ATO DE DIVULGAÇÃO DA DECISÃO DOS PEDIDOS DE …concursosanteriores.ifc.edu.br/docs/2012/decisao-def-que-prova.pdf · Como citado acima a Comissão de Ética deve aplicar o Decreto

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

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ATO DE DIVULGAÇÃO DA DECISÃO DOS PEDIDOS DE REVISÃO QUANTO AO DEFERIMENTO E INDEFERIMENTO DAS QUESTÕES DAS PROVAS OBJETIVAS

EDITAL 080/2012 A Comissão de Concurso Público, instituída pela Portaria nº565/2012, de 21 de março de 2012, divulga decisão dos Pedidos de Revisão quanto ao Deferimento e Indeferimento das Questões das Provas objetivas. A prova de Conhecimentos Gerais envolve as questões de 01 a 20, que são comuns a todas as áreas do concurso. Dessa forma, as questões anuladas terão efeito sobre todas as áreas.

CONHECIMENTOS GERAIS

ÁREA QUESTÃO SITUAÇÃO JUSTIFICATIVA

Todas 02 Deferido Questão anulada

Todas 04 Indeferido

O texto serve como base para interpretação e identificação das questões elaboradas. Ao realizar a leitura do texto, o candidato apropria-se de seu contexto e realiza as relações necessárias para sua interpretação. No caso da questão 4, o enunciado apresenta um recorte de um trecho do texto “Maneira de amar”. Ao realizar a leitura do texto o candidato pode identificar e constatar que o trecho que aparece entre aspas foi retirado do texto. Sendo assim, esta questão deve ser contextualizada. Ou seja, o elemento ao qual o verbo assinalado se refere é o jardineiro, pois, segundo o texto, quem realizava esta ação de passar as manhãs conversando com as flores era o jardineiro. Portanto, não há possibilidade de ocorrer outra alternativa para esta questão que não seja a alternativa C.

Todas 13 Indeferido A questão solicita “exceto”, sendo que a única alternativa que não atende ao artigo 20 da Lei 8.112/90 é a alternativa “A”: Discricionaridade.

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Todas 14 Indeferido

Cabe ressaltar que a questão nº 14, aborda a aplicação da penalidade relativa a Comissão de Ética e não da Comissão de Ética Pública (CEP), que tem competências diferentes.

A comissão de Ética Pública tem dentro de suas competências, atuar como instância consultiva do Presidente da República e Ministros de Estado em matéria de ética pública. Enquanto que a Comissão de Ética atua em outros níveis governamentais da Administração Pública, esta sim objeto da questão nº 14.

Dentre as competências das Comissões de ética previstas no artigo 7º do Decreto nº 6.069/2007, que institui o Sistema de Gestão da Ética do Poder Executivo Federal, destacamos a do inciso II, que transcrevo:

II - aplicar o Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal, aprovado pelo Decreto 1.171, de 1994...

Como citado acima a Comissão de Ética deve aplicar o Decreto 1.171/94, e no Capítulo II, inciso XXII, deste decreto encontramos a pena de sua competência que é a de CENSURA, conforme abaixo:

XXII - A pena aplicável ao servidor público pela Comissão de Ética é a de censura e sua fundamentação constará do respectivo parecer, assinado por todos os seus integrantes, com ciência do faltoso.

Ante o exposto, mantemos a resposta inicial do gabarito.

Todas 15 Deferido Questão anulada

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Todas 16 Indeferido

Segundo o autor citado no enunciado da questão a alternativa correta é a letra “D” (V V V F).

(V) a avaliação diagnóstica deve ser assumida como um instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem em que se encontra o aluno, tendo em vista tomar decisões suficientes e satisfatórias para que possa avançar no seu processo de aprendizagem (LUCKESI, 2010. p. 81).

A justificativa apresentada no recurso concorda com o autor citado, portanto, concorda que a alternativa é verdadeira.

(F) Tanto a avaliação formativa como a avaliação somativa devem ser utilizadas ao longo do processo pedagógico no sentido de averiguar a posição do aluno face às novas aprendizagens propostas e as aprendizagens anteriores que servem de base àquelas.

A avaliação formativa é aquela com a função controladora sendo realizada durante todo o processo, com o intuito de verificar se os alunos estão atingindo os objetivos previstos. Visa, basicamente, avaliar o domínio gradativo e hierárquico de cada etapa da aprendizagem, tem seu foco no processo, para orientar e regular a prática pedagógica. Portanto, “Avaliação formativa é toda prática de avaliação contínua que pretenda contribuir para melhorar as aprendizagens em curso” (PERRENOUD, 1999, p.78).

A avaliação somativa tem por função básica a classificação dos alunos, sendo realizada ao final de um curso ou unidade de ensino, classificando os alunos de acordo com os níveis de aproveitamento previamente estabelecidos.

