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7/17/2019 AULA 01 CONSTITUCIONAL.ppt
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ESTADO
1. Conceito geral
Organização de um povo sobre um território determinado,dotado de soberania.2. Elementos
a) Território b) Povoc) Soberaniad) Finalidade
A organização soberana de um povo em um território deveser orientada para alcançar um conunto de !inalidades.
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3. Forma de Estado
".# Simples ou $nit%rio &Federação)
".' (on!ederação
4. Forma de Governo
onar*uia+ ereditariedade e vitaliciedade.
-epblica+ temporariedade e eletividade.
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5. Sistema de Governo
/. Parlamentarismo+ Primeiro inistro 0 o (e!e de
1overno e o Presidente ou -ei 0 o (e!e de 2stado.//. Presidencialismo+ As !unç3es de (e!e de 2stado e(e!e de 1overno são atribu4das a uma mesma pessoa.
6. egime !ol"tico
/. 5itadura+ aus6ncia da participação popular no 2stado.
//. 5emocracia+ presença da participação popular no2stado.
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#ntrod$%&o ao constit$cionalismo
1. Origem
7 (onstituição dos 2stados $nidos da Am0rica, #898. 7 (onstituição da França, #8:#.
2. De'ini%&o
ovimento pol4tico, ur4dico e ideológico *ue concebeuou aper!eiçoou a ideia de estruturação racional do 2stado ede limitação do e;erc4cio de seu poder, concretizada pela
elaboração de um documento escrito destinado arepresentar sua lei !undamental suprema.
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Direito Constit$cional
1. #ntrod$%&o
A e;pressão <5ireito (onstitucional= nasce com oconstitucionalismo, impregnada dos pensamentos liberais.
2m todas as !ases de evolução, o constitucionalismo não
perdeu seu traço marcante+
a limitação pelo Direito da ingerência do Estado
(Governo) na esfera privada.
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2. Conceitos de Direito Constit$cional
!a$lo (onavides+ <O 5ireito (onstitucional passou a
tratar das regras !undamentais de estruturação,!uncionamento e organização do poder, não importa oregime pol4tico nem a !orma de distribuição dacompet6ncia aos poderes estabelecidos=.
)os* Al'onso da Silva+ <O 5ireito (onstitucionalestabelece a estrutura do 2stado, a organização de suasinstituiç3es e órgãos, o modo de a*uisição e e;erc4cio do
poder, bem como a limitação desse poder, por meio,especialmente, da previsão dos direitos e garantias!undamentais=.
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+eoconstit$cionalismo ,ta-ela
De'ini%&o
>alber de oura Agra+ O neoconstitucionalismo temcomo uma de suas marcas a concretização das prestaç3esmateriais prometidas pela sociedade, servindo de!erramenta para a implantação de um 2stado 5emocr%tico
Social de 5ireito.
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Constit$i%&o
1. Conceito
)os* Al'onso da Silva+ <A (onstituição do 2stado,considerada sua lei !undamental, seria, então, aorganização dos seus elementos essenciais+ um sistema denormas ur4dicas, escritas ou costumeiras, *ue regula a
!orma do 2stado, a !orma do seu governo, os limites desua ação, os direitos !undamentais do omem e asrespectivas garantias. 2m s4ntese, a constituição 0 oconunto de normas *ue organiza os elementosconstitutivos do 2stado=.
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2. Conce/%0es so-re a Constit$i%&o
'.# (onstituição no sentido sociológico
'.' (onstituição no sentido pol4tico'." (onstituição no sentido ur4dico
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2.1 Constit$i%&o no sentido sociolgico
A (onstituição 0 concebida+
7como !ato social, e não propriamente como norma?7te;to seria resultado da realidade social do Pa4s, das!orças sociais *ue imperam na sociedade, em determinadaconuntura istórica.
