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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP POLO DE CAMPO VERDE MT CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS TURMA 4º SEMESTRE Desafio de Aprendizagem Tema: Direito Empresarial e Tributário

Atps Direito Empresarial e Tributario

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

POLO DE CAMPO VERDE MT

CURSO DE CINCIAS CONTBEIS

TURMA 4 SEMESTRE

Desafio de Aprendizagem

Tema: Direito Empresarial e Tributrio

Campo Verde MT, Novembro de 2014.

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

POLO DE CAMPO VERDE MT

CURSO DE CINCIAS CONTBEIS

Aline Albano Nunes RA 437230

David Junior Moreira da Silva RA 8322774562

Deuzilia Santos Silva RA 411251

Solange Pessoa Costa - RA 408301

Desafio de Aprendizagem

Tema: Direito Empresarial e TributrioProf. Me. Luiz Manuel Palmeira

Trabalho apresentado Universidade Anhanguera UNIDERP, polo de Campo Verde MT, como requisito para avaliao da disciplina de Direito Empresarial e Tributrio, do Curso de Cincias Contbeis (4 semestre 2014). Orientado pelo Professor (a) Tutor Presencial Tatiane De Bastiani.

Campo Verde MT, Novembro de 20014. SUMARIO Introduo.......................................................................................................................4Direito comercial e direito empresarial empresa e sua evoluo e o empresrio............5Relatrio dos Aspectos Legais da Empresa....................................................................7Particularidades de empresa e empresrio.......................................................................8Direito empresarial e sua funo social em face de constituio federal de 1988.........10Ttulo de Crdito............................................................................................................12Princpio do direito cambirio.........................................................................................14

Capacidade comtribuitiva...............................................................................................15

Concluso........................................................................................................................19

Bibliografia......................................................................................................................20

Introduo

Na ATPS colocaremos em prtica nosso conhecimento de tudo que aprendemos em tele aula em busca de compreenso da evoluo das empresas e do novo direito empresarial as consequncias e mudanas no contexto global do direito e sero expostas as contribuies de aprendizado nessa disciplina propondo ao aluno a busca pela pesquisa onde cada um atravs de leituras teve seu desenvolvimento enriquecido procurando entender o que est pesquisando com intuito de adquirir um maior entendimento no assunto a que se diz respeito. Nosso trabalho tem como finalidade ampliar conhecimentos a respeito dos temas que fazem Parte do direito empresarial e tributrio compreendendo cada um deles e os ambientes nos quais eles so aplicados conseguindo assim alcanar uma perspectiva prtica dos assuntos abordados atravs da reviso geral do direito empresarial Tributrio da empresa WL Contbeis. Neste sentido o trabalho tem como objetivo tambm expor as contribuies de aprendizado nessa disciplina propondo ao aluno a busca pela pesquisa onde cada um atravs de leituras teve seu desenvolvimento enriquecido procurando entender o que est pesquisando com intuito de adquirir um maior entendimento e transmitir para os demais colegas o contedo de forma concisa. Nesse trabalho abordaremos alguns conceitos de direito comercial sua origem e evoluo o comrcio no Brasil e seus desmembramentos at o novo cdigo civil brasileiro. Tambm apresentaremos a histria da empresa WL Contbeis como David jnior e o seu scio Josenildo Nunes e por fim discutiremos a possibilidade de se enquadrar o princpio da capacidade contributiva como fonte de direitos fundamentais do contribuinte e mostraremos a entrevista com Josenildo Nunes sobre quais as consequncias geradas em razo da elevada carga tributria exigida no Brasil.Etapa 01Passo 01 Direito comercial e direito empresarial empresa e sua evoluo e o empresrioDireito Comercial um ramo do direito privado que regulamenta as relaes vinculadas s pessoas atos locais e contratos de comrcio. o conjunto de normas relativas aos comerciantes no exerccio de sua profisso. , portanto o ramo do direito que regula o exerccio da atividade comercial. Ele visa estruturar a organizao empresarial moderna e regular o estatuto jurdico do empresrio. Trata do estudo das normas que regulam os atos necessrios s atividades dos comerciantes no exerccio de sua profisso, bem como os atos pelas leis consideradas mercantis mesmo praticadas por no comerciantes o direito comercial o direito dos comerciantes e dos atos de comrcio.Direito Empresarial um ramo do direito privado que regula as relaes de comrcio ou com estas conexas e a atividade econmica do empresrio e concilia a liberdade contratual com a segurana jurdica e a celeridade nos negcios bem como dos atos considerados comerciais mesmo que esses atos no se relacionem com as atividades de empresas.Empresa