Portanto, julgo improcedente o pedido de anulação da questão.

Referências: LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem escolar: estudos e proposições. 21.ed. São Paulo: Cortez, 2010.

PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999. p. 78

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Todas 17 Indeferido

A resposta correta é a letra “C”.

Libâneo (1985, p.21) classifica as tendências pedagógicas em:

A – Pedagogia liberal

1. tradicional 2. renovada progressivista 3. renovada não-diretiva 4. tecnicista

B – Pedagogia progressivista

1. libertadora 2. libertária 3. crítico-social dos conteúdos


Referências: LIBANÊAO, José C. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos conteúdos. Edições Loyola, São Paulo, 1985.

Todas 18 Indeferido

Nenhum autor foi indicado no Edital 080/2012. Portanto, não teria o porquê de indicar Luckesi (2010).

A questão 18 contempla os seguintes conteúdos publicados no Edital 080/2012:

Concepções de currículo.

Planejamento, planos e projetos educativos.

Segundo o autor citado no enunciado da questão a alternativa correta é “Planejamento Curricular”, portanto, letra “A”:

“De forma crítica, o Projeto Pedagógico define os objetivos políticos da ação assim como as linhas mestras a serem seguidas; o planejamento curricular dimensiona os conteúdos socioculturais que serão transmitidos e assimilados pelos alunos de forma que possibilite atingir os objetivos pedagógicos que se tenha estabelecido. O planejamento curricular define os resultados que se espera alcançar em cada área do conhecimento. O planejamento de ensino é o da ação imediata do educador em cada aula ou em cada atividade docente” (LUCKESI, 2010, p.147).


Referências: LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem escolar: estudos e proposições. 21.ed. São Paulo: Cortez, 2010.





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Todas 20 Indeferido

A questão 20 foi formulada tendo por base o Título II, Capítulo I, art. 10 da Resolução nº 2 de 30/01/2012, que dispõe sobre a organização curricular para o Ensino Médio.

A questão contempla o seguinte conteúdo programático divulgado no Edital 080/2012: Organização do currículo escolar da Educação Básica (Ensino Médio), da Educação Profissional e da Educação Superior.


CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

ÁREA QUESTÃO SITUAÇÃO JUSTIFICATIVA

Biologia 40 Deferido Questão anulada

Educação Matemática

29 Indeferido

A data do documento não interfere no teor da questão, sendo que o documento (PCN do ensino médio) que contem a citação pode ser acessado diretamente no site do MEC através do endereço eletrônico:

http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/ciencian.pdf

32 Deferido Questão anulada

33 Indeferido

O argumento utilizado pelo(a) candidato(a) está incorreto. A afirmação de que B-A possui 1(um) elemento, não implica que B possua 1(um) elemento a mais que A.

Eletroeletrônica I e II



30 Indeferido

O texto é claro ao solicitar que o candidato responda o valor da razão entre o tempo de condução em relação ao período de chaveamento. Isto significa única e exclusivamente (valor=tempo de condução / período de chaveamento). O candidato se equivoca ao declarar que o texto pode ser interpretado também como (valor – período de chaveamento / tempo de condução). Portanto, considera-se como não procedente o recurso do candidato.

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http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/ciencian.pdf





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Fitotecnia 23 Indeferido

O candidato utiliza como argumento para o recurso alegando problemas na formulação da questão da prova objetiva o trabalho realizado por COSTA, D.I. intitulado “EFICIÊNCIA DAS APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS, POR VIAS TERRESTRE E AÉREA, NO CONTROLO DE DOENÇAS FOLIARES E NO RENDIMENTO DE GRÃOS DE SOJA E MILHO”.

Neste trabalho, o autor avalia – na cultura da soja – a viabilidade de controle químico do oídio (Eysiphe diffusa) e da ferrugem asiática (Phakopsora pachirhizi), por meio de aplicações do fungicida azoxistrobina + ciproconazol (Priori-Xtra®) em diferentes períodos do dia (início da manhã, final da manhã, início da tarde e final da tarde), vias aérea e terrestre.

No referido trabalho, o autor conclui que nenhum dos tratamentos com aplicação via terrestre foi eficaz em reduzir a severidade da ferrugem asiática da soja em seu terço inferior, ou seja, não foram eficientes no controle da doença. A autora justifica que este resultado ode ser devido a deficiência na absorção das gotas depositadas devido ao estresse de temperatura que a planta estava sofrendo no momento dos testes e que o controle da doença – na porção inferior das plantas de soja – foi mais evidente nos tratamentos realizados por via aérea devido ao deslocamento da massa de ara sobre a cultura provocado pela passagem da aeronave em alta velocidade no momento da aplicação, deixando evidente que o volume da calda utilizado para aplicação via terrestre não foi suficiente para molhar toda a planta, bem com para produzir gotas no seu terço inferior com tamanho suficiente para que ocorresse a absorção do princípio ativo de forma eficiente, tendo como consequência o controle da doença.