Ferdinand Lassale: a (onstituição de um pa4s 0, emess6ncia, a soma dos !atores reais de poder *ue nele
atuam, as !orças reais *ue mandam no pa4s. 2;. amonar*uia, a burguesia, os oper%rios, etc...
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Para Ferdinand assale e;istem duas (onstituiç3es+
a) (onstituição real e!etiva+ *ue corresponde @ soma dos!atores reais de poder *ue regem o pa4s.
b) (onstituição escrita+ denominada !ola de papel.
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!ara arl a A (onstituição não passaria de um produto das relaç3es de produção e visaria a assegurar os
interesses da classe dominante.
A (onstituição seria um mero instrumento nas mãos daclasse dominante, com o !im de assegurar a manutenção
de seus interesses, dentro de um dado tipo de relaç3es de produção.
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2.2 Constit$i%&o no sentido /ol"tico
Carl Sc7mitt A (onstituição 0 uma decisão pol4tica
!undamental, decisão concreta de conunto sobre o modo e!orma de e;ist6ncia da unidade pol4tica.
A (onstituição surge a partir de um ato constituinte, !ruto
de uma vontade pol4tica !undamental de produzir umadecisão e!icaz sobre o modo e !orma de e;ist6ncia pol4ticado 2stado.
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Segundo Carl Sc7mitt
(onstituição+ a*uela norma *ue disporia apenas sobre as
mat0rias de grande relevncia ur4dica, sobre as decis3es pol4ticas !undamentais &organização do 2stado, princ4piodemocr%tico e direitos !undamentais, entre outras).
Beis (onstitucionais+ as outras normas *ue integram ote;to da (onstituição.
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2.3 Constit$i%&o no sentido 8$r"dico
9ans elsen A (onstituição 0 considerada como norma,
e norma pura, como puro dever ser, sem *ual*uerconsideração de cuno sociológico, pol4tico ou !ilosó!ico.
A validade de uma norma ur4dica positivada 0
completamente independente de sua aceitação pelosistema de valores sociais vigentes em uma comunidade,tampouco guarda relação com a ordem moral.
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!ara 9ans elsen
a) sentido lógico7ur4dico
A (onstituição signi!ica a norma !undamental ipot0tica,cua !unção 0 servir de !undamento lógico transcendentalde validade da (onstituição em seu sentido ur4dico7
positivo.
b) sentido ur4dico7positivoA norma positiva suprema, conunto de normas *ueregulam a criação de outras normas. Ou um documentosolene *ue cont0m um conunto de normas ur4dicas *uesomente podem ser alteradas observando7se certas
prescriç3es especiais.
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3 Classi'ica%&o das Constit$i%0es
3.1 :$anto ; origem
3.1.1 O$torgadas são impostas unilateralmente e nascemsem a participação popular. Co Drasil+ #9'E &/mp0rio), #:"8 &1etlio argas), #:G8&ditadura militar).
3.1.2 !o/$lares ,democr<ticas o$ /rom$lgadas
originam7se de um órgão constituinte composto por
representantes do povo, eleitos para o !im de as elaborar eestabelecer. Co Drasil+ #9:# &primeira -epblica), #:"E,#:EG, #:99.
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3.1.3 Cesaristas são outorgadas, mas dependem derati!icação popular por meio de re!erendo. 2ssa
participação não 0 democr%tica, pois cabe ao povore!erendar a vontade do agente detentor do poder.
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3.2.2. :$anto ; 'orma
3.2.1. Escrita conunto de normas codi!icado e
sistematizado em um nico documento, estabelecido porum órgão constituinte, para !i;ar a organização!undamental de um 2stado. Co Drasil a (F de #:99.
3.2.2. +&o escrita &costumeiras ou consuetudin%rias)+ 0 a(onstituição cuas normas não constam de um documentonico e solene, elaborado por um órgão encarregado dessatare!a na*uele momento, mas se baseia principalmente noscostumes, na urisprud6ncia, em convenç3es e leisesparsas. 2;. (onstituição da /nglaterra.