Atividade econmica organizada para produo ou circulao de bens ou de servios que exercida pelo empresrio com profissionalismo.Evoluo da EmpresaDurante toda a sua longa histria at meados do sculo XVIII as empresas se desenvolveram com uma impressionante lentido. Apesar de sempre ter existido o trabalho organizado e dirigido na histria da humanidade histria das empresas e, sobretudo a histria da sua administrao, so um captulo recente que teve o seu incio h bem pouco tempo.A partir de 1776 com a inveno da mquina a vapor por James Watt (1736-1819) e a sua consequente aplicao produo surgiu uma nova concepo de trabalho que veio modificar completamente a estrutura social e comercial da poca provocando profundas e rpidas mudanas de ordem econmica poltica e social que em um perodo de aproximadamente um sculo foram maiores do que todas as mudanas ocorridas no milnio anterior. o perodo chamado de Revoluo Industrial que se iniciou na Inglaterra e rapidamente se alastrou por todo o mundo civilizado da poca.A Revoluo Industrial provocou a substituio do precrio artesanato das oficinas pela industrializao preparando o caminho para o aparecimento das modernas empresas e dos desafios de sua administrao.Tivemos diversas fases para a evoluo das empresas, conforme veremos na tabela abaixo:Primeira- Fase Artesanal - Da antiguidade at a pr-revoluo (at 1780)Segunda - Fase de transio para industrializao-Primeira Revoluo Industrial (1780 a 1860)Terceira-Fase do desenvolvimento industrial-Aps Segunda Revoluo Industrial (1860 a 1914)Quarta- Fase do gigantismo industrial- Entre as duas grandes guerras mundiais (1914 a 1945)Quinta Fase moderna- Ps-guerra, at atualidade (1945 a 1980).Sexta Fase da incerteza Momento Atual (Aps 1980)Temos assim, que a empresa hoje um conjunto organizado de meios com vista a exercer uma atividade particular pblica ou de economia mista que produz e oferece bens ou servios com o objetivo de atender a alguma necessidade humana. O lucro na viso moderna das empresas privadas consequncia do processo produtivo e o retorno esperado pelos investidores. As empresas de titularidade do Poder Pblico tm a finalidade de obter rentabilidade social. E elas podem ser individuais ou coletivas dependendo do nmero de scios que as compem.Empresrio

aquele que executor das atividades da empresa. A descrio encontrada no artigo 966 do Cdigo Civil Brasileiro: Considera-se empresrio quem exerce profissionalmente atividade econmica organizada para produo ou a circulao de bens ou de servios.O empresrio um sujeito de direito titular de direitos e obrigaes. Para se caracterizar o empresrio necessrio pessoalidade do sujeito ele deve exercer profissionalmente a atividade ele deve haver o efetivo exerccio alm de que deve praticar a atividade de forma habitual exercer atividade econmica e a atividade deve ser desenvolvida de forma organizada a partir da presena dos fatores de produo (capitais insumos mo de obra e tecnologia).Aspectos Importantes sobre os conceitos. Direito Comercial: Normas que regulam as relaes decorrentes das atividades comerciais. Direito Empresarial: Regula as relaes de comrcio e a atividade econmica do empresrio.Empresa: Atividade econmica organizada para produo ou circulao de bens ou de servios.Empresrio: Aquele que exerce a atividade econmica para a produo desses bens ou servios.Passo 02 - Relatrio dos Aspectos Legais da EmpresaEmpresa: WL CONTABEISLocalizao: Rua Mariano centro de Barra das Garas Segmento: Contabilidade Com especializao em Direito dos Trabalhistas e tributriosPorte: Pequeno PorteVALORES: Agir com tica: agir de forma responsvel e honesta com clientes scios equipe de funcionrios e colegas de profisso da rea jurdica contbil e imobilirio. A busca pela perfeio: dar o melhor atendimento sempre uma equipe aperfeioar o relacionamento interpessoal com respeito s diferenas e limitaes do outro sem preconceitos de qualquer gnero Dia a dia trabalhando em parceria buscar parceria com autonomia transparncia e sigilo.

VISO: Ser uma organizao contbil referencial em Torixoru consolidando e expandindo o reconhecimento pblico pelo profissionalismo e qualidade nos servios que prestamos.MISSO: A empresa WL CONTABILtem como misso atender integralmente as demandas dos clientes e criar valor para os responsveis tcnicos contribuindo para o desenvolvimento econmico e social: Consultoria JurdicaPblico-alvo: Pessoas fsicasNmero de funcionrios: 5 (cinco)Passo 03 - Particularidades de empresa e empresrio

O empresrio uma pessoa fsica que em seu prprio nome exerce atividade de empresa assim possui deveres e obrigaes. Tem como sua particularidade os seguintes aspectos- Profissionalismo: habitualidade pessoalidade e monoplio das informaes- Atividade: sua funo na empresa de forma subjetiva- Atividade Econmica: buscar lucro- Organizao: fatores de produo capital mo de obra insumos e tecnologia.A empresa uma pessoa jurdica organizada pelo empresrio para produo de bens ou prestao de servios. As particularidades podem variar entre as empresas seguem as mais citadas.- Comportamentais: Que esto relacionados aos aspectos pessoais do empresrio.- Estruturais: So os aspectos internos decorrentes da organizao da empresa e esto entre elas: informalidade das relaes estrutura organizacional reduzida a administrao no profissional a falta de recursos e pessoal qualificado a inadequao ou no utilizao das tcnicas gerenciais a falta de comprometimento dos funcionrios e consequentemente de planejamento.- Contextuais: referem-se ao ambiente externo da empresa e refletem no processo estratgico, mas no so controlveis pela ao individual dos dirigentes empresariais. So particularidades contextuais: a carncia de informao sobre a evoluo do mercado e de seus produtos, a dificuldade de acesso a processos de treinamento gerencial e a dificuldade de acesso a fontes de financiamento para novos projetos.

