

Em lt do corrente 20000(-t*«00 Htagraes por l*tin em «taclrnos ds 140 r|aaf.

EaMÜálb»50:000$ por 1$52bMm por H710:000» por

5:0008 por¦' Taaaa aa klUetaa ala «llvU•m fraeçllaa «le |<|t> tm.

Mee»Hsm.ss afsMil•a InnaUtf mt nn tto I

o TiiEsovneino,UmH H MH HWHMflf

Cil-*a do Correio 10M.

avisos marítimos 'j

|l5(ÉIMatV

m «T»*m Ittttl

-ttÉfeLa Ligurc Brasiliana

< i\'avl<«Mai«ae itallanalSAUIDA PARA BOIIOPA

¦mas. .... II tmlmmmtj

I»;* ata» cis*t«s»>ll«nla a»rl»Alegr.imoanoi multo é*r enahecimonto

•os n .;'-,."- ciros Irü- r. t ria dedararioMu | •¦!.. disatincto doutor Itibciro da 811-va. d« Ii4iui.il, Ralado d» S*k> rauio, ao-bre o tixrt da F.miii*: t*-ott:

* AtUtto Ti* Unho empreg«d.t, comoputno m.i.j.l.», etn miãba clmica, •Emul*A>a Ao tmm, tspacl,im*ntt ?..». «ll-nl«-4 Infintn. E* nm •«'¦aileata mUo dai»*mtn»itri-*to «ta .-'.-*» a* Agido de baca-Itwa«

P*T«i'HA A'?»isi».-n do roiro --.-lt». it • na

r«a Uqutda»,io por m • s v . ta obras. • d';m» i a tnstsaa os ír«»t,4tt«» qne nata-prssrsm» ü»***.

Rta»«tt rr-aa.*»7»*-i '¦**''> *•-> •*••*••> daC-artoca.

ha* tmm tCaüiiia. Itsia-r ami«9;f'.-ii"v!-.- com • ;st!:»;S- '7ars *¦'•' Oco sTMttsJo,fi fae r "»•» dl -.lícr,; u.T* *,'•?* rs* s«i*4' • v-*ai,»K»»O ****** valor JA ,-•-.:\

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Qm* n «r»f * a*a tmelU •..?•¦»,*-».Acettlt «Me es*** ;:>.-*• :*t».Qa* t,.:fa*-rsi ta p**u ap*,:Si as5r-sa»r-i rü-.. urtt eer-**.msstmmr^* wm*m*^^^m mmm/m *t *

Era traça. Ae tes l**Hlf*featAté* quar* ; «a tm** taA» ,ttm mm smsptt m *mmmO *** i *m* t» pm mtmé».

jUsl B4*s*a*p**a-*sí**a

o asrrm. f.«»nr

RE UMBERTQCommandant* 1- r4-aVwie A

SfiMr.i no dia 10 d.» c.rrreate, dirMtalmente, para r*

GENO.ft E NÁPOLEStf. n. - - I.Ht* paquete lem espl*nd

aecommiiila«;i*>es para piai-aaMirr»» d»3» r.l»»»«» n i Mliimineiio a lua eleell

I1I1.HI.TIU-- l)K CHAMADA — A Acia vende bilhetes* d.» chnna.1», oombtrnuo em Uonova ou tt ipolea, aode 111 frinens. em 1- .sl«s«e. I*»r»tr.it» -ts com o r.nf-ti.r ar. Wn». 1'ahl,edtfielo da «-raça do Oimraerela.

N. II - Ot liilhalc» d* ;¦• cittm nMittttdldoss *(**. sr-. f-M«sas*4»aet-».»» e\c\j*\r»mm*t\te pela Agenrla Geral de I,»»».a8"eii4 >le MclesR", tt rua Prlmolro de Março n. *asWa

P*ta as p*a*Áag*ms ét r elaate dl*1|T«Jrsm-*e aos cont.;gn»tartos '

A. FIORITA&C.ii Hi rtamwiia» fijj

~^^^^*Tm\X"~-* '71p

IfafigaxíoBe Geaerale lUlimSa<»»»«»l»i a*t««ui!«»t Fiaria» Nub^llata» jSttv»«;<i p-.v-í * c*i»m»rfl%l <m, lutivà

tommC*mpir.hitAttt*i*a*eA.ilA nVeláW». entr» • H»1i». tlr»«n • R!d di

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A ITra-nn-aai i.wmm&$imT»%wmmmê*ímgumym** **** * fü*mtm

«vihni, si ti 15 di lanào, iiracta•ami»», par»OESOVA E N VT>0:."•»

Ir«".M *-*4s*ai*!*« tAa !da**j!.*4aVJ-.a i ;.»