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3.3. :$anto ao modo de ela-ora%&o
3.3.1. Dogm<ticas o$ sistem<ticas A (onstituição
dogm%tica sempre ser% escrita, 0 a elaborada por um órgãoconstituinte, e sistematiza os dogmas ou ideias!undamentais da teoria pol4tica e do direito dominante nomomento. Co Drasil a (F de #:99.
3.3.2. 9istricas o$ Cost$meira H não escrita eresultante de lenta !ormação istórica, do lento evoluir dastradiç3es, dos !atos sócio7pol4ticos, *ue se cristalizamcomo normas !undamentais da organização de
determinado 2stado. 2;. a (onstituição da /nglaterra.
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Entre as Constit$i%0es do ti/o dogm<tica e 7istricas=
>$al delas tende a ser mais est<vel?
As istóricas *ue são !rutos do lento amadurecimento e daconsolidação de valores da própria sociedade.
As dogm%ticas tendem a ser menos est%veis, por*ueespelam as id0ias em vigor em um momento espec4!ico,com a evolução da sociedade, surge a necessidade deatualização.
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3.4. :$anto ; etens&o
3.4.1. Sint*tica ,Concisas= -reves= s$m<rias= s$cintas=
-<sicas A*uelas en;utas, veiculadoras apenas dos princ4pios !undamentais e estruturais do 2stado. Cãodetalistas, levando a uma maior estabilidade. ersadobre a organização do 2stado e o estabelecimento dos
direitos !undamentais. A Suprema (orte 0 a respons%vel pela interpretação e ade*uação dos princ4piosconstitucionais.
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3.4.2. Anal"ticas ,am/las= etensas= largas= /rolias=
longas= desenvolvidas= vol$mosas= inc7adas versa
sobre outras mat0rias *ue não a organização b%sica do2stado. -icas em detales, tornando as constituiç3esvolumosas e incadas. Co Drasil a (F de #:99.
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3.5. :$anto ao conte@do
3.5.1. aterial ,s$-stancial
(onsideram7se constitucionais somente as normas *uecuidam dos assuntos !undamentais do 2stado, daorganização dos seus órgãos e dos direitos e garantias!undamentais. O contedo 0 o crit0rio para determinar se
uma norma 0 constitucional, não importando o seu processo. 2;. (onstituição do /mp0rio do Drasil de #9'E.
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3.5.2. Formal
A*uela constituição *ue elege como crit0rio o processo de
!ormação e não o contedo das normas. Assim, sãoconstitucionais todas as normas *ue integram umaconstituição escrita. 2;. a (F do Drasil de #:99.2;ceção+ Art. IJ, K "J &2( n. EIL'MME).
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7 2m uma (onstituição escrita 0 poss4vel encontrar doistipos de normas+
a) Cormas !ormal e materialmente constitucionais. 2;. art.IJ da (F de #:99?
b) Cormas apenas !ormalmente constitucionais.2;. art. 'E', K 'J da (F de #:99.
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3.6. :$anto a Esta-ilidade o$ altera-ilidade
3.6.1. "gidas a*uela constituição *ue e;ige um processo
legislativo mais %rduo, solene e di!icultoso para suamodi!icação &(F, Art. GM, K 'J). 5i!erente do processolegislativo de elaboração das demais leis &(F, Art. G#). 2;.a (F do Drasil de #:99.
3.6.2. Fle"veis a*uela constituição *ue não possui um processo legislativo de alteração mais di!icultoso do *ue o processo legislativo de alteração das normasin!raconstitucionais. Cão e;iste uma ierar*uia entre
constituição e lei in!raconstitucional.