EMPRESA- aquilo que se empreende empreendimento. Iniciativa de uma ou mais pessoas para explorao de um negcio. Tambm sinnimo de companhia organizao ou sociedade. Destina-se produo e ou comercializao de bens e servios com vista obteno de LUCRO. Existe para atender as necessidades da comunidade. Independentemente do tamanho (micro pequena mdia ou grande) possui 4 reas: produo comercializao finanas e recursos humanos.ESTRUTURA DA EMPRESA Produo e ou prestao de bens e servios PRODUO: Transforma a matria-prima em um produto acabado. Ou seja, o papel em caderno a madeira em lpis. PRESTAO DE SERVIOS: no desenvolve nem transforma matria-prima em produto acabado seu papel somente prestar servio a seus clientes. CAPITAL: Refere-se parte financeira da empresa engloba tanto os investimentos para sua abertura como os recursos que devem ser mantidos em caixa o chamado capital de giro para o seu pleno funcionamento. COMERCIALIZAO: A forma mais comum de comercializao a troca de mercadorias (produtos servios) por capital dinheiro visando atender as necessidades dos clientes. RECURSOS HUMANOS: Para a empresa obter sucesso todas as pessoas envolvidas devem ter um maior preparo tcnico investir em capacitao profissional e estar preparadas para constantes mudanas provenientes do mercado de trabalho. Porm somente a experincia e a qualificao no so suficientes todo profissional deve lembrar que essencial ter iniciativa ser dinmico comunicativo possuir liderana e saber trabalhar em equipe.

OS CONCEITOS EMPRESARIAIS

Os conceitos formados de Direito Comercial Empresarial Empresa e Empresrio j discorreram nos itens anteriores o objetivo agora saber como estes so usados no dia-a-dia de uma empresa.Para a formao de uma empresa como citada no Passo 2 necessrio primeiramente um conjunto de normas que possam regular as relaes entre o empresrio e o cliente e os servios que a ele ser prestado. necessrio que toda esta relao esteja conforme as leis do Direito Comercial e Direito Empresarial devendo a atividade exercida ser lcita, e devidamente regulamentada. Assim com toda documentao pronta e devidamente registrada realizada a abertura da empresa no caso, o escritrio de contabilidade que assim poder prestar os seus servios que a consultoria jurdica.Por traz disso tudo est o empresrio que vem com suas particularidades e como pessoa fsica assume seu papel e comea a exercer profissionalmente esta atividade econmica organizada para prestao de servios.Sabemos que a WL Contbeis mesmo no tendo uma relao de venda de bens considerada uma empresa pelo fato de vender os seus servios obter lucro e possuir todas as particularidades de uma empresa para se organizar e assim todo servio prestado ser celebrado por um contrato entre o empresrio e o cliente fortalecendo ainda mais esta ideia de empresa.

Etapa-2Passo 01 Direito empresarial e sua funo social em fase a constituio federal de 1988

Pretende-se delinear os aspectos jurdicos da empresa econmica cujo substrato econmico consiste nos fatores da produo realizado pelo empresrio visando obteno de lucro e correndo o risco da atividade cuja funo social da propriedade dinmica - no moderno mundo capitalista se revela no capitalismo dos fundos de penso isto no capitalismo sem capitalistas. A funo social da empresa reside tambm em aes de assistncia social em pleno exerccio da atividade empresarial, ou seja, na organizao dos fatores de produo (natureza capital e trabalho) para criao ou circulao de bens e servios. Essa funo social da empresa de propriedade e prestadora de vrios servios de consultoria se estende a vrias necessidades particulares de seus clientes dentro das normas e critrios estabelecidos por lei. A garantia da funo social de propriedade da empresa no afeta nenhum conflito de vizinha ao proprietrio para seu uso pela circunstncia de exercer atividade reconhecida como utilidade pblica ou particular j que est se enquadra nas normas exigidas de ocupao e deveres. LEGISLAO ESPECFICAEssa atividade exige o conhecimento de algumas leis:Lei n. 8.078/1990 Cdigo de Defesa do Consumidor- Lei n. 1982/006994 dispe sobre a fixao do valor das anuidades e taxas devidas aos rgos fiscalizadores do exerccio profissional e d outras providncias revogadas pela Lei n 9.649/1998- Lei n. 1980/006839 dispe sobre o registro de empresas nas entidades fiscalizadoras do exerccio de profisses DECRETO-LEI n. 1946/009295 cria o Conselho Federal de Contabilidade define as atribuies do Contador e do Guarda-livros.

