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Atenção Psicossocial à Infância e a Adolescência Greice Rosa Ponde Mangini Valéria da Costa Marques Vuolo Equipe técnica Saúde Mental Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso Cuiabá, 27 de abril de 2016 UFMT

Atenção Psicossocial à Infância e a Adolescência

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Atenção Psicossocial à Infância e a Adolescência

Greice Rosa Ponde ManginiValéria da Costa Marques Vuolo

Equipe técnica Saúde MentalSecretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso

Cuiabá, 27 de abril de 2016

UFMT

INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA

No início do séc. XX o objetivo

era “civilizar ”

Institucionalização do

“deficiente”

(mental, social e moral)

reparadora

Justiça,

Assistência

e Educação

“Normais” eram

direcionadas para as

Escolas

( disciplinares)

PSIQUIATRIA

INFANTIL

Controle e Não Tratamento

( tutela)

EDUCAÇÃO

Justiça

Assistência

FAMÍLIA

Inicío do Séc. XXI

• Sistema Único de Saúde – SUS (1988)

• Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA (1990)

• Lei 10.216 (2001)

• CAPSi (2002)

SMCA

SAUDE MENTAL DIREITOS HUMANOS

PROTEÇÃOGARANTIA DE DIREITOS

CUIDADO EM

LIBERDADE INCLUSÃO

SMIJ

• A intersetorialidade deve ser a marca distintiva e estruturante da organização da

rede de cuidados.

• Superação da desassistência e da ausência de modelos ou projetos.

• Deve se orientar pelos princípios do ECA, do SUS e dos marcos éticos da Reforma

Psiquiátrica.

CRIANÇA

SEGURANÇA

SUS

VARA DA

INFÂNCIA E

JUVENTUDE

CONSELHO

TUTELAR

ONGEDUCAÇÃO

MPCRASS

CREAS

• construção de uma rede de cuidado, de base territorial, sensível às particularidades

das crianças e adolescentes e às peculiaridades dos municípios;

• as ações de cuidado deveriam se precaver contra a medicalização e

institucionalização do sofrimento mental em crianças e adolescentes, que reduziam

os problemas advindos da precariedade social a transtornos mentais;

• as práticas de atenção deveriam se opor à finalidade de controle e ajustamento de

conduta no trato com a criança e adolescente.

• “(...)pais alcoolista... agressivos... usam drogas!” (...) pais separados! A mulher tem

filhos... com parceiros diferentes!

• “(...) são filhos de vó! (...) avó que não consegue mais dominar o adolescente...” (...)

filhos a mercê de pessoas muito jovens ou... Despreparadas para lidar com a criança”

• “Já peguei muita criança obesa, que tem uma depressão ou dificuldade... de

relacionamento com os pais e de relacionamento com o próprio corpo.”

DESAFIOS

Construir rede é sempre estar diante do desconhecido, das infinitas possibilidades

que desconheço de “fazer” Saúde Mental.

Indicações de Leituras

• Ministério da Saúde. “Atenção Psicossocial a Crianças e Adolescentes no SUS

Tecendo Redes para Garantir Direitos”. Acesso pelo site

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_psicossocial_criancas_adolescent

es_sus.pdf

• Couto, MCV “Por uma política pública de saúde mental para crianças e adolescentes”.

Acesso pelo site http://www.nuppsam.org/page13.php

• Ministério da Saúde. “Caminhos para uma Política de Saúde Mental Infanto-juvenil”

Série B. Textos Básicos em Saúde, 2005. Acesso pelo site

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/05_0887_M.pdf

Te

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Te

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du

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MT

Núcleo Técnico Científico de Telessaúde MT

www.telessaude.mt.gov.br

www.youtube.com/teleeducamatogrosso

[email protected]

Tel: (65) 3613-5434

(65) 3661-3559/3661-2934