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Formanda: Alexandra Lopes Relatório de auto-avaliação da sétima sessão O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (Parte III) Considero que esta sétima tarefa se tornou interessante de realizar, pela leitura que fizemos de relatórios de avaliação de escolas em articulação da análise do MAABE que temos vindo a fazer. Assim, através da leitura dos relatórios analisados, pude constatar que há muito para fazer no que se refere à inclusão da auto-avaliação da BE na auto-avaliação da escola/agrupamento. Há, assim, que dar a conhecer a forma como se está a concretizar o trabalho nas BE e o contributo que estas dão para as aprendizagens, para o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem ao longo da vida. Tal não era visível em nenhum dos relatórios da IGE analisados. É, por isso, fundamental que cada escola/agrupamento conheça o impacto que as actividades realizadas pela e com a BE vão tendo no processo ensino-aprendizagem, bem como o grau de eficiência dos serviços prestados e, acima de tudo, que o dêem a conhecer. A implementação deste modelo de auto-avaliação vem dar outra visibilidade e credibilidade ao trabalho desenvolvido nas bibliotecas escolares. Gostaria, por último, de salientar, na actividade desta sessão/workshop, a necessidade de mudança na maneira de encarar a BE e a forma como a comunicação para o exterior dos resultados de avaliação apurados no processo de auto-avaliação da BE é incorporado na auto-avaliação de cada escola. A formanda Alexandra Lopes

Autoavaliacao sessao 7

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Formanda: Alexandra Lopes

Relatório de auto-avaliação da sétima sessão

O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE:

METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (Parte III)

Considero que esta sétima tarefa se tornou interessante de realizar, pela leitura

que fizemos de relatórios de avaliação de escolas em articulação da análise do MAABE

que temos vindo a fazer.

Assim, através da leitura dos relatórios analisados, pude constatar que há

muito para fazer no que se refere à inclusão da auto-avaliação da BE na auto-avaliação

da escola/agrupamento. Há, assim, que dar a conhecer a forma como se está a

concretizar o trabalho nas BE e o contributo que estas dão para as aprendizagens, para

o sucesso educativo e para a promoção da aprendizagem ao longo da vida. Tal não era

visível em nenhum dos relatórios da IGE analisados. É, por isso, fundamental que cada

escola/agrupamento conheça o impacto que as actividades realizadas pela e com a BE

vão tendo no processo ensino-aprendizagem, bem como o grau de eficiência dos

serviços prestados e, acima de tudo, que o dêem a conhecer. A implementação deste

modelo de auto-avaliação vem dar outra visibilidade e credibilidade ao trabalho

desenvolvido nas bibliotecas escolares.

Gostaria, por último, de salientar, na actividade desta sessão/workshop, a

necessidade de mudança na maneira de encarar a BE e a forma como a comunicação

para o exterior dos resultados de avaliação apurados no processo de auto-avaliação da

BE é incorporado na auto-avaliação de cada escola.

A formanda

Alexandra Lopes