Ainda, de acordo com o documento 263 que trata sobre a situação da ferrugem asiática da soja no Brasil e na América do Sul, publicado pela EMBRAPA Soja, é sugerido como uma das medidas a serem adotadas visando o controle da ferrugem asiática a utilização de volume da calda entre 150 a 250L/Há quando da aplicação por via terrestre.

Os argumentos acima servem de base para o indeferimento do recurso.

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Informática Hardware e

Redes de Computadores

22 Indeferido A questão combina diferentes conhecimentos descritos no edital para Informática/ Hardware e Redes de Computadores

24 Indeferido

A paráfrase elaborada de Comer (2007) afirma que "permite definir 127 redes" e mantém a coerência com o exemplo de intervalo 1.0.0.0 até 127.255.255.255. Sendo assim não exclui a possibilidade de utilizar as 128 redes possíveis que deveria iniciar em 0(zero)


27 Indeferido A resposta C é a que está coerente com Tanenbaum, mesmo sendo uma paráfrase ou precisaria estar entre aspas indicando citação curta.

30 Indeferido

A palavra "AREA" além de internacionalmente conhecida e utilizada em diversos idiomas não causaria confusão mesmo tendo sido acentuada automaticamente pelo corretor ortográfico. Bem como os Livros de Larry L. Peterson, Bruce S. Davie além muito conhecidos contando com várias edições, são considerados por alguns como livro texto bestsellers, tendo sido traduzidos para inúmeros idiomas.

36 Indeferido

A paráfrase de Morimoto (2008) afirma que "projetados" para suportar padrão de 100 gigabits e conector TERA, não afirma que já seja um padrão ou que o mesmo venha a ser adotado ou reconhecido como tal pela TIA.


39 Indeferido

Segue parte da página 833 do livro de Tanenbaum.

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40 Indeferido

Segue parte da página 833 do livro de Tanenbaum.

Letras – Língua Portuguesa e

Espanhol

25 Indeferido

O que se pede para analisar sobrepõe o campo da sintaxe, perpassando o entendimento semântico – ou seja, o entendimento da significação da linguagem que aparece presente no texto. A ideia do que se entende por linguagem não sofre alteração, ou seja, não perde o sentido, não comprometendo, desse modo, o resultado da questão.

29 Indeferido

As orações presentes estão visivelmente associadas ao texto, bastando analisar ali o procedimento sintático. Trata-se da sintaxe e da sua aplicabilidade no texto. Caso fosse solicitada a alternativa incorreta seria avisado, mas a partir da leitura das alternativas, fica claro, que o que se quer é a proposição correta. As provas deste concurso compõem-se de questões de múltipla escolha. Uma questão de múltipla escolha é caracterizada pela proposição de um problema ou de uma situação-problema, ou solicita que o candidato analise cada alternativa, sendo que apenas uma delas é a resposta correta e as demais são incorretas, mas plausíveis (conforme COMISSÃO E CONCURSO PÚBLICO EDITAL 080/2012 no que concerne as Orientações para elaboradores de questões para Concurso Público do IFC).

35 Indeferido

Considerando a questão como um todo, desde o texto até as alternativas, todas as opções, exceto a letra D, são entendidas como corretas. Sendo assim, a alternativa A (correta) já especifica que a forma verbal pertence ao modo indicativo. E ainda, se a forma verbal estivesse no Pretérito Perfecto Subjuntivo, seria haya tenido e não he tenido – forma de Pretérito Perfecto do modo indicativo – como aparece no texto.

Matemática 21 Deferido Questão anulada


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Matemática Cálculo

21 Indeferido

A ementa do concurso 080 diz: “Séries Numéricas e de Funções”, e a questão pode ser resolvida por diversas formas, mas definitivamente, se usa o conceito de Série Numérica para resolvê-la.

26 Indeferido

O que se buscava nesta questão era o valor máximo e mínimo da função f.

Faltou ao candidato substituir os pontos encontrados na função f(x,y).

29 Indeferido A regra dos trapézios, tanto simples, quanto composto, é uma das mais conhecidas e utilizadas no Cálculo.

35 Indeferido

A alternativa C está incorreta porque NÃO se atendem 100 clientes às 12h15min, mas sim 99. O polinômio é um polinômio de ordem 2. O seu gráfico é uma parábola, e os valores de 12h15min e 12h45min terão o valor de 99 atendimentos (uma parábola é simétrica), mas nenhum destes valores é o máximo, que se dá as 12h30min, com 100 clientes.