IDIAS DE NEGCIO - ESCRITRIO DE CONTABILIDADEDECRETO n. 1983/088147 - Regulamenta a Lei n. 6.994 de 26 de maio de 1982, que dispe sobre a fixao do valor das anuidades e taxas devidas aos rgos fiscalizadores do exerccio profissional e do outras providncias instruo Normativa CFC n. 06/05 escritrio Individual cabe autuao tica e disciplinar do titular por responder pela parte tcnica de escritrio individual sem registro cadastral ou com registro cadastral baixado Instruo normativa CFC n. 01/02 os scios contabilistas de organizao contbil so responsveis tcnicos. Na sociedade de profissionais inadequada a presena de scio apenas cotista instruo normativa CFC n. 05/93 o exerccio da atividade contbil ou sua explorao registro baixado infrao ao art. 20 do decreto.DEFINIO DE RGOS DE CLASSECONSELHOS - so entidades criadas por lei federal com atribuies especficas de registro e fiscalizao da profisso.CONFEDERAO - a entidade sindical de grau superior que congrega as federaes da categoria no mnimo de trs.FEDERAES - tm por finalidade o estudo coordenao proteo e representao legal dos Sindicatos a ela filiados no mnimo de cinco com o intuito de colaborar com os poderes pblicos e demais associaes no sentido de solidariedade profissional e de sua subordinao aos interesses nacionais.SINDICATOS - so rgos de estudo defesos e coordenao dos interesses dos profissionais de contabilidade.ASSOCIAES PROFISSIONAIS - so entidades civis que congregam profissionais da rea para defesa de seus interesses sendo um embrio de sindicato.

INSTITUTOS - so organizaes de alto nvel cultural dedicadas ao estudo e pesquisa de carter especializado.ACADEMIAS - so entidades jurdicas de direito privado que possuem por objetivo estimular o aperfeioamento tcnico-contbil e o desenvolvimento cultural das letras contbeis imprimindo s suas atividades sentido altamente educativo e promovendo solenidades cvicas e comemorativas de acontecimentos histricos. Para atingir sua finalidade a contabilidade utiliza-se das seguintes tcnicas contbeis: a) Escriturao. b) Demonstraes Contbeis. c) Auditoria Contbil. d) Anlise de Balanos.Passo 03A legislao especifica da empresa- em relao ao seu tipo de negcio se enquadra como sociedades no empresariais (simples) prevista no pargrafo nico, do artigo 966 e na parte final do caput do art.982 ambos do cdigo civil as quais so disciplinadas em lei especial a lei n 8.906 de 04 de julho de 1994 (estatuto das cincias contbeis e da OAB) e o provimento n 92/2000 do conselho federal da ordem dos contabilistas do Brasil rgo da classe.A WL CONTTABEIS Ltda. por se categorizar a uma sociedade de contadores registrada na junta comercial como prestadora de servios de consultoria a sociedade chega a ter seis tributos como Imposto de Renda de Pessoa Jurdica (IRPJ) contribuio ao INSS o ISS contribuio Social sobre o Lucro lquido (CSLL) contribuio ao Programa Social (PIS) e COFINS contribuio para financiamento da seguridade Social. Para o fisco no caso dos escritrios de cincias contbeis isso pode chegar at 32% da receita total da sociedade. Quanto ao porcentual variam de 10 a 30% de seus porcentuais porem so negociadas com seus clientes dependendo da situao de cada caso alm dos honorrios advocatcios.A condio tica de seus servios prestados est na transparncia dos servios e no alcance dos objetivos de seus clientes compartilhando conhecimento e assistncia jurdica. No h nenhum tipo de restrio de comunicao, porm como toda empresa o sigilo s se d quanto em relao aos seus clientes. Segundo o artigo 6 do cdigo do consumidor estabelece garantias fundamentais de proteo do consumidor o consumidor gera alguns princpios que, difundindo-se aqueles que produzem segurana quanto ao bom resultado da relao de consumo aparecem como pontos basilares tais como os princpios da transparncia da boa-f da confiana da equidade e vulnerabilidade do consumidor. De acordo com o Cdigo de tica profissional do contabilista constitui infrao anunciar em qualquer modalidade ou veculo de comunicao contedo que resulte na diminuio do colega da organizao contbil ou da classe sendo sempre admitida a indicao de ttulos especializaes servios oferecidos trabalhos realizados e relao de clientes. Desta forma pode ser caracterizada como propaganda desabonadora aquela que um profissional faa comparao com outros escritrios como, por exemplo: Nosso escritrio melhor que outros porque temos contabilidade gerencial. O deslize tambm poder ocorrer na oferta de servios de forma promocional como, por exemplo: Em nosso escritrio voc ganha 3 meses de honorrios de graa ou pague menos pelos servios contbil sendo nosso cliente. Importante observar que neste caso o profissional ou empresa de contabilidade pode at estar cobrando honorrios superiores queles dos outros colegas, porm por tratar-se de uma oferta certamente cativar clientes em detrimento dos demais. A conduta antitica pode ser caracterizada tambm com anncios enganosos como, por exemplo, seja nosso cliente e no pague imposto de renda. Fere a tica tambm publicar de forma imoderada os trabalhos desenvolvidos nos meios de circulao.Etapa-03Passo-01 Ttulo-de-Crdito A origem da palavra crdito derivada do latim Crdito Ceder que significa confiar emprestar.O crdito importar um ato de f de confiana do credor. J a pessoa que empresta tem que ter confiana o bastante para emprestar determinada coisa tem que saber que o prprio ser devedor e tambm que vai paga-lo na data proposta.Ttulo de Crdito um documento que se incorpora a promessa da prestao futura a ser realizada pelo devedor e pagamento feito pelo credor isso se ambos estiverem de acordo assim pode ser representado por (letra de cambio nota promissria cheque etc.)A obrigao de cada participante no ttulo autnoma e tem que ser cumprida.Tem tambm que preencher os requisitos legais que se dividem em intrnsecos e extrnsecos. Os intrnsecos so comuns a todas as obrigaes licito e consentimentos e extrnseca natureza formal (executivo).Quanto validade do Ttulo de Crdito dever conter determinados requisitos essenciais data de emisso a indicao precisa dos direitos de quem confere e a assinatura do emitente.Hoje existe o Ttulo de Crdito Eletrnico, este mais rpido e prtico feito via sistema e com segurana. feito atravs de conexo diretamente com o Banco. Porm este meio no possui comprovao adequada para que o boleto enviado ao sacado possa ser uma apresentao legal do ttulo e pagamento.