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Page 5: ASSIGNATUMS UM REPTO Revolução em Portugal CAROLAmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00327.pdf · 2012. 5. 8. · Do todos os cantos do globo desceram a^ora sobre Roma milhares

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AÍ.Ur.A-STv <_«l «Ol-líAOO, 3.A 34C.A

do Cu-t-te *-..¦**.

PnKC_t»-3-t_-JE*»i-l W.N1XA OF..W

4 ,H _a_H«-»t**ir« «crvi!;í>_ «1o ninn sac_a.ltuaimb-M"*^*-*,*-»*»-» .1.• _ — .*Ens-Bl»*)veiltej. '

Tr-BANt*-**» -)OfS Í-RFJJIOS. CO.*.*. \V atr_--et*'«M-«i-Mt-nmi. t^

saca, -em-aíWi-O^Kem 1or.il tendo*, trata-sena rua Senhor dos Passos n. 242, escri-ptorlo, com osr. Mvicliailii.

VENDF, .SE BSI-ÔRAÍfflE COFRE, KCA

Uo Ouviitor n. 52.

VENDK SF. FAPF.L PINTADO PARA

ft-rrer .-Ias c -rum .os.dosenlios novos,a _üua__> a.peçfi.*,>_l _<-».- a lg a peça, comoito a_-MPM-*ini<itm*«-a Carioca n.'_7.

VF.XIWí-SF. «M ¦»_ AC-VIU-PAGUA* j

«iintt «*a_jtte-i«li«l.> "situin-à»». eo» ¦«i in:« luait «•_*»«*• tmlit iilaiil-tila .leiarvi-M»» taticl _ Se r.is.

At__a mtt vp-áüit* -s-U_ia«l.- em-pit* |toi*«s«*o 1w«inr, «a iiio-tnia eercn*ila tfe vim .«min, «tlY«*i-«»«.«<*ii«l«» todastis e«Mnt»M>Ai_ln(lvs-»:iiui i.-imil.i. tleti*..(_M_a-«_Ht_. «etn-alu i»«»t* unia li*itliad-to-íitiiélifi 'pítvtM «_ agtta n.i_-«ente. 'I"i"aíta-se na esliiçfto <!«»_Itiindx. ui* lampiü, «-oui o-*"-*taUt'4'ÍU.

V-r-*,i.t)l'.-ííKL'M ROM TKr.KI.XO A'.RUA

•li R-táí-ào; cm Oixí-.niit..., ffl minutosdo (liauuioin ; .-_._~.t- á rua -Kinçaívcs• i, 17,-T.iiliimhy.

Vl-.NDIÍ-.-íF. UMflAXO liF. 'MEIO AR-

macio por 20C($, nia tia Ajuda n. 31,typog.i.plii-i*

Vi.-ffi-.-sr. pm Tf.\Nf> « hf.rard .

qu.-isi novo. Travus-i liiírart-Wo. Ave-nidii Uni It.-írbnsa.

A PKOflDEilTE

. Soe.-1'irto ile*»¦«_«-nrr.-ts.-iTieincoa, clrur-(Ricos, «iliHletric.iS, iletti.ui__, plui maceu-ficu.s c ítiii.i aiins.

•lMHt L^Oi-O _li;\-..\ESCliofo d.i sorvido clliilop; tir. .1 «"--polll

_'- •» «• |a|i*)r*m.°Moenii-3; lielmiro• -*__r»iin Süíxi.¦ • »obs*t«*t" K'(i;*11-ln.t «IrMello» • atticuiaiii.: «Ir. II. Sá Pe-

rciraIMinmiiiei.t 'Coelho

. ,' 2» -K**_ Mlr.l7F.l. DK FRIAS __)

. A GJÍ-*T__SL PRECISAM siíJfcTRA UMA_t_ coaponiffvti; «quer-s. níl inMdos «o M- _so bola'Mo. o. *Wuu MíjíuoI «h» «Ww a* **• |

- ... innil--- ' ¦¦----' ' ¦ ——*——-

Ci A S A l\l F. N T O S-.\H'0\ÍF-'A\1*-T*.

.brevec multo Jãratp us3*l«!i3;«aruatiú coucot .fu« n- íí.

CAlnr^a.^s no montij-.soecormo a j'JO .,„.-i«mta,-ouro.

*l>r-.i.inims, jotastisa-

ilas, i-iiitlvins tle «ursas »lu t»siiTif>itoS, com*iirap_-*fio o .pagiiiti so abC-A» wi 'rn.. silvainidini n. li, nnllga irnvi'ss*i U.i Karreir»,«*asa ilns Placiis l-'.',icuiii.-nl..3, Adolpho& Diittr.iiln.