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3.6.3. Semirr"gidas ,semi'le"veis
A*uela *ue para algumas mat0rias se e;igem um processo
de alteração di!icultoso do *ue o e;igido par alterar as leisin!raconstitucionais, en*uanto outras não re*uerem tal!ormalidade.2;. (onstituição /mperial de #9'E, Art. #89+ <H só
(onstitucional o *ue diz respeito aos limites, e atribuiç3esrespectivas dos Poderes Pol4ticos, e aos 5ireitos Pol4ticos,e individuais do (idadãos. Tudo, o *ue não 0(onstitucional, pode ser alterado, sem as !ormalidades
re!eridas, pelas Begislaturas ordin%rias=.
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3.6.4. #m$t<veis
7 A*uelas constituiç3es inalter%veis, intoc%veis ou
permanentes.O(S 1.
7 Cão 0 correta a id0ia de *ue *uanto maior a rigidez assegurada a(onstituição, maior ser% a sua estabilidade e perman6ncia.
A rigidez 0 importante para a estabilidade de uma (onstituição, por0m determinado grau de !le;ibilidade 0 indispens%vel para sua perman6ncia, ao permitir a atualização do te;to constitucional.-igidez 0 sinNnimo de estabilidade
Fle;ibilidade 0 sinNnimo de instabilidade
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O-s 2
A rigidez constitucional não decorre diretamente da
e;ist6ncia de cl%usulas p0treas. (l%usulas p0treas se re!erea determinadas mat0rias constitucionais *ue sãoinsuscet4veis de abolição na constituição, pela aprovaçãode !uturas emendas constitucionais. 2;. (F do Drasil de
#:99, Art. GM, K EJ.A rigidez decorre, tão somente, do processo e;igido para amodi!icação do seu te;to. Supremacia da (onstituição.Constit$i%&o s$/err"gida a*uela, segundo Alexandre
de Morais, *ue 0 r4gida e em outras pontos imut%vel. 2;. a(F de #:99, Art. GM, K EJ.
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3.B. :$anto ; corres/ondncia com a realidade ,arl
oeenstein (orrespond6ncia e;istente entre o te;to
constitucional e a realidade pol4tica do respectivo 2stado.3.B.1. +ormativas a*uelas *ue e!etivamente conseguemregular a vida pol4tica do 2stado.3.B.2. +ominativas não conseguem e!etivamente cumprir
o seu papel, por estarem em descompasso com a realidadesocial.3.B.3. Semnticas não tem o !im de regular a vida
pol4tica do 2stado desde seu in4cio, apenas con!erirlegitimidade !ormal ao grupo detentor do poder.
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3.. :$anto ; 'inalidade ,anoel Gon%alves F. Fil7o
3..1. Constit$i%ãogarantia H a (onstituição negativa,construtora de liberdade negativa, tem como preocupação a
limitação dos poderes estatais na es!era privada. O te;to preocupa7se em !i;ar garantias individuais !rente ao 2stado.3..2. Constit$i%ão-alan%o A*uela elaborada para espelar certo
per4odo pol4tico, !indo *ual 0 elaborado um novo te;to
constitucional para o per4odo seguinte. 2;. $-SS.3..3. Constit$i%ãodirigente H a*uela *ue de!ine !ins, programas,
planos e diretrizes para a atuação !utura dos órgãos estatais. Sãonormas *ue t6m como destinat%rios não os direitos dos indiv4duos,
mas os órgãos estatais, re*uerendo destes uma atuação determinadaapontada pelo legislador.
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3.. :$anto ; sistem<tica ,crit*rios sistem<tico !into
Ferreira
3..1. ed$Hidas o$ $nit<rias ,codi'icada !a$lo
(onavides
A*uelas *ue se materializam em um só código b%sico e
sistem%tico. 2;. a (F de #:99.
3..2. Iariadas ,legais !a$lo (onavides
A*uelas distribu4das em v%rios te;tos e documentos.
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3.1J. :$anto ; dogm<tica
3.1J.1. Ortodoa
A*uela !ormada por uma nica ideologia. 2;. a da $-SSde #:88.
3.1J.2. Ecl*tica
A*uelas !ormadas por ideologias conciliatórias. Dasta sere!erir ao compromisso entre o princ4pio liberal e o
princ4pio socialista. 2;. a (F de #:99.