PASSO 2Conceito de CartularidadeCartularidade (documento necessrio) o ttulo de crdito se assenta se materializa numa crtula, ou seja, em um papel ou um documento. O documento necessrio para os exerccios do direito de crdito sem sua exibio material no pode o credor exigir ou exercitar qualquer direito fundamentado no ttulo de credito. Todo ttulo de crdito representado em forma de um documento a formalizao de um valor num ttulo que seja representativo.Normalmente usados em ttulos de crdito, por exemplo, letra de cambio nota promissria cheque dentre outros.Cartularidade ou incorporao o direito do credor se instrumentalizar num documento que vem a ser um ttulo de crdito o direito incorpora materializa no papel desde modo o direito ser exigido mediante a apresentao do documento.Conceito de Literalidade. Primeiramente devemos entender melhor o conceito dos Ttulos de Crdito, pois o Crdito um ato de confiana do credor ao devedor como o crdito de um o dbito do outro e assim podemos conceituar que a venda a prazo o emprstimo constituem as suas duas formas essenciais e assim dando origem ao Ttulo que possui o significado de inscrio ou texto que d identidade a coisa, fato ou pessoa. E tem como exemplo a placa colocada na porta de uma sala identificando a profisso do seu ocupante e a distino de uma condecorao dada a algum, atravs de diploma, ou seja, o ttulo um documento materialmente grafado em um papel de um crdito ou dbito e esse deve ser entendido como aquele onde se registra qualquer fato como a declarao de algo assinada por algum um documento que foi especialmente confeccionado para fazer a prova de um ato.O Ttulo de Crdito um documento necessrio para o exerccio do direito Literal e Autnomo nele mencionado a qual o coincide com a adotada no art. 887 no Cdigo Civil: Ttulo de crdito documento necessrio ao exerccio de direito literal e autnomo nele contido somente produz efeito quando preencha os requisitos da lei.Resumindo o conceito da Literalidade e que o Ttulo tido como Literal e porque sua existncia e regulada pelo teor do seu contedo, ou seja, s leva em considerao o que nele est contido conceito de autonomia e abstrao. A autonomia o direito prprio de um possuidor de um determinado ttulo diante a qualquer restrio ou ao de antigos possuidores ou devedores do mesmo ttulo que faz com que cada obrigao derivada do ttulo seja autnoma em relao s demais obrigaes. J os ttulos de crdito que so classificados como Abstratos so os ttulos que no possuem ligao com as causas que os originaram, como por exemplo, as Letras de cmbio e as Notas promissrias no esquecendo que a abstrao classificada apenas para ttulos que esto em circulao.Passo -03

Princpios do Direito CambirioDe acordo com Laudio Camargo Fabretti ttulo de crdito um documento pelo qual uma pessoa prove que credora de outra. Para ser valido deve revestir-se de todas as formalidades que a lei existe que sejam observadas. Se for valido pode ser negociado modernamente tambm chamado de recebvel. Na prtica os ttulos de crditos mais utilizados pela empresa so duplicatas e notas promissrias. O ttulo de credito est fundamentado em trs artigos (art. 139 do CTN art. 140 do CTN art. 141 do CTN).As circunstancias que modificam o credito tributrio sua extenso ou seus efeitos que excluem sua exigibilidade no afetam a obrigao tributaria de quem lhe deu origem.Princpios jurdicos da tributao.Os princpios jurdicos existem para proteger o cidado contra os abusosdo poder em face do elemento teleolgico, portanto o interprete quetem conscincia dessa finalidade busca nesses princpios a efetivaproteo do contribuinte.Literalidade

O ttulo literal porque sua existncia se regula pelo teor de seu contedo.O ttulo de crdito do novo Cdigo Civil determinando que o ttulo de crdito seja um documento necessrio ao exerccio do direito literal e autnomo nele contido, porm somente produzir efeito quando preenchido todos os requisitos legais. Analisando essa definio diremos que ttulo de crdito um documento isso significa que para termos um ttulo de crdito se enuncia em um escrito e somente o que est neleinserido se leva em considerao uma obrigao que dele no conste embora sendo expressa em documento separado nele no se integra.Autonomia

Diz-se que o ttulo autnomo (no em relao sua causa como s vezes se tem explicado), mas porque o possuidor de boa-f exercita um.