Ul MWCEUTICOsu oticnnT-.ii-rt» iim.i |.li-ifttnii-:t e B-ii-tt-Ti Timrto.ceio f»«r_.8. sitvn.

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liemorrliarjia pulmonar. .,_,,_,InlViminação dos pulmões compelia fluente, pul-O rápido, re spiraçao oppTimiaaou dilileil. pesadez, incommodo oü dores agudas no peito, tosso com cxpectoraçlo demtico sansruinnlento on misturado oom sangue e escasso, ao principio et, depois emülioriiaçfiii com o n. *7. Plenrosla com alta íobro, pulso rápido, respiração intorrom-pldo, coni dores agudas e picantes no lado.—Dor no lado ou peito, lom.ir uma profundainspira(;..o.—Inllaiomaçüo ao. fígado, com o ¦. •O.-Inllammaç.-O dos Intestinos ou dopcritiiu.ii.-!iit_iimriui<-ao dos lins ou da bexiga, em alternaçilo oom o u. **«*.-- Ist-aaem altítriiai-ao com quaesqner dos números onda existe febre ou quando o allivio nué prompto.Si cm duvido quanto ao especifico apropriado, dô-se especifico n. t.

O es|iecillci. n. 1 nio sendo tanta a cura exclusiva para nma fôrma de moléstia,como para uma classo de mulestias ospoclaos, tendo todas symptomas ou moM deacçio suinciiiantrs, eegne-so que deve ser iim especifico para os períodos iniciaes queresultam cm cada uma uostas moléstias. E quo assim é, se ba provado em milhareide casos.»

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«juitanda M, do 1 _s !5 noras.

e-S_--8»*WSM38©R*r-33ÍB»«l.

A' MA DAS W8nnmcrows noa mal* grave* canoa desvncopes, de palpltaçOoa, de »u''*oc_-caem, cura* obtida* por melo das Poro-In» de 1'.ther de Clertan, quando ti-nham .»lh««_. todo* os outro» remo-dias, » Academia de Medicina daParis teva a peito íipprovar o procesa»de preparação de»tn* pérola», para ro-commcndar est» remédio t confiançado» tlornle».

Com efleilo, beata tomar dnas aquatro Pérola» d» Elher de ClertnniMi-i tli-ipar Instanlanramenle oedesmains, a» ayncopc» on vettlgon»por mais t__-Wtador_«i qnf wjnm.Klla»«•aluíam logo o» ataque» dc nervo», a»t*.timbra» de cetoinago c a»eólica* dotigiitlt». A' venda em Ioda» as pharmacia*.

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_Í_fl DB PBNHORBS16 de maio de 1002

A- CAHEN l CLOUIS LBIB, suecessor

4 Rua. Barbosa Alvarenga 4(. Mrit-.A nu- i.Koroi.nm»)

Tendo tio ** fator lell&o no dia li» d»maio, dn liuius o» peiihorn». com o i«razade 10 ino-os vencido, provino*se no» *r».mutuários que podem reagatar nu refttr*mar as su.* cauietiin ni«l o dia do loi'¦_*->.

TOSSES.iROiíClTTlSK tiiiiiük (Ji-Osi-:

OTnrrvrni.prnniiliid.iileJttllo di» *r»uja<4 o unlco madicamenin que, comn «uece*itanen do OrootO-Ba do itilacol o dn creo-notai, n.V' tem «ia Incuiivanientes destoa. •enra todas us moléstia» dos orgíloi re».plralnrlos. . . ,.

O 'I ii.m (» graniiliulo do Julio de Arao*l.t o. «peru o op|K Uta, ao contrario <•»qu» s» dá com os xarope» a oulios m»dir.imento» nau»c*n»n».

1'revrnlmo» d dlstiueta classe medica «ao publico rccollar o pedir o ToroofH, d»Julio de Araujo.aflm «Io nfto serem llludl*do* com prodoMos dc crii.i1 nome. qu*,olím do «terem excesslvainento mal pre-parados, lOm lima porcentagem de cin*coenta por ccnlo menos, .u« o Tnrocin.de Julio de Araujo.

O Th-oi ot. de Julio de Araujo conMmS0 eontlgrammas de thyortil cuii-rtea-mente puro cm c»da colher d» chi. atounir-., approvado pela Directoria Gtral d»Snutle rublic...

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Page 6: ASSIGNATUMS UM REPTO Revolução em Portugal CAROLAmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1902_00327.pdf · 2012. 5. 8. · Do todos os cantos do globo desceram a^ora sobre Roma milhares

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