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A Constit$i%&o Federal do (rasil de 1
:$anto ; origem Promulgada
:$anto ; 'orma 2scrita:$anto ; etens&o Anal4tica:$anto ao conte@do Formal:$anto ao modo de ela-ora%&o 5ogm%tica:$anto a Esta-ilidade o$ altera-ilidade -4gida:$anto ; sistem<tica -eduzida:$anto ; dogm<tica 2cl0tica
:$anto ; corres/ondncia com a realidade Cormativa:$anto ; 'inalidade 1arantia
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Estr$t$ra da Constit$i%&o
Prembulo?
(orpo+ Art. #J ao Art. 'IM? divididos em : t4tulos?
A5(T+ Art. #J ao Art. :G.
Obs. G8 0 o nmero de emendas atuais da (F.
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1. !rem-$lo constit$cional
<Cos, representantes do povo brasileiro, reunidos em
Assembl0ia Cacional (onstituinte para instituir um 2stado5emocr%tico, destinado a assegurar o e;erc4cio dosdireitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o
bem7estar, o desenvolvimento, a igualdade e a ustiça
como valores supremos de uma sociedade !raterna, pluralista e sem preconceitos, !undada na armonia sociale comprometida, na ordem interna e internacional, com asolução pac4!ica das controv0rsias, promulgamos, sob a
proteção de 5eus, a seguinte (OCST/T$/(O 5A-2PQDB/(A F252-AT/A 5O D-AS/B.=
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Tr6s são as posiç3es da doutrina a respeito da relevncia ur4dica do prembulo+
a) tese da irrelevncia ur4dicaO prembulo se situa no dom4nio da pol4tica semrelevncia ur4dica.
b) tese da plena e!ic%cia
O prembulo tem as mesma e!ic%cia das normasconstitucionais, sendo apresentado de !orma nãoarticulada.c) tese da relevncia ur4dica indiretauito embora !aça parte da (onstituição, o prembulo nãodeve ser con!undido com um artigo ou normaconstitucional.
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O STF de!inindo a *uestão, al0m de estabelecer e declarara irrelevncia ur4dica do Prembulo, assinalou *ue a
invocação da <proteção de 5eus= não 0 norma dereprodução obrigatória na (onstituição estadual, não tendo!orça normativa &A5/, n '.M8G7A(, -el. in. (arloselloso).
5essa !orma, o Prembulo não tem relevncia ur4dica,não tem !orça normativa, não cria direitos ou obrigaç3es,não tem !orça obrigatória, servindo apenas como norte
interpretativo das normas constitucionais.
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2. Atos das Dis/osi%0es Constit$cionais Transitrias ,ADCT
Tem natureza de norma constitucional e poder%, portanto,trazer e;ceç3es e limitaç3es as regras colocadas no corpoda (onstituição.-ene dois grupos di!erentes de preceitos+a) Os *ue cont0m regras necess%rias para assegurar uma
transição do regime constitucional anterior &#:G: para#:99). 2;. art. #G A5(T.
b) 2stabelece regras de car%ter meramente transitórios,tem sua e!ic%cia e;aurida tão logo ocorra a situação nelas
prevista. 2;. Art. " A5(T.
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e'erncias -i-liogr<'icas
AFOCSO 5A S/BA, Ros0, (urso de 5ireito
(onstitucional Positivo, "" ed., São Paulo+ aleiros,'M#M.B2CA, Pedro, 5ireito (onstitucional 2s*uematizado, #Eed., São Paulo+ Saraiva, 'M#M.
O-A2S, Ale;andre de, 5ireito (onstitucional, 'Ged.,São Paulo+ Atlas, 'M#M.PA$BO, icente? AB2AC5-/CO, arcelo, 5ireito(onstitucional 5escomplicado, E ed., São Paulo+ 0todo,'MM:.