Direito prprio que no pode ser restringido ou destrudo em virtude das relaes existentes entre os anteriores possuidores e o devedor. Cada obrigao que deriva do ttulo autnoma em relao s demais.Cartularidade (documento necessrio).O ttulo de crdito se assenta se materializa numa crtula, ou seja, numpapel ou documento.Etapa 04Passo 01 - Capacidade contributivaO princpio da capacidade contributiva tambm conhecido como princpio da capacidade econmica a forma de materializao do princpio da igualdade no Direito Tributrio compreendendo um sentido objetivo e um sentido subjetivo. O sentido objetivo ou absoluto informa que a capacidade contributiva a presena de uma riqueza passvel de ser tributada logo a capacidade contributiva seria um requisito para a tributao. J o sentido subjetivo ou relativo dispe qual parcela desta riqueza poder ser tributada em face das condies individuais funcionando como medida para gradao e limitao dos tributos.

Passo 02 Carga tributria exigida no BrasilNeste item foi entrevistado David Junior contador na empresa WL Contbeis LTDA em debate sobre as consequncias da elevada carga tributria exigida no Brasil foram levantados por ele dois lados um positivo e os outros que so negativos.O primeiro citado foi o lado positivo que a questo que so os impostos que financiam a mquina do Estado, pois ele depende destes tributos para exercer as suas funes. Alm de que se voc empresrio sempre agir corretamente nunca ter problemas mais srios com o Estado.Agora temos outro lado que por conta desse tributo to elevado pode facilitar a prtica dos crimes tributrios como a sonegao de impostos que hoje em dia muito frequente e provavelmente se esses tributos fossem menores no ocorreriam demasiadamente como ocorre.Tambm foi discutido que se a carga tributria aumenta porque o governo est gastando mais e verificando-se os gastos pblicos s vezes so gastos suprfluos e uma medida que seria cabvel seria o corte de despesas, porm no o que ocorre na realidade havendo ao invs disso um aumento dos tributos.Outro problema que as legislaes so confusas tcnicas burocrticas e dificilmente os seus contribuintes entendem gerando ainda um maior custo para a obteno de adequada conformao com a legislao sendo o contribuinte a contratar servios especializados como de um contador.Por conta desses e de muitos outros fatores muitas vezes h um conflito entre o Estado e a Iniciativa Privada que o pior, pois de um lado o Estado quer arrecadar mais por precisar de mais dinheiro e de outro lado os empresrios que querem pagar menos impostos o que gera um conflito interminvel cansativo e ainda ficando mais propcio para que os contribuintes ocultem suas finanas.Uma medida cabvel seria diminuir a carga tributria sendo melhor gerir os gastos pblicos investir a verba arrecada onde realmente precisa desenvolver polticas educacionais instruir a populao gastar com a sade e infraestrutura. Assim redistribuir a renda nacional em benefcio do pas. Se o Estado tributasse pesadamente, mas prestasse populao todos os servios pblicos de que necessitamos no reclamaramos da alta carga tributria. O novo Direito Empresarial como nfase na funo Social e na Capacidade contributiva coerente e adequado atualidade?Aps explanarmos a evoluo do direito comercial brasileiro partindo de seu incio em 1808 at a promulgao do cdigo comercial em 1850 e de conceituarmos a teoria dos atos de comrcio abarcada pelo direito empresarial faz-se necessrio a unificao do direito privado explicar um pouco sobre a evoluo direito civil nacional. Aps vrias tentativas frustradas de elaborao de um cdigo civil nacional em 1899 o ento Presidente da Repblica Campos incumbiu o jurista Clvis Bevilaqua da elaborao do projeto de Cdigo Civil Brasileiro sendo promulgada em 1 de janeiro de 1916. A elaborao do cdigo baseou-se em trs princpios orientadores aplicveis no s elaborao do projeto mas ao cdigo em si e a todo o direito privado so eles a Social idade a Oticidade a Operabilidade. No Brasil o Cdigo Comercial lei n 566 de j unho de 1850 sofreu forte influncia de teoria dos atos de comercio a defasagem entre a teoria dos atos do comercio e a realidade do direito foram sentidas especialmente no que dizia respeito prestao de servios negcios imobilirios e a atividade rural o Cdigo de defesa do consumidor lei de locao urbana e a lei de registro de empresas. A legislao fiscal no Brasil diz que no h transformao de firma individual caso as atividades exercidas pela firma individual venham a ser exercidas por uma nova sociedade dever ser providenciada a baixa no cadastro WL Contbeis da firma individual e feita a inscrio da nova sociedade.Depois de demonstrada a aplicabilidade dos princpios orientados do direito civil matria empresarial, para avanarmos no estudo do instituto da funo da empresa necessrio um estudo prvio sobre o instituto da funo social e da funo social da propriedade.Juridicamente podemos entender a funo como um conjunto de incumbncias direito e deveres que gravam a atividade a que esto atrelados como, por exemplo, o exerccio da propriedade de cargo pblico o contrato a empresa entre outros e impem um poder-dever ao exercem-te da referida atividade o proprietrio ou possuidor o servidor pblico os contratantes e o empresrio. nesse contexto que se insere o instituto da funo social caracterizando-se como o poder-dever do titular da atividade de exerc-la de acordo como os interesses e necessidades da sociedade visando a uma sociedade livre justa e solidaria.Com relao funo social, a constituio da repblica federativa do Brasil reconheceu o princpio da funo social da propriedade trouxe tambm uma nova viso com relao aos contratos devendo eles