Matemática Aplicada

22 Indeferido Note que a sequência pode ser escrita como (-1+2, 2+1,

5+

, 8 +

).

23 Indeferido

Utilizando o raciocínio do(a) candidato(a), na linha “4 1 1 1 4” temos uma permutação de 5(cinco) elementos, com 3(três) repetições do numero 1 e 2(duas) repetições do numero 4.

24 Indeferido Uma matriz é simétrica quando A

T = A. note que as

duas matrizes citadas satisfazem tal condição.

28 Indeferido É verdade que a diferenciabilidade implica na continuidade, porem a recíproca não é verdadeira.


35 Indeferido

A função dada é fixa, não depende do parâmetro n.

Referências: SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken e. Cálculo numérico: Características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Prentice Hall, 2003. 354p. ISBN 8587918745, teorema 2.1.

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38 Indeferido O desenho apresentado pelo(a) candiato(a) não condiz com o enunciado da questão. Quando o triângulo gira em torno do eixo, ele gera um sólido de revolução.

39 Indeferido Uma das fórmulas que permite a resolução do

problema é S =

a.b.sen.

Medicina Veterinária –

Clínica e Cirurgia de

Grandes Animais



Pedagogia 38 Indeferido

O fato da ausência de um nível (conhecimento) na formulação da alternativa para completar os seis níveis do modelo analítico de Bloom, conhecido como a ‘taxionomia do domínio cognitivo’, não justifica (ou modifica) o entendimento para a associação entre autores (coluna 1) e proposições (coluna 2); visto que, ao se analisar as outras alternativas, verifica-se que nenhuma outra coincide, ou é parecida, com o planejamento curricular proposto por Benjamin Bloom.

Química 21 Indeferido

O gráfico 1 obedece a Lei de Charles que propõe que, à pressão constante, o volume ocupado por uma massa fixa de gás em um recipiente é diretamente proporcional à temperatura absoluta Kelvin. No estudo dos gases, é utilizada a escala absoluta ou Kelvin (K), portanto, para transformar graus Celsius em Kelvin, temos: K = °C + 273,15. Então, uma amostra de gás ideal que ocupa um volume de 2,0 L a 27,0°C, ou seja, 300,15 K; se duplicarmos a temperatura para 54,0°C, ou seja, 327,15 K, o volume ocupado pelo gás será de 2,2 L, pois:

Portanto, a justificativa proposta no recurso não está correta, mantendo válida a questão em discussão. Referências: ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994, v. 1 e 2.

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27 Indeferido

A questão solicitava o valor da energia livre de Gibbs padrão de formação da amônia. A energia livre de Gibbs padrão de formação de uma substância é a energia livre padrão de reação para a reação de formação de 1 mol de um composto diretamente a partir dos elementos químicos que o constituem, em seus estados padrão.

A partir dos dados da questão temos que:

ΔS° = S°NH3 – (S°N2 + S°H2)

ΔS° = 2. (192,45) – [1.( 191,61) + 3.( 130,68)]

ΔS° = - 198,75 J.K-1

.mol-1

Este valor de ΔS° = - 198,75 J.K-1

.mol-1

é referente a formação de 2 mols de amônia. Para a formação de 1 mol de amônia o valor de ΔS° = - 99,38 J.K

-1.mol

-1.

Então,

ΔG°f = ΔH° - T. ΔS°

ΔG° f = - 46,11.103 - 298,15.(-99,38)

ΔG° f = - 16,5.103 J.mol

-1 = - 16,5 kJ.mol

-1

Portanto, a justificativa proposta no recurso não está de acordo, mantendo válida a questão em discussão.

Referências: ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994, v. 1 e 2.

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29 Indeferido

A questão solicitava o valor da energia livre de Gibbs padrão molar de formação do trióxido de enxofre na reação. A energia livre de Gibbs padrão de formação de uma substância é a energia livre padrão de reação para a reação de formação de 1 mol de um composto diretamente a partir dos elementos químicos que o constituem, em seus estados padrão.

A partir dos dados da questão temos que:

ΔG° = - R.T.ln Kp

ΔG° = - 8,315. 298,15. ln 7,0.1024

ΔG° = - 8,315. 298,15. 57,2

ΔG° = - 141.825,22 J = - 141,82 kJ para a formação de 2 mols de SO3.

Para a formação de 1 mol de SO3 o valor da energia livre de Gibbs padrão molar de formação é - 70,9 kJ.mol

-1.

Portanto, a justificativa proposta no recurso não está de acordo, mantendo válida a questão em discussão e a alternativa apresentada.

Referências: ATKINS, Peter e JONES, Loretta. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

RUSSEL, John Blair. Química Geral. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 1994, v. 1 e 2.

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