atender aos princpios gerais da atividade econmica. Deve-se esclarecer que a funo social da propriedade no se confunde com as limitaes ao exerccio do direito de propriedade decorrente do direito de vizinhana de normas urbansticas e administrativas dos cdigos de minas de caa de pesca e florestal entre outras. A funo social da empresa reside no em aes humanitrias efetuadas pela empresa, mas sim no pleno exerccio da atividade empresarial, ou seja, na organizao dos fatores de produo (natureza capital e trabalho) para criao ou circulao de bens e servios.Para demonstrar a evoluo do direito comercial brasileiro faz-se senhor breve explicao sobre essa teoria e sua aplicao no direito nacional embora considerada a teoria dos atos de comercie como objetiva muitos problemas surgiram ao tentarem definir e conceituar os referidos atos. Assim aps a definio do regulamento 737 do que seriam considerados os atos de comercio no direito nacional antes de classificarmos os referidos atos de comercio faz-se necessria a conceituao de no papel da mulher na sociedade entre outros fatores. A constituio de 1988 trouxe uma nova realidade social ao ordenamento jurdico brasileiro no somente por sua viso mais social, mas tambm pela forma de sua elaborao.Com relao ao direito privado trouxe tambm a carta-magna grandes inovaes cabendo-nos ressaltar e explicar trs grandes pontos de mudanas que influenciaram o direito civil nacional por serem consideradas as vigas fundamentais do direito privado.Assim temos o fenmeno chamado constitucionalizao do direito civil no qual passa a constituio federal de estabelecer linhas gerais de direito privado como direito da pessoa e do direito da famlia e mais frente os contratos e o direito de propriedade com uma viso humanista privilegiando o ser ao invs de ter pessoa ao invs da propriedade estatuindo no artigo 226 a famlia como base da sociedade merecendo especial proteo do estado cabendo a todos os entes familiares iguais direitos e deveres.Porem com o advento da constituio de 1988 deixa de serem admitidos os contratos que no atendam a sua funo social devendo estar de acordo como os princpios gerais da atividade econmica contidos no artigo 170 e seguintes do referido diploma legal.Deve o instituto da funo social da empresa procurar zelar pelo pleno exerccio da atividade empresarial descrita como gerao de riquezas manuteno de empregos pagamentos de impostos desenvolvimentos tecnolgicos movimentao do mercado econmico entre outros fatores tendo o estado papel decisivo e insubstituvel na aplicao normativa elaborao de polticas pblicas de fiscalizao proteo e incentivo ao desenvolvimento especialmente s media e pequena empresas e s empresas em dificuldades financeiras.Com relao ao mundo jurdico devem os juristas utilizar-se dos princpios operadores do direito para a efetivao da funo social da empresa procurando observ-la na elaborao de novas leis e na soluo de casos concretos como, por exemplo, as falncias com continuao de negcios nas quais se afasta a sociedade empresaria da administrao e mantm-se em funcionamento a atividade e o estabelecimento para menor prejuzo sociedade a gratuidade da justia s pequenas empresas e empresas em dificuldades financeiras a possibilidade de acordos em processos deve assim o estado os juristas advogados empresrios juzes e todos os envolvidos zelar pelo cumprimento da funo social da empresa, pois atravs dela a sociedade cresce e se desenvolve de forma mais justa e igualitria.Neste estudo podemos conhecer as diversas formas e tambm a histria do mercado de servios o porqu como se criou e o que levou todo o seu processo as formas de lei no foram criadas com o mrito somente de gerar riquezas, mas sim de organizar das empresas buscando o crescimento de sua nao como direitos e deveres, porm nosso estudo est focado ao direito empresarial e civil jurdico onde devemos nos atentar as normas estabelecidas pela legislao e o seu papel para a sociedade claro que quando questionamos os tributos e impostos exigidos hoje no Brasil nos deparamos com uma carga elevada de tributos, que muitas vezes pode desmotivar um pequeno empreendedor, mas tambm fazer-se se entender o seu processo tributrio para o crescimento de uma sociedade.Com o novo direito empresarial que visa entre as partes satisfao entre empresa e consumidor s normas a serem estabelecidas sem que haja necessidade de fora maior sabemos que os tributos e os imposto so meios legais a que todos esto sujeitos tanto empresa e consumidor final.Podemos ressaltar que a empresa em estudo WL Contbeis LTDA em debate sobre as consequncias cargas tributaria exigidas no Brasil tem seu lado positivo porem tambm foca seu lado negativo j que quanto mais carga tributria tambm a aqueles que para driblar esses tributos criam-se famoso caixa dois isso muito visto em licitaes pblicas os famosos crimes tributrios devido s legislaes serem muito confusas e burocrticas muitos contribuintes no entendem essas leis levando o muitas vezes contratar servios especializados como um contador.Com o novo conceito empresarial devida at mesmo pela globalizao e na consolidao de parcerias estratgicas de mercado. As novas tecnologias a facilidade de acesso internet ferramenta hoje indispensvel ao mundo dos negcios.Desta forma pode-se afirmar que a funo social da empresa no deixa de ser uma obrigao em sua atividade empresarial. O lucro ento no pode ser elevado prioridade mxima em prejuzo dos interesses constitucionalmente estabelecidos. Tambm no estamos a afirmar que o lucro deve ser minimizado, mas sim que no pode ser perseguido cegamente em excluso dos interesses socialmente relevantes e de observncia obrigatria.CONCLUSO

Esse trabalho apresentou conceitos na rea do Direito Empresarial desde sua origem at os dias atuais. Tambm trousse a histria da empresa WL Contbeis uma pequena empresa que consegue sobreviver nos dia atuais com todo o nus de nossa elevada carga tributria. Por fim mostrou a discusso sobre o princpio da capacidade contributiva e este o principal ponto dessa dissertao, pois com a aplicao deste princpio haver tratamento justo se o legislador considerar as diferenas dos cidados tratando de forma desigual os desiguais impondo o recolhimento de impostos considerando a capacidade contributiva de cada cidado em separado. O tributo justo desde que adequado capacidade econmica da pessoa que deve suport-lo. O direito empresarial e o direito tributrio so hoje tpicos de extrema relevncia para as organizaes em decorrncia das bvias consequncias que as decises nessas reas podem trazer para a governabilidade a preveno de problemas a reputao a solidez das parcerias e o desempenho financeiro das empresas. A organizao moderna na busca de minimizao dos riscos jurdicos e tributrios precisa de vigilncia atenta e de aconselhamento seguro por parte de profissionais qualificados nessas duas reas que tenham viso prospectiva e estratgica e percepo aguda de ameaas e oportunidades que podem advir do ambiente legal e regulatrio. Este curso preparar profissionais para essa funo estratgica. Finalmente aps todo este delineamento detalhado a respeito de direito tributrio e direito empresarial temos que finalizar cada um dos direitos da seguinte maneira: para o direito tributrio a sociedade possui atualmente como instrumento uma lei voltada para o financiamento da pessoa jurdica de direito pblico com suas sanes e legalidades matria est de interesse dos indivduos quer seja de ordem fsica ou de ordem jurdica tendo um captulo genrico na nossa constituio federal nos artigos 145 a 169 em conjunto com a sua lei mais abrangente denominada de Cdigo tributrio nacional Lei 5.172 de 25 de outubro de 1966.O direito tributrio voltado exclusivamente para o estudo jurdico e as implicaes decorrentes da aplicao do Cdigo Tributrio Nacional dando uma interpretao correta da sua aplicabilidade para a sociedade com a resoluo dos problemas resultantes da sua interpretao na esfera governamental e para os indivduos fsicos e jurdicos tendo como princpio fundamental os direitos e garantia individual concluiu que a funo social da empresa uma prtica que leva o empresariado atravs da atividade empresarial comprometer-se a efetivarem suas atividades de forma que beneficiem a sociedade. E buscarem meios que objetivam definir medidas para compensar os impactos causados pelas constantes transformaes socioeconmicas oriundas da atividade empresarial e do capitalismo. Com base no exposto imprescindvel que a empresa desempenhe bem o seu papel social para que possa alm de atingir o seu objetivo criar junto sociedade uma imagem positiva. As empresas tm, portanto a responsabilidade de criar estratgias para orientao de suas aes em consonncia com as necessidades sociais de modo a garantir, alm do lucro e a satisfao do seu cliente o bem estar da sociedade onde est inserida e no mais somente obter lucros com o exerccio de sua atividade ou uso de sua propriedade.BIBLIOGRAFIAANAN JR., Pedro; MARION, Jos Carlos. Direito Empresarial e Tributrio. So Paulo: Editora Alnea, 2009. PLT 372.ICHIHARA, Yoshiaki. Direito Tributrio na nova Constituio 1. Ed. So Paulo: Atlas 1989.10/10/2014CDIGO TRIBUTRIO NACIONAL obra coletiva de autoria da Editora Saraiva e colaboradores 30. ed. So Paulo.Saraiva18/10/2014. http://www.advogado.adv.br/artigos/2005/marcusviniciusguimaraesdesouza/direitotributarioconceitosgerais.htm Anan Junior Pedro Direito Empresarial e Tributrio Edio Especial Campinas SP Editora Alnea 2011.http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_empresa_codigo_civil.PDFwww.direitonet.com.br/artigos/exibir/1988/funao-social-da-empresahttp://jus.com.br/revista/texto/6967/funcao-social-da-empresa 17